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ENOVAR

EDENTOR
n.º 123
outubro, 2019

Se tiverdes fé como um
grão de mostarda, direis
a este monte:
Passa daqui para acolá, e
há de passar; e nada vos
será impossível.
Mateus 17:20

pág. 3
Presidência dos cultos
Não disponível até à data de saída
desta publicação

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renovarredentor@gmail.com

Aniversários - outubro Oremos pelos doentes

3 Sara Alexandra Silva Vimos à Tua presença para suplicar


ajuda aos que sofrem de doenças do cor-
4 Lucas Cunha Rocha
po ou da mente. Sabemos que as enfer-
10 Serafim Ferreira midades favorecem momentos de refle-
13 Liliana Silva xão e de uma aproximação maior de Ti,
16 Rita Pilar Silva pelos caminhos da dor e do silêncio. Mas
16 J. Rafael Coelho apelamos à tua misericórdia e pedimos
que estendas a Tua mão sobre os que se
16 Gabriel Osvaldo António
encontram doentes. Faz a fé e a confian-
19 Cláudia Alexandra Martins ça brotarem nos seus corações. Dá-lhes
23 Paulo Henrique Fernandes calma e paz. Dá-lhes alívio, consolação
24 Alberto Alexandre Peres e acende a luz da esperança nos seus co-
24 Alexandre Azevedo Fernandes rações, para que, amparados pela fé e a
esperança, possam desenvolver o amor
25 Diogo Henrique Fernandes universal, porque esse é o caminho da
28 João Pedro Sousa felicidade. Que a Tua paz esteja com to-
28 Elizete Soeiro dos nós.
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27.º Domingo Comum 6 de outubro de 2019
Domingo das Famílias

S. Lucas 17,5-10 gentios, viúvas eram tidos como in-


tocáveis ou como pessoas que não
A ideia de servitude hoje parece ul- tinham sua própria independência e
trapassada. Países que no passado identidade. Viviam apenas para ser-
serviram como colonias penais, de- vir o senhor.
senvolveram no consciente coletivo, Lucas mostra claramente que sua
ideais de liberdade e igualdade e comunidade tinha esta mesma ideia
justiça, tornando anacrónica a ideia de Deus, como um senhor caprichoso
de servitude e escravidão. Temos que dispunha dos serviços dos servos
esquecido as condições sob as quais ao tempo e hora em que desejavam.
nossos ancestrais trabalharam para A liberdade do servo não entra em
que houvéssemos chegado onde questão. O servo não questiona nem
chegámos. Muitos dos nossos ante- entra em greve. O servo não deman-
passados serviram a vida toda, para da melhor tratamento ou melhor
serem despedidos ao fim da vida, condições de trabalho. O servo ape-
com mãos vazias. nas serve. E ao fim do dia, ou fim do
Os ideais de igualdade e justiça ainda seu tempo de serviço, ele seria des-
eram pouco observados no tempo pedido, por ter feito apenas o que
de Cristo, onde servos, estrangei- deveria fazer. E depois de ter feito o
ros, mulheres e crianças eram vistos que era seu dever fazer, ele seria tido
como os últimos na pirâmide social. como um servo inútil, pois fez ape-
Em algumas classes sociais, servos, nas o que todo servo faz: servir.

