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Tungstênio Ca(Mo,W)O4.
Tabela 1
Reservas Nacionais de Minério de Tungstênio Contido (t WO3) – 1995 a 2007
Esquema 2
Composição da Oferta de Tungstênio
Scheelita Volframita
VV primário W secundário
(concentrado) (sucata)
66 34%
Tabela 3
Produção Nacional do Concentrado de Tungstênio – 2007
Produção Concentrado
Empresas Mina Município/UF
t métricas t W contido
Scheelita 451 257
EMPROGEO Barra Verde Currais Novos/RN 60 34
Metais do Seridó S.A. Bodó Bodo/RN 108 62
Mineração Barra Verde Ltda Barra Verde Currais Novos/RN 91 52
Mineração Tomaz Salustino S.A. Brejuí Currais Novos/RN 176 100
Sebastião Campos de Melo Porta D’água Cerro Cora/RN 16 9
Wolframita 508 290
Metalmig Mineração Ind. e Com. Ltda. Igaparé Manteiga Ariquemes/R) 461 263
Minerais e Metais Com. e Ind. Ltda. Itapeva (1 e 2) Ribeirão Branco/SP 47 27
Total 959 548
158 Fonte: DNPM/DIDEM. Nota: t de W contido = t métricas do concentrado produzido x 72% WO3 x 0,793.
4. COMÉRCIO EXTERIOR Neste ano os principais países de destino do concentrado de tungstê-
nio nacional foram a Áustria e a Holanda.
O Brasil exportou quantidades inexpressivas do concentrado de A partir de 2004 o país volta a exportar por causa da atrati-
tungstênio nas últimas décadas. Entre 1995 e 1996, elas reduziram vidade dos preços no mercado internacional. Os principais países de
37%, em função da política de baixos preços praticada pela China no destino dos minérios de tungstênio e seus concentrados entre 2004 e
mercado internacional. 2007 foram respectivamente: Bolívia, China e Estados Unidos.
Os dados da tabela 04 mostram que após este período prati- Durante o período em estudo, o Brasil praticamente não im-
camente não houve exportação do concentrado até 2004, exceto em portou o concentrado de tungstênio, mas em 1995 e 1996 foram im-
2001, quando o rápido incremento nos preços do concentrado, bem portadas pequenas quantidades, principalmente, dos Estados Unidos,
como do paratungstato de amônia (APT) estimulou as exportações. Luxemburgo, Áustria, Bélgica e África do Sul.
Tabela 4
Comércio Exterior do Concentrado de Tungstênio – 1995-2007
Tabela 5
Comércio Exterior dos Produtos de Tungstênio – 1995 a 2007
Semimanufaturados:
72028000 Ferro-tungstênio e ferro silício-tungstênio
81019400 Tungstênio em formas brutas, inclusive barra sinterizada
81019500 Barra, perfis, chapas, folhas, etc., de tungstênio
Manufaturados:
81011000 Pós de tungstênio (volfrâmio) Fonte: DNPM/DIDEM, MEDIC/SECEX.
Compostos Químicos:
28259020 Trioxido de tungstênio (volfrâmio)
28418090 Outros tungstatos (volframatos)
28499030 Carboneto de tungstênio (volfrâmio) 161
5. CONSUMO APARENTE A estrutura do consumo de tungstênio no Brasil, de acordo com
Costa (2001), é destinada, em sua maior parte, para aplicação em
Os dados da tabela 06 mostram que de 1995 até 2007 o consu- aços especiais, a partir de ferro-tungstênio e ferro silício-tungstênio;
mo aparente nacional do concentrado de tungstênio cresceu 635% (de carboneto de tungstênio, empregado em ferramentas de corte para
26 t W contido em 1995 para 191 t W contido em 2007) e o consumo usinagem, para mineração e para deformação a frio. Em menores pro-
aparente interno dos produtos intermediários (metalúrgicos) aumen- porções, em ligas não-ferrosas, tungstênio metálico, produtos quími-
tou 108% (de 603 t W contido para 1.252 t W contido). cos, esmaltes cerâmicos e outros. As principais empresas consumido-
A produção nacional do concentrado de tungstênio foi suficien- ras foram:
te para atender o consumo interno, entretanto, o mesmo não ocorreu a) Metal duro:
em relação ao consumo doméstico dos produtos intermediários, para Ausbrand, Brassinter, Cervin, Sandvick, Seco Tools, Valenite
o qual foi necessário recorrer ao mercado externo. e a Hughes Tools;
Tabela 6
Consumo Aparente Nacional de Tungstênio (t W) – 1995 a 2007
Tabela 7
Preço Médio do Concentrado de Tungstênio (US$/MTU)
– 1995 a 2007
Fonte: Platts Metals Week, Metal Bulletin, DNPM. Elaborado por: DNMPM/DIDEM.
