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ROTEIRO DE ESTUDOS

PRÁTICA PROFISSIONAL – EDUCAÇÃO E TRABALHO


QUESTÕES OBJETIVAS

1. Naturalismo (livro-base, p.22-28);


Uma segunda perspectiva do ser humano, que pode ser denomi-nada naturalista, instala-
se, sobretudo, a partir do Renascimento (seculos XV e XVI). A realidade corporal do ser humano
passa a ser valorizada e a propria razao é tida como uma dimensao natural, resgatada "de suas
vinculacoes teologico-religiosas do periodo metafisico medieval" (Severino, 1994, p. 32). Essa visa()
privilegia o empirico, o conhecimento adquirido pela experien-cia, que possibilita ao homem
conhecer a si mesmo e ao mun-do. A concepcao naturalista constituiu-se corn as contribuicoes de
pensadores como Roger Bacon, John Locke, David Hume, Johannes Kepler, Immanuel Kant, Isaac
Newton e Auguste Comte. Nessa perspectiva, a educacao tem a ver com as noes humanas e com
as contingencias da vida dos homens enquanto seres naturais. Aos educadores, cabem realizar
praticas que possibili-tern ao homem a educacao pelo contato corn as coisas.
2. A luta de classes e a propriedade privada (livro-base, p.46-47);
Com a transicao da posse da propriedade comum e comu-nal, ocorre a apropriacao
privada, ou seja, o produtor deixa de ser proprietario dos meios e frutos do seu trabalho por ser
separado da terra, "seu laboratorio natural". Nesse processo de apropriacao privada da terra, surge
o Estado, a frente do qual se coloca o chefe comunal, sua famllia e proximos.
Essas familias passam a deter, ao mesmo tempo, o poder economic° de posse da terra e
tambem o poder superior por encarnacao, por misticismo, de urn poder divino que lhes confere
poder politico e de governo da comunidade. Havia, ao mesmo tempo, a educacao e o acesso ao
conhecimento por parte dessas familias e conhecimentos das forcas da natureza, como o estudo
dos astros, que lhes permitia planejar trabalhos e intervencOes nos leitos dos rios que sofriam
enchentes quando ocorriam chuvas intensas. Durante esse processo, acontece a divisao social do
trabalho, em que "cada individuo tern uma esfera de atividade exclusiva que the é imposta e da qual
nao pode sair; a cacador, pescador, pastor ou critico e nao pode deixar de o ser sob pena de perder
os seus meios de subsistencia" (Marx; Engels, [1976?], p. 40).

3. A organização escolar no período manufatureiro (livro-base, p.74);


Os educadores discorriam sobre a formacio humana e a educacio escolarizada, alem de
organizarem-se em programas que instruiam e disciplinavam, permeados por uma racionalida-dc
que impunha ordem. Tratou-se, entao de se instituir.
“Uma escola nao mais sem graduacao na qual se ensinam as mesmas coisas a todos e
segundo processes de tipo adulto, na-o mais caracterizada pela "promiscuidade das diversas
idades" e, portanto, por uma forte incapacidade educativa, por uma rebeldia endemica por causa da
aceio dos maiores sobre os menores e, ainda, marcada pela "fiberdade dos estudantes", sem
disciplina interna e externa”. (Cambi, 1999, p. 205)

4. O nascimento da burguesia e a mais-valia (livro-base, p.92-94);


Com a cooperacao, a manufatura, a grande industria, a divisao tecnica do trabalho e,
sobretudo, corn a incorporacao das ferramentas nas miquinas, instalou-se a separacao entre o ser
humano produtor e o fruto da sua producao. No trabalho didatico, instalou-se uma grande divisao e
perda, por muitos, da maestriac e/ou tambem da possibilida-de de realiza-la.
Por consequencia, o processo de formacao do modo de exis-tencia capitalista, a
consolidacao e a expansao implicaram na sub-suncio de modos de existencia antigos e tiveram
como principal resultado a producao de capitalistas e de trabalhadores assala-riados. Esse
prolongamento nao se realizou sem resistencias de forcas ligadas ao Antigo Regime, ao mundo
feudal. Sobre esse processo, o historiador britanico Eric Hobsbawm publicou a obra A era das
revoluccies, em que fala sobre as mudancas que ocorreram 1 nab so no trabalho, mas tambem na
politica, na cultura e, sem dúvida , na educacao com a criacao dos sistemas educativos a formacao
de professores e a introduçao de metodos que atendessem a mais alu8nos como os tempos
exigiam.
5. A sociologia burguesa, a sociologia marxista e a noção de trabalho
(livro-base, p.30);
Como podemos ver, essa perspectiva de ser humano implica considerar que os
homens entre si, para o bem ou para o mal, pro-duzem a vida pelo trabalho, para o que
necessitam educar-se em relacoes historicas (de producao da vida) determinadas.
Quando se diz para o bem ou para o mal, quer se expressar que os seres
humanos fazem opcoes por este ou aquele tra-balho, ou seja, atribuem valor a certas
praticas e, por isso, as fa-zem ou nao. Os valores do trabalho e da educacao sao histori-
cos e ligam-se aos objetivos de vida dos grupos sociais de uma formacao social, de urn
modo de existencia. Assim, o trabalho e a educacdo Tido sao naturais, ja que, como
praticas sociais, eks sofrem mudancas. Temos de interrogar a historia sobre o que só
trabalho, o que é educacao e verificar a relacdo entre essas praticas estritamente
humanas, pois, rigorosamente, so o ser humano trabalha e so o ser humano educa. Ao
faze-1os, escolhe o que deseja akancar. Ha intencionalidade, ha opcoes politicas que sao
feitas e, dessa forma, podemos mudar nossas praticas, ji que, como descrito na epigra-fe
que emprestamos de Saramago e que inicia este capitulo, nada para sempre.
6. Autores de destaque na expansão da escola (livro-base, p.117);
Entretanto, os paises que se encontravam mais avancados no processo de urbanizacao e
industrializacao implantavam seus sistemas de educacao e os expandiam, afinal, a escola tendia a
sua universalizacao. Educadores como Maria Montessori, Ovide Decroly e John Dewey
influenciaram visoes e praticas educativas.

