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UNIÃO
EUROPÉIA
ALUNOS:
NEUSA CHIESA
PRICILA DE OLIVEIRA
TIAGO DA TRINDADE S.
VERIDIANA
ANO/SEMESTRE: 2010/2
CAXIAS DO SUL
DEZEMBRO/2010
Índice
Conteúdo
Índice..............................................................................................................2
Conteúdo........................................................................................................2
Introdução......................................................................................................3
Tratado de Maastricht....................................................................................4
Antecedentes.................................................................................................4
União Européia...............................................................................................4
Objetivos........................................................................................................5
Principais dificuldades....................................................................................5
Países participantes.......................................................................................6
A capital de cada país....................................................................................7
Línguas faladas..............................................................................................8
Estados-Membros e Línguas faladas............................................................10
Taxa de analfabetismo.................................................................................11
A mortalidade infantil...................................................................................12
Principais atividades econômicas e o PIB de cada país................................14
ALEMANHA...................................................................................................14
FRANÇA........................................................................................................14
REINO UNIDO.............................................................................................15
Considerações Finais....................................................................................17
Referências Bibliográficas ...........................................................................18
Introdução
Há tempos que a Europa vem buscando ser um pais cada vez mais unido e
democrático, em 1952 surgiu a primeira idéia onde foi assinado um tratado em Paris
titulado por Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) que contava com o
apoio de seis membros, Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países
Baixos. O tratado visava unir econômica e politicamente esses países e outros.
Entre prós e contras, a União Européia, soube se portar, tanto é que ela existe até
hoje e ganha cada vez mais força de países que resolvem se aliar.
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Tratado de Maastricht
Antecedentes
União Européia
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segurança e da democracia. Em suas origens, a UE tinha como uma de suas missões por
um ponto final às freqüentes guerras entre os países da Europa. O acordo estabelece
ainda regras claras para a futura moeda comum, uma política externa e de segurança e o
reforço da cooperação em matéria de justiça e de assuntos internos.
Objetivos
Principais dificuldades
Em oposição a tanto progresso que a União Européia representa, destacam-se
também algumas dificuldades, como por exemplo, os manifestos contras de amplos
setores da população como a Dinamarca onde o tratado Maastricht só foi assinado num
segundo plebiscito e ainda por partidos políticos dos países já aderentes que mostraram
que nem todos acreditavam na possibilidade de uma Europa unida em torno de objetivos
comuns.
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Países participantes
Alemanha;
Áustria;
Bélgica;
Bulgária;
Chipre;
Dinamarca;
Eslováquia;
Eslovênia;
Espanha;
Estônia;
Finlândia;
França;
Grécia;
Hungria;
Irlanda;
Itália;
Letônia;
Lituânia;
Luxemburgo;
Malta;
Países Baixos (Holanda);
Polônia;
Portugal;
Reino Unido;
República Checa;
Romênia;
Suécia;
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A Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo são os
membros-fundadores da UE tendo seus primórdios na Comunidade Européia do Carvão
e do Aço. Em 1973, já com o nome de Comunidade Econômica Européia, o bloco
recebe a Grã-Bretanha, a Dinamarca e a Irlanda. A Grécia vem em 1981. Mais cinco
anos, e ingressam Espanha e Portugal. Em 1990, o lado oriental da Alemanha também
está no bloco. Áustria, Suécia e Finlândia chegam em 1995. Em 2004, dez países, quase
todos remanescentes do antigo bloco comunista do leste, passam a integrar a UE:
Hungria, Polônia, República Checa, Eslovênia, Eslováquia, Estônia, Letônia, Lituânia,
Malta e Chipre. Bulgária e Romênia são as últimas a chegar, em 2007.
Berlim;
Viena;
Bruxelas;
Sófia;
Nicósia;
Copenhague;
Bratislava;
Liubliana;
Madri,
Tallin;
Helsinque;
Paris;
Atenas;
Budapeste;
Dublin;
Roma;
Riga;
Vilnius,
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Estocolmo,
Skopje,
Zagreb,
Istambul;
Línguas faladas
Entre as muitas línguas e dialetos utilizados na União Europeia, 23 delas são
oficiais. Os documentos importantes, como a legislação, são traduzidos em todas as
línguas oficiais. O Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo (França), dispõe de
tradução em todos os idiomas de documentos e sessões plenárias. Algumas instituições
usam apenas um pequeno número de línguas como línguas de trabalho internas. A
Política de Língua é da responsabilidade dos Estados-membros, mas as suas instituições
promovem a aprendizagem e incentiva os seus cidadãos a serem multilingues, e em
especial a serem fluentes em, pelo menos, duas línguas estrangeiras, não só para facilitar
a comunicação, mas, principalmente, para desenvolver a tolerância e respeito para com
a diversidade cultural. Há vários programas em andamento neste sentido.
Além das 23 línguas oficiais, existem cerca de outras 150 línguas regionais e/ou
minoritárias faladas por cerca de 50 milhões de pessoas. Destas, somente as línguas
regionais espanholas, irlandesas e galesas[, podem ser utilizadas pelos cidadãos na
comunicação com as principais instituições europeias. Embora os programas da União
Europeia possam apoiar as línguas regionais e minoritárias, a proteção dos direitos
linguísticos é uma questão para os Estados-membros em individual. Embora a
população de alto-falantes do romeno seja triplaque de falantes de galês (apesar da
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Porajmos), a história da povo romeno na Europa é de sete longos séculos, onde a sua
língua não é oficial, em qualquer Estado do bloco.