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Mas há outro aspecto na relação do de Lucas trata os servos, e assim ‘en-
senhor/ servo no evangelho de Lu- tre nós’ acontece o mesmo, as vezes.
cas. Uma vez que o servo encontra E assim Cristo, como o servo sofredor
um senhor generoso e não um dés- também foi tratado. Por isso, mais
pota, o servo não deseja mais sair da tarde no capítulo 22, 24-27, Lucas
casa do senhor, mas servi-lo ate o enfatiza as palavras do seu Mestre:
fim de seus dias. Isso é uma relação ‘mas entre vos não será assim: O
senhor/servo baseada em generosi- maior deve ser como o menor e o
dade e em gratidão, não em ordem que governa como quem serve; pois
de prioridades. Uma vez que o servo qual é o maior: quem está à mesa ou
prepara a mesa e alimenta seu se- quem serve? Eu, porém, entre vós
nhor para depois alimentar-se a si sou como aquele que serve.
mesmo; o servo não tem ansiedade Hoje o lecionário lusitano, celebra o
nem compete por alimento pois sabe Domingo das Famílias. Que Deus nos
que alimentar-se-há das sobras da dê a graça de servir uns aos outros,
mesma refeição do senhor. Ou seja, assim como Cristo nos deu o exem-
o necessário para a sobrevivência do plo a seguir. Que dêmos aos ‘pe-
servo já está garantido, mesmo que quenos’ da família de Cristo, aquele
venha por último na escala de priori- mesmo tratamento que gostaríamos
dades do senhor. de receber. Pois ao fim dos longos
Uma vez que o servo encontra um anos de serviço a Deus, ao próximo
campo vasto para semear e colher, e ao mundo, seremos apenas ‘servos
uma casa grande para cuidar e servir, inúteis’ ou seja; fizemos o que somos
uma mesa larga para fartar, o servo chamados a fazer. Servir. Que Deus
faz o que deve fazer: servir, e no fim nos inspire com generosidade no
provavelmente será rotulado como servir a Ele e ao nosso próximo.
‘servo inútil’. É assim que a sociedade Abilene Fischer

28.º Domingo Comum 13 de outubro de 2019

S. Lucas 17,11-19 -o à medida dos conhecimentos


contemporâneos. Lucas viveu num
“A tua fé te salvou” v. 19b tempo em que a medicina se es-
Lucas quando escreve sobre os tava a afastar da superstição. Sem
milagres de Jesus fá-lo com inte- querer elaborar listas fastidiosas, a
resse quase científico. A tradição expressão “a tua fé te salvou”, só
diz que era médico. Se o era, era- aparece 2 vezes em Marcos (5:34 e

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10:52); 1 vez em Mateus (9:22) e 4 “Mago” quisesse comprar o Espirito
vezes em Lucas (7:50, 8:48, 17:19, com que os Apóstolos faziam mila-
18:42), o que é significativo. Para gres, porque ao que parece ele con-
as primeiras comunidades era im- tinuava a exercer as artes da ilusão
portante os milagres ficarem re- e da magia mesmo depois de dizer
gistados, mas isso levantava um que ser tinha convertido a Cristo.
problema aos que se converteram Ainda não sei bem distinguir se a
vindos das religiões pagãs. Eles co- fúria expressa no texto era a fúria
nheciam as ilusões feitas por feiti- de Pedro que reagiu, de Lucas que
ceiros e magos. Era fundamental escreveu, ou a dos dois! Mas a com-
que Jesus não fosse confundido pra nunca foi nem será possível, por
com eles, ou então seria tudo ape- muito que as pseudo-igrejas ou
nas ligeiramente diferente. Não seitas queiram! Para Lucas era ur-
encontramos nenhum milagre em gente explicar que a Graça de Deus
que Jesus tivesse atitudes estra- não se comercializa, é livre até no
nhas, nem palavras, nem gemidos que mais precisamos, desejamos
rituais. João é único a dizer-nos que ou pedimos. Todos nós já nos sen-
uma vez Jesus fez um gesto estra- timos chocados por parecer que
nho. Trata-se da cura do cego de Deus na sua sabedoria concede mi-
nascença em que com a sua saliva lagres aos mais improváveis. Pare-
Ele faz lodo, passou-lhe nos olhos ce que os que pedem não recebem,
e manda-o lavar-se no tanque de e recebem tudo os que não pedem!
Siloé. (João 9:6-7). Não surpreende A esta não-resposta, as nossas dú-
que tenha sido Lucas a escrever em vidas e incertezas não tiram crédito
Actos 8:4-24 que um tal Simão o à fé, À superfície deste mistério, a
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Barca da Igreja avança sem medos Milagre é a fé, milagre é esperar
nem ressentimentos, nem para o impossível aos olhos humanos,
com Deus, nem para como nosso mas o maior de todos os milagres
próximo. Não vale a pena alimentar é nascer, crescer, viver, morrer e res-
invejas secretas acerca dos milagres suscitar com Ele e para Ele. Mesmo
que Deus administra. É quando não quando só um reconhece. Que eu
nos é dado, ou quando tudo nos me recorde este é único homem da
parece negado, que nos devemos História da Salvação que voltando
regozijar pela alegria dos outros e para trás se torna o único a voltar-
por aquilo que Deus faz na liberda- -se para a frente. Se isto não é um
de da sua acção, ainda que essa não milagre então alguém me explique
seja a nosso favor, não interessa! A o que é um milagre…
fé não é nos milagres, é na certe-
za que para Deus tudo é possível. José Manuel Cerqueira

