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I
Ibuprofeno......................................................................... 2835 Insulina bovina.................................................................. 2866
Ictamol............................................................................... 2837 Insulina humana............................................................... 2869
Monografias
Idoxuridina........................................................................ 2838 Insulina lispro.................................................................... 2872
I-L
Ifosfamida.......................................................................... 2839 Insulina suína.................................................................... 2875
Imipenem........................................................................... 2841 Iodeto de potássio.............................................................. 2877
Imunoglobulina animal contra os linfócitos T Iodeto de sódio................................................................... 2878
para uso humano......................................................... 2842 Iodo.................................................................................... 2879
Imunoglobulina humana anti‑D....................................... 2847 Io‑hexol.............................................................................. 2879
Imunoglobulina humana anti‑D para via intravenosa..... 2847 Iopamidol........................................................................... 2882
Imunoglobulina humana contra a hepatite A.................. 2848 Iotrolano............................................................................ 2884
Imunoglobulina humana contra a hepatite B.................. 2849 Ipecacuanha, pó titulado................................................... 2887
Imunoglobulina humana contra a hepatite B Ipecacuanha, raiz............................................................... 2888
para via intravenosa..................................................... 2849 Isocaproato de testosterona.............................................. 2889
Imunoglobulina humana contra a raiva........................... 2850 Isoconazol.......................................................................... 2890
Imunoglobulina humana contra a rubéola...................... 2851 Isoflurano........................................................................... 2892
Imunoglobulina humana contra a varicela...................... 2852 Isoleucina........................................................................... 2893
Imunoglobulina humana contra a varicela Isomalte............................................................................. 2894
para via intravenosa..................................................... 2852 Isoniazida........................................................................... 2896
Imunoglobulina humana contra o sarampo..................... 2852 Isonicotinato de dexametasona......................................... 2897
Imunoglobulina humana contra o tétano........................ 2853 Isononanoato de cetostearilo............................................ 2898
Imunoglobulina humana normal..................................... 2854 Isotretinoína...................................................................... 2899
Imunoglobulina humana normal para via intravenosa... 2856 Ispagula, semente.............................................................. 2900
Incenso indiano................................................................. 2858 Ispagula, tegumento da semente...................................... 2901
Indapamida ....................................................................... 2860 Isradipina........................................................................... 2901
Indometacina..................................................................... 2862 Itraconazol......................................................................... 2903
mio‑Inositol....................................................................... 2863 Ivermectina........................................................................ 2905
Insulina aspártico.............................................................. 2864
Ibuprofeno
Ibuprofeno
IBUPROFENO
IBUPROFENO Aplicação: 55 µl.
Aplicação: µl.
Desenvolvimento: 10
Desenvolvimento: 10 cm.
cm.
Ibuprofenum
Ibuprofenum Secagem: 120°C durante 30 min.
Secagem: 120°C durante 30 min.
Detecção: pulverize ligeiramente com uma solução de
Detecção: pulverize ligeiramente com uma solução de
permanganato de potássio R a 10 g/l em ácido sulfúrico
permanganato de potássio R a 10 g/l em ácido sulfúrico
Monografias
ee enantiómero
enantiómero diluído R e aqueça a 120°C durante 20 min. Examine à
diluído
luz R e aqueça
ultravioleta a 120°C
de 365 nm. durante 20 min. Examine à luz
I-L
ultravioleta de 365 nm.
Resultados: a mancha principal do cromatograma obtido
Resultados:
com a soluçãoa mancha
problemaprincipal do cromatograma
é semelhante, quanto à posição,
obtido com a solução problema é semelhante,
coloração e dimensões, à mancha principal quanto à
do cromato-
C
C13 H18O2 Mrr 206,3
M posição, coloração e dimensões, à mancha principal do
13H18O2 206,3 grama obtido com a solução padrão.
cromatograma obtido com a solução padrão.
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO ENSAIO
ENSAIO
Ácido
Ácido (2RS)-2-[4-(2-metilpropil)fenil]propanóico.
(2RS)‑2‑[4‑(2‑metilpropil)fenil]propanóico. Solução S. Dissolva 2,0 g da amostra em metanol R e
Teor: 98,5 por cento a 101,0 por cento (substância seca). Solução S.
complete 20Dissolva
ml com 2,0 g da amostra
o mesmo em metanol R e
solvente.
Teor: 98,5 por cento a 101,0 por cento (substância seca). complete 20 ml com o mesmo solvente.
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e incolor
CARACTERÍSTICAS (2.2.2, Método II). A solução S é límpida (2.2.1) e incolor
CARACTERÍSTICAS Aspecto da solução.
(2.2.2, Método II).
Monografia
Aspecto: pó cristalino branco ou cristais incolores. Ângulo de rotação óptica (2.2.7): -0,05° a +0,05°.
I-L
Aspecto: pó cristalino branco ou quase branco ou cristais
Solubilidade:
incolores. praticamente insolúvel na água, facilmente Ângulo de
Dissolva rotação
0,50 óptica (2.2.7):
g da amostra em metanol
‑0,05°Rae+0,05°.
complete 20,0 ml
solúvel na acetona, no metanol e no cloreto de metileno. O com o mesmo solvente.
Solubilidade:
ibuprofeno praticamente
dissolve-se insolúvel
nas soluções na água,
diluídas dosfacilmente
hidróxidos e Dissolva 0,50 g da amostra em metanol R e complete 20,0 ml
solúvel
dos na acetona,
carbonatos no metanol
dos metais e no cloreto de metileno. O
alcalinos. com o mesmo solvente. Cromatografia líquida (2.2.29).
Substâncias aparentadas.
ibuprofeno dissolve‑se nas soluções diluídas dos hidróxidos e
dos carbonatos dos metais alcalinos. Solução problema. DissolvaCromatografia
20 mg da amostra em(2.2.29).
2 ml de
IDENTIFICAÇÃO Substâncias aparentadas. líquida
acetonitrilo R e complete 10,0 ml com a fase móvel A.
Solução problema. Dissolva 20 mg da amostra em 2 ml de
Primeira série: A e C. Tome 1,0
IDENTIFICAÇÃO Solução padrão
acetonitrilo R e (a).
complete 10,0ml
mldacom
solução
a faseproblema
móvel A.e
complete 100,0 ml com a fase móvel A.
Segunda série: A, B e D.
Primeira série: A e C. Solução padrão (a). Tome 1,0 ml da solução problema e
Solução padrão (b). Dissolva 20 mg de ibuprofeno SQR em
A. Pontosérie:
de fusão complete 100,0 ml com a fase móvel A.
Segunda A, B(2.2.14):
e D. 75°C a 78°C. 2 ml de acetonitrilo R e junte 1,0 ml de uma solução da
impureza B do ibuprofeno
Solução padrão (b). DissolvaSQR20a mg
0,06deg/libuprofeno
em acetonitrilo
SQR emR.
A. Ponto
B. Dissolvade 50,0
fusãomg(2.2.14): 75°Cem
da amostra a 78°C.
solução de hidróxido de Complete 10,0 ml com
2 ml de acetonitrilo R ea junte
fase móvel
1,0 mlA.de uma solução da
sódio R a 4 g/l e complete 100,0 ml com o mesmo impureza B do ibuprofeno SQR a 0,06 g/l em acetonitrilo R.
B. Dissolva 50,0 mg da amostra em solução de hidróxido Coluna:
solvente. Examinada entre 240 nm e 300 nm (2.2.25), Complete 10,0 ml com a fase móvel A.
de sódio R a 4 g/l e complete 100,0 ml com o mesmo
utilizando um espectrofotómetro cuja largura de banda é – dimensões: l = 0,15 m; � = 4,6 mm,
solvente. Examinada entre 240 nm e 300 nm (2.2.25), Coluna:
de 1,0 nm e com a velocidade máxima de 50 nm por min,
utilizando um espectrofotómetro
a solução apresenta um «ombro» em cuja258
largura
nm ede banda
dois – fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
émáximos
de 1,0 nm – dimensões: l = R0,15 m; = 4,6 mm,
de absorção, respectivamente, em 264 nmpor
e com a velocidade máxima de 50 nm e cromatografia (5 µm).
min, a solução
272 nm. A relação apresenta
entre aum «ombro»determinada
absorvência em 258 nm eno dois estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
– fasemóvel:
Fase
máximos
máximo em de 264
absorção,
nm e arespectivamente, em 264 nm
do «ombro» determinada eme cromatografia R (5 µm).
272
258 nm. A relação
nm está entre a absorvência
compreendida entre 1,20 edeterminada no
1,30. A relação – fase móvel A: misture 0,5 volumes de ácido fosfórico R, 340
máximo em 264 nm e a do «ombro» determinada em Fase móvel:de acetonitrilo R e 600 volumes de água R. Deixe
volumes
entre a absorvência determinada no máximo em 272 nm e
258 nm está compreendida
a do «ombro» determinada ementre
2581,20
nmeestá
1,30.compreendida
A relação – fase móveleA:complete
equilibrar misture 1000 ml comde
0,5 volumes água R, fosfórico R, 340
ácido
entre
entre a1,00
absorvência
e 1,10. determinada no máximo em 272 nm e – volumes deB:
fase móvel acetonitrilo R R.
acetonitrilo e 600 volumes de água R. Deixe
a do «ombro» determinada em 258 nm está compreendida equilibrar e complete 1000 ml com água R,
C. entre 1,00 e 1,10. de absorção no infravermelho (2.2.24).
Espectrofotometria Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
(min) B: acetonitrilo
– fase móvel R. V/V)
(por cento (por cento V/V)
C. Espectrofotometria
Preparação: discos. de absorção no infravermelho (2.2.24).
0-25 10 0
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
Comparação:discos.
Preparação: ibuprofeno SQR. 25-55
(min) → 15V/V)
100cento
(por 0 →cento
(por 55 V/V)
55-70 15 85 0
Comparação: ibuprofeno SQR. 0‑25 100
D. Cromatografia em camada fina (2.2.27). 70-75 15 → 100 85 → 0
25‑55 100 → 15 0 → 85
D. Cromatografia em camada fina (2.2.27).
Solução problema. Dissolva 50 mg da amostra em cloreto 55‑70 15 85
de metileno
Solução R e complete
problema. 1050
Dissolva mlmg
comdaoamostra
mesmo em
solvente.
cloreto Débito: 2 ml/min.
70‑75 15 → 100 85 → 0
de metileno R e complete 10 ml com o mesmo solvente.
Solução padrão. Dissolva 50 mg de ibuprofeno SQR em Detecção: espectrofotómetro em 214 nm.
cloreto de
Solução metileno
padrão. R e complete
Dissolva 50 mg de 10ibuprofeno
ml com o mesmo
SQR em Débito: 2 ml/min.
Equilibração: fase móvel A durante cerca de 45 min.
solvente.
cloreto de metileno R e complete 10 ml com o mesmo
Detecção:20espectrofotómetro
Injecção: µl. em 214 nm.
solvente.
Fase estacionária: placa de gel de sílica para cromatografia
em camada fina R. placa de gel de sílica para CCF R. Equilibração: fase
Conformidade móvel Asolução
do sistema: durantepadrão
cerca (b):
de 45 min.
Fase estacionária:
Fase móvel:
Fase ácido acético
móvel: ácido acético anidro
anidro R,
R, acetato
acetato de
de etilo
etilo R,
R, relação 20
–Injecção: µl.
pico/vale: no mínimo, 1,5 com Hp = altura acima
hexano R
hexano R (5:24:71
(5:24:71 V/V/V).
V/V/V). Conformidadebase
da linha de do pico devido
do sistema: solução padrão (b):B e Hv = altura
à impureza
Ibuprofeno
– relação pico/vale: no mínimo, 1,5 com Hp = altura acima Registo: 2 vezes o tempo de retenção do ibuprofeno.
da linha de base do pico devido à impureza B e Hv = altura
Conformidade do sistema:
acima da linha de base do ponto mais baixo do traçado
entre este pico e o pico devido ao ibuprofeno. Se necessário, – retenção relativa em relação ao ibuprofeno (tempo de
ajuste a concentração em acetonitrilo da fase móvel A. retenção = cerca de 17 min): impureza F = cerca de 1,5.
Limites: Limite:
Monografias
Densida
Densid
eee enantiómero
enantiómero
enantiómero volume
volume
está
está com
com
Cinzas
Cinzas s
Monografias
E. 1-[4-(2-metilpropril)fenil]etanona, P. R == CH oo teor
teor dd
33:: (2RS)-2-[4-(2-metilpropil)fenil]propan-1-ol,
P. P.R =RCH CH (2RS)-2-[4-(2-metilpropil)fenil]propan-1-ol,
I-L
ução padrão E.1‑[4‑(2‑metilpropril)fenil]etanona,
E. 1-[4-(2-metilpropril)fenil]etanona, 3: (2RS)‑2‑[4‑(2‑metilpropil)fenil]propan‑1‑ol,
ução padrão Q. R = H: 2-[4-(2-metilpropil)fenil]etanol,
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:43 AM Page 2283 Q. Q.R =RH:= H: 2-[4-(2-metilpropil)fenil]etanol,
2‑[4‑(2‑metilpropil)fenil]etanol, DOSEA
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:43 AM Page 2283 DOSEA
no. 07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:43 AM Page 2283
no. Matéria
Matéria
seca
seca pre
pr
mpo de Ictamol
Ictamol vareta
vareta dd
mpo
ca dede
1,5. F. ácido 3-[4-(2-metilpropil)fenil]propanóico, Ictamol de
F. ácido 3-[4-(2-metilpropil)fenil]propanóico, de água
água
ca de 1,5. seque
F. ácido 3‑[4‑(2‑metilpropil)fenil]propanóico, seque nn
não
não difi
difi
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII ICTAMOL
R. 1,1-bis[4-(2-metilpropil)fenil]etano.
ICTAMOL efectuad
efectua
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII R. R. 1,1-bis[4-(2-metilpropil)fenil]etano.
ICTAMOL
1,1‑bis[4‑(2‑metilpropil)fenil]etano.
Ichthammolum
Ichthammolum
FARMACOPEIA
FARMACOPEIA PORTUGUESA
Ichthammolum
PORTUGUESA VIII VIII
e enantiómero DEFINIÇÃO
e enantiómero
ee enantiómero
enantiómero DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
O ictamol é obtido por ICTAMOL destilação a partir de certos xistos
OO ictamol
ictamol é obtido
é obtidoporpordestilação
destilaçãoa partir dede
a partir certos
certosxistos
xistos
betuminosos, sulfonação do destilado e depois neutralização
betuminosos,
betuminosos, sulfonação do
Ichthammolum
sulfonação destilado
do destiladoe depois
e depoisneutralização
neutralização
com amónia. Contém, no mínimo, 50,0 por cento m/m e, no
comcom amónia.
amónia. Contém,
Contém, no mínimo, 50,0 porpor
cento m/m e, e, no
máximo, 56,0 por centono m/m mínimo, 50,0
de matérias cento
secas, mínimo,no
no m/m
máximo,
máximo, 56,0
56,0 porpor
cento
centom/m m/m dede
matérias
matérias secas, nono
secas, mínimo,
mínimo,
4,5 por cento m/m e, no máximo, 7,0 por cento m/m de
4,54,5
porpor
DEFINIÇÃO cento
cento m/m e, e, no máximo, 7,07,0
porpor
cento m/m de
amoníaco (NH3; Mno
totalm/m máximo,
17,03) e, no cento
mínimo, m/m
10,5 pordecento
G. ácido cis-7-(2-metilpropil)-1-[4-(2-metilpropil)fenil]- amoníaco
amoníaco total (NH ; M r17,03) e,
3 3; rMr combinado,
total orgânico
(NH no mínimo,
17,03) e, no calculados 10,5
mínimo, 10,5 por cento
G.G.ácido cis-7-(2-metilpropil)-1-[4-(2-metilpropil)fenil]-
ácido cis-7-(2-metilpropil)-1-[4-(2-metilpropil)fenil]- m/m de enxofre em por cento
relação à
-1,2,3,4-tetra-hidronaftaleno-1,4-dicarboxílico, m/m
O dede
ictamol enxofre
éenxofre orgânico
obtido combinado,
por destilação calculados
a partir de certosemem relação
xistos à
-1,2,3,4-tetra-hidronaftaleno-1,4-dicarboxílico,
-1,2,3,4-tetra-hidronaftaleno-1,4-dicarboxílico,
G. ácido cis‑7‑(2‑metilpropil)‑1‑[4‑(2‑metilpropil)fenil]- substância seca. No máximo, 20,0 por cento m/m de enxofre à
m/m orgânico combinado, calculados relação
substância
betuminosos,
substância seca. NoNomáximo,
sulforação
seca. 20,0
do destilado
máximo, porpor
20,0 ecento
depois
centom/m dede
enxofre
neutralização
m/m enxofre
‑1,2,3,4‑tetra‑hidronaftaleno‑1,4‑dicarboxílico, total encontra-se na forma de sulfatos.
total
com encontra-se
amónia. na forma de sulfatos.
total encontra-se na forma de sulfatos.
Teor:
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS
– matérias secas: 50,0 por cento m/m a 56,0 por cento m/m.
Líquido denso, castanho escuro, miscível com a água e com a
Líquido denso, castanho
(NH escuro, miscível com a água e com a a
– amoníaco
Líquido denso,
glicerina, total
pouco 3; Mno
castanho
solúvel 17,03):
álcool,4,5
r escuro, nospor
miscível cento
óleoscom am/m
gordos águaeanae7,0
com
glicerina,
por cento
glicerina, pouco solúvel
pouco(substância
m/m solúvel no álcool,
no seca).
álcool, nos óleos
nos óleos gordos
gordos e na
e nae
e enantiómero parafina líquida. Dá misturas homogéneas com lanolina
ee enantiómero
enantiómero parafina
parafina líquida.
líquida. DáDá misturas
misturas homogéneas
homogéneas comcomlanolina
lanolina e e
e enantiómero com vaselina.
Monografia
– enxofre
com orgânico combinado: no mínimo, 10,5 por cento
vaselina.
Monografia
com vaselina.
Monografia
I -I L- L
m/m (substância seca).
I-L
H.X =X O:
= O: (3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]-1-butanona, IDENTIFICAÇÃO
– enxofre sob a forma de sulfatos: no máximo, 20,0 por cento
H.
H.H. X= (3RS)‑1,3‑bis[4‑(2‑metilpropil)fenil]‑1‑butanona, IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
X O:
= O: (3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]-1-butanona,
(3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]-1-butanona, m/m.
I. I. X H = 2H : (3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]butano, A. Dissolva 1,5 g da amostra em 15 ml de água R (solução A).
I. I.XX==XH
: :(3RS)‑1,3‑bis[4‑(2‑metilpropil)fenil]butano,
2(3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]butano, A. A.Dissolva 1,5 g da amostra em 1515 ml dede água R (solução A).A).
= 2H 2: (3RS)-1,3-bis[4-(2-metilpropil)fenil]butano, ADissolva
2 ml da 1,5 g da
solução amostra
A junte 2em ml de ml ácido água R (solução
clorídrico R.
A 2A ml da solução
2 ml daprecipitado A junte
solução A junte 2 ml de ácido
2 mlDecante clorídrico
de ácidooclorídrico R. R.
Forma-se
CARACTERÍSTICAS resinoso. líquido sobrena-
Forma-se
Forma-se precipitado
precipitado resinoso.
resinoso. Decante
Decante o líquido
o líquido sobrena-
dante. O precipitado é parcialmente solúvel no étersobrena-
R.
dante.
dante. OO precipitado
precipitado é parcialmente
é parcialmente solúvel
solúvelnono éter R. R.
éter
ee enantiómero
enantiómero
Aspecto: líquido denso, castanho escuro.
e enantiómero
e enantiómero B. 2 ml da solução A obtida no ensaio de identificação A dão
B. B.2 ml dada solução Acom
obtida nono ensaio dede identificação Asolúvel
dão
a2reacção
ml
Solubilidade: solução
miscível
dos sais Adeobtida
aamónio
água eensaio
e com sais identificação
dosa glicerina, pouco
de bases A dão
voláteis
a reacção
no etanola reacção dosdossais de
sais amónio
de amónio e dos
e sais
dos de
sais
a 96 por cento, nos óleos gordos e na parafina líquida. bases
de bases voláteis
voláteis
(2.3.1).
(2.3.1).
(2.3.1).homogéneas com a lanolina e com a vaselina.
Dá misturas
J. J. R H, = H, R4 = CO-CH(CH) 3:)2ácido : ácido (2RS)-2-[4-(2-metilpro- C. Evapore e calcine a mistura da solução A e da solução
J. J.RR== = R4
R H, ==CO‑CH(CH
R4R4 CO-CH(CH 33)22:)ácido (2RS)‑2‑[4‑(2 -
(2RS)-2-[4-(2-metilpro- C. C.Evapore
Evapore e calcine a mistura da solução A eA da solução
H, = CO-CH(CH
panoil)fenil]propanóico, 3 2: ácido (2RS)-2-[4-(2-metilpro- diluída deehidróxido
calcine a de
mistura
sódio da solução
R obtida e da
no ensaio solução
de
‑metilpropanoil)fenil]propanóico,
panoil)fenil]propanóico, diluída dedehidróxido dede sódio R obtida nonoensaio de
panoil)fenil]propanóico, identificação B. Tome o resíduo com 5 ml de ácidode
diluída
IDENTIFICAÇÃO hidróxido sódio R obtida ensaio
identificação
identificação B. B.
Tome
Tome o resíduo
o resíduo com com 5 mlml dede ácido
K. K.R =R H,
= H, R4=== CHO:ácido
ácido(2RS)‑2‑(4‑formilfenil)
(2RS)-2-(4-formilfenil)propanóico, clorídrico diluído R. Desenvolve-se um5 gás queácido
cora o
K.K. R= = R4
R H, R4R4
H, CHO:
CHO:
= CHO: ácido
ácido(2RS)-2-(4-formilfenil)propanóico,
(2RS)-2-(4-formilfenil)propanóico, A. Dissolvaclorídrico
clorídrico diluído
gdiluído R. Desenvolve-se um gás que cora oA).o
propanóico, papel 1,5acetato
de deR.
da amostra Desenvolve-se
em 15Rml
chumbo dede um gás
água
castanho que
R (solução
ou cora
preto. Filtre
L. R = H, R4 = CHOH-CH(CH3)2: ácido 2-[4-(1-hidroxi-2- papel
A 2 papel
ml de
da acetato
de acetato
solução de
A dechumbo
juntechumbo
2 ml R dede
R castanho
de
ácido castanho ou
clorídrico preto.
ou preto.
R. Filtre
Forma Filtre
L. L.R = H, R4 = CHOH-CH(CH
R = H, R4 = CHOH-CH(CH ) : ácido 2-[4-(1-hidroxi-2-
3 23)2: ácido 2-[4-(1-hidroxi-2- a solução. O filtrado dá a reacção (a) dos sulfatos (2.3.1).
-metilpropil)fenil]propanóico,
L. R-metilpropil)fenil]propanóico,
= H, R4 = CHOH‑CH(CH ) : ácido 2‑[4‑(1‑hidroxi‑2
- a solução.
‑se a solução.
precipitado OO filtrado
filtrado
resinoso. dádáa reacção
a
Decantereacçãoo (a)(a)dosdos
líquido sulfatos
sulfatos (2.3.1).
sobrenadante. (2.3.1).
-metilpropil)fenil]propanóico, 3 2
M.‑metilpropil)fenil]propanóico,
R = OH; R4 = CH2-CH(CH3)2: ácido (2RS)-2-hidroxi-2-[4- O precipitado é parcialmente solúvel no éter R.
M.M.R = OH; R4R4= CH -CH(CH )2:)ácido (2RS)-2-hidroxi-2-[4- ENSAIO
R = OH; = CH -CH(CH : ácido (2RS)-2-hidroxi-2-[4- ENSAIO
2
-(2-metilpropil)fenil]propanóico,
2
M. R-(2-metilpropil)fenil]propanóico,
= OH; R4 = CH2‑CH(CH
3 3 2 B. ENSAIO
2 ml da solução A obtida no ensaio de identificação A dão
-(2-metilpropil)fenil]propanóico, 3)2: ácido (2RS)‑2‑hidroxi‑2‑[4-
a
Acidezreacção dos sais deAamónio
ou alcanidade. 10,0 mle do dosfiltrado
sais delímpido
bases voláteis
obtido no
N.‑(2‑metilpropil)fenil]propanóico,
R = H, R4 = C2H5: ácido (2RS)-2-(4-etilfenil]propanóico, Acidez
Acidez ouou alcanidade.
alcanidade. A 10,0
A 10,0 ml dodo filtrado límpido obtido no
N.N.R = R H,
= H, R4R4=C H5H
=2C : ácido
: ácido(2RS)-2-(4-etilfenil]propanóico,
(2RS)-2-(4-etilfenil]propanóico, (2.3.1).
doseamento do amoníaco totalml junte filtrado
0,05 mllímpido
de solução obtido
de no
N. O.R = H, R4 = C H 2: ácido
5 (2RS)‑2‑(4‑etilfenil]propanóico, doseamento
doseamento dodo amoníaco
amoníaco total
totaljunte
junte 0,050,05mlmldedesolução
solução dede
R = H, R4 =2CH(CH vermelho de metilo R. A viragem do indicador não necessita
3)-CH 2H:5ácido
: ácido 2-[4-(1-metilpropil)-
5
O.O.R = C. Evapore
vermelho deemetilo
calcineR.aR. Amistura
viragem dado solução
indicador A e da
nãosolução
necessita
R H,
= H, R4R4= CH(CH
= CH(CH
fenil]propanóico, 3)-C)-C2 5H 5: ácido
2-[4-(1-metilpropil)-
2-[4-(1-metilpropil)- devermelho
mais de de 0,2metilo
ml de ácido A viragem
clorídrico do indicador
0,02 M ou não necessita
de hidróxido
O. Rfenil]propanóico,
= H, R4 = CH(CH3)‑C32H52: ácido 2‑[4‑(1‑metilpropil)- dedemais
diluída
mais dede 0,20,2
de mlml dede
hidróxido ácido clorídrico
de sódio
ácido 0,02
R obtida
clorídrico 0,02 MM
no ou dede
ensaio
ou hidróxido
dehidróxido
fenil]propanóico, de sódio 0,02 M.
fenil]propanóico, dedesódio 0,02
identificação
sódio 0,02M.M.B. Tome o resíduo com 5 ml de ácido
Densidade relativa (2.2.5). Determinada numa mistura de
FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0 e enantiómero Densidade
Densidade relativa (2.2.5).
relativa Determinada
(2.2.5). numa mistura de2837
e enantiómero volumes iguais da amostra eDeterminada
de água R, a numa mistura
densidade de
relativa
e enantiómero volumes
volumesiguais dada
iguais amostra
amostrae de
e água
de R, R,
água a densidade
a densidaderelativa
relativa
está compreendida entre 1,040 e 1,085.
está compreendida
está compreendida entre 1,040
entre 1,040e 1,085.
e 1,085.
Cinzas sulfúricas (2.4.14). Determinado em 1,00 g da amostra,
Cinzas sulfúricas (2.4.14). Determinado em 1,00 g dada
amostra,
P. R = CH : (2RS)-2-[4-(2-metilpropil)fenil]propan-1-ol, oCinzas
teor desulfúricas (2.4.14).
cinzas sulfúricas Determinado
não é superior em 1,00
a 0,3 porgcento.
amostra,
não difiram de mais de 0,2 por cento da massa do resíduo.
aparentad
1 g do
MENU INICIAL resíduo corresponde
• MONOGRAFIAS a 0,1374(LETRAS
• MONOGRAFIAS g de enxofre
A - Z)total.
• I (ÍNDICE) com a sol
e dimens
Idoxuridina Calcule o teor por cento em enxofre total e subtraia a com a sol
percentagem do enxofre na forma de sulfatos.
C. Aqueça c
Enxofre na forma de sulfatos. Dissolva 2,000 g da amostra fogo dire
clorídrico diluído R. Desenvolve‑se um gás que cora o em 100 mlR de
de cobre emágua
80 ml R,dejunte
águaumaR e solução
completede200,0
2 g demlcloreto
com
papel de acetato de chumbo R de castanho ou preto. Filtre de cobre Agite
água R. R eme80 ml de
filtre. água quase
Aqueça R e complete 200,0 ml
até à ebulição comml
100,0 D. Suspenda
a solução. O filtrado dá a reacção (a) dos sulfatos (2.3.1). água R. Agitejunte
do filtrado, e filtre.
gotaAqueça
a gota 1quase
ml deaté à ebulição
ácido 100,0
clorídrico R eml
5 ml junte 2 m
do
de filtrado, junte
solução de gota de
cloreto a gota
bário1 R1.
ml de ácidoem
Aqueça clorídrico
banho de R água.
e5 banho de
ml de solução
Filtre e lave o de cloreto decom
precipitado bário R1.R,Aqueça
água eme calcine
seque‑o banho dea azul pálid
ENSAIO água. Filtre e lave odeprecipitado
uma temperatura cerca de 600 com água até
± 50°C R, seque-o e
que 2 pesagens
calcine a uma
nãotemperatura de cerca
de 0,2depor
600°C atédaque 2 do
Monografias
Ifosfamida
C. Aqueça cerca de 5 mg da amostra num tubo de ensaio a solução problema (a) aparecerem outras manchas, além
fogo directo. Libertam‑se vapores violáceos. da mancha principal e das manchas correspondentes
ao 5‑iodouracilo, à 2’‑desoxiuridina e à 5‑bromo‑2’-
D. Suspenda cerca de 2 mg da amostra em 1 ml de água R,
junte 2 ml de solução de difenilamina R2 e aqueça em ‑desoxiuridina, nenhuma é mais intensa que a mancha do
banho de água durante 10 min. Desenvolve‑se coloração cromatograma obtido com a solução padrão (d) (0,5 por cento).
azul pálida estável. O ensaio só será válido se o cromatograma obtido com
Monografias
a solução padrão (b) apresentar 4 manchas nitidamente
separadas.
I-L
ENSAIO
Iodetos. Dissolva 0,25 g da amostra em 25 ml de hidróxido
Solução S. Dissolva 0,500 g da amostra em hidróxido de de sódio 0,1 M, junte 5 ml de ácido clorídrico diluído R e
sódio 1 M e complete 50,0 ml com a mesma solução alcalina. complete 50 ml com água R. Deixe em repouso durante
10 min e filtre. A 25 ml do filtrado junte 5 ml de solução
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e incolor diluída de peróxido de hidrogénio R e agite com 10 ml
(2.2.2, Método II). de clorofórmio R. Se aparecer coloração rósea na fase
clorofórmica, não é mais intensa que a de uma solução
pH (2.2.3). Dissolva 0,10 g da amostra em água isenta de padrão, preparada simultaneamente e nas mesmas condições,
dióxido de carbono R e complete 100 ml com o mesmo utilizando 1 ml de solução de iodeto de potássio R a 0,33 g/l
solvente. O pH está compreendido entre 5,5 e 6,5. em substituição da amostra (0,1 por cento).
Poder rotatório específico (2.2.7). Determinado na solução Perda por secagem (2.2.32). Determinada em 1,000 g da
S e calculado em relação à substância seca, o poder rotatório amostra, por aquecimento a 60°C a pressão reduzida, não é
específico está compreendido entre +28 e +32. superior a 1,0 por cento.
Substâncias aparentadas. Proceda por cromatografia em Cinzas sulfúricas (2.4.14). Determinado em 1,00 g da amostra,
camada fina (2.2.27), utilizando uma placa de gel de sílica o teor de cinzas sulfúricas não é superior a 0,1 por cento.
apropriada que contenha um indicador de fluorescência cuja
intensidade seja máxima em 254 nm.
DOSEAMENTO
Solução problema (a). Dissolva 0,20 g da amostra numa
mistura de 1 volume de amónia concentrada R e 5 volumes Dissolva 0,3000 g da amostra em 20 ml de dimetilformamida R.
de metanol R e complete 5 ml com a mesma mistura de
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:43 AM Page 2285 Titule com hidróxido de tetrabutilamónio 0,1 M. Determine o
solventes. ponto de equivalência por potenciometria (2.2.20).
Solução problema (b). Tome 1 ml da solução problema (a)
1 ml de hidróxido de tetrabutilamónio 0,1 M corresponde a
e complete 10 ml com uma mistura de 1 volume de amónia
35,41 mg de C9H11IN2O5.
concentrada R e 5 volumes de metanol R. Ifosfamida
Solução padrão (a). Dissolva 20 mg de 5‑iodouracilo R,
20 mg de 2’‑desoxiuridina R e 20 mg de 5‑bromo‑2’- CONSERVAÇÃO
‑desoxiuridina R numa mistura de 1 volume de amónia
Solução problema (b). Tome 1 ml da solução problema (a) e CONSERVAÇÃO
Ao abrigo da luz.
concentrada R e 5 volumes de metanol R e complete 100 ml
complete 10 ml com uma mistura de 1 volume de amónia
com a mesma mistura de solventes.
concentrada R e 5 volumes de metanol R. Ao abrigo da luz.
Solução
Soluçãopadrão (a).Dissolva
padrão(b). Dissolva0,20 g dadeamostra
20 mg em 5 ml
5-iodouracilo R, da
solução padrão (a).
20 mg de 2’-desoxiuridina R e 20 mg de 5-bromo-2’-
-desoxiuridina
Solução padrão R numa
(c). mistura
Dissolva de 1devolume
20 mg de amónia
idoxuridina SQR IFOSFAMIDA
concentrada
numa misturaRdee 15 volume
volumesdedeamónia
metanolconcentrada
R e complete
R e100 ml IFOSFAMIDA
com a mesma
5 volumes misturaR de
de metanol solventes.5 ml com a mesma
e complete Ifosfamidum
mistura
Soluçãodepadrão
solventes.
(b). Dissolva 0,20 g da amostra em 5 ml da
Ifosfamidum
solução padrão
Solução padrão (a).
(d). Tome 1 ml da solução problema (b) e
complete 20 ml com uma mistura
Solução padrão (c). Dissolva 20 mg dede 1idoxuridina
volume deSQR amónia
numa
concentrada
mistura de 1Rvolume
e 5 volumes de metanol
de amónia concentradaR. R e 5 volumes ee enantiómero
enantiómero
de metanol
Aplique, R e complete 5namlplaca
separadamente, com 5a µl
mesma mistura
de cada de
solução.
solventes. duas vezes sucessivamente no percurso
Desenvolva
deSolução
15 cm padrão
com uma (d).mistura
Tome 1 mlde da
10 solução
volumes de amónia
problema (b) e
concentrada C7H15C2N2O2P Mr 261,1
complete 20 R,ml40 volumes
com de clorofórmio
uma mistura de 1 volume R ede50
amónia
volumes de 2‑propanol
concentrada R e 5 volumesR. Seque a placa
de metanol R. numa corrente C7H15C2N2O2P Mr 261,1
de ar frio após cada desenvolvimento. Examine à DEFINIÇÃO
Aplique,
luz separadamente,
ultravioleta de 254 nm. na Se
placa 5 µl de cada
aparecerem solução.
manchas
Desenvolva duas vezes sucessivamente no percurso
correspondentes, respectivamente, ao 5‑iodouracilo, de 15 cm DEFINIÇÃO
A ifosfamida contém, no mínimo, 98,0 por cento e, no
com uma mistura de 10 volumes de amónia
à 2’‑desoxiuridina e à 5‑bromo‑2’‑desoxiuridina noconcentrada R,
máximo, o equivalente a 102,0 por cento de (RS)-N,3-bis(2-
Monografia
40 volumes de obtido
cromatograma clorofórmio
com aR solução
e 50 volumes de 2-propanol
problema (a), R. A-cloroetil)-1,3,2-oxazafosfinano-2-amina
ifosfamida contém, no mínimo, 98,0 por2-óxido,cento e,calculada
no
I-L
Seque a placa numa corrente de ar frio após cada máximo, o equivalente a 102,0
nenhuma é mais intensa que a mancha correspondente em relação à substância seca. por cento de (RS)‑N,3‑bis(2-
dodesenvolvimento. Examine
cromatograma obtido à luz
com ultravioleta
a solução de 254
padrão (a) nm. Se ‑cloroetil)‑1,3,2‑oxazafosfinan‑2‑amina 2‑óxido, calculada em
aparecerem
(0,5 manchas
por cento). Se no correspondentes,
cromatograma obtido respectivamente,
com a ao relação à substância seca.
5-iodouracilo, à 2’-desoxiuridina e à 5-bromo-2’- CARACTERÍSTICAS
-desoxiuridina no cromatograma obtido com a solução
FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0 2839
problema (a), nenhuma é mais intensa que a mancha Pó fino, cristalino, branco ou quase branco, higroscópico,
correspondente do cromatograma obtido com a solução solúvel na água e facilmente solúvel no cloreto de metileno.
padrão (a) (0,5 por cento). Se no cromatograma obtido
com a solução problema (a) aparecerem outras manchas,
IDENTIFICAÇÃO
além da mancha principal e das manchas correspondentes
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
Ifosfamida
Registe o espectro de absorção de infravermelho (2.2.24) situada abaixo dos pontos de aplicação não seja corada de
da amostra e compare‑o com o espectro de referência da azul por adição de uma gota de solução amidada de iodeto
ifosfamida da Ph. Eur. Examine a substância na forma de de potássio R. Evite uma exposição prolongada ao ar frio.
disco. Mergulhe a placa numa solução de tetrametilbenzidina R
a 1 g/l em etanol a 96 por cento R durante 5 S. Seque a
placa e examine‑a. Se, no cromatograma obtido com a
ENSAIO solução problema, aparecer uma mancha correspondente
à impureza A ou à impureza C, não é mais intensa que a
Solução S. Dissolva 5,0 g da amostra em água isenta de mancha correspondente do cromatograma obtido com
dióxido de carbono R e complete 50,0 ml com o mesmo a solução padrão (a) (0,25 por cento); se aparecer uma
solvente. mancha correspondente à impureza B, não é mais intensa
que a mancha correspondente do cromatograma obtido
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e não é com a solução padrão (b) (0,15 por cento); se aparecerem
mais corada que a solução de referência A7 (2.2.2, Método II). outras manchas, nenhuma é mais intensa que a mancha
principal do cromatograma obtido com a solução padrão (b)
(0,15 por cento). O ensaio só será válido se o cromatograma
Acidez ou alcalinidade. Tome 5 ml da solução S e complete
obtido com a solução padrão (c) apresentar 3 manchas
50 ml com água isenta de dióxido de carbono R. Tome
nitidamente separadas.
