Sunteți pe pagina 1din 4

XRFH, XXIII RESEÑAS 145

t o m a en cuenta el i n g e n u o h u m o r i s m o de E n c i n a n i se ocupa m u c h o
de su técnica d r a m á t i c a , cada vez m á s consciente; en c a m b i o , c o n t r a d i c e
justamente l a o p i n i ó n de H . L ó p e z M o r a l e s en el sentido de q u e l a es-
cena celestinesca de l a Égloga de Plácida y Victoriano es superflua. T a m -
b i é n llega a declarar en l a p á g i n a 2 1 1 : " L a ú n i c a y verdadera o r i g i n a -
l i d a d de E n c i n a consiste en haber descubierto la p o t e n c i a l i d a d i n h e r e n t e
al a m o r cortesano de convertirse en protagonista de u n a a c c i ó n dra-
m á t i c a . . . E l m é r i t o de Juan del E n c i n a consiste en haber sacado fuera
de l a a r m a z ó n c a n c i o n e r i l esa p o e s í a amorosa para d a r l e u n soporte
escénico y encarnar en personajes de carne y hueso los conceptos y los
efectos del a m o r cortesano. E n esto se resume l o poco y l o m u c h o q u e
ha hecho el padre d e l t e a t r o e s p a ñ o l : poco, p o r q u e h a trasladado l a
m a t e r i a p o é t i c a de Cancioneros, sin r e n o v a r l a y casi sin retocarla, a sus
é g l o g a s " . S e g ú n este c r i t e r i o , ¿ p o r q u é n o conferimos el t í t u l o de " p a d r e
del teatro e s p a ñ o l " a R o d r i g o de Cota, cuyo Diálogo entre el Amor y
un viejo, con toda su sencillez, su f a l t a de acción," su tema d e l a m o r
destructivo, hizo l o m i s m o a ñ o s antes del p a r t o d e l " n i ñ o n a c i d o m u e r t o "
(p. 2 9 6 ) , procreado p o r Encina?
A b u n d a n los errores t i p o g r á f i c o s , y entre los que m á s d i f i c u l t a n la
c o m p r e n s i ó n a n o t o éstos: suestro p o r nuestro, p. 24; trimph p o r triumph,
p. 32; es la p o r esta, p. 35; 91951 p o r 1951, p. 100, n o t a 34; heir lusts (!)
nos, Say p o r their lusts, not, Says, p . 133, n o t a 48.
Estoy de acuerdo con el profesor v a n Beysterveldt en q u e t o d a v í a
nos f a l t a u n estudio q u e analice el a m o r en el teatro e n c i n i a n o s e g ú n
los m á s nuevos m é t o d o s críticos. Su m i s m o l i b r o marca u n paso adelan-
te en este aspecto sin q u e llegue a recorrer t o d o el c a m i n o : n o es el
a n á l i s i s d e f i n i t i v o q u e se nos p r o m e t e . M e l i m i t o a decir de él l o que
v a n Beysterveldt o p i n ó de la e d i c i ó n que h i z o L ó p e z M o r a l e s : "Es
fácil ver, c o m o consecuencia de esta tesis, que se h a l l a a ú n agrandada
la i m p o r t a n c i a de J u a n d e l E n c i n a como f u n d a d o r d e l teatro e s p a ñ o l ,
pero conste a q u í que este n u e v o enfoque n o p r o d u c e a u t o m á t i c a m e n t e
una m e j o r c o m p r e n s i ó n de su obra d r a m á t i c a , a u n q u e sí a p u n t a nuevos
caminos hacia e l l a " (p. 22) .

ROBERT L. HATHAWAY
Colgate University.

A N G E L R O S E N B L A T , La lengua del "Quijote". Gredos, Madrid, 1971;


380 p p . (BRH, Estudios y ensayos, 1 5 8 ) .

