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SÉRIE ENGENHARIA CIVIL - ~2

ACESSOS TEMPORÁRIOS
DE MADEIRA

II

~~ MINISTÉRIO
11'1 DO TRABALHO
~+FUNDACENTRO
fUNOACAO.KlfKiE OUL"1tAl FIGUEIftEOO
DE SEGURANÇA [MfDICINA 00 TRAULHO SSMT SECRETARIA DE SEGURANÇA
E MEDICINA DO TRABALHO
,.---------------- -

ACESSOS TEMPORÁRIOS
DE MADEIRA
ACESSOS TEMPORÁRIOS
DE MADEIRA

Supervisão:
CARLOS DE TOLEDO SANJAR
Gerente da Divisão de Segurança
do Trabalho da FUNDACENTRO
AUTORES:
DEOGLEDES MONTICUCO
Coordenador das Atividades de Engenharia
de Segurança do Trabalho na Engenharia
Civil da FUNDACENTRO
MAURO KOPELOWICZ
Estagiário da Divisão de Segurança
do Trabalho da FUNDACENTRO
eO-AUTORA:
ANGELA MARIA BEGHELLI CARACIK

SÃO PAULO
1990

c:::::
SÉRIE ENGENHARIA CIVIL N~2
Catalogação na fonte: SDB/FUNDACENTRO

M793a MONTICUCO, Deogledes & KOPELOWICZ, Mauro.


Acessos temporários de madeira. São Paulo,
FUNDACENTRO, 1990. 36 p. (Série Engenharia Civil- W 2)
1. Equipamento de acesso, construção civil - Madeira -
Segurança do Trabalho 2. Escada - Construção civil 3. Passarela - Cons-
trução civil 4. Rampa - Construção civil I. KOPELOWICZ, Mauro 11. CARA-
CIK, Angela Maria Beghelli, colab, 111.CARDOSO, Edson, ilust. IV. FUNDACEN-
TRO V. Série VI. Título
CDU 69.02:691.11:614.8
CIS Jm Fewa AS

índices para o catálogo sistemático


1. Construção civil Escada 624:69.026 *
Xip Jmi* *
2. Construção civil Passarela 624:625.712.34*
Xip Hawo**
3. Construção civil - Rampa 624:69.026.5*
Xip Hawi**
4. Equipamento de acesso, construção civil - Madeira - Segurança
do Trabalho 69.02:691.11:614.8*
Jm Fewa As* *
5. Escada - Construção civil 69.026:624*
Jmi Xip**
6. Passarela - Construção civil 625.712.34:624*
Hawo Xip* *
7. Rampa - Construção civil 69.026.5:624*
Hawi Xip**
8. Segurança do trabalho - Equipamento de acesso, construção
civil - Madeira 614.8:69.02:691.11 *
As Jm Fewa**

FUNDACENTRO
Rua Capote Valente, 710 - CEP 05409
São Paulo, SP - Brasil
Caixa Postal 30291
Tiragem: 6.500 exemplares

* Classificacão Decimal Universal


I< * Classificacão do "Centre International d'lnformations
de Sécurité et du Travail"
SUMÁRIO
pág.
1 ESCADAS DE USO INDiViDUAL 1
1.1 Condições de construção 1
1.2 Condições de utilização 4

2 ESCADAS DE USO COLETIVO 22


2.1 Condições de construção 22

3 RAMPAS 27
3.1 Condições de construção 27

4 PASSARELA 31
4.1 Condições de construção 31

5 BIBLIOGRAFIA 36
A FUNDACENTRO, visando melhorar as condicões de
Segurança no Trabalho, elaborou por meio de sua Equipe
Técnica este livreto, que faz parte do Programa de Preven-
ção de Acidentes na Engenharia Civil.
Este livreto, intitulado11Acessos Temporários de Ma-
deira", tem por objetivo apresentar os procedimentos se-
guros referentes à construção, manutenção e utilização dos
acessos, e está dirigido aos empresários, engenheiros e
mestres de obras ligados à Engenharia Civil.
Com a finalidade de facilitar ao leitor a consulta a itens
de seu interesse, as informações específicas foram agru-
padas em quatro assuntos, que são:
1 Escadas de uso individual
2 Escadas de uso coletivo
3 Rampas
4 Passarelas