10 ml desta solução e junte 0,1 ml de solução de vermelho
de metilo R. A viragem do indicador para vermelho não B. Proceda por cromatografia em camada fina (2.2.27)
necessita de mais de 0,1 ml de ácido clorídrico 0,01 M. utilizando uma placa de gel de sílica para CCF R.
A outros 10 ml da solução junte 0,1 ml de solução de
Solução problema. Dissolva 0,200 g da amostra numa
fenolftaleína R. A viragem do indicador para rosa não
mistura de volumes iguais de metanol R e cloreto de
necessita de mais de 0,3 ml de hidróxido de sódio 0,01 M.
metileno R e complete 10 ml com a mesma mistura de
solventes.
Ângulo de rotação óptica (2.2.7). Determinado com a
solução S, o ângulo de rotação óptica está compreendido Solução padrão (a). Dissolva 5 mg da impureza E da
entre ‑0,10° e +0,10°. ifosfamida SQR e 5 mg da impureza F da ifosfamida SQR
numa mistura de volumes iguais de metanol R e cloreto
de metileno R e complete 100 ml com a mesma mistura
Substâncias aparentadas. de solventes.
A. Proceda por cromatografia em camada fina (2.2.27), Solução padrão (b). Dissolva 10 mg da impureza E da
utilizando uma placa de gel de sílica para CCF R. ifosfamida SQR e 10 mg de ifosfamida SQR numa mistura
Solução problema. Dissolva 1,00 g da amostra numa de volumes iguais de metanol R e cloreto de metileno R e
mistura de volumes iguais de metanol R e água R e complete 100 ml com a mesma mistura de solventes.
complete 10 ml com a mesma mistura de solventes. Aplique na placa 5 µl de cada solução. Desenvolva no
Solução padrão (a). Dissolva 25 mg da impureza A da percurso de 15 cm com uma mistura de 1 volume
ifosfamida SQR e 25 mg de cloridrato de cloroctilamina R de cloreto de metileno R e 10 volumes de acetona R.
(impureza C) numa mistura de volumes iguais de Seque a placa a 115°C durante 45 min. Proceda como
metanol R e água R e complete 100 ml com a mesma indicado em «Substâncias aparentadas – ensaio A».
mistura de solventes. Se, no cromatograma obtido com a solução problema,
aparecer uma mancha correspondente à impureza E
Solução padrão (b). Dissolva 15 mg da impureza B da ou à impureza F, não é mais intensa que a mancha
ifosfamida SQR numa mistura de volumes iguais de correspondente do cromatograma obtido com a solução
metanol R e água R e complete 100 ml com a mesma padrão (a) (0,25 por cento). O ensaio só será válido se o
mistura de solventes. cromatograma obtido com a solução padrão (b) apresentar
Solução padrão (c). Dissolva 5 mg de etanolamina R 2 manchas nitidamente separadas.
(impureza D), 20 mg da impureza A da ifosfamida SQR
e 80 mg de cloridrato de cloroetilamina R (impureza C) Cloretos (2.4.4). Tome 5 ml da solução S e complete 15 ml
numa mistura de volumes iguais de metanol R e água R e com água R. A solução recentemente preparada satisfaz ao
complete 100 ml com a mesma mistura de solventes. ensaio. (100 ppm).
Aplique na placa 10 µl de cada solução. Desenvolva no
percurso de 15 cm com uma mistura de 10 volumes de Metais pesados (2.4.8). 12 ml da solução S satisfazem ao
água R, 15 volumes de metanol R, 25 volumes de ácido ensaio A. dos metais pesados (10 ppm). Prepare o padrão com
acético anidro R e 50 volumes de cloreto de metileno R. solução a 1 ppm de chumbo (Pb) R.
Seque a placa a 115°C durante 45 min. Coloque no fundo
de uma câmara de cromatografia um copo de precipitação Água (2.5.12). Determinado pelo semi‑micrométodo em 1,000 g
contendo uma solução de permanganato de potássio R a da amostra, o teor em água não é superior a 0,5 por cento.
Monografias
Outras impurezas detectáveis: carbono
Poder
carbonorotaR
etileno R. ÁguaR(2.5.12).
água Determinado pelo semi-micrométodo em 1,00 g
e misture. C.C. R = Cl: 2-cloroetanamina.
D. RR==impurezas
Cl:
OH:2-cloroetanamina.
2-aminoetanol. fosfato de
Outras detectáveis:
I-L
e no fundo da amostra, o teor em água não é superior a 0,5 por cento. D. R = OH: 2‑aminoetanol. Poderrota
Dissolva
Poder ro
0
Solução problema. A 0,150 g da amostra junte 10,0 ml de Outras
precipitação solução A e complete 250,0 ml com água R.
D.
Ensaio Bimpurezas
R = impurezas
Outras OH: das detectáveis:
2-aminoetanol.
detectáveis:
substâncias aparentadas fosfato de
Substânc
Dissolva0
Dissolva
tássio R a DOSEAMENTO Ensaio
D. R
D. R = BB
= das
OH:
OH: substâncias aparentadas
2-aminoetanol. fosfatodedc
fosfato
clorídrico Solução padrão. A 15,0 mg de ifosfamida SQR junte 1,0 ml de Ensaio das2-aminoetanol.
substâncias aparentadas Proceda
Substânci
o durante solução
ProcedaApor
e complete 25,0 ml
cromatografia com água
líquida R. utilizando o
(2.2.29), EnsaioB Bdas
dassubstâncias
substânciasaparentadas
aparentadas Injecção:
Substân
Proceda c
Ensaio Substânci
ra, evitando Apara-hidroxibenzoato
cromatografia pode ser de realizada
etilo R como padrão interno. Utilize
utilizando: padrão (b
feche a E. 3-cloro-N-(2-cloroetil)propan-1-amina, Procedac
Injecção:
Proceda
as soluções em 24 h. Sensibilid
ores de cloro – uma coluna de aço inoxidável de 0,25 m de comprimento padrão (b
Injecção
Injecção:
ma corrente Solução
e 4,6 mm dodepadrão interno.
diâmetro Dissolva
interno, cheia50,0
commggeldede sílica E. 3-cloro-N-(2-cloroetil)propan-1-amina, Registo:
padrão(b(
Sensibilid
padrão
nado (cerca para-hidroxibenzoato
octadecilsililada parade etilo R em 25Rml
cromatografia de álcool R,
(5 µm), E. 3‑cloro‑N‑(2‑cloroetil)propan‑1‑amina,
e enantiómero
cromatog
complete 100,0 ml com água R e misture. E.E.3-cloro-N-(2-cloroetil)propan-1-amina,
3-cloro-N-(2-cloroetil)propan-1-amina,
Sensibil2
Registo:
el de sílica Sensibilid
– como fase móvel, com um débito de 1,5 ml/min, uma mistura e enantiómero Limites:
cromatog
corada de Solução problema.
de 30 volumes A 0,150 g da
de acetonitrilo R eamostra junte
70 volumes de10,0
águamlR, de Registo:2
Registo:
da de iodeto solução do padrão interno e complete 250,0 ml com água R. ee enantiómero
enantiómero
e enantiómero – tienam
cromato
Limites:
cromatog
ao ar frio. – como detector, um espectrofotómetro regulado para 195 nm. F. (RS)-2-cloro-3-(2-cloroetil)-1,3,2-oxazafosfinano 2-óxido. croma
enzidina R a Solução padrão. A 15,0 mg de ifosfamida SQR junte 1,0 ml de –Limites:
Limites:
tienam
Injecte
solução 1 µl
dodapadrão
solução padrãoeseis
interno vezes. O25,0
complete ensaio
ml só
comseráágua
válido
R. se F. (RS)-2-cloro-3-(2-cloroetil)-1,3,2-oxazafosfinano 2-óxido. – cromat
qualqu
examine-a. – –tienam
tienam
a resolução entre os picos da ifosfamida e do para‑hidroxibenzoato pico pr
oblema,
deA etilo
cromatografia podeaser
não for inferior 6,0realizada
e o desvioutilizando:
padrão relativo da área do F. F.(RS)‑2‑cloro‑3‑(2‑cloroetil)‑1,3,2‑oxazafosfinano
F. (RS)-2-cloro-3-(2-cloroetil)-1,3,2-oxazafosfinano2-óxido.
(RS)-2-cloro-3-(2-cloroetil)-1,3,2-oxazafosfinano 2-óxido.
2‑óxido. – qualqucrom
cromat
padrão
reza A ou à pico pr
pico
– umada ifosfamida
coluna denãoaçoforinoxidável
superior ade
2,00,25
por m
cento.
de comprimento e –––padrão
qualq
correspon-
4,6 mm de diâmetro interno, cheia com gel de sílica
IMIPENEM qualqu
total d
padrão (a) Injecte 1 µl da solução problema. Calcule o teor por cento de picopicoprp
princip
respondente octadecilsililada para cromatografia R (5 µm),
C7H15Cl2N2O2P a partir da área do pico correspondente do IMIPENEM
Imipenemum (1padrã
– total
padrãoporde
princip
ha corres- cromatograma
– como fase móvel, obtidocom
e doum teordébito
declarado
de 1,5daml/min,
ifosfamidaumaSQR. IMIPENEM
IMIPENEM
IMIPENEM
Imipenemum –––(1 totalde
total
limite
por c
ção padrão mistura de 30 volumes de acetonitrilo R e 70 volumes de princ
princip
croma
nchas, água R, Imipenemum
Imipenemum (1(1por
– limite podc
pal do CONSERVAÇÃO Imipenemum cromat
Água (2.5
b) (0,15 por – como detector, um espectrofotómetro regulado para 195 nm. – –limite
limited
semi-mic
crom
cromat
ama obtido Em recipiente estanque. Água (2.5
Injecte 1 µl da solução padrão seis vezes. O ensaio só será reagente
as nitida- semi-micr
válido se a resolução entre os picos da ifosfamida e do padrão piridina
Água(2.5
Água (2e
interno não for inferior a 6,0 e o desvio padrão relativo da reagente i
IMPUREZAS semi-mi
semi-micr
área do pico da ifosfamida não for superior a 2,0 por cento. piridina
Cinzas e
su
.2.27) C12H17N3O4S, H2O Mr 317,4 reagente
reagente i
Impurezas e F. o teor por cento de determin
piridina
piridinasu e
Injecte 1 µlespecificadas: A, B, C, ECalcule
da solução problema. Cinzas
C H Cl N O P a partir da área do pico correspondente do C12H17N3O4S, H2O Mr 317,4
ra numa Outras
7 15 impurezas
2 2 2 detectáveis (se estiverem presentes num DEFINIÇÃO determina
Esterilid
Cinzassus
Cinzas
reto de cromatograma obtido e do teor declarado da detectadas
ifosfamida SQR. C12C12 HN
H17 N3NO
O3OS,4S,HHO2O MM r 317,4
teor suficiente, as seguintes impurezas serão por C 12H17
17
3 44S, H22O M rr 317,4
317,4 preparaçõ
determi
determina
mistura de um dos ensaios da monografia. São limitadas pelo critério DEFINIÇÃO
Ácido (5R,6S)-6-[(R)-1-hidroxietil]-3-[[2-(iminometil)amino] Esterilida
processo
geral de aceitação aplicável às outras impurezas ou impurezas DEFINIÇÃO
CONSERVAÇÃO etil]sulfanil]-7-oxo-1-azabiciclo-[3,2,0]hept-2-eno-2-carboxílico. preparaçõ
esterilida
DEFINIÇÃO Esterilid
Esterilida
não especificadas, ou pelas disposições da monografia geral Ácido (5R,6S)-6-[(R)-1-hidroxietil]-3-[[2-(iminometil)amino]
DEFINIÇÃO processo a
za E da Teor: 98,0 por cento a 101,0 por cento (substância anidra). preparaç
preparaçõ
etil]sulfanil]-7-oxo-1-azabiciclo-[3,2,0]hept-2-eno-2-carboxílico. esterilidad
amida SQR «Substâncias
Em recipiente para uso farmacêutico». Não é, portanto,
estanque. Ácido(5R,6S)-6-[(R)-1-hidroxietil]-3-[[2-(iminometil)amino]
Ácido (5R,6S)-6-[(R)-1-hidroxietil]-3-[[2-(iminometil)amino] Endotoxi
processoa
processo
R e cloreto necessário identificá‑las para demonstrar a conformidade da Ácido
Teor: (5R,6S)‑6‑[(R)‑1‑hidroxietil]‑3‑[[2‑[(iminometil)-
etil]sulfanil]-7-oxo-1-azabiciclo-[3,2,0]hept-2-eno-2-carboxílico.
98,0 por cento a 101,0 por cento (substância anidra).
etil]sulfanil]-7-oxo-1-azabiciclo-[3,2,0]hept-2-eno-2-carboxílico. miligram
esterilid
esterilidad
substância. Ver igualmente o capítulo «5.10. – Controlo das CARACTERÍSTICAS Endotoxin
farmacêu
ma mistura amino] etil]sulfanil]‑7‑oxo‑1‑azabiciclo‑[3,2,0]hept‑2‑eno‑2-
IMPUREZAS
impurezas nas substâncias para uso farmacêutico»): D. 98,0por
Teor:98,0
Teor: porcento
centoa 101,0
a 101,0por porcento
cento(substância
(substânciaanidra).
anidra). miligrama
apropriad
‑carboxílico, monohidratado. Endotox
Endotoxin
CARACTERÍSTICAS
Aspecto: pó branco, ou quase branco, ou amarelo claro. farmacêut
miligram
miligrama
eza E da Ensaio A das substâncias aparentadas Teor: 98,0 por cento a 102,0 por cento (substância anidra). apropriad
Ensaio A das substâncias aparentadas CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS ligeiramente farmacê
farmacêut
DOSEAM
uma mistura Impurezas qualificadas 12/16/05 10:44 AM Page 2287 Produto
Solubilidade:
Aspecto: pó branco, ou quasesolúvel
branco,naouágua, poucoclaro.
amarelo solúvel no
07. Monografias I (2277-2342) metanol.semi‑sintético derivado dum produto de apropria
apropriad
metileno R e Aspecto:pópóbranco,
branco,ououquasequase branco,
lventes.
Solubilidade:
fermentação.
Aspecto: ligeiramente solúvel
branco, ououamarelo
na água, amarelo claro. no
poucoclaro.
solúvel DOSEAME
Cromato
metanol.
ligeiramentesolúvel
Solubilidade:ligeiramente
Solubilidade:
IDENTIFICAÇÃO solúvelnanaágua,
água,pouco
poucosolúvel
solúvelnono DOSEAM
DOSEAME
Conserve
va no Cromatog
metanol.
metanol. 8 horas a
me de cloreto CARACTERÍSTICAS
IDENTIFICAÇÃO
Imipenem Cromato
Conserve
e a placa a Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24). Cromatog
A. Di‑hidrogenofosfato
Di-hidrogenofosfatodede3‑[(2‑cloroetil)amino]propilo,
3-[(2-cloroetil)amino]propilo, 8Solução
horas a
em A. IDENTIFICAÇÃO
pó branco,
IDENTIFICAÇÃO
Aspecto:
Comparação: ouabsorção
imipenem quase
SQR.branco, ou amarelo claro. Conserv
Conserve
móvel ec
Espectrofotometria de no infravermelho (2.2.24).
8 8horas
Soluçãohorasap
Solubilidade:
ENSAIO
Comparação:
Espectrofotometrialigeiramente
Espectrofotometria
imipenem solúvel
dedeabsorção
absorção
SQR. nonona água, pouco(2.2.24).
infravermelho
infravermelho solúvel
(2.2.24).no móvel e c
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII metanol. Soluçãop
Solução
FARMACOPEIA
Comparação:
Comparação: PORTUGUESA
imipenem
imipenem SQR.nãoVIII
SQR. móvele ce
móvel
Aspecto da solução: A solução é mais opalescente que a
suspensão
FARMACOPEIA de referência II (2.2.1),VIII
PORTUGUESA nem mais corada que a
IDENTIFICAÇÃO
solução de grau 6 da gama de soluções de referência que
FARMACOPEIAPORTUGUESA
FARMACOPEIA PORTUGUESAVIII VIII
apresente a coloração mais apropriada (2.2.2, Método II).
Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24).
Dissolva 0,500 g da amostra em 5 ml de solução tampão de
B. di-hidrogenodifosfato de bis[3-[(2-cloroetil)-amino]-
fosfato de pH 7,0
B. di‑hidrogenodifosfato de bis[3‑[(2‑cloroetil)amino]propilo], Comparação: R3 e complete
imipenem SQR. 50 ml com a mesma solução.
propilo],
FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0 pH (2.2.3): 4,5 a 7,0. 2841
Dissolva 0,500 g da amostra em água isenta de dióxido de
carbono R e complete 100,0 ml com o mesmo solvente.
C. R = Cl: 2-cloroetanamina.
Poder rotatório específico (2.2.7): +84 a +89 (substância anidra).
diluído R.
MONOGRAFIAS DEFINIÇÃO
• MONOGRAFIAS
Solução
MENU INICIAL padrão (c).• Aqueça a 80°C,(LETRAS
durante A5 -min,
Z) • 20
I (ÍNDICE)
ml da
solução problema previamente ajustada para pH 10 com
Imunoglobulina animal contra os linfócitos T para uso humano A imunoglo
solução de hidróxido de sódio R.
humano é u
Coluna: imunoglobu
– dimensões: l = 0,25 m; � = 4,6 mm, animais, pri
ENSAIO – total de outras impurezas: no máxirno, a área do pico principal através de a
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
do cromatograma obtido com a solução padrão (b) (1 por cento), Esta imuno
cromatografia R (5 µm).
Aspecto da solução: A solução não é mais opalescente que número e a
– limite de exclusão: 0,1 vezes a área do pico principal do
a suspensão de referência II (2.2.1), nem mais corada que Fase móvel: acetonitrilo R, solução de fosfato dipotássico R a particular o
cromatograma obtido com a solução padrão (b) (0,1 por cento).
a solução de grau 6 da gama de soluções de referência que 8,7 g/l previamente ajustada para pH 7,3 com ácido fosfórico
apresente a coloração mais apropriada (2.2.2, Método II). diluído R (0,7:99,3 V/V). A preparaçã
Monografia
Água (2.5.12): 5,0 por cento a 8,0 por cento determinada em Pode conter
Monografias
I-L
0,200 g da de linfócitos
I-L
animais, principalmente de coelho ou de cavalo, imunizados controlada e não é adicionada nenhuma proteína animal.
através de antigénios linfocitários humanos. Os fornecedores de animais são certificados pela Autoridade
competente.
Esta imunoglobulina possui a propriedade de diminuir o
número e a funcionalidade das células imunocompetentes Se os animais receberem um tratamento com antibióticos,
em particular os linfócitos T. A preparação contém é respeitado um intervalo de segurança apropriado antes
principalmente a imunoglobulina G. Pode conter anticorpos da colheita do sangue ou do plasma. Não são utilizados
Monografias
dirigidos contra outras sub‑populações de linfócitos ou antibióticos penicilínicos. Se for administrada uma vacina
I-L
contra outras células. Destina‑se a ser administrada por via viva aos animais, é imposto um intervalo de segurança
intravenosa, após diluição com um diluente apropriado, se entre a vacinação e a colheita do soro ou do plasma para a
for caso disso. produção das imunoglobulinas.
As especificações aplicáveis da monografia «Soros de origem São especificadas a estirpe, a origem e o número de
animal para uso humano» são incluídas adiante. identificação dos animais.
imunização
Preparação de referência. Utiliza‑se como preparação A colheita do sangue é feita por punção venosa ou
de referência um lote da preparação ou um outro lote por plasmaferese. A zona da punção é rapada, limpa e
representativo cuja eficácia tenha sido demonstrada para desinfectada. Os animais podem ser anestesiados em
controlar a validade da aferição e cuja a eficácia tenha sido condições que não afectem a qualidade do produto.
demonstrada pelos ensaios clínicos.
Às colheitas do sangue ou do plasma não é adicionado
animais nenhum conservante antimicrobiano. O sangue ou o
plasma são colhidos de modo a manter o produto estéril.
Os animais utilizados pertencem a uma espécie aprovada
A colheita realiza‑se em local diferente do lugar onde os
pela Autoridade competente, são saudáveis e exclusivamente
animais são mantidos ou criados e do local de purificação
reservados à produção de imunoglobulinas anti‑linfócitos
das imunoglobulinas. Se o sangue ou o soro devem ser
T. Nos animais são efectuados ensaios para demonstrar que
conservados antes de prosseguirem as etapas da produção,
são isentos de uma lista definida de agentes infecciosos. A
são tomadas precauções para evitar uma contaminação
introdução dos animais numa colónia fechada é efectuada
microbiana.
segundo procedimentos definidos que incluem uma
definição de medidas de quarentena. Nos casos apropriados, Antes da purificação podem ser misturadas várias amostras
podem ser pesquisados agentes específicos suplementares unitárias do plasma ou do soro. Antes de serem purificadas,
de acordo com a situação geográfica da exploração onde são as amostras unitárias ou as misturas submetem‑se aos
criados os animais. A alimentação provém de uma origem ensaios seguintes.
sódio R a 9 g/l de modo a obter a mesma concentração em no rótulo. Recolha 6 alíquotas da diluição a 1/64. A 1 volume
proteínas da solução problema. de 3 alíquotas, junte 1 volume de uma suspensão a 10 por
cento V/V de eritrócitos do grupo A1, do grupo B e do grupo O,
Coluna:
respectivamente, numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l.
– dimensões: l = 0,6 m; = 7,5 mm, A 1 volume de cada uma das restantes 3 alíquotas, junte 1
volume de uma suspensão a 10 por cento V/V de eritrócitos
– fase estacionária: gel de sílica para cromatografia de
Monografias
do grupo A1, do grupo B e do grupo O, respectivamente,
exclusão R de qualidade apropriada ao fraccionamento de
numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l e 1 volume de soro
I-L
proteínas globulares de massa molecular compreendida
fresco do grupo AB (como fonte do complemento). Misture e
entre 20 000 e 200 000.
incube a 37°C durante 1 h. Examine os sobrenadantes. Não
Fase móvel: dissolva 4,873 g de fosfato dissódico di‑hidratado R, apresentam nenhum sinal de hemólise.
1,741 g de fosfato monossódico R, 11,688 g de cloreto de
sódio R em 1 litro de água R. Anticorpos anti‑trombocitos. Determinada por um método
Débito: 0,5 ml/min. apropriado, a taxa de anticorpos anti‑trombocitos é inferior à
taxa aprovada para o produto em ensaio.
Detecção: espectrofotómetro em 280 nm.
Injecção: 50‑600 µg de proteínas. Água (2.5.12): no máximo, 3 por cento.
Tempo de retenção: identifique os picos do cromatograma
obtido com a solução problema por comparação com o Esterilidade (2.6.1). O soro satisfaz ao ensaio de esterilidade.
cromatograma obtido com a solução de referência; os
picos têm um tempo de retenção inferior ao do dímero Pirogénios (2.6.8). Salvo indicação em contrário justificada
correspondem aos polímeros e aos agregados. e autorizada, o soro satisfaz ao ensaio dos pirogénios. Salvo
indicação em contrário, injecte em cada coelho 1 ml por
Conformidade do sistema:
quilograma de massa corporal.
– solução de referência: o pico principal corresponde à
IgG monómera e aparece um pico correspondente ao
dímero que apresenta um tempo de retenção relativo de ACTIVIDADE
0,85 ± 0,005 em relação ao monómero,
A actividade biológica da imunoglobulina anti‑linfócitos T
– solução problema: o tempo de retenção relativo do é determinada por medição do efeito citotóxico ligado ao
monómero e do dímero é de 1 ± 0,05 em relação ao pico complemento nas células alvo. Após marcação selectiva das
correspondente do cromatograma obtido com a solução de células mortas pelo iodeto de propidium, são contadas por
referência. citometria de fluxo. A actividade é expressa pela concentração
Limites: da imunoglobulina, em miligramas por mililitro, que origina
uma citotoxicidade de 50 por cento.
– total do monómero e do dímero: no mínimo, 95 por cento
da área total dos picos, Meio de separação dos linfócitos. Meio de separação
comercializado, de fraca viscosidade e massa volumétrica de
– total dos polímeros e agregados: no máximo, 5 por cento da 1,077 g/ml.
área total dos picos.
Complemento. Complemento comercializado.
Pureza. Electroforese em gel de poliacrilamida (2.2.31), em Solução fisiológica tamponada de pH 7,2. Dissolva 8,0 g de
condições redutoras e não redutoras. cloreto de sódio R, 0,2 g de cloreto de potássio R, 3,18 g de
Gel de separação. Condições não redutoras: 8 por cento de fosfato dissódico R e 0,2 g de fosfato monopotássico R em
acrilamida; condições redutoras: 12 por cento de acrilamida. água R e complete 1000,0 ml com o mesmo solvente.
Solução problema. Dilua a amostra de modo a obter uma Solução tampão para citometria de fluxo. A 440 ml de
concentração em proteínas entre 0,5‑2 mg/ml. solução fisiológica tamponada de pH 7,2, junte 40 ml de uma
solução de azida de sódio R a 0,1 por cento V/V e 10 ml soro
Solução de referência. Dilua a preparação de referência de modo fetal de vitelo. Antes da utilização, o soro fetal de vitelo é
a obter a mesma concentração em proteínas da solução problema. inactivado por aquecimento a 56°C durante 30 min. Conserve
a solução a 4°C.
Aplicação: 10 µl.
Solução de iodeto de propidium. Dissolva o iodeto de
Detecção: coloração com azul de Coomassie.
propidium R numa solução fisiológica tamponada de pH 7,2
Resultados: o electroforegrama obtido com a solução de modo a obter uma concentração de 1 mg/ml. Conserve
problema não inclui outras bandas além das apresentadas no esta solução‑mãe entre 2‑8°C e utilize‑a no espaço de um
electroforegrama obtido com a solução de referência. mês. Antes de efectuar a aferição, dilua a solução‑mãe com
a solução tampão para citometria de fluxo de modo a obter
Hemaglutininas anti‑A e anti‑B (2.6.20). As diluições a 1/64 uma concentração de 5 µg/ml. Conserve esta solução entre
não apresentam sinais de aglutinação. 2‑8°C e utilize‑a no espaço de 3 h.
Nos casos apropriados, dilua a amostra como prescrito antes Placas de microtitulação. Placas em poliestireno ou cloreto
de preparar as diluições para o ensaio. de polivinilo com poços de fundo em U ou em V, que não
foram submetidos a tratamento de superfície.
Hemolisinas. Prepare uma diluição a 1/64 da solução Microtubos. Microtubos apropriados às medições de
problema; se necessário, dilua previamente como indicado citometria de fluxo.
Suspensão celular. Efectue uma colheita de sangue com Prepare 3 séries independentes, no mínimo, com 7 diluições
um anticoagulante em, pelo menos, 1 dador saudável. cada uma utilizando a solução tampão para citometria de fluxo.
Separe imediatamente as células mononucleadas do sangue
Distribua 75 µl de cada uma das soluções problema e de
periférico (PBMC) por centrifugação em gradiente de
referência nos diferentes poços da placa de microtitulação. Em
densidade no meio de separação dos linfócitos de modo a
cada poço, adicione 25 µl da suspensão celular de PBMC, e de
que os PBMC formem uma interface nítida e visível entre o
seguida 25 µl de complemento de coelho. Incube a 37°C durante
Monografias
fisiológica tamponada de pH 7,2. Centrifugue a 400 g durante elimine o sobrenadante e transfira a placa para gelo. Proceda por
10 min entre 2‑8°C, elimine o sobrenadante e suspenda o várias vezes à preparação para a citometria de fluxo, operando
coágulo celular na solução tampão para citometria de fluxo. de cada vez num número de poços limitado para poder efectuar
Repita esta operação 2 vezes e torne a colocar em suspensão num tempo definido a medição e a marcação pelo iodeto de
celular. Após a terceira centrifugação, suspenda o coágulo propidium. Com precaução, suspenda o coágulo do número do
celular em 1 ml da solução tampão para citometria de fluxo. poço escolhido em 200 µl da solução de iodeto de propidium.
Determine o número e a vitalidade das células utilizando Transfira a suspensão para tubos. Incube a 25°C durante 10 min
um hemocitómetro. No mínimo, é exigida uma viabilidade e coloque imediatamente sobre gelo.
celular de 90 por cento. Ajuste a concentração celular para Proceda à determinação da fluorescência num citómetro
7 × 106/ml, adicionando a solução tampão para citometria de fluxo. Determine uma região que inclua todas as células
de fluxo. Conserve a suspensão celular a 4°C e utilize‑a no «positivas» (células mortas marcadas pelo iodeto de propidium)
espaço de 12 h. na base da difusão luminosa (FSC) e da fluorescência (FL2 ou
Se necessário, o primeiro coágulo das células PBMC pode FL3). Determine a percentagem de células positivas sem utilizar
ser colocado em suspensão na solução fisiológica tamponada a janela de selecção («gate») mas excluindo os fragmentos.
de pH 7,2 contendo 20 por cento de soro fetal de vitelo e Efectue a medição, no mínimo, em 3000 células para cada
conservado durante uma noite a 2°C. Centrifugue a 400 g solução problema e solução de referência.
durante 10 min entre 2‑8°C, elimine o sobrenadante A partir das percentagens de células mortas obtidas, calcule
e suspenda o coágulo celular na solução tampão para a actividade, expressa pela concentração em miligramas por
citometria de fluxo. Determine o número e a vitalidade mililitro, necessária para induzir uma citotoxicidade de 50 por
das células utilizando um hemocitómetro. No mínimo, é cento, ajustando os dados obtidos com a preparação problema
exigida uma viabilidade celular igual a 90 por cento. Ajuste a e com a preparação de referência com uma curva dose‑resposta
concentração celular para 7 × 106/ml adicionando a solução sigmóide utilizando um modelo logístico tetraparamétrico
tampão para citometria de fluxo. (por exemplo, ver capítulo 5.3) e um programa informativo
É igualmente possível congelar imediatamente as células e apropriado. O ensaio só é válido se a assímptota inferior
conservá‑las em azoto. Nestes casos, proceda como se segue. da curva correspondente a uma percentagem de células de
iodeto de propidium positivas for inferior a 15 por cento e se a
Solução tampão para congelação. A 20 ml de meio de assímptota superior da curva corresponder a uma percentagem
cultura celular, adicione 25 ml do soro fetal de vitelo e 5 ml de células positivas igual ou superior a 80 por cento.
de dimetilsulfóxido (DMSO). Conserve esta solução entre
2‑8°C e utilize‑a no espaço de 3 h. A actividade estimada situa‑se entre 70 por cento e 130 por
cento da actividade aprovada para o produto em ensaio.
Congele 20 × 106 células por ampola e conserve as ampolas
em azoto líquido. Os limites de confiança (P = 0,95) da actividade estimada
situam‑se entre 80 por cento e 125 por cento.
Solução tampão para descongelação. A 450 ml de meio de
cultura celular, adicione 50 ml do soro fetal de vitelo. Conserve
esta solução entre 2‑8°C e utilize‑a no espaço de 3 h. CONSERVAÇÃO
Para descongelar as ampolas, mantenha‑as em agitação,
em banho de água a 37°C. Coloque as células em Ao abrigo da luz à temperatura indicada no rótulo.
suspensão na solução tampão para descongelação.
Centrifugue a 200 g durante 10 min entre 2‑8°C, elimine Prazo de validade. O prazo de validade é calculado a partir do
o sobrenadante e suspenda o coágulo celular na solução início da aferição da actividade.
tampão para citometria de fluxo. Repita esta operação
1 vez e torne a colocar em suspensão celular. Após a
segunda centrifugação, suspenda o coágulo celular ROTULAGEM
em 1 ml da solução tampão para a citometria de fluxo.
Determine o número e a vitalidade das células utilizando No rótulo indica‑se:
um hemocitómetro. No mínimo, é exigida uma viabilidade – para as preparações líquidas, o volume da preparação
celular igual a 90 por cento. Ajuste a concentração celular contido no recipiente e o teor em proteínas,
para 7 × 106/ml adicionando a solução tampão para
citometria de fluxo. Conserve a suspensão celular a 4°C e – para as preparações liofilizadas:
utilize‑a no espaço de 3 h.
– o nome e o volume do líquido de reconstituição a
Solução problema. Se a amostra é liofilizada, reconstitua‑a adicionar,
como indicado no rótulo. Prepare 3 séries independentes,
– a quantidade de proteínas contidas no recipiente,
no mínimo, com 7 diluições cada uma utilizando a solução
tampão para citometria de fluxo. – que a preparação deve ser utilizada imediatamente após
reconstituição,
Solução de referência. Se a preparação de referência é
liofilizada, reconstitua‑a segundo o modo de emprego. – o tempo necessário para uma completa dissolução,
Monografias
mistura de plasma.
I-L
ADN do vírus B19: no máximo, 10,0 U.I./µl.
IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTI‑D
O ensaio incluí um controlo positivo com 10,0 U.I. de ADN
do vírus B19 por microlitro e, para pesquisa de inibidores,
Immunoglobulinum humanum anti‑D um controlo interno preparado pela adição de um marcador
apropriado a uma amostra da mistura de plasma. O ensaio só
DEFINIÇÃO é válido se o controlo positivo reagir ou se o resultado obtido
com o controlo interno não indicar a presença de inibidores.
A imunoglobulina humana anti‑D é uma preparação O ADN do vírus B19 para o ensaio de amplificação dos ácidos
líquida ou liofilizada contendo imunoglobulinas, nucleicos PBR serve como controlo positivo.
principalmente a imunoglobulina G. A preparação destina-
‑se a ser administrada por via intramuscular. Contém Se for adicionada à preparação a «Imunoglobulina humana
anticorpos específicos contra o antigénio eritrocitário D normal» e/ou «solução de albumina humana», a mistura
e pode conter ainda pequenas quantidades de anticorpos de plasma de onde proveio a imunoglobulina, satisfaz às
contra outros grupos sanguíneos. Pode ser adicionada exigências de ADN do vírus B19 acima referidas.
«Imunoglobulina humana normal» e/ou «solução de
albumina humana». ACTIVIDADE
Satisfaz às exigências estabelecidas na monografia
«Imunoglobulina humana normal», excepto no que se Efectue a aferição da imunoglobulina humana anti‑D (2.7.13
refere ao número mínimo de dadores e ao teor mínimo em Método A). A actividade determinada não é inferior a 90
proteínas totais. Nos casos autorizados, nos produtos em por cento da actividade indicada. Os limites de confiança
que o processo de fabrico elimina as imunoglobulinas que (P = 0,95) da actividade determinada situam‑se entre 80 por
não sejam de especificidade anti‑D, o ensaio dos anticorpos cento e 120 por cento.
contra o antigénio de superfície da hepatite B pode não ser As técnicas B e C (2.7.13) podem ser utilizadas para
exigido. determinar a actividade se for estabelecida uma correlação
satisfatória com os resultados obtidos pela técnica A para o
produto em questão.
PRODUÇÃO
DADORES DE ERITRÓCITOS
contra outros grupos sanguíneos. Pode ser adicionada de O ADN do vírus B19 para o ensaio da amplificação dos
«Imunoglobulina humana normal para via intravenosa» e/ou ácidos nucleicos PBR é apropriado como controlo positivo.
«solução de albumina humana».
Se a «Imunoglobulina humana normal para administração
A imunoglobulina humana anti‑D para administração por por via intravenosa» e/ou a «solução de albumina humana»
via intravenosa satisfaz à monografia «Imunoglobulina tiver sido adicionada à preparação, a mistura de plasma donde
humana normal para via intravenosa», excepto no que provém esta imunoglobulina satisfaz às exigências do ADN do
Monografias
respeita ao número mínimo de dadores, o teor mínimo vírus B19 descritas abaixo.
I-L
PRODUÇÃO
CONSERVAÇÃO
A imunoglobulina humana anti‑D é obtida de preferência a
partir de plasma de dadores que apresentem um título em Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal para
anticorpos suficiente previamente adquirido. Se necessário, administração por via intravenosa».
a fim de assegurar uma reserva adequada de imunoglobulina
humana anti‑D, o plasma humano anti‑D pode ser obtido ROTULAGEM
a partir de plasma proveniente de dadores imunizados com
eritrócitos D‑positivos compatíveis com os sistemas de
Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal para
grupos sanguíneos respectivos para evitar a formação de
administração por via intravenosa».
anticorpos indesejáveis.
No rótulo indica‑se o número de Unidades Internacionais por
Dadores de eritrócitos recipiente.
Monografias
pela Organização Mundial de Saúde.