Ano Estados Unidos Europa Brasil
1995 62 64 61
No Brasil esse cenário resultou na paralisação de muitas minas. 1996 66 53 60
As empresas produtoras tiveram que se adequar à demanda interna, 1997 64 47 59
operando com capacidade ociosa e custos de produção maiores. A mi-
1998 52 44 51
neração da scheelita entrou num processo de decadência, paralisando
totalmente as suas atividades em novembro/1997. 1999 47 40 27
Entretanto, a partir de 2004, os preços no mercado interna- 2000 47 45 27
cional iniciaram uma trajetória ascendente em função dos seguintes
2001 64 65 27
acontecimentos:
a) o rápido crescimento da demanda chinesa por superligas e 2002 55 38 13
aços especiais de elevada resistência, devido ao crescimento da sua 2003 50 45 15
economia – PIB 3,8%, em 1990 e PIB 11%, em 2007;
2004 49 55 26
b) a política adotada pelo governo chinês de restringir o de-
senvolvimento de novas minas no país, para não exaurir as reservas 2005 146 123 55
e, assim ter potencial para atender demandas futuras e, 2006 200 166 132
c) a restrição das exportações adotada pelo governo da Chi-
2007 189 165 147
na, com a exigência de cotas, que aumentaram as tarifas de expor-
164 tação. Fonte: Platts Metals Week, Metal Bulletin, DNPM. Nota: preços correntes.
7. PERSPECTIVAS Brasil – notadamente nos Estados do Rio Grande do Norte e da Para-
íba. O impacto na paralisação da mineração da volframita foi menor,
porque ela sempre foi explorada de forma intermitente, em geral, re-
7.1 CONTEXTUALIZAÇÃO alizada de maneira menos convencional, mais artesanal.
Dessa forma, em curto ou médio prazo haverá produção en-
O incremento da produção mundial de tungstênio depende, en- quanto for possível obter lucro, já que as empresas produtoras do
tre outros: a) do crescimento da economia da China, que tem propor- concentrado pretendem priorizar o aproveitamento dos rejeitos ou
cionado aumento significativo no consumo de produtos de tungstênio taillings, considerados como reservas estratégicas. A mineração de
utilizados, principalmente, para uso doméstico; b) do desempenho scheelita e de volframita no Brasil é constituída por empresas de pe-
mundial das indústrias de automóvel, aviação e construção civil; c) queno porte, com estrutura de produção e de beneficiamento de baixa
dos produtos eletrônicos manufaturados a base de carboneto de tun- capacitação tecnológica.
gstênio utilizado em placas de circuitos; d) dos equipamentos de mi- As empresas brasileiras em operação têm planos de expansão,
neração, como brocas e coroas utilizadas para prospecção e perfura- como a Emprogeo, que pretende expandir sua produção do concentra-
ção de poços de óleo e gás natural; e) do aumento dos investimentos do de scheelita de cinco para dez toneladas/mês, planejando a rea-
direcionados à aplicação em defesa militar. bertura de antigas minas inativas, paralisadas no decorrer da década
O comportamento verificado na indústria do concentrado de de 80, como Malhada Limpa e Saco dos Veados, em Currais Novos,
tungstênio de 1995 até 2004 foi influenciado pela queda nos preços Malhada dos Angicos, em Santana do Seridó e Cafuca, em Bodó. Esta
internacionais; pelo declínio nos níveis de produção e de reservas; empresa vem negociando com a Mineração Tomaz Salustino o aprovei-
pela ausência de investimentos em prospecção e pesquisa mineral, tamento de outros tipos de rejeitos, denominados de “bota fora” para
para a descoberta de novos depósitos minerais, ou reavaliação das produção do concentrado de scheelita.
