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488/2017)
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Direito eleitoral
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11/02/2020 Dizer o Direito: Comentários à minirreforma eleitoral de 2017 (Leis 13.487 e 13.488/2017)
-60%
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INTRODUÇÃO
Foram publicadas no dia 06/10/2017, as Leis nº 13.487/2017 e 13.488/2017,
que alteraram:
• a Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições);
• a Lei nº 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos); e
• a Lei nº 4.737/65 (Código Eleitoral).
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Domicílio eleitoral
Uma das condições para que a pessoa possa concorrer nas eleições é que ela
tenha domicílio eleitoral na circunscrição (art. 14, § 3º, IV, da CF/88).
Assim, o candidato possuir domicílio eleitoral no local onde quer se candidatar
pelo período mínimo previsto na legislação infraconstitucional.
Parcelamento da multa
A Lei nº 13.488/2017 trouxe as seguintes novidades em termos de
parcelamento de multas:
• Incluiu a possibilidade de parcelamento das multas eleitorais também para
as pessoas jurídicas (a possibilidade de parcelamento das multas para pessoas
físicas já existia);
• O valor máximo da prestação do parcelamento para pessoas físicas, que era
de 10%, passou para 5% do rendimento do devedor. Para as pessoas jurídicas
foi estabelecido o limite máximo da parcela em 2% do faturamento bruto e as
parcelas dos débitos dos partidos políticos não podem ultrapassar 2% do valor
recebido do Fundo Partidário;
• Em relação aos partidos políticos foi prevista a possibilidade de parcelamento
de débitos públicos de “natureza não eleitoral”.
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Candidaturas avulsas
Candidatura avulsa é aquela apresentada por um indivíduo que não é filiado a
partido político ou que, mesmo sendo filiado, o partido não o escolhe como
sendo candidato oficial da agremiação.
Ex1: João não é filiado a partido político, mas deseja ser candidato a
Presidente da República. Se o ordenamento jurídico permitisse, ele poderia
apresentar uma “candidatura avulsa”, ou seja, sem que tenha partido político o
apoiando.
Ex2: Pedro é filiado ao Partido da Esperança. Na convenção partidária, a
agremiação escolhe Carlos como sendo o candidato do partido à Presidência
da República. Pedro não se conforma e lança sua “candidatura avulsa” ao
cargo de Presidente.
Art. 14 (...)
§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:
(...)
V - a filiação partidária;
Art. 11 (...)
§ 14. É vedado o registro de candidatura avulsa, ainda que o
requerente tenha filiação partidária.
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§ 1º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
§ 5º (VETADO).
§ 6º (VETADO).
§ 8º (VETADO).
§ 9º (VETADO).
§ 10. (VETADO).
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§ 12. (VETADO).
§ 13. (VETADO).
§ 14. (VETADO).
Em 2018, para fins do disposto nos incisos III e IV do caput do art. 16-D
acima transcrito, a distribuição dos recursos entre os partidos terá por base o
número de representantes titulares na Câmara dos Deputados e no Senado
Federal, apurado em 28 de agosto de 2017 e, nas eleições subsequentes,
apurado no último dia da sessão legislativa imediatamente anterior ao ano
eleitoral (art. 4º da Lei nº 13.488/2017).
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Presidente da República
1º turno: nas eleições para Presidente da República em 2018, o limite de
gastos de campanha de cada candidato será de R$ 70 milhões.
2º turno: na campanha para o segundo turno, se houver, o limite de gastos de
cada candidato será de 50% do limite do 1º turno, ou seja, R$ 35 milhões.
Governador
O limite de gastos nas campanhas dos candidatos às eleições de Governador
em 2018 será definido de acordo com o número de eleitores de cada unidade
da Federação apurado no dia 31 de maio de 2018.
Os limites de gastos de campanha de cada candidato serão os seguintes:
I - nas unidades da Federação com até um milhão de eleitores: R$ 2,8
milhões;
II - nas unidades da Federação com mais de um milhão de eleitores e de até
dois milhões de eleitores: R$ 4,9 milhões;
III - nas unidades da Federação com mais de dois milhões de eleitores e de
até quatro milhões de eleitores: R$ 5,6 milhões;
IV - nas unidades da Federação com mais de quatro milhões de eleitores e de
até dez milhões de eleitores: R$ 9,1 milhões;
V - nas unidades da Federação com mais de dez milhões de eleitores e de até
vinte milhões de eleitores: R$ 14 milhões;
VI - nas unidades da Federação com mais de vinte milhões de eleitores: R$ 21
milhões.