I-L
A imunoglobulina humana contra a hepatite A PBR é aferida CONSERVAÇÃO
em Unidades Internacionais por comparação com o padrão
internacional. Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal».
A actividade indicada não é inferior a 600 U.I./ml. A actividade
estimada não é inferior à actividade indicada. Os limites de ROTULAGEM
confiança (P = 0,95) da actividade estimada não são inferiores
a 80 por cento, nem superiores a 125 por cento. Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal».
No rótulo indica‑se o número de Unidades Internacionais por
CONSERVAÇÃO recipiente.
(P = 0,95) não são inferiores a 80 por cento nem superiores a a 30 passagens a partir do lote semente ATCC. Recolha as
125 por cento da actividade estimada. células após um crescimento de 2 a 4 dias. Trate as células
com tripsina. Prepare uma suspensão de 500 000 células por
mililitro (suspensão de células).
CONSERVAÇÃO
Para aumentar a sensibilidade das células, 10 min antes da
Ver monografia «Imunoglobulina humana normal para utilização desta suspensão junte, se necessário, 10 µg de
Monografias
Monografias
de campos contendo, no mínimo, 1 célula fluorescente. Verifique Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal».
I-L
a dose do vírus de prova utilizado na placa para a aferição do vírus
e determine a diluição da preparação de referência e da amostra No rótulo indica‑se o número de Unidades Internacionais por
que reduz 50 por cento o número de campos fluorescentes, recipiente.
efectuando os cálculos para os conjuntos das 2 ou 3 diluições,
por meio de uma análise de probabilidade iteractiva. O ensaio
só é válido se a análise estatística demonstrar uma inclinação
significativa da curva dose/resposta e não revelar nenhum desvio
da linearidade ou do paralelismo. IMUNOGLOBULINA HUMANA
A actividade indicada é, no mínimo, de 150 U.I./ml. A CONTRA A RUBÉOLA
actividade estimada não é inferior à actividade indicada e
não é superior a 2 vezes à actividade indicada. Os limites de Immunoglobulinum humanum rubellae
confiança da actividade estimada (P = 0,95) não são inferiores
a 80 por cento nem superiores a 125 por cento.
DEFINIÇÃO
ROTULAGEM
que respeita o número mínimo de dadores e o teor mínimo principalmente a imunoglobulina G. A preparação é destinada
em proteínas totais. a ser administrada por via intramuscular. A preparação é
obtida a partir de plasma contendo anticorpos específicos
contra a toxina do Clostridium tetani. Pode ser adicionada de
ACTIVIDADE «lmunoglobulina humana normal».
A actividade da preparação líquida ou da preparação A imunoglobulina humana contra o tétano satisfaz à
Monografias
liofilizada reconstituida segundo as indicações que monografia «Imunoglobulina humana normal», excepto no
I-L
figuram no rótulo é, no mínimo, de 50 U.I. de anticorpos que respeita ao número mínimo de dadores e ao teor mínimo
neutralizantes do vírus do sarampo por mililitro. em proteínas totais.
A actividade é avaliada por comparação entre o título em
anticorpos da amostra e de uma preparação de referência
PRODUÇÃO
aferida em Unidades Internacionais, utilizando uma dose de
prova de vírus do sarampo em cultura celular apropriada.
Durante o desenvolvimento, é conveniente estabelecer
Um método de sensibilidade e de precisão equivalentes pode
uma relação satisfatória entre a actividade determinada
ser utilizado, desde que a prova seja levada à Autoridade
pelo imunodoseamento como descrito em «Actividade» e a
Competente e que prove que existe uma correlação
actividade determinada pelo ensaio da actividade antitóxica
satisfatória com a actividade neutralizante do vírus do
no murganho descrito a seguir.
sarampo por comparação com a preparação de referência.
Actividade antitóxica no muganho. A actividade é avaliada
A Unidade Internacional corresponde à actividade
por determinação da quantidade que permite assegurar a
neutralizante específica relativa ao vírus do sarampo de
protecção de murganhos contra os efeitos paralisantes de
uma dada quantidade do padrão internacional do soro do
uma determinada dose de toxina tetânica. Esta quantidade
sarampo. A correspondência entre a Unidade Internacional
é comparada à de uma preparação de referência da
e a preparação de referência internacional é indicada pela
imunoglobulina humana contra o tétano, aferida em
Organização Mundial de Saúde.
Unidades Internacionais, necessária para assegurar a mesma
Prepare respectivamente séries de diluições em duplicado protecção.
da amostra e da preparação de referência. Misture volumes
A Unidade Internacional de antitoxina corresponde à
iguais de cada diluição e de uma suspensão de vírus do
actividade neutralizante específica relativamente da
sarampo contendo cerca de 100 DICC50 em 0,1 ml. Incube
toxina tetânica contida numa dada quantidade do padrão
estas misturas, ao abrigo da luz a 37°C durante 2 h. Utilize,
internacional constituído pela imunoglobulina humana
no mínimo, 6 culturas celulares para cada mistura e inocule
liofilizada. A correspondência entre a Unidade Internacional e
0,2 ml da mistura por cultura. Incube, no mínimo, durante
o padrão internacional é indicada pela Organização Mundial
10 dias. Examine as culturas quanto à actividade vírica.
de Saúde.
Determine a actividade comparando a diluição que contém a
A imunoglobulina humana contra o tétano PBR é aferida
menor quantidade da amostra que tenha neutralizado o vírus
em Unidades Internacionais por comparação com o padrão
com a da preparação de referência com a mesma actividade.
internacional.
Calcule a actividade da amostra em Unidades Internacionais
Escolha dos animais. Utilize murganhos pesando entre 16 g
de anticorpos neutralizantes do vírus do sarampo por
e 20 g.
mililitro.
Preparação da toxina de prova. Prepare a toxina de prova
por um método apropriado a partir do filtrado estéril de uma
CONSERVAÇÃO cultura de C. tetani em meio líquido. Os 2 métodos referidos
a seguir são dados a título de exemplo mas qualquer outro
Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal». método apropriado pode ser utilizado.
(1) Ao filtrado de uma cultura de cerca de 9 dias, junte 1 a 2
ROTULAGEM volumes de glicerol R e conserve a mistura no estado líquido
a uma temperatura ligeiramente inferior a 0°C.
Ver a monografia «Imunoglobulina humana normal». (2) Precipite a toxina por adição de sulfato de amónia R,
No rótulo indica‑se o número de Unidades Internacionais por seque o precipitado sob vácuo em pentóxido de difósforo R,
recipiente. pulverize‑o e conserve‑o no estado seco em ampolas fechadas
sob vácuo em pentóxido de difósforo R.
Determinação da dose da toxina de prova (dose Lp/10).
Prepare uma solução da preparação de referência num
líquido apropriado de modo que contenha 0,5 U.I. de
IMUNOGLOBULINA HUMANA antitoxina por mililitro. Se a toxina for conservada no estado
CONTRA O TÉTANO seco, reconstitua‑a com um líquido apropriado. Prepare uma
série de misturas da solução da preparação de referência e
Immunoglobulinum humanum tetanicum da toxina de prova de modo a que cada uma contenha 2,0 ml
da solução da preparação de referência e uma quantidade
variável da toxina de prova, a seguir complete cada mistura
DEFINIÇÃO com o mesmo volume final de 5,0 ml com um líquido
apropriado. Deixe em repouso, ao abrigo da luz, durante
A imunoglobulina humana contra o tétano é uma preparação 60 min. Utilize um grupo de 6 murganhos para cada mistura.
líquida ou liofilizada que contém imunoglobulinas, Injecte em cada um deles por via subcutânea, 0,5 ml da
Determinação da actividade da imunoglobulina. Prepare No rótulo indica‑se o número de unidades internacionais por
uma solução da preparação de referência num líquido cada recipiente.
apropriado de modo a conter 0,5 U.I. de antitoxina por
mililitro. Prepare uma solução da toxina de prova num
líquido apropriado de modo a conter 5 doses de prova
por mililitro. Prepare uma série de misturas da solução
da toxina de prova e da amostra de modo que cada uma IMUNOGLOBULINA HUMANA NORMAL
contenha 2,0 ml da solução da toxina de prova e uma
quantidade variável da amostra. Complete cada mistura
com o mesmo volume final de 5,0 ml com um líquido
Immunoglobulinum humanum normale
apropriado. Prepare uma segunda série de misturas da
solução da toxina de prova e da solução da preparação DEFINIÇÃO
de referência de modo que cada uma contenha 2,0 ml da
solução da toxina de prova e uma quantidade variável da A imunoglobulina humana normal é uma preparação líquida
preparação de referência. Nesta segunda série, a diluição ou liofilizada contendo imunoglobulinas, principalmente
média da preparação de referência corresponde à mistura a imunoglobulina G (IgG). Podem estar presentes outras
que contém 1 U.I. de antitoxina (2,0 ml da solução da proteínas. Contém os anticorpos IgG de indivíduos
preparação de referência). Complete cada mistura ao normais. A preparação destina‑se a ser administrada por via
mesmo volume final de 5,0 ml, com um líquido apropriado. intramuscular.
Deixe em repouso as misturas das 2 séries, ao abrigo da luz,
durante 60 min. Utilize um grupo de 6 murganhos para A imunoglobulina humana normal é preparada a partir de
cada mistura. Injecte em cada um deles, por via subcutânea, plasma que satisfaz às exigências da monografia «Plasma
0,5 ml da mistura atribuida ao seu grupo. Mantenha os humano para fraccionamento». Não se adiciona nenhum
murganhos em observação durante 96 h. Os que forem antibiótico ao plasma utilizado.
atingidos por paralisia podem ser sacrificados. A mistura
contendo a quantidade máxima de imunoglobulina que PRODUÇÃO
não protege nenhum murganho da paralisia corresponde
a 1 U.I. Esta quantidade serve para calcular a actividade da
O método de preparação compreende uma ou várias
imunoglobulina em Unidades Internacionais por mililitro.
etapas que demonstraram eliminar ou inactivar os agentes
O ensaio só é válido se, todos os murganhos inoculados com infecciosos conhecidos; deve ser demonstrado que, no
a mistura que contém, no mínimo, 2,0 ml da solução da produto acabado, os resíduos de substâncias eventualmente
preparação de referência forem atingidos por paralisia e se utilizadas para a inactivação dos vírus não produzem efeitos
todos os murganhos inoculados com as misturas que contêm indesejáveis nos pacientes tratados com a imunoglobulina.
maiores volumes desta solução ficarem indemnes. A inocuidade da preparação quando administrada por via
intramuscular deverá ter sido demonstrada por ensaios
ACTIVIDADE apropriados em animais e por um estudo durante os ensaios
clínicos.
A actividade da imunoglobulina humana contra o tétano Prepara‑se a partir do produto recolhido, no mínimo,
é avaliada por comparação do título em anticorpos da em 1 000 dadores, segundo um método que tenha sido
amostra e de uma preparação de referência, aferida em demonstrado que permite obter um produto que:
Unidades Internacionais, com o auxílio de um ensaio de
imunodoseamento de sensibilidade e de especificidade – não transmite infecção,
apropriadas (2.7.1). – na concentração proteica de 160 g/l contém, pelo menos,
A Unidade Internacional corresponde à actividade de uma 2 anticorpos (um vírico e outro bacteriano) para os quais
existe um padrão internacional ou uma preparação de
dada quantidade do padrão internacional da imunoglobulina
referência; a concentração destes anticorpos é, pelo menos,
antitetânica. A correspondência em Unidades Internacionais
10 vezes superior à da matéria‑prima inicial.
do padrão internacional é indicada pela Organização Mundial
de Saúde. A imunoglobulina humana normal prepara‑se na forma de
solução estabilizada, por exemplo, numa solução de cloreto
A imunoglobulina humana contra o tétano PBR é aferida
de sódio a 9 g/l, numa solução de glicina a 22,5 g/l ou, se
em Unidades Internacionais por comparação com o padrão
a preparação se destinar a ser liofilizada, numa solução de
internacional.
glicina a 60 g/l. As preparações apresentadas em recipientes
A actividade indicada não é inferior a 100 U.I. de antitoxina multidose contêm um conservante antimicrobiano. As
tetânica por mililitro. A actividade estimada não é inferior preparações apresentadas em recipiente para dose única
à actividade indicada. Os limites de confiança da actividade não contêm conservante antimicrobiano. Os agentes
estimada (P = 0,95) não são inferiores a 80 por cento nem antimicrobianos e os estabilizantes, eventualmente
superiores a 125 por cento. utilizados, são reconhecidos como não tendo, na
concentração utilizada, efeitos nocivos para o produto final. A geles de agarose, como estes fazem normalmente parte de
solução é filtrada por uma membrana que retenha bactérias. um sistema automatizado, convém seguir as instruções do
A preparação pode depois ser liofilizada e os recipientes fabricante.
fechados a pressão reduzida ou em atmosfera de gás inerte.
Solução problema. Dilua a amostra numa solução de cloreto
A estabilidade do produto demonstra‑se por ensaios de sódio R a 9 g/l até à concentração de 50 g/l em proteínas.
efectuados durante os estudos de desenvolvimento.
Monografias
Solução testemunha. Reconstitua a imunoglobulina humana
para electroforese PBR e dilua‑a numa solução de cloreto de
I-L
CARACTERÍSTICAS sódio R a 9 g/l até à concentração de 50 g/l em proteínas.
Deposite numa tira 2,5 µl da solução problema em «traços»
A preparação líquida é límpida, amarela clara ou castanha de 10 mm ou deposite 0,25 µl por milímetro se for utilizada
clara. Durante a conservação pode aparecer uma ligeira uma tira mais estreita. Deposite nas mesmas condições
turvação ou algumas partículas. A preparação liofilizada é um o mesmo volume da solução padrão noutra tira. Aplique
pó higroscópico branco ou ligeiramente amarelado ou uma um campo eléctrico apropriado, de modo que a banda da
massa sólida e friável. albumina do soro humano normal num electroforegrama
No caso de uma preparação liofilizada, a sua reconstituição padrão migre, pelo menos, 30 mm. Trate as tiras com a
faz‑se segundo as indicações do rótulo imediatamente solução de negro de amido 10B R durante 5 min e com
antes de se efectuar a identificação e os ensaios, salvo os de uma mistura de 10 volumes de ácido acético glacial R e
solubilidade e do teor em água. 90 volumes de metanol R durante o tempo estritamente
necessário para obter a descoloração do suporte. Provoque a
transparência do suporte com uma mistura de 19 volumes de
IDENTIFICAÇÃO ácido acético glacial R e 81 volumes de metanol R. Determine
a absorvência das bandas em 600 nm com auxílio de um
aparelho que neste comprimento de onda dê uma resposta
Examine a amostra por uma técnica apropriada de
linear no intervalo da medida. Efectue 3 determinações sobre
imunoelectroforese. Usando um soro humano normal,
cada tira e calcule a média das leituras em cada tira.
compare o soro humano normal com a amostra diluída de
modo a conter 10 g/l em proteínas. A componente principal Conformidade do sistema: no electroforegrama obtido com
da amostra corresponde à componente IgG do soro humano a solução testemunha em gel de acetato de celulose ou em
normal, podendo existir outras proteínas plasmáticas em gel de agarose, a proporção de proteínas contidas na banda
pequenas quantidades. principal está compreendida entre os limites indicados no
rótulo da preparação de referência.
Resultados: no electroforegrama obtido com a solução
ENSAIO
problema em gel de acetato de celulose ou em gel de
agarose, 10 por cento das proteínas, no máximo, podem ter
Solubilidade. No caso de uma amostra liofilizada, junte o mobilidade diferente da da banda principal.
volume do líquido indicado no rótulo. A amostra dissolve‑se
completamente em 20 min a 20‑25°C.
Distribuição do tamanho molecular. Cromatografia líquida
(2.2.29).
pH (2.2.3): 5,0 e 7,2.
Solução problema. Dilua a amostra numa solução de cloreto
Dilua a amostra numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l
de sódio R a 9 g/l até uma concentração apropriada ao
até à concentração de 10 g/l em proteínas.
sistema cromatográfico utilizado. Geralmente satisfaz uma
concentração entre 4 g/l e 12 g/l e uma injecção de 50 µg a
Proteínas totais. Dilua a amostra numa solução de cloreto 600 µg de proteína.
de sódio R a 9 g/l até obter uma concentração de cerca de
15 mg de proteínas em 2 ml. Num tubo de centrífuga de Solução padrão. Dilua a imunoglobulina humana (tamanho
fundo redondo introduza 2,0 ml desta solução. Junte 2 ml molecular) PBR numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l
de solução de molibdato de sódio R a 75 g/l e 2 ml de uma até obter a mesma concentração em proteínas da solução
mistura de 1 volume de ácido sulfúrico isento de azoto R problema.
e 30 volumes de água R. Agite, centrifugue durante 5 min, Coluna:
decante o líquido sobrenadante e deixe escorrer o tubo
invertido sobre papel de filtro. Efectue o doseamento do azoto – dimensões: l = 0,6 m; = 7,5 mm ou l = 0,3 m; = 7,8 mm,
no coágulo após mineralização pelo ácido sulfúrico (2.5.9). – fase estacionária: gel de sílica hidrófila para cromatografia
Calcule a quantidade de proteínas multiplicando a quantidade R de qualidade apropriada ao fraccionamento de proteínas
de azoto por 6,25. O teor em proteínas não é inferior a 100 g/l globulares de massas moleculares compreendidas entre
nem superior a 180 g/l. Esse teor não é inferior a 90 por 10 000 e 500 000,
cento nem superior a 110 por cento da quantidade indicada
no rótulo. Fase móvel: dissolva 4,873 g de fosfato dissódico di‑hidratado R,
1,741 g de fosfato monossódico mono‑hidratado R, 11,688 g
de cloreto de sódio R e 50 mg de azida de sódio R em 1 litro de
Composição em proteínas. Electroforese de zona (2.2.31).
água R,
Utilize como suporte tiras de gel de acetato de celulose
Débito: 0,5 ml/min,
apropriada ou de gel de agarose apropriado e como solução
de electrólito a solução tampão de barbital de pH 8,6 R1. Detecção: espectrofotómetro em 280 nm.
No caso de se utilizar como suporte o acetato de celulose, No cromatograma obtido com a solução testemunha, o pico
pode ser utilizado o método descrito a seguir. Caso se utilize principal corresponde ao monómero da IgG e aparece um pico
existe um padrão internacional ou uma preparação de 1 volume de ácido sulfúrico isento de azoto R e 30 volumes
referência; a concentração de tais anticorpos é, pelo menos, de água R. Agite, centrifugue durante 5 min, decante o
3 vezes superior à da matéria‑prima inicial, líquido sobrenadante e deixe escorrer o tubo invertido sobre
papel de filtro. Efectue o doseamento do azoto no coágulo
– tem uma distribuição definida em subclasses da
após mineralização pelo ácido sulfúrico (2.5.9). Calcule
imunoglobulina G,
a quantidade de proteínas multiplicando a quantidade de
Monografias
– satisfaz ao ensaio da função Fc da imunoglobulina (2.7.9). azoto por 6,25.
I-L
A imunoglobulina humana normal para via intravenosa
prepara‑se quer na forma de solução estabilizada, quer na Composição em proteínas. Electroforese de zona (2.2.31).
forma liofilizada. Pode ser adicionado um estabilizante Utilize como suporte tiras de gel de acetato de celulose ou
apropriado. Nos 2 casos, a preparação é filtrada por uma de gel de agarose apropriada e como solução de electrólito a
membrana que retenha as bactérias. A preparação pode solução tampão de barbital de pH 8,6 R1.
depois ser liofilizada e os recipientes fechados a pressão
reduzida ou em atmosfera de gás inerte. Não se adiciona No caso de se utilizar como suporte o acetato de celulose, pode
nenhum conservante antimicrobiano, nem durante o ser utilizado o método descrito a seguir. Caso se utilizem geles
fraccionamento nem à solução final a granel. de agarose, como estes fazem normalmente parte de um sistema
automatizado, convém seguir as instruções do fabricante.
A estabilidade da preparação demonstra‑se por ensaios
efectuados durante os estudos de desenvolvimento. Solução problema. Dilua a amostra numa solução de
cloreto de sódio R a 9 g/l até obter uma concentração de
30 g/l em proteínas.
CARACTERÍSTICAS
Solução testemunha. Reconstitua a imunoglobulina
humana para electroforese PBR e dilua‑a numa solução
A preparação líquida é límpida, ligeiramente opalescente e
de cloreto de sódio R a 9 g/l até à concentração de 30 g/l
incolor ou amarela clara. A preparação liofilizada é um pó
higroscópico branco ou ligeiramente amarelado ou massa em proteínas.
sólida e friável. Deposite numa tira 4,0 µl da solução problema em
No caso de uma preparação liofilizada, a sua reconstituição «traços» de 10 mm ou deposite 0,4 µl por milímetro se
faz‑se segundo as indicações do rótulo imediatamente for utilizada uma tira mais estreita. Deposite nas mesmas
antes de efectuar a identificação e os ensaios, salvo os de condições o mesmo volume de solução padrão noutra
solubilldade e do teor em água. tira. Aplique um campo eléctrico apropriado, de modo
que a banda da albumina do soro humano normal num
electroforegrama padrão migre, no mínimo, 30 mm.
IDENTIFICAÇÃO Trate as tiras com a solução de negro de amido 10B R
durante 5 min e com uma mistura de 10 volumes de
Examine a amostra um ensaio de imunoelectroforese ácido acético glacial R e 90 volumes de metanol R
segundo técnica apropriada. Usando um soro humano durante o tempo estritamente necessário para obter a
normal, compare o soro humano normal com a amostra descoloração do suporte. Provoque a transparência do
diluída de modo a conter 10 g/l em proteínas. A componente suporte com uma mistura de 19 volumes de ácido acético
principal da amostra corresponde à componente IgG do glacial R e de 81 volumes de metanol R. Determine a
soro humano normal, podendo existir outras proteínas absorvência das bandas em 600 nm com auxílio de um
plasmáticas em pequenas quantidades; se tiver sido aparelho que neste comprimento de onda dê resposta
adicionada a albumina humana como estabilizante, esta pode linear no intervalo da medida. Efectue 3 determinações
ser visível como um componente importante. sobre cada tira e calcule a média das leituras em cada
tira.
Conformidade do sistema: no electroforegrama obtido
ENSAIO
com a solução testemunha em gel de acetato de celulose
ou em gel de agarose, a proporção de proteínas contidas
Solubilidade. No caso de uma preparação liofilizada, junte o
na banda principal está compreendida entre os limites
volume do líquido indicado no rótulo. A amostra dissolve‑se
indicados no rótulo da preparação de referência.
completamente em 30 min a 20‑25°C.
Resultados: no electroforegrama obtido com a solução
pH (2.2.3): 4,0 a 7,4. problema em gel de acetato de celulose ou em gel de
agarose, 10 por cento das proteínas, no máximo, podem
Dilua a amostra numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l ter mobilidade diferente da da banda principal. Este
até à concentração de 10 g/l em proteínas. limite não se aplica se a albumina tiver sido adicionada
à preparação como estabilizante; no caso de preparações
Osmolalidade (2.2.35): no mínimo, 240 mosmol/kg. estabilizadas pela albumina, efectua‑se um ensaio de
composições em proteínas durante o fabrico, antes de ser
Proteínas totais: no mínimo 30 g/l e entre 90 por cento e 110 adicionado o estabilizante;
por cento da quantidade indicada no rótulo.
Distribuição do tamanho molecular. Cromatografia
Dilua a amostra numa solução de cloreto de sódio R a 9 g/l
líquida (2.2.29).
até obter uma concentração de cerca de 15 mg de proteínas
em 2 ml. Num tubo de centrífuga de fundo redondo, Solução problema. Dilua a amostra numa solução de
introduza 2,0 ml desta solução. Junte 2 ml de uma solução cloreto de sódio R a 9 g/l até uma concentração apropriada
de molibdato de sódio R a 75 g/l e 2 ml de uma mistura de ao sistema cromatográfico utilizado. Geralmente satisfaz
Incenso indiano
uma concentração entre 4 g/l e 12 g/l e a injecção de 50 µg Anticorpos contra o antigénio de superfície da hepatite‑B:
a 600 µg de proteína. no mínimo, 0,5 U.I./g de imunoglobulina, determinados por
um método imunoquímico apropriado (2.7.1).
Solução testemunha. Dilua imunoglobulina humana
(tamanho molecular) PBR numa solução de cloreto
de sódio R a 9 g/l até obter a mesma concentração em Água. Determinado por um método apropriado, como o
proteínas da solução problema. semimicrométodo (2.5.12), a perda por secagem (2.2.32) ou a
Monografias
Incenso indiano
Monografias
ligeiramente brilhante. Coluna:
I-L
B. Cromatografia em camada fina (2.2.27). – dimensões: l = 0,25 m, = 4,6 mm,
Solução problema. A 1,0 g da amostra pulverizada (355) – fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
(2.9.12), junte 90 ml de metanol R e submeta aos ultra- cromatografia R (5 µm).
‑sons durante 10 min, agitando energicamente por 3 a
4 vezes. Complete 100 ml com metanol R e centrifugue. Fase móvel:
Utilize o sobrenadante límpido. – fase móvel A: ácido fosfórico R, água R (0,1:99,9 V/V),
Solução padrão. Dissolva 2 mg de ácido 11‑ceto‑- – fase móvel B: ácido fosfórico R, acetonitrilo R (0,1:99,9 V/V).
‑boswélico R e 2 mg de ácido acetil‑11‑ceto‑‑boswélico R
em 20 ml de metanol R. Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
(min) (por cento V/V) (por cento V/V)
Fase estacionária: placa de gel de sílica f254 para CCF R
(5‑40 µm) [ou placa de gel de sílica f254 para CCFAR R 0‑12,5 16 → 6 84 → 94
(2‑10 µm)]. 12,5‑13,5 6→ 0 94 → 100
13,5‑28 0 100
Fase móvel: ácido fórmico anidro R, heptano R, acetato de
etilo R, tolueno R (3:10:20:80 V/V/V/V).
Débito: 10 ml/min.
Aplicação: 10 µl (ou 3 µl), em «traços».
Detecção: espectrofotómetro em 250 nm.
Desenvolvimento: 8 cm (ou 5 cm). Secagem: ao ar.
Injecção: 20 µl.
Detecção: luz ultravioleta de 254 nm.
Tempos de retenção: ácido 11‑ceto‑‑boswélico = cerca de
Resultados: ver, no quadro, a sequência das bandas 8 min; ácido acetil‑11‑ceto‑‑boswélico = cerca de 12 min.
presentes nos cromatogramas obtidos com a solução
padrão e com a solução problema. As bandas devidas Conformidade do sistema: solução padrão:
ao ácido acetil‑11‑ceto‑‑boswélico e ao ácido 11- – resolução: no mínimo 6,0 entre os picos devidos ao ácido
‑ceto-‑‑boswélico obtidos com a solução padrão são 11‑ceto‑b‑boswélico e ao ácido acetil‑11‑ceto‑b‑boswélico.
de intensidade equivalente. Podem estar presentes,
ainda, outras bandas de atenuaçção de fluorescência no Calcule o teor por cento em ácido 11‑ceto‑‑boswélico
cromatograma obtido com a solução problema. utilizando a expressão:
DOSAGEM A4 × m
Indapamida
(1:20:79 V/V/V).
INDAPAMIDA válido se o cromatograma obtido com a solução padrão (b)
I-L
apresentar10
Aplicação: µl.
2 manchas nitidamente separadas.
INDAPAMIDA
Indapamidum Desenvolvimento: 15 cm.
Indapamidum ENSAIO
Secagem: ao ar.
Ângulo
Detecção: luz ultravioleta
de rotação de 254
óptica (2.2.7). nm. 0,250 g da amostra
Dissolva
ee enantiómero
enantiómero emConformidade
etanol anidro Rdoe sistema:
completesolução
25,0 mlpadrão
com o (b):
mesmo
solvente. O ângulo de rotação óptica está compreendido entre
-0,02°
– o ecromatograma
+0,02°. apresenta 2 manchas nitidamente
separadas.
Substâncias
Resultados: aparentadas. Proceda por
a mancha principal cromatografia líquida
do cromatograma obtido
C16H16ClN3O3S Mr 365,8 (2.2.29),
com acomo se descreve
solução problemaem «Doseamento».
é semelhante quanto a posição e
C16H16ClN3O3S Mr 365,8 dimensões
Ajuste à mancha
a sensibilidade do principal
sistema dedomodo
cromatograma obtido
que a altura do
DEFINIÇÃO com a solução padrão (a).
pico principal do cromatograma obtido com a solução padrão
(b) represente, pelo menos, 15 por cento da escala total do
DEFINIÇÃO registador.
A indapamida contém, no mínimo, 98,0 por cento e, no
máximo, o equivalente a 102,0 por cento de (RS)-4-cloro-3- ENSAIO
4‑Cloro‑N‑[(2RS)‑2‑metil‑2,3‑di‑hidro-1H‑indol-1-il]‑3
- Injecte 10 µl de cada solução e continue a cromatografia
-sulfamoil-N-(2-metil-2,3-di-hidro-1H-indol-1-il)benzamida, durante de2,5rotação
vezes oóptica
tempo(2.2.7)
de retenção
‑sulfamoilbenzamida.
calculado em relação à substância seca. Ângulo : 0,02°do
a+pico principal.
0,02°.
Teor: 98.0 por cento a 102.0 por cento (substância seca). O ensaio 0,250
Dissolva só serág válido se: em etanol anidro R e complete
da amostra
CARACTERÍSTICAS 25,0 ml com o mesmo solvente.
– o cromatograma obtido com a solução padrão (b) apresenta
um pico principal cuja relação sinal/ruído não for inferior a 6,
CARACTERÍSTICAS
Aspecto: pó branco ou quase branco. Substâncias aparentadas.
– no cromatograma obtidoCromatografia
com a soluçãolíquida
padrão(2.2.29).
(d), a
Aspecto: pó branco
Solubilidade: ou quaseinsolúvel
praticamente branco. na água e solúvel no resolução
Efectue todasentre os picos ao
as operações correspondentes,
abrigo da luz erespectivamente,
prepare as
etanol a 96 por cento.
Solubilidade: praticamente insolúvel na água e solúvel no soluções imediatamente antes de usar ounão
à indapamida e à metilnitrosoindolina for inferior
mantenha ‑as aa4°C.
4,0.
etanol a 96 por cento. Se, no cromatograma
Solução problema. Dissolvaobtido20,0
com mga da
solução
amostra problema,
em 7 ml de
IDENTIFICAÇÃO aparecer
uma um de
mistura pico correspondente
volumes à impureza RBeda
iguais de acetonitrilo metanol R e
indapamida,
complete 20,0não
ml tem
com área superior
solução à áreadedo
de edetato picoRprincipal
sódio a 0,2 g/l.
IDENTIFICAÇÃO
Primeira série: B. do cromatograma obtido com a solução padrão (a) (0,3 por
Solução padrão
cento). Se, (a). Dissolva 3,0
no cromatograma mg da
obtido com impureza
a solução B da
Segunda série:
Primeira A e C.
série: B. indapamida SQR em 3,5 ml de uma mistura de
problema, aparecerem outros picos, além do pico principal e volumes
iguais
do picodecorrespondente
acetonitrilo R eàmetanol
impureza RBe complete 10,0 ml
da indapamida,
Segunda série:
A. Dissolva 50Amge C.
da amostra em etanol a 96 por cento R e com
nenhumsolução
temde edetato
área de sódio
superior à áreaR do
a 0,2
picog/l.principal
A 1,0 mldo desta
A. Espectofotometriamldecom
complete 100,0 o mesmo
absorção solvente. Tome
no ultravioleta e no2,0 ml
visível solução, junte 35
cromatograma ml dacom
obtido mistura de volumes
a solução padrãoiguais de por
(b) (0,1
da solução
(2.2.25). e complete 100,0 ml com etanol a 96 por cento R. acetonitrilo R e metanol
cento) e a soma das áreasR dee complete 100,0 ml
todos os picos, com com solução
excepção
Examinada entre 220 nm e 350 nm (2.2.25), a solução de
do edetato de sódionão
pico principal, R aé0,2 g/l. a 5 vezes a área do pico
superior
Solução
apresenta 1 máximoDissolva
problema. 50,0 amg
de absorção 242danm
amostra em
e 2 «ombros» principal do cromatograma obtido com a solução padrão (b)
etanol
em 279 a 96
nmpor cento
e 287 nm,Rrespectivamente.
e complete 100,0A ml com o
absorvência Solução padrão (b). Tome 1,0 ml da solução problema e
(0,5 por cento). Não considere os picos cuja área seja
mesmo solvente.
específica Tomeestá
no máximo 2,0 compreendida
ml da soluçãoentre
e complete
590 e 630. complete 50,0 ml com uma mistura de 17,5 volumes de
inferior a 0,5 vezes a área do pico principal do
100,0 ml com etanol a 96 por cento R. acetonitrilo
cromatograma R, 17,5 volumes
obtido com de metanolpadrão
a solução R e 65 volumes
(b). de
B. Registe o espectro de infravermelho (2.2.24) da amostra e solução de edetato de sódio R a 0,2 g/l. Tome 1,0 ml desta
Região espectral: 220‑350 nm. solução e complete 20,0 ml com a mesma mistura de solventes.
compare-o com o espectro obtido com a indapamida SQR. Metilnitrosoindolina. Proceda por cromatografia líquida
Máximo
Examinedeasabsorção: emna
substâncias 242 nm. de discos preparados
forma (2.2.29). padrão (c). Dissolva 20,0 mg de indapamida SQR
Solução
com brometo de potássio R. em 7 mltodas
de uma
«Ombros»: em 279 nm e 287 nm. Efectue as mistura
operações deao
volumes
abrigo iguais
da luz.de acetonitrilo R
Monografia
Solução
sódio 0,2 g/l. Dissolva 25,0 mg da amostra em 1 ml de
R aproblema.
utilizando uma placa de gel de sílica GF254 R. acetonitrilo R e complete 10,0 ml com água R. Agite durante
B. Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24). Dissolvaa25,0
Solução problema. Dissolva 20 mg da amostra em etanol a
Solução
15 min. padrão
Deixe em (d).repouso 4°C mg de indapamida
durante SQR e
1 h e filtre.
45,0 mg de metilnitrosoindolina SQR (impureza A) em 17,5 ml
96 por centodiscos
Preparação: de brometo
R e complete de com
10 ml potássio R. solvente.
o mesmo padrão.deDissolva
Solução
de uma mistura volumes25,0 mgdedaacetonitrilo
iguais amostra em R 1,0 ml de R
e metanol
Comparação:
Solução padrãoindapamida SQR.
(a). Dissolva 20 mg de indapamida SQR esolução de 50,0
complete metilnitrosoindolina
ml com solução de SQR a 0,125
edetato mg/l R
de sódio em a 0,2 g/l.
em etanol a 96em
C. Cromatografia por cento R
camada e complete
fina (2.2.27). 10 ml com o acetonitrilo R e complete 10,0 ml com água R. Agite durante
mesmo solvente. Coluna:
15 min. Deixe em repouso a 4°C durante 1 h e filtre.
Solução problema. Dissolva 20 mg da amostra em etanol – dimensões: 1 =pode
0,20 ser
m, realizada
= 4,6 mm,
aSolução padrão
96 por cento R e(b). Dissolva1010ml
complete mg de indometacina
com R
o mesmo solvente. A cromatografia utilizando:
em 5 ml da solução padrão (a) e complete 10 ml com – fase
– umaestacionária:
coluna de aço gelinoxidável
de sílica octadecilsililada para
de 0,15 m de comprimento e
Solução
etanol apadrão
96 por (a).
cento Dissolva
R. 20 mg de indapamida SQR
cromatografia R (5 µm),
4,6 mm de diâmetro interno, cheia com gel de sílica
em etanol a 96 por cento R e complete 10 ml com o
Apliquesolvente.
mesmo na placa 10 µl de cada solução. Desenvolva no octadecilsililada
– temperatura: para cromatografia R (5 µm),
40°C.
percurso de 15 cm com uma mistura de 1 volume de ácido – como fase móvel, com um débito de 1,4 ml/min, uma
acético glacial R, 20 volumes de acetona R e 79 volumes de mistura de 7 volumes de FARMACOPEIA
acetonitrilo R, 20PORTUGUESA
volumes de 9.0
2860
tolueno R. Deixe secar a placa ao ar. Examine à luz tetra-hidrofurano R e 73 volumes de uma solução de
ultravioleta de 254 nm. A mancha principal do cromatograma trietilamina R a 1,5 g/l, previamente ajustada para pH 2,8
obtido com a solução problema é semelhante, quanto à com ácido fosfórico R,
posição e dimensões, à mancha principal do cromato-
grama obtido com a solução padrão (a). O ensaio só será – como detector, um espectrofotómetro regulado para 305 nm.
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
Indapamida
Detecção: espectrofotómetro em 254 nm. – relação pico/vale: no mínimo, 6,7,sendo Hp = altura acima
Monografias
da linha de base do pico devido à impureza A e Hv = altura
Injecção: 10 µl. acima da linha de base do ponto mais baixo da curva entre
I-L
aquele pico e o devido à indapamida.
Registo: 2,5 vezes o tempo de retenção da indapamida.
Limite:
Tempos
20. Monog. I de indapamida
retenção:12:08
6/22/06 = cerca
PM Page de 11 min.
222
20. Monog. I 6/22/06 12:08 PM Page 222 – impureza A: no máximo, a diferença das áreas dos picos
Conformidade do sistema: devidos à impureza A nos cromatogramas obtidos com a
– resolução: no mínimo, 4,0 entre os picos devidos a solução padrão e a solução problema (5 ppm).