Nos enfrentamos a u n l i b r o que da l o que su t í t u l o p r o m e t e . E l


profesor R o s e n b l a t n o se p r o p o n e elaborar u n a t e o r í a sobre la l e n g u a
en que e s t á escrito el Quijote, sino presentarla en su r i q u e z a y com-
p l e j i d a d . L o hace con esa sencillez, con esa " d i f í c i l f a c i l i d a d " q u e s ó l o
resultan d e l p l e n o c o n o c i m i e n t o de la m a t e r i a t r a t a d a . E n este caso, el
c o n o c i m i e n t o es t r i p l e : de l a l e n g u a e s p a ñ o l a en general y especial-
m e n t e en la é p o c a de Cervantes; d e l t e x t o del Quijote; y de l a crítica
que éste h a r e c i b i d o a t r a v é s d e l t i e m p o . E n el p r i m e r aspecto, hace
146 RESEÑAS NRFH, XXIII

evidentes muchas peculiaridades gramaticales d e l e s p a ñ o l de los Siglos


de O r o ( v a r i a b i l i d a d o r t o g r á f i c a y s i n t á c t i c a , expresiones familiares, tó-
picos, uso de formas exclamativas y r e f r a n e s . . . ) . Suele apoyarse en tex-
tos de escritores c o e t á n e o s ( L o p e de Vega, Quevedo, J o s é de V a l d i v i e -
s o . . . ) y en las o p i n i o n e s de algunos tratadistas de l a m i s m a é p o c a
( J u a n de V a l d é s , A l f o n s o de C a r v a l l o , J i m é n e z P a t ó n , G r a c i á n D a n -
tisco, e t c . ) . Por l o que hace a su c o n o c i m i e n t o d e l t e x t o c e r v a n t i n o ,
verdaderamente pasmoso, es f r u t o , sin d u d a , de t o d a u n a v i d a de leer
y releer e l Quijote con o j o crítico, sí, p e r o t a m b i é n c o n amor. Este
saber le p e r m i t e dar u n a e j e m p l i f i c a c i ó n caudalosa y representativa en
cada u n o de los casos que estudia 1 . M u c h a s veces refuerza esas muestras
a c u d i e n d o a casos similares que aparecen en otras obras de Cervantes.
E n c u a n t o a la crítica hecha a l a l e n g u a d e l Quijote, tiene siempre en
m e n t e y hace constante a l u s i ó n a los "reprochadores de v o q u i b l e s "
(Quijote, I I - 3 ) cervantinos, así c o m o a los defensores d e l h a b l a de Cer-
vantes 2 . T a m b i é n demuestra su c o n o c i m i e n t o de aquellos autores y libros
que m á s e s p e c í f i c a y s i s t e m á t i c a m e n t e h a n estudiado t a l h a b l a » .
E l m a t e r i a l m a n e j a d o p o r el profesor R o s e n b l a t es t a n copioso que
se presta a l a d e s o r g a n i z a c i ó n . Sin embargo, l o presenta e n f o r m a orde-
nada y sencilla, sin caer tampoco en el s i m p l i s m o o e n esquematiza-
