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Cuidados Paliativos

Sedação Paliativa: Experiência do


Programa de Cuidados Paliativos
do Hospital do Servidor Público
Estadual de São Paulo
Dr. Sâmio Pimentel Ferreira*

T
ema polêmico e controverso, a sedação como conseqüência da intensificação da sua
paliativa ainda hoje é associada à euta- terapêutica paliativa visando conforto. Na fase
násia e ao suicídio assistido por alguns final de vida, os pacientes podem necessitar de
profissionais da área da saúde, pacientes e sedação paliativa visando alívio de sofrimento
familiares. Estas pessoas acreditam que tal pro- refratário físico e/ou psicoexistencial (fig. 1).
cedimento apresse a morte do doente, o que não
corresponde à sua real intenção, que é aliviar o CONCEITO E PREVALÊNCIA
sofrimento e permitir uma morte digna.
Devido ao pequeno número de serviços Sedação Paliativa é a administração
especializados em cuidados paliativos no nosso deliberada de fármacos que reduzem o nível
país, à carência de instituições formadoras e à de consciência, com o consentimento do
falta de um currículo médico voltado à medicina paciente ou de seu responsável, e que tem
paliativa nos cursos de graduação, a sedação como objetivo aliviar adequadamente um ou * Oncologista Clínico do
que se prescreve no Brasil é absolutamente mais sintomas refratários em pacientes com Programa de Cuidados
Paliativos do Hospital do
empírica, aleatória e sem nenhum embasamento doença avançada terminal.
Servidor Público Estadual de
científico, com coquetel de drogas chamadas A sedação paliativa não é “receita de bolo”, São Paulo e do Departamento
“M1”, “M2”, “M3”. cada paciente deve receber o sedativo e a dose de Cuidados Paliativos do
Basicamente, um paciente em cuidados adequados para paliar o seu sintoma refratário Hospital do Câncer
A. C. Camargo – São Paulo.
paliativos passa por três fases distintas durante específico. Ela deve visar primariamente à
Tesoureiro da Academia
a evolução da sua doença até a morte: fase do Nacional de Cuidados
diagnóstico e tratamento “curativo”, fase de Paliativos. Membro do Grupo
Evolução Cuidados Paliativos de Trabalho em Cuidados
cuidados paliativos, e fase final de vida. Em cada
fase existem objetivos bem definidos com rela- Paliativos do CREMESP.
ção ao conforto, à função de seus vários órgãos
Objetivo: Conforto Conforto Sedação
e sistemas e à sedação. Na fase inicial, tanto o
+
conforto quanto a função são prioridades iguais e Função

a sedação é um efeito colateral não intencional e


Sedação: Não intencional Não intencional Intencional
inaceitável. Na segunda fase, com a progressão
Inaceitável Aceitável Preferível
da doença, o paciente perde função, o conforto
passa a ser o objetivo principal da paliação e
a sedação não intencional torna-se aceitável Figura 1

