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A Oração do Pai Nosso
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Guia de Estudos
Traduzido do original em inglês
The Lord's Prayer
Copyright©ano by Robert Charles Sproul
Todos os direitos em língua portuguesa reservados por Curso Fiel de Liderança da Missão
Evangélica Literária
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SUMÁRIO
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Equipe CFL
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Este Guia de Estudos foi desenvolvido para ser utilizado juntamente com as aulas do
curso “A Oração do Pai Nosso”. Se você é um aluno matriculado no CFL, tem permissão
para fazer o download desse material que se encontra na Biblioteca Virtual. Este
recurso tem a finalidade de colaborar com os seus estudos pessoais, através de um
melhor aproveitamento do conteúdo do curso.
Neste guia, para cada aula, você encontrará uma breve introdução; indicações de
leituras bíblicas, as quais consideramos extremamente importantes, pois auxiliarão na
fixação da matéria ministrada; uma descrição dos objetivos do processo de
aprendizagem; uma ou mais citações que corroboram com o conteúdo ministrado em
aula; o esboço da aula; exercícios de fixação (a quantidade de exercício proposta no
Guia excede o número proposto ao longo do curso); questões para estudos bíblicos,
que procuram relacionar o conteúdo estudado com a Palavra de Deus; questões para
reflexão das quais algumas foram propostas ao longo do curso; e, finalmente, uma
aplicação, que procura relacionar o conteúdo ministrado com a prática cristã.
Assim, nossa recomendação é para que, embora tenhamos parte do Guia de
Estudos nas atividades do portal, você o imprima e o utilize durante o
acompanhamento das videoaulas, sabendo que essa atitude será enriquecedora para
seus estudos particulares.
Oramos para que este Guia de Estudos seja de bom proveito aos alunos do curso “A
Oração do Pai Nosso”.
Equipe CFL
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1 - Ensina-nos a Orar
INTRODUÇÃO
Poderia haver alguém melhor do que o Senhor Jesus Cristo para nos ensinar a orar? Os
discípulos entendiam isso e, como seguidores de Jesus Cristo, nós também
entendemos. Nesta lição, o Dr. Mohler insere a Oração do Senhor no contexto dos
Evangelhos.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Responder porque nós precisamos ser ensinados a orar.
2. Apresentar o contexto da Oração do Senhor em Mateus e Lucas.
LEITURA DA ESCRITURA
Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.
- Lucas 11:1b
RESUMO DA AULA
A. Cristãos precisam ser ensinados a orar para que se preservem de toda confusão
em torno da oração e para que entendam que a oração revela o que realmente
cremos.
1. Jesus ensinou seus discípulos a orar e o registro de sua instrução pode ser
encontrado em dois evangelhos: Mateus e Lucas.
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b. Falso
4. A Oração do Senhor é o título tradicional da oração modelo que Jesus deu aos
seus discípulos, mas outras orações também podem ser chamadas de “A
Oração do Senhor”.
a. Verdadeiro
b. Falso
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2. Jesus nos deu um modelo de como devemos orar. Como é possível irmos além
das palavras da Oração do Senhor e permanecer fiéis à maneira que Jesus nos
ensinou a orar?
3. Quais são algumas maneiras práticas que os cristãos têm de evitar as orações
hipócritas e vazias?
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INTRODUÇÃO
Jesus não somente nos ensinou a orar, ele nos ensinou como não orar. Nesta lição, o
Dr. Mohler usa a parábola do fariseu e do publicano e menciona alguns equívocos
sobre a oração, para continuar em sua apresentação da Oração do Senhor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Comparar as orações na parábola do fariseu e do publicano.
2. Discutir os equívocos mais comuns sobre a natureza da oração.
LEITURA BÍBLICA
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao
céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos
que este desceu justificado para sua casa, e não aquele.
Lucas 18.13-14a
RESUMO DA AULA
A. Jesus nos deu a Oração do Senhor para nos ensinar a orar, mas ele também nos
deu outros modelos de oração que nos ensinam como não orar.
1. A parábola do fariseu e do publicano é primariamente sobre a doutrina da
justificação, mas também nos ensina alguma coisa sobre a oração.
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c. Primeiro
d. Segundo
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b. Manipulação
c. Harmonização
d. Auto-expressão
3. O Dr. Mohler identificou alguns equívocos comuns sobre a oração. Você é mais
suscetível a algum desses equívocos? Qual você considera o mais perigoso? Por
quê?
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3 - Pai Nosso
INTRODUÇÃO
A Oração do Senhor começa com as palavras, “Pai Nosso”, uma incrível declaração
sobre o nosso relacionamento com Deus por meio de Jesus Cristo. Nesta lição, o Dr.
Mohler explora a maravilha de como é possível que os cristãos orem a Deus como Pai.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Descobrir a unidade que nos é concedida pela Oração do Senhor.
2. Enfatizar a doutrina da adoção na Oração do Senhor.
3. Confrontar as distorções modernas sobre a Paternidade de Deus.
LEITURA BÍBLICA
Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como
nós.
- João 17.11b
E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que
clama: Aba, Pai!
- Gálatas 4.6
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RESUMO DA AULA
A. A Oração do Senhor uniu os cristãos ao longo dos séculos.
1. A Oração do Senhor revela o dom da revelação de Deus na Escritura;
quando Jesus ensinou seus discípulos a orar, ele nos ensinou a orar.