S. Lucas, Evangelista 18 de outubro de 2019

S. Lucas 10,1-9 testamento (Exodo 24:1 e Números 11


a 16) e refere-se claramente o desejo
Dos seguidores do Mestre o mais de salvar as doze tribos. Mas muitos
conhecido é o grupo dos doze. Mas sábios judeus consideravam que no
não é por acaso que aqui foi escolhi- mundo havia setenta nações. Por isso
do um grupos de setenta discípulos. é evidente que este envio já simboli-
Este número já aparece no Antigo zava o inicio da Salvação que preten-
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dia atingir todo o mundo, mesmo os dos judeus/israelitas residentes, ou
povos desconhecidos e as nações dis- peregrinos vindos de fora. Também
tantes. o número 500, se é simbólico, tem
Creio que Jesus não lhes deu uma sentido hoje desconhecido. Mas factos
lista exata das localidades a visitar, são factos, mesmo que uma interpre-
nem foram os setenta todos juntos, tação categórica seja difícil. O certo é
tiveram a liberdade de ir em gru- que ter havido tantas testemunhas
pos mais pequenos, espalhados por oculares implicam que muita gente
grande área geográfica, com bastante teve motivos fortes para proclamar o
tempo para tal. Na pregação nada de- ponto final e definitivo de Evangelho.
vem ter inventado, repetiram os ensi- Mas como acréscimo não esqueça-
nos de Jesus o melhor que puderam. mos um importante contraste.
Em situações manos vulgares e pe- Os discípulos voltaram, alegres com
rante imprevistos conseguiram pra- os atos praticados, alguns até muito
ticar alguns milagres que ajudaram espirituais. Mas Jesus acha que de-
quem precisava e ao mesmo tempo viam ter uma alegria maior, o nome
confirmou-lhes a certeza daquilo em inscrito nos Céus. Iriam subir para o
que acreditavam e a validade do seu sitio donde Satanás tinha caído. O
trabalho. Andaram por terras da Gali- versículo 18 aborda um tema miste-
leia, Judá e outras, semanas ou me- riosos raramente abordado na Bíblia,
ses. Regressaram entusiasmados mas mas do qual o próprio Jesus dá uma
Jesus moderou essa exaltação, aler- explicação para uma das origens do
tando-os para pontos essenciais que mal sobre a terra. Está aqui implícita
eles sozinhos não teriam discernido. O a palavra Lúcifer, anjo de luz decaído.
Novo Testamento não se fica por aqui. Uma explicação que nos incita a
Numa das suas Epístolas S. Paulo, em estar atentos às varias faces do mal,
relação à Ressurreição, o ponto-cha- quer visíveis, quer ocultas. Hoje como
ve da mensagem refere um grupo sempre, ou talvez pior?
de 500 que viram pessoalmente Jorge Barros
Jesus ressuscitado. Talvez fossem to-

