Sunteți pe pagina 1din 15

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE-UNINORTE


ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA

ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS


NO AMBIENTE DOMICILIAR COM ÊNFASE NOS FATORES EXTRÍNSECOS E
INTRÍNSECOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

MANAUS
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE-
UNINORTE

JIMMY ALVARES NASCIMENTO


JULIO CESAR PINHEIRO NOGUEIRA

ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE QUEDASDO EM IDOSOS


NO AMBIENTE DOMICILIAR COM ÊNFASE NOS FATORES EXTRÍNSECOS E
INTRÍNSECOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Artigo Científico apresentado como requisito


para obtenção do Título de Bacharel em
Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia do
Centro Universitário do Norte – UNINORTE /
Laureate Internacional Universities.
Orientadores: Esp. Tamilyn Alencar fontes de
Freitas e Esp. Joane figueiredo.

MANAUS
2019
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
NO AMBIENTE DOMICILIAR COM ÊNFASE NOS FATORES EXTRÍNSECOS E
INTRÍNSECOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Jimmy Alvares Nascimento¹; Julio Cesar Pinheiro Nogueira¹


Esp. Tamilyn Alencar fontes de Freitas²
Joane figueiredo³

RESUMO

Palavras-chave: Risco de quedas, idoso e fisioterapia em idosos.

ABSTRACT

Key words: Risk of falls, the elderly and physical therapy in the elderly.
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3
1.1 Justificativa................................................................................................... 9
1.2 Objetivos....................................................................................................... 9
.
2 METODOLOGIA............................................................................................... 1
0
2.1 Análise de dados.......................................................................................... 1
0
2.2 Critérios de inclusão e exclusão................................................................ 1
0
2.2.1 Critérios de 1
inclusão................................................................................. 1
2.2.2 Critérios de exclusão................................................................................ 1
1
3 RESULTADOS E 1
DISCUSSÃO........................................................................ 1
4 CONCLUSÃO................................................................................................... 1
5
REFERÊNCIAS................................................................................................... 1
. 7
3

INTRODUÇÃO

O trabalho tem por objetivo mostrar o processo de envelhecimento, senescência


velhice natural, a senilidade envelhecimento patológico, que atinge os órgãos
podendo levar a óbito e o processo de queda que pode levar o idoso a sofrer várias
fraturas devidos aos fatores extrínsecos estão associados às dificuldades propiciadas
pelo ambiente, os fatores intrínsecos dizem respeito às alterações fisiológicas
relacionadas à idade, a importância da atuação do fisioterapeuta na prevenção de
queda no domicilio do idoso, na pratica de exercícios físicos.
O processo do envelhecimento através readaptação é um desenvolvimento
natural que atinge todos os seres humanos, independentemente. Sendo caracterizado
como um processo de decadência, progressivo e irreversível, presentes nos fatores
biológicos, psíquicos e sociais, (TROMBIERI N et. Al. FECHINE B, 2012).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica o envelhecimento
humano como um sistema bastante complexo, imutável e progressivo, que envolve o
sistema que afetam a capacidade funcional de realizar um número de funções,
tornando-se como um processo multidimensional e multidirecional, já que causa uma
variedade de direção de mudanças, modificando ganhos e perdas que varia de
indivíduo para indivíduos. (MATSUDO, 2001).
Para Queiroz e Netto (2007) a senescência é definida como um evento natural
do envelhecimento saudável, sem alteração da mudança das necessidades básicas
de vida diária tais como: alimentação, andar, higiene pessoal e relacionamento
interpessoal.
Queiroz e Netto (2007) ressaltam também que senilidade proporciona diversas
consequências devido o envelhecimento patológico podendo gerar perda de
mobilidade, falência dos órgãos levando a óbito.
A queda pode ser considerada um marcador do início de um importante declínio
de determinada função ou um sintoma de uma patologia nova (PEREIRA et al., 2001;
CHRISTOFOLETTI et al., 2006; ABRAMS, 1995).
A queda e retratada como um grande problema para as pessoas idosas, dadas
suas consequências (incapacidade, institucionalização e morte), que são resultado da
combinação de alta incidência com alta suscetibilidade as lesões. Gira em torno de
30% das pessoas idosas que caem a cada ano para BRASIL (2006, p.67).
Segundo a OMS (2004) os fatores intrínsecos são alterações fisiológicas,
cronológica da idade, onde processo do diagnóstico e o tratamento se tornem amplo
e complexos.
REBELATTO & MORELLI ( 2007), ressaltam fatores extrínsecos estão
relacionados à problema propiciadas pelo ambiente, tais como: pisos escorregadios,
encerados e molhados, etc
Contudo PICKLES(1998); GRAZIANO e PEREIRA(1999) definem que a
fisioterapia procura restabelecer e melhorar a capacidade funcional dos idosos,
prevenindo sua deterioração.
4

