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No trecho original, o pronome relativo "que" retoma a expressão

"aspectos positivos" e introduz a oração subordinada adjetiva restritiva


"​que, em última análise, influenciam os resultados da administração​",
que limita o sentido da expressão referente.
Na reescritura, a inserção de uma vírgula após "positivos" torna a
oração EXPLICATIVA​. Passamos a ter uma oração subordinada
adjetiva explicativa, que explica a expressão "aspectos positivos".
Uma das principais diferenças entre as orações restritivas e
explicativas é justamente a pontuação, já que as orações explicativas
devem ser isoladas da oração principal. Veja que o sentido de restrição
não se mantém, portanto o item está ​INCORRETO​.

Ela diz o seguinte:


→ A oração “que as suas contas sejam analisadas à luz da estrita
legalidade” exerce a função de complemento do adjetivo “necessário”.

Trecho: "​É necessário que as suas contas sejam analisadas à luz


da estrita legalidade​".

O "que" é CONJUNÇÃO INTEGRANTE que inicia uma oração


subordinada substantiva subjetiva. A oração exerce a função de
SUJEITO​ de "é necessário".
A oração substantiva pode ser substituída por "isso". Vamos ver?

→ ​Isso ​é necessário.

Assim, afirmativa ​incorreta​.


Item traiçoeiro!

De fato, o termo "quando" indica ideia de ​tempo ​(trata-se de


uma ​conjunção subordinativa adverbial temporal​) e o termo "porque"
indica ideia de ​causa ​(trata-se de uma c
​ onjunção subordinativa
adverbial causal​).

Também é verdade que a circunstância de ​tempo ​realmente


está relacionada ao fato expresso na oração “​que não conhecia Joyce
nem Virginia Woolf nem Proust​”. No momento em que fez o livro, Clarice
Lispector não conhecia Joyce nem Virginia Woolf nem Proust.

Entretanto, a circunstância de ​causa ​NÃÃÃÃO está relacionada


ao fato expresso na oração ​“​que não conhecia Joyce nem Virginia Woolf
nem Proust​”. Na verdade, essa circunstância de ​causa​ está relacionada
ao fato expresso na oração “​Escrevi para ele​"...

Escrevi para ele​(consequência)​ ​porque o diabo do


homem só faltou me chamar de representante
comercial deles​(causa)​.

Dessa forma,​ a questão está errada​ por afirmar falsamente que a


circunstância de ​causa ​está relacionada ao fato expresso na oração
“​que não conhecia Joyce nem Virginia Woolf nem Proust”​ .
Analisando a afirmação, temos que:

No texto “é que” caracteriza-se como expressão expletiva, empregada


para realçar o conteúdo “não os inquietam, aqui, os extraordinários
portentos, nem a esperança deles”.

ERRADO - ​A expressão "é que" não é partícula expletiva, tendo em


vista que não pode ser eliminada, sem prejuízo para a coerência do
período. Na realidade a forma verbal "é" é verbo de ligação e "que" é
conjunção integrante a introduzir uma oração subordinada substantiva
predicativa. Inclusive, torna-se cabível a substituição da oração
predicativa pela palavra "essa", a qual acaba por assumir a função de
predicativo do sujeito - "a verdade é essa".

Assim sendo,​ ​O ITEM APRESENTA INFORMAÇÃO ERRADA.

Ele diz o seguinte:


→ ​Todo o trecho subsequente ao termo “difícil” funciona como
complemento desse termo.

Trecho: "Mas é difícil dizer se a maior turbulência depende de uma crise


moral (de uma diminuição da crença em princípios fundamentais) ou de
outras causas, econômicas, sociais, políticas, culturais ou até mesmo
biológicas."

Na verdade, ​todo o segmento que se segue ao termo "difícil" funciona


como ​SUJEITO​. Temos uma oração subordinada substantiva subjetiva,
que exerce função de sujeito. ​A
oração substantiva pode ser
substituída por "isso", o que facilita a identificação da
função sintática exercida. Vamos ver?

⇒ Mas é difícil isso.


⇒ Mas isso é difícil.
O trecho usado como base para a questão foi o seguinte:
​ ortando
"​Mandou colocar, no sentido vertical, duas colunas paralelas, c
essa linha sinuosa​."​

O item afirma que a oração destacada tem valor temporal nesse


contexto.
A oração destacada é ​reduzida de gerúndio​. As ​orações
reduzidas​ caracterizam-se ​pela presença de verbos na forma nominal
(nesse caso, gerúndio - "cortando")​, além de ausência de conjunções
integrantes e pronomes relativos.