29.º Domingo Comum 20 de outubro de 2019

S. Lucas 18,1-8 mundo onde o imediatismo é pa-


lavra de toque, estas características
Nesta parábola, Jesus convida-nos e atitudes não são apreciadas por
a ser perseverantes, consistentes muitas das pessoas. De que lado es-
e homens e mulheres de fé. Neste tou? Quais são as razões da minha
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luta? Apoio-me em quê? Em quem cutamos a voz de Jesus que nos fala,
acredito? insistindo para que sejamos persis-
Apesar da fé que dizemos ter, essa tentes.
grande virtude dos dons de Deus, a Quando desisto e não persisto, o
mesma deve ser estimulada e cui- que vou confessar-Lhe? Que não me
dada através da oração. Tal como dá jeito importunar Deus com gran-
em qualquer des insistên-
relação hu- cias? Será por
mana, tam- falta de hu-
bém a rela- mildade? Será
ção com Deus por orgulho?
exige tempo e O que me leva
empenho. muitas ve-
Jesus fala- zes a desistir
-nos na pará- facilmente à
bola da per- primeira? Por
sistência da que não acre-
mulher em dito na Pala-
pedir justiça vra de Deus?
e ajuda-nos Pois se é o
a perceber se esta qualidade está próprio Filho quem recomenda que
presente na nossa oração. Ao rezar- peçamos ao Pai, continuamente,
mos, escutamos com atenção o tom pelas nossas necessidades ...
profundo que pode aparecer naquilo Acredita que sim, que rezar vale a
que dizemos e devemos tentar es- pena, que é preciso, que é urgente!
cutar o que Deus me responde.
Jesus conta esta parábola para Refael Coelho
que as pessoas não desanimem. Es-

30.º Domingo Comum 27 de outubro de 2019

S. Lucas 18,9-14 Fé e que podiam orientar as atitu-


des dos outros fiéis; eram também
O texto (S. Lucas 18,9-14) fala-nos aqueles a quem era reconhecido o
da diferença entre um cobrador de poder de julgar a acção dos outros
impostos e um fariseu, da diferença face às normas da fé judaica. Os co-
em como eles oram. Para os judeus bradores de impostos, por seu lado,
daquele tempo, os fariseus eram eram considerados como alguém
considerados os grandes teólogos, que se aproveitava do dinheiro dos
aqueles que sabiam as verdades da
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outros de pagamento ao Estado dindo perdão continuamente, mas
romano para roubar dinheiro para sem mudar as suas acções, pode
si próprios. Eram pois facilmen- tornar-se um fariseu para os outros,
te conotados como desonestos, e e auto complacente para os seus
muitos eram-nos. Mas mesmo que próprios pecados, pois o arrepen-
o fossem, alguns queriam mudar, dimento tem que levar a sermos
e pediam ao Senhor coragem para melhores, a agirmos melhor, ainda
tal. O texto salienta a necessidade que possamos cair de novo. Não há
de sermos humildes para nos ar- o cumprimento do 1º mandamento
rependermos. E tal pode ocorrer sem se cumprir também o segun-
apenas entre nós e o Senhor, nas do.
nossas orações. Mas quem ora pe- Clara Costa Oliveira

S. Simão e S. Judas, Apóstolos 28 de outubro de 2019

S. Mateus 18,1-10 tinua com os ensinamentos de Jesus


dirigidos a este pequeno grupo.
Celebra a Igreja no dia 28 de Outubro Em S. Lucas encontramos um por-
os Apóstolos S. Simão e S. Judas. Não menor, que apenas este Evangelista
encontramos muita informação acerca escreveu: Jesus subiu a um monte para
destes apóstolos, a não ser nas narra- orar e passou lá a noite em oração.
tivas evangélicas da escolha dos doze. A oração é um elemento funda-
A leitura do Evangelho deste dia co- mental da relação com Deus, de que
S. Lucas se apercebe e regista com fre-
meça com a escolha dos doze e con- quência ao longo da sua narrativa. Mais
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do que um pormenor, a oração é um céu serão largamente recompensados.
testemunho que Jesus valoriza, mes- Foi assim que os antepassados dessa
mo sendo o Filho de Deus, ao longo do gente maltrataram também os profe-
seu ministério. tas.
Também aqueles que mediante a fé Quem está mais familiarizado com
crêem em Jesus como o Filho de Deus, a Bíblia dirá que estes ensinamentos
devem seguir o exemplo de Jesus e re- foram contados no início do Sermão do
correr à oração, sempre que têm deci- Monte (capítulos 5 a 7 de S. Mateus). Há
sões importantes a tomar, pedindo ao quem diga que são os mesmos ensina-
Pai que os ajude a tomar as decisões mentos e há quem diga que são duas
mais acertadas. ocasiões diferentes.
O Evangelho deste dia continua: Mas a versão de S. Lucas é muito inte-
Quando o dia começou, Jesus reuniu ressante. Jesus ensina aos seus apósto-
os seus discípulos e escolheu doze a los, que acabava de escolher, qual deve
quem chamou apóstolos. E entre eles ser a preocupação com a verdadeira
estão os nomes de Simão (do partido felicidade.
dos Nacionalistas) e de Judas (filho de Aqueles que querem ser discípulos
Tiago). de Jesus devem saber, desde o início
Depois desceu o monte e disse aos do seu caminhar com Jesus, que a ver-
seus discípulos: dadeira felicidade não é a que é dada
Felizes de vocês os pobres, porque pelos bens materiais ou pelos prazeres
vos pertence o Reino de Deus. da vida: o comer, o beber e o divertir. A
Felizes de vocês os que têm fome, verdadeira felicidade é seguir a Jesus
porque irão ser satisfeitos. escutando todos os seus ensinamen-
Felizes de vocês os que choram, por- tos, sem a preocupação dos bens ma-
que depois hão-de rir. teriais ou dos prazeres da vida.
Felizes quando vos odiarem, rejei- S. Simão e S. Judas são Apóstolos
tarem, insultarem e disserem que são quase anónimos. Felizes os cristãos
maus, por serem seguidores do Filho que, no seu anonimato, seguem a Je-
do Homem. sus pondo em prática todos os seus en-
Alegrem-se quando isso acontecer, sinamentos.
saltem de contentamento, porque no Carlos Duarte, Presbítero