RECOMENDAÇÕES GERAIS
As recomendações a seguir se aplicam aos quatro ti-
pos de acessos temporários mais utilizados em obras de
engenharia civil: escada de uso individual, escada de uso
coletivo, rampa e passarela.
1) - Na construção de acessos temporários de madeira ob-
serva-se um cuidado especial com a madeira a ser utiliza- .
da, que deverá ser de boa qualidade, sem apresentar nós,
rachaduras e estar completamente seca.
2) - Para a conservação de escadas, rampas e passarelas
recomenda-se, de preferência, aplicar duas demãos de ver-
niz claro ou óleo de linhaça quente. Evita-se a pintura com
tinta, pois esta poderá encobrir os nós, as rachaduras e
os eventuais defeitos da madeira.
3) - A fim de manter os acessos em condições seguras de
utilização, torna-se necessária a realização de inspeções
periódicas, recomendando-se o intervalo de uma semana
entre as inspeções, no caso de uso constante dos acessos.
4) - Recomenda-se evitar a utilização de acessos tempo-
rários de madeira, quando os sapatos estiverem sujos de
graxa, lama ou qualquer material escorregadio.
1 ESCADAS DE USO INDIVIDUAL
Dos acessos temporários de madeira, a escada de uso
individual e
a que acarreta à maior número de acidentes
ao trabalhador, não só pela freqüência de seu emprego co-
mo também por a maioria das escadas ser construída e
utilizada de forma inadequada.
É utilizada quando um grupo de até 20 operários neces
sita vencer um desnível.

1.1 Condições de construção


Na construção de escadas, alguns detalhes precisam
ser seguidos para garantir a segurança do trabalhador.
As travessas devem ser rígidas e solidamente fixadas
nos montantes, através de dois pregos, de bitola 18 x 27,
de cada lado da travessa. Recomenda-se não utilizar so-
mente um prego, porque se corre o risco de a travessa des-
prender-se dos montantes; nem se devem usar três pre-
gos, pois podem rachar a madeira das travessas.

MO~TANTE13.5 x 10.0 eml_~


l

1'1
:
"
.
\ 1:\

CAVILHADE ENCAIXE_
(3,5 x 2.5 em)
1:\

"

2 PREGOS,1Sx27 ,.

:1' MINIMO' 25 em
MÁXIMO30 em
} IDEAL 28 em

c"~ I
. MINIMO:45 em
I.MÁXIMO: 55' .

1
Quanto às dimensões das peças que compõem a es-
cada, recomenda-se:
- Espaçamento entre os montantes - mínimo: 45 cm
máximo: 55 cm
- Espaçamento "constante" entre
os degraus mínimo: 25cm
máximo: 30 cm
ideal: 28 cm
Espessura do montante: 3,5 x 10,0 cm
Espessura da travessa: 2,5 x 7,0 cm
Espessura da cavilha de encaixe: 3,5 x 2,5 cm
- Comprimento máximo da escada: 500 cm ou 5 m
-Quando não se atende a essas especificações, a es-
cada pode fletir e ou causar um acidente de trabalho.

2
A escada de uso individual, quando construída corre-
tamente, apresenta as seguintes características:
tipos de travessas iguais;
- espaçamento uniforme entre as travessas;
montantes iguais;
emendas adequadas;
não apresenta nós e rachaduras.

3
A figura abaixo ilustra uma escada que apresenta irre-
gularidades na sua construção.

rr-----.-l- MONTANTES

ESPAÇAMENTOS -..;:------'

+--- EMENDAS
TRAVESSAS-~--_

1.2 Condições de utilização


Os pontos mais importantes para se obter uma utili-
zação segura da escada de uso individual estão relaciona-
dos ao comprimento da escada, ao ângulo que ela forma
com o piso e aos sistemas de fixação no piso inferior e
no superior.
A distância entre o ponto mais elevado do montante
e o piso superior deve ser aproximadamente 1,00 m, para
dar melhores condições de apoio ao operário que deseja
alcançar o piso superior ou que, estando no piso superior,
necessite utilizar a escada para descer.
Para maior estabilidade da escada, recomenda-se que
o ângulo em relação ao piso tenha o valor aproximado de
75 o, podendo variar entre 65 a 80 o .