Isonicotinato
indapamida e à de dexametasona
impureza A no cromatograma obtido com a
Isonicotinato de
solução padrão (d),
dexametasona Metais pesados (2.4.8): no máximo, 10 ppm.
– relação sinal/ruído: no mínimo, 6 para o pico principal do 2,0 g da amostra satisfazem ao ensaio C. Prepare o padrão
Mantenha
cromatograma a temperatura
obtido com da coluna
a solução a 30°C
padrão (b). 0,1 ml de com
e injecte 2 ml da solução
A cromatografia podeaser 10 realizada
ppm de chumbo utilizando:(Pb) R.
Mantenha
cada solução.a temperatura da coluna a 30°C e injecte 0,1 ml de A cromatografia pode ser realizada utilizando:
Limites:
cada solução. – uma coluna de aço inoxidável de 0,20 m de comprimento e
No cromatograma obtido com a solução padrão, determine a Água (2.5.12):
–4,6uma
mmcoluna nodemáximo,
de diâmetro 3,0 por
açointerno,
inoxidável cento,
de
cheia comdeterminada
0,20 m sílica em
geldedecomprimento e
– impureza B: no
No cromatograma
partir da linha de máximo,
base obtido acom
a alturaárea do
A ado pico correspondente
solução
pico principal do
padrão, determine à a 0,1000 4,6g mm
da amostra.
de diâmetro
octadecilsililada interno, cheiaR com
para cromatografia gel de sílica
(5 µm),
partir da linha obtido
cromatograma
metilnitrosoindolina, de base aaparece
com
que altura
a solução do pico
padrão
Aimediatamente correspondente
(a) (0.3
antespor do à octadecilsililada para cromatografia R (5 µm),
metilnitrosoindolina,
cento), que aparece imediatamente antes do – como fase móvel, com um débito de 2 ml/min, uma mistura
pico principal, e a altura B correspondente ao ponto mais Cinzas
picodaprincipal, e a altura correspondenteà ao ponto mais 0,1sulfúricas
–decomo fase móvel,
volumes (2.4.14):
de ácido no
ummáximo,
comacético débito de0,1
glacial por
17,5cento,
2R,ml/min, uma mistura
volumes de
baixo curva entre o pico Bcorrespondente metilnitrosoin- determinadas em 1,00 g da amostra.
– impurezas
baixo da não especificadas:
curva entre o pico para cada impureza,
correspondente à no
metilnitrosoin- acetonitrilo R, 17,5 volumes de metanol R e 65 volumes dede
de 0,1 volumes de ácido acético glacial R, 17,5 volumes
dolina e o pico principal. acetonitrilo R, 17,5 volumes
máximo,
dolina e ao área
pico do pico principal do cromatograma obtido
principal. solução de edetato de sódio R ade 0,2metanol
g/l, R e 65 volumes de
Ocom
ensaio só serápadrão
a solução valido se:
(b) (0,10 por cento), solução de edetato de sódio R a 0,2 g/l,
O ensaio só será valido se: DOSEAMENTO
– como detector, um espectrofotómetro regulado para 254 nm.
– no cromatograma obtido com a solução padrão, a diferença – como detector, um espectrofotómetro regulado para 254 nm.
– total: no máximo, 5 vezes a área do pico principal do Mantenha a temperatura da coluna a 40°C.
–entre
no cromatograma obtido com a solução padrão, a diferença Cromatografia
A e B não
cromatograma for superior
obtido a 85 por padrão
com a solução cento da (b)altura A,
(0,5 por Mantenha a líquida (2.2.29),
temperatura dadecoluna
acordoacom 40°C. as prescrições do
entre A e B não for superior a 85 por cento da altura A, Quando
ensaio os cromatogramas
«Substâncias são registados
aparentadas», nas condições
com as modificações seguintes.
cento),
– no cromatograma obtido com a solução padrão, a relação Quando os cromatogramas sãodoregistados nas condições
–sinal/ruído
no cromatograma obtido com a solução padrão, a relação prescritas,
Injecção: o tempo
solução de retenção
problema e solução picopadrão
principal(c). do
do pico0,5 correspondente à metilnitrosoindolina, prescritas, o tempo
– limite de exclusão:
sinal/ruído vezes a área do
do pico correspondente àpico principal do
metilnitrosoindolina, cromatograma obtido decom retenção
a solução do padrão
pico principal
(c) é dedo cerca de
que aparece imediatamente antes do pico principal, não for Conformidade solução padrão (c):
cromatograma
que aparece obtido com a solução
imediatamente antes padrão
do pico (b) (0,05 por
principal, não for 11 min. Injecte seis vezes a solução padrão (c).(c)
cromatograma do obtido
sistema: com a solução padrão é de cerca de
O doseamento
inferior a 3.
cento).
inferior a 3. só11 min. Injecte
é válido
– repetibilidade: o seis
se o desvio vezes
padrão
desvio a relativo
padrão solução
relativopadrão
da é, no(c).
área do O doseamento
pico
máximo, da 1,0
Se, no cromatograma obtido com a solução problema, só écento
por válidoapós
indapamida se ofor
não desvio padrão
superior
injectar a 1,0
6 vezes relativo
a por da padrão
cento.
solução área
Se do picoSeda
necessário,
(c).
Se, no cromatograma
aparecer obtido com
um pico correspondente a solução problema, não
à metilnitrosoindolina, indapamida
ajuste
necessário não for
os parâmetros
ajuste superior
do ado1,0
integrador.
a regulação por cento.
Injecte
integrador. Se necessário,
alternadamente a
Impureza
aparecer A.um
Cromatografia
picoà diferença líquida (2.2.29)
correspondente à metilnitrosoindolina, ajuste problema
os parâmetros do integrador. Injecte alternadamente a
tem área superior entre as áreas dos picos corres-não solução e a solução padrão (c).
tem área
pondentes
Efectue àsuperior
todas à diferença
metilnitrosoindolina
as operações entre
ao abrigo dos da as luz.
áreas dos picos
cromatogramas corres- Calcule
obtidos, solução o teor por cento
problema em C16H
e a solução 16ClN3(c).
padrão O3S. tendo em conta
pondentes à metilnitrosoindolina dos cromatogramas obtidos, oCalcule o teor por
teor declarado dacento (m/m) de
indapamida SQR. indapamida seca.
respectivamente, com a solução padrão e a solução problema. Calcule o teor por cento (m/m) de indapamida seca.
Solução problema. Dissolva
respectivamente, 25,0 mg
com a solução padrãoda amostra em problema.
e a solução 1 ml
O teor
de em metilnitrosoindolina
acetonitrilo R e complete 10,0 não mlé com
superior
águaa R.5 ppm.
Agite
O teor em metilnitrosoindolina não é superior a 5 ppm. CONSERVAÇÃO
durante 15 min. Deixe em repouso a 4°C durante 1 h e CONSERVAÇÃO
Metais pesados (2.4.8). 2,0 g da amostra satisfazem ao ensaio
filtre. CONSERVAÇÃO
Metais
limite C dospesados
metais (2.4.8).
pesados2,0(10
g da amostra
ppm). satisfazem
Prepare o padrão ensaio Ao
aocom abrigo da luz.
Ao abrigo da luz.
limite
Solução C dos metais
solução aDissolva
2 ml de padrão. pesados
10 ppm25,0 (10 ppm).
mg da amostra
de chumbo Prepare o
(Pb) R. em 1,0 ml padrão com Ao abrigo da luz.
de 2solução
ml de solução a 10 ppm de chumbo
de metilnitrosoindolina (Pb) R.
SQR (impureza A) a
IMPUREZAS
Água (2.5.12).
0,125 mg/l em Determinado
acetonitrilo Rpelo semi-micrométodo
e complete 10,0 ml com emágua R.
0,10 g IMPUREZAS
Água
da amostra,
Agite (2.5.12).
duranteo 15 Determinado
teormin.
em água
Deixenão pelo
emérepousosemi-micrométodo
superioraa4°C 3,0 durante em
por cento. 0,10
1 h e g IMPUREZAS
da amostra, o teor em água não é superior a 3,0 por cento. Impurezas especificadas: A e B.
filtre.
Cinzas sulfúricas (2.4.14). Determinado em 1,00 g da amostra,
Cinzas
Coluna:
o teor sulfúricas
de cinzas (2.4.14).
sulfúricas nãoDeterminado
é superior aem 0,11,00
por gcento.
da amostra,
o teor de cinzas sulfúricas não é superior a 0,1 por cento. e enantiómero
– dimensões: l = 0,15 m, ∅ = 4,6 mm, ee enantiómero
enantiómero
DOSEAMENTO
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
DOSEAMENTO
cromatografia R (5 µm).
Proceda por cromatografia líquida (2.2.29).
Proceda por cromatografia
– temperatura: 30°C. líquida (2.2.29). A. (2RS)-2-Metil-1-nitroso-2,3-di-hidro-1H-indol,
Efectue todas as operações ao abrigo da luz e prepare as A. A.(2RS)‑2‑Metil‑1‑nitroso‑2,3‑di‑hidro‑1H‑indol,
(2RS)-2-Metil-1-nitroso-2,3-di-hidro-1H-indol,
Efectue
soluções
Fase todas as operações
imediatamente
móvel: acetonitrilo antes
R, ao deabrigo
usar ou
tetra‑hidrofuranodamantenha-as
luzRe eprepare
soluçãoaas4°C.
de soluções imediatamente
trietilamina R a 1,5 g/l antes depara
ajustada usarpH ou2,8mantenha-as
com ácido a 4°C.
Solução problema. Dissolva 20,0 mg da amostra em 7 ml de
fosfórico
Solução
uma R problema.
mistura (7 de
: 20: 73 Dissolva
volumesV/V/V).
iguais20,0 mg da amostra
de acetonitrilo em 7 ml R
R e metanol dee
uma
completemistura ml com solução de edetato de sódio R a 0,2 g/l. R e
de volumes iguais de acetonitrilo R e metanol
Débito: 1,420,0
ml/min.
complete 20,0 ml com solução de edetato de sódio R a 0,2 g/l.
Solução padrão (a). Dissolva em 30,0305 mgnm. da impureza B da
Soluçãoespectrofotómetro
Detecção:
indapamida padrão
SQR em Dissolva
(a).3,5 ml de uma30,0 mistura
mg da impureza
de volumes B da
indapamida µl.SQR emR3,5 ml de uma R e mistura
completede10,0 volumes
Monografia
iguais de 0,1
Injeccão: acetonitrilo e metanol ml com
Monografia
iguais de
de edetato
acetonitrilo R e metanol R eAcomplete 10,0 ml com
D-I
Registo:
solução
solução, junte edetato de mistura
da sódio R ade0,2 g/l.
volumes 1,0 ml desta
iguais de 4-cloro-3-sulfamoil-N-(2-metil-1H-indol-1-il)benzamida.
solução, junte
acetonitrilo 35 ml daRmistura
R e metanol e complete de volumes
100,0 mliguais de
com solução
FARMACOPEIA
deacetonitrilo RPORTUGUESA
edetato de sódio e metanol
R a 0,2 R 9.0
g/l.e complete 100,0 ml com solução 2861
de edetato de sódio R a 0,2 g/l.
Solução padrão (b). Tome 1,0 ml da solução problema e
Solução50,0
complete padrão
ml com(b). Tome 1,0 ml da
uma mistura desolução problema
17,5 volumes de e ISONICOTINATO DE DEXAMETASONA
complete 50,0 ml volumes
com umademistura ISONICOTINATO DE DEXAMETASONA
acetonitrilo R, 17,5 metanoldeR17,5 e 65volumes
volumesde de
acetonitrilo
solução R, 17,5
de edetato volumes
de sódio R ade 0,2metanol
g/l. Tome R e1,0
65ml volumes
desta de Dexamethasoni isonicotinas
benzaldeído R2. Forma-se precipitado que se dissolve por
MENU INICIALagitação. Aqueça•
• MONOGRAFIAS em banho de água.
MONOGRAFIAS Desenvolve-se
(LETRAS colo-
A - Z) • I (ÍNDICE)
B. 4-cloro-3-sulfamoil-N-(2-metil-1H-indol-1-il)benzamida. ração verde azulada. Continue o aquecimento durante
Indometacina 5 min e, depois, arrefeça em água com gelo durante
2 min. Forma-se precipitado e a coloração muda para
verde acinzentado pálido. Junte 3 ml de álcool R. A
solução fica límpida e corada de rosa violácea.
INDOMETACINA com gelo durante 2 min. Forma‑se precipitado e a
coloração muda para verde acinzentado pálido. Junte 3 ml
ENSAIO
Indometacinum
Indometacinum de etanol a 96 por cento R. A solução fica límpida e corada
de rosa violácea.
Substâncias aparentadas. Proceda por cromatografia em
camada fina (2.2.27), utilizando uma placa de gel de sílica
HF254 para CCF R. Prepare a suspensão com uma solução de
ENSAIO
Monografias
mio‑Inositol
Monografias
– fase estacionaria: resina trocadora de catiões forte, na
I-L
forma cálcica R (9 µm),
– temperatura: 85°C.
Fase móvel: água R
Débito: 0,5 ml/min.
C6H12O6 Mr 180,2 Detecção: refractómetro mantido a uma temperatura
constante (de cerca de 30‑35°C, por exemplo).
DEFINIÇÃO
Injecção: 20 µ1 da solução problema e das soluções padrão
Ciclo‑hexano‑1,2,3,5/4,6‑hexol. (b) e (c).
Teor: 97,0 por cento a 102,0 por cento (substância seca). Registo: 2 vezes o tempo de retenção do mio‑inositol.
Retenção relativa em relação ao mio‑inositol (tempo de
retenção = cerca de 17,5 min): impureza A = cerca de 1,3;
CARACTERÍSTICAS impureza B = cerca de 1,4.
Aspecto: pó cristalino, branco ou quase branco. Conformidade do sistema: solução padrão (c):
Solubilidade: muito solúvel na água e praticamente insolúvel ‑ resolução: no mínimo, 4 entre os picos devidos ao mio-
no etanol a 96 por cento. ‑inositol e à impureza A.
Limites:
IDENTIFICAÇÃO – impurezas A e B: para cada impureza, no máximo, 3 vezes
a área do pico principal do cromatograma obtido com a
Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24). solução padrão (b) (0,3 por cento),
Comparação: mio‑inositol SQR. – qualquer outra impureza: para cada impureza, no máximo,
B. Examine os cromatogramas obtidos no doseamento. a área do pico principal do cromatograma obtido com a
solução padrão (b) (0,1 por cento),
Resultados: o pico principal do cromatograma obtido com
a solução problema é semelhante, quanto ao tempo de – total: no máximo, 10 vezes a área do pico principal do
retenção e dimensões, ao pico principal do cromatograma cromatograma obtido com a solução padrão (b) (1,0 por
obtido com a solução padrão (a). cento),
– limite de exclusão: 0,5 vezes a área do pico principal do
cromatograma obtido com a solução padrão (b) (0,05 por
ENSAIO
cento).
Solução S. Dissolva 10,0 g da amostra em água destilada R e
complete 100,0 ml com o mesmo solvente. Bário. A 10 ml da solução S junte 1 ml de ácido sulfúrico
diluído R. Examine imediatamente e depois de ter deixado em
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e incolor repouso durante 1 h. Se a solução apresentar opalescência,
(2.2.2, Método II). não é mais pronunciada que a de uma mistura de 1 ml de
água destilada R e 10 ml da solução S.
Condutividade (2.2.38): no máximo, 30 S.cm‑1
Dissolva 10,0 g da amostra em água isenta de dióxido de Chumbo (2.4.10): no máximo, 0,5 ppm.
carbono R preparada a partir da água destilada R, aquecendo Prepare a solução problema dissolvendo 20,0 g da amostra
ligeiramente, se necessário, e complete 50,0 ml com o em 100 ml de água R, aquecendo se necessário, e complete
mesmo solvente. Determine a condutividade da solução 200,0 ml com ácido acético diluído R.
mantendo agitação magnética suave.
Água (2.5.12): no máximo, 0,5 por cento, determinada em
Substâncias aparentadas. Cromatografia líquida (2.2.29). 1,000 g da amostra.
Solução problema. Dissolva 0,500 g da amostra em água R e
complete 10,0 ml com o mesmo solvente.
DOSEAMENTO
Solução padrão (a). Dissolva 0,500 g de mio‑inositol SQR em
água R e complete 10,0 ml com o mesmo solvente. Cromatografia líquida (2.2.29) de acordo com as prescrições
do ensaio das substâncias aparentadas, com a seguinte
Solução padrão (b). Tome 2,0 ml da solução problema e
modificação.
complete 100,0 ml com água R. Tome 5,0 ml da solução e
complete 100,0 ml com água R. Injecção: solução problema e solução padrão (a).
CONSERVAÇÃO
Calcule o teor por cento em mio‑inositol utilizando o Percursorde
Percursor decadeia
cadeiaúnica.
única.OOlimite
limiteééaprovado
aprovadopela
pela
I-L
IMPUREZAS
IMPUREZAS
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS
Monografias
Impurezas especificadas: A e B.
Aspecto:pó
Aspecto: póbranco
brancoou ouquase
quasebranco.
branco.
I-L
A. Manitol,
Solubilidade: praticamente insolúvelno
Solubilidade: praticamente insolúvel noetanol
etanol(96 porpor
a 96 cento),
B. glicerina. no
cento, no metanol e nas soluções aquosas de pH vizinhoNas
metanol e nas soluções aquosas de pH vizinho de 5,1. de
A. Ácido 4-clorobenzóico. soluções
5,1. Nas aquosas
soluçõesde pH inferior
aquosas de pHa inferior
3,5 ou superior
a 3,5 ouasuperior
6,5, a a
solubilidade é igual éou
6,5, a solubilidade superior
igual a 25 mg/ml.
ou superior a 25 mg/ml.
Solução problema.Prepare
Solução problema. Prepareumaumasolução
soluçãoda daamostra
amostra
contendo
contendo 2,0 mg/ml em ácido clorídrico 0,01M.
2,0 mg/ml em ácido clorídrico 0,01 M.Transfira
Transfira
25 µl para um tubo limpo. Junte 100 µl de solução
25 µl para um tubo limpo. Junte 100 µl de solução tampão
tampão
HEPES HEPES de R
de pH 7,5 pHe 20
7,5µl
R de
e 20 µl de solução
solução de protease
de protease estirpe
V‑8 de Staphylococcus aureus R a 1 mg/ml. Rolhe oRolhe
estirpe V-8 de Staphylococcus aureus R a 1 mg/ml. tubo
oe tubo
incubee incube
a 25°Cadurante
25°C durante 6 h.a Pare
6 h. Pare a reacção
reacção juntando
C256H381N65O79S6 Mr 5826 juntando
C256H381N65O79S6 Mr 5826 145 µl de145 µl detampão
solução soluçãode tampão
sulfatodedesulfato
pH 2,0deR.pH 2,0 R.
Solução padrão. Prepare a solução padrão ao mesmo
Solução padrão. Prepare a solução padrão ao mesmo
DEFINIÇÃO tempo e do mesmo modo que a solução problema, mas
DEFINIÇÃO tempo e do mesmo modo que a solução problema, mas
utilizando a insulina aspártico SQR em vez da amostra.
utilizando a insulina aspártico SQR em vez da amostra.
[28BB-L-Aspartato] insulina (humana).
[28 ‑l‑Aspartato] insulina (humana). SEPARAÇÃO CROMATOGRÁFICA. Cromatografia líquida (2.2.29).
Separação cromatográfica. Cromatografia líquida (2.2.29).
A insulina aspártico é um péptido com 2 cadeias contendo 51
A insulina aspártico é um péptido com 2 cadeias contendo Coluna:
aminoácidos. A cadeia A compreende 21 aminoácidos e a Coluna:
51 aminoácidos. A cadeia A compreende 21 aminoácidos e a
cadeia – dimensões: l = 0,10 m; � = 4,6 mm,
cadeia BB 30
30 aminoácidos.
aminoácidos.AAestrutura
estruturaprimária
primáriadadainsulina
insulina – dimensões: l = 0,10 m; = 4,6 mm,
aspártico
aspártico é idêntica à da insulina humana, com excepçãoda
é idêntica à da insulina humana, com excepção da – fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
prolina
prolina que
que éé substituida
substituidapelo
peloácido
ácidoaspártico
aspárticona
naposição
posição28 – fcromatografia
28 R (3gel
ase estacionária: de sílica
µm), octadecilsililada
apresentando para de
um diâmetro
da
da cadeia
cadeia B.
B. Como
Como aa insulina
insulinahumana,
humana,aainsulina
insulinaaspártico cromatografia
aspártico poro de 8 nm, R (3 µm), apresentando um diâmetro de
possui
possui 2 pontes dissulfúricas entre cadeiasee11ponte
2 pontes dissulfúricas entre cadeias ponte poro de 8 nm,
dissulfúrica
dissulfúricadentro
dentrodadacadeia.
cadeia. – temperatura: 40°C.
– temperatura: 40°C.
Teor: no mínimo, 90,0 por cento e, no máximo, 104,0 por
Fase móvel:
cento de insulina aspártico C256H381N65O79S6 mais A21Asp
2306 FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII
da insulina aspártico, B3Asp da insulina aspártico, B3isoAsp – fase móvel A: misture 100 ml de acetonitrilo para
da insulina aspártico e B28isoAsp da insulina aspártico cromatografia R, 200 ml de solução tampão de sulfato de
(substância seca). pH 2,0 R e 700 ml de água R; filtre e desgaseifique,
Por convenção, foi estabelecido, para a rotulagem das preparações – fase móvel B: misture 200 ml de solução tampão de sulfato
de insulina aspártico, que 0,0350 mg de insulina aspártico de pH 2,0 R, 400 ml de acetonitrilo para cromatografia R e
correspondem a 1 unidade. 400 ml de água R; filtre e desgaseifique.
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
PRODUÇÃO (min) (por cento V/V) (por cento V/V)
0‑60 90 → 30 10 → 70
A insulina aspártico é produzida pelo método dito do ADN 60‑65 30 → 0 70 → 100
recombinante (ADNr) em condições que visam reduzir o grau 65‑70 0 100
de contaminação microbiana.
Efectuam‑se os seguintes ensaios em cada lote do produto Débito: 1 ml/min.
final a granel antes da sua libertação, salvo derrogação
acordada pela Autoridade competente. Detecção: espectrofotómetro regulado para 214 nm.
Equilibração: nas condições iniciais durante, pelo menos,
Proteínas oriundas da célula hospedeira. O limite é aprovado 15 min. Efectue uma passagem em branco segundo o
pela Autoridade competente. gradiente de eluição descrito.
Insulina aspártico
Monografias
fornecido com a insulina aspártico SQR, cerca de 22 min.
I-L
–n
o cromatograma obtido com a solução padrão, Conformidade do sistema: solução para o ensaio de
identifique os picos correspondentes aos diferentes resolução:
fragmentos (I, II e III) resultantes da proteólise:
– relação pico/vale: no mínimo, 2,0, sendo Hp = altura acima
– factor de simetria dos picos correspondentes aos da linha de base do pico devido ao dímero e Hv = altura
fragmentos II e III: no máximo, 1,5, acima da linha de base do ponto mais baixo da curva entre
aquele pico e o pico devido ao monómero,
– r esolução entre os picos dos fragmentos II e III: no
mínimo 8,0. Limites: se aparecem picos com tempos de retenção inferior
ao do pico principal, a soma das suas áreas é inferior a 0,5 por
Resultados: o perfil do cromatograma obtido com a
cento da área total dos picos Não são tidos em conta os picos
solução problema corresponde ao do cromatograma
com tempo de retenção superior ao pico do monómero da
obtido com a solução padrão.
insulina aspártico.
Nota: O tempo de retenção do fragmento I, II e IV são
idênticos aos da insulina humana. O tempo de retenção Proteínas aparentadas. Proceda por cromatografia líquida
do fragmento III difere do da insulina humana devido à (2.2.29), segundo as indicações do «Doseamento»: utilize o
substituição da prolina pelo ácido aspártico. método de normalização.
Limites:
ENSAIO
– B28isoAsp de insulina aspártico: no máximo, 1,0 por cento,
Impurezas de massa molecular superior à da insulina – total dos picos devidos ao A21Asp de insulina aspártico,
aspártico. Cromatografia de exclusão (2.2.30): utilize o ao B23Asp de insulina aspártico e ao BisoAsp de insulina
método de normalização. aspártico: no máximo, 2,0 por cento,
Solução problema. Prepare uma solução de insulina aspártico – total das outras impureza: 1,5 por cento, no máximo.
a 4 mg/ml com ácido clorídrico 0,01 M. Conserve a solução a
Conformidade do sistema: solução para ensaio de resolução:
2‑8°C e utilize‑a dentro de 48 horas.
– relação pico/vale: no mínimo, 2,0, sendo Hp = altura acima
Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução de da linha de base do pico devido ao dimero e Hv = altura
insulina (a cerca de 4 mg/ml) contendo mais de 0,4 por acima da linha de base do ponto mais baixo da curva entre
cento de proteínas de massa molecular elevada. Esta solução aquele pico e o pico devido ao monómero,
pode ser uma preparação injectável de insulina (solução ou
suspensão) clarificada com uma quantidade suficiente de Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento,
ácido clorídrico 6 M R e contendo a percentagem indicada determinada em 0,200 g da amostra na estufa a 105° C.
de proteínas de massa molecular elevada ou uma solução durante 24 h.
preparada dissolvendo insulina em ácido clorídrico 0,01 M.
É possível obter insulina que contenha a percentagem
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 6,0 por cento,
indicada de proteínas de massa molecular elevada deixando
determinadas em 0,200 g da amostra (substância seca).
insulina em pó à temperatura ambiente durante cerca de
10 dias.
Endotoxinas bacterianas (2.6.14, método D): menos de
Conserve as soluções a 2‑8°C e utilize‑as dentro de 7 dias. 10 U.I./ mg. se a insulina lispro se destinar à preparação de
Coluna: formas farmacêuticas para administração por via parentérica,
sem outro método apropriado de eliminação de endotoxinas
– dimensões: l = 0,3 m; = 7,8 mm, bacterianas.
– fase estacionária: gel de sílica hidrófila para cromatografia
R (5‑10 µm) apresentando um diâmetro de poro de
DOSEAMENTO
12‑12,5 nm, de qualidade apropriada para a separação do
monómero, do dímero e dos polímeros da insulina.
Proceda por cromatografia líquida (2.2.29).
Fase móvel: misture 15 volumes de ácido acético glacial R,
Solução problema. Dissolva a amostra em ácido clorídrico
20 volumes de acetonitrilo para cromatografia R e 65
0,01 M de modo a obter uma concentração de 4,0 mg/ml.
volumes de uma solução de arginina R a 1,0 g/l; filtre e
Conserve a solução a 2‑8°C e utilize‑a dentro de 24 horas.
desgaseifique
Solução padrão. Dissolva o conteúdo de uma ampola de
Débito: 0,5 ml/min.
insulina aspártico SQR em ácido cloridrico 0,01 M de modo a
Detecção: espectrofotómetro em 276 nm. obter uma concentração de 4,0 mg/ml. Conserve a solução a
2‑8°C e utilize‑a dentro de 48 horas.
Equilibração: no mínimo, 3 injecções da solução para ensaio
de resolução; a coluna está equilibrada quando 2 injecções Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução
sucessivas dão resultados repetidos. apropriada contendo, no mínimo, 1 por cento de B23Asp
Insulina bovina
Insulina bovina
Solução padrão. Prepare a solução padrão ao mesmo Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução de
tempo e do mesmo modo que a solução problema, mas insulina (a cerca de 4 mg/ml) contendo mais que 0,4 por cento
utilizando insulina bovina SQR em vez da amostra. de proteínas de elevado peso molecular. Esta solução pode ser
uma preparação injectável de insulina (solução ou suspensão)
Examine os hidrolisados por cromatografia líquida
previamente clarificada com uma quantidade suficiente de
(2.2.29).
ácido clorídrico 6 M R e contendo a percentagem indicada
de proteínas de elevado peso molecular, ou uma solução
Monografias
Coluna:
preparada dissolvendo a insulina em ácido clorídrico 0,01 M. É
I-L
– dimensões: l = 0,10 m; = 4,6 mm, possível obter a insulina contendo a percentagem indicada de
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para proteínas de elevado peso molecular deixando a insulina em pó
cromatografia R (3 µm), à temperatura ambiente durante cerca de 10 dias.
– temperatura: 40°C. Conserve as soluções entre 2°C e 10°C e utilize‑as nos 7 dias
seguintes. Se for utilizado um injector automático, este é
Fase móvel: mantido a uma temperatura entre 2°C e 10°C.
– f ase móvel A: misture 100 ml de acetonitrilo Coluna:
para cromatografia R, 700 ml de água R e 200 ml
de solução tampão de sulfato de pH 2,0 R; filtre e – dimensões: l = 0,3 m; = 7,5 mm,
desgaseifique, – fase estacionária: gel de silica hidrófila para cromatografia
– fase móvel B: misture 400 ml de acetonitrilo para R (5‑10 µm) de qualidade apropriada para a separação do
cromatografia R, 400 ml de água R e 200 ml de solução monómero do dímero e dos polímeros da insulina.
tampão de sulfato de pH 2,0 R; filtre e desgaseifique. Fase móvel: misture 15 volumes de ácido acético glacial R,
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
20 volumes de acetonitrilo R e 65 volumes de uma solução de
(min) (por cento V/V) (por cento V/V) arginina R a 1,0 g/l; filtre e desgaseifique.
0‑60 90 → 30 10 → 70 Débito: 0,5 ml/min.
60‑65 30 → 0 70 → 100
Detecção: espectrofotómetro regulado para 276 nm.
65‑70 0 100
Equilibração: antes da utilização de uma nova coluna
Débito: 1 ml/min. cromatográfica, equilibre‑a por injecção repetida de uma
solução de insulina contendo proteínas de elevado peso
Detecção: espectrofotómetro regulado para 214 nm. molecular. Este equilíbrio pode ser realizado por, pelo menos,
Equilibração: nas condições iniciais durante, pelo menos, 3 injecções da solução para ensaio de resolução. A coluna
15 min. Efectue uma passagem em branco segundo o está equilibrada quando os resultados obtidos em 2 injecções
gradiente de eluição descrito. sucessivas apresentarem uma repetibilidade satisfatória.
– o s cromatogramas obtidos com a solução problema Tempos de retenção: polímeros complexos da insulina =
e a solução padrão são qualitativamente semelhantes = 13‑17 min; dímero covalente da insulina = cerca de 17,5
ao cromatograma do hidrolisado de insulina min; monómero da insulina = cerca de 20 min; sais = cerca
bovina fornecido com a insulina bovina SQR. de 22 min.
No cromatograma obtido com a solução padrão, Conformidade do sistema: solução para o ensaio de
identifique os picos correspondentes aos diferentes resolução:
fragmentos (I, II e III) resultantes da proteólise. O
factor de simetria dos picos correspondentes aos – relação pico/vale: no mínimo 2,0 com Hp = altura abaixo da
fragmentos II e III não é superior a 1,5 e a resolução linha de base do pico correspondente ao dímero e Hv = altura
entre estes 2 picos não é inferior a 1,9. acima da linha de base do ponto mais baixo da curva entre este
pico e o pico correspondente ao monómero.
Resultados: o perfil do cromatograma obtido com a
solução problema corresponde ao do cromatograma Limites: se aparecem picos com tempos de retenção inferior
obtido com a solução padrão. ao do pico principal, a soma das suas áreas é inferior a 1,0 por
cento da área total dos picos. Não são tidos em conta os picos
Nota: O tempo de retenção do fragmento I é idêntico com tempo de retenção superior ao pico da insulina.
para insulina de origem suína e para a insulina humana,
o do fragmento II é idêntico a todas as insulinas e o do Proteínas aparentadas. Proceda por cromatografia líquida
fragmento III é idêntico para as insulinas de origem (2.2.29) de acordo com as indicações em «Doseamento».
bovina e suína. utilizando o programa de eluição descrito na tabela junta.
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
ENSAIO (min) (por cento V/V) (por cento V/V)
30 42 58
Impurezas de massa molecular superior ao da insulina. 30‑44 42 → 11 58 → 89
Cromatografia de exclusão (2.2.30): utilize um procedimento 44‑50 11 89
de normalização.
Solução problema. Dissolva 4 mg da amostra em 1,0 ml de Conserve as soluções entre 2°C e 10°C e utilize‑as nas 24
ácido clorídrico 0,01 M. horas seguintes. Efectue um ensaio de compatibilidade
Insulina bovina
aparentadas à insulina.
Solução padrão (a). Dissolva o conteúdo de uma ampola de
I-L
Insulina humana
obtido com a solução padrão (d). Se esta condição não for do pâncreas do porco, quer pelo método dito do ADN
cumprida, ajuste o volume das injecções entre 10 µl e 20 µl, recombinante (ADNr).
de modo a que as respostas se situem no domínio da
A insulina humana é produzida em condições que visam
linearidade do detector.
reduzir o grau de contaminação microbiana.
Injecção: 20 µl da solução da amostra.
No caso da insulina humana produzida por modificação
Monografias
Calcule o teor de insulina bovina C254H377N65O75S6 mais A21 enzimática da insulina obtida a partir do pâncreas do porco, o
desamido‑insulina bovina a partir da área do pico principal processo de fabrico é validado no que diz respeito à supressão
I-L
e do pico correspondente à A21 desamido‑insulina bovina de qualquer actividade proteolítica residual. Podem ser
nos cromatogramas obtidos, respectivamente, com a solução exigidos ensaios suplementares pela Autoridade competente.
problema e a solução padrão (c), e dos teores indicados No caso da insulina humana produzida por um método
em insulina bovina mais A21 desamido‑insulina bovina na baseado na tecnologia do ADN recombinante, os ensaios
insulina bovina SQR. seguintes são efectuados em cada lote do produto final a
granel antes da sua libertação, salvo excepção acordada pela
Autoridade competente.
CONSERVAÇÃO
Em recipiente estanque, ao abrigo da luz, e a uma Proteínas derivadas da célula hospedeira. O limite é
temperatura de ‑20°C até à libertação pelo fabricante. Após aprovado pela Autoridade competente.
descongelação, a insulina pode ser conservada a 5 ± 3°C
durante um curto período de tempo antes de ser utilizada no Percursor de cadeia única. O limite é aprovado pela
fabrico das preparações. Para evitar a absorção de humidade Autoridade competente. Utilize um método de sentibilidade
ambiente no decurso da pesagem, a insulina é previamente apropriada.
levada à temperatura ambiente.
CARACTERÍSTICAS
IDENTIFICAÇÃO
Insulina humana
– factor de simetria dos picos correspondentes aos Conformidade do sistema: solução para o ensaio de
fragmentos II e III: no máximo, 1,5, resolução:
– resolução entre estes 2 picos: no mínimo, 3,4. – relação pico/vale: no mínimo 2,0 com Hp = altura acima da
linha de base do pico devido ao dímero Hv = altura acima da
Resultados: o perfil do cromatograma obtido com a linha de base do ponto mais baixo da curva entre este pico e
solução problema corresponde ao do cromatograma do pico dev ido ao monómero.
obtido com a solução padrão.
Limites: se aparecem picos com tempo de retenção inferior
Nota: O tempo de retenção do fragmento I é idêntico para ao do pico principal, a soma das suas áreas não é superior a
a insulina de origem porcina e para a insulina humana, 1,0 por cento da área total dos picos. Não são tidos em conta
os dos fragmentos II e IV são idênticos para todas as os picos com tempo de retenção superior ao pico da insulina.
insulinas e o do fragmento III é idêntico para as insulinas
de origem bovina e porcina.
Proteínas aparentadas. Proceda por cromatografia líquida
(2.2.29), segundo as indicações do «Doseamento», utilizando
ENSAIO o programa de eluição descrito no quadro seguinte:
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
Impurezas de massa molecular superior ao da insulina. (min) (por cento V/V) (por cento V/V)
Cromatografia de exclusão (2.2.30): utilize o método de 30 42 58
normalização. 30‑44 42 → 11 58 → 89
Solução problema. Dissolva 4 mg da amostra em 1,0 ml de 44‑50 11 89
ácido cloridrico 0,01 M.
Conserve as soluções a 2‑8°C e utilize‑as dentro de 24 horas.
Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução de
Efectue um ensaio de conformidade do sistema (resolução,
insulina (a cerca de 4 mg/ml) contendo mais de 0,4 por cento
linearidade) como descrito em «Doseamento». Se necessário,
de proteínas de massa molecular elevada. Esta solução pode ser
ajuste a composição da fase móvel de modo a obter a eluição
uma preparação injectável de insulina (solução ou suspensão)
completa da A21 desamido‑insulina porcina antes de começar
previamente clarificada com uma quantidade suficiente de
o gradiente; é igualmente possivel modificar o programa
ácido clorídrico 6 M R e contendo a percentagem indicada
de eluição de modo a assegurar a eluição total de todas as
de proteínas de massa molecular elevada ou uma solução
impurezas aparentadas com a insulina.
preparada dissolvendo insulina em ácido clorídrico 0,01 M.