Prática Hospitalar • Ano VIII • Nº 47 • Set-Out/2006 55


sedação do sintoma refratário e não do Apesar da palavra “sintoma” ge- Temporalidade
paciente. ralmente denotar doença física, como • Sedação Intermitente: é aquela
Sintoma Refratário é todo sintoma por exemplo dor e dispnéia, Cherny e que permite períodos de alerta do
que não pode ser adequadamente contro- Portenoy(2) reconhecem o sofrimento psi- paciente.
lado após repetidas tentativas de identificar coexistencial como um sintoma, que em • Sedação Contínua: o paciente per-
um tratamento tolerável que não interfira no uma pequena porcentagem de pacientes manece inconsciente até a morte.
nível de consciência.(2) É importante não necessitará de abordagens terapêuticas,
confundir sintoma refratário com sintoma inclusive sedação paliativa para aliviá-lo. Intensidade
difícil. Este último é conceituado como o Entretanto, a sedação paliativa visando • Sedação Superficial: mantém um
sintoma que para ser adequadamente con- sofrimento psicoexistencial é ética e nível de consciência no qual o paciente
trolado precisa de uma intervenção terapêu- moralmente problemática para a grande ainda pode comunicar-se com paren-
tica intensiva, além das medidas habituais, maioria dos médicos, pois pacientes em tes, amigos e equipe interdisciplinar.
tanto farmacológicas quanto instrumentais sofrimento existencial podem estar acor- • Sedação Profunda: há uma total
e psicológicas. Muitos sintomas considera- dados, alertas, lúcidos e sem sintoma físi- inconsciência do paciente.
dos “refratários” por médicos generalistas co associado, o que complica e confunde
podem ser controlados adequadamente ainda mais a decisão do médico de sedá- SEDAÇÃO PALIATIVA E
por médicos paliativistas com habilidade no los paliativamente. Morita(15) descreveu EUTANÁSIA, PRINCÍPIO DO DUPLO
controle de sintomas. Esta situação ocorre uma prevalência de sedação paliativa para EFEITO, SOBREVIDA
freqüentemente com o sintoma dor. alívio de sofrimento psicoexistencial de
De acordo com a literatura, a prevalên- 1% (90 casos/8.661 óbitos). Os principais A grande controvérsia ética da sedação
cia de sedação paliativa variou entre 16% a sofrimentos sedados foram: desesperan- paliativa ocorre porque as pessoas leigas
52%. No trabalho conduzido por Ventafrida ça 61%, dependência e inabilidade para associam erroneamente este procedimen-
et al.(4), 52% dos pacientes domiciliares o autocuidado 48%, medo, ansiedade e to à eutanásia. As principais distinções
foram sedados para controle de sintomas. pânico da morte 33%, desejo de controlar entre a sedação paliativa e a eutanásia
Fainsinger et al.,(5) em uma unidade de cui- o momento da morte 24%, isolamento e recaem nos seguintes pontos:
dados paliativos em Edmonton, Canadá, ausência de suporte social 22%. Antes 1. Intenção: na sedação, o objetivo
encontraram uma prevalência de 16% de da sedação profunda e contínua, os é aliviar o sofrimento do paciente
sedação. Morita et al., no Japão,(6) des- pacientes receberam sedação intermi- causado por um ou mais sintomas
creveram 48% de sedação em pacientes tente (94%), atendimento psiquiátrico, refratários, enquanto na eutanásia
internados em hospices. Em um hospice psicológico e/ou religioso (59%) e dos 26 a intenção é provocar a morte do
na África do Sul, 30% dos pacientes re- pacientes com depressão, 89% e 35% paciente para libertá-lo de seus so-
ceberam sedação paliativa. E finalmente, receberam antidepressivos e atendimento frimentos. A sedação altera o nível de
Chiu et al.,(8) em um hospice em Taiwan, psiquiátrico, respectivamente. consciência do paciente buscando
relataram 20% de pacientes sedados. um estado de indiferença (diminui
CLASSIFICAÇÃO a percepção) frente ao sofrimento.
SINTOMAS REFRATÁRIOS Quando a sedação é profunda, a
Objetivo vida consciente se perde, enquanto
Os sintomas refratários mais comuns • Sedação Primária: é obtida por a eutanásia elimina a vida física.
relatados na literatura são: delirium hipe- medicações sedativas que não apre- 2. Drogas: na sedação se utilizam seda-
rativo, dispnéia e dor. Qualquer sintoma sentam evidências farmacológicas de tivos com doses necessárias para pa-
diagnosticado como refratário pode ser efeito direto no sintoma. liar o sofrimento gerado pelo sintoma
sedado paliativamente: náusea e vômitos, • Sedação Secundária: o rebaixa- refratário. Na eutanásia se prescrevem
hemorragia massiva, convulsão, mioclô­ mento do nível de consciência é con- fármacos com doses ou combinações
nus, prurido, insônia, angústia, medo, seqüência do efeito farmacológico da letais que visam uma morte rápida.
pânico, ansiedade, terror e outros. Chiu medicação usada para controlar um 3. Resultado: na sedação, o resultado
et al.,(8) em um hospice de Taiwan, tive- sintoma específico. É muito comum esperado (êxito) é o alívio do sofrimen-
ram cinco (7,2%) pacientes sedados por no tratamento da dor com opióides to, enquanto na eutanásia o êxito é a
insônia e dois (2,9%) pacientes receberam e no tratamento do delirium com morte imediata (fig. 2).
sedação por prurido refratário. neurolépticos. O Princípio do Duplo Efeito foi criado