​ ue
No trecho "​Devo ter aberto a porta com muito ímpeto, pois a babá, q
estava sentada na ponta da cama​, se levantou num pulo"​, o segmento
destacado é introduzido pelo pronome relativo "que". Contextualmente,
esse elemento coesivo retoma o termo "babá", seu antecedente.

Discursivamente, o segmento em destaque é ​uma oração subordinada


adjetiva​, oração esta que tem a ​função de explicar para o leitor a
posição ocupada pela "babá" na cena enunciativa​. Por essa razão, as
vírgulas foram adequadamente empregadas.

Caso, no entanto, suprimíssemos as vírgulas, o segmento "que estava


senta na ponta da cama" assumiria outro sentido, qual seja, o de
restringir a babá à qual o enunciador do discurso se referiria.
Argumentativamente, a supressão das vírgulas traria para o leitor a
informação ​de que haveria outra(s) babá(s) que não aquela que estaria
sentada na ponta da cama.

Com isso, observa-se que a afirmação do examinador está errada.


Na passagem "​Ao clicar cada uma dessas estradas​, o cidadão terá
uma visão completa (...)", a oração destacada apresenta uma relação de
dependência, razão pela qual pode-se dizer que ela está subordinada à
oração principal "o cidadão terá uma visão completa (...) e da qualidade
da sinalização".

Nesse contexto, a oração "Ao clicar cada uma dessas estradas"


expressa matiz semântico temporal. Esse valor de temporalidade
também é observado na conjunção "quando", possibilitando a
reescritura "Quando clicar cada uma dessas estradas, o cidadão terá
uma visão completa (...) sinalização".
Portanto, a afirmação do examinador está incorreta.

Trecho original: "Nos humanos, o excesso de luz urbana ​que se infiltra


no ambiente no qual dormimos​ pode reduzir drasticamente os níveis
de melatonina, que regula o nosso ciclo de sono-vigília."
Modificação: Nos humanos, o excesso de luz urbana​, que se
infiltra no ambiente no qual dormimos,​ pode reduzir drasticamente os
níveis de melatonina, que regula o nosso ciclo de sono-vigília.

No trecho original, o segmento em negrito é uma oração


subordinada adjetiva restritiva. O pronome relativo "que" retoma
"excesso de luz urbana". Essa oração restringe o sentido do termo
referente, indicando que nem todo excesso de luz urbana se infiltra no
ambiente no qual dormimos.

Na reescritura, o uso da vírgulas transforma a oração adjetiva


restritiva em oração adjetiva explicativa. Não há um erro gramatical,
mas sim mudança de sentido. Isso porque a oração explicativa indica
que todo excesso de luz urbana se infiltra no ambiente no qual
dormimos.
Assim, o item está ​correto​: a modificação na pontuação não
prejudica a correção gramatical, mas altera o sentido do texto.
Questão sobre análise sintática.

No trecho "É claro que a gramática do inglês não é a mesma do


português", temos a seguinte estrutura sintática:

- a forma verbal "é", proveniente do verbo SER, funciona como


verbo de ligação​;

- o termo "claro", morfologicamente classificado como adjetivo,


exerce a função sintática de ​predicativo do sujeito​; e

- o segmento "que a gramática do inglês não é a mesma do


português" é introduzida pela conjunção integrante QUE, sendo
classificado como ​oração subordinada substantiva subjetiva​.
Sintaticamente, essa expressão funciona como ​sujeito oracional​, o que
leva o verbo da oração principal à terceira pessoa do singular, como se
observa em "​É​ claro que a gramática do inglês (...)".

Para facilitar a visualização, um artifício é substituir o sujeito


oracional pelo pronome demonstrativo "ISSO":

"É claro ​que a gramática do inglês não é a mesma do


português​"

"É claro ​ISSO​" (= ​ISSO​ é claro)

Como se percebe, portanto, a oração​ "que a gramática do


inglês não é a mesma gramática do português"​ ​é sujeito do período,​ e
não um complemento de "claro".
Vejamos o trecho:

“...ele me leva a um restaurante ​que​, ​apesar de simpático​, ​me


pareceu um pouco estranho​.”

