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Eletrônica Digital

O princípio dessa ramificação da ciência eletrônica pode ser resumido basicamente como a
lógica de converter informação analógica em digital utilizando um sistema numérico binário que
utiliza apenas dois algarismos e vai de zero (0) a um (1), a partir daí utiliza-se o octal, hexadecimal
e bem como a conversão entre esses sistemas possíveis.

Dentro do sistema binário a menor informação é um (1) bit e o agrupamento de oito (8) bit é o
equivalente a um (1) byte. Com um byte podemos contar de zero a 255, convertendo com isso
uma grande quantidade de informações. Como a eletrônica digital trata apenas números
utilizando o sistema binário, para trabalhar outros tipos de dados como letras precisaremos
codificar essas informações e é aí que entra o conceito do byte.

A principal manipulação do bit utiliza a lógica de criar resultados possíveis de falso ou verdadeiro
e por ter apenas esses, o sistema binário torna-se ideal para o fim do qual é utilizado. As
primeiras aplicações do tipo surgiram em 1854, criadas pelo matemático britânico George Boole
que utilizou o método para expressar pensamentos de forma lógica e matemática ficou
conhecido como "Álgebra Booleana". Essa matemática é baseada em variáveis binárias que
podem assumir valor O (zero) ou 1 (um) além de operações próprias.

Podemos modelar ou elaborar qualquer circuito elétrico lógico por meio de álgebra booleana e
de componentes eletrônicos que mantem como relação de entrada e saída dos seus terminais
uma operação booleana, esses dispositivos são chamados de portas lógicas e que possuem uma
ou mais entradas e uma única saída. Atribuímos a essas entradas e saídas valores de tensão
aonde 0V será o estado 0 e qualquer valor acima deste o 1.

Uma ferramenta de grande importância no estudo de eletrônica digital são as tabelas verdades
aonde podemos escrever as saídas de um circuito em função de todas possíveis entradas. Na
tabela verdade cada coluna refere-se a uma entrada ou a uma saída e cada linha relaciona uma
saída com uma combinação de diferente das entradas.

A porta logica possui apenas uma entrada e é a mais simples é denominada inversora, nela a
saída é igual ao complemento da entrada.

A porta OR possui duas ou mais entradas, sua saída sempre será igual a 1 quando uma das
entradas for igual a 1 e será 0 somente se todas as entradas forem 0.

A porta NOR corresponde a uma porta OR com a saída invertida e essa será 1 somente se todas
as entradas forem 0.

A porta AND possui uma ou mais entradas e sua saída será 1 somente quando todas as entradas
forem iguais a 1.

A porta NAND corresponde a uma porta AND com a saída invertida e sua saída será 0 somente
se todas as entradas forem 1.

A porta XOR possui uma ou mais entradas e fornecerá uma saída igual a 1 somente quando as
entradas forem diferentes.

A porta XNOR também conhecida como "coincidência" é equivalente a uma porta XOR com a
saída invertida e ela será 1 se as entradas forem iguais.
Dentro desta álgebra booleana o estudo de circuitos lógicos se baseia em apenas dois valores,
0/1, aceso/apagado, aberto/fechado, sim/não, verdadeiro/falso entre outros, mas que também
podem ser representados por dois níveis distintos de tensão tipo nível alto e nível baixo. São
inúmeras as propriedades utilizadas na álgebra booleana para obter os resultados esperados e
a partir daí diversos circuitos combinatórios, sequenciais, sistemas multiprocessador, circuitos
integrados e conversores Analógicos/Digitais e Digitais/Analógicos.

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