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Cuidados Paliativos

sultor em Cuidados Paliativos e/ou Na sedação paliativa da dispnéia


Sedação Paliativa e Eutanásia outros especialistas? refratária sugere-se iniciar com a asso-
3. Todas as abordagens não-farmaco- ciação do midazolam mais a morfina.
S. Paliativa Eutanásia lógicas já foram aplicadas, por exem- A morfina é um opióide forte com ação
plo: técnicas de relaxamento e distra- primariamente analgésica e não sedativa.
• Intenção: S refratário Morte
ção para ansiedade e dispnéia? Porém, apesar de não existir um sítio de
• Drogas: Sedativos Droga letal 4. Todos os outros tratamentos far- ação específico na dispnéia, acredita-
macológicos foram aplicados, por se que atue em receptores de opióides
• Resultado: Alívio sofrimento Morte imed
exemplo: titulação adequada de distribuídos na árvore traqueobrônquica
opióides no caso de dispnéia ou e no tronco cerebral (centro respiratório),
dosagem adequada de neurolépticos assim como na modulação da percepção
Figura 2
para o delirium? e da ansiedade. Nos pacientes que apre-
pela igreja católica romana com o objetivo 5. Sedação intermitente foi considerada sentarem efeito paradoxal ao midazolam
de decidir como agir quando todas as pos- nos casos de delirium potencialmente ou sedação difícil, sugere-se somar um
síveis ações em uma determinada situação reversíveis ou nos casos de sofrimento neuroléptico (clorpromazina) ao opióide
podem terminar em conseqüências ruins. psicoexistencial extremo? e benzodiazepínico.
A sedação paliativa tem dois efeitos. O 6. Os objetivos da sedação foram expli- Para paliação do delirium agitado
efeito desejado reduz o sofrimento físico cados e discutidos com o paciente e refratário, sugere-se iniciar com um neu-
e psicológico. O efeito indesejado pode seus familiares? roléptico, e nos casos de efeito paradoxal
diminuir o tempo de vida do paciente. O 7. A sedação foi consensual (paciente, a esta droga ou sedação difícil, somar o
princípio do duplo efeito torna a sedação família e equipe)? midazolam.
paliativa moralmente aceita, já que a inten- Para sedação paliativa da dor refratária,
ção (alívio do sofrimento) tem maior impor- PRINCIPAIS SEDATIVOS sugere-se manter o opióide já prescrito,
tância que a conseqüência (diminuição do associá-lo ao midazolam e nos casos de
tempo de vida, privação da consciência) • Benzodiazepínicos: midazolam, diaze- ação paradoxal ao benzodiazepínico ou
no julgamento ético deste procedimento. pam, lorazepam. sedação difícil, somar um neuroléptico
Em outras palavras, o princípio da benefi- • Neurolépticos: clorpromazina, halope- (clorpromazina) (fig. 3).
cência tem precedência sobre o princípio ridol.
da não-maleficência. • Barbitúricos: fenobarbital. MEDIDAS GERAIS APÓS INÍCIO
Normalmente a sobrevida após o início • Anestésicos: propofol, cetamina. DA SEDAÇÃO
da sedação paliativa é muito pequena, O midazolam é o sedativo mais fre-
variando de horas a poucos dias. Muitos qüentemente referido na literatura para • Manter medidas de higiene e conforto.
trabalhos disponíveis na literatura mostram indução de sedação paliativa. É uma droga • Manter medicações para controle de
que não existem diferenças significativas facilmente titulável, pois possui rápido início sintomas (opióides).
na sobrevida entre os pacientes que pre- de ação (dois minutos após administração • Suspender medicações ou tratamen-
cisaram ser sedados e os que não neces- endovenosa) e curta duração de ação (1,5 tos médicos sem efeito para o bem-
sitaram de sedação. Segundo Stone,(9) a a 2,5 horas). Pode ser usado por via sub- estar do doente.
necessidade de sedação paliativa sugere cutânea em bolus ou em infusão contínua e
Figura 3
mais um indicador de uma morte iminente não precipita se usado no mesmo soro
que a causa de uma morte prematura. com morfina. A dose recomendada Sedação Paliativa Algoritmo
para sedação paliativa varia de 1 a
Delirium Dispnéia Dor
QUESTÕES QUE NECESSITAM SER 10 mg/h. Reação paradoxal e pobre
RESPONDIDAS ANTES DO INÍCIO resposta ao midazolam podem ocor-
DA SEDAÇÃO rer. Os fatores que podem contribuir Neuroléptico Midazolam Midazolam
para este fenômeno são desconheci- + +
Morfina Manter opióide
1. Foram feitos todos os esforços para dos, mas possivelmente multifatoriais:
+ + +
identificar e tratar as causas reversíveis genéticos, história de alcoolismo e ta-
geradoras do sofrimento? bagismo, disfunção orgânica, acidose Midazolam Neuroléptico Neuroléptico
2. Foram feitas interconsultas com con- e interação de drogas.

