Sunteți pe pagina 1din 5

Resposta da Atividade de Revisão do Conteúdo Mensal

1. O dano moral, portanto, preconizado considera assim a intimidade, a vida


privada, a honra e a imagem assegurando o direito de resposta e proporcional ao agravo
com compensação indenizatória na forma pecuniária.
São chamados direitos personalíssimos que diz respeito a cada pessoa que todos nós
possuímos bens pessoais que não se confundem com os de origem patrimonial,
exclusiva forma de reparação objetiva ou subjetiva cuja ofensa exige uma compensação
indenizatória, a ser arbitrada segundo critérios proporcionais e de razoabilidade.
E os réus que não satisfazem uma obrigação já julgada.
Antigamente, se a parte contrária não cumpria voluntariamente o que o juiz determinava, a
parte ganhadora precisava entrar com uma segunda ação chamada "Ação de Execução" para
conseguir fazer cumprir o que o juiz havia sentenciado. Atualmente, isso não é mais necessário,
bastando que seja informado ao juiz que a sua sentença não foi obedecida e pedir que sejam
tomadas as medidas para o cumprimento daquela sentença (por isso o nome "cumprimento de
sentença").

É chamada de "fase" porque inicia uma nova etapa no processo.

Art. 523. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no


caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença
far-se-á a requerimento do exequente, sendo o executado intimado para pagar o
débito, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver.

§ 1o Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido


de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento.

§ 2o Efetuado o pagamento parcial no prazo previsto no caput, a multa e os


honorários previstos no § 1o incidirão sobre o restante.

§ 3o Não efetuado tempestivamente o pagamento voluntário, será expedido, desde


logo, mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação.

O prazo para o devedor efetuar o pagamento é de 15 dias a contar da intimação,


caso o pagamento não seja efetuado é incidido uma multa de 10% e, como
novidade no novo CPC, é cobrado ainda 10% de honorários. Assim, os honorários
são cobrados nas duas fases, 10% da fase de conhecimento e mais 10% na fase
de cumprimento de sentença. Essa mudança veio devido a quantidade de trabalho
do advogado, que terá que trabalhar novamente na fase de cumprimento de
sentença. Assim, caso o devedor não pague no prazo de 15 dias, haverá um
aumento de 20% do valor da dívida.

É permitido ao devedor efetuar o pagamento parcial, no entanto, sobre a diferença


não paga é incidida uma multa de 10 % e os 10% dos honorários advocatícios.

Art. 539 a 549


2. Execução Sub - Rogação e por Coerção exemplos:
Execução pode ocorrer com ou sem a participação do executado.
Chama-se de execução por sub-rogação aquela em que o Poder Judiciário prescinde
da colaboração do executado para a efetivação da prestação devida. O magistrado toma
as providências que deveriam ter sido tomadas pelo devedor, sub-rogando-se na sua
posição. Há substituição da conduta do devedor por outra do Estado Juiz, que gere a
efetivação do direito do executado. Esta é a execução direta. O Estado vence a
resistência do executado substituindo sua vontade, com a consequência satisfação do
direito do exequente.
Ex: Penhora , expropriação, busca e apreensão, pagamento pela seguradora
Já na coerção (indireta). O Estado não substitui a vontade do executado, pelo
contrario, atua de forma a convence-lo a cumprir sua obrigação, o que será satisfeito
o direito do exequente. Em vez do juiz tomar as providências que deveriam ser tomadas
pelo executado, há imposição, por meio de coerção psicológica, a que o próprio
executado cumpra a prestação.
Ex: Habeas Corpus , Execução de alimentos, suspensão de habilitação para dirigir.

03. Tipos de Execução indireta


Coerção Patrimonial = Onde incide sobre a esfera patrimonial do executado com multas
Coerção Pessoal = Incide sobre a esfera pessoal ou seja, sobre a liberdade do executado
trata-se do meio preventivo, mas que previsto na CF como forma de coagir o devedor a
pagar o que deve.

04. Cumpre ressaltar que os princípios são o raio norteador a iluminar as condutas
dentro da ciência jurídica na busca pela solução de conflitos e pacificação social.
 Princípio da Utilidade = o processo de execução deve ter uma utilidade que traga
benefícios ao exequente, fulminando com a satisfação do seu direito. Tem que
ter finalidade satisfeita.
Ex: Proibição de realização de Penhora quando o produto da venda dos bens seja
totalmente absorvido pelo pagamento das custas do processo (art. 836).
 Princípio da Disponibilidade: Se dá quando o exequente tem permissão de
desistir de toda a execução ou de apenas uma parte desta sem a oitiva do
executado.
Ex: o Autor que desistir da ação e acaba por extinguir o processo (art. 267)

 Princípio da Menor Onerosidade = este princípio vem como garantia de que o


executado não sofra mais do que o necessário para satisfação do direito do
exequente. Sempre que for possível a satisfação do direito do exequente por
outros meios que sejam menos doloroso ao executado este deve ser adotado.
Esse princípio vem como barrar a onda daqueles sujeitos que creem ser a
execução um instrumento de vingança.
Ex: não pode haver hipoteca sob todos os moveis para pagamento de uma dívida
de valor bastante inferior. (art. 805)

05. A execução chega a seu final normal qdo é bem sucedida ou seja quando se
verifica a entrega ao exequente exatamente aquilo que receberia se não
necessitasse do processo de execução, chegando ao final com o exequente satisfeito
e o direito do exequendo atendido a execução chegara ao final normal extinguindo-
se a prolação da sentença. Porém se a satisfação não for satisfeita estamos diante
de um desfecho único, ou seja, com as imposições do embargo onde o juiz pode
declara que há outro desfecho.

06.f

07. Qdo ao polo passivo da demanda, o Art.568 do CPC demostra hipótese de


legitimação ordinária de legitimação Ordinária Primaria ou Originária, ordinária
superveniente ou secundaria e legitimação extraordinária.
Com relação ao sujeito que figura no titulo como devedor o art. 568. I do CPC
aponta como legitimado passivo na execução aquele que figura no titulo como
devedor, ainda que afirme não ser o devedor por não ter participado como parte
principal na relação na relação de direito material da qual surgiu a divida, assim
além do

08.

09. MP

10. A JURISPRUDENCIA e DOUTRINA são uníssonas no sentido de ser incabível a


Denunciação a LIDE e o Chamamento ao Processo.
11. os requisitos necessários para execução cumulativa são:
 Identidade do credor nos diversos títulos;
 Identidade do devedor;
 Competência do mesmo juízo para todas as execuções e identidade da forma de
processo

12. Em regra a homologação de decisão estrangeira será requerida pela parte


interessada por meio de ação de homologação de decisão estrangeira
Exceção : Brasil poderá firmar tratado internacional dispensando a propositura
desta ação. No CPC 2015 no art.960 define que a homologação de decisão
estrangeira será requerida por ação de homologação de decisão estrangeira, salvo
disposição especial em sentido contrário prevista em Tratado no BRASIL o superior

13.
14. O que é obrigação Certa, Liquida e Exigível
R = Para que um título seja executado, deve ser ele líquido, certo e exigível. Líquida é
a obrigação certa quanto à existência, cuja prestação compreende coisa determinada.
A liquidação da sentença, por sua vez, é a fixação, em quantidade certa, do valor da
condenação.
Ex: Cota de Condomínio

S-ar putea să vă placă și