7. Divisão do trabalho e divisão da educação (livro-base, p.44-47);

Nessa maneira de produzir a vida, o ser human se organiza, inicialmente, em


comunidades, tribos, comunas e unidades. 0 membro da comuna reproduz-se cooperando; a
finalidade do trabalho nao é propriamente a criacao de valores, mas a manutencio da familia e da
comunidade. Mas, assim sendo a vida, havia a possibilidade de producao de excedentes.
Com a transicao da posse da propriedade comum e comu-nal, ocorre a apropriacao
privada, ou seja, o produtor deixa de ser proprietario dos meios e frutos do seu trabalho por ser
separado da terra, "seu laboratorio natural". Nesse processo de apropria-cao privada da terra, surge
o Estado, a frente do qual se coloca o chefe comunal, sua famllia e proximos. Essas familias
passam a deter, ao mesmo tempo, o poder econOmico de posse da terra e tambem o poder
superior por encarnacao, por misticismo, de urn poder divino que lhes confere poder politico e de
governo da comunidade. Havia, ao mesmo tempo, a educacao e o acesso ao conhecimento por
parte dessas familias e conhecimentos das forcas da natureza, como o estudo dos astros, que lhes
permitia planejar trabalhos e intervencOes nos leitos dos rios que sofriam enchentes quando
ocorriam chuvas intensas.

8. Trabalho, existência e educação (livro-base, p.40-47);

9. A noção de flexibilidade no sistema capitalista (livro-base, p.157-159);


10. Educação para o intelecto e educação para o trabalho (livro-base,
p.48);
11. Fordismo e Taylorismo (livro-base, p.131-135);
12. Pedagogia tecnicista (livro-base, p.163);
13. Trabalho assalariado e mais-valia (livro-base, p.96);
14. O conceito de cidadania no contexto brasileiro (livro-base, p.112-
113);
15. O Toyotismo (livro-base, p.157-159);
16. Os passos do processo de ensino-aprendizagem propostos por Saviani (livro-base,
p.164);
17. Trabalho e existência para Saviani (livro-base, p. 45-46);
18. Características da Ratio Studiorum (livro-base, p.75);
19. O movimento escolanovista (livro-base, p.117);
20. Monopólio (livro-base, p.127);

QUESTÕES DISCURSIVAS
1. Concepção ontológica de ser humano - livro-base, p. 28-29;
2. Passagem da forma de organização do ensino do modus italicus para o modus
parisienses. Livro-base, p. 74;
3. Modos de produção: escravista, feudal e capitalista. Livro-base, p. 42-43;
4. Método mútuo. Livro-base, p.115-117;
5. Questões relativas ao conhecimento na idade moderna. Livro-base, p. 101-103;
6. Características do conhecimento filosófico. Livro-base, p. 62-63.
7. O que é mais-valia, mais-valia absoluta e mais-valia relativa. Livro-base, p. 143;
8. Os principais objetivos da fundação da companhia de jesus e sde4us princípios
básicos. Livro-base, p. 74-75;
9. Visão de mundo empírica. Livro-base, p. 11;
10. Manifesto dos Pioneiros. Livro-base, p. 139;
11. Aparecimento da propriedade privada e a divisão social do trabalho. Livro-base, p. 93-
94;
12. Dewey e o papel da educação. Livro-base, p. 136-139;
13. Consequências da transição para o modo de produção capitalista. Livro-base, p. 94;
14. Capitalismo e a dualidade na educação. Livro-base, p. 128-129.

Referência:
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e educação: uma perspectiva histórica.
Curitiba: Intersaberes, 2012.

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