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Tema: A Pureza da Igreja

Texto: 1 Coríntios 5

INTRODUÇÃO

Paulo não está tratando do pecado da imoralidade propriamente


dita, ela fará isso no capítulo 6. 12 19.
Paulo está preocupado com: A INCAPACIDADE DA IGREJA EM
AVALIAR E JULGAR AS QUESTÕES MORAIS MAIS ÓBVIAS

I. UMA NOTÍCIA AVASSALADORA ENVOLVENDO A IGREJA:


Incesto

1) A prática do pecado em questão – v. 1


“... isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio
pai”.
O Antigo Testamento fazia advertências severas quanto a tal
pratica.
Levítico 8: 8 – Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai; é
nudez de teu pai.
Levítico 20: 11 – O homem que deitar com a mulher de seu pai terá
descoberto a nudez de seu pai; ambos serão mortos; o seu sangue
cairá sobre eles.
Deuteronômio 22: 30 – Nenhum homem tomará a sua madrasta e
não profanará o leito de seu pai.
Amós 2: 7 – Suspiram pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres
e pervertem o caminho dos mansos; um homem e seu pai
coabitam com a mesma jovem e, assim, profana o meu santo
nome.
Gênesis 35: 22 – E aconteceu que, habitando Israel naquela terra,
foi Rúben e se deitou com Bila, concubina de seu pai; e Israel o
soube.

2) Era do conhecimento de todos – v. 1


“Geralmente, se ouve falar que há entre vós imoralidade...”
Tal episódio havia se tornado conhecido de todos, dentro e fora da
igreja. Mas, especialmente os de dentro da igreja, não se
incomodavam, antes, se vangloriavam, possivelmente de não está
debaixo da lei, mas de viver a liberdade. Como costumavam dizer:
“Todas as coisas me são lícitas”.

3) Até os gentios estavam escandalizados – v. 1


“...e imoralidade tal, como nem entre os gentios...”
Mesmo os gentios abominavam tal pratica. E, mesmo a Lei de
Moisés, fazia sérias advertências quanto a tais praticas.

PRINCÍPIO: A prática do pecado por parte de membros da igreja


enfraquece a ação evangelizadora da igreja.
II. A REAÇÃO DA IGREJA DIANTE DE TAL EPISÓDIO – V. 2

1) Estavam orgulhosos de possuir um membro ilustre – v. 2


“E, contudo, andais vós ensoberbecidos...”
Preferiram a honra, diante dos homens, de ter um membro ilustre
da sociedade como membro da igreja, do que exortá-lo pela pureza
da igreja.

2) Não lamentaram por esta situação – v. 2


“...e não chegastes a lamentar...”
Essa situação não os entristeceu, antes, ter este irmão como
membro da igreja, era para eles motivo de orgulho.

3) Não disciplinaram o membro impenitente – v. 2


“...para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje
praticou?”
Não quiseram se indispor com um membro tão ilustre da
sociedade. Antes, preferiram aborrecer a Deus que os homens.

PRINCÍPIO: A falta de disciplina por parte da igreja, a faz cúmplice


do pecado cometido.

III. A SETENÇA DE PAULO PARA PRESERVAÇÃO DA PUREZA


DA IGREJA – v. 3 – 5
Paulo sente-se responsável pela igreja em Corinto, e embora
esteja geograficamente distante, se faz presente através de suas
orações e das próprias cartas que a escreve, para instruir a igreja
em como deve proceder, no sentido de preservar a sua pureza.

1) A dureza da sentença está relacionada com o mal causado à


igreja – v. 5
Devido a falta de arrependimento do homem, e a continuidade da
prática do pecado, demonstrando assim, o desejo de viver a prática
pecaminosa, é que Paulo profere tal sentença.

2) A sentença diz respeito à excomunhão – cf. v. 13


Uma vez que os cristãos estão seguros nas mãos de Deus, e
ninguém os pode arrebatá-los (Jo. 10. 28, 29), e mesmo o Maligno
não os pode tocar (1Jo. 5. 18). Mas, se um pecador é entregue ao
príncipe deste mundo, ele enfrenta destruição.
Ele não goza da proteção que a comunidade (igreja) proporciona.
A intenção de Paulo é deixa-lo á deriva e privado de apoio
espiritual, a fim de que ele recobre o seu juízo e,
subsequentemente, arrependa-se.
Dois exemplo de pessoas que se arrependeram, no Antigo
Testamento, Gômer, a esposa infiel de Oséias (Os. 2. 7) - “Irei e
tornarei para o meu primeiro marido, porque melhor me ia então do
que
agora”. E, no Novo Testamento, o Filho Pródigo (Lc. 15. 24, 32).
IV. PORQUE DEVEMOS EXCUIR O PECADOR IMPENITENTE –
v. 6

1) Para benefício do próprio pecador – v. 5


“...a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor [Jesus]”.
1Tm. 1. 20 – “E dentre estes se encontram Himineu e Alexandre,
os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não
mais blasfemarem.

2) Para benefício da própria igreja – v. 7


“Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como
sois, de fato, sem fermento”.

Não pelo pecado em si, mas pelo perigo que esse representava
para a igreja.

V. A GRAÇA DEVE NOS FAZER ABANDONAR O PECADO – v.


8
Assim como os israelitas tiveram que remover, de suas casas, o
fermento, antes de comer o cordeiro pascal.
Teria que ser comido às pressas. Não teriam tempo para esperar o
fermento fazer inchar a massa.
Êxodo 12: 11 – Desta maneira o comereis: lombos cingidos,
sandálias nos pés e cajado nas mãos; comê-lo-eis á pressa; é a
páscoa do Senhor.
1) Devemos celebrar uma vida de obediência à vontade de
Cristo – v. 8
“Por isso, celebremos a festa não com o fermento da maldade e da
malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade.”

2) No objetivo de viver uma vida santa, devemos nos afastar de


falsos irmãos – v. 9 – 11

 Paulo já havia escrito sobre esse assunto aos coríntios, mas


não havia sido compreendido. Eles pensavam que era
impossível obedecer a orientação paulina de “não se associar
com impuros” (v. 9). Porém, Paulo esclarece no verso 10, que
“não se refere a impuros deste mundo...”, mas, para que “não
vos associes com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro...”
(v. 11).
 Não deveriam manter comunhão (não vos associeis) com
alguém que professa a fé cristão (que, dizendo-se irmão), mas
nega a sua profissão de fé com o seu modo de viver.
 Para que os coríntios saiba que a imoralidade sexual não
é o único pecado que a comunidade cristão condena,
Paulo menciona ainda outros:
1) Impuro – Pecado contra o próprio corpo
2) Avarento – Pecado contra o outro
3) Idólatra – Pecado contra Deus, pois rouba o lugar de
Deus
4) Maldizente – Blasfema do homem, feito a imagem e
semelhança de Deus
5) Beberrão –
6) Roubador –

CONCLUSÃO

1) O reconhecimento da sociedade não deve influenciar o


comportamento cristão;
2) A prática do pecado obscurece a presença de Cristo;
3) Orgulho e vanglória produzem arrogância, e não verdadeira
relevância cristã;
4) A disciplina eclesiástica faz parte do discipulado na igreja.

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