Referencial teórico

O envelhecimento

O envelhecimento é um fenômeno que atinge a população mundial,


independe de qualquer fator. Sendo considerado como um processo dinâmico,
progressivo e irreversível, inteiramente ligados aos fatores biológicos,
psíquicos e sociais, (TROMBIERI N et. Al. FECHINE B, 2012).
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera idoso o indivíduo
com idade igual ou superior a 65 anos que residem em países desenvolvidos e
com 60 anos ou mais para países em desenvolvimento (MAZO, LOPES;
BENEDETTI, 2001).
O envelhecimento inicia quando termina o processo de fecundação, as
células envelhecem e morrem desde então inúmeras células, são substituídas
antes do nascimento. Devido a esse processo o número de idosos no mundo
cresce cada vez mais (GARCIA ESS; SAINTRAIN MVL, 2009).
A esse processo classifica-se Senescência como o processo de
envelhecimento fisiológico, arbitrariamente identificado pela idade cronológica,
que pode ser considerado como um envelhecimento normal, em que o declínio
físico e mental é lento, sendo compensado, de certa forma, pelo organismo
(SIMÕES, 1994).
Apresenta-se a Senilidade sendo a redução da integridade física
associada à desorganização mental. Ela não é exclusiva da idade avançada e
pode ocorrer prematuramente, pois se indica perda considerável do
funcionamento físico e cognitivo, notáveis pelas alterações coordenação
motora, a alta irritabilidade, além de uma considerável amnésia.( falta autor )
Envelhecer é um fenômeno natural que implica mudanças graduais e
inevitáveis relacionadas à idade e sucede a despeito de o indivíduo usufluir de
boa saúde e ter um estilo de vida ativo e saudável. No ser humano, esse
fenômeno progressivo, além de desencadear o desgaste orgânico, provoca
alterações nos aspectos culturais, sociais e emocionais, que contribuem para
que se instale em diferentes idades cronológicas (OMS).
5

Segundo Guimarães (2013) existem diversos problemas que advém com o


processo de envelhecimento, dentre eles destacam-se: redução gradativa da força
muscular, perda de equilíbrio e dificuldade de coordenação motora. De modo geral, as
mudanças ocorridas nas estruturas ósseas e musculares do indivíduo somadas ao
aumento da idade acabam por tornar os ossos mais fracos e que ao serem apoiados por
músculos que também se encontram mais frágeis acabam por levar a quedas e,
consequentemente as fraturas (ESQUENAZI; SILVA; GUIMARÃES, 2013).

Riscos de quedas ao paciente idoso.

A incidência de quedas na terceira idade é um acontecimento que vem


aumentando cada vez mais e provocando um conflito biopsicossocial no idoso devido à
morbimortalidade. A incidência anual de quedas em pessoas com mais de 65 anos de
idade é de 28% a 35%, sendo que 40% dessas quedas acabam resultando em mortes por
lesões, enquanto o risco de quedas fatais tem crescido, aumentando de acordo com a
idade, sendo mais evidentes acima de 85 anos para ambos os gêneros (AZEVEDO,
2015).
A queda é retratada como um grande problema para as pessoas idosas,
dadas as suas consequências (incapacidade, institucionalização e morte), que
são resultado da combinação de alta incidência com alta suscetibilidade às
lesões. Gira em torno de 30% das pessoas idosas que caem a cada ano
(BRASIL,2006,p.67).
A queda pode resultar em diversas sequelas que afetam física e
psicologicamente o idoso, prejudicar a mobilidade, reduzir o equilíbrio postural
tornando-o dependente de outras pessoas para realizar suas atividades diárias, medo de
cair, isolar-se da sociedade, amplia o risco de novas quedas, reduz a qualidade de vida,
traz limitações de mobilidade (FERREIRA et al., 2016).
No Brasil, a ocorrência de quedas anualmente atinge 32% dos idosos
entre 65 e 74 anos, 35% de 75 a 84 anos e 51% acima de 85 anos. De modo geral,
30% dos idosos brasileiros caem ao menos uma vez ao ano, podendo ser fatal
nesta faixa etária, pois as mudanças fisiológicas normais associadas à idade
dificultam a recuperação. (PNAD), realizada no Brasil em 2007.
6