Senador
O limite de gastos nas campanhas dos candidatos às eleições de Senador em
2018 será definido de acordo com o número de eleitores de cada unidade da
Federação apurado no dia 31 de maio de 2018.
Os limites de gastos de campanha de cada candidato serão os seguintes:
I - nas unidades da Federação com até dois milhões de eleitores: R$ 2,5
milhões;
II - nas unidades da Federação com mais de dois milhões de eleitores e de até
quatro milhões de eleitores: R$ 3 milhões;
III - nas unidades da Federação com mais de quatro milhões de eleitores e de
até dez milhões de eleitores: R$ 3,5 milhões;
IV - nas unidades da Federação com mais de dez milhões de eleitores e de até
vinte milhões de eleitores: R$ 4,2 milhões;
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Deputados
Em 2018, o limite de gastos será de:
I - R$ 2,5 milhões para as campanhas dos candidatos às eleições de Deputado
Federal;
II - R$ 1 milhão para as campanhas dos candidatos às eleições de Deputado
Estadual e Deputado Distrital.
Art. 23 (...)
§ 4º As doações de recursos financeiros somente poderão ser efetuadas (...)
por meio de:
(...)
IV - instituições que promovam técnicas e serviços de financiamento coletivo
por meio de sítios na internet, aplicativos eletrônicos e outros recursos
similares, que deverão atender aos seguintes requisitos:
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Art. 23 (...)
§ 4º As doações de recursos financeiros somente poderão ser efetuadas (...)
por meio de:
(...)
V - comercialização de bens e/ou serviços, ou promoção de eventos de
arrecadação realizados diretamente pelo candidato ou pelo partido político.
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O art. 23 da Lei nº 9.504/97 trata sobre as doações feitas por pessoas físicas
para campanhas eleitorais.
O § 4º do art. 23 prevê que as doações dos recursos financeiros somente
poderão ser efetuadas em conta bancária específica aberta pelo partido e pelos
candidatos para registrar todo o movimento financeiro da campanha:
§ 4º As doações de recursos financeiros somente poderão ser efetuadas na
conta mencionada no art. 22 desta Lei por meio de:
I - cheques cruzados e nominais ou transferência eletrônica de depósitos;
II - depósitos em espécie devidamente identificados até o limite fixado no
inciso I do § 1º deste artigo.
III - mecanismo disponível em sítio do candidato, partido ou coligação na
internet, permitindo inclusive o uso de cartão de crédito, e que deverá
atender aos seguintes requisitos:
a) identificação do doador;
b) emissão obrigatória de recibo eleitoral para cada doação realizada.
Obs: este § 4º não foi alterado pela Lei nº 13.488/2017.
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11/02/2020 Dizer o Direito: Comentários à minirreforma eleitoral de 2017 (Leis 13.487 e 13.488/2017)
O que mudou:
ANTES: em caso de doações acima dos limites, o doador deverá pagar multa
no valor de 5 a 10 vezes a quantia em excesso.
AGORA: a doação de quantia acima dos limites fixados neste artigo sujeita o
infrator ao pagamento de multa no valor de até 100% da quantia em excesso.
Vale ressaltar que, como houve uma redução da multa, essa alteração
legislativa possui caráter retroativo e poderá ser aplicada para multas ainda
não pagas em atenção ao princípio da retroatividade da lei sancionadora mais
benéfica (art. 5º, XL, da CF/88).
Gastos eleitorais
O art. 26 da Lei nº 9.504/97 prevê uma lista de despesas que os partidos e
candidatos fazem durante a campanha e que deverão ser obrigatoriamente
incluídas como gastos eleitorais. Em outras palavras, são despesas que
deverão ser objeto de prestação de contas junto à Justiça Eleitoral.
O que mudou?
A Lei nº 13.488/2017 criou exceções, ou seja, situações nas quais os gastos
com transporte e deslocamento não poderão ser computados como gastos
eleitorais (novo § 3º do art. 26).
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EXCEÇÕES:
Não são consideradas gastos eleitorais nem se sujeitam a prestação de contas
as seguintes despesas de natureza pessoal do candidato:
a) combustível e manutenção de veículo automotor usado pelo candidato na
campanha;
b) remuneração, alimentação e hospedagem do condutor do veículo usado
pelo candidato na campanha;
c) alimentação e hospedagem própria;
d) uso de linhas telefônicas registradas em seu nome como pessoa física, até o
limite de três linhas.