É possível obter insulina que contenha a percentagem indicada Injecte 20 µl da solução padrão (a), 20 µl da solução
de proteínas de massa molecular elevada deixando insulina em padrão (b), 20 µl da solução padrão (c) e 20 µl da solução
pó à temperatura ambiente durante cerca de 10 dias. problema (se necessário, ajuste o volume de injecção entre
Insulina humana
10 e 20 µl em função dos resultados obtidos quando do Solução problema. Dissolva 40,0 mg da amostra em ácido
ensaio de linearidade descrito em «Doseamento»). Registe os clorídrico 0,01 M e complete 10,0 ml com o mesmo ácido.
cromatogramas durante cerca de 50 min. No cromatograma
Solução padrão (a). Dissolva o conteúdo de uma ampola de
obtido com a solução padrão (a), a A21 desamido‑insulina
insulina humana SQR em ácido clorídrico 0,01 M de modo a
humana aparece como um pequeno pico a seguir ao pico
principal e com um tempo de retenção relativo (em relação ao obter uma concentração de 4,0 mg/ml.
pico principal) de cerca de 1,3. No cromatograma obtido com
Monografias
Solução padrão (b). Dissolva o conteúdo de uma ampola de
a solução problema, a área do pico devido à A21 desamido insulina porcina SQR em ácido clorídrico 0,01 M de modo a
I-L
‑insulina não é superior a 2,0 por cento da área total dos picos obter uma concentração de 4,0 mg/ml.
e a soma da área de todos os picos, além dos picos devidos à
insulina humana e à A21 desamido‑insulina humana, não é Solução padrão (c). Tome 1,0 ml da solução padrão (b) e
superior a 2,0 por cento da área total dos picos. Se, no caso da complete 50,0 ml com ácido clorídrico 0,01 M. A 1,0 ml desta
insulina humana sintética, aparece no cromatograma obtido solução, junte 1,0 ml da solução padrão (a).
com a solução problema um pico correspondente ao pico Solução padrão (d). Tome 1,0 ml da solução padrão (a) e
principal do cromatograma obtido com a solução padrão (b), complete 10,0 ml com ácido clorídrico 0,01 M.
a sua área não é superior à do pico correspondente no
cromatograma obtido com a solução padrão (c) (1,0 por cento Solução para ensaio de resolução. Misture 1,0 ml de solução
de insulina suína na insulina humana). padrão (a) e 1,0 ml de solução padrão (b).
O ensaio seguinte é aplicável apenas à insulina humana Conserve as soluções entre 2°C e 8°C e utilize‑as dentro
produzida por modificação enzimática da insulina suína. das 48 h seguintes. Se utilizar um injector automático,
mantenha‑o a uma temperatura compreendida entre 2°C e
8°C.
Imunorreactividade de tipo pro‑insulina (PLI): no
máximo 10 ppm, calculada em relação à substância seca Coluna:
e determinada por um método imunoquímico (2.7.1)
com sensibilidade apropriada, por exemplo doseamento – dimensões: l = 0,25 m; = 4,6 mm,
radioimunológico. Utilize o reagente internacional de – fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
referência da pro‑insulina porcina para calibrar o método. cromatografia R (5 µm),
– temperatura: 40°C.
Zinco: no máximo, 1,0 por cento, (substância seca).
Espectrofotometria de absorção atómica (2.2.23, Método I). Fase móvel: misture 42 volumes da fase móvel A e 58 volumes
da fase móvel B, ajustando, se necessário, a composição da
Solução problema. Dissolva 50,0 mg da amostra em ácido mistura.
clorídrico 0,01 M e complete 25,0 ml com o mesmo ácido.
Dilua, se necessário, até uma concentração apropriada (por Prepare e mantenha a temperatura igual ou superior a 20°C,
exemplo, 0,4 a 1,6 µg de Zn por ml) com ácido clorídrico as seguintes soluções:
0,01 M.
– fase móvel A. Dissolva 28,4 g de sulfato de sódio anidro R
Soluções padrão. Prepare extemporaneamente soluções em água R e complete 1 000 ml com o mesmo solvente.
padrão contendo 0,40 µg, 0,80 µg, 1,00 µg, 1,20 µg e 1,60 µg Junte 2,7 ml de ácido fosfórico R. Ajuste, se necessário, o
de Zn por mililitro a partir da solução a 5 mg de zinco (Zn) pH para 2,3 com etanolamina R. Filtre e desgaseifique.
por mililitro R diluída com ácido clorídrico 0,01 M. Utilize
– fase móvel B. Misture 550 ml da fase móvel A e 450 ml
soluções recentemente preparadas.
de acetonitrilo R; aqueça a solução a uma temperatura
Fonte: lâmpada de cátodo oco de zinco. superior ou igual a 20°C para evitar a precipitação (a
mistura da fase móvel A com o acetonitrilo é endotérmica);
Comprimento de onda: 213,9 nm.
filtre e desgaseifique.
Atomização: chama de ar‑acetileno de composição apropriada
Débito: 1 ml/min.
(por exemplo 11 litros de ar e 2 litros de acetileno por
minuto). Detecção: espectrofotómetro em 214 nm.
Conformidade do sistema:
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento,
determinada em 0,200 g da amostra na estufa a 105°C, – resolução: injecte 20 µl da solução para ensaio de resolução
durante 24 h. e 20 µl da solução padrão (b). Registe o cromatograma
da solução para ensaio de resolução até que o pico
correspondente ao pico principal do cromatograma
Cinzas sulflúricas (2.4.14): no máximo, 2,5 por cento,
obtido com a solução padrão (b) seja claramente visível e
determinadas em 0,200 g da amostra (substância seca).
identifique os picos correspondentes à insulina suína e à
insulina humana. O doseamento só é válido se a resolução
Endotoxinas bacterianas (2.6.14): menos de 10 U.I./mg entre os 2 picos não for inferior a 1,2. Se necessário, ajuste
se a insulina humana se destinar à preparação de formas a concentração em acetonitrilo da fase móvel para obter
farmacêuticas para administração por via parentérica, sem esta resolução,
outro método apropriado de eliminação de endotoxinas
bacterianas. – linearidade: injecte 20 µl das soluções padrão (a) e (d).
O doseamento só é válido se a área do pico principal do
cromatograma obtido com a solução padrão (c) for igual a
DOSEAMENTO 10 ± 0,5 vezes a área do pico principal do cromatograma
obtido com a solução padrão (d). Se esta condição não
Cromatografia líquida (2.2.29). for cumprida, ajuste o volume das injecções entre 10 µl e
Insulina lispro
20 µl, de modo a que as respostas se situem no domínio da Por convenção, foi estabelecido, para a rotulagem das
linearidade do detector. preparações de insulina lispro, que 0,0347 mg de insulina
lispro correspondem a 1 unidade.
Injecção: 20 µl da solução problema e da solução padrão (a).
Calcule o teor em insulina humana (C257H383N65O77S6) mais
A21 desamido‑insulina humana a partir da área do pico PRODUÇÃO
Monografias
com solução problema e com a solução padrão (a) e do teor recombinante (ADNr) em condições que visam reduzir o grau
declarado de insulina humana SQR em insulina humana de contaminação microbiana.
mais A21 desamido‑insulina humana. Efectuam‑se os seguintes ensaios em cada lote do produto
final a granel antes da sua libertação, salvo derrogação
acordada pela Autoridade competente.
CONSERVAÇÃO
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:44 AM Page 2314Proteínas oriundas da célula hospedeira. O limite é aprovado
Em recipiente estanque, ao abrigo da luz, e a uma
pela Autoridade competente.
temperatura inferior ou igual a –18°C até que o lote seja
dispensado pelo fabricante. Após descongelação, a insulina
humana é lispro
Insulina conservada a 5 ± 3°C durante um curto período Percursor de cadeia única. O limite é aprovado pela Autoridade
antes de ser utilizada para a fabricação das preparações. Para competente. Utilize um método com sensibilidade apropriada.
evitar a absorção da humidade ambiente durante a pesagem,
a insulina é previamente levada à temperatura ambiente.
ROTULAGEM CARACTERÍSTICAS
Solubilidade: praticamente insolúvel na água e no etanol
(96 por cento). A insulina lispro dissolve-se nos ácidos
ROTULAGEM
No rótulo indica-se: minerais pó branco
Aspecto:diluídos ou quase
e, com branco. nas soluções diluídas
decomposição,
dos hidróxidos dos metais alcalinos.
Solubilidade: praticamente insolúvel na água e no etanol a
– se a substância foi preparada por modificação enzimática
No rótulo indica‑se: 96 por cento. A insulina lispro dissolve‑se nas soluções dos
da insulina porcina ou pela técnica do ADNr.
ácidos minerais diluídos e, com decomposição, nas soluções
– se a substância foi preparada por modificação enzimática da IDENTIFICAÇÃO
– nos casos apropriados, que a substância está isenta de diluídas dos hidróxidos dos metais alcalinos.
insulina porcina ou pela técnica do ADNr.
endotoxinas bacterianas.
A. Examine os cromatogramas obtidos em «Doseamento».
Resultados: o pico principal do cromatograma obtido com
IDENTIFICAÇÃO
a solução problema é semelhante, quanto ao tempo de
A. retenção,
Examine aoos pico principal doobtidos
cromatogramas cromatograma obtido com
em «Doseamento».
INSULINA LISPRO
INSULINA LISPRO a solução padrão.
Resultados: o pico principal do cromatograma obtido com
Insulinum
Insulinum lisprum
lisprum a solução problema
B. Cartografia peptídicaé(2.2.55).
semelhante, quanto ao tempo de
retenção, ao pico principal do cromatograma obtido com a
Csolução
LIVAGEM padrão.
SELECTIVA DAS LIGAÇÕES PEPTÍDICAS
B. Solução
Cartografia peptídica
problema. (2.2.55).
Prepare uma solução da amostra
contendo 2,0 mg/ml em ácido clorídrico 0,01 M. Transfira
Clivagem Selectiva Das Ligações Peptídicas
500 µl para um tubo limpo. Junte 2,0 ml de solução
tampão
SoluçãoHEPES
problema.de pH 7,5 R uma
Prepare e 400solução
µl de solução de
da amostra
protease
contendoestirpe V-8 deem
2,0 mg/ml Staphylococcus 0,01 RM.a Transfira
aureus
ácido clorídrico 1 mg/ml.
Monografia
Rolhe
500 µlopara
tuboum e incube a 25°CJunte
tubo limpo. durante 6 h.dePare
2,0 ml a reacção
solução tampão
juntando
HEPES de 2,9pHml7,5
deRsolução
e 400 µltampão de sulfato
de solução de pH 2,0
de protease R.
estirpe
I-L
Insulina lispro
– fase móvel B: misture 200 ml de solução tampão – fase estacionária: gel de sílica hidrófila para cromatografia R
de sulfato de pH 2,0 R, 400 ml de acetonitrilo para (5‑10 µm) e apresentando um diâmetro de poro de
cromatografia R e 400 ml de água R; filtre e desgaseifique. 12‑12,5 nm de qualidade apropriada para a separação do
monómero do dímero e dos polímeros da insulina.
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
(min) (por cento V/V) (por cento V/V) Fase móvel: misture 15 volumes de ácido acético glacial R, 20
0‑60 90 → 30 10 → 70 volumes de acetonitrilo para cromatografia R e 65 volumes
Monografias
60‑65 30 → 0 70 → 100 de uma solução de arginina R a 1,0 g/l; filtre e desgaseifique.
I-L
65‑70 0 100 Débito: 0,5 ml/min.
Detecção: espectrofotómetro regulado para 276 nm.
Débito: 1 ml/min.
Equilibração: no mínimo, 3 injecções da solução para ensaio
Detecção: espectrofotómetro regulado para 214 nm.
de resolução; a coluna está equilibrada quando 2 injecções
Equilibração: nas condições iniciais durante, pelo menos, sucessivas dão resultados repetidos.
15 min. Efectue uma passagem em branco segundo o
Injecção: 100 µl.
gradiente de eluição descrito.
Registo: durante 35 min.
Injecção: 50 µl.
Tempos de retenção: polímeros da insulina lispro 13‑17 min;
Conformidade do sistema:
dímero da insulina lispro = cerca de 17,5 min; monómero da
– o s cromatogramas obtidos com a solução problema insulina lispro = cerca de 20 min; sais = cerca de 22 min.
e a solução padrão são qualitativamente semelhantes
Conformidade do sistema: solução para o ensaio de
ao cromatograma do hidrolisado de insulina lispro
resolução:
fornecido com a insulina lispro SQR,
– relação pico/vale: no mínimo 2,0 sendo Hp = altura acima
–n
o cromatograma obtido com a solução padrão,
da linha de base do pico correspondente ao dímero e
identifique os picos correspondentes aos diferentes
Hv = altura acima da linha de base do ponto mais baixo
fragmentos (I, II e III) resultantes da proteólise:
da curva entre este pico e do pico correspondente ao
– factor de simetria dos picos correspondentes aos monómero,
fragmentos II e III: no máximo, 1,5,
– factor de simetria: no máximo, 2,0, por cento para o pico da
– resolução entre os picos dos fragmentos II e III: no insulina lispro.
mínimo 8,0.
Limites: a soma da área dos picos com um tempo de retenção
Resultados: o perfil do cromatograma obtido com a inferior ao do pico principal, não é superior a 0,25 por cento
solução problema corresponde ao do cromatograma da área total dos picos. Não são tidos em conta os picos com
obtido com a solução padrão. tempo de retenção superior ao pico do monómero da insulina
lispro.
Nota: O tempo de retenção dos fragmentos I, II e IV são
idênticos aos da insulina humana. O tempo de retenção
do fragmento III difere do da insulina humana devido à Proteínas aparentadas. Proceda por cromatografia líquida
diferença das sequências nas posições 28 e 29 da cadeia B. (2.2.29): utilize um procedimento de normalização.
Solução problema. Dissolva 3,5 mg da amostra em 1,0 ml de
ácido clorídrico 0,01 M. Conserve a solução a 2‑8°C e utilize
ENSAIO
‑a dentro de 56 horas.
Impurezas de massa molecular superior ao da insulina Solução para ensaio de resolução. Dissolva 3,5 mg da
lispro. Cromatografia de exclusão (2.2.30): utilize o método amostra em 1,0 ml de ácido clorídrico 0,01 M. Deixe à
de normalização. temperatura ambiente para obter uma solução contendo
entre 0,8 e 11 por cento de A21 desamido‑insulina lispro.
Solução problema. Prepare uma solução de insulina lispro a
4 mg/ml com ácido cloridrico 0,01 M. Conserve a solução a Coluna:
2‑8°C e utilize‑a dentro de 48 horas.
– dimensões: l = 0,25 m; = 4,6 mm,
Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução de
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
insulina (a cerca de 4 mg/ml) contendo mais de 0,4 por
cromatografia R (5 µm), apresentando um diâmetro de poro
cento de proteínas de massa molecular elevada. Esta solução
de 30 nm,
pode ser uma preparação injectável de insulina (solução ou
suspensão) clarificada com uma quantidade suficiente de – temperatura: 40°C.
ácido clorídrico 6 M R e contendo a percentagem indicada
Fase móvel:
de proteínas de massa molecular elevada ou uma solução
preparada dissolvendo insulina em ácido clorídrico 0,01 M. É – fase móvel A: misture 82 volumes de uma solução sulfato
possível obter insulina que contenha a percentagem indicada de sódio anidro R a 28,4 g/l, ajustada para pH 2,3 com ácido
de proteínas de massa molecular elevada deixando insulina fosfórico R e 18 volumes de acetonitrilo para cromatografia R;
em pó à temperatura ambiente durante cerca de 10 dias. filtre e desgaseifique,
Conserve as soluções a 2‑8°C e utilize‑as dentro de 8 dias. – fase móvel B: prepare uma mistura com volumes iguais de
uma solução sulfato de sódio anidro R a 28,4 g/l ajustada
Coluna:
para pH 2,3 com ácido fosfórico R e acetonitrilo para
– dimensões: l = 0,30 m; = 7,8 mm, cromatografia R; filtre e desgaseifique.
Insulina lispro
de 48 horas.
I-L
– A21 desamido‑insulina lispro: no máximo, 1,0 por cento, Fase móvel: misture 745 volumes de uma solução sulfato
de sódio anidro R a 28,4 g/l, ajustada para pH 2,3 com ácido
– total das outras impureza: no máximo, 0,50 por cento, fosfórico R e 255 volumes de acetonitrilo para cromatografia R;
filtre e desgaseifique.
– total (excluindo A21): no máximo, 2,0 por cento.
Débito: 0,8 ml/min.
Zinco. No máximo 1,0 por cento (substância seca). Detecção: espectrofotómetro em, 214 nm.
Espectrofotometria de absorção atómica (2.2.23, Método I). Injecção: 20 µl.
Solução problema. Dissolva, pelo menos, 50,0 mg da amostra Tempos de retenção: insulina lispro = cerca de 24 min.
em ácido cloridrico 0,01 M e complete 25 ml com o mesmo
Conformidade do sistema:
ácido. Dilua, se necessário, até uma concentração apropriada
(por exemplo, 0,4 a 0,6 µg de Zn por mililitro) com ácido – resolução: no mínimo, 1,8 entre o 1º pico (insulina lispro) e
clorídrico 0,01 M. o 2º pico (A21 desamido‑insulina lispro) no cromatograma
obtido com a solução para ensaio de resolução,
Soluções padrão. Prepare soluções padrão enquadrando a
concentração em zinco esperada nas amostras, por exemplo – repetibilidade: desvio padrão relativo de, no máximo, 1,1
contendo entre 0,2 e 0,8 µg de Zn por mililitro, diluindo por cento após 3 injecções da solução padrão.
com ácido clorídrico 0,01 M. Utilize soluções recentemente Calcule o teor por cento em insulina lispro (C257H383N65O77S6),
preparadas. usando os cromatogramas obtidos com a solução problema
Fonte de radiação: lâmpada de cátodo oco de zinco. e a solução padrão e tendo em conta o teor declarado em
C257H383N65O77S6 na insulina lispro SQR.
Comprimento de onda: 213,9 nm.
Chama: chama de ar‑acetileno de composição apropriada (por
CONSERVAÇÃO
exemplo 11 litros de ar e 2 litros de acetileno por minuto).
Em recipiente estanque, ao abrigo da luz, a uma temperatura
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento, inferior ou igual a ‑18°C. Após descongelação, a insulina
determinada em 0,200 g da amostra na estufa a 105°C, lispro é conservada e pesada nas condições definidas pelo
durante 16 h. fabricante, que permitem manter a qualidade e é utilizada
rapidamente no fabrico das preparações. Para evitar a
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 2,5 por cento, absorção da humidade ambiente durante a pesagem, a
determinadas em 0,200 g da amostra (substância seca). insulina é previamente levada à temperatura ambiente antes
da abertura do recipiente.
Endotoxinas bacterianas (2.6.14, Método D): menos de
10 U.I./ mg, se a insulina lispro se destinar à preparação de ROTULAGEM
formas farmacêuticas para administração por via parentérica,
sem outro método apropriado de eliminação de endotoxinas No rótulo indica‑se, nos casos apropriados, que a substância
bacterianas. está isenta de endotoxinas bacterianas.
Monografias
Examine os hidrolisados por cromatografia líquida
(2.2.29).
I-L
Coluna:
– dimensões: l = 0,10 m; = 4,6 mm,
rídrico – fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
mg/ml. cromatografia R (3 µm),
horas.
– temperatura: 40°C.
la de
modo a C256H381N65O76S6 Mr 5778 Fase móvel:
solução a
Fase móvel A. Misture 100 ml de acetonitrilo para
C256H381N65O76S6 Mr 5778 cromatografia R, 700 ml de água R e 200 ml de solução
DEFINIÇÃO
e 10 mg de tampão de sulfato de pH 2,0 R; filtre e desgaseifique,
. Deixe à A insulina suína é o princípio antidiabético natural obtido a
endo DEFINIÇÃO Fase móvel B. Misture 400 ml de acetonitrilo para
partir de pâncreas suíno e purificado. Calculado em relação à
lispro. cromatografia R, 400 ml de água R e 200 ml de solução
substância seca, o teor total em insulina suína
tampão de sulfato de pH 2,0 R; filtre e desgaseifique.
dias. CA256
insulina
H381N65Osuína é o princípio antidiabético natural
76S6 mais A21 desamido-insulina suína, não é
obtido a partir de pâncreas
inferior a 95,0 por cento suíno e purificado.
nem superior Calculado
a 105,0 por cento. Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
em relação à substância seca, o teor total em insulina (min) (por cento V/V) (por cento V/V)
Por convenção,
suína C256H381foi
N65estabelecido
O76S6 mais para
A21 adesamido‑insulina
rotulagem das
preparações 0‑60 90 → 30 10 → 70
suína, não de insulina
é inferior aque 0,0345
95,0 mg denem
por cento insulina suína a
superior
ara correspondem a 1 U.I de insulina. 60‑65 30 → 0 70 → 100
105,0 por cento.
tro de 65‑70 0 100
Por convenção, foi estabelecido para a rotulagem das
PRODUÇÃO
preparações de insulina que 0,0345 mg de insulina suína Débito: 1 ml/min.
correspondem
Os a 1 U.I
animais a partir dosde insulina.
quais a insulina suína é obtida
ulfato de Detecção: espectrofotómetro regulado para 214 nm.
ácido respondem às exigências de sanidade requeridas pelas
autoridades competentes para os animais destinados ao Equilíbrio: nas condições iniciais durante, pelo menos,
matografia PRODUÇÃO 15 min. Efectue uma passagem em branco segundo o
consumo humano. Estabelece-se em que medida o
procedimento de produção permite inactivar ou eliminar toda gradiente de eluição descrito.
aOs animais a partir
contaminação dos
vírica ouquais a insulina
por outros suína
agentes é obtida
infecciosos. Injecção: 50 µl.
respondem às exigências de sanidade para os animais
. destinados ao consumo humano. Conformidade do sistema: os cromatogramas obtidos
CARACTERÍSTICAS com a solução problema e a solução padrão são
qualitativamente semelhantes ao cromatograma do
n. Aspecto: pó branco ou quase branco.
CARACTERÍSTICAS hidrolisado de insulina suína fornecido com a insulina
suína SQR. No cromatograma obtido com a solução
Aspecto: pó branco ou quase branco. padrão, identifique os picos correspondentes aos
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII
Solubilidade: praticamente insolúvel na água e no etanol diferentes fragmentos (I, II e III) resultantes da proteólise.
anidro. A insulina suína dissolve‑se nos ácidos minerais O factor de simetria dos picos correspondentes aos
diluídos e, com decomposição, nas soluções diluídas dos fragmentos II e III não é superior a 1,5 e a resolução entre
estes 2 picos não é inferior a 1,9.
hidróxidos dos metais alcalinos.
Resultados: o perfil do cromatograma obtido com a
solução problema corresponde ao do cromatograma
IDENTIFICAÇÃO obtido com a solução padrão.
A. Examine os cromatogramas obtidos em «Doseamento». Nota: O tempo de retenção do fragmento I é identico para
a insulina de origem suína e para a insulina humana,
Resultados: o pico principal do cromatograma obtido com o do fragmento II é idêntico para todas as insulinas, e o
a solução problema é semelhante, quanto ao tempo de do fragmento III é identico para as insulinas de origem
retenção, ao pico principal do cromatograma obtido com a bovina e suína.
solução padrão (b).
B. Cartografia peptídica (2.2.55). ENSAIO
Solução problema. Prepare uma solução da amostra
contendo 2,0 mg/ml em ácido clorídrico 0,01 M. Impurezas de massa molecular superior à da insulina.
Transfira 500 µl para um tubo limpo. Junte 2,0 ml de Cromatografia de exclusão (2.2.30): utilize um procedimento
de normalização.
solução tampão HEPES de pH 7,5 R e 400 µ1 de solução
de protease estirpe V‑8 de Staphylococcus aureus R a Solução problema. Dissolva 4 mg da amostra em 1,0 ml de
1 mg/ ml. Rolhe o tubo e incube a 25°C durante 6 h. ácido clorídrico 0,01 M.
Insulina suína
Solução para ensaio de resolução. Utilize uma solução de Conserve as soluções entre 2°C e 10°C e utilize‑as nas
insulina (a cerca de 4 mg/ml) contendo mais que 0,4 por 24 horas seguintes. Efectue um ensaio de conformidade
cento de proteínas de elevado peso molecular. Esta solução do sistema (resolução, linearidade) como descrito em
pode ser uma preparação injectável de insulina (solução ou «Doseamento». Se necessário ajuste a composição da
suspensão) previamente clarificada com uma quantidade fase móvel de modo a obter uma eluição completa da A21
suficiente de ácido clorídrico 6 M R e contendo a percentagem desamido‑insulina suína antes de começar o gradiente;
Monografias
indicada de proteínas de elevado peso molecular, ou uma solução é igualmente possível modificar os programas de eluição
preparada dissolvendo a insulina em ácido clorídrico 0,01 M. É de modo a assegurar a eluição total de todas as impurezas
I-L
Iodeto de potássio
Endotoxinas bacterianas (2.6.14). Se a insulina suína 10 ± 0,5 vezes a área do pico principal do cromatograma obtido
se destinar à preparação de formas farmacêuticas para com a solução padrão (d). Se esta condição não for cumprida,
administração por via parentêrica, sem outro processo ajuste o volume das injecções entre 10 µl e 20 µl, de modo a que
apropriado de eliminação de endotoxinas bacterianas, as respostas se situem no domínio da linearidade do detector.
a concentração máxima de endotoxinas é de 10 U.I. por
miligrama. Injecção: 20 µl da solução da amostra.
Monografias
Calcule o teor de insulina suma C256H381N65O76S6 mais A21
desamido‑insulina suína a partir da área do pico principal e
I-L
DOSEAMENTO do pico correspondente à A21 desamino‑nsulina suína nos
cromatogramas obtidos com a solução problema e a solução
Proceda por cromatografia líquida (2.2.29). padrão (b), e dos teores indicados em insulina suína mais A21
Solução problema. Dissolva 40,0 mg da amostra em ácido desamido‑insulina suína na insulina suína SQR.
clorídrico 0,01 M e complete 10,0 ml com o mesmo solvente.
Solução padrão (a). Dissolva o conteúdo de uma ampola de CONSERVAÇÃO
insulina humana SQR em ácido clorídrico 0,01 M de modo a
obter uma concentração de 4,0 mg/ml. Em recipiente estanque, ao abrigo da luz, e a uma temperatura
Solução padrão (b). Dissolva o conteúdo de uma ampola de de ‑20°C até à libertação pelo fabricante. Após descongelação,
insulina suína SQR em ácido clorídrico 0,01 M de modo a a insulina pode ser conservada a 5 ± 3°C durante um curto
obter uma concentração de 4,0 mg/ml. período de tempo antes de ser utilizada no fabrico das
preparações. Para evitar a absorção de humidade ambiente no
Solução padrão (c). Tome 10 ml da solução padrão (b) e
decurso da pesagem, a insulina está à temperatura ambiente.
complete 10,0 ml com ácido clorídrico 0,01 M.
Solução para ensaio de resolução. Misture 1,0 ml da solução
padrão (a) e 1,0 ml da solução padrão (b).
Conserve as soluções entre 2°C e 10°C e utilize nas 48 h IODETO DE POTÁSSIO
seguintes. Se for utilizado um injector automático, este é
mantido a uma temperatura entre 2 e 10°C. Kalii iodidum
Coluna:
KI Mr 166,0
– dimensões: l = 0,25 m; = 4,6 mm,
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para DEFINIÇÃO
cromatografia R (5 µm),
– temperatura: 40°C. Teor: 99,0 por cento a 100,5 por cento (substância seca).
Fase móvel: misture 42 volumes da fase móvel A e 53 volumes da
fase móvel B, ajustando, se necessário, a composição da mistura. CARACTERÍSTICAS
Prepare e mantenha a temperatura igual ou superior a 20°C,
as seguintes soluções: Aspecto: pó branco ou quase branco, ou cristais incolores.
Fase móvel A. Dissolva 28,4 g de sulfato de sódio anidro R Solubilidade: muito solúvel na água, facilmente solúvel na
em água R e complete 1000 ml com o mesmo solvente; junte glicerina e solúvel no etanol a 96 por cento.
2,7 ml de ácido fosfórico R e ajuste, se necessário, para pH 2,3
com etanolamina R; filtre e desgaseifique,
IDENTIFICAÇÃO
Fase móvel B. Misture 550 ml da fase móvel A e 450 ml de
acetonitrilo R; aqueça a solução a temperatura superior ou A. A solução S (ver Ensaio) dá as reacções dos iodetos (2.3.1).
igual a 20°C de modo a evitar precipitação (a mistura de fase
móvel A e acetonitrilo é endotérmíca); filtre e desgaseifique, B. A solução S dá as reacções do potássio (2.3.1).
Débito: 1 ml/min.
ENSAIO
Detecção: espectrofotómetro regulado para 214 nm.
Conformidade do sistema: Solução S. Dissolva 10,0 g da amostra em água isenta de
dióxido de carbono R preparada a partir da água destilada R e
– Resolução: injecte 20 µl da solução para ensaio de resolução
complete 100 ml com o mesmo solvente.
e 20 µl da solução padrão (b). Registe o cromatograma
da solução para ensaio de resolução até que o pico
correspondente ao pico principal do cromatograma obtido Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e incolor
com a solução padrão (b) seja claramente visível e identifique (2.2.2, Método II).
os picos correspondentes à insulina suína e à insulina humana.
O doseamento só é válido se a resolução entre os 2 picos não Alcalinidade. A 12,5 ml da solução S junte 0,1 ml de solução
for inferior a 1,2. Se necessário, ajuste a concentração em de azul de bromotimol R1. A viragem do indicador não
acetonitrilo da fase móvel para obter esta resolução. necessita de mais de 0,5 ml de ácido clorídrico 0,01 M.
– Linearidade: injecte 20 µl das soluções padrão (c) e (d).
O doseamento só é válido se a área do pico principal do Iodatos. A 10 ml da solução S junte 0,25 ml de solução
cromatograma obtido com a solução padrão (c) for igual a de amido isenta de iodeto R e 0,2 ml de ácido sulfúrico
Iodeto de sódio
ENSAIO
I-L
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 1,0 por cento. Iodatos. A 10 ml da solução S junte 0,25 ml de solução
Determinada em 1,000 g da amostra previamente de amido isenta de iodeto R e 0,2 ml de ácido sulfúrico
pulverizada, na estufa a 105°C, durante 3 h. diluído R. Deixe em repouso ao abrigo da luz durante 2 min.
Não se desenvolve coloração azul.
DOSEAMENTO
Sulfatos (2.4.13): no máximo, 150 ppm.
Dissolva 1,500 g da amostra em água R e complete Tome 10 ml da solução S e complete 15 ml com água
100,0 ml com o mesmo solvente. Tome 20,0 ml desta destilada R.
solução e junte 40 ml de ácido clorídrico R. Titule com
iodato de potássio 0,05 M até viragem de vermelho
Tiossulfatos. A 10 ml da solução S junte 0,1 ml de solução de
para amarelo. Junte 5 ml de clorofórmio R e, agitando
energicamente, continue a titulação até que a clorofórmica amido R e 0,1 ml de iodo 0,005 M. Desenvolve‑se coloração azul.
fique incolor.
Ferro (2.4.9): no máximo, 20 ppm.
1 ml de iodato de potássio 0,05 M corresponde a 16,60 mg
de KI. Tome 5 ml da solução S e complete 10 ml com água destilada R.
Natrii iodidum
DOSEAMENTO
NaI Mr 149,9
Dissolva 1,300 g da amostra em água R e complete
100,0 ml com o mesmo solvente. Tome 20,0 ml desta
solução e junte 40 ml de ácido clorídrico R. Titule com
DEFINIÇÃO
iodato de potássio 0,05 M até viragem de vermelho
Teor: 99,0 por cento a 100,5 por cento (substância seca). para amarelo. Junte 5 ml de clorofórmio R e, agitando
energicamente, continue a titulação até que a fase
clorofórmica fique incolor.
CARACTERÍSTICAS
1 ml de iodato de potássio 0,05 M corresponde a 14,99 mg de NaI.
Aspecto: pó cristalino branco ou quase branco, ou cristais
incolores, higroscópicos. CONSERVAÇÃO
Solubilidade: muito solúvel na água e facilmente solúvel no
etanol a 96 por cento. Ao abrigo da luz.
1 ml de iodato de potássio 0,05 M corresponde a 14,99 mg de NaI. 1 ml de tiossulfato de sódio 0,1 M corresponde a 12,69 mg de I.
Io-hexol
CONSERVAÇÃO
Monografias
Iodum
I-L
I2
DEFINIÇÃO Mr 253,8
IDENTIFICAÇÃO
ENSAIO
A. Espectrofotómetro de absorção no infravermelho (2.2.24).
Solução S. Triture 3,0 g da amostra com 20 ml de água R, filtre, Comparação: io‑hexol SQR.
lave o filtro com água R, complete 30 ml com o mesmo solvente
e junte 1 g de zinco em pó R. Após descoloração da solução, filtre, B. Examine os cromatogramas obtidos no ensaio A das
lave o filtro com água R e complete 40 ml com o mesmo solvente. «Substâncias aparentadas».
Resultados: os picos principais do cromatograma obtido com
Brometos e cloretos: no máximo, 250 ppm. a solução padrão (b) são semelhantes, quanto aos tempos de
A 10 ml da solução S junte 3 ml de amónia R e 6 ml de solução retenção e dimensões aproximadas, aos picos devidos ao io
de nitrato de prata R2. Filtre, lave o filtro com água R e complete ‑hexol do cromatograma obtido com a solução padrão (a).
20 ml com o mesmo solvente. Trate 10 ml da solução com
1,5 ml de ácido nítrico R. Após 1 min, se a solução apresentar ENSAIO
opalescência, não é mais intensa que a de uma solução padrão
preparada simultaneamente com uma mistura de 10,75 ml de Solução S. Dissolva 5,0 g da amostra em água R e complete
água R, 0,25 ml de ácido clorídrico 0,01 M, 0,2 ml de ácido nítrico 50,0 ml com o mesmo solvente.
diluído R e 0,3 ml de solução de nitrato de prata R2 (250 ppm).
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e não é
Resíduo não volátil: no máximo, 0,1 por cento. mais corada que a solução de referência A7 (2.2.2, Método II).
Numa cápsula de porcelana, aqueça em banho de água 1,00 g da
amostra até à sua volatilização e seque a 100‑105°C. A massa do Substâncias aparentadas.
resíduo não excede 1 mg (0,1 por cento). A. Cromatografia líquida (2.2.29).
NOTA: O io‑hexol origina 2 picos não resolúveis
DOSEAMENTO correspondendo à isomeria endo‑exo. Além disso, um
pequeno pico correspondendo também ao io‑hexol aparece
Num matrás contendo 1 g de iodeto de potássio R e 2 ml de água R, geralmente na parte ascendente do primeiro pico principal.
pese 0,200 g da amostra e junte 1 ml de ácido acético diluído R. Este pequeno pico apresenta um tempo de retenção inferior
Após dissolução, junte 50 ml de água R. Titule com tiossulfato de em cerca de 1,2 min em relação ao primeiro pico principal.
sódio 0,1 M em presença de solução de amido R.
Solução problema. Dissolva 0,150 g da amostra em água R
1 ml de tiossulfato de sódio 0,1 M corresponde a 12,69 mg de I. e complete 100,0 ml com o mesmo solvente.
Io‑hexol
Solução padrão (a). Dissolva 15,0 mg de io‑hexol SQR e padrão (b) (0,03 por cento); não tenha em conta os picos
15,0 mg de impureza A do io‑hexol SQR numa mistura obtidos com a solução em branco.
de 1 a 2 gotas de solução diluída de hidróxido de sódio R B. Cromatografia em camada fina (2.2.27).
e 10 ml de água R e complete 100,0 ml com água R. Tome
1,0 ml desta solução e complete 10,0 ml com água R. Solução problema. Dissolva 1,0 g da amostra em água R e
complete 10,0 ml com o mesmo solvente.
Solução padrão (b). Tome 1,0 ml da solução problema e
Monografias
Io‑hexol
Monografias
solução padrão.
– 3‑cloro‑1,2‑propanodiol: no máximo, a área do pico principal
I-L
do cromatograma obtido com a solução padrão (25 ppm).
Metais pesados (2.4.8): no máximo, 10 ppm.
Aminas aromáticas livres. no máximo 500 ppm. 12Metais
ml dapesados
solução (2.4.8): no máximo,
S satisfazem ao ensaio10 ppm.
A. Prepare o padrão (2,3-d
com solução a 1 ppm de chumbo (Pb)R. -bis(2
Solução problema. Introduza 0,200 g da amostra num balão 12 ml da solução S satisfazem ao ensaio limite A. Prepare o
-dica
marcado de 25 ml e dissolva em 15,0 ml de água R. padrão com solução a 1 ppm de chumbo (Pb)R.