A queda tem por definição o deslocamento não intencional do corpo para


um nível inferior à posição inicial, sem correção em tempo hábil, tendo como
causa circunstâncias multifatoriais extrínsecas ou intrínsecas que
comprometem a estabilidade. Pode resultar em comprometimentos físicos,
funcionais e psicossociais, além da redução da qualidade de vida e da
capacidade para realizar tarefas do dia a dia, seja por medo de expor-se ao risco
ou por atitudes protetoras da sociedade, familiares ou cuidadores (MENEZES;
VILAÇA; MENEZES, 2016).
A queda significa um problema de saúde pública, apresenta alto índice
de mortalidade e está entre a sexta causa de óbitos em idosos, sendo umas das
principais causas de hospitalização. Somando tudo, aumenta custos para os
serviços de saúde e para os familiares (ANTES; SCHNEIDER; D’ORSI, 2015).
De acordo com Tinetti, Boers et al. e Steadman et al. as quedas entre
pessoas idosas constituem importante problema de saúde pública devido à sua
alta incidência, às complicações para a saúde e aos custos assistenciais.
Os estudos de Coutinho et al. evidenciou que a maioria das quedas
registrada no domicílio ocorrem entre 6 e 18 horas, mas, as circunstâncias das
quedas seguidas por fraturas podem variar segundo gênero e idade.
Entre as quedas recorrentes, verificou-se a predominância maior em
mulheres, a mulher deve ficar mais atenta na menopausa, em que os níveis
reduzidos de estrógeno contribuindo para aceleração do processo de
envelhecimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Vários estudos constatam que as quedas acidentais são as mais comuns
e que acontecem dentro do próprio lar do idoso durante realização das
atividades diárias (BECK et al., 2011).
Estudos apontam a elevação no número de quedas em razão do aumento
da idade, havendo maior ocorrência entre as mulheres, principalmente durante
suas atividades diárias em seus lares. (MOURA et al., 1999; BARBOSA;
ARAKAKI; SILVA, 2001; VIEIRA et al., 2002; FABRÍCIO; RODRIGUES; COSTA
JUNIOR, 2004).
7

Fatores extrínsecos e intrínseco

O risco de queda dos idosos se deve a fatores intrínsecos, aqueles


relacionados a dificuldades orgânicas devido ao processo de senescência, e
fatores extrínsecos, que estão relacionados aos locais em que os idosos se
encontram (FILHO; NETTO,2006, p. 3). Os fatores intrínsecos são a hipotensão
ortostática (diminuição da pressão arterial sistêmica ao levantar), as alterações
visuais e auditivas, a fraqueza muscular, a osteoporose (diminuição da massa
óssea), perda de equilíbrio, distúrbios na marcha, desatenção e estados
demenciais. Contribuem para esses fatores os calçados inadequados, presença
de piso escorregadios, batentes, escadas e obstáculos como móveis e tapetes,
falta de adaptações na casa e ambiente mal planejado, tendo muitos
deslocamentos dos indivíduos.
As causas intrínsecas são ocasionadas pelas modificações fisiológicas
e motoras relacionadas ao envelhecimento e às doenças crônicas, bem como
pelos efeitos de vários fármacos, bastante usados pelos idosos. (MENEZES;
BECHION, 2008).
Dentre os fatores intrínsecos relacionados a quedas em idosos estão a
imobilidade e incapacidade funcional para realizar as atividades de vida diária,
diminuição de força muscular de membros inferiores, déficit de equilíbrio,
queixa de tontura, uso de medicações psicotrópicas, déficits cognitivo, visual
e/ou auditivo, hipotensão postural, distúrbios da marcha e doenças crônicas
(GANANÇA et al.,2006).
As causas extrínsecas estão relacionadas ao meio físico em que o
indivíduo vive. Compreendem as características do ambiente no qual ele está
inserido, como seu lar e os estabelecimentos de utilidade pública. E destacam-
se: iluminação do ambiente diminuída, piso escorregadio, tapetes soltos e com
dobras pela casa ou no banheiro, os degraus muito altos, estreitos, sem
corrimão para apoio, objetos no meio do caminho, calçados inapropriados, e a
via pública mal cuidada (MENEZES;BECHION, 2008).
Fatores extrínsecas Ressaltam-se os muitos perigos que constituem o
espaço físico em que o idoso vive, como a existência de móveis instáveis,
assoalho escorregadio, escadas sem apoio, carpetes não adaptados ao solo,
8