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Cuidados Paliativos

• Ficar atento para bexigoma e feca- Tabela 1 5. Fainsinger R, Bruera E, Miller MJ, Hanson J,
MacEachern T. Symptom control during the
loma. Localização das last week of life on a palliative care unit. J Palliat
• Orientar familiares que a sedação pa- Pacientes % Care. 1991;7:5-11.
neoplasias
liativa não é eutanásia e não apressa 6. Morita T, Inoue S, Chihara S. Sedation for
Gastrointestinal 12 33,3% symptom control in Japan: the importance
a morte. Mama 7 19,4% of intermittent use and communication with
• Orientar familiares sobre os sinais do family members. J Pain Symptom Manage.
Pulmão 5 13,8% 1996;12:32-38.
processo da morte: ronco da morte Genital feminino 4 11,1% 7. Fainsinger RL, Landman W, Hoskings M,
(“sororoca”), cianose de extremidades, Cabeça e pescoço 3 8,3%
Bruera E. Sedation for uncontrolled symptoms
in a South African hospice. J Pain Symptom
mudança da cor da pele, hipotensão
Próstata 2 5,5% Manage. 1998;16:145-152.
e diminuição da diurese. 8. Chiu TY, Hu WY, Lue BH et al. Sedation for
Geniturinário 1 2,7%
• Apoio psicológico e espiritual à refractory symptoms of terminal cancer pa-
SNC 1 2,7% tients in Taiwan. J Pain Symptom manage.
família. 2001;21:467-472.
Sítio primário oculto 1 2,7%
• Reavaliação periódica do nível de 9. Stone P, Phillips C, Spruyt O, Waight C. A com-
parison of the use of sedatives in a hospital
sedação. Tabela 2 support team and in a hospice. Palliat Med.
• Orientar familiares quanto aos proce- Sintomas 1997;11:140-144.
Pacientes % 10. Fainsinger RL, deMoissac D, Mancini I, ones-
dimentos de funeral. refratários
chuk D. Sedation for et al. and other symp-
Delirium/Agitação 22 61,1% toms in terminally ill patients in Edmonton. J
EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA Dispnéia 10 27,7% Palliat Care. 2000;16:5-10.
11. Fainsinger RL, Waller A, Bercovici M et al.. A
DE CUIDADOS PALIATIVOS Náusea/Vômitos 2 5,5%
multicentre international study of sedation for
DO HOSPITAL DO SERVIDOR Sangramento 2 5,5% uncontrolled symptoms in terminally ill patients.
Convulsão 2 5,5% Palliat Med. 2000;14:257-265.
ESTADUAL DE SÃO PAULO 12. Cowan JD, Walsh D. Terminal sedation in
Dor 1 2,7% palliative medicine – definition and review of
Sofrimento the literature. Support Care Cancer. 2001;
Estudo retrospectivo de 98 prontuários 1 2,7%
psicoexistencial 9;403-407.
no período de 01/07/2004 a 30/06/2005 13. Muller-Busch HC, Andres I, Jehser T. Sedation
mostrou os seguintes dados: 36 pacien- Tabela 3 in palliative care – a critical analysis of 7 years
experience. BMC Palliat Care. 2003;2:2 (http://
tes (36,7%) foram sedados, 23 mulheres Drogas sedantes % www.biomedcentral.com/1472-68X/2/2)
(63,8%) e 13 homens (36,2%), com idade Midazolam 58,3% 14. Rousseau P. Palliative sedation in the mana-
média de 65,3 anos (variando entre 40 e gement of refractory symptoms. J Support
Midazolam + clorpromazina 19,4%
Oncol. 2004:2;181-186.
88 anos), tabelas 1 a 6. Midazolam + haloperidol 11,1% 15. Morita T. Palliative sedation to relieve psycho-
Uso de opióide concomitante com seda- Clorpromazina 8,3% existential suffering of terminally ill can-
cer patients. J Pain Symptom Manage.
tivo: 31 pacientes (86,1%). Haloperidol 2,7%
2004;28:445-450.
Dose mediana de morfina parenteral nas 16. Sales JPI. Aspectos éticos de la sedación
Tabela 4 em cuidados paliativos. Med Pal (Madrid).
24 h: 120 mg/24 h (10-1.400 mg/24 h).
Doses Dose mediana Variação 2002;9:41-46.
A sobrevida após o início da sedação 17. Quill TE, Dresser R, Brock DW. The rule
Midazolam 1,4 mg/h 0,6-3,7 mg/h
foi de 6,3 dias (2 h-37d). t of double effect – a critique of its role in
Clorpromazina 45 mg/d 12,5-100 mg/d end-of-life decision making. N Engl J Med.
Haloperidol 6,1 mg/d 3,0-7,5 mg/d 1997;337:1768-71.
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Palliative Care Program. 2005; Palliative Se-
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textbook of Palliative Medicine. 3th Ed. Oxford
University Press; 2004;(Cap. 18):1117-1133. Vias de
Pacientes % Endereço para correspondência:
4. Ventafridda V, Ripamonti C, De Conno F et administração
al. Symptom prevalence and control during Hospital do Câncer A. C. Camargo
Subcutânea 24 66,6%
cancer patients’ last days of life. J Palliat Care. R. Antônio Prudente, 211
1990;6:7-11. Endovenosa 12 33,4% CEP 01509-900 - São Paulo - SP.

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