Sunteți pe pagina 1din 64

SOBRE A HO CURSOS

Surgirmos de uma grande necessidade de instruir de forma mais prática,


eficiente e ética os profissionais que atuam na área de higiene ocupacional.
Atualmente muitos profissionais não tem o verdadeiro conhecimento teórico e
prático para iniciarem de forma assertiva os monitoramentos ambientais. Deste
modo, existimos para ensinar a higiene ocupacional de uma forma diferente,
ensinar higiene ocupacional baseada em princípios.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Cursos que serão realizados pela HO Cursos:


TEORIA E PRÁTICA

 Avaliação Ambiental dos Riscos Químicos


 Avaliação Ambiental dos Riscos Físicos - Ruído
 Avaliação Ambiental dos Riscos Físicos - Calor
 Avaliação Ambiental dos Riscos Físicos -Vibração
PALESTRANTE

Arthur Augusto Nogueira Reis

Pós graduando em Higiene Ocupacional pela Faculdade UNYLEYA, Pós Graduando em Engenharia de
Segurança do Trabalho pela Faculdade de Engenharia Industrial – FEI, Engenheiro Ambiental pela
Universidade São Marcos, Tecnólogo Ambiental pela Faculdade SENAI Mario Amato, Técnico em Química
pela Escola SENAI Mario Amato e Mecânico Geral pela Escola SENAI Almirante Tamandaré.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

19 anos atuando na área de Higiene Ocupacional, com ênfase em caracterização dos postos de trabalhos
com relação aos riscos de exposição, monitoramento dos agentes identificados (físicos, químicos,
TEORIA E PRÁTICA

biológicos) e elaboração de relatórios técnicos, sendo membro do conselho fiscal e membro efetivo da
ABHO - 1174 (Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais).

Atuou por mais de 10 anos na Environ Científica, atual SGS Environ (análises
laboratoriais, avaliações ambientais, gestão de equipes, treinamentos e suporte comercial
e técnico), realizou trabalhos técnicos juntos a ITSEMAP do Brasil (atual Grupo INERCO)
e suporte técnico/comercial junto a Analytical Technology (atual Eurofins).

Atualmente exerce a atividade de Consultor em Higiene Ocupacional no UniAnalysis


Laboratório.
A HO CURSOS DESEJA A TODOS UM EXCELENTE CURSO!!!

TEMA: CURSO BÁSICO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

HORÁRIO:
08:00 – 18:00
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

INTERVALOS

CAFÉ: 10:00
TEORIA E PRÁTICA

ALMOÇO: 12:00 – 13:00

CAFÉ: 16:00

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DOS EQUIPAMENTOS:


17:00
HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL

Ao longo dos anos, algumas pesquisas foram feitas por estudiosos para a prevenção de doenças e lesões
no ambiente laboral.

1914 – Primeiro instituto de saúde ocupacional, o “National Institute of Occupational Safety and Health
(NIOSH)”, nos Estados Unidos
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

1939 – Associação Americana de Higienistas Industriais (AIHA).

1966 – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho – Fundacentro.


TEORIA E PRÁTICA

1978 – Portaria nº 3.214 pelo Ministério do Trabalho,


(A portaria contemplava, inicialmente, 28 Normas Regulamentadoras (NR´s) sobre segurança e medicina
do Trabalho)

1994 – ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais

1994 – Alteração da NR-09, que hoje é conhecida como programa de prevenção de riscos ambientais
(PPRA).

Atualmente, estamos em processo de revisão das Normas Regulamentadoras ... Só esperar!!!


