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ECONOMIA E MERCADO

FRANCISCO LUIZ BATISTA SOARES

UNIÃO

EUROPÉIA
ALUNOS:

NEUSA CHIESA

PRICILA DE OLIVEIRA

TIAGO DA TRINDADE S.

VERIDIANA

TURMA: 30-0089 QUINTA.

ANO/SEMESTRE: 2010/2

CAXIAS DO SUL

DEZEMBRO/2010
Índice

Conteúdo
Índice..............................................................................................................2
Conteúdo........................................................................................................2
Introdução......................................................................................................3
Tratado de Maastricht....................................................................................4
Antecedentes.................................................................................................4
União Européia...............................................................................................4
Objetivos........................................................................................................5
Principais dificuldades....................................................................................5
Países participantes.......................................................................................6
A capital de cada país....................................................................................7
Línguas faladas..............................................................................................8
Estados-Membros e Línguas faladas............................................................10
Taxa de analfabetismo.................................................................................11
A mortalidade infantil...................................................................................12
Principais atividades econômicas e o PIB de cada país................................14
ALEMANHA...................................................................................................14
FRANÇA........................................................................................................14
REINO UNIDO.............................................................................................15
Considerações Finais....................................................................................17
Referências Bibliográficas ...........................................................................18
Introdução

Há tempos que a Europa vem buscando ser um pais cada vez mais unido e
democrático, em 1952 surgiu a primeira idéia onde foi assinado um tratado em Paris
titulado por Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) que contava com o
apoio de seis membros, Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países
Baixos. O tratado visava unir econômica e politicamente esses países e outros.

Com o passar do tempo, outras entidades foram se formando a partir da CECA,


como a Comunidade Econômica Européia (CEE) formada em 1957, com o Tratado de
Roma que visava também à união política e econômica dos países entre outros objetivos
como a livre circulação de pessoas, mercadorias e serviços entre os países-membros.

Finalmente no ano de 1992, é assinado o Tratado de Maastricht o que deu inicio


a chamada União Européia. Obviamente que assim como qualquer proposta política de
unificação, este tratado também enfrentou algumas dificuldades como a de convencer os
interessados de que é conveniente abrir mão de algumas vantagens pessoais em
beneficio de um conjunto.

Entre prós e contras, a União Européia, soube se portar, tanto é que ela existe até
hoje e ganha cada vez mais força de países que resolvem se aliar.

A União Européia conta atualmente com 27 membros, fala diversas línguas e


auxilia aos mais variados programas que visem ajudar a população.

Pretendemos com este trabalho, demonstrar que a União Européia é uma


parceria entre países que vem dando certo, mostrando desde seus primórdios, suas
variadas fases até a atualidade. Queremos também esclarecer todas as possíveis duvidas
relacionadas a U E.

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Tratado de Maastricht

O tratado de Maastricht, assinado por representantes dos países da Comunidade


Européia em fevereiro de 1992 na cidade holandesa de Maastricht, tinha por objetivo
unificar a ação econômica, política e social dos países da Europa. Assim como qualquer
projeto de unificação, este também enfrentou dificuldades como, por exemplo, o de
convencer os interessados de que é conveniente abrir mão de certas vantagens
particulares em beneficio de um conjunto.

O tratado de Maastricht entrou em vigor em 1° de novembro de 1993 criando


então a União Européia.

Antecedentes

A Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) referente a um tratado


assinado em Paris que passou a vigorar em 1952, com o objetivo de centralizar a
produção de carvão e aço dos seus membros e ainda a primeira iniciativa a unir
econômica e politicamente alguns países europeus.

A Comunidade Econômica Européia (CEE) ou Mercado Comum Europeu,


formada em 1957, com o Tratado de Roma, a organização pretendia permitir a livre
circulação de pessoas, mercadorias e serviços entre os países-membros. A CEE teve
como ponto de partida, a Comunidade Européia do Carvão e do Aço.

A Comunidade Européia da Energia Atômica (Euratom) também criada em


Roma em 1957 com o objetivo de promover o desenvolvimento da indústria nuclear.