Língua
Língua Total
nativa (%)
Inglês 13% 51%
Alemão 18% 32%
Francês 12% 26%
Italiano 13% 16%
Espanhol 9% 15%
Polaco 9% 10%
Holandês 5% 6%
Grego 3% 3%
Checo 2% 3%
Sueco 2% 3%
Húngaro 2% 2%
Português 2% 2%
Catalão 1% 2%
Eslovaco 1% 2%
Dinamarquês 1% 1%
Finlandês 1% 1%
Lituano 1% 1%
Esloveno 1% 1%
Búlgaro - -
Romeno - -
1
- Publicado em 2006, antes da adesão da Bulgária e
da Roménia, em 2007. Além das muitas línguas
regionais, uma grande variedade de
línguas de outras partes do mundo são faladas por comunidades de imigrantes nos
Estados-membros, como o turco, por exemplo. Muitos idosos das comunidades de
imigrantes são bilíngues, sendo fluentes em ambos os locais. As línguas dos migrantes
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não têm qualquer estatuto formal ou reconhecimento na União Europeia, embora a
partir de 2007 fossem elegíveis para o apoio do ensino da língua parte do bloco.
Proporção da Proporção da
Total proporção
população da UE população da UE
Língua falando estas
falando a língua falando outros
línguas
materna idiomas
Polaco 9% 3% 12%
Neerlandê
6% 1% 7%
s
Grego 3% 0% 3%
Português 3% 0% 3%
Sueco 2% 1% 3%
Dinamarq
1% 1% 2%
uês
Finlandês 1% 0% 1%
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Bulgária -Búlgaro
Chipre –Grego, Inglês
República Checa -Checo
Dinamarca - Dinamarquês
Estónia - Estónio
Finlândia – Finlandês , Sueco
França - Francês
Alemanha - Alemão
Grécia - Grego
Hungria- Hungáro
Irlanda – Irlandês , Inglês
Itália - Italiano
Letónia - Letão
Lituânia - Lituano
Luxemburgo – Francês e Alemão
Malta – Maltês e Inglês
Países Baixos - Neerlandês
Polónia -Polaco
Portugal - Português
Roménia-Romeno
Eslováquia -Eslovaco
Eslovénia -Esloveno
Espanha -Espanhol
Suécia -Sueco
Reino Unido –Inglês
Taxa de analfabetismo
Apesar dos inúmeros investimentos, feitos nas ultimas décadas pela União
Européia no que diz respeito à educação, ainda se destacam taxas elevadas de
analfabetismo como, por exemplo, em Portugal que possui o nível mais elevado de
analfabetos da EU, o que resulta na mão de obra desqualificada.
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O Baixo nível educacional deve-se à elevada taxa de abandono escolar e ao
baixo nível de instrução.
A mortalidade infantil
A mudança deste cenário pode ser conseguida através de medidas, simples como
a vacinação, a administração de antibióticos, de suplementos de micronutrientes, a
amamentação e a melhoria dos cuidados familiares.
infant mortality rate Os progressos realizados nos serviços de saúde médica são
refletidos em uma diminuição da taxa de mortalidade infantil. live births No decorrer
das últimas quatro décadas, a taxa de mortalidade infantil na UE diminuiu de 28,6
óbitos por 1 000 nascidos vivos no ano de 1965, para 4,9 óbitos em 2005.
Ano 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
12
% 28,6 25,5 20,8 15,8 12,8 10,3 7,5 5,9 4,9
Dados acima segundo fonte European Commission- eurostat. Com base na OMS-
Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas.
Além do ja citado, são ainda necessárias ações que visam melhorar a nutrição, a
igualdade entre os sexos, o ensino e os rendimentos domésticos.
Em 40 anos, Portugal foi o país que mais diminuiu a taxa de mortalidade infantil
na União Europeia, sendo que em 1965 possuia um indice de 64,9 mortes por mil
nascimentos e em 2007 chegou a 3,4. Entre os 27 Estados-membros, a Roménia é o país
com a maior mortalidade infantil (12 mortes por mil nascimentos) e o Luxemburgo o
que tem a menor índice (1,8 por mil nascimentos), segundo informações da Eurostat
anuário de 2009, o gabinete de estatísticas da UE.
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Principais atividades econômicas e o PIB de cada país
ALEMANHA
Terceira potência econômica mundial, a Alemanha é a economia mais forte e
importante do continente europeu. Dentre as indústrias, há o predomínio da metalurgia e
da química. Na agricultura há a predominância da média propriedade familiar de cultivo
mecanizado. O maior centro financeiro do país é Frankfurt, onde está situado o Banco
Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt.
FRANÇA
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elétricas e químicas, com grande concentração de capitais, geralmente situadas perto
dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraodinária tecnologia de
ponta no ramo da informática além de eletrônica em geral e aeronáutica. Finalmente
destaca-se o crescimento da indústria de armamentos, sendo o país uma potência
militar. No setor agrícola da Europa é líder de produção, produzindo cereais, vinho,
frutas, trigo, miilho, cevada, aveia, girassol, tabaco, vegetais e laticínios.
As principais empresas francesas são Accor, Air France, Air Liquide, Alcatel,
Renault e Peugeut.
REINO UNIDO
O Reino Unido é uma união de quatro nações constituintes: Inglaterra, Irlanda
do Norte, Escócia e País de Gales.
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Mapa dos países da União Européia
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Considerações Finais
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Referências Bibliográficas
www.suapesquisa.com
www.europa.eu
Isto é on-line
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