A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE OCUPACIONAL

Definição de Higiene Ocupacional


É a ciência e a arte dedicada ao estudo e ao gerenciamento das exposições ocupacionais aos agentes
físicos, químicos e biológicos, por meio de ações de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
das condições e locais de trabalho, visando à preservação da saúde e bem-estar dos trabalhadores,
considerando ainda o meio ambiente e a comunidade.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Fonte: ABHO
TEORIA E PRÁTICA

Qual a finalidade?
Atendimento a Legislação?
Cuidar da Saúde do Trabalhador?
TIPOS DE AGENTES AMBIENTAIS

Riscos Físicos Riscos Químicos Gases e Vapores

Ruído Aerodispersóides
Ruptura mecânica de um sólido. (Ex.: lixamento)
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Partícula – 0,1 a 100 µm

Viração (VCI/VMB) Poeiras


Formado num processo de fusão de sólidos. (Ex.: solda)
Partícula – 0,01 a 5 µm
TEORIA E PRÁTICA

Sobrecarga Térmica Fumos

Ruptura mecânica de um líquido. (Ex.: nebulização)


Pressões Anormais Névoas Partícula – acima de 5 µm

Radiações Neblinas Partícula líquida em suspensão. (Ex.: decapagem - H2SO4)

Mistura de gases, vapores, partículas geradas


Infrassom e Ultrassom Fumaça de um processo incompleto de combustão.
ROTEIRO PARA AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

1. Reconhecimento dos riscos de exposição;

2. Disponibilidade de Limites de Tolerância;


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

3. Disponibilidade de Referencias Normativas/Metodologias;


TEORIA E PRÁTICA

4. Seleção dos equipamentos/materiais/insumos;

5. Estratégia de avaliação/amostragem;

6. Avaliação de campo/análise química;

7. Interpretação dos resultados;


RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Matéria
Prima
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

FISPQ - ABNT Produtos


TEORIA E PRÁTICA

RECONHECIMENTO
NBR 14725 Auxiliares

Produto
Acabado

Atividade Exposição Ativa/Passiva


RECONHECIMENTO DOS RISCOS

FISPQ - ABNT
NBR 14725 1. Identificação do produto e da empresa
2. Composição e informações sobre os ingredientes
3. Identificação de perigos
4. Medidas de primeiros-socorros
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

5. Medidas de combate a incêndio


6. Medidas de controle para derramamento ou vazamento
7. Manuseio e armazenamento
TEORIA E PRÁTICA

8. Controle de exposição e proteção individual


9. Propriedades físico-químicas
10. Estabilidade e reatividade
11. Informações toxicológicas
12. Informações ecológicas
13. Considerações sobre tratamento e disposição
14. Informações sobre transporte
15. Regulamentações
16. Outras informações
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
2. Composição e informações sobre os ingredientes (em caso de substância)

FISPQ - ABNT • Substância


NBR 14725 • Nome químico comum ou nome genérico
• Sinônimo
• Registro no Chemical Abstract Service (nº CAS)
• Ingredientes que contribuam para o perigo (acompanhados do nº CAS) (ou em
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

caso de preparado)
• Preparado
• Natureza química
TEORIA E PRÁTICA

• Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo


• Nome químico ou genérico de cada ingrediente que contribua para o perigo
• Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para o
perigo
• Classificação e rotulagem de perigo dos ingredientes que contribuem para o
perigo
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
2. Composição e informações sobre os ingredientes (em caso de substância)

FISPQ - ABNT
NBR 14725
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
3. Identificação de perigos

FISPQ - ABNT • Perigos mais importantes


NBR 14725 • Efeitos do produto
• Efeitos adversos à saúde humana
• Efeitos ambientais
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
8. Controle de exposição e proteção individual

FISPQ - ABNT • Medidas de controle de engenharia


NBR 14725 • Parâmetros de controle específicos
• Limites de exposição ocupacional
• Indicadores biológicos
• Outros limites e valores
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

• Procedimentos recomendados para monitoramento


• Equipamento de proteção individual apropriado
• Proteção respiratória
TEORIA E PRÁTICA

• Proteção das mãos


• Proteção dos olhos
• Proteção da pele e do corpo
• Precauções especiais
• Medidas de higiene
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
8. Controle de exposição e proteção individual

FISPQ - ABNT
NBR 14725
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
LIMITES DE TOLERÂNCIA
LEGISLAÇÃO

 NR-15;
 ACGIH (no que tange a NR-9);