União Européia

A história da integração entre países europeus é antiga como percebemos em


seus antecedentes vindos desde 1952 para em fim no ano de 1992 chegarmos à chamada
União Européia que é uma parceria econômica e política entre 27 países de todas as
partes do continente. Tendo por principais objetivos promover o livre comércio e a livre
circulação de pessoas entre os seus países-membros, além de assegurar a manutenção da

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segurança e da democracia. Em suas origens, a UE tinha como uma de suas missões por
um ponto final às freqüentes guerras entre os países da Europa. O acordo estabelece
ainda regras claras para a futura moeda comum, uma política externa e de segurança e o
reforço da cooperação em matéria de justiça e de assuntos internos.

O tratado de Maastricht que criou a União Européia transformou a CEE em CE


Comunidade Européia, embora esse nome já fosse utilizado para designar o conjunto
dos três acordos vigentes. A EU aboliu as fronteiras da cidadania e se propôs a
aumentar a cooperação no que diz respeito a assuntos econômicos, monetários, de
justiça e entre outros.

Objetivos

De inúmeros objetivos que a EU pretendia conquistar até o fim do século XX,


podemos destacar:

 A ampliação da comunidade para 27 membros.


 A adoção de uma moeda única para seus membros.
 A redução do índice de desemprego para menos de 5% da força de
trabalho.
 O estabelecimento de uma política conjunta de defesa e de relações
exteriores.
 A preservação dos acordos já postos em praticas mesmo com a inclusão
de novos membros.
 A integração da população de cada membro aos mecanismos de decisão
da Comunidade.

Principais dificuldades
Em oposição a tanto progresso que a União Européia representa, destacam-se
também algumas dificuldades, como por exemplo, os manifestos contras de amplos
setores da população como a Dinamarca onde o tratado Maastricht só foi assinado num
segundo plebiscito e ainda por partidos políticos dos países já aderentes que mostraram
que nem todos acreditavam na possibilidade de uma Europa unida em torno de objetivos
comuns.

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Países participantes

De fato a União Européia chegou a seus 27 países, são eles:

 Alemanha;
 Áustria;
 Bélgica;
 Bulgária;
 Chipre;
 Dinamarca;
 Eslováquia;
 Eslovênia;
 Espanha;
 Estônia;
 Finlândia;
 França;
 Grécia;
 Hungria;
 Irlanda;
 Itália;
 Letônia;
 Lituânia;
 Luxemburgo;
 Malta;
 Países Baixos (Holanda);
 Polônia;
 Portugal;
 Reino Unido;
 República Checa;
 Romênia;
 Suécia;

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A Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo são os
membros-fundadores da UE tendo seus primórdios na Comunidade Européia do Carvão
e do Aço. Em 1973, já com o nome de Comunidade Econômica Européia, o bloco
recebe a Grã-Bretanha, a Dinamarca e a Irlanda. A Grécia vem em 1981. Mais cinco
anos, e ingressam Espanha e Portugal. Em 1990, o lado oriental da Alemanha também
está no bloco. Áustria, Suécia e Finlândia chegam em 1995. Em 2004, dez países, quase
todos remanescentes do antigo bloco comunista do leste, passam a integrar a UE:
Hungria, Polônia, República Checa, Eslovênia, Eslováquia, Estônia, Letônia, Lituânia,
Malta e Chipre. Bulgária e Romênia são as últimas a chegar, em 2007.

Os países Macedônia, Croácia e Turquia encontram-se em fase de negociação.


Estes países são politicamente democráticos, com um Estado de direito em vigor.

A capital de cada país


As Capitais estão na mesma ordem dos países acima.

 Berlim;
 Viena;
 Bruxelas;
 Sófia;
 Nicósia;
 Copenhague;
 Bratislava;
 Liubliana;
 Madri,
 Tallin;
 Helsinque;
 Paris;
 Atenas;
 Budapeste;
 Dublin;
 Roma;
 Riga;
 Vilnius,

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 Estocolmo,
 Skopje,
 Zagreb,
 Istambul;

Línguas faladas
Entre as muitas línguas e dialetos utilizados na União Europeia, 23 delas são
oficiais. Os documentos importantes, como a legislação, são traduzidos em todas as
línguas oficiais. O Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo (França), dispõe de
tradução em todos os idiomas de documentos e sessões plenárias. Algumas instituições
usam apenas um pequeno número de línguas como línguas de trabalho internas. A
Política de Língua é da responsabilidade dos Estados-membros, mas as suas instituições
promovem a aprendizagem e incentiva os seus cidadãos a serem multilingues, e em
especial a serem fluentes em, pelo menos, duas línguas estrangeiras, não só para facilitar
a comunicação, mas, principalmente, para desenvolver a tolerância e respeito para com
a diversidade cultural. Há vários programas em andamento neste sentido.