Água (2.5.12): no máximo, 4,0 por cento, determinada em C. R2 =
Solução padrão. Dissolva 5,0 mg de impureza J do io‑hexol Águag(2.5.12):
1,000 da amostra. no máximo, 4,0 por cento, determinada em -(2,3-
SQR em água R. Complete 5,0 ml com água R. Tome 1,0 ml 1,000 g da amostra. (2,3-d
desta solução e complete 100,0 ml com água R. Misture xami
10,0 ml desta solução com 5,0 ml de água R num balão DOSEAMENTO
marcado de 25 ml. D. R3 =
DOSEAMENTO
[(2,3-
Solução em branco. Introduza 15,0 ml de água R num balão Num balão de fundo redondo de 125 ml coloque 0,500 g da
-hidr
marcado de 25 ml. Num balão
amostra de 25
e junte fundo
ml deredondo
soluçãodede125 ml coloque
hidróxido de sódio 0,500 g da
R a 50 g/l,
zeno
amostra
0,5 g de póedejunte
zinco25R ml de solução
e algumas de de
esferas hidróxido de sódio
vidro. Aqueça comRa
Mantenha os balões num banho de água com gelo e, tanto 50 g/l,durante
refluxo 0,5 g de30pómin. de zinco
Deixe R e algumas
arrefecer e laveesferas de vidro.com
o refrigerante E. R4 =
quanto possível, ao abrigo da luz até que todos os reagentes 20Aqueça com R
ml de água refluxo
juntandodurante 30 min.
os líquidos Deixe arrefecer
de lavagem ao conteúdoe lavedoo [(2,3-
tenham sido adicionados. refrigerante
balão. Filtre por com 20demlvidro
filtro de água Rjuntando
poroso os líquidos
(2.1.2) e lave de
o filtro várias -3-hi
Coloque os três balões contendo, respectivamente, a solução lavagem
vezes com ao conteúdo
água R. Reúnadoo balão.
filtradoFiltre por filtro
e os líquidos de de vidro
lavagem. zeno
problema, a solução padrão e a solução em branco na água poroso
Junte 5 ml e lave o filtro
de ácido várias
acético vezes
glacial R ecom água
titule R. Reúna o com
imediatamente N. R4 =
com gelo, ao abrigo da luz, durante 5 min. Junte 1,5 ml filtrado
nitrato deeprata
os líquidos de lavagem.
0,1 M. Determine Juntede
o ponto 5 equivalência
ml de ácido por acético
propi
de ácido clorídrico R1 e misture. Junte 1,0 ml de solução glacial R e titule
potenciometria imediatamente com nitrato de prata 0,1 M.
(2.2.20). -hidr
de nitrito de sódio R a 20 g/l, misture e deixe em repouso Determine o ponto de equivalência por potenciometria (2.2.20).
1 ml de nitrato de prata 0,1 M corresponde a 27,37 mg de O. R3 =
durante 4 min. Junte 1,0 ml de solução de ácido sulfâmico R
C119ml
H26deI3Nnitrato
3O9
. de prata 0,1 M corresponde a 27,37 mg de propi
a 40 g/l, agite suavemente até à libertação completa dos C19H26I3N3O9.
gases e deixe em repouso durante 1 min (ATENÇÃO: -hidr
produz‑se uma sobrepressão considerável). Junte 1,0 ml CONSERVAÇÃO
de solução recentemente preparada de dicloridrato de CONSERVAÇÃO
naftiletilenodiamina R a 3 g/l numa mistura de 30 volumes Em recipiente estanque, ao abrigo da luz e da humidade.
de água R e 70 volumes de propilenoglicol R e misture. Retire Em recipiente estanque, ao abrigo da luz e da humidade.
os balões da água com gelo, complete 25,0 ml com água R,
misture e deixe em repouso durante 5 min. Determine IMPUREZAS
simultânea e imediatamente a absorvência (2.2.25) em IMPUREZAS
495 nm das soluções obtidas a partir da solução problema Impurezas
e da solução padrão em tinas de 5 cm, utilizando a solução Impurezasqualificadas:
qualificadas:A,A,B,B,C,C,D, D,E,E,F,F,G,
G,H,H,I,I,J,J,K,
K L,
L, M,
M, N,
N,
O,O,PPe eQ.Q.
em branco como líquido de compensação. A absorvência da
solução problema não é superior à da solução padrão.
F. R1 =
dobe
Iodetos: no máximo 10 ppm.
G. R1 =
Dissolva 6,000 g da amostra em água R e complete 20 ml -hidr
com o mesmo solvente. Junte 2,0 ml de iodeto de potássio
0,001 M. Titule com nitrato de prata 0,001 M. Determine o H. R1 =
ponto de equivalência por potenciometria (2.2.20), utilizando -hidr
um eléctrodo indicador de prata e um eléctrodo de referência dobe
apropriado. Subtraia o volume de titulante correspondente aos A. R = CO-CH3, R2 = R3 = R4 = H: 5-(Acetilamino)-N,N’-bis(2,3-
2,0 ml de iodeto de potássio 0,001 M, determinado titulando um A. R -di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
= CO‑CH3, R2 = R3 = R4 = H: 5‑(Acetilamino)‑N,N’-
branco a que se juntaram 2,0 ml de iodeto de potássio 0,001 M e ‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3-
utilize o valor residual para calcular o teor em iodetos. J. ‑dicarboxamida,
R1 = R3 = R4 = H: 5-amino-N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)-
-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
1 ml de nitrato de prata 0,001 M corresponde a 126,9 µg de J. R1 = R3 = R4 = H: 5‑amino‑N,N’‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)-
iodetos (I‑). R1 = R2 = CO-CH3, R3 = CH2-CHOH-CH2OH, R4 = H:
P. ‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
P. R15-(diacetilamino)-N-(3-(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-hidroxi-
= R2 = CO‑CH3, R3 = CH2‑CHOH‑CH2OH, R4= H:
propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
5‑(diacetilamino)‑N‑[3‑(2,3‑di‑hidroxipropoxi) -
Compostos iónicos (2.2.38): no máximo 0,01 por cento m/m, -dicarboxamida,
calculados em cloreto de sódio. ‑2‑hidroxipropil]‑N’‑(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6-
Q.‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
R1 = R2 = CO-CH3, R3 = H, R4 = CH2-CHOH-CH2OH:
Antes de utilizar o material de vidro lave‑o 5 vezes com água I. N,N’-
Q. R15-(diacetilamino)-N-[2-(2,3-di-hidroxipropoxi)-3-hidroxi-
= R2 = CO‑CH3, R3 = H, R4 = CH2‑CHOH‑CH2OH: -3,4-d
destilada R. propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
5‑(diacetilamino)‑N‑[2‑(2,3‑di‑hidroxipropoxi) -
Solução problema. Dissolva 1,0 g da amostra em água R e -dicarboxamida,
‑3‑hidroxipropil]‑N’‑(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6-
complete 50,0 ml com o mesmo solvente. ‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
K. R = O
propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
-dicarboxamida, MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
P. R1 = R2 = CO-CH3, R3 = CH2-CHOH-CH2OH, R4 = H:
R1 = R2 = CO-CH3, R3 = H, R4 = CH2-CHOH-CH2OH:
Q. 5-(diacetilamino)-N-(3-(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-hidroxi-
Iopamidol I. N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)-2-(hidroximetil)-5,7-diiodo-
5-(diacetilamino)-N-[2-(2,3-di-hidroxipropoxi)-3-hidroxi-
propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3- -3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazina-1,3-dicarboxamida,
propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
-dicarboxamida,
-dicarboxamida,
Q. R1 = R2 = CO-CH3, R3 = H, R4 = CH2-CHOH-CH2OH:
I. N,N’‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2‑(hidroximetil)‑5,7‑diiodo-
I. N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)-2-(hidroximetil)-5,7-diiodo-
5-(diacetilamino)-N-[2-(2,3-di-hidroxipropoxi)-3-hidroxi-
-3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazina-1,3-dicarboxamida,
‑3,4‑di‑hidro‑2H‑1,4‑benzoxazina‑6,8‑dicarboxamida,
propil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
-dicarboxamida,
Monografias
Page 2323
AM Page 2323 K. R = OH: ácido 5-amino-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicar-
I-L
boxílico,
L. R = Cl: dicloreto de 5-amino-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
B. R1
B. R1==CH -CHOH-CHOH,
CH‑CHOH‑CH OH,
R2R2 = R3
= R3 = R4
= R4 = H:= H: 5-[acetil[3-
Io-hexol
5‑[acetil[3
-
Io-hexol K. R-dicarbonilo.
= OH: ácido 5-amino-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicar-
22 2 2 K. R = OH: ácido 5‑amino‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3-
‑(2,3‑di‑hidroxipropoxi)‑2‑hidroxipropil]amino]‑N,N’‑bis(2,3- boxílico,
‑dicarboxílico,
‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida, L. R = Cl: dicloreto de 5-amino-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-2323
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII L. R-dicarbonilo.
= Cl: dicloreto de 5‑amino‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3-
B. R2
C. CH -CHOH-CH2OH, OH, R1
R2 == R3
R3 == R4
R4 == H:
H: 5‑[acetil[2
R1==(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-hidroxipropil]amino]-N,N’-
CH2‑CHOH‑CH 5-[acetil[3--
(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-hidroxipropil]amino]-N,N’-
2 2 ‑dicarbonilo.
‑(2,3‑di‑hidroxipropoxi)‑3‑hidroxipropil]amino]‑N,N’
-bis(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3- -
-bis(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
A. Prepare
pare o o
. ‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3
-dicarboxamida,
-dicarboxamida, -
FARMACOPEIA
‑dicarboxamida, PORTUGUESA VIII 2323
C. R2 = CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R3 = R4 = H: 5-[acetil[2-
C. R2 = CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R3 = R4 = H: 5-[acetil[2-
minada em D. R3 =-(2,3-di-hidroxipropoxi)-3-hidroxipropil]amino]-N,N’-bis-
a em CH2‑CHOH‑CH2OH, R1 = R2 = R4 = H: 5‑[acetil(2,3-
-(2,3-di-hidroxipropoxi)-3-hidroxipropil]amino]-N,N’-bis-
(2,3-di-hidroxipropil)2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarbo-
‑di‑hidroxipropil)amino]‑N‑[3‑R4(2,3‑di‑hidroxipropoxi)
(2,3-di-hidroxipropil)2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarbo- - IOPAMIDOL
xamida,
2‑hidroxipropil]‑N’‑(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6
xamida, -
D. R3 = CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil-
‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida, Iopamidolum
CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil-
D. R3 =[(2,3-di-hidroxopropil]amino]-N-(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-
E. R4 =-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodoben-
CH2‑CHOH‑CH2OH, R1 = R2 = R3 = H: 5‑[acetil(2,3-
[(2,3-di-hidroxopropil]amino]-N-(2,3-di-hidroxipropoxi)-2-
ue 0,500 g da ‑di‑hidroxipropil)amino]‑N
zeno-1,3-dicarboxamida, ‑[2‑(2,3‑di‑hidroxipropoxi)-
-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodoben-
0degsódio
da Ra ‑3‑hidroxipropil]‑N’‑(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6 -
sdiodeRavidro. zeno-1,3-dicarboxamida,
E. R4 = CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil-
‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
efecer e lave oE. R4 =[(2,3-di-hidroxopropil]amino]-N[2-(2,3-di-hidroxipropoxi)-
dro. CH2-CHOH-CH2OH, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil-
íquidos de N. R4 =-3-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodoben-
COCH3, R1 = R2 = R3 = H: 5‑[acetil(2,3‑di-
edelave o [(2,3-di-hidroxopropil]amino]-N[2-(2,3-di-hidroxipropoxi)-
zeno-1,3-dicarboxamida,
vidro ‑hidroxipropil)amino]‑N‑[2‑(acetiloxi)‑3‑hidroxipropil] -
s de o
Reúna -3-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-hidroxipropil)-2,4,6-triiodoben-
ro
e ácido acético
‑N’‑(2,3‑di‑hidroxipropil)‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3
N. R4 = COCH3, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil(2,3-di-hidroxo-
zeno-1,3-dicarboxamida, -
propil)amino]-N-[2-(acetiloxi)-3-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-
eoprata 0,1 M. N. ‑dicarboxamida,
COCH3, R1 = R2 = R3 = H: 5-[acetil(2,3-di-hidroxo-
R4 =-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
acético
ometria (2.2.20).O. R3 = COCH3, R1 = R2 = R4 = H: 5‑[acetil(2,3‑di‑hidroxipropil)-
propil)amino]-N-[2-(acetiloxi)-3-hidroxipropil]-N’-(2,3-di-
0,1 M. O. R3 = COCH3, R1 = R2 = R4 = H: 5-[acetil(2,3-di-hidroxo-
amino]‑N‑[3‑(acetiloxi)‑2‑hidroxipropil]‑N’‑(2,3‑di
-
-hidroxipropil)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
a7,37 mg de
(2.2.20). propil)amino]-N-[3-(acetiloxi)-2-hidroxipropil]-N’-2,3-di-
‑hidroxipropil)‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
Monografia
O. R3 =-hidroxipropil)-2,4,6-truodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
COCH3, R1 = R2 = R4 = H: 5-[acetil(2,3-di-hidroxo- C17H22I3N3O8 Mr 777
MonografiaI - L
mg de propil)amino]-N-[3-(acetiloxi)-2-hidroxipropil]-N’-2,3-di-
-hidroxipropil)-2,4,6-truodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
DEFINIÇÃO
I-L
humidade.
[[(2S)‑N,N’‑Bis[2‑hidroxi‑1‑(hidroximetil)etil]‑5‑[[(2S)-
‑2‑hidroxipropanoil]amino]‑2,4,6‑triiodo‑1,3-
ade. ‑benzenodicarboxamida.
I, J, K L, M, N, Teor: 98,5 por cento a 101,0 por cento (substância seca).
L, M, N, F. =R1
F. R1 R2= =R2H:= 5‑amino‑N,N’‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)-
H: 5-amino-N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)diio- CARACTERÍSTICAS
dobenzeno-1,3-dicarboxamida,
diiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
G. =R1 Aspecto: pó branco ou quase branco.
G. R1 H,=R2
H, =
R2CO‑CH
= CO-CH 3: 5-(acetilamino)-N,N’-bis(2,3-di-
3: 5‑(acetilamino)‑N,N’‑bis(2,3‑di-
R1 =-hidroxipropil)diiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
F. ‑hidroxipropil)diiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
R2 = H: 5-amino-N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)diio- Solubilidade: facilmente solúvel na água, muito pouco
dobenzeno-1,3-dicarboxamida,
H. R1 = CH2-CHOH-CH2OH, R2 = CO-CH3: 5-[acetil(2,3-di- solúvel no metanol e praticamente insolúvel no etanol a 96
H. R1 =-hidroxipropil)amino]-N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)diio-
CH2‑CHOH‑CH2OH, R2 = CO‑CH3: 5‑[acetil(2,3-
G. ‑di‑hidroxipropil)amino]‑N,N’‑bis(2,3‑di‑hidroxipropil)-
R1 = H, R2 = CO-CH3: 5-(acetilamino)-N,N’-bis(2,3-di- por cento e no cloreto de metileno.
dobenzeno-1,3-dicarboxamida,
-hidroxipropil)diiodobenzeno-1,3-dicarboxamida,
diiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
no)-N,N’-bis(2,3-
icarboxamida,H. R1 =
M. R1 = CH -CHOH-CH2OH,
CH2‑CHOH‑CH R2 = CO-CH3: 5-[acetil(2,3-di- IDENTIFICAÇÃO
2 2OH, R2 = H: N,N’‑bis(2,3-
-hidroxipropil)amino]-N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)diio-
-hidroxipropil)- ‑di‑hidroxipropil)‑5‑[(2,3‑di‑hidroxipropil)amino]-
dobenzeno-1,3-dicarboxamida, A. Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24).
diiodobenzeno‑1,3‑dicarboxamida,
N’-bis(2,3- Comparação: iopamidol SQR.
OH, R4 = H:
xamida,
oxi)-2-hidroxi- B. A amostra satisfaz ao ensaio «Perda por secagem» (ver Ensaio).
dobenzeno-1,3-
xipropil)-
C. A amostra satisfaz ao ensaio «Poder rotatório específico»
(ver Ensaio).
OH-CH2OH:
= H: I. N,N’-bis(2,3-di-hidroxipropil)-2-(hidroximetil)-5,7-diiodo-
oxi)-3-hidroxi-
hidroxi- -3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazina-1,3-dicarboxamida,
dobenzeno-1,3-
eno-1,3- ENSAIO
Iopamidol
Monografias
necessários mais de 0,75 ml de ácido clorídrico 0,01 M ou de
– total de outras impurezas além das impurezas H e I: no
I-L
1,4 ml de hidróxido de sódio 0,01 M.
máximo, a área do pico principal do cromatograma obtido
com a solução padrão (b) (0,2 por cento),
Poder rotatório específico (2.2.7): ‑4,6 a ‑5,2 (substância
seca). – limite de exclusão: 0,05 vezes a área do pico principal do
cromatograma obtido com solução padrão (b) (0,01 por
Dissolva, aquecendo se necessário, 10,0 g da amostra em
cento).
água R e complete 25,0 ml com o mesmo solvente.
Determine em 436 nm.
Aminas aromáticas livres: no máximo, 200 ppm.
Substâncias aparentadas. Cromatografia líquida (2.2.29). Mantenha os reagentes e as soluções preparadas em água
com gelo, ao abrigo da luz directa.
Solução problema. Dissolva 0,50 g da amostra em água R e
complete 50,0 ml com o mesmo solvente. Solução problema. Num balão marcado de 25 ml dissolva
0,500 g da amostra em 20,0 ml de água R.
Solução padrão (a). Dissolva 5,0 mg da impureza H do iopamidol
SQR em água R e complete 100,0 ml com o mesmo solvente. Solução padrão. Num balão marcado de 25 ml misture 4,0 ml
de solução da impureza A do iopamidol SQR a 25,0 mg/l com
Solução padrão (b). Tome 2,0 ml da solução problema e
16,0 ml de água R.
complete 20,0 ml com água R. Tome 1,0 ml desta solução e
complete 50,0 ml com água R. Solução em branco. Num balão marcado de 25 ml introduza
20,0 ml de água R.
Coluna: 2 colunas ligadas em série,
Coloque os balões em água com gelo, ao abrigo da luz,
– dimensões: l = 0,25 m; = 4,6 mm,
durante 5 min. A cada balão junte 1,0 ml de ácido clorídrico R,
– fase estacionária: gel de sílica fenilsililada para misture e deixe em repouso durante 5 min. Junte 1,0 ml
cromatografia R (5 µm), de solução extemporânea de nitrito de sódio R a 20 g/l,
misture e deixe em repouso durante 5 min. Junte 1,0 ml de
– temperatura: 60°C.
solução de sulfamato de amónio R a 120 g/l, misture com
Fase móvel: precaução até libertação completa do gás e deixe em repouso
durante 5 min. (ATENÇÃO: produz‑se uma sobrepressão
– fase móvel A: água R, considerável). Junte 1,0 ml de solução recentemente
– fase móvel B: acetonitrilo R, água R (50:50 V/V). preparada de dicloridrato de naftiletilenodiamina R a 1 g/l
e misture. Retire os balões da água com gelo e deixe em
Tempo Fase móvel A Fase móvel B
(min) (por cento V/V) (por cento V/V)
repouso durante 10 min. Complete 25,0 ml com água R e
misture. Determine imediatamente a absorvência (2.2.25) das
0‑18 100 0
soluções obtidas a partir da solução problema e da solução
18‑40 100 → 62 0 → 38
padrão em 500 nm, utilizando como líquido de compensação
40‑45 62 → 50 38 → 50 a solução obtida a partir da solução em branco.
45‑50 50 → 100 50 → 0
50‑60 100 0 A absorvência da solução problema não é superior à da
solução padrão.
Débito: 2,0 ml/min.
Iodo livre: no máximo, 10 ppm.
Detecção: espectrofotómetro em 240 nm.
Num tubo de centrífuga com rolha esmerilada dissolva 2,0 g
Injecção: 20 µl. da amostra em 25 ml de água R. Junte 5 ml de tolueno R e
Retenção relativa em relação ao iopamidol (tempo de 5 ml de ácido sulfúrico diluído R. Agite e centrifugue.
retenção = cerca de 14,6 min); impureza D = cerca de Se a fase sobrenadante corar de vermelho, a cor não é mais
0,1; impureza B = cerca de 0,6; impurezas I e H = cerca intensa que a da fase superior obtida da mesma forma a
de 0,9; impureza G = cerca de 1,1; impureza K = cerca partir de uma mistura composta de 22 ml de água R, 2 ml
de 1,2; impureza C = cerca de 1,3; impureza J = cerca de de solução a 10 ppm de iodeto (I) R, 5 ml de ácido sulfúrico
1,5; impureza A = cerca de 1,8; impureza E = cerca de 2,2; diluído R, 1 ml de solução concentrada de peróxido de
impureza F = cerca de 2,3. hidrogénio R e 5 ml de tolueno R.
Conformidade do sistema: solução padrão (c):
Iodetos: no máximo, 10 ppm.
– resolução: no mínimo, 2,0 entre os picos correspondentes,
respectivamente, à impureza H e ao iopamidol. Dissolva 6,000 g da amostra em água R e complete 20 ml
com o mesmo solvente. Junte 2,0 ml de iodeto de potássio
Limites:
0,001 M. Proceda à titulação potenciométrica (2.2.20). Titule
– soma das impurezas H e I: no máximo, a área do pico com nitrato de prata 0,001 M, utilizando um eléctrodo
principal do cromatograma obtido com a solução padrão (a) indicador de prata e um eléctrodo de referência apropriado.
(0,5 por cento), Subtraia o volume de titulante correspondente aos 2,0 ml
Iotrolano
– absorvên
Mistura de estereoisómeros de 5,5’-(propanodioilbis(metili- absorvên
mino)]bis[N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-1-(hidroximetil)propil]-
-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxamida]. Substâncias
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Iotrolano
Teor: 98,0 por cento a 102,0 por cento (substância seca). – absorvência da solução padrão: no mínimo, 0,40.
Monografias
Limite:
I-L
CARACTERÍSTICAS – absorvência da solução problema: no máximo, a
absorvência da solução padrão (0,05 por cento).
Aspecto: pó branco ou branco amarelado, higroscópico.
Solubilidade: muito solúvel na água, facilmente solúvel no Substâncias aparentadas. Cromatografia em camada fina
dimetilsulfóxido e praticamente insolúvel no etanol a 96 por (2.2.27). Prepare as soluções imediatamente antes da sua
cento. utilização.
Solução problema. Dissolva 1,0 g da amostra numa mistura
IDENTIFICAÇÃO de volumes iguais de metanol R e água R e complete 10,0 ml
com a mistura de solventes.
Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24). Solução padrão (a). Tome 1,0 ml da solução problema e
Comparação: iotrolano SQR. complete 200,0 ml com uma mistura de volumes iguais de
metanol R e água R.
Solução padrão (b). Tome 2,0 ml da solução padrão (a) e
ENSAIO
complete 10,0 ml com uma mistura de volumes iguais de
metanol R e água R.
Aspecto da solução. A solução é límpida (2.2.1) e não é mais
corada que a solução de referência Ac6 (2.2.2, Método II). Solução padrão (c). Dissolva 50 mg de iotrolano para
conformidade do sistema SQR (iotrolano com cerca de 0,05
Dissolva 18,0 g da amostra em água isenta de dióxido de
por cento de cada uma das impurezas A e B) em 50 µl de uma
carbono R e complete 20,0 ml com o mesmo solvente.
mistura de volumes iguais de metanol R e água R.
Condutividade (2.2.38): no máximo, 25 µS.cm‑1. Fase estacionária: placa de gel de sílica f254 para CCF R.
Dissolva 1,000 g da amostra em água R e complete 50,0 ml Pré‑tratamento: em 3/4 da placa com cloreto de metileno R.
com o mesmo solvente.
Fase móvel: amónia concentrada R, água R, dioxano R
(4:20:80 V/V/V).
Aminas primárias aromáticas. Proteja as soluções da luz
durante o ensaio. Todos os tempos de duração fornecidos são Aplicação: 2 µl.
essenciais para os resultados do ensaio. A solução problema,
Desenvolvimento: 3/4 da placa.
a solução padrão e a solução em branco devem ser tratadas
em paralelo. Secagem: numa corrente de ar até evaporação dos solventes.
Solução problema. Num balão marcado de 25 ml dissolva Detecção: examine à luz ultravioleta de 254 nm. Exponha a
0,500 g da amostra em 20,0 ml de água R. placa à luz ultravioleta durante 2‑5 min até que as manchas
Solução padrão. Dissolva 5,0 mg da impureza A do iopamidol principais apareçam claramente na forma de manchas amarelas.
SQR em água R e complete 20,0 ml com o mesmo solvente. Pulverize com reagente de cloreto férrico‑ferricianeto‑arsenito R
Transfira 1,0 ml da solução para um balão marcado de 25 ml e examine à luz do dia.
e junte 19,0 ml de água R. Valores de RF : iotrolano = cerca de 0,25; impureza A = cerca
Solução em branco. Transfira para um balão marcado de de 0,4; impureza B = cerca de 0,5.
25 ml, 20,0 ml de água R. Conformidade do sistema: solução padrão (c):
Método. Arrefeça as soluções (solução problema, solução – o cromatograma apresenta 3 manchas nitidamente
padrão e solução em branco) num banho de água com gelo separadas.
durante 5 min. Junte 1,0 ml de ácido clorídrico R1 a cada
uma das soluções, arrefeça de novo num banho de água com Limites:
gelo durante 5 min, junte 1,0 ml de solução de nitrito de – impurezas A e B: se aparecer uma mancha devida à
sódio R a 20 g/l, agite energicamente e arrefeça num banho impureza A é uma mancha devida à impureza B, não é mais
de água com gelo durante mais 5 min. A cada solução junte intensa que a mancha principal do cromatograma obtido
0,50 ml de solução de ácido sulfâmico R a 80 g/l. Durante com a solução padrão (a) (0,5 por cento),
os 5 min que se seguem, agite energicamente várias vezes e
expulse o gás que se forma levantando as rolhas dos balões. – impurezas não especificadas: se aparecerem outras
Junte a cada solução 1,0 ml de solução de dicloridrato de manchas, nenhuma é mais intensa que a mancha principal
naftiletilenodiamina R a 1 g/l numa mistura de 300 volumes do cromatograma obtido com a solução padrão (b) (0,10
de água R e 700 volumes de propilenoglicol R, agite, deixe por cento).
arrefecer à temperatura ambiente durante 10 min e complete
25,0 ml com água R. Desgasifique as soluções com o auxílio Distribuição dos isómeros. Cromatografia líquida (2.2.29) como
de um banho de ultra‑sons durante 1 min e determine a prescrito em «Doseamento». Utilize o método de normalização.
Iotrolano
Identificação dos picos: utilize o cromatograma fornecido Tempos de retenção: grupo de isómeros G1 = cerca de
com o iotrolano SQR e o cromatograma obtido com a solução 8‑12 min; grupo de isómeros G2 = cerca de 15‑22 min; grupo
padrão para identificar os picos dos 3 grupos de isómeros. de isómeros G3 = cerca de 22‑32 min.
Calcule os teores por cento dos grupos de isómeros em relação Conformidade do sistema: solução padrão:
à área total de todos os picos dos 3 grupos de isómeros G1, G2 e
– o cromatograma obtido é semelhante ao cromatograma
G3 a partir do cromatograma obtido com a solução problema.
Monografias
Coluna:
– dimensões: l = 0,25 m, = 4,6 mm,
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada tratada
(«end‑capped») para cromatografia R (5 µm),
– temperatura: 40°C.
Fase móvel: metanol R, água para cromatografia R (10:90 V/V).
Débito: 0,5 ml/min.
H. 5,5’-[prop
Detecção: espectrofotómetro em 254 nm. H.-1-(hidrox
5,5’-[pro
Injecção: 10 µl. -1-(hidro
-dioxepan
-dioxepa
mida],
Registo: 40 min. mida],
Monografias
B. R = CO-CH3: 5-(acetilmetilamino)-N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-
Monografias
R = CO-CH3: 5-(acetilmetilamino)-N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-
B.-1-(hidroximetil)propil]-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
D-I
2886 -1-(hidroximetil)propil]-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
-dicarboxamida, FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0
D-I
-dicarboxamida,
C. R = CO-CH2-CO2H: ácido 3-[[3,5-bis[[2,3-di-hidroxi-1-
R = CO-CH2-CO2H: ácido 3-[[3,5-bis[[2,3-di-hidroxi-1-
C.-(hidroximetil)propil]carbamoil]2,4,6-triiodofenil]-
-(hidroximetil)propil]carbamoil]2,4,6-triiodofenil]-
metilamino]-3-oxopropanóico,
H. •5,5’-[propanodioilbis(metilimino)]bis[N-[2,3-di-hidroxi-
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-1-(hidroximetil)propil]-N’-(6-hidroxi-2,2,dimetil-1,3-
-dioxepan-5-il)-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-dicarboxa-
H. 5,5’-[propanodioilbis(metilimino)]bis[N-[2,3-di-hidroxi-
Ipecacuanha, pó titulado
mida],
-1-(hidroximetil)propil]-N’-(6-hidroxi-2,2,dimetil-1,3-
Monografias
B. CO-CH33: :5‑(acetilmetilamino)‑N,N’‑bis[2,3‑di
B. RR-dicarboxamida,
==CO‑CH 5-(acetilmetilamino)-N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-
-
-1-(hidroximetil)propil]-2,4,6-triiodobenzeno-1,3-
‑hidroxi‑1‑(hidroximetil)propil]‑2,4,6‑triiodobenzeno‑1,3 -
R = CO-CH2-CO2H: ácido 3-[[3,5-bis[[2,3-di-hidroxi-1-
C.‑dicarboxamida,
-dicarboxamida,
-(hidroximetil)propil]carbamoil]2,4,6-triiodofenil]-
C.
C. RRmetilamino]-3-oxopropanóico,
==CO‑CH
CO-CH22‑CO
-CO22H:
H: ácido
ácido 3‑[[3,5‑bis[[2,3‑di‑hidroxi
3-[[3,5-bis[[2,3-di-hidroxi-1- -
‑1‑(hidroximetil)propil]carbamoil]2,4,6‑triiodofenil]
-(hidroximetil)propil]carbamoil]2,4,6-triiodofenil]-
E.metilamino]‑3‑oxopropanóico,
R = H: N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-1-(hidroximetil)propil]-
metilamino]-3-oxopropanóico,
Monografias
-2,4,6-triiodo-5-(metilamino)benzeno-1,3-dicarboxamida,
I-L
E. R = H: N,N’‑bis[2,3‑di‑hidroxi‑1‑(hidroximetil)propil]-
E. R = H: N,N’-bis[2,3-di-hidroxi-1-(hidroximetil)propil]-
‑2,4,6‑triiodo‑5‑(metilamino)benzeno‑1,3‑dicarboxamida,
-2,4,6-triiodo-5-(metilamino)benzeno-1,3-dicarboxamida,
Ipecacuanha, raiz
A. C. Ipecacuanha. As raízes apresentam‑se em fragmentos Emetina: uma banda amarela Uma banda amarela (emetina)
ligeiramente torcidos, cuja cor varia de castanho- Cefaelina: uma banda castanha Uma banda castanha clara
‑avermelhado escuro a castanho escuro, raramente com clara (cefaelina)
mais de 15 cm de comprimento e 6 mm de espessura Solução padrão Solução problema
com engrossamentos anelares externos próximos uns
dos outros e estrangulamentos arredondados envolvendo
Detecção B: examine à luz ultravioleta de 365 nm.
completamente a raiz. A fractura é curta na casca e
fibrosa no lenho. Um corte transversal mostra a casca Resultados B: a banda correspondente à emetina apresenta
acinzentada e uma zona lenhosa fina, homogénea e densa. uma intensa fluorescência amarela e a banda correspondente
Isocaproato de testosterona
Monografias
CARACTERÍSTICAS
diferença reside nas dimensões da banda devida à cefaelina,
I-L
no cromatograma obtido com a solução problema, que é, Aspecto: pó branco ou quase branco.
nitidamente, mais pequena que a banda correspondente do
cromatograma obtido com a solução padrão. Solubilidade: praticamente insolúvel na água, muito solúvel
na acetona e no cloreto de metileno, facilmente solúvel nos
óleos gordos.
ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento,
determinada em 1,000 g da amostra pulverizada (180)
A. Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24).
(2.9.12), na estufa a 105°C.
Comparação: isocaproato de testosterona SQR.
Cinzas totais (2.4.16): no máximo, 5,0 por cento. B. Observe os cromatogramas obtidos no doseamento.
Resultados: o pico principal do cromatograma obtido
Cinzas insolúveis em ácido clorídrico (2.8.1): no máximo, 3,0
com a solução problema é semelhante, quanto ao
por cento.
tempo de retenção e às dimensões, ao pico principal do
cromatograma obtido com a solução padrão (c).
DOSEAMENTO
ENSAIO
A 7,5 g da amostra pulverizada (180) (2.9.12), colocados num
matrás seco junte 100 ml de éter R e agite durante 5 min. Aspecto da solução. A solução é límpida (2.2.1) e não é mais
Junte 5 ml de amónia diluída R1, agite durante 1 h, junte 5 ml corada que a solução de referência Ac6 (2.2.2, Método II).
de água R e agite energicamente. Decante a camada etérea para
Dissolva 0,2 g da amostra em 20 ml de metanol R.
outro matrás, filtrando por algodão. Lave o resíduo do primeiro
matrás 2 vezes com 25 ml de éter R de cada vez, e decante,
Poder rotatório específico (2.2.7) : +82,0 a +88,0 (substância
filtrando o éter através do mesmo algodão. Reúna as soluções
seca).
etéreas e elimine o éter por destilação. Dissolva o resíduo em
2 ml de etanol a 90 por cento V/V R, evapore à secura e aqueça Dissolva 0,200 g da amostra em etanol anidro R e complete
a 100°C durante 5 min. Dissolva o resíduo em 5 ml de etanol 20,0 ml com o mesmo solvente.
a 90 por cento V/V R previamente neutralizado, aquecendo em
banho de água. Junte 15,0 ml de ácido clorídrico 0,1 M e titule Substâncias aparentadas. Cromatografia líquida (2.2.29).
o excesso de ácido com hidróxido de sódio 0,1 M, em presença
de 0,5 ml de indicador misto de vermelho de metilo R. Solução problema. Dissolva 20,0 mg da amostra na fase
móvel e complete 100,0 ml com a fase móvel.
1 ml de écido clorídrico 0,1 M corresponde a 24,03 mg de
alcalóides totais expressos em emetina. Solução padrão (a). Dissolva 2 mg de isocaproato de
testosterona para conformidade do sistema SQR (contendo as
impurezas A, B. C, D, E. F e G) em 10 ml da fase móvel.
CONSERVAÇÃO
Solução padrão (b). Tome 10,0 ml da solução problema e
Ao abrigo da humidade. complete 100,0 ml com a fase móvel. Tome 1,0 ml desta
solução e complete 20,0 ml com a fase móvel.
Solução padrão (e). Dissolva 20,0 mg de isocaproato de
testosterona SQR na fase móvel e complete 100,0 ml com a
fase móvel.
ISOCAPROATO DE TESTOSTERONA
Coluna:
Testosteroni isocaproas – dimensões: l = 0,25 m; ∅ = 4,6 mm,
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada tratada
(«end‑capped») para cromatografia R (5 µm),
– temperatura: 40 °C.
Fase móvel: água R, acetonitrilo R (15:85 V/V).
Débito: 1,0 ml/min.
Detecção: espectrofotómetro em 240 nm.
Injecção: 20 µl da solução problema e das soluções padrão
C25H38O3 Mr 386,6 (a) e (b).
de 10 µm a 20 µm de diâmetro com pontuações areoladas; Cinzas totais (2.4.16): no máximo, 5,0 por cento.
Registo: 2 vezes
vasos maiso largos
tempo de retençãoesclerenquimatosas
e células do isocaproato de testosterona. A. R = H: Testosterona,
provenientes do rizoma.utilize
Examinado ao microscópio, Cinzas
B. insolúveis
R = CO‑CR em ácido clorídrico (2.8.1): no máximo,
Identificação das impurezas: o cromatograma fornecido 3: acetato de 3‑oxoandrost‑4‑en‑17‑-ilo(acetato
com outilizando
isocaproatouma solução de glicerina
de testosterona R a 50 pordo
para conformidade cento
sistema 3,0depor cento.
testosterona),
SQR V/V, o pó apresentaobtido
e o cromatograma células
com parenquimatosas
a solução padrãocontendo
(a) para
grãos osdepicos
amido simples e grãos compostos C. R = CO‑C2H5: propionato de testosterona,
identificar devidos às impurezas A, B, C, D,deE,2Fae8G.
elementos, podendo os grãos simples de C. ipecacuanha DOSEAMENTO
D. R = CO‑CH(CH ) : 2‑metilpropionato de 3‑oxoandrost‑4-
Monografias
3 2
Retenção 15 µm em
atingirrelativa relação ao
de diâmetro isocaproato
e os de
de C. acuminata 22 µm. ‑en‑17β‑ilo (isobutirato de testosterona),
testosterona (tempo de retenção = cerca de 14 mm) :
I-L
Monografia
Aplicação:
máximo, 10do
a área µl,pico
em principal
«traços». do cromatograma obtido
I-L
com a solução padrãopercurso
Desenvolvimento: (b) (0,5 por cento),
de 10 cm. 1 ml
G. de écido clorídrico
4‑metilpentanoato 0,1 M corresponde a 24,03
-ilo mg de
de 3‑oxoandrost‑4‑en‑17
alcalóides totaisde
(isocaproato expressos em emetina.
epitestosterona).
– impurezas
Secagem: não
aoespecificadas:
ar. para cada impureza, no
máximo, 0,2 vezes a área do pico principal do cromatograma
Detecção A: pulverize com solução de iodo R a 5 g/l em
obtido com a solução padrão (b) (0,10 por cento),
álcool R e aqueça a 60°C durante 10 min. Examine à luz
dono
– total: dia.máximo, 2 vezes a área do pico principal do
cromatograma
Resultados A:obtido
ver, com a solução
no quadro, padrão (b) das
a sequência (1,0bandas
por cento), ISOCONAZOL
ISOCONAZOL
presentes nos cromatogramas obtidos com a solução
– limite de exclusão:
padrão e com
0,1 vezes a área do
a solução
pico principal do Isoconazolum
Isoconazolum
cromatograma obtido com a problema.
solução padrão (b) (0,05 por cento).