OUTROS CRITÉRIOS DE FONTES DE REFERÊNCIA


 FUNDACENTRO / NHO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 ACGIH
 ISO
 NIOSH
TEORIA E PRÁTICA

 AIHA
 OSHA
 OMS
 DIRETIVAS DA UNIÃO EUROÉIA

CRITÉRIOS CORPORATIVOS
 LIMITES CORPORATIVOS (DUPONT, ALCOA, SYNGENTA)
DEFINIÇÕES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA
 TLV-TWA – (Média ponderada pelo tempo)

Concentração máxima em que a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta por 8h diárias e 40h
semanais sem sofrer efeitos adversos à sua saúde;

 TLV-STEL – (Exposição de Curta Duração)


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Concentração máxima de exposição de 15 minutos que não deve ser ultrapassada, mesmo que o TWA não seja
ultrapassado durante a jornada de trabalho. Exposições acima do TWA, mas abaixo do STEL, não devem ser
ultrapassadas por mais do que 4 vezes ao dia...
TEORIA E PRÁTICA

 TLV-C – (Valor Teto)

Concentração que não pode ser excedida em nenhum momento da exposição do trabalhador.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
LIMITES DE TOLERÂNCIA – ACGIH
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
LIMITES DE TOLERÂNCIA – NR-15
VALIDAÇÃO DO MÉTODO
 Seleção do meio de amostragem;
 Técnica analítica;
 Vazão e volume de amostragem;
 Recuperação;
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 Estabilidade da amostra;
 Limite de detecção do método;
TEORIA E PRÁTICA

 Precisão e exatidão;
 Validação em campo;
METODOLOGIA

Entrada do ar
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA

Tipo de amostrador
Amostradores
Faixa de Volume

Estabilidade da
amostra
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
METODOLOGIA

Tipo de amostrador
Entrada do ar
Faixa de Vazão

Faixa de Volume

Estabilidade da amostra
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
METODOLOGIA

Tipo de amostrador
Entrada do ar
Faixa de Vazão

Faixa de Volume

Estabilidade da amostra
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
METODOLOGIA

Tipo de amostrador

Faixa de Vazão Entrada do ar

Faixa de Volume

Estabilidade da amostra
METODOLOGIA

Suporte IOM
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA

Tipo de amostrador

Faixa de Vazão

Faixa de Volume

Captação do ar (zona
Estabilidade da amostra respiratória)
METODOLOGIA

Entrada do ar
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA

Tipo de amostrador

Faixa de Vazão

Faixa de Volume

Estabilidade da amostra
METODOLOGIA

Captação do ar (zona
respiratória)
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA

Fixação junto ao
Tipo de amostrador balão

Faixa de Vazão

Estabilidade da
amostra
BRANCO DE CAMPO

Amostrador idêntico aqueles que serão usados para as amostras de campo, que é aberto e fechado imediatamente
sem exposição ao ar ou passagem de ar com auxílio de bombas e recomendados metodologia.

Finalidade: controle sobre a manipulação das amostras. No caso de contaminação nas etapas de acondicionamento,
transporte, estocagem no laboratório e análise, o branco de campo permitirá identificar a contaminação e tomar
decisões tais como repetir as amostragens, ou seja, se o branco de campo apresentar contaminação é provável que
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

as amostras também a apresentem e então se conclui que estão invalidadas.


TEORIA E PRÁTICA
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

Qual o objetivo de uma boa estratégia de amostragem?

 Entender e controlar todas as exposições;

 Ter a meta de manter todos os trabalhadores com suas exposições de longo prazo dentro dos parâmetros
existentes;
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 Identificar e controlar também as exposições agudas a agentes ambientais;


TEORIA E PRÁTICA
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

 Grupos Homogêneo de Exposição


Corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado
da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja representativo da exposição do restante
dos trabalhadores do mesmo grupo.

 Exposto de maior risco (EMR):


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

É a maior exposição do grupo que é definido por julgamento profissional de forma qualitativa. (geralmente mais
próximo da fonte geradora)
TEORIA E PRÁTICA

 Tabela da NIOSH:
Ferramenta para definir o EMR por uma amostragem extensiva.