reservas das minas conhecidas. Neste período praticamente todas as A Mineração Tomaz Salustino, por sua vez, projeta ampliar a
minas brasileiras de tungstênio paralisaram, por causa da ausência de atual capacidade do engenho de beneficiamento para aumentar a pro-
competitividade dos preços. dução da mina de dez para quinze toneladas de concentrado/mês,
A partir de 2004 a mineração de tungstênio no Brasil ressurgiu, priorizando a recuperação da scheelita dos rejeitos (taillings) de gra-
com a retomada da produção do concentrado de scheelita e volframi- nulometria fina, tipo “lama”, remanescentes das operações de lavra e
ta. Contudo, o retorno da mineração de scheelita, ocorreu num mo- de beneficiamento do minério de scheelita da mina Brejuí.
mento difícil, por causa da desestruturação das empresas, da escassez A Verena Mineração, que pesquisa a mina Bonfim, em La-
de recursos financeiros para realizar investimentos em pesquisa e em ges, programa iniciar a operação de lavra em 2008. Nesta mina, a
tecnologia mineral, sem considerar o risco e as incertezas de um mer- scheelita se associa ao ouro e bismuto, sendo o primeiro caso no
cado, no qual prevalecem às oscilações do preço do concentrado de Estado da descoberta de mineralização aurífera em skarns ou rochas
tungstênio no mercado internacional. calcissilicáticas.
Portanto, a desestruturação das minas convencionais foi uma A empresa Sebastião Campos de Melo planeja reabrir a mina
conseqüência danosa – uma herança que resultou da decadência e Porta D’água, em Cerro Corá, para produzir mensalmente duas tonela-
conseqüente paralisação da mineração da scheelita no Nordeste do das de concentrado de scheelita. 165
De qualquer modo, prognosticar a duração do ciclo atual da alta 7.2 Balanço Produção Consumo
dos preços do tungstênio no mercado internacional não é uma tarefa
fácil. Mas, o mercado interno pode ser estimulado com melhores con- O saldo entre a produção e o consumo do concentrado de tun-
dições para investimento, como mudanças em fatores tributários, já gstênio no Brasil, no ínterim 1995 – 2007 foi favorável, notadamente
que isto proporcionaria um aumento da produção, tanto das empresas nos últimos quatro anos (gráfico 09).
de pequeno e médio porte, como das cooperativas regidas pelo regime Entretanto, conforme dados apresentados na tabela 08, o re-
de Permissão de Lavra Garimpeira (PLGs). sultado dos produtos intermediários corrobora a necessidade de im-
Alternativamente deve ser considerada a agregação de valor, ou portações para o suprimento interno, principalmente, durante perío-
seja, necessidade das empresas produtoras de scheelita ou volframita, dos de crise.
verticalizarem suas produções, pois poderia ser oferecido à indústria
Gráfico 9
de transformação um produto intermediário ou final de tungstênio,
Balanço: Produção e Consumo de Tungstênio
já que o risco de prosseguir comercializando apenas o concentrado, no Brasil – 1995 a 2007
como foi feito durante décadas é alto – durante a crise, esta indústria
não sobreviveu, pelo contrário, desapareceu.
Esse tema foi bastante discutido no II Simpósio Nacional sobre
Tungstênio, realizado na cidade de Currais Novos, no Estado do Rio
Grande do Norte, no final de novembro de 2006, prevalecendo maior
conscientização entre os produtores do concentrado de scheelita para
as alternativas de oferecer ao mercado interno um produto interme-
diário de tungstênio, com maior valor agregado, especificamente, o
ferro-tungstênio, porque o Rio Grande do Norte já teve esta experiên-
cia, através de uma planta industrial de ferro-tungstênio, atualmente
paralisada. Fonte: DNPM/DIDEM, MEDIC/SECEX.
166
Tabela 8
Balanço: Produção e Consumo de Tungstênio no Brasil – 1995 a 2007
Scheelita – teor de 0,3 a 2,4% de WO3 ABRAFE – Associação Brasileira dos Produtores de Ferroligas.
Wolframita – teor de 0,1 a 1,17% de WO3 DIDEM – Divisão de Economia Mineral.
DNPM – Departamento Nacional da Produção Mineral.
t de W contido = t métricas do concentrado produzido x 72% WO3 x 0,793 MDIC – Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comércio.
MTU = 9,8 Kg de WO3 / 70% de teor do concentrado MF- Ministério da Fazenda.
MME – Ministério de Minas e Energia.
SECEX – Secretaria de Comércio Exterior.
SRF- Secretaria da Receita Federal. 167
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