4
Sugere-se que o afastamento dos pontos inferiores de
apoio dos montantes em relação à vertical dos pontos su-
periores de apoio dos montantes seja aproximadamente
igual a A/4, sendo" A" a distância entre os pontos infe-
riores e superiores de apoio dos montantes .

. ..J

5
Um risco muito grande se corre ao utilizar uma esca-
da que não está fixada no piso. Há várias soluções possí-
veis de se obter a fixação:

---~
----
~::r-

6
- crava-se um piquete no solo, ao qual será amarra-
da a escada, por meio de cordas;

7
- a escada é previamente assentada em uma tábua,
que tem por finalidade regularizar a superfície de contato
entre o solo e a escada, impedindo que esta afunde no ter-
reno; a seguir, crava-se um piquete no solo e fixa-se a es-
cada através de ripas de madeira ou cordas;

8
- cravam-se dois piquetes no solo, que travarão a es-
cada com o auxílio de um conjunto de tábuas e pregos;

9
- cravam-se dois piquetes no solo e a estes se fixam,
por pregos, ripas de madeira paralelas, às quais se pren-
dem os montantes da escada.

Outras soluções para fixar uma escada de uso indivi-


dual podem ser adotadas. Porém, nunca se poderá usar
mesas, caixas, tijolos ou qualquer outro tipo de apoio que

10
permita que a escada se movimente, acarretando um aci-
dente ao operário.

----
~
...

11
Para assegurar uma completa proteção ao trabalhador
que utiliza a escada, além da fixação ao solo, recomenda-
se a amarração da parte superior da escada, por exemplo,
por meio de corrente ou corda ligada a um chumbador pre-
viamente instalado no piso superior.

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---
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--
-------
---
.',-
:-.--

12
Grande risco de acidentes corre o operário que neces-
sita se posicionar acima da penúltima travessa de uma es-
cada, ou realizar algum serviço fora do alcance de utiliza-
ção da escada, pois seu equilíbrio fica seriamente compro-
metido.
Nesse caso, a segurança do trabalhador poderá ser ob-
tida pelo emprego de uma torre de madeira ou de estrutu-
ra metálica. .

13
Não basta que a escada esteja construída e fixada cor-
retamente para que o trabalhador não se acidente.. É pre-
ciso que ele observe alguns cuidados ao subir ou descer
a escada. Dessa forma:
- para descer uma escada de uso individual, o ope-
rário deve estar, sempre, de frente para a escada;

14
- quando for necessário transportar ferramentas ou
materiais, recomenda-se colocá-Ios em sacolas ou caixas
apropriadas, evitando que caiam e possibilitando ao ope-
rário ficar com uma das mãos livres para segurar no mon-
tante da escada;
- recomenda-se evitar o transporte, na escada, de car-
gas com peso superior a 20 kg ou volume excessivo que
dificulte sua colocação segura sobre os ombros, com o in-
tuito de não acarretar um esforço excessivo ao operário
e de não ultrapassar o limite de resistência dos degraus;

15
- somente um operário de cada vez deve utilizar a es-
cada para subir ou descer. No caso de dois trabalhadores
precisarem utilizar o acesso, um deles deve aguardar;

16
~ o operário deve verificar se o comprimento da es-
cada está compatível com o desnível a ser vencido. A es-
cada não deve ser nem curta e nem comprida demais, sen-
do recomendável manter um prolongamento máximo de
1,00 m acima do piso superior.

17
Para maior facilidade de transporte e melhor distribui-
ção de peso, recomenda-se que a escada seja transporta-
da por duas pessoas, tomando-se o cuidado de manter a
frente da escada mais elevada, para evitar choques con-
tra outros operários.

18
Em serviços relativamente prolongados, que determi-
nam a permanência da escada de uso individual em um
mesmo local por vários dias, é aconselhável a instalação
de um corrimão do lado direito da mesma.

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~====~~~~6t========

19
No caso de haver necessidade de se atingir desnível
superior a 4,00 m, sugere-se a construção de uma torre
de madeira ou de estrutura metálica com uma plataforma
intermediária, na qual será fixada a escada.