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Vamos ao quarto “Passatempo RR”? Mais uma parábola... e mais uma “sopa de le-
tras” com 30 palavras escondidas.
Os leitores que quiserem “concorrer” deverão enviar a solução (as 30 palavras encon-
tradas e o nome da parábola) para o mail renovarredentor@gmail.com
A solução? Na edição de novembro do RR.
D N I A I O I D I N H E I R O A R F
T A P K G Ç C A X S U I U S D R E S
A S E R V O S I C W N W E A I L N O
A C O R O A D O I M Ã T T H A I D L
R I B P O R O I L E O F K A V P E O
F M I N A S A S Q I I A K H A H R N
D E Z Ã S X U X W H S X I D M X M F
A N C L P S H L U C R A D O V A M S
R T Z E R E I Z X O O V P Ã H X A E
W O P E P I Ç N F C P O U C O Ç U N
F Z E W O D D L E O W A P E Ç T A H
C I D A D E S O S S U I N P S P Q O
O R D A P Ç E U G O V E R N E G L R
N P X A X P H F Z T A T R - U R U L
F E C O N S E R V E I A X F H R W S
I R I S J L Z N O G N T R A E P Z E
Á D N E Ç T H F G U A R D A D A G V
V I C - J A Z G Ç P N É Z - Z L P E
E D O É Ç M E D O G H L Ç Ã X A O R
L A L H N B D C O L H E S P N V N O
A X M B I É L O D J A G E E V R H O
N F A V W M J O W A R E R E D A D O
F W I N A T X S E H A D Á J S S S F
A J S I N E Y Z H É X N J X W L X O
J P Z Ç S E R Á F T I R A D O N D E
Solução do passatempo de setembro 2019
Palavras: Homem, Púrpura, Linho, Mendigo, Lázaro, Chagas, Migalhas, Mesa, Cães, Anjos, Se-
pultado, Hades, Tormentos, Abraão, Clamando, Misericórdia, Língua, Atormentado, Filho, Conso-
lado, Abismo, Sorte, Passar, Vós, Testemunho, Lugar, Profetas; Pai, Mortos, Ressuscite.
Parábola: Do rico e Lázaro.
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XXV Campo de Férias do DMIL

Conforme foi amplamente anun- Barbosa. Esta já habitual e tradicio-


ciado, decorreu no passado mês de nal iniciativa do DMIL decorreu em
Setembro, mais propriamente na se- Quiaios, num local bastante aprazível.
mana compreendida entre os dias 9 Do que o RR conseguiu apurar, junto
e 16, o XXV Campo de Férias do DMIL destas nossas irmãs, na Fé, é que foi
que contou com a presença de três um tempo muito bem passado, com
membros da nossa Paróquia, as nos- muita alegria, boa convivência, genuí-
sas irmãs, em Cristo, Diácona Isabel na amizade e com permanente louvor
Silva, Margarida Teixeira e Margarida a Deus. Até para ao próximo ano!