 Nível de Ação (NR-9):


0,5 do Limite de Tolerância. Iniciar o monitoramento da exposição;
Informar ao trabalhador e registrar no PCMSO;
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

Itens a observar na estratégia de amostragem:

 Capacidade de coleta do amostrador

 Tempo de amostragem
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 Tipo de Limite de Exposição

 Objetivo da avaliação
TEORIA E PRÁTICA
ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

Questão Resposta

1) Onde amostrar ? Amostra pessoal


Amostra ambiental
Amostra junto a fonte
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

2) Quem amostrar ? Trabalhador envolvido na atividade


Trabalhadores próximos
TEORIA E PRÁTICA

3) Duração da Amostragem Amostragem de longo tempo


Amostragem de curto tempo

4) Número de Amostras Trabalhadores de maior risco suspeito


Grupo de exposição semelhante
Amostras repetidas

5) Período da Amostragem Ao longo da Jornada


(Época) Alguma atividade especifica
Dia da semana
Escolha do Processo
Escolha do Produto em fabricação
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
TIPOS DE AMOSTRAS
TEMPO DE AMOSTRAGEM X LIMITES DE EXPOSIÇÃO

QUANTO TEMPO DE AMOSTRAGEM EU DEVO FAZER ????

 TWA: toda a jornada ou 70% do período (representativo);


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 STEL: 15 minutos;

 TETO: instantânea ou 15 minutos;


TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
CALIBRADORES DE FLUXO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
BOMBAS DE AMOSTRAGEM
SELEÇÃO DOS MEIOS DE AMOSTRAGEM

 Passiva

 Ativa

 Cassete com filtro;


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 Impinger;

 Tubo adsorvente;
TEORIA E PRÁTICA

 Balões;
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
MONITORES PASSIVOS
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
CASSETES – PORTA FILTROS
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
TUBOS ADSORVENTES

Adsorção ou reação química (tubos tratados)


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
IMPINGER - BORBULHADORES
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
BALÃO DE TEDLAR
CÁLCULOS

 Cálculo de Vazão da Bomba de Amostragem

𝑉
𝑄=
𝑇
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Q = Vazão (L/min)
TEORIA E PRÁTICA

V = Volume (litros)
T = Tempo (minutos)
AVALIAÇÃO EM CAMPO

Exemplo 01

Unid Cod Cod Tp


Nome Agente Descr Metodologia Cuidados Amostra Vazão Volume Descr Tp Amostrador
Medida Metodologia Amostrador

CROMATOGRAFIA DE GASES TRANSPORTE SOB REFRIGERAÇÃO (CAIXA TUBO DE CARVÃO ATIVADO COCONUT SHELL
SKC 226-01
Benzeno ppm NIOSH 1501 COM DETECTOR DE IONIZAÇÃO TÉRMICA COM GELO), ESTABILIDADE 30 0,02 A 0,2 3 A 30 CHARCOAL, 6X70 mm, 2 SEÇÕES DE 50/100
(TCP*****)
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

DE CHAMAS DIAS A 5°C+ - 3°C. mg DE SORBENTE

CROMATOGRAFIA DE GASES TRANSPORTE SOB REFRIGERAÇÃO (CAIXA TUBO DE CARVÃO ATIVADO COCONUT SHELL
TEORIA E PRÁTICA

SKC 226-01
Etilbenzeno ppm NIOSH 1501 COM DETECTOR DE IONIZAÇÃO TÉRMICA COM GELO), ESTABILIDADE 30 0,02 A 0,2 1 A 24 CHARCOAL, 6X70 mm, 2 SEÇÕES DE 50/100
(TCP*****)
DE CHAMAS DIAS A 5°C+ - 3°C. mg DE SORBENTE