d o n e s que p r o p i c i e n forzados encasillamientos.
E l l i b r o de Rosenblat c o m p r e n d e tres glandes partes correspondien-
tes a l a a c t i t u d de Cervantes ante la lengua, o sea, su i d e a l l i n g ü í s t i c o ;
su l e n g u a l i t e r a r i a , y, f i n a l m e n t e , sus descuidos o incorrecciones verbales.
" E l i d e a l de Cervantes [dice e l a u t o r ] era u n a l e n g u a d e l arte v i v i -
ficada con l a fluidez, n a t u r a l i d a d y llaneza d e l h a b l a p o p u l a r . « D e
entrambas a d o s » d i o n a c i m i e n t o a u n a l e n g u a nueva, la lengua d e l
Q u i j o t e " (p. 363). E n p r i m e r l u g a r , Cervantes sigue la c o r r i e n t e h u m a -
nista q u e d i g n i f i c ó , frente al l a t í n , la l e n g u a n a c i o n a l . D e n t r o de ella,
prefiere l a sencillez a la a f e c t a c i ó n , pero es defensor esforzado de esa
p r o p i e d a d y justeza q u e "se atiene a las n o r m a s superiores de la cul-
t u r a " (p. 33)'. Para él es c u a l i d a d indispensable la " d i s c r e c i ó n " (como
a n t í t e s i s de simpleza o r u s t i c i d a d ) , que n o es i n c o m p a t i b l e con la na-
t u r a l i d a d , esa n a t u r a l i d a d q u e a d m i t e , en el t r a n s c u r r i r n o v e l í s t i c o , los
modismos populares, las formas exclamativas, los refranes. E n este as-
pecto, Cervantes " e s t á d e n t r o de la c o r r i e n t e erasmista de e x a l t a c i ó n
del r e f r a n e r o , como e x p r e s i ó n de l a f i l o s o f í a n a t u r a l " (p. 4 2 ) . A l ejem-
p l i f i c a r sobre los refranes d e l Quijote el profesor R o s e n b l a t se detiene
a rectificar las versiones modificadas y a u n disparatadas de Sancho v su
f a m i l i a , y expone las formas correctas, a p o y á n d o s e b á s i c a m e n t e en Co¬
l Señalo dos e n t r e las múltiples enumeraciones de citas, todas ellas bien selec-
cionadas: a) S e r i e de "expresiones familiares de valor figurado", con su significado
y su respectiva referencia al Quijote: pp. 53-57; b) Casos de antítesis igualmente
documentados: p . 95-100. E n a m b a s series la e n u m e r a c i ó n es c o r r i d a y la tipografía
muy apretada.
2 E n el primer caso, C l e m e n c í n , Hartzenbush, Hermosilla, Pellicer, S a l v a . . . ; en
el segundo, Juan Calderón, Julio Cejador, el venezolano Amenodoro Urdaneta,
Weigert...
3 Avalle-Arce, C a m ó n Aznar, Cejador y Frauca, Criado de V a l , D í a z Plaja, Fer-
nández Gómez, Hatzfeld, Spitzer, etc.
NRFH, XXIII RESEÑAS 147