Falecimento
No passado dia 9 de Setembro par- À família enlutada, o RR apresenta
tiu para Deus a nossa irmã, em Cristo, as sentidas condolências.
Maria Adozinda Mendes da Silva, tia
dos nossos irmãos, na Fé, Margarida “Acreditamos que Jesus morreu e
Teixeira e José Manuel Santos. ressuscitou; assim também Deus reu-
nirá com Jesus todos os que morreram
O funeral realizou-se no dia 11 de em união com Ele. Por isso, confortai-
Setembro, na nossa paróquia, tendo -vos uns aos outros com estas pala-
sido presidido pelo Pároco. vras.” (1Tessalonicenses 4,14.18)

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Nova Colaboradora do RR
É com enorme satisfação que inclu- do RR que connosco partilham as suas
ímos neste RR o primeiro texto da Re- reflexões temáticas ligadas às leitu-
verenda Abilene Fischer, Presbítera ao ras dominicais do Evangelho. Damos
serviço da nossa igreja, no Arcipres- Graças a Deus pela disponibilidade da
tado do Sul, que sem quaisquer he- Reverenda Abilene, e oramos a Deus
sitações aceitou o nosso convite para para que, na sua vida, sempre se faça
fazer parte do grupo de colaboradores Presente.
Agenda paroquial e diocesana - outubro

1a Peregrino – Um Curso para a


4
Tempo da Criação 17
caminhada Cristã – 20h 30m

03
Peregrino – Um Curso para a Dia de S. Lucas, Evangelista
caminhada Cristã – 20h 30m 18 Encontro de Reflexão “O Ca-
minho do Peregrino” – 21h
Inicio Escola Dominical c/
pequeno-almoço para os avós Encontro Reflexão Bíblica –
– 10h 10h
06 Culto 27.º Domingo Comum 20 Escola Dominical – 10h
– Domingo das Famílias – Culto 29.º Domingo Comum
Coleta para o Fundo da Escola – 11h
Dominical – 11h
10 26 XX FEJ - Covilhã
a Encontro de Porvoo - Porto
12
Escola Dominical – 10h
12
Abertura Loja Social c/ Culto 27 Culto 30.º Domingo Comum
Eucarístico – 18h30m – 11h
Escola Dominical – 10h
Culto 28.º Domingo Comum Dia de S. Simão e S. Judas,
13 28
– Festa do Trabalho e das Apóstolos
Colheitas - 11h

15
Última página - A nossa capa

A Fé não é um instrumento que coloque Deus à nossa disposição, mas sim


o contrário. Devemos colocar-nos diante de Deus na condição de servos,
submetendo-nos totalmente à sua vontade, a exemplo de Jesus, que veio
para servir e não para ser servido. Esta abertura à confiança em Deus faz
falta no coração do homem nos dias de hoje, que prefere usar a “força da
Fé” para outras finalidades terrenas, fazendo de Deus e das coisas sagradas
mais um produto de consumo... (adaptado de webartigos.com)

Propriedade: Paróquia do Redentor


Equipa Redatorial: Jorge Filipe Fernan-
des, José Manuel Santos, Pedro Miguel
Fernandes
ATIVIDADES REGULARES DA PARÓQUIA Redação: Rua Barão de S. Cosme, 223
4000-503 PORTO
Templo: Rua Visconde de Bóbeda
Periodicidade: Mensal
Área social: Rua Barão de S. Cosme, 223 Contactos: www.paroquiaredentor.org;
redentor@igreja-lusitana.org;
Cultos Dominicais: 11:00 redentor1884@gmail. com
O conteúdo dos diferentes artigos deste
Escola Dominical: 2 classes (crianças e
Boletim é da responsabilidade dos seus
jovens)- Domingos, 10:00
autores, e não representa necessariamente
Loja Social: 3° sábado de cada mês- 15h a posição da Paróquia do Redentor ou da
Igreja Lusitana.

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