"Apesar de simpático" é um ​adjunto adverbial​ de concessão


intercalado (isolado por vírgulas).
"que me pareceu um pouco estranho" é ​oração subordinada
adjetiva restritiva​.

Fica mais fácil visualizar se transferirmos o adjunto adverbial para


o final da frase:

“...ele me leva a um restaurante ​que me pareceu um pouco


estranho​ ​apesar de simpático.​"

Como saber se a oração "que me pareceu um pouco


estranho" é adjetiva restritiva ou explicativa? Simples, a oração adjetiva
explicativa é isolada por vírgula, a restritiva não.

Percebam que, ​se


excluirmos o adjunto adverbial,
a oração em questão aparece de forma direta, sem
​ s vírgulas foram
vírgulas, logo é adjetiva restritiva! A
empregadas no período apenas para isolar o adjunto adverbial
intercalado.

Questão sobre sintaxe da oração e a relação entre seus


termos.
De acordo com a estrutura do texto, o trecho ​“que a
metrópole deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas”
exerce a função de sujeito​ da forma verbal “esperava”.

Repare que, no contexto, temos uma estrutura de voz passiva sintética


(VTD + SE + sujeito paciente). Para facilitar a visualização, vamos
transcrever o excerto na voz passiva analítica: ​Que a metrópole
deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas era esperado.​

Note, ainda, que o segmento indicado pelo examinador contém verbo


em sua estrutura, caracterizando um caso de sujeito oracional, podendo
ser substituído por “isso”: ​Isso era esperado (voz passiva analítica) ou
“esperava-se isso” (voz passiva sintética).​

Logo, a afirmação de que a oração “que a metrópole


deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas” exerce a função
de objeto direto do verbo “esperar” está incorreta.

​ ue o termo comunicação
Trecho​: "​É importante ressaltar q
carrega, no mundo moderno, as marcas de sua ambiguidade original
(tornar comum a muitos, partilhar, trocar)."

A oração iniciada pelo "que" é ​subordinada substantiva objetiva


direta​ (aparece sem preposição), logo exerce função de objeto direto
(​complemento verbal)​ ​de "ressaltar" (verbo da oração principal).

Dica! ​Percebam que é possível perguntar:

Pergunta​:​ Ressaltar o quê? (pergunta típica para identificação de


O.D, sem preposição)
Resposta​: .​ ..que o termo comunicação carrega, no mundo
moderno, as marcas de sua ambiguidade original​ (oração sub. subst.
objetiva direta)

Vejamos o trecho em destaque: ​"​A partir da década de 70, políticas


ativas de promoção de exportação,​ apoiadas em incentivos fiscais e
creditícios,​ juntaram-se a esse elenco de instrumentos."​

O simples fato de o trecho destacado em vermelho estar isolado


por vírgulas já descarta a possibilidade de se tratar de um trecho
oracional de natureza restritiva. Esse tipo de afirmação é muito
frequente nas questões da CESPE.

Fica a dica: se o item vier com o "papo" de que as vírgulas em


destaque estão isolando uma oração adjetiva restritiva ou um trecho de
natureza restritiva, você, caro aluno, já pode assinalar ERRADO sem
titubear!

Por quê?

Porque as adjetivas isoladas por vírgulas são as adjetivas


EXPLICATIVAS.
As adjetivas restritivas NUNCA são separadas por vírgula.
JAMAIS!
A oração introduzida pela preposição “por” remete a uma ação anterior
ao estado descrito na oração “Estamos ansiosos”.

Vejamos: "​Estamos ansiosos​ por l​ er a peça do Sr. Oliveira"​

Essa oração ​não remete a uma ação anterior a​ "Estamos


ansiosos". A oração introduzida pela preposição "por" a​presenta o
motivo ​da ansiedade mencionada​ em "Estamos ansiosos".

A assertiva está ​ERRADA​.

Vejamos o contexto​: "— Desligue as luzes nos ambientes onde é


possível ​usar a iluminação natural​."

Dica imperdível para este tipo de questão​: orações substantivas


são aquelas que se podem substituir pela palavra "ISSO". "... é possível
usar a iluminação natural​" (isso).​ Isso​ é possível. ISSO é ​sujeito​, logo
a​ oração reduzida de infinitivo​ "usar a iluminação natural" é ​sujeito
oracional​ de "é possível", classificando-se como ​oração subordinada
substantiva subjetiva​ ​e não como complemento nominal de "possível".

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