---
:::.-
ATÉS:;OJ\-m

ATE 5.00 m

20
Para a construção da plataforma de acesso, que pode
ser de madeira ou de estrutura metálica, aconselha-se ado-
tar as sequintes dimensões mínimas;
da plataforma: 50 x 80 cm
do guarda-corpo: 90 a 110 cm
do rodapé: 20 cm

21
2 ESCADAS DE USO COLETIVO
As escadas de uso coletivo normalmente são utiliza-
das quando mais de 20 operários estiverem realizando um
trabalho de longa duração, cujo desnível a ser vencido ne-
cessite do emprego de um acesso temporário de madeira.

2.1 Condições de construção


A largura da escada de uso coletivo é fixada em fun-
ção do número de operários que a utilizam como acesso
ao piso superior. Assim sendo:
acesso para no máximo 45 operários - largura míni-
ma de 0,80 m
acesso para 46 a 90 operários - largura mínima de
1,20 m
acesso para 91 a 135 operários - largura mínima de
1,50 m

,,
!:

,,
::

.~-~
, I
, ',
0.80 m - até 45 pessoas

.• 1.20 m - até 90 pessoas


I •• .• 1.50 !TI - até 135 pessoas

22
Visando à proteção dos operários contra quedas, a es-
cada de uso coletivo deve ser-provida de um corrimão, cuja
altura mínima é de 90 cm em relação ao degrau, e de um
rodapé com altura mínima de 20 cm.

23
A escada de uso coletivo sem patamar somente é reco-
mendada quando o desnível a ser transposto for inferior a
2,90 m. No caso de haver mudança de direção da escada
ou necessidade de ultrapassar uma altura superior a 2,90 m,
sugere-se a utilização de patamar intermediário, com a mes-
ma largura da escada e comprimento mínimo igual à largura.

24
Na construção de uma escada, o ângulo de inclinação
adotado vai determinar as dimensões do degrau.
Normalmente, são usados os ângulos de 24 o, 30 o ou
38 o, para os quais as medidas do piso (ou cobertor) do
degrau e da altura (ou espelho) do degrau são:
24 o piso 23 em
altura 20 em
30 o piso 29 em
altura 17 em
38 0
piso 33 em.
altura 15 em

2h+b=63cm
b = cobertor
(piso do
degrau)

I~ ·1
h/b

h~....,hI
(altura
degrau)
do

25
Para ângulos de valores diferentes destes acima, e
compreendidos entre 24 o e 38 o , utiliza-se a seguinte fór-
mula para se obter as dimensões do degrau:
2h + b = 63 cm
onde:
h é <opiso (ou cobertor) do degrau
b é a altura (ou espelho) do degrau
63 cm é o comprimento aproximado do passo normal
de um adulto, em terreno horizontal

Ii ==~~~~==

26
3 RAMPAS
Na realização de serviços de engenharia civil, em rnur-
tas ocasiões há necessidade de se transpor uma vala ou
vão, cujas margens estão em desnível. Para tanto, opta-
se pela rampa, como acesso temporário de madeira.

3.1 Condições de construção


A rampa forma com o piso um ângulo de inclinação,
que não deve ultrapassar 15 o , para que os operários não
dispendam grande esforço físico.

27
As rampas devem ser providas de corrimão a 90 cm
do piso, com a finalidade de proteger os operários contra
quedas, e de rodapé de 20 cm de altura, para evitar a queda
de algum objeto da rampa.
Há necessidade de fixar bem a rampa no piso inferior
e no superior, evitando-se um deslizamento da estrutura.
Um bom sistema de fixação da rampa pode ser alcançado
com a utilização de piquetes cravados no solo.
Se houver ressaltos entre o piso da rampa e o piso do
terreno, o trabalhador correrá o risco de tropeçar e cair.
Para evitar acidentes deste tipo, é necessário ter o cuida-
do de nivelar os dois pisos.
No caso de rampa com inclinação inferior a 6 o não
I

é preciso tomar nenhuma precaução adicional com rela-


ção ao piso da rampa.

,c

28
Porém, na construção de rampas com inclinação en-
tre 6 o e 15 o , recomenda-se a fixação de travessas no pi-
so, com espaçamento constante de 40 cm, cuja finalida-
de é impedir que os operários escorreguem .

..