CROMATOGRAFIA DE GASES TRANSPORTE SOB REFRIGERAÇÃO (CAIXA TUBO DE CARVÃO ATIVADO COCONUT SHELL
SKC 226-01
Tolueno ppm NIOSH 1501 COM DETECTOR DE IONIZAÇÃO TÉRMICA COM GELO), ESTABILIDADE 30 0,02 A 0,2 1A8 CHARCOAL, 6X70 mm, 2 SEÇÕES DE 50/100
(TCP*****)
DE CHAMAS DIAS A 5°C+ - 3°C. mg DE SORBENTE

CROMATOGRAFIA DE GASES TRANSPORTE SOB REFRIGERAÇÃO (CAIXA TUBO DE CARVÃO ATIVADO COCONUT SHELL
Xileno (o, m e p SKC 226-01
ppm NIOSH 1501 COM DETECTOR DE IONIZAÇÃO TÉRMICA COM GELO), ESTABILIDADE 30 0,02 A 0,2 2 A 23 CHARCOAL, 6X70 mm, 2 SEÇÕES DE 50/100
isômeros) (TCP*****)
DE CHAMAS DIAS A 5°C+ - 3°C. mg DE SORBENTE

• Vazão ??? • Tempo de amostragem – (Limite TWA e STEL – ex.)


• Volume ??? • Cuidados especiais ???
AVALIAÇÃO EM CAMPO

Exemplo 02
Unid Cod Descr Cod Tp
Nome Agente Cuidados Amostra Vazão Volume Descr Tp Amostrador
Medida Metodologia Metodologia Amostrador
Poeira Respirável mg/m³ NIOSH 0600 GRAVIMETRIA ESTABILIDADE NÃO DETERMINADA 1,7 NYLON 20 a 400 SKC 225-8-01 CASSETE DE POLIESTIRENO DE 37 mm, COM
NOTAS: 1) ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE OU @5 mg/m3 (PVC*****) FILTRO DE PVC COM POROSIDADE DE 5 µm -
PARTICULADO NO AMBIENTE PODE SATURAR O 2,2 HD OU 2,5 PRÉ-PESADO
FILTRO. PARA PREVENIR SATURAÇÃO, FAZER ALÚMINIO
COLETAS COMPOSTAS POR MAIS AMOSTRADORES
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

PARA COBRIR A JORNADA DE TRABALHO. 2) A


CARGA MÁXIMA DO FILTRO É DE 2 MG.
Sílica Livre mg/m³ NIOSH 7500 DIFRAÇÃO DE ESTABILIDADE NÃO DETERMINADA NÃO 1,7 NYLON 400 A 1000 SKC 225-8-01 CASSETE DE POLIESTIRENO DE 37 mm, COM
Cristalizada RAIOS-X NECESSITANDO REFIGERAÇÃO. OU 2,2 HD OU (PVC*****) FILTRO DE PVC COM POROSIDADE DE 5 µm -
2,5 ALÚMINIO PRÉ-PESADO
TEORIA E PRÁTICA

 Vazão ???  Tempo de amostragem – TWA.


 Volume ???  Cuidados especiais ???

Quantos amostradores para cobrir a jornada (TWA) ???


AVALIAÇÃO EM CAMPO

Exemplo 03
Unid Cod Descr Cod Tp
Nome Agente Cuidados Amostra Vazão Volume Descr Tp Amostrador
Medida Metodologia Metodologia Amostrador
Cloro ppm OSHA ID-108 CROMATOGRAFIA CUIDADOS: AO TRANSFERIR A SOLUÇÃO DO 0.5 7,5 A 200 IMPINGER C/B IMPINGER COM 15 mL DE SOLUÇÃO DE
ADAPTADO DE ÍONS IMPINGER PARA O FRASCO DE AMOSTRA, LAVAR O (CL*****) CARBONATO/BICARBONATO DE SÓDIO
IMPINGER DE DUAS A TRÊS VEZES COM UM POUCO
DA SOLUÇÃO NÃO UTILIZADA DA COLETA E
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

TRANSFERIR PARA O FRASCO DA AMOSTRA,


PREVENINDO PERDA DE ANALITO NO IMPINGER.
FECHAR O FRASCO DE AMOSTRA
CUIDADOSAMENTE E SELAR COM FITA.
TEORIA E PRÁTICA

 Vazão ???  Tempo de amostragem – TWA e STEL.