O alemão é a língua materna mais falada (cerca de 88,7 milhões de pessoas a


partir de 2006), seguido pelo inglês, italiano e francês. O inglês é de longe a língua
estrangeira mais falada, em mais de metade da população (51%), com o alemão e o
francês a seguir. 56% dos cidadãos europeus são capazes de se envolver numa conversa
numa língua diferente da sua língua materna. A maioria das línguas oficiais do bloco
europeu pertence à família de línguas indo-europeias, exceto o estoniano, o finlandês e
o húngaro, que pertencem à família de línguas urálicas, e o maltês, que é um língua
afro-asiática. A maioria das línguas oficiais da União estão escritas no alfabeto latino
com exceção do búlgaro, escrito em cirílico, e do grego, escrita no alfabeto grego.

Além das 23 línguas oficiais, existem cerca de outras 150 línguas regionais e/ou
minoritárias faladas por cerca de 50 milhões de pessoas. Destas, somente as línguas
regionais espanholas, irlandesas e galesas[, podem ser utilizadas pelos cidadãos na
comunicação com as principais instituições europeias. Embora os programas da União
Europeia possam apoiar as línguas regionais e minoritárias, a proteção dos direitos
linguísticos é uma questão para os Estados-membros em individual. Embora a
população de alto-falantes do romeno seja triplaque de falantes de galês (apesar da

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Porajmos), a história da povo romeno na Europa é de sete longos séculos, onde a sua
língua não é oficial, em qualquer Estado do bloco.

Língua
Língua Total
nativa (%)
Inglês 13% 51%
Alemão 18% 32%
Francês 12% 26%
Italiano 13% 16%
Espanhol 9% 15%
Polaco 9% 10%
Holandês 5% 6%
Grego 3% 3%
Checo 2% 3%
Sueco 2% 3%
Húngaro 2% 2%
Português 2% 2%
Catalão 1% 2%
Eslovaco 1% 2%
Dinamarquês 1% 1%
Finlandês 1% 1%
Lituano 1% 1%
Esloveno 1% 1%
Búlgaro - -
Romeno - -
1
- Publicado em 2006, antes da adesão da Bulgária e
da Roménia, em 2007. Além das muitas línguas
regionais, uma grande variedade de
línguas de outras partes do mundo são faladas por comunidades de imigrantes nos
Estados-membros, como o turco, por exemplo. Muitos idosos das comunidades de
imigrantes são bilíngues, sendo fluentes em ambos os locais. As línguas dos migrantes

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não têm qualquer estatuto formal ou reconhecimento na União Europeia, embora a
partir de 2007 fossem elegíveis para o apoio do ensino da língua parte do bloco.

Proporção da Proporção da
Total proporção
população da UE população da UE
Língua falando estas
falando a língua falando outros
línguas
materna idiomas

Alemão 24% 12% 36%

Francês 16% 11% 27%

Inglês 16% 31% 47%

Italiano 16% 2% 18%

Espanhol 11% 4% 15%

Polaco 9% 3% 12%

Neerlandê
6% 1% 7%
s

Grego 3% 0% 3%

Português 3% 0% 3%

Sueco 2% 1% 3%

Dinamarq
1% 1% 2%
uês

Finlandês 1% 0% 1%

A situação das línguas minoritárias e regionais dos países membros da EU tem


sido palco de discussões e negociações cuidadosas, em virtude das delicadas políticas
internas de alguns deles no que diz respeito às suas respectivas minorias étnicas.