rreas ( p p . 36 y 3 7 ) . E n síntesis, p o r l o q u e respecta a su i d e a l de len-


gua, Cervantes " q u e r í a escribir para todos, sin c a p i t u l a r " (p. 6 3 ) , pero
sin rendirse tampoco a las exigencias d e l v u l g o . " L a l e n g u a de la cul-
t u r a y l a l e n g u a d e l p u e b l o se f u n d e n en u n a r e a l i z a c i ó n superior: la
lengua d e l Quijote" (p. 6 2 ) . Es i m p o r t a n t e hacer n o t a r que en este
l i b r o la a c t i t u d de Cervantes ante la l e n g u a hasta a q u í resumida, n o
aparece c o m o " u n c u e r p o de d o c t r i n a s i s t e m á t i c a , sino c o m o a c t i t u d
v i t a l de sus personajes" (p. 6 8 ) . Efectivamente, l a p o s i c i ó n c e r v a n t i n a
a f i r m a d a por el profesor Rosenblat se aprecia con d i a f a n i d a d m e d i a n t e
las m ú l t i p l e s y o p o r t u n a s menciones d e l Quijote y de otras obras de
Cervantes, e n las q u e aparece a t r a v é s de las actuaciones y palabras
de esos personajes.
L a segunda parte d e l l i b r o , " L a l e n g u a l i t e r a r i a de Cervantes", e s t á
dedicada a l " a n á l i s i s de los recursos de su e s t i l o " , " l o s m á s p r o d u c t i v o s
o m á s l l a m a t i v o s , y sobre t o d o los que caracterizan m á s claramente su
l e n g u a " (p. 6 8 ) . Podemos e n u m e r a r l o s : t ó p i c o s o lugares comunes, com-
paraciones, m e t á f o r a s , a n t í t e s i s , s i n ó n i m o s v o l u n t a r i o s , r e p e t i c i ó n deli-
berada, j u e g o de palabras, j u e g o con los nombres, r i m a , j u e g o con los
distintos niveles del h a b l a . E n la a c t u a l i d a d , c u a n d o l a crítica l i t e r a r i a
nos tiene acostumbrados a n o v í s i m a s t e r m i n o l o g í a s , la e n u m e r a c i ó n an-
t e r i o r p o d r í a d a r l a idea de que se t r a t a de u n a e x p o s i c i ó n n o m u y al
d í a y q u i z á farragosa. L o que pasa es que el a u t o r n o ve l a necesidad
de crear nuevas denominaciones para l o q u e ya las tiene. E n esto, como
en todo, l o g u í a su i n t e n c i ó n p r i m o r d i a l de m o s t r a r , de entregar senci-
l l a m e n t e la l e n g u a d e l Q u i j o t e . Y a q u í t a m b i é n su c o n o c i m i e n t o del
texto le p e r m i t e adentrarnos en las funciones expresivas de cada u n o
de esos recursos, vistos a través de m ú l t i p l e s pasajes y en c o n f r o n t a c i ó n
con casos similares en textos de otros autores c o e t á n e o s . A d e m á s - y esto
i m p o r t a - el profesor Rosenblat tiene u n a g r a n agudeza para descubrir
en el m a n e j o de cada recurso su verdadero y p r o f u n d o f u n c i o n a m i e n t o ,
5 « peculiaridad cervantina, que es la del juego humorístico. Así logra
hacernos r e p a r a r en la verdadera i n t e n c i ó n de m u c h o s rasgos cjue ha-
b í a m o s visto superficialmente, o r a p o r p r e c i p i t a c i ó n , ora p o r descono-
c i m i e n t o d e l significado de algunas voces o expresiones de l a é p o c a .
A d u c i r algunos de los m ú l t i p l e s casos tratados en el l i b r o q u e r e s e ñ o
sería tarea larga e i n ú t i l . Baste decir cjue a p o y a n f i r m e m e n t e esta afir-
m a c i ó n - " E n r e a l i d a d t o d o en el Ouiiote es iueffo ñ e r o meso para
realzar u n a s i g n i f i c a c i ó n , o u n a d o b l e s i g n i f i c a c i ó n . T o d o se nos apa¬
rece l l e n o de i n t e n c i ó n , de b u e n a o m a l a , o de b u e n a y m a l a , de segunda
i n t e n c i ó n v hasta de tercera v c u a r t a (v> 1 6 7 V E n resumen esta s^-
ounda parte del l i b r o de Rosenblat es m u y esclarecedora sin pretender
la e x h a u s t i v i d a d . P o r e j e m p l o , creo q u e a d e m á s de los recursos de estilo
p r o p i a m e n t e dichos nocirían haberse estudiado otros aspectos entre ellos
las peculiaridades s i n t á c t i c a s de l a prosa de Cervantes su a d j e t i v a c i ó n
su riqueza v e r b a l . ! . '
L a ú l t i m a parte d e l l i b r o revisa las incorrecciones de lenguaje que
se h a n i m p u t a d o al Quijote. D a d o el e m p e ñ o de tantos g r a m á t i c o s en
descubrirlas, se i m p o n e al a u t o r el r e q u i s i t o de l i m i t a r s e en este capí-
t u l o . Y dice: " . . .ya q u e d o n Francisco R o d r í g u e z M a r í n , a q u i e n t a n t o
148 RESEÑAS NRFH, X X I I I