 Volume ???  Cuidados especiais ???

Quantos amostradores para cobrir a jornada (TWA) ???


AVALIAÇÃO EM CAMPO

Exemplo 04
Unid Cod Descr Cod Tp
Nome Agente Cuidados Amostra Vazão Volume Descr Tp Amostrador
Medida Metodologia Metodologia Amostrador
CONDICIONAMENTO PARA TRANSPORTE:
PROTEGER CONTRA CHOQUES. NÃO TRANSPORTAR
CROMATOGRAFIA
EM COMPARTIMENTO NÃO PRESSURIZADO DE
DE GASES COM
Monóxido de AERONAVES. SKC 232-05
ppm OSHA ID-210 DETECTOR DE 0,02 A 0,1 ATÉ 5 BALÃO DE TEDLAR DE 5 L
carbono ESTABILIDADE: UMA SEMANA A 25 °C. ANALISAR O (BAG*****)
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

IONIZAÇÃO DE
MAIS BREVE POSSÍVEL PARA MINIMIZAR PERDAS.
CHAMAS
BRANCO DE CAMPO: ENCHER UM BALÃO FORA DA
ÁREA DE TRABALHO.
TEORIA E PRÁTICA

 Vazão ???  Tempo de amostragem – TWA.


 Volume ???  Cuidados especiais ???

Quantos amostradores para cobrir a jornada ???


AVALIAÇÃO EM CAMPO

Exemplo 05
Unid Cod Descr Cod Tp
Nome Agente Cuidados Amostra Vazão Volume Descr Tp Amostrador
Medida Metodologia Metodologia Amostrador
CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE: SOB
CASSETE DE POLIESTIRENO DE 37 mm, COM
REFRIGERAÇÃO. ESTABILIDADE: 28 DIAS, SOB
CROMATOGRAFIA 225-7 T FILTRO DE FIBRA DE VIDRO TRATADO COM
Ácido nítrico ppm NIOSH 7907 REFRIGERAÇÃO. A OBSTRUÇÃO DO FLUXO DE AR 2 L/MIN 30 A 600L
DE ÍONS (QZ****) CARBONATO DE SÓDIO E SUPORTE
DURANTE A AMOSTRAGEM PODE CORROMPER A
PRECEDIDO POR FILTRO DE FIBRA DE VIDRO.
MEMBRANA.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE: SOB


CASSETE DE POLIESTIRENO DE 37 mm, COM
Brometo de REFRIGERAÇÃO. ESTABILIDADE: 28 DIAS, SOB
CROMATOGRAFIA 225-7 T FILTRO DE FIBRA DE VIDRO TRATADO COM
Hidrogênio (Ácido ppm NIOSH 7907 REFRIGERAÇÃO. A OBSTRUÇÃO DO FLUXO DE AR 2 L/MIN 30 A 600L
DE ÍONS (QZ****) CARBONATO DE SÓDIO E SUPORTE
Bromídrico) DURANTE A AMOSTRAGEM PODE CORROMPER A
PRECEDIDO POR FILTRO DE FIBRA DE VIDRO.
MEMBRANA.
TEORIA E PRÁTICA

CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE: SOB


CASSETE DE POLIESTIRENO DE 37 mm, COM
Cloreto de REFRIGERAÇÃO. ESTABILIDADE: 28 DIAS, SOB
CROMATOGRAFIA 225-7 T FILTRO DE FIBRA DE VIDRO TRATADO COM
Hidrogênio (Ácido ppm NIOSH 7907 REFRIGERAÇÃO. A OBSTRUÇÃO DO FLUXO DE AR 2 L/MIN 30 A 600L
DE ÍONS (QZ****) CARBONATO DE SÓDIO E SUPORTE
Clorídrico) DURANTE A AMOSTRAGEM PODE CORROMPER A
PRECEDIDO POR FILTRO DE FIBRA DE VIDRO.
MEMBRANA.