Parte superior da placa
Ácido livre. Dissolva 0,44 g da amostra em 10 ml de etanol
Emetina:
a 96 por centouma banda amarelaneutralizado
R, previamente Uma banda emamarela (emetina)
presença
de azul de bromotimol R3, e titule
Cefaelina: uma banda castanha imediatamente com
Uma banda castanha clara
hidróxido
clara de sódio 0.01 M em presença de 0,1 ml de azul
(cefaelina) ee enantiómero
enantiómero
de bromotimol R3. A viragem do indicador para azul não
Solução
necessita mais padrão
do que 0,6 ml de hidróxidoSolução problema
de sódio 0,01 M.
PerdaDetecção B: examine
por secagem à luz
(2.2.32): no ultravioleta
máximo, 0,5depor
365cento,
nm.
determinada em 1,000 g da amostra, sobre pentóxido de
Resultados B: a banda correspondente à emetina apresenta
difósforo
uma R, a umafluorescência
intensa pressão que amarela
não ultrapasse 0,7 kPa.
e a banda C18H14Cl4N2O Mr 416,1
correspondente à cafaelina, uma fluorescência azul clara. O C18H14Cl4N2O Mr 416,1
cromatograma obtido com a solução problema apresenta,
DOSEAMENTO DEFINIÇÃO
ainda, outras bandas de fraca fluorescência. Para a espécie
C. acuminata, as bandas principais do cromatograma DEFINIÇÃO
Cromatografia líquida (2.2.29), conforme as indicações do ensaio O isoconazol contém, no mínimo, 99,0 por cento e, no
obtido com a solução problema, são semelhantes, quanto à
«Substâncias aparentadas», com a seguinte modificação. máximo, o equivalente a 101,0 por cento de 1-[2-(RS)-2-[(2,6-
posição, fluorescência e dimensões, às bandas do
1‑[(2RS)‑2‑[(2,6‑Diclorobenzil)oxi]‑2‑(2,4‑diclorofenil)etil]
-diclorobenzil)oxi]-2-(2,4-diclorofenil)etil]-1H-imidazol, -
Injecção: 20 µl da solução
cromatograma obtido com a solução
problema e dapadrão.
soluçãoPara a espécie
padrão (e).
‑1H‑imidazol.
calculado em relação à substância seca.
C. ipecacuanha, a única diferença reside nas dimensões da
Calcule o teor
banda em àCcefaelina,
devida 25H38O3, tendo em conta o teor
no cromatograma declarado
obtido com a Teor: 99,0 por cento a 101,0 por cento (substância seca).
do isocaproato de testosterona SQR.
solução problema, que é, nitidamente, mais pequena que a CARACTERÍSTICAS
banda correspondente do cromatograma obtido com a
solução padrão.
IMPUREZAS Pó branco ou quase branco, praticamente insolúvel na água,
CARACTERÍSTICAS
muito solúvel no metanol e facilmente solúvel no álcool.
Impurezas especificadas: A. B, C. D. E. F e G. Aspecto: pó branco ou quase branco.
ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO
Solubilidade: praticamente insolúvel na água, muito solúvel
Elementos estranhos (2.8.2): a amostra satisfaz ao ensaio dos no metanolsérie:
e facilmente
Primeira A e B. solúvel no etanol a 96 por cento.
elementos estranhos.
Segunda série: A, C e D.
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento, IDENTIFICAÇÃO
determinada em 1,000 g da amostra pulverizada (180), na A. O ponto de fusão (2.2.14) da amostra está compreendido
estufa a 100-105°C. entre 111°C e 115°C.
Primeira série: A e B.
2890
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII FARMACOPEIA PORTUGUESA2327
9.0
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Isoconazol
Monografias
Comparação: isoconazol SQR.
I-L
– fase estacionária: gel de sílica octadecilsililada para
C. Cromatografia em camada fina (2.2.27). cromatografia R (3 µm),.
Solução problema. Dissolva 30 mg da amostra em Fase móvel: dissolva 6,0 g de acetato de amónio R numa
metanol R e complete 5 ml com o mesmo solvente. mistura de 300 ml de acetonitrilo R, 320 ml de metanol R e
380 ml de água R,
Solução padrão (a). Dissolva 30 mg de isoconazol SQR em
metanol R e complete 5 ml com o mesmo solvente. Débito: 2 ml/min.
Solução padrão (b). Dissolva 30 mg de isoconazol SQR
Detecção: espectrofotómetro em 235 nm.
e 30 mg de nitrato de econazol SQR em metanol R e
complete 5 ml com o mesmo solvente. Injecção: 10 µl.
Fase estacionária: placa de gel de sílica octadecilsililado
Registo: 1,5 vezes o tempo de retenção do isoconazol.
para CCF R.
Fase móvel: solução de acetato de amónio R, dioxano R e Tempos de retenção: econazol = cerca de 10 min; isoconazol
metanol R (20:40:40 V/V/V). = cerca de 14 min.
Resultados: a mancha principal do cromatograma – total: no máximo, 2 vezes a área do pico principal do
obtido com a solução problema é semelhante quanto à cromatograma obtido com a solução padrão (b) (0,5 por cento),
posição, coloração e diomensões à mancha principal do
– limite de exclusão: 0,2 vezes a área do pico principal do
cromatograma obtido com a solução padrão (a).
cromatograma obtido com a solução padrão (b) (0,05 por cento).
D. Num cadinho de porcelana introduza cerca de 30 mg da
amostra e junte 0,3 g de carbonato de sódio anidro R. Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 0,5 por cento,
Aqueça a fogo directo durante 10 min. Deixe arrefecer. determinada na estufa a 105°C durante 2 h em 1,000 g da
Tome o resíduo com 5 ml de ácido nítrico diluído R e amostra.
filtre. A 1 ml do filtrado junte 1 ml de água R. A solução
dá a reacção (a) dos cloretos (2.3.1).
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 0,1 por cento,
determinadas em 1,00 g da amostra.
ENSAIO
DOSEAMENTO
Solução S. Dissolva 0,20 g da amostra em metanol R e
complete 20,0 ml com o mesmo solvente.
Dissolva 0,300 g da amostra em 50 ml de uma mistura
de 1 volume de ácido acético anidro R e 7 volumes de
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e não é metiletilcetona R. Titule com ácido perclórico 0,1 M em
mais corada que a solução de referencia A6 (2.2.2, Método II). presença de 0,2 ml de solução de naftolbenzeína R até
viragem de amarelo alaranjado para verde.
Ângulo de rotação óptica (2.2.7). ‑0,10° e + 0,10°, determinado 1 ml de ácido perclórico 0,1 M corresponde a 41,61 mg de
na solução S. C18H14CI4N2O.
da solução enantiómero
Page 2329IDENTIFICAÇÃO
I-L
I - LMonografia
Monografia
– fase
Débito:
Débito: estacionária:
1,0 ml/min.
1,0 ml/min. macrogol 20 000 R (espessura da película
I I- -LL
Gás µm). hélio para cromatografia R.
0,25vector:
Relação de de divisão:
divisão: 1:25.1:25.
Monografia
D. 1-[(2RS)-2-[(2,4-diclorobenzil)oxi]-2-(2,4-diclorofenil)-
1-[(2RS)-2-[(2,4-diclorobenzil)oxi]-2-(2,4-diclorofenil)- Relação
Débito: 1,0 hélio
ml/min.
D.
D. 1‑[(2RS)‑2‑[(2,4‑diclorobenzil)oxi]‑2‑(2,4‑diclorofenil) Gás vector: para cromatografia R.
etil]-1H-imidazol.
etil]-1H-imidazol. Temperatura:
Temperatura:
etil]‑1H‑imidazol. Relação
Débito: 1,0 divisão: 1:25.
deml/min.
D. 1-[(2RS)-2-[(2,4-diclorobenzil)oxi]-2-(2,4-diclorofenil)- – coluna: 35°C,
etil]-1H-imidazol. – coluna:
Temperatura:
Relação 35°C,
de divisão: 1:25.
–– câmara
câmara de de injecção:
injecção: 150°C,150°C,
– coluna: 35°C,
Temperatura:
ISOFLURANO
ISOFLURANO – detector: 250°C.
detector: 250°C.
–– câmara
– coluna: de injecção: 150°C,
35°C,
ISOFLURANO ionização de
Detecção: ionização de chama.
chama.
Isofluranum
ISOFLURANO
Isofluranum –Detecção:
detector:
– câmara de 250°C.
injecção: 150°C,
Isofluranum lnjecção: 1,0
lnjecção: 1,0 µl µl dede cada
cada solução
solução e 1,0 µl de etanol R como
de chama. e 1,0 µl de etanol R como
Isofluranum e enantiómero
«branco».ionização
Detecção:
– detector:
«branco».
250°C.
e enantiómero
lnjecção:
Detecção:
Registo: até1,0
até àµl
ionização de cada
à eluição
eluição dosolução
de chama. e 1,0 µl de etanol
pico correspondente
correspondente R comodo
ao etanol
etanol
ee enantiómero
Registo:
«branco». do pico ao do
enantiómero cromatograma
lnjecção:
cromatograma1,0 µl de obtido
cada com
obtido com
solução a solução padrão.
e 1,0 µlpadrão.
a solução de etanol anidro R
CC33H
H2ClF
2
ClF5OO
5 M r
184,5 como
Mr184,5 Registo: atérelativa
«branco».
Retenção à eluição emdo pico correspondente
relação ao isoflurano
isoflurano (tempo ao etanol
(tempo de do
Retenção
cromatograma relativa em
obtido relação
com a ao
solução padrão. de
retenção até==àcerca
cerca
eluição de 3,8
3,8pico
do min): acetona == cerca
correspondente cercaaodede 0,75.do
etanol
C3H2ClF5O Mr 184,5 Registo:
retenção de min): acetona 0,75.
DEFINIÇÃO Retenção
cromatograma relativa em
obtido relação
com a ao
soluçãoisoflurano
padrão. (tempo de
C3DEFINIÇÃO
H2ClF5O Mr 184,5 Conformidade do
Conformidade do sistema: soluçãosolução padrão:
padrão:
retenção = cerca desistema: 3,8 min): acetona = cerca de 0,75.
(2RS)-2-Cloro-2-(difluorometoxi)-1,1,1-trifluoroetano. Retenção relativa em relação ao isoflurano (tempo
devidosde
DEFINIÇÃO
(2RS)-2-Cloro-2-(difluorometoxi)-1,1,1-trifluoroetano. –– resolução:
resolução:
Conformidade
retenção = cerca
no mínimo,
no
dode
mínimo,
sistema:
3,8 min):
5 entre
entre
5solução
acetona
os picos
os picos devidos
padrão:
= cerca de 0,75.àà acetona
acetona ee
ao isoflurano,
ao isoflurano,
DEFINIÇÃO
(2RS)-2-Cloro-2-(difluorometoxi)-1,1,1-trifluoroetano. – –resolução:
Conformidade
repetibilidade:nodomínimo,
sistema: 5solução
desvio padrão entrerelativo
padrão ospadrão:
picosde, devidos à acetona e
no máximo,
máximo,
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS – aorepetibilidade: desvio relativo de, no
(2RS)‑2‑Cloro‑2‑(difluorometoxi)‑1,1,1‑trifluoroetano. isoflurano,
15,0 por cento para o pico devido ao isoflurano após 33
15,0 por no
– resolução: cento para o5pico
mínimo, entre devido ao isoflurano
os picos devidos à após acetona e
líquido denso,
Aspecto: líquido denso, límpido,
límpido, incolor
incolor ee móvel.
móvel. injecções.
–aorepetibilidade:
CARACTERÍSTICAS
Aspecto: isoflurano, desvio padrão relativo de, no máximo,
injecções.
praticamente insolúvel
Solubilidade: praticamente insolúvel na na água,
água, miscível
miscível com 15,0 por cento para o pico devido ao isoflurano após 3
Limites:
com oo Limites:
CARACTERÍSTICAS
Solubilidade:
Aspecto: líquido denso, límpido, incolor e móvel. – repetibilidade:
injecções. desvio padrão relativo de, no máximo,
etanol e com o tricloroetileno.
etanol e com o tricloroetileno. no máximo,
–
15,0 acetona:
por cento
– acetona: no máximo,
Limites:
para o picoaa área
área
devido do pico
do pico
ao correspondente
isoflurano
correspondenteapós 3 do do
Solubilidade:
Aspecto:
Eb: cercalíquido
cerca praticamente
denso, límpido,
de 48°C.
48°C. insolúvel
incolor naeágua,
móvel.miscível com o cromatograma obtido
injecções. obtido com com aa solução
solução padrãopadrão (0,01
(0,01 por por
Eb: de cromatograma
etanol e com o tricloroetileno. cento), no máximo, a área do pico correspondente do
– acetona:
O isoflurano
isoflurano não não éé inflamável.
inflamável. cento),
O
2892 cromatograma FARMACOPEIA PORTUGUESA por 9.0
Eb: cerca de 48°C.
–– qualquer
qualquer outra outraobtidoimpureza:
impureza:
com anosolução
no máximo,
máximo,
padrãoárea(0,01
aa área do pico
do pico
cento),
devido ao ao isoflurano
isoflurano do do cromatograma
cromatograma obtido obtido comcom aa
O isoflurano não é inflamável. devido
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO solução padrão
– qualquer padrão (0,01 por
outra impureza: por cento),
cento),
no máximo, a área do pico
solução (0,01
devido ao isoflurano
máximo, 33do cromatograma obtido com aoa
Espectrofotometria de
IDENTIFICAÇÃO
Espectrofotometria de absorção
absorção nono infravermelho
infravermelho (2.2.24).
(2.2.24). ––solução
total: no máximo,
total: no
padrão
vezes
(0,01 vezes aa área
por cento),
área dodo pico
pico devido
devido ao
isoflurano do cromatograma obtido com a solução padrão
proble
IMPUREZAS dimen
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
com a
Isoleucina
e enantiómero
ENSAIO
Aspecto d
Limites: A. R1 = H, R2 = Cl: 2‑(Clorodifluorometoxi)‑1,1,1- clorídrico
A. R1 = H, R2 = Cl: 2-(Clorodifluorometoxi)-1,1,1-trifluoro-
‑trifluoroetano, solução é
– acetona: no máximo, a área do pico correspondente do etano,
cromatograma obtido com a solução padrão (0,01 por cento), referência
B. R1 = R2 = H: 2‑(difluorometoxi)‑1,1,1‑trifluoroetano,
B. R1 = R2 = H: 2-(difluorometoxi)-1,1,1-trifluoroetano,
– qualquer outra impureza: no máximo, a área do pico devido C. R1 = R2 = Cl: (2RS)‑2‑cloro‑2‑(clorodifluorometoxi)- Poder rot
C. R1 = R2 = Cl: (2RS)-2-cloro-2-(clorodifluorometoxi)-
ao isoflurano do cromatograma obtido com a solução ‑1,1,1‑trifluoroetano, em ácido
-1,1,1-trifluoroetano,
Monografias
padrão (0,01 por cento), ácido. Cal
rotatório
I-L
– total: no máximo, 3 vezes a área do pico devido ao
isoflurano
07. Monografias I do cromatograma12/16/05
(2277-2342) obtido com 10:44
a solução
AM padrão
Page 2330 Substânc
(0,03 por cento),
cromatog
– limite de exclusão: 0,1 vezes a área do pico devido ao de gel de
isoflurano do cromatograma obtido com a solução padrão D. RR==H:
D. H:1,1‑dicloro‑1‑(difluorometoxi)‑2,2,2‑trifluoroetano,
1,1-dicloro-1-(difluorometoxi)-2,2,2-trifluoroetano,
Isoleucina Solução p
(0,001 por cento). E. R = Cl: 1,1-dicloro-1-(clorodifluorometoxi)-2,2,2-trifluoro- clorídrico
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:44 AM Page 2330E. R = Cl: 1,1‑dicloro‑1‑(clorodifluorometoxi)‑2,2,2-
etano,
‑trifluoroetano,
Cloretos (2.4.4): no máximo, 10 ppm. Solução p
F. acetona. complete
F. acetona.
A e10agite durante
ml da 3 min.
amostra junteA 10
5 ml
mldadefase superior
hidróxido dejunte
sódio10 ml M
0,01 de ISOLEUCINA
água R.
eIsoleucina A solução satisfaz ao ensaio limite.
agite durante 3 min. A 5 ml da fase superior junte 10 ml de
água R. A solução satisfaz ao ensaio.
Fluoretos: no máximo, 10 ppm.
2330 Isoleucinum
Proceda por
Fluoretos: no potenciometria
máximo, 10 ppm. (2.2.36, Método I) utilizando ISOLEUCINA
e como
agite durante
eléctrodo3 indicador
min. A 5 ml umdaeléctrodo
fase superiorselectivojuntedo10iãomlflúor
de ISOLEUCINA
água
Proceda R. A
por solução satisfaz
potenciometria ao ensaio
(2.2.36, limite.
Método
e como eléctrodo de referência um eléctrodo de prata-cloreto I) utilizando como
eléctrodo
de prata.indicador um eléctrodo selectivo do ião flúor e como Isoleucinum
Fluoretos:deno
eléctrodo máximo,um
referência 10 ppm.
eléctrodo de prata‑cloreto de prata.
Isoleucinum
C6H13NO2 Mr 131,2
Solução problema. Numa ampola de decantação, junte a
Proceda
Solução por
da potenciometria
10,0 mlproblema. amostra Numa 10 ml (2.2.36,
ampola
de uma Método I)
de decantação,
mistura deutilizando
junte
30,0 mla 10,0 ml
de
como
da eléctrodo
amostra 10 ml indicador
de uma um
mistura eléctrodo
amónia diluída R2 e 70,0 ml de água destilada de 30,0 selectivo
ml de doAgite
amónia
R. iãodiluída
flúor DEFINIÇÃO
e durante
R2 como
e 70,0eléctrodo
ml de água
1 min e de referência
destilada
recolha R.um
Agite
a camada eléctrodo
durante de
superior. prata-cloreto
1Repita
min e orecolha
adeprocesso
prata.
fase superior. Repita
2 vezes, o processode
recolhendo 2 vezes,
cada vez recolhendo
a camada desuperior
cada A isoleucina contém, no mínimo, 98,5 por cento e, no máximo,
vezdaamistura.
fase problema.
superior daNuma
Às camadas mistura. Às fases
reunidas reunidas
junte ácidojunte ácidoa
clorídrico Co6Hequivalente
13NO2 Mr 131,2
a 101,0 por cento de ácido (2S,3S)-2-amino-3-
Solução ampola de decantação, junte
clorídrico Rdiluído pHR 5,2.
até C-metilpentanóico,
H NO calculado em relação à substância M r 131,2
diluído
10,0 ml da até
amostra 10pH ml5,2.
Junte Junte
de 5,0
uma 5,0
de ml
mlmistura dedesolução
solução a 1 ppm
30,0 mla 1deppm
de 6 13 2 seca.
de fluoreto (F) R e 50,0 ml com
amónia diluída R2 e 70,0 ml de água destilada R. Agite A
fluoreto (F) R e complete 50,0 ml com água
água destilada
destilada R. A
R. DEFINIÇÃO
20,0
20,0mlml
durante da1dasolução
minsolução junte
e recolha 20,0
junte ml de
a 20,0
camada mlsolução
de tampão
solução
superior. para
tampão
Repita o ajuste
para
da força iónica total R e complete CARACTERÍSTICAS
DEFINIÇÃO
ajuste
processo de2 força
vezes, iónica total Rde
recolhendo e 50,0
cadaml
completevezcom a50,0água
camada mldestilada
com R.
água
superior A isoleucina contém, no mínimo, 98,5 por cento e, no máximo,
destilada
da mistura. R.Às camadas reunidas junte ácido
Soluções padrão. A, respectivamente, 5,0, 4,0, clorídrico
3,0, 2,0 e oPo
equivalente
Ácidocristalino aou101,0 por cento
palhetas de ou
brancas ácido (2S,3S)-2-amino-3-
quase
(2S,3S)‑2‑amino‑3‑metilpentanóico. brancas,
diluído
Soluções
1,0 ml deR solução
até pH 5,2.
padrão. aA, Junte 5,0fluoreto
ml de solução
10respectivamente,
ppm de 5,0,
(F) R 4,0, a3,0,
junte 1 ppm2,0 ede
20,0 ml de -metilpentanóico,
ligeiramente solúveiscalculado emerelação
na água pouco àsolúveis
substância seca. A
no álcool.
fluoreto (F)solução
1,0 ml tampão
solução de R e para
complete
a ajuste
10 ppm 50,0 ml
dadeforça com
fluoreto
iónicaágua Rdestilada
(F)total junte 20,0R. ml
R e complete A de Teor: 98,5 por
isoleucina cento e 101,0
dissolve-se por centodiluídas
nas soluções (substância seca)
dos hidróxidos dos
Monografia
20,0 ml
solução
50,0 da
ml com solução
tampãoáguapara junte 20,0 ml de solução tampão
ajusteR.de força iónica total R e complete
destilada para metais alcalinos e nos ácidos minerais diluídos.
CARACTERÍSTICAS
ajuste de com
forçaáguaiónica total RR. e complete 50,0 ml com água
I-L
50,0 ml destilada
Efectue
destiladaasR.determinações em 20 ml de cada solução. Calcule CARACTERÍSTICAS
Po cristalino ou palhetas brancas ou quase brancas,
a Efectue
concentraçãoas determinações
em fluoretos emrecorrendo
20 ml de cada à rectasolução. Calcule a
de calibração IDENTIFICAÇÃO
Soluções
concentraçãopadrão. em A, respectivamente,
fluoretros recorrendo 5,0,
à 4,0, 3,0,
recta de 2,0 e
calibração ligeiramente
Aspecto: solúveis na
pó cristalino ouágua e pouco
palhetas solúveis
brancas no álcool.
ou quase A
brancas.
tomando em consideração a quantidade de fluoreto
1,0 ml de solução
tomando em a 10 ppmade
consideração fluoreto (F)
quantidade de R junte 20,0
fluoreto ml de
adicionada isoleucina dissolve-se
Primeira série: A e C. nas soluções diluídas dos hidróxidos dos
adicionada à solução problema.
Monografia
solução
à solução tampão para ajuste de força iónica total R e complete
problema. Solubilidade:
metais alcalinosligeiramente
e nos ácidossolúveis na diluídos.
minerais água e pouco solúveis
I-L
Isomalte
problema (b) é semelhante, quanto à posição, coloração e Metais pesados (2.4.8). 2,0 g da amostra satisfazem ao ensaio D
dimensões, à mancha principal do cromatograma obtido (10 ppm). Prepare o padrão com 2 ml de solução a 10 ppm de
com a solução padrão (a). chumbo (Pb) R.
clorídrico 1 M e complete 10 ml com o mesmo ácido. A Cinzas sulfúricas (2.4.14). Determinado em 1,00 g da amostra,
solução é límpida (2.2.1) e não é mais corada que a solução o teor de cinzas sulfúricas não é superior a 0,1 por cento.
de referência Ac6 (2.2.2, Método II).
DOSEAMENTO
Poder rotatório específico (2.2.7). Dissolva 1,00 g da amostra
em ácido clorídrico R1 e complete 25,0 ml com o mesmo Dissolva 0,100 g da amostra em 3 ml de ácido fórmico anidro R.
ácido. Calculado em relação à substância seca, o poder Junte 30 ml de ácido acético anidro R. Titule com ácido perclórico
rotatório específico está compreendido entre +40,0 e +43,0. 0,1 M em presença de 0,1 ml de solução de naftolbenzeína R até
viragem de amarelo‑acastanhado para verde.
Substâncias detectáveis pela ninidrina. Proceda por
cromatografia em camada fina (2.2.27), utilizando uma placa 1 ml de ácido perclórico 0,1 M corresponde a 13,12 mg de
de gel de sílica para CCF R. C6H13NO2.
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:44 AM Page 2331
Solução problema (a). Dissolva 0,10 g da amostra em ácido
clorídrico 0,1 M e complete 10 ml com o mesmo ácido. CONSERVAÇÃO
Solução problema (b). Tome 1 ml da solução problema (a) e Isomalte
Ao abrigo da luz.
complete 50 ml com água R.
Solução padrão (a). Dissolva 10 mg de isoleucina SQR em
ácido clorídrico 0,1 M e complete 50 ml com o mesmo ácido.
Solução padrão (a). Dissolva 10 mg de isoleucina SQR em ISOMALTE
Solução 0,1Tome
padrão (b).
ácido clorídrico 5 ml da solução
M e complete 50 ml comproblema (b) eácido.
o mesmo ISOMALTE
complete 20 ml com água R.
Solução padrão (b). Tome 5 ml da solução problema (b) e Isomaltum
complete
Solução 20 ml(c).
padrão com água R.
Dissolva 10 mg de isoleucina SQR e 10 mg Isomaltum
deSolução
valina SQR em ácido clorídrico
padrão (c). Dissolva 10 mg0,1 M
de eisoleucina
complete SQR
25 mle com
10
o mg
mesmo ácido.
de valina SQR em ácido clorídrico 0,1 M e complete 25 ml
com o mesmo
Aplique, ácido. na placa 5 µl de cada solução.
separadamente,
Desenvolva no percurso dena
Aplique, separadamente, 15 placa
cm com5 µluma mistura
de cada de 20
solução.
volumes de ácido
Desenvolva acético glacial
no percurso de 15 cm R, 20
comvolumes de águade
uma mistura Re
6020volumes de butanol R. Deixe secar a placa ao
volumes de ácido acético glacial R, 20 volumes de água Rar. Pulverize
com
e 60solução
volumes de de
ninidrina
butanolR.R.Aqueça a placa
Deixe secar a 100‑105°C
a placa ao ar.
durante 15 min.
Pulverize Se, no cromatograma
com solução de ninidrina R.obtidoAqueça com a
a placa a
solução problema
100-105°C durante(a),15
aparecerem
min. Se, no outras manchas, além
cromatograma obtidoda
mancha principal, nenhuma é mais intensa
com a solução problema (a), aparecerem outras manchas,que a mancha
doalém
cromatograma
da mancha obtido comnenhuma
principal, a soluçãoépadrão (b) (0,5que
mais intensa pora
cento).
mancha O ensaio só é válido seobtido
do cromatograma o cromatograma
com a solução obtido com(b)
padrão
a (0,5
solução
por padrão
cento). (c) apresentar
O ensaio só é 2válido
manchasse o nitidamente
cromatograma
separadas.
obtido com a solução padrão (c) apresentar 2 manchas
nitidamente separadas.
Cloretos (2.4.4). Dissolva 0,25 g da amostra em água R e
Cloretos15
complete (2.4.4).
ml com Dissolva
o mesmo0,25solvente.
g da amostra em água
A solução R e ao
satisfaz CC1212
HH2424
OO MMr r344,3
344,3
Monografia
complete 15
ensaio (200 ppm). ml com o mesmo solvente. A solução satisfaz ao 1111
I-L
ensaio limite dos cloretos (200 ppm). CC12HH24OO ,2H2OO MMr 380,3
12 24 1111,2H 2 r 380,3
Sulfatos (2.4.13). Dissolva 0,5 g da amostra em 3
Sulfatos (2.4.13). Dissolva 0,5 g da amostra em 3 ml de ácido ml de ácido
clorídrico
clorídricodiluído
diluídoRRe ecomplete
complete1515ml mlcomcomágua
águadestilada
destiladaR.R.AA DEFINIÇÃO
solução satisfaz ao ensaio (300 ppm). DEFINIÇÃO
solução satisfaz ao ensaio limite dos sulfatos (300 ppm).
Mistura de 6‑O‑a‑D‑glucopiranosil‑D‑glucitol (6‑O‑a-
O isomalte contém, no mínimo, 98,0 por cento e, no máximo,
Amónio
Amónio(2.4.1).
(2.4.1).5050mgmgdadaamostra
amostrasatisfazem
satisfazemao aoensaio
ensaioBlimite
do ‑D‑glucopiranosil‑D‑sorbitol; 1,6‑GPS) e de 1‑O‑a‑D-
o equivalente a 102,0 por cento de uma mistura de 6-O-�-D-
amónio (200 ppm).
B do amónio (200 Prepare o padrão
ppm). Prepare com 0,1
o padrão com ml0,1 ml de a ‑glucopiranosil‑
de solução D‑manitol (1,1‑GPM).
-glucopiranosil-D-glucitol (6-O-�-D-glucopiranosil-D-sorbitol;
solução
100 ppm de a 100 ppm (NH
amónio de amónio
4 ) R. (NH 4 ) R. 1,6-GPS)
Teor: 98,0 por centoD-glucopiranosil-
e 1-O-�- D-manitol
a 102,0 por cento (1,1-GPM),
de mistura e
de 1,6‑GPS
e nenhuma das Nenhuma
de 1,1‑GPM. duas substâncias tem um teor
das 2 substâncias tem inferior a 3,0 por
um teor
Ferro(2.4.9).
Ferro (2.4.9).Numa
Numaampola
ampola dede decantação
decantação dissolva
dissolva1,0
1,0ggda cento, calculado em relação à substância anidra. O teor por
inferior a 3,0 por cento (substância anidra).
daamostra
amostraemem 1010
mlml
dedeácido clorídrico
ácido diluído
clorídrico R. Agite
diluído durante cento de 1,6-GPS e de 1,1-GPSM está indicado no rótulo.
R. Agite
3 min 3 vezes com 10 ml de metilisobutilcetona R1
durante 3 min 3 vezes com 10 ml de metilisobutilcetona R1 de cada
vez. Agite as camadas orgânicas reunidas com 10
de cada vez. Agite as fases orgânicas reunidas com 10 ml ml de água CARACTERÍSTICAS
R durante 3 min. A camada aquosa satisfaz ao ensaio limite CARACTERÍSTICAS
de água R durante 3 min. A fase aquosa satisfaz ao ensaio
do ferro
(10 ppm). (10 ppm). pó ou grânulos
Aspecto:
Pó ou grânulos brancosbrancos
ou quaseoubrancos,
quase brancos.
facilmente solúveis
Metais pesados (2.4.8). 2,0 g da amostra satisfazem ao ensaio na água e praticamente insolúveis no etanol.
2894
limite D dos metais pesados (10 ppm). Prepare o padrão com FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0
2 ml de solução a 10 ppm de chumbo (Pb) R. IDENTIFICAÇÃO
Perda por secagem (2.2.32). Determinada na estufa a Primeira identificação: A.
100-105°C em 1,000 g da amostra, não é superior a
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
Isomalte
Solubilidade: facilmente solúvel na água e praticamente entrar em ebulição em 4 min e mantenha à ebulição durante
insolúvel no etanol anidro. 3 min. Arrefeça rapidamente e junte 100 ml de uma solução
de ácido acético glacial R a 2,4 por cento V/V e 20,0 ml de
iodo 0,025 M. Junte, sem parar de agitar, 25 ml de uma
IDENTIFICAÇÃO mistura de 6 volumes de ácido clorídrico R e 94 volumes
de água R. Quando o precipitado estiver dissolvido, titule o
Primeira série: A.
Monografias
excesso de iodo com tiossulfato de sódio 0,05 M adicionando
próximo do fim da titulação, como indicador, 1 ml de solução
I-L
Segunda série: B e C.
de amido R. A quantidade de tiossulfato de sódio 0,05 M
A. Examine os cromatogramas obtidos no doseamento. utilizado não é inferior a 12,8 ml.
Resultados: os 2 picos principais do cromatograma
obtido com a solução problema são semelhantes, Substâncias aparentadas. Cromatografia líquida (2.2.29).
quanto ao tempo de retenção, aos 2 picos principais do
Solução problema. Dissolva 1,00 g da amostra em 20 ml de
cromatograma obtido com a solução padrão (a).
água R e complete 50,0 ml com o mesmo solvente.
B. Cromatografia em camada fina (2.2.27).
Solução padrão (a). Dissolva 1,00 g de isomalte SQR em
Solução problema. Dissolva 50 mg da amostra em água R 20 ml de água R e complete 50,0 ml com o mesmo solvente.
e complete 10 ml com o mesmo solvente.
Solução padrão (b). Dissolva 10,0 mg de sorbitol SQR
Solução padrão. Dissolva 50 mg de isomalte SQR em água (impureza C) e 10,0 mg de manitol SQR (impureza B)
R e complete 10 ml com o mesmo solvente. em 20 ml de água R e complete 100,0 ml com o mesmo
solvente.
Fase estacionária: placa de gel de sílica f254 para CCF R.
Pré‑coluna:
Fase móvel: ácido acético R, ácido propiónico R, água R,
acetato de etilo R, piridina R: (5:5:10:50:50 V/V/V/V). – dimensões: l = 30 mm; = 4,6 mm,
Aplicação: 1 µl. Seque as manchas com cuidado, ao ar – fase estacionária: resina trocadora de catiões forte, na
quente. forma cálcica R (9 µm) ,
Desenvolvimento: 10 cm. – temperatura: 80 ±1 °C.
Secagem: corrente de ar quente. Coluna:
Detecção: mergulhe durante 3 s, numa solução de – dimensões: l = 0,3 m; = 7,8 mm,
periodato de sódio R a 1 g/l, seque em corrente de ar
– fase estacionária: resina permutadora de catiões forte, sob a
quente e mergulhenovamente, durante 3 s, numa mistura
forma cálcica R (9 µm),
de 1 volume de ácido acético R, 1 volume de aldeído
anísico R, 5 volumes de ácido sulfúrico R e 90 volumes de – temperatura: 80 ± 1°C.
etanol anidro R. Seque numa corrente de ar quente até
ao aparecimento de manchas coradas; também é possível Fase móvel: água R desgaseificada.
tornar brilhante a cor do fundo por exposição ao vapor. Débito: 0,5 ml/min.
Examine à luz do dia.
Detecção: refractrómetro diferencial mantido a temperatura
Resultados: o cromatograma obtido com a solução padrão constante.
apresenta 2 manchas cinzento‑azuladas de RF cerca de 0,13
(1,6‑GPS) e cerca de 0,16 (1,1‑GPM). As manchas principais Injecção: 20 µl da solução problema e da solução padrão (b).
do cromatograma obtido com a solução problema são Registo: até à eluição completa da impureza C (cerca de
semelhantes, quanto à posição e coloração, às manchas 25 min).
principais do cromatograma obtido com a solução padrão.
Retenção relativa em relação ao 1,1‑GPM (tempo de retenção =
C. A 3 ml de solução de pirocatecol R a 100 g/l, recentemente cerca de 12,3 min): impureza A = cerca de 0,8; 1,6‑GPS = cerca
preparada, junte 6 ml de ácido sulfúrico R, arrefecendo de 1,2; impureza B = cerca de 1,6; impureza C = cerca de 2,0.
sempre em água com gelo. A 3 ml da mistura arrefecida,
junte 0,3 ml de solução a 100 g/l da amostra. Aqueça Limites:
ligeiramente à chama directa durante cerca de 30 s. – impurezas B e C: para cada impureza, no máximo, a área
Desenvolve‑se coloração rósea. do pico correspondente do cromatograma obtido com a
solução padrão (b) (0,5 por cento),
ENSAIO – qualquer outra impureza: para cada impureza, no máximo,
a área do pico devido à impureza C do cromatograma
Condutividade (2.2.38): no máximo, 20 µS cm‑1. Dissolva obtido com a solução padrão (b) (0,5 por cento),
20,0 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono R
– total: no máximo 4 vezes a área do pico devido à impureza
preparada a partir da água destilada R e complete 100,0 ml
C do cromatograma obtido com a solução padrão (b) (2 por
com o mesmo solvente. Determine a condutividade da
cento),
solução mantendo‑a sob agitação magnética lenta.
– limite de exclusão: 0,2 vezes a área do pico devido à
Açúcares redutores: no máximo, 0,3 por cento, expressos impureza C do cromatograma obtido com a solução padrão
em glucose. Dissolva 3,3 g da amostra em 10 ml de água R, (b) (0,1 por cento).
aquecendo moderadamente. Arrefeça, junte 20 ml de solução
cupri‑cítrica R e algumas esferas de vidro. Aqueça de modo a Chumbo (2.4.10): no máximo, 0,5 ppm.
0 S. intensa que
A cromatografia pode ser realizada utilizando:
I-L
padrão (0,2
–DOSEAMENTO
uma pré-coluna de aço inoxidável de 30 mm de compri- nobenzaldeí
mento e 4,6 mm de diâmetro interno e uma coluna de aço obtido com
C6H7N3O Mr 137,1
Cromatografia
inoxidável delíquida (2.2.29),
0,3 m de segundoe as
comprimento 7,8indicações do
mm de diâmetro mentar devi
ensaio «Substâncias
interno, cheias comaparentadas», com a modificação
resina permutadora de catiões, forte, C6H7N3O Mr 137,1 a solução pr
m água sob a forma cálcica R (9 µm) e mantidas a 80 � 1°C,
seguinte: não é mais i
DEFINIÇÃO
água cromatogram
–Injecção:
como fase móvel,
solução com umedébito
problema soluçãodepadrão
0,5 ml/min,
(a). água R DEFINIÇÃO
nte. desgasificada, A isoniazida contém, no mínimo, 99,0 por cento e, no
agitação Determine o teor por cento da amostra (1,1‑GPM e 1,6‑GPS) a Metais pesad
máximo, o equivalente a 101,0 por cento de piridina-4-
Piridina‑4‑carbohidrazida.