2. A Oração do Senhor milita contra a tendência moderna ao individualismo
porque, ao longo da oração, o pronome é usado na primeira pessoa do
plural.
3. Quando oramos a Oração do Senhor, estamos unidos na verdade, como
Jesus pediu que estivéssemos na Oração Sumo Sacerdotal (João 17).
a. Historicamente, o ecumenismo reduz o Cristianismo ao mínimo
denominador comum para criar uma fachada de unidade cristã.
b. Jesus orou para que a unidade de seus discípulos fosse baseada na
verdade da Palavra de Deus. Sendo assim, a verdadeira unidade cristã é
uma unidade baseada na teologia.
c. Na Oração do Senhor, Jesus nos ensinou a fazer uma oração
teologicamente robusta, para que até as nossas orações demonstrem a
unidade cristã.
4. Um dos grandes dons que Deus deu a sua Igreja é a unidade na oração.
a. A Oração do Senhor desafia a maneira com que a língua muda ao longo
do tempo, pois a oração que os apóstolos faziam é a mesma oração que
nós fazemos.
b. O pronome na primeira pessoa do plural na Oração do Senhor sugere
que nunca estamos sozinhos, que estamos unidos na fé com todas as
gerações.
B. Cristãos podem orar a Deus como Pai porque nós fomos adotados.
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1. Jesus nos ensinou a orar a Deus como Pai – uma revolução teológica com
uma só palavra.
a. No Antigo Testamento, Deus é chamado de “Pai” 14 vezes e somente
como Pai de Israel coletivamente.
b. Os israelitas conheciam a Deus como Pai de Israel, mas não oravam a ele
intimamente como Pai.
2. Nós podemos orar a Deus como Pai somente com base na autoridade de
Jesus Cristo e na expiação de Jesus Cristo.
a. Jesus Cristo nos ensinou a orar como o Filho de Deus encarnado, o único
que tinha o eterno direito de chamar o Pai de seu Pai.
b. Jesus Cristo nos garantiu o conhecimento de Deus como Pai através da
expiação – fomos adotados como filhos e filhas.
3. A doutrina da adoção é um dos mais poderosos ensinamentos sobre a
salvação no Novo Testamento (Romanos 8.14-17; Gálatas 4.4-5; Efésios
5.1).
a. Jesus Cristo realizou a adoção daqueles que se tornariam seus irmãos e
irmãs – seus coerdeiros – através da expiação.
b. Nós podemos orar a Deus como Pai, porque o Espírito dá testemunho
do que Deus realizou por nós em Cristo.
c. Nós não oramos mais a Deus como um Pai coletivo de Israel; nós
oramos a Deus como Pai porque o Pai nos adotou em Cristo.
C. O liberalismo protestante e o feminismo ideológico desafiam as definições
ortodoxas da Paternidade de Deus.
1. O liberalismo teológico tentou redefinir o Cristianismo nos séculos 19 e 20.
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4 - Um Nome Santo
INTRODUÇÃO
A Oração do Senhor nos revela que o Pai a quem oramos é santo e transcendente.
Nesta lição, o Dr. Mohler explica as importantes distinções que precisam ser feitas
para compreender a santidade de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Descrever a transcendência de Deus e a santidade de Deus.
2. Esclarecer o que significa orar, “Santificado seja o teu nome”.
LEITURA BÍBLICA
Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei oferendas e entrai nos seus
átrios; adorai o SENHOR na beleza da sua santidade. Tremei diante dele, todas as
terras.
- 1 Crônicas 16.29-30a
RESUMO DA AULA
A. Quando oramos, “Pai nosso, que estás nos céus”, estamos falando sobre o Deus
da Bíblia – o Deus eterno, vivo e verdadeiro, que é transcendente em sua
glória.
1. A Bíblia descreve a transcendência de Deus em termos do Céu como o
âmbito da existência de Deus.
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2. Deus ama seu próprio nome – seu nome revela quem ele é e é sua
possessão particular.
a. Como suas criaturas, devemos santificar o seu nome.
b. Precisamos ter o cuidado de usar o seu nome da maneira que deseja
que seja usado: em obediência a ele, nunca em vão.
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4. Quando você ora, “Santificado seja o teu nome”, de que maneira você espera
ver Deus respondendo sua oração no mundo, especialmente usando você
como um instrumento?
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5 - Cidade de Deus
INTRODUÇÃO
Quando fazemos a Oração do Senhor, estamos orando para que o presente domínio e
reino de Cristo avancem em toda a terra. Nesta lição, o Dr. Mohler explica como os
cristãos devem viver e orar como cidadãos com dupla cidadania até que o reino de
Cristo seja plenamente realizado.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Comparar a oração teologicamente rica com a oração teologicamente pobre.
2. Traçar uma estratégia para sabermos viver no “já é, mas ainda não.”
LEITURA BÍBLICA
Está próximo o reino dos céus.
- Mateus 10.7b
O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos
dos séculos.
- Apocalipse 11.15b
RESUMO DA AULA
A. A Escritura nos ensina a importância da oração, especialmente no que se refere
ao nome de Deus.
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b. Falso
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d. Calvino
2. Por que o Dr. Mohler chama a