iluminação inadequada, objetos espalhados pelo chão; prateleira e armários


altos, que exigem a necessidade de uso de banco ou escada para acesso; camas
altas; sofás, cadeiras e/ou caso sanitário muito alto; uso de calçados não
adaptáveis aos pés ou em más condições. (GAWRYSZEWSKI; JORGE; KOIZUMI,
2004; OLIVEIRA; GORETTI; PEREIRA, 2006).
Referente ao ambiente doméstico para (OMS) se tratando de fator
extrínseco notificou que fatores como escadas irregulares, diferentes relevos
de piso no mesmo ambiente, escadas com degraus mal projetados, ambientes
externos ao redor da casa que, com a chuva (ou neve), apresentam o piso
escorregadio, todos associados com baixa iluminação, são fatores
preponderantes a de ocorrência de queda.
A identificação dos fatores de risco causadores das quedas é uma importante
estratégia para estabelecer programas de prevenção das mesmas. Um ambiente pode
ser considerado ideal para o idoso quando oferece segurança, facilita o
desenvolvimento da sua funcionalidade, proporciona a estimulação cognitiva, facilita
a mobilidade e a interação social, favorece a adaptação às mudanças e é
aconchegante e familiar para o idoso. É importante ressaltar que as mudanças
realizadas no domicílio devem ser realizadas com a autorização do idoso, pois sua
casa e seus objetos possuem uma memória afetiva e qualquer alteração irá necessitar
de uma reorganização interior para fornecer maior segurança.

Evidenciar os métodos e atuação do fisioterapeuta para reduzir os


riscos de quedas do idoso

As medidas preventivas para as quedas contam com a intervenção de


multiprofissionais e, ocorrem por meio da orientação, avaliação da hipotensão arterial
ortostática, readaptação do ambiente, prescrição de exercícios físicos periódicos e de
suplementos de vitamina D e redução do consumo de medicamentos, principalmente
os psicoativos (FALSARELLA; GASPAROTTO; COIMBRA, 2014).
Nessa abordagem, a fisioterapia procura restabelecer e melhorar a
capacidade funcional dos idosos, prevenindo sua deterioração. Seu enfoque será
avaliar o indivíduo como um todo, seu sistema musculoesquelético, neurológico,
urológico, cardiovascular e respiratório, assim como o meio em que vive, e identificar
as pessoas que acompanham este idoso, bem como suas relações sociais. Além da
9

identificação de tais alterações e comprometimentos, o fisioterapeuta deve atuar


promovendo a saúde do idoso em seu contexto integral, respeitando e garantindo a
sua dignidade. Deve haver por parte do Fisioterapeuta uma ampla compreensão dos
outros problemas relacionados com a idade e da importância da promoção de saúde
para o idoso. (PICKLES, 1998; GRAZIANO; PEREIRA, 1999).
De acordo com Cruz et al. (2012) conhecer os fatores associados à ocorrência de
quedas possibilita a criação de ações preventivas e serviços de saúde apropriados.

A prevenção também deve ser feita através de orientações aos pacientes e


familiares em relação às possíveis modificações no ambiente do idoso, podendo
reduzir a incidência de quedas em idosos e proporcionar assim menos
dependência funcional, fraturas e os óbitos (ALMEIDA et al., 2009, p. 6).

Sendo assim, o Fisioterapeuta é fundamental com o seu conhecimento


técnico-científico acerca do envelhecimento que faz despertar um olhar mais
atencioso para a saúde do idoso, com intuito de contribuir para a preservação e
melhora da função cinético funcional, objetivando a autonomia deste indivíduo e,
sobretudo melhor qualidade de vida. O papel deste profissional é extremamente
significativo para a prevenção de quedas nos idosos, uma vez que mantém ou
restabelece o equilíbrio, elimina ou reduz consideravelmente os fatores de risco que
predispõem às quedas, a partir das orientações e fornecimentos de informações aos
idosos e seus familiares responsáveis, impedindo as quedas e também suas
reincidências (PIOVESAN; PIVETTA; PEIXOTO, 2011).
Compete ao profissional Fisioterapeuta desempenhar um importante papel no
processo de senescência, especialmente no que diz respeito ao sistema
musculoesquelético (COELHO et al., 2009).
Um programa de fisioterapia preventiva é uma alternativa viável que ajuda a elevar a
autoestima e capacidade funcional do idoso, preservando sua função e retardando a
instalação de patologias e incapacidades e, resultando numa melhor qualidade de
vida. Além disso, observa-se também uma expressiva redução dos riscos de quedas,
hospitalização e gastos com a saúde (OLIVEIROS; SANTOS, 2014).