-1. –partir
como do detector, um refractómetro
teor declarado diferencial
do isomalte SQR mantido
em 1,1‑GPM a
e 1,6‑GPS. limite C dos
-carbohidrazida, calculado em relação à substância seca.
temperatura constante. Teor: 99,0 por cento a 101,0 por cento (substância seca). 2 ml de solu
10 ml de Injecte 20 µl de cada solução e continue a cromatografia até à
20 ml de ROTULAGEM CARACTERÍSTICAS Perda por se
eluição completa do sorbitol (cerca de 25 min). Quando os em 1,000 g d
Aqueça CARACTERÍSTICAS
cromatogramas são registados nas condições descritas, o Pó cristalino branco ou cristais incolores, facilmente solúveis
aà No rótulo indica‑se o teor em 1,6‑GPS e 1,1‑GPM, em
tempo de retenção do 1,1-GPM é de cerca de 12,3 min e a na água pó
e ligeiramente solúveis no álcool. Cinzas sulfú
te percentagem. Aspecto: cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores.
retenção relativa ao 1,1-GPM é de cerca de 1,2 para o 1,6-GPS, o teor de cin
2,4 por de cerca de 1,6 para o manitol, de cerca de 2,0 para o sorbitol e Solubilidade: facilmente solúvel na água e ligeiramente
rar de de cerca de 0,8 para a isomaltulose. IDENTIFICAÇÃO
IMPUREZAS solúvel no etanol a 96 por cento.
DOSEAMEN
cipitado Determine o teor por cento da amostra (1,1-GPM e 1,6-GPS) a Primeira série: A e B.
ulfato de Impurezas
partir especificadas:
da área B e C.
dos picos correspondentes ao 1,1-GPM e 1,6-GPS Dissolva 0,2
IDENTIFICAÇÃO
Segunda série: A e C.
ão, como eOutras
do teorimpurezas
declarado detectáveis
do isomalte (se
SQR em 1,1-GPM e 1,6-GPS.
estiverem presentes em com o mesm
e de teor suficiente, as seguintes impurezas serão detectadas por Primeira série: A e B.(2.2.14) da amostra está compreendido 100 ml de ág
a 12,8 ml A. O ponto de fusão
um dos ensaios da monografia. São limitadas pelo critério brometo de
ROTULAGEM Segunda série: Ae e174°C.
entre 170°C C. metilo R. Ti
geral de aceitação aplicável às outras impurezas ou impurezas
não especificadas, ou pelas disposições da monografia geral A. adicionado g
s obtidos No rótulo indica-se o teor em 1,6-GPS e 1,1-GPM, em percen- B. Ponto
Registedeo fusão (2.2.14):
espectro 170°C a 174°C.
de infravermelho (2.2.24) da amostra e
«Substâncias para uso farmacêutico». Não é, portanto, desaparecim
ma tagem. compare-o com o espectro obtido com a isoniazida(2.2.24).
B. Espectrofotometria de absorção no infravermelho SQR.
necessário identificá‑las para demonstrar a conformidade da 1 ml de brom
ol ou um
substância. Ver igualmente o capítulo 5.10. – «Controlo das C. Comparação:
Dissolva 0,1 g isoniazida
da amostraSQR.
em 2 ml de água R e junte 3,429 mg de
área do IMPUREZAS
solução impurezas nas substâncias para uso farmacêutico»): A e D. 10 ml de uma solução quente de vanilina R a 10 g/l. Deixe
C. Dissolva 0,1 g da amostra em 2 ml de água R e junte 10 ml de
ido com a em repouso e friccione a parede do tubo de ensaio com
uma solução quente de vanilina R a 10 g/l. Deixe em repouso
s 2 picos uma vareta de vidro. Forma-se precipitado amarelo. Deixe
e friccione a parede do tubo de ensaio com uma vareta de
ol e do cristalizar de 5 ml de álcool a 70 por cento V/V R. Seque
vidro. Forma‑se precipitado amarelo. Deixe cristalizar de 5 ml
ISONO
o sorbitol os cristais a 100-105°C. Apresentam um ponto de fusão
de álcool a 70 por cento V/V R. Seque os cristais a 100‑105°C.
0,5 por (2.2.14) compreendido entre 226°C e 231°C.
Apresentam um ponto de fusão (2.2.14) de 226°C a 231°C.
lema, a
is picos ENSAIO DEFINIÇÃO
ezes a ENSAIO
m a solu- Solução S. Dissolva 2,5 g da amostra em água isenta de O isononano
cuja área Solução S.carbono
dióxido de DissolvaR2,5 g da amostra
e complete emcom
50 ml águao isenta
mesmo de dióxido álcool cetost
7. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:44 AM Page 2333 do ácido 3,5
cromato- de carbono R e complete 50 ml com o mesmo solvente.
solvente.
o).
A. 6‑O‑a‑
A. 6-O-�-DD‑Glucopiranosil‑b‑ ‑arabino‑2‑hexulofuranose
-Glucopiranosil-�-DD-arabino-2-hexulofuranose Aspecto da
Aspecto da solução.
solução. AA solução
solução SS éé límpida
límpida(2.2.1)
(2.2.1)eenão
nãoéémais CARACTERÍ
do (isomaltulose), mais corada
que a que a solução de referência Ac (2.2.2, Método
II). II)
(isomaltulose), corada solução Isononanoato
de referência Ac 7 (2.2.2,
7 de cetostearilo
Método
Líquido límp
B. manitol,
B. manitol, pH (2.2.3). O pH da solução S está compreendido entre 6,0 e 8,0. praticament
o níquel pH (2.2.3). 6,0 a 8,0 para a solução S.
C. sorbitol,
C. sorbitol, Hidrazina e substâncias aparentadas. Proceda por
Hidrazina
FARMACOPEIA e substâncias
cromatografia camadaaparentadas.
emPORTUGUESA VIII Cromatografia
fina (2.2.27), utilizando umaem
placa
camada
de gel defina (2.2.27).
sílica GF254 R.
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII
ee epímero
epímero em C
C** Soluçãoproblema.
Solução Dissolva1,0
problema.Dissolva 1,0ggda
daamostra
amostranuma
numamistura
mistura
de volumes
de volumesiguais
iguaisdedeacetona
acetonaRReeágua
águaRReecomplete
complete10,0
10,0ml
ml
com a mesma mistura de solventes.
com a mesma mistura de solventes.
Solução padrão.
Solução Dissolva 50,0
padrão. Dissolva 50,0 mg
mg de
de sulfato
sulfato de
de hidrazina
hidrazina R
R
em 50
em 50 ml
ml de
de água
água RR ee complete
complete 100,0
100,0 mlml com
com acetona
acetona R.
R.
D. 1-O-�-D-glucopironosil-D-arabino-2-hexulofuranosem Tome 10,0
Tome 10,0 ml
ml desta
desta solução,
solução, junte
junte 0,2
0,2 ml
ml da
da solução
solução problema
D. 1‑O‑a‑D‑glucopiranosil‑D‑arabino‑2‑hexulofuranose (tre-
(tre-halulose). e complete
problema 100,0 ml com
e complete 100,0uma mistura
ml com umademistura
volumesdeiguais de
volumes
‑halulose). acetona
iguais deRacetona
e água R
R.e água R.
Aplique, separadamente, na placa 5 µl de cada solução.
2896 Desenvolva no percurso de 15 FARMACOPEIA PORTUGUESA
cm com uma mistura de 9.0
ISONIAZIDA 50 volumes de acetato de etilo R, 20 volumes de acetona R,
20 volumes de metanol R e 10 volumes de água R. Deixe secar
Isoniazidum a placa ao ar e examine à luz ultravioleta de 254 nm. Se, no
cromatograma obtido com a solução problema, aparecerem
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Isonicotinato de dexametasona
Monografias
I-L
Secagem: ao ar. CARACTERÍSTICAS
e 58
ISONICOTINATO DE
ISONICOTINATO DE DEXAMETASONA
DEXAMETASONA Fase móvel:
,a – fase móvel A: água R,
Dexamethasoni isonicotinas
Dexamethasoni isonicotinas – fase móvel B: acetonitrilo R.
ior a 20°C,
Intervalo Fase móvel A Fase móvel B
(min) (por cento V/V) (por cento V/V)
anidro R em 0‑2 68 32
e; junte
2‑20 68 → 50 32 → 50
para pH 2,3
20‑25 50 → 68 50 → 32
25‑35 68 32
50 ml de
perior ou Débito: 1,2 ml/min.
ura de fase C28H32FNO6 Mr 497,6
gaseifique. C28H32FNO6 Mr 497,6 Detecção: espectrofotómetro em 240 nm.
DEFINIÇÃO PORTUGUESA 9.0
FARMACOPEIA 2897
m.
Isonicotinato de 9-fluoro-11�,17-di-hidroxi-16�-metil-3,20-
onografia
-dioxopregna-1,4-dien-21-ilo.
D-I
e resolução e Teor: 99,0 por cento a 101,0 por cento (substância seca).
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Isononanoato de cetostearilo
Monografias
Secagem: ao ar.
Detecção: luz ultravioleta de 254 nm.
I-L
Detecção: luz ultravioleta de 254 nm.
Resultado: a mancha principal do cromatograma obtido
Resultado: a mancha principal do cromatograma obtido
C20H28O2 Mr 300,4 com a solução problema é semelhante, quanto à posição e
com a solução problema é semelhante, quanto à posição e
dimensões, à mancha principal do cromatograma obtido
C20H28O2 Mr 300,4 dimensões, à mancha principal do cromatograma obtido
com a solução padrão (a).
DEFINIÇÃO com a solução padrão (a).
Conformidade
Conformidade dodo sistema: solução padrão
sistema: solução padrão (b):
(b): o cromato-
DEFINIÇÃO
Ácido (2Z,4E,6E,8E)-3,7-dimetil-9-(2,6,6-trimetilciclo-1- –grama apresenta 2 manchas
o cromatograma apresentanitidamente separadas.
2 manchas nitidamente
-hexenil)nona-2,4,6,8-tetraenóico. separadas.
Ácido (2Z,4E,6E,8E)‑3,7‑dimetil‑9‑(2,6,6‑trimetilciclo‑1- D. Dissolva cerca de 5 mg da amostra em 2 ml de solução de
Teor: 98,0 por cento a 102,0 por cento (substância seca). D. Dissolva
‑hexenil)nona‑2,4,6,8‑tetraenóico. tricloretocerca de 5 mg da
de antimónio R. amostra em 2 ml
Desenvolve-se de solução
coloração
de tricloreto
vermelha de antimónio
intensa que passaR.a violeta.
Desenvolve‑se coloração
Teor: 98,0 por cento a 102,0 por cento (substância seca). vermelha intensa que passa a violeta.
CARACTERÍSTICAS
Ispagula, semente
ispaghula Roxb.).
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 0,1 por cento,
determinadas em 1,00 g da amostra.
IDENTIFICAÇÃO
(ácido
(ácido9‑cis‑retinóico),
9-cis-retinóico),
e (d) e a quantidade de água R e complete 10 ml com metanol R.
I-L
Monografia
(d) e a
I-L
Isradipina
Monografias
Solução padrão Solução problema
Fase estacionária: gel de sílica para CCF R.
I-L
Fase móvel: água R, acetonitrilo R (15:85 V/V).
ENSAIO
Aplicação: 10 µl, em «traços».
Elementos estranhos (2.8.2): no mínimo, 2 por cento,
Desenvolvimento: 15 cm.
determinados em 10,0 g da amostra.
Detecção: pulverize com reagente de ácido amino
Índice de intumescência (2.8.4): no mínimo, 9. ‑hipúrico R e aqueça a placa a 120°C durante 5 min.
Examine à luz do dia.
Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 10,0 por cento, Resultados: o cromatograma obtido com a solução
determinada em 1,000 g da amostra pulverizada (355) problema apresenta 2 bandas de cor rósea alaranjada
(2.9.12), na estufa a 105°C durante 2 h. (arabinose e xilose) e uma banda de cor amarela
(galactose) semelhantes, quanto à posição e coloração,
Cinzas totais (2.4.16): no máximo, 4 por cento. às bandas dos cromatogramas obtidos com as soluções
padrão.
ENSAIO
ISPAGULA, TEGUMENTO DA SEMENTE Elementos estranhos (2.8.2). A amostra satisfaz ao ensaio
dos elementos estranhos; a determinação é feita em 5,0 g de
Plantaginis ovatae seminis tegumentum amostra.
Isradipina
Solução padrão (b). Dissolva 2 mg da amostra e 2 mg da Injecção: solução problema (b) e solução padrão (c).
impureza D da isradipina SQR na fase móvel e complete Detecção: espectrofotómetro em 326 nm.
10,0 ml com a fase móvel. Tome 1,0 ml da solução e complete
10,0 ml com a fase móvel. Registo: 2 vezes o tempo de retenção da isradipina.
Solução padrão (c). Dissolva 50,0 mg de isradipina SQR em Calcule o teor por cento em isradipina, a partir da área dos
2 ml de metanol R e complete 250,0 ml com a fase móvel. picos e do teor declarado da israpidina SQR.
Coluna:
– dimensões: l = 0,10 m; = 4,6 mm, CONSERVAÇÃO
Itraconazol
A. R = C2H5, R’ = CH3: (4RS)-4-(2,1,3-Benzoxadiazol-4-il)- E. (4RS)-4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)-2-[(EZ)-2-(2,1,3-ben-
-2,6-dimetil-1,4-di-hidropiridina-3,5-dicarboxiIato de etilo zoxadiazol-4-il)etenil]-6-metil-1,4-di-hidropiridina-3,5-
e de metilo, -dicarboxilato de etilo e de 1-metiletilo.
B.
B. RR==R’R’==CH(CH
CH(CH3)32):2:(4RS)‑4‑(2,1,3‑benzoxadiazol‑4‑il)
(4RS)-4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)- - DEFINIÇÃO
‑2,6‑dimetiI‑1,4‑di‑hidropiridina‑3,5‑dicarboxilato
-2,6-dimetiI-1,4-di-hidropiridina-3,5-dicarboxilato de de
bis(1‑metiletilo),
bis(1-metiletilo), 4‑[4‑[4‑[4‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(1H‑1,2,4‑triazol‑1-
C. ‑ilmetil)‑1,3‑dioxolan‑4‑il]‑metoxi]fenil]‑1‑piperazinil]‑fenil]-
C. RR==R’R’==CH
CH3:3(4RS)‑4‑(2,1,3‑benzoxadiazol‑4‑il)‑2,6
: (4RS)-4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)-2,6- -
‑dimetiI‑1,4‑di‑hidropiridina‑3,5‑dicarboxilato de dimetilo, ‑2‑[(1RS)‑1‑metilpropil]‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4‑triazol‑3‑ona.
-dimetiI-1,4-di-hidropiridina-3,5-dicarboxilato de
dimetilo, Teor: 98,5 por cento a 101,5 por cento (substância seca).
Monografias
I-L
CARACTERÍSTICAS
Isradipina
D. 4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)-2,6-dimetilpiridina-3,5-dicar-
IDENTIFICAÇÃO
D. 4‑(2,1,3‑benzoxadiazol‑4‑il)‑2,6‑dimetilpiridina‑3,5
boxiIato de metilo e de 1-metiletilo, -
‑dicarboxiIato de metilo e de 1‑metiletilo,
cento, Primeira série: B.
00-105°C
Segunda série: A, C e D.
A. Ponto de fusão (2.2.14): 166°C a 170°C.
nto, e o seu isómero (Z)
eeoos seus
seu enantiómeros
isómero (Z) B. Espectrofotometria de absorção no infravermelho (2.2.24).
e o seu isómero (Z)
e os
e os seus
seusenantiómeros
enantiómeros Preparação: discos.
o
Comparação: itraconazol SQR.
C. Cromatografia em camada fina (2.2.27).
rescrições
dificações Solução problema. Dissolva 30 mg da amostra numa
E. (4RS)-4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)-2-[(EZ)-2-(2,1,3-ben- mistura de volumes iguais de cloreto de metileno R e
Monografia
E. zoxadiazol-4-il)etenil]-6-metil-1,4-di-hidropiridina-3,5- metanol R e complete 5 ml com a mesma mistura de
azol-4-il)- E. (4RS)‑4‑(2,1,3‑benzoxadiazol‑4‑il)‑2‑[(EZ)‑2‑(2,1,3
(4RS)-4-(2,1,3-benzoxadiazol-4-il)-2-[(EZ)-2-(2,1,3-ben- -
D-I
c). -dicarboxilato de etilo e de 1-metiletilo. solventes.
Iato de etilo ‑benzoxadiazol‑4‑il)etenil]‑6‑metil‑1,4‑di‑hidropiridina
zoxadiazol-4-il)etenil]-6-metil-1,4-di-hidropiridina-3,5--
‑3,5‑dicarboxilato de etilo
-dicarboxilato de etilo e dee 1-metiletilo.
de 1‑metiletilo. Solução padrão (a). Dissolva 30 mg de itraconazol SQR
numa mistura de volumes iguais de cloreto de metileno
zol-4-il)-
a.
lato de R e metanol R e complete 5 ml com a mesma mistura de
ITRACONAZOL solventes.
e seus enantiómeros
Detecção: vapores de iodo. Examine à luz do dia.
FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII –e 3.º
seusSUPLEMENTO
enantiómeros 2006 225
Conformidade do sistema: solução padrão (b):
– o cromatograma obtido apresenta 2 manchas
nitidamente separadas.
Resultado: A mancha principal do cromatograma
obtido com a solução problema é semelhante, quanto à
posição, coloração e dimensões, à mancha principal do
cromatograma obtido com a solução padrão (a).
azol-4-il)-
Iato de etilo D. Num cadinho de porcelana introduza cerca de 30 mg da
amostra e junte 0,3 g de carbonato de sódio anidro R.
Aqueça a fogo directo durante 10 min. Deixe arrefecer.
zol-4-il)- C35H38Cl2N8O4 Mr 706 Tome o resíduo com 5 ml de ácido nítrico diluído R e
C35H38Cl2N8O4 Mr 706
Monografia
lato de
D-I
il)-2,6- DEFINIÇÃO
de dimetilo,
[4-[4-[4-[4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-
-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]-metoxi]fenil]-1-piperazinil]-fenil]-
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
Itraconazol
Aspecto da solução. A solução S é límpida (2.2.1) e não é mais – limite de exclusão: 0,1 vezes a área do pico principal do
07.
corada que a solução de referência Ac6 (2.2.2, Método II). cromatograma
Monografias obtido com a12/16/05
I (2277-2342) solução padrão (b). AM
10:44 Não Page 2340
considere o pico devido ao «branco».
Ângulo de rotação óptica (2.2.7). ‑0,10° a + 0,10°,
determinado na solução S. Perda por secagem (2.2.32): no máximo, 0,5 por cento,
Itraconazol
determinada em 1,000 g da amostra na estufa a 105°C,
durante 4 h.
Substâncias aparentadas. Cromatografia líquida (2.2.29).
Solução problema. Dissolva 0,100 g da amostra numa mistura Cinzas
Cinzassulfúricas
sulfúricas(2.4.14):
(2.4.14):no
nomáximo,
máximo,0,1
0,1por
porcento,
cento, deter-
de volumes iguais de metanol R e tetra‑hidrofurano R e determinadas em 1,00
minadas em 1,00 g dagamostra.
da amostra.
complete 10,0 ml com a mesma mistura de solventes.
Solução padrão (a). Dissolva 5,0 mg de itraconazol SQR e
5,0 mg de miconazol SQR numa mistura de volumes iguais DOSEAMENTO
DOSEAMENTO
de metanol R e tetra‑hidrofurano R e complete 100,0 ml com
a mesma mistura de solventes. Titulaçãopotenciométrica
Titulação potenciométrica(2.2.20).
(2.2.20).
e enantiómero
enantiómero
e enantiómero
Monografias
AM enantiómero
Page 2340 e enantiómero
I-L
e enantiómero
AM Page 2340 e eenantiómero
enantiómero
AM Page 2340 e enantiómero
AM Page 2340
G. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-l,2,4-triazol-1-
B. 4‑[4‑[4‑[4‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(4H)‑1,2,4‑triazol‑4‑
B. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H)-1,2,4-triazol-4- -ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metil]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
‑ilmetil)‑1,3‑dioxolan‑4‑il]metoxi]fenil]‑1‑piperazinil]‑fenil]‑
-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]- -2-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-l,2,4-triazol-1-ilmetil)-
-2‑[(1RS)‑1‑metilpropil]‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4‑triazol‑3‑ona
fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4- -1,3-dioxolan-4-il]metil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-
G. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-l,2,4-triazol-1-
-triazol-3-ona,
B. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H)-1,2,4-triazol-4- -ona.
-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metil]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
ento, deter- G. 4‑[4‑[4‑[4‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(1H‑l,2,4‑triazol-
-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]- -2-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-l,2,4-triazol-1-ilmetil)-
fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4- ‑1‑ilmetil)‑1,3‑dioxolan‑4‑il]metoxi]fenil]‑1‑piperazinil]
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05 10:44 AM Page 2341
ento, deter- -1,3-dioxolan-4-il]metil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-
ento, deter- -triazol-3-ona,
2340 fenil]‑2‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(1H‑l,2,4‑triazol‑1
FARMACOPEIA PORTUGUESA - VIII
ento, deter- -ona.
‑ilmetil)‑1,3‑dioxolan‑4‑il]metil]‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4-
e enantiómero
enantiómero ‑triazol‑3‑ona.
2340 FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII
e enantiómero
e enantiómero
e enantiómero
istura de
de metiletil-
mistura
C. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1- IVERMECTINA
IVERMECTINA Resu
ermine de o
C . -ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
4‑[4‑[4‑[4‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(4H‑1,2,4‑triazol
- com
istura
xão. de
de metiletil- C.‑1‑ilmetil)‑1,3‑dioxolan‑4‑il]metoxi]fenil]‑1‑piperazinil]-
4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-
istura
deermine
de
metiletil-
o
-2-(1-propil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
C. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-
-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
Ivermectinum
Ivermectinum temp
de metiletil- C.fenil]‑2‑(1‑propil)‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4‑triazol‑3‑ona,
4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1- crom
ermine
3xão.
mg deo -ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
-2-(1-propil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
ermine o -ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
xão. -2-(1-propil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
xão. -2-(1-propil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
,3 mg de ENSAIO
3 mg de
3 mg de
e enantiómero Aspecto
corada q
ee enantiómero
enantiómero
e enantiómero Poder ro
e enantiómero
D. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1- isenta d
-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]- Dissolva
D. -2-(1-metiletil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1- com o m
D. 4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-
-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
D. D.4‑[4‑[4‑[4‑[[cis‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(1H‑1,2,4‑triazol
4-[4-[4-(4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1-
-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]- -
-2-(1-metiletil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]fenil]-
‑1‑ilmetil)‑l,3‑dioxolan‑4‑il]metoxi]fenil]‑1‑piperazinil] Substân
-2-(1-metiletil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
-2-(1-metiletil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
fenil]‑2‑(1‑metiletil)‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4‑triazol‑3‑ona, Solução
R e com
Componente
Componente R R Fórmula
Fórmula Molecular M Mr
Molecular r Solução
e enantiómero
H2H 2B1a
B1a CH2CH 2-CH
‑CH 3 3 C48HC7448OH1474O14 875875 metanol
e enantiómero e enantiómero H2H 2B1b
B1b CH3CH3 C47HC7247OH1472O14 861861 Solução
ee enantiómero
enantiómero complet
e enantiómero
e enantiómero
ee enantiómero
enantiómero Solução
e enantiómero DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO complet
E. 4-[4-[4-(4-[[trans-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-
-1-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]- Mistura
Misturadede(2aE,4E,8E)(5’S,6S,6’R,7S,11R,13R,15S,17aR,
(2aE,4E,8E)(5’S,6S,6’R,7S,11R,13R,15S,17aR,20R, Coluna:
E. fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-
4-[4-[4-(4-[[trans-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol- 20aR,20bS)-20,20b-di-hidroxi-5’,6,8,19-tetrametil-7-[[3-O-metil-
20R,20aR,20bS)‑20,20b‑di‑hidroxi‑5’,6,8,19‑tetrametil - – dimen
E. E. 4-[4-[4-(4-[[trans-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-
-1-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]-
E.4‑[4‑[4‑[4‑[[trans‑2‑(2,4‑diclorofenil)‑2‑(1H‑1,2,4‑triazol‑1
-triazol-3-ona,
4-[4-[4-(4-[[trans-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol- - -4-O-(3-O-metil-2,6-didesoxi-�-L-arabino-hexapiranosil)-2,6-
-1-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]- ‑7‑[[3‑O‑metil‑4‑O‑(3‑O‑metil‑2,6‑didesoxi‑a‑l‑arabino-
fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-
‑ilmetil)‑l,3‑dioxolan‑4‑il]metoxi]fenil]‑1‑piperazinil]fenil]‑2
-1-ilmetil)-l,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-piperazinil]- - -didesoxi-�-L-arabino-hexapiranosil]oxi]-6’-[(1S)-1-metilpropil]- – fase e
fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-
-triazol-3-ona, ‑hexapiranosil)‑2,6‑didesoxi‑a‑ l‑arabino‑hexapiranosil]oxi]‑6’-
‑[(1RS)‑1‑metilpropil]‑2,4‑di‑hidro‑3H‑1,2,4‑triazol‑3‑ona,
fenil]-2-[(1RS)-1-metilpropil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4- -3’,4’,5’,6,6’,7, 10,11,14,15,17a,20,20a,20b-tetradeca-hidrospiro- crom
-triazol-3-ona, ‑[(1S)‑1‑metilpropil]‑3’,4’,5’,6,6’,7, 10,11,14,15,17a,20,20a,20b-
-triazol-3-ona, [11,15-metano-2H,13H,17H-furo[4,3,2pq][2,6]benzodioxaciclo- Fase mó
‑tetradeca‑hidrospiro[11,15‑metano‑2H,13H,17H‑furo[4,3,2pq]-
ctadeceno,13,2’-[2H]piran]-17-ona (ou 5-O-demetil-22,23-di-
[2,6]benzodioxacicloctadeceno,13,2’‑[2H]piran]‑17‑ona (ou
-hidroavermectina A1a) (componente H2B1a) e de (2aE,4E,13E) Débito:
e enantiómero 5‑O‑demetil‑22,23‑di‑hidroavermectina A1a) (componente
-(5’S,6S,6’R,7S,11R,13R,15S,17aR,20R,20aR,20bS)-20,20b-di- Detecçã
H2-hidroxi-5’,6,8,19-tetrametil-6’-(1-metiletil)-7-[[3-O-metil-4-O-
B1a) e de (2aE,4E,8E) ‑(5’S,6S,6’R,7S,11R,13R,15S,17a R,
e enantiómero 20R,20aR,20bS)‑20,20b‑di‑hidroxi‑5’,6,8,19‑tetrametil‑6’ -
e enantiómero -(3-O-metil-2,6-didesoxi-�-L-arabino-hexapiranosil)-2,6- Injecção
e enantiómero
enantiómero ‑(1‑metiletil)‑7‑[[3‑O‑metil‑4‑O‑(3‑O‑metil‑2,6‑didesoxi
didesoxi-�-L-arabino-hexapiranosil]oxi]3’,4’,5’,6,6’,7,10,11,14, -
1RS)-1- ‑a‑ l‑arabino‑hexapiranosil)‑2,6didesoxi‑a‑l‑arabino-
Conform
15,17a,20,20a,20b-tetradeca-hidrospiro[1,15-metano-2H,13H,
ona, F. 2-butil-4-[4-[4-[4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4- ‑hexapiranosil]oxi]3’,4’,5’,6,6’,7,10,11,14, 15,17a,20,20a,20b-
17H-furo[4,3,2-pq][2,6]benzodioxacicloctadeceno-13,2’-[2H]- – resolu
(1RS)-1- -triazol-1-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1- H2B1b
1RS)-1- ‑tetradeca‑hidrospiro[1,15‑metano‑2H,13H, 17H‑furo[4,3,2-
piran]-17-ona (ou 25-(1-metiletil)-5-O-demetil-25-de(1-metil-
-ona,
(1RS)-1- F. -piperazinil]fenil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
2-butil-4-[4-[4-[4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4- obtido
ona, F. 2-butil-4-[4-[4-[4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4- propil)-22,23-di-hidroavermectina A1a) (componente H2B1b).
pq][2,6]benzodioxacicloctadeceno‑13,2’‑[2H]piran]‑17‑ona
ona, -triazol-1-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-
F. 2-butil-4-[4-[4-[4-[[cis-2-(2,4-diclorofenil)-2-(1H-1,2,4-
-triazol-1-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-
-piperazinil]fenil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona, Teor: – relaçã
-triazol-1-ilmetil)-1,3-dioxolan-4-il]metoxi]fenil]-1-
FARMACOPEIA PORTUGUESA 9.0 2905 crom
-piperazinil]fenil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona,
-piperazinil]fenil]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-ona, – ivermectina (H2B1a + H2B1b): 95,0 por cento a 102,0 por
cento (substância seca e isenta de solventes), – factor
tiómero crom
e enantiómero – relação H2B1a / (H2B1a + H2B1b) (áreas por cromatografia
líquida): no mínimo, 90,0 por cento. Limites:
ntiómero
MENU INICIAL • MONOGRAFIAS • MONOGRAFIAS (LETRAS A - Z) • I (ÍNDICE)
Ivermectina
– ivermectina (H2B1a + H2B1b): 95,0 por cento a 102,0 por – relação sinaf/ruído: no mínimo, 10 para o pico principal do
I-L
Monografias
Coluna 2-8,4 80 → 240
0‑2 50 → 80
I-L
Câmara de injecção
Coluna 2‑8,4 80 → 220
240
Detector
Câmara de injecção 220280
Detector 280
Detecção: ionização de chama,
Injecção:ionização
Detecção: de chama,
1 µl; injecte a solução problema e as soluções padrão
(c) e (d).
Injecção: 1 µl; injecte a solução problema e as soluções
padrão (c) e (d).
Metais pesados (2.4.8): No máximo, 20 ppm.
C. C.R1R1=H = 2H, R2 = CH3, R3
2, R2 = CH
= OH, R4 = C H : (23S)‑5‑O-
3, R3 = OH, R4 =2C25H5: (23S)-5-O-
1,0 g pesados
Metais da amostra satisfaz
(2.4.8): No ao ensaio 20
máximo, limite
ppm.C. Prepare o padrão
‑demetil‑23‑hidroxi‑22,23‑di‑hidroavermectina
-desmetil-23-hidroxi-22,23-di-hidroavermectina A1aA1a
com 2 ml de solução a 10 ppm de chumbo (Pb) R.
1,0 g da amostra satisfaz ao ensaio C. Prepare o padrão com (avermectina
(avermectina B B),
2a 2a
),
2 ml
Águade (2.5.12):
solução no a 10máximo,
ppm de1,0 chumbo (Pb) determinada
por cento, R. em D. D.R1R1= O, R2R2 = CH
= O, 3, R3
= CH = H, R4 = C2H5: 5‑O‑demetil‑28-
0,500 g da amostra. 3, R3 = H, R4 = C2H5: 5-O-desmetil-28-
‑oxo‑22,23‑di‑hidroavermectina A1a (28‑oxoH 2B1a), ),
07. Monografias I (2277-2342) 12/16/05A1a10:44
-oxo-22,23-di-hidroavermectina (28-oxoH AM2B1aPage 2343
Água (2.5.12): no máximo, 1,0 por cento, determinada em
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 0,1 por cento, deter- E. R1 = H
07. Monografias I ,(2277-2342)
2 R2 = C2H5, R3 = 12/16/05
H, R4 = C3H5:10:44
5‑O,12‑didemetil‑12
AM Page 2343 -
0,500 g da amostra. E.‑etil‑22,23‑di‑hidroavermectina
R1 = H2, R2 = C2H5, R3 = H,A R4(12‑demetil‑12‑etil‑H
= C3H5: 5-O,12-dides-
minadas em 1,00 g da amostra. 1a 2B1a),
metil-12-etil-22,23-di-hidroavermectina A1a (12-demetil-
AM Page 2342 F. R1-12-etil-H
= H2, R2 = C2H5, R3 = H, R4 = CH3: 5‑O,12‑didemetil-
Cinzas sulfúricas (2.4.14): no máximo, 0,1 por cento, Menu 2B1a),
inicial
DOSEAMENTO
determinadas em 1,00 g da amostra. ‑25‑de(1‑metilpropil)‑12‑etil‑25‑(1‑metiletil)‑22,23‑di
Menu inicial -
F.‑hidroavermectina
R1 = H2, R2 = C2H A1a5 , (12‑demetil‑12‑etil‑H
R3 = H, R4 = CH 3 : B ),
5-O,12-dides-
2 1b
Cromatografia líquida (2.2.29), segundo as indicações do metil-25-des(1-metilpropil)-12-etil-25-(1-metiletil)-22,23-
ensaio «Substâncias aparentadas».
DOSEAMENTO -di-hidroavermectina A1a (12-desmetil-12-etil-H2B1b), J. R=C
J. R=
prop
Cromatografia líquida (2.2.29), segundo as indicações do Aprop(
2342«Substâncias aparentadas».
ensaio FARMACOPEIA PORTUGUESA VIII A1a
1a (
anol R e Injecção: 20 µl; injecte a solução problema e a solução
padrão 20
Injecção: (a).µl; injecte a solução problema e a solução padrão (a).
va 0,120 g da Calcule
Calculeo oteor
teorporporcento
centoem ivermectina(H(HB2B1a++HHB2B1b
emivermectina )ea
2 1a 2 1b)
queça em e arelação
relaçãoHH2B21a
B1a/ (H
/ (H2B21a
B1a++HH2B21b
B1b) )utilizando
utilizandoososteores
teores
ml de água R, declarados
declaradosdedeivermectina
ivermectinaSQR. SQR.
camada supe-
mada superior
CONSERVAÇÃO
ão do padrão CONSERVAÇÃO
m-xileno.
Em Emrecipiente
recipienteestanque.
estanque.
mplete
G. R = H: (6R,12S,25R)- 5-O-desmetil-28-desoxi-6,28-epoxi-
G. G.R -13-hidroxi-25-[(1S)-1-metilpropil]milbemicina
=R H:= H: (6R,12S,25R)- 5-O-desmetil-28-desoxi-6,28-epoxi-
(6R,13S,25R)5‑O‑demetil‑28‑deoxi‑6,28‑epoxi‑13 B - e
e
e complete IMPUREZAS
IMPUREZAS -13-hidroxi-25-[(1S)-1-metilpropil]milbemicina
(aglícona H2B1a),
‑hidroxi‑25‑[(1S)‑1‑metilpropil]milbemicina B
B (aglícona
(aglícona H2B1a),
H.H2RB= 1a),
osil: 4’-O-de (2,6-didesoxi-3-O-�-L-arabino-hexopira-
drão (a) e H. R = osil: 4’-O-de (2,6-didesoxi-3-O-�-L-arabino-hexopira-
= osil: 4’‑O‑de (2,6‑dideoxi‑3‑O‑a‑L‑arabino- A1a,
H. R nosil)-5-O-desmetil-22,23-di-hidroavermectina
l com água nosil)-5-O-desmetil-22,23-di-hidroavermectina A1a,
‑hexopiranosil)‑5‑O‑demetil‑22,23‑di‑hidroavermectina A1a, K. (4R)
centrífuga e K.
samente e A(4R)(
A1a
1a (
ua extracção
r e junte as
drão interno.
eno.
drão (a) e
l com água
c) desde
e epímero em C*
eeepímero C**
epímero em C
A. A.R =
R CH = CH 2-CH
2‑CH 3: 3
: 5-O-Desmetilavermectina
5‑O‑Demetilavermectina A1aA(avermectina
1a (avermectina
B1aB),1a),
ra da película I. R = CH2-CH3: 2,3-didesidro-5-O-desmetil-3,4,22,23-tetra-
B. B.R =
R CH
= CH3: 5‑O‑demetil‑25‑de(1‑metilpropil)‑25‑(1
- I. I.R -hidroavermectina
=
R CH 2‑CH
= CH 3: 2,3‑didesidro‑5‑O‑demetil‑3,4,22,23‑tetra
2-CH 3: 2,3-didesidro-5-O-desmetil-3,4,22,23-tetra-
-
3: 5-O-desmetil-25-des(1-metilpropil)-25-(1-metil- A (6 2,3 H B ),
‑metiletil)avermectina A1a (avermectina
etil)avermectina A1a (avermectina B1b),B1b), -hidroavermectinaA1aA1a
‑hidroavermectina 2,32,3
(D(6
1a H2HB221aB),1a
1a),
mperatura
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Ivermectina
G. R = H: (6R,12S,25R)- 5-O-desmetil-28-desoxi-6,28-epoxi-
e epímero em C*
-13-hidroxi-25-[(1S)-1-metilpropil]milbemicina B
(aglícona H2B1a),
J. H.R R
==CH 3: 2,3‑didesidro‑5‑O‑demetil‑25‑de(1‑metilpropil)
osil: 4’-O-de (2,6-didesoxi-3-O-�-L-arabino-hexopira- -
‑25‑(1‑metiletil)‑3,4,22,23‑tetra‑hidroavermectina
nosil)-5-O-desmetil-22,23-di-hidroavermectina A1aA,1a
(D2,3 H2B1b),
K. (4R) e (4S)-5-O-desmetil-3,4,22,23-tetra-hidroavermectina
A1a (isómeros H4B1a).
Monografia
I-L
Monografias
I-L
*
eeepímero
epímero em
em C
C*