Publicidade on line
Tem sido cada vez mais comum que os candidatos façam propaganda eleitoral
pela internet. A Lei nº 13.488/2017 atenta a esta realidade, permitiu
expressamente que os candidatos e partidos políticos façam propaganda
eleitoral por meio de “posts impulsionados”:
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A parte final deste § 3º é muito importante porque deixa claro que os posts
impulsionados somente podem ser utilizados para destacar aspectos positivos
do candidato ou do partido. Assim, a contrario sensu, deve-se interpretar que
são proibidos posts impulsionados para fazer críticas ou outros comentários
negativos a respeito dos candidatos adversários. Trata-se, contudo, de tema
que certamente gerará polêmica, mas penso que esta é a melhor exegese do
dispositivo.
Gastos eleitorais
As despesas com anúncios impulsionados na internet também são
considerados gastos eleitorais, sujeitos, portanto, à prestação de contas. Veja:
Art. 26. São considerados gastos Art. 26. São considerados gastos
eleitorais, sujeitos a registro e aos eleitorais, sujeitos a registro e aos
limites fixados nesta Lei: limites fixados nesta Lei:
(...) (...)
XV - custos com a criação e inclusão XV - custos com a criação e inclusão
de sítios na Internet; de sítios na internet e com o
impulsionamento de conteúdos
contratados diretamente com provedor
da aplicação de internet com sede e
foro no País;
Não havia § 2º.
§ 2º Para os fins desta Lei, inclui-se
entre as formas de impulsionamento
de conteúdo a priorização paga de
conteúdos resultantes de aplicações de
busca na internet.
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resposta e esta, caso seja deferida pela Justiça Eleitoral, deverá ser veiculada
com igual impulsionamento e iguais características, devendo o ofensor arcar
com os custos. Veja:
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Propaganda na Internet por meio de blogs, redes sociais etc pode ser
feita por qualquer pessoa física, mas o impulsionamento somente
pode ser contratado pelo candidato, partido ou coligação
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Debates
As emissoras de rádio e TV têm por costume realizar debates entre os
candidatos. Algumas emissoras convidam todos os candidatos enquanto que
outras optam por não chamar aqueles que são filiados a partidos menores.
ANTES:
As emissoras eram obrigadas a convidar todos os candidatos dos partidos que
tivessem representação na Câmara superior a 9 Deputados.
Desse modo, para que a emissora seja obrigada a convidar o candidato, ele
deve fazer parte de um partido político que tenha, no mínimo, 10 Deputados
Federais.
AGORA:
Esse número foi reduzido.
Agora, as emissoras são obrigadas a convidar todos os candidatos dos partidos
que tenham representação no Congresso Nacional, de, no mínimo, 5
parlamentares.
Assim, o partido deverá ter 5 Deputados Federais, 5 Senadores, 3 Deputados e
2 Senadores etc. O que importa é um número mínimo de 5 parlamentares no
Congresso Nacional (Deputados Federais e/ou Senadores).
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A Lei nº 9.096/95 dispõe sobre os partidos políticos e, em seu art. 45, tratava
sobre a “propaganda partidária”, quarta espécie de propaganda, conforme
visto acima. Veja o que dizia o caput do art. 45:
Art. 45. A propaganda partidária gratuita, gravada ou ao vivo, efetuada
mediante transmissão por rádio e televisão será realizada entre as dezenove
horas e trinta minutos e as vinte e duas horas para, com exclusividade:
I - difundir os programas partidários;
II - transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa
partidário, dos eventos com este relacionados e das atividades congressuais
do partido;
III - divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitários;
IV - promover e difundir a participação política feminina, dedicando às
mulheres o tempo que será fixado pelo órgão nacional de direção partidária,
observado o mínimo de 10% (dez por cento).
O art. 109 do Código Eleitoral trata sobre os lugares não preenchidos com a
aplicação dos quocientes partidários e em razão da exigência de votação
nominal mínima.
A Lei nº 13.488/2017 promoveu uma mudança no § 2º deste artigo:
CÓDIGO ELEITORAL
VIGÊNCIA
As Leis nº 13.487/2017 e 13.488/2017 não possuem vacatio legis e, por essa
razão, já estão em vigor desde o dia 06/10/2017.
Os partidos deverão adequar seus estatutos aos termos da Lei nº 13.488/2017
até o final do exercício de 2017.
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