Estados-Membros e Línguas faladas

 Áustria –Alemão , Croata , Hungaro , Esloveno


 Bélgica – Alemão , Francês e Neerlandes

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 Bulgária -Búlgaro
 Chipre –Grego, Inglês
 República Checa -Checo
 Dinamarca - Dinamarquês
 Estónia - Estónio
 Finlândia – Finlandês , Sueco
 França - Francês
 Alemanha - Alemão
 Grécia - Grego
 Hungria- Hungáro
 Irlanda – Irlandês , Inglês
 Itália - Italiano
 Letónia - Letão
 Lituânia - Lituano
 Luxemburgo – Francês e Alemão
 Malta – Maltês e Inglês
 Países Baixos - Neerlandês
 Polónia -Polaco
 Portugal - Português
 Roménia-Romeno
 Eslováquia -Eslovaco
 Eslovénia -Esloveno
 Espanha -Espanhol
 Suécia -Sueco
 Reino Unido –Inglês

Taxa de analfabetismo
Apesar dos inúmeros investimentos, feitos nas ultimas décadas pela União
Européia no que diz respeito à educação, ainda se destacam taxas elevadas de
analfabetismo como, por exemplo, em Portugal que possui o nível mais elevado de
analfabetos da EU, o que resulta na mão de obra desqualificada.

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O Baixo nível educacional deve-se à elevada taxa de abandono escolar e ao
baixo nível de instrução.

Destacamos aqui alguns índices de analfabetismo de alguns países da União


Européia:

 Espanha; taxa de analfabetismo 2,3%


 Itália; taxa de analfabetismo 1,5%
 França; taxa de analfabetismo 5%.
 Portugal; taxa de analfabetismo 7,8%
 Reino Unido; taxa de analfabetismo menor do que 5%

Dados segundo censo de 2000

A mortalidade infantil

Segundo fonte Eurocast- Comissão Européia, em todo o mundo morrem 1 000


crianças por hora com menos de cinco anos.

As principais causas destas mortes devem se a doenças de facil prevenção e


tratamento tais como pneumonia, diarreia, malária, VIH/SIDA e sarampo.

A mudança deste cenário pode ser conseguida através de medidas, simples como
a vacinação, a administração de antibióticos, de suplementos de micronutrientes, a
amamentação e a melhoria dos cuidados familiares.

infant mortality rate Os progressos realizados nos serviços de saúde médica são
refletidos em uma diminuição da taxa de mortalidade infantil. live births No decorrer
das últimas quatro décadas, a taxa de mortalidade infantil na UE diminuiu de 28,6
óbitos por 1 000 nascidos vivos no ano de 1965, para 4,9 óbitos em 2005.

União Européia- 27 países.

Ano 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005

12
% 28,6 25,5 20,8 15,8 12,8 10,3 7,5 5,9 4,9

Dados acima segundo fonte European Commission- eurostat. Com base na OMS-
Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas.

Para reduzir a taxa de mortalidade infantil, a UE está a ajudar os países em


desenvolvimento a:

 melhorar os seus sistemas de saúde;


 desenvolver o acesso universal aos cuidados de saúde;
 formar pessoal qualificado.

A UE apóia ações que incluem:

 serviços de saúde que incluem a promoção da segurança da água, da


nutrição adequada e de ambientes higiénicos;
 a Global Alliance for Vaccines and Immunisation (GAVI), que vacinou
3,4 milhões de pessoas;
 implementação de estratégias de combate ao sarampo, nomeadamente no
Botsuana, Malawi e África do Sul, que, desde 2000, erradicaram, virtualmente, as
mortes provocadas por sarampo.

Além do ja citado, são ainda necessárias ações que visam melhorar a nutrição, a
igualdade entre os sexos, o ensino e os rendimentos domésticos.

Em 40 anos, Portugal foi o país que mais diminuiu a taxa de mortalidade infantil
na União Europeia, sendo que em 1965 possuia um indice de 64,9 mortes por mil
nascimentos e em 2007 chegou a 3,4. Entre os 27 Estados-membros, a Roménia é o país
com a maior mortalidade infantil (12 mortes por mil nascimentos) e o Luxemburgo o
que tem a menor índice (1,8 por mil nascimentos), segundo informações da Eurostat
anuário de 2009, o gabinete de estatísticas da UE.

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Principais atividades econômicas e o PIB de cada país

ALEMANHA
Terceira potência econômica mundial, a Alemanha é a economia mais forte e
importante do continente europeu. Dentre as indústrias, há o predomínio da metalurgia e
da química. Na agricultura há a predominância da média propriedade familiar de cultivo
mecanizado. O maior centro financeiro do país é Frankfurt, onde está situado o Banco
Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt.

