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CAPÍTULO I
SINOPSE FÁTICA
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Informam que o imóvel a ser demarcado, abrange uma área de
terras medindo 7.796,66m², remanescente da matrícula registrada sob o n.º 4.752,
do livro de ordem 2-X, de lavra do Cartório de Registro Geral de Imóveis desta
comarca.
CAPÍTULO II
PRELIMINAR
DA FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL:
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alternativa senão a propositura da presente demanda, como objetivo de delimitar a
área de propriedade comum dos Requerentes.
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CAPÍTULO III
DA LEGÍTIMA PROPRIEDADE DO REQUERIDO; DO NÃO
RECONHECIMENTO DOS REQUERENTES COMO LEGÍTIMOS
PROPRIETÁRIOS; DA INEXISTÊNCIA DE INCERTEZA ACERCA DOS
MARCOS QUE ASSINALAM OS CONFINANTES.
Na época da aquisição dos lotes pelo Requerido, esse, por sua vez,
afirma que a área em litígio já pertencia, de fato, a atual proprietária - Casa do
Menino de Colatina -, e que segundo entendimento corrente no local já vinha
exercendo o domínio e a posse mansa, pacífica e sem qualquer oposição há mais
de 20 (vinte) anos.
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Ora Excelência, Honrado Magistrado é totalmente discrepante o
embasamento fático dos Requerentes, haja vista intitularem-se legítimos
proprietários e não saberem ao certo ondem encontra sua propriedade.
Basta uma simples análise dos autos que o MM. Juiz de direito
concluirá que tanto a narrativa fática, bem como as provas acostadas na exordial
não são contundentes para ensejar a demarcação de divisas, conforme requerido.
CAPÍTULO IV
DA CARACTERIZADA LITIGANCIA DE MÁ-FÉ
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Desta maneira, pode os Requerentes ser considerados por
litigância de má-fé, enquadrando-se nas hipóteses descritas nos incisos I, II e V do
artigo 80 do NCPC.
CAPÍTULO V
DOS PEDIDOS
Termos em que,
Pede e espera deferimento.
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