29
Para se obter um maior fluxo de operários, sem preju-
dicar sua segurança, a largura da rampa é dada em fun-
ção do número de trabalhadores que a utilizam. Desse
modo:
acesso para até 45 operários - largura mínima de
0,80 m
acesso para 46 a 90 operários - largura mínima de
1,20 m
acesso para 91 a 135 operários - largura mínima de
1,50 m

"'i---

0.80 m até 45 peSSON

1.20 m até 90 pessoas

1.50 m até 135 pessoas

Sem Travassa Transversal Com Travessa Transversal

30
As tábuas não devem ser utilizadas como rampas por-
que não suportam o peso do operário, podendo quebrar
e provocar um acidente de trabalho.

4 PASSARELA
O acesso temporário de madeira que se destina à pas-
sagem de operários por sobre uma vala ou vão, cujas mar-
gens estão em nível, é a passarela.

4.1 Condições de construção


Como a finalidade e as formas de utilização de ram-
.. pas e passarelas em 'muito se assemelham, as condições
de construção das passarelas são praticamente as mes-
mas descritas para as rampas. Sendo assim, destaca-se:
presença de guarda-corpo e rodapé, com 90 cm e
20 cm de altura mínima, respectivamente;

31
a largura é dada em função do número de operários:

número de operários largura mínima


até 45 0,80 m
de 56 a 90 1,20 m
de 91 a 130 1,50 m

- ausência de ressaltas entre o piso da passarela e


o piso do terreno.

32
Como importante fator de segurança, os apoios das
extremidades devem ter, no mínimo, de cada lado, 1/4 do
comprimento total da passarela.

33
Para evitar quedas de operários dentro das vaias que
são atravessadas por passarelas, sugere-se sinalizar as
áreas próximas a elas com cordas e bandeirolas .:

0,80 m at6 45 pessoa.


, ,20 m até 90 pessoas
1,60 m at6 136 pessoa.

34
As passarelas nunca podem ser substituídas por es-
cadas ou tábuas, pois não atendem aos requisitos de se-
gurança e fatalmente levam ao acidente.

35
5 BIBLIOGRAFIA

01. ASOCIACION PARA LA PREVENCION DE ACCIDENTES.


Escaleras. San Sebastian. (APA Recomendaciones de
Seguridad n.o18)
02. BAUD, G. Escadas. In: . Manual de construção.
Trad. Torrieri Guimarães e Adriano Motta. São Paulo, Hemus
Livraria Editora. Capo 10, p. 200-10.
03. CONSTRUCTION SAFETY ASSOCIATION OF ONTARIO.
Ladders. Toronto, 1982. 12p.
04. CORPORACION DE SEGURIDAD Y PREVENCIO DE
ACCIDENTES DEL TRABAJO. Division de Prevencion de
Riesgos Profesionales. Cartilla de difusion escalas. 11 p.
(Carnara Chilena de Ia Construccion. Mutual de Seguridad)
05. INSTITUTO BRASILEIRO DE SEGURANÇA. Regras de
segurança para escadas portáteis. São Paulo. 14p. (IBS
Instrução de Segurança n.o2)
06. INTERNATIONAL OCCUPATIONAL SAFETY AND HEAL TH
INFORMATION CENTRE. Ladders. Geneva, 1966. 74p. (CIS
Information Sheet, 12)
07. NEUFERT, Ernst. Escadas. In: . Arte de projetar em
arquitetura. Tradução da 21.aed. alemã. 6.aed. São Paulo,
Editorial Gustavo Gili, 1978. p. 120-3.
08. NORMAS para Ia fabricacion de escaleras de uso temporal.
Noticias de Seguridad, Englewood, 43(7):27-31, julio
1981.
09. NOTES DE SECURITE CONSTRUCTION, Bruxelles, CNAC, n.
6, juin 1982.
10. SANGIRARDI, Luiz Gomes Cardim, org. Escadas. In: _
Código de edificações no município de São Paulo. São
Paulo. Ed. Pini, 1977. Secção C, o. 24-5, 149- 50.

SÉRIE ENGENHARIA CIVIL .•


1 - Cláusulas contratuais de engenharia de segurança e medicina
do trabalho nas atividades de engenharia civil
2 - Acessos temporários de madeira

Material elaborado com apoio financeiro -


do Convênio 08 /90SSMT/FUNDACENTRO.

36

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