debe e l b u e n c o n o c i m i e n t o de la o b r a de Cervantes, se h a e n s a ñ a d o ,
m u y a t i n a d a m e n t e , con las enmiendas de u n a serie de correctistas, nos
vamos a detener sólo en las « i n c o r r e c c i o n e s » o « d e s c u i d o s » que él ad-
m i t e , o le reprocha, en su ú l t i m a e d i c i ó n c r í t i c a " (p. 2 4 5 ) . C o n este
c r i t e r i o , Rosenblat pasa lista a las repeticiones, c a c o f o n í a s , pleonasmos,
lapsus, anacolutos, y d e m á s fallas cervantinas, y e n la m a y o r í a de los ca-
sos l o g r a demostrar que son usos de la l e n g u a de la é p o c a , o - - l o que
es m á s i m p o r t a n t e - peculiaridades estilísticas al servicio de u n a m a y o r
e x p r e s i v i d a d o de u n a i n t e n c i ó n h u m o r í s t i c a . S ó l o a d m i t e , y con u n a
reserva, ocho casos de a u t é n t i c a i n c o r r e c c i ó n g r a m a t i c a l . Es o b v i o el
entusiasmo del a u t o r p o r el t e x t o c e r v a n t i n o , p e r o n o veo que t a l acti-
t u d afecte su p o s i c i ó n crítica n i l o conduzca a ponderaciones gratuitas
y subjetivas. C u a n d o m u c h o , l o l l e v a a l a p r o l i j i d a d en algunos casos.
Las " C o n c l u s i o n e s " de este l i b r o tocan p u n t o s de interés, va n o
exclusivamente relacionados con l a lengua. P o r e j e m p l o , l a i n a d m i s i b l e
a f i r m a c i ó n de H a t z f e l d de que " . . . e l estilo b a r r o c o de C e r v a n t e s . . .
c o m p r e n d e de l l e n o los ideales morales de l a C o n t r a r r e f o r m a y se
adhiere a la d i s c i p l i n a de T r e n t o " ( p p . 350-352); el " r e a l i s m o " o
" a n t i r r e a l i s m o " del Quijote (pp. 354-355); su a m b i g ü e d a d h u m o r í s t i c a
( p p . 357-358) ; la r e l a c i ó n que ofrece entre arte y naturaleza (pp. 360¬
3 6 3 ) , etc. Pero la m á s i m p o r t a n t e de esas conclusiones es, a m i m a n e r a
de ver, la a f i r m a c i ó n de que "Cervantes se l i b e r ó de las duras cade-
nas d e l preceptismo a r i s t o t é l i c o , y su Quijote es obra de libertad (p. 348.
Yo subrayo).
E l Quijote ya es y s e g u i r á siendo o b j e t o de estudios cuya perspectiva
p o n e en entredicho a l a crítica t r a d i c i o n a l . Por e j e m p l o , E r i c h Auer¬
bach, basado en el a n á l i s i s f i l o l ó g i c o , l l e g a a l a c o n c l u s i ó n de que toda
l a o b r a es u n p u r o j u e g o c ó m i c o , y A r t h u r E f r o n considera que el
l i b r o de Cervantes i n t e n t a d e s t r u i r el dulcineümo, esto es, la s u j e c i ó n
a los ideales impuestos p o r l a c u l t u r a h e r e d a d a 4 . M u y nuevas visiones
d e l Quijote nos esperan. T o d a s ellas t e n d r á n que basarse precisa y es-
t r i c t a m e n t e en el texto c e r v a n t i n o , en la lengua del Quijote, que tan
eficazmente i l u m i n a el l i b r o del profesor Rosenblat. Para finalizar seña-
lo o t r a de las virtudes de este e s t u d i o : l a ausencia de alardes eruditos
y l a c l a r i d a d expositiva p o n e n esta o b r a p a r a cervantistas al alcance de
t o d o lector i n t e l i g e n t e y sensible d e l Q u i j o t e .

TERESA AVELEYRA A.
El C o l e g i o de México.

C H R I S T I A N M E E R T S . Technique et vision dans "Señas de identidad" de


J. Govtisolo. V i t t o r i o K l o s t e r m a n n , F r a n k f u r t / M . , 1972; 82 pp.
(Analecta Romanica, 31).

Señas de identidad de J u a n G o y t i s o l o n o es u n a o b r a de fácil lec-


t u r a . Su e s t r u c t u r a c i ó n es t a l , que resulta difícil p e n e t r a r l a en su tota-

4 ARTHUR EFRON. Don Quijote and the diücineatcd world, Austin, 1971.

S-ar putea să vă placă și