No país há empresas e instituições atualizadas e inovadoras que produzem e


dominam a tecnologia de ponta, com atuação em nível internacional. O país conta com
uma mão-de-obra de trabalhadores qualificados e especializados, com formação
profissional de grande nível almejado em todo o mundo. A Alemanha é um país com
grandes empresas, das quais os seus produtos são exportados, já que a Alemanha é a
grande líder de exportações mundiais. Empresas como Audi, Adidas, Allianz, Basf,
Bayer, Bosch, BMW, Porsche, Deutsche Bank, Boehringer Ingelheim, Mercedes-Benz,
Volkswagen, Siemens, Wella, Lufthansa, Hugo Boss, Daimler Chrysler, entre outras,
demonstram a força econômica alemã nos mais diversos segmentos de mercado.

O PIB da Alemanha em 2009 foi de 2,409,100 milhões de euros.

FRANÇA

A economia da França combina um extenso setor privado com uma intervenção


estatal substancial, se bem que em declínio. Grandes áreas de terrenos férteis, a
aplicação de tecnologia moderna e subsídios fizeram do país o principal produtor
agrícola da Europa Ocidental.

Tem destaque na indústria automobilística, aeronáutica, alimentícia, além de


uma agropecuária intensiva e extensiva. Destacam-se ainda as indústrias mecânicas,

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elétricas e químicas, com grande concentração de capitais, geralmente situadas perto
dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraodinária tecnologia de
ponta no ramo da informática além de eletrônica em geral e aeronáutica. Finalmente
destaca-se o crescimento da indústria de armamentos, sendo o país uma potência
militar. No setor agrícola da Europa é líder de produção, produzindo cereais, vinho,
frutas, trigo, miilho, cevada, aveia, girassol, tabaco, vegetais e laticínios.

As principais empresas francesas são Accor, Air France, Air Liquide, Alcatel,
Renault e Peugeut.

Em 2009 o PIB da França foi de 1,907,145 milhões de euros.

REINO UNIDO
O Reino Unido é uma união de quatro nações constituintes: Inglaterra, Irlanda
do Norte, Escócia e País de Gales.

O Reino Unido possui a segunda maior economia,ficando atras apenas da


Alemanha. O setor de serviços do Reino Unido é dominado por serviços financeiros,
especialmente bancos e seguros.Sua capital, Londres,juntamente com a cidade de Nova
Iorque é considerada um dos dois principais centros financeiros mundiais.Como a
maioria dos países industrializados da época, inicialmente se concentraram em
indústrias pesadas, como a Indústria Naval, Mineração de Carvão, Produção de Aço, e
têxteis.O Turismo também é muito importante para a economia britânica. A Indústria
britânica de motores é parte importante desse setor, embora a maioria da indústria
agora é estrangeira. A aviação civil e militar é liderada pela maior empresa aeroespacial
britânica, BAE Systems, e pela empresa européia EADS, dona da Airbus. Rolls-Royce
detém a maior parte do mercado de motores aeroespaciais. A indústria química e
farmacêutica é forte no Reino Unido, com as segunda e sexta maiores empresas
farmacêuticas (GlaxoSmithKline e AstraZeneca, respectivamente) estando baseadas no
Reino Unido.

PIB do Reino Unido foi de 1,566,741 milhões de euros em 2009.

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Mapa dos países da União Européia

Fonte site www.suapesquisa.com

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Considerações Finais

A União Européia (UE) é o mais importante bloco econômico da atualidade,


envolvendo países historicamente influentes e grandes potências mundiais. Na verdade,
é mais do que um bloco econômico. É uma união supranacional econômica e política,
cujos principais objetivos são promover o livre comércio e a livre circulação de pessoas
entre os seus países-membros, além de assegurar a manutenção da segurança e da
democracia.
A UE (União Européia) é um bloco econômico de 27 países europeus que participam
de um projeto de integração política e econômica. Para o funcionamento de suas
funções, a União Européia conta com instituições básicas como o Parlamento, a
Comissão, o Conselho e o Tribunal de Justiça. Todos estes órgãos possuem
representantes de todos os países membros.

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Referências Bibliográficas

www.suapesquisa.com

www.europa.eu

Isto é on-line

European Commission- eurostat

Barsa Macropédia- Zwingli Huldrich- Britanica

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