 Vazão ???  Tempo de amostragem - TWA, STEL ou TETO.


 Volume ???  Cuidados especiais ???

Quantos amostradores para cobrir a jornada???


AVALIAÇÃO EM CAMPO

 Equipamentos para coleta/amostragem;


 Amostradores (específicos para cada agente a ser avaliado);
 Calibrar equipamento de acordo com informações da metodologia;
 Verificar acessórios a serem utilizados;
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA

 FICHA DE CAMPO
AVALIAÇÃO EM CAMPO
AVALIAÇÃO EM CAMPO

Atenção na montagem correta dos amostradores, mangueiras e acessórios


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO EM CAMPO

Importância de acompanhar a avaliação em campo


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
ANÁLISE LABORATORIAL

 Como as amostras são processadas no laboratório???


AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
PROCESSO DE RECEBIMENTO DE AMOSTRAS

• Tubos • Identificar • Dados cadastrais • 1º cobrança por e-


• Cassetes claramente o do cliente mail;
cliente e JÁ (contratante, • 2° cobrança por
• Soluções 5 solicitar a 8 Conferir a avaliado e 11 Cobrança telefone (assunto
1 Pacote com • Etc. Amostradores memória de faturado) de
Amostras memória. deve ser resolvido)
X Sem campo • Agente químico irregularidade
Memória • Amostrador
• Tubos • Vazão
• Condicionamento • Volume
• Cassetes • Cadastrar ou
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

• Estabilidade
• Soluções 6 Cuidados • Passar para o importar a
2 Abertura • Etc. com as responsável memória de
Pacote digitar as 12 Cadastro campo
amostras 9 Memória informações no
sem
• As amostras sistema
TEORIA E PRÁTICA

• Dar prioridade na irregularidade


deverão ficar no entrada da
sistema com o • Gerar a • Junto com as
amostra, a amostras a serem
3 Entrada das STATUS “NO 7 mesma precisa irregularidade e
amostras no enviar ao cliente retiradas pelos
RECEBIMENTO” Estabilidade ser analisada 13 Amostra analistas, colocar
sistema por e-mail.
curta ANTES DE o formulário de
10 Memória • Se a mesma X Analista
VENCER com retirada.
memória tiver
• Verificar se os irregularidade amostras com as • O analista deve
amostradores informações conferir o
4 estão conforme corretas, passar formulário e
Amostradores memória. para o responsável assinar.
X Memória dar continuidade.
PROCESSO DE ANÁLISE DAS AMOSTRAS

Amostras no
Recebimento Preparação das
amostras para análise
Envio do RA
Retirada de Amostras Assinado
Cromatografia Espectrometria Gravimetria
S
Confere Amostras
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

Fisicamente
Liberação do RA
Eletrônico
Cálculos
TEORIA E PRÁTICA

Irregularidade
N
Informações
Validadas ?
S
N
S Gerente
Verificação no Sistema Inserção de informações
N Aprovou ?
no sistema

Identificação das Análise Crítica -


Amostras / etiquetas Qualidade
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS
TEORIA E PRÁTICA
RESUMÃO

Riscos Ambientais: Físicos, Químicos, Biológicos


 Caracterização dos riscos – ETAPA PRIMORDIAL
 Estratégia de Amostragem – TWA / STEL / TETO
 Tempo de Amostragem
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 Cuidados na amostragem (antes / durante / depois)


 Medidas de controle
TEORIA E PRÁTICA

Algo mais???
 DÚVIDAS???

 RECLAMAÇÕES???
AVALIAÇÃO AMBIENTAL DOS RISCOS QUÍMICOS

 SUGESTÕES???
Eng. Arthur Reis
 CRÍTICAS??? comercial3@unianalysis.com.br
TEORIA E PRÁTICA

(11) 9 6653-0959

Vamos tirar
uma selfie???

S-ar putea să vă placă și