1.2 Objetivos
10

Como objetivo geral este estudo buscou:


 Sintetizar evidência da atuação do fisioterapeuta quanto a prevenção de
quedas do idoso referente aos fatores intrínsecos e extrínsecos.

Para alcançar seu propósito, seguiu-se como objetivos específicos:

 Delimitar a questão do envelhecimento


 Identificar os fatores intrínsecos e extrínsecos que levam um idoso a sofrer
uma queda.
 Analisar os riscos de quedas do idoso e as definições de queda.
 Analisar as principias sequelas de uma queda. Como exemplo fratura do
fêmur.
 Sintetizar evidência sobre métodos e atuação do fisioterapeuta para reduzir
os riscos de quedas do idoso.

2. METODOLOGIA

A pesquisa trata de uma revisão da literatura de modo quantitativo,


fundamentada em artigos científicos publicados sobre assuntos que abordam a
atuação do fisioterapeuta na prevenção de queda em idoso, embasado nós fatores
intrínsecos e extrínsecos. Para a elaboração deste estudo foi utilizada uma
metodologia subdividida em duas fases.
A primeira fase foi realizar busca eletrônica nas bases de dados da Scientific
Eletronic Library Online (ScieLO), Google Acadêmico, Biblioteca Virtual de Saúde
(BVS), onde estão inclusas a base da MedLine e Lilacs, para executar a busca
utilizando-se as palavras-chave: Risco de quedas, idoso e fisioterapia em idosos. A
pesquisa baseou-se em critérios de inclusão e exclusão para a composição da tabela
demonstrativa dos estudos já realizados sobre o tema.
A segunda fase compôs-se de análise dos artigos para elaborar a redação e
execução da tabela que apresenta os efeitos das condutas aplicadas em idosos
11

Vulneráveis a quedas.

2.1 Análise de dados

O estudo foi baseado em revisões da literatura buscada em artigos científicos,


onde foram analisados a atuação do fisioterapeuta na prevenção de quedas de idosos,
coletando os resultados, descrevendo os métodos que foram utilizados para a análise
dos efeitos adquiridos em cada conduta proposta de cada autor na tabela elaborada.

2.2 Critérios de inclusão e exclusão

Foram definidos a priori critérios a serem seguidos em relação ao tipo de


estudo, determinando-se o seguinte:

2.2.1 Critérios de inclusão


12

 Artigos do ano de 2010 a 2019.


 Artigos que contenham conteúdo sobre o envelhecimento.
 Artigos que abordem sobre fatores que sucedem uma queda de idosos.
 Artigo sobre atuação do fisioterapeuta na prevenção de quedas.

2.2.2 Critérios de exclusão

 Artigos que correspondentes a anos anteriores a 2010.


 Artigos irrelevantes e não tenham nexo com o tema proposto.
 Artigos que não abordem a atuação exclusiva do fisioterapeuta na prevenção
de quedas.
.
Mediante a utilização do critério de inclusão e exclusão, a escolha e
categorização das publicações identificadas em termos de evidência científica foram
adotadas de forma ordenada para se garantir a exatidão metodológica desta revisão
de literatura.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Integraram-se ao estudo o total de 25 artigos, sendo que apenas 15foram


utilizados para a elaboração da tabela, na qual se descreve a amostra conforme cada
artigo escolhido e analisado, sendo publicações de estudos de casos as quais deram
suporte para a composição da tabela 1. A construção da tabela objetiva dá maior
visibilidade aos resultados obtidos pelos pesquisadores em questão, tendo como
intuito, também, demonstrar o papel importante da fisioterapia na prevenção de
quedas de idosos.
13

Tabela 1: Características das intervenções e resultados das condutas aplicadas em


idosos prevenindo as quedas de idosos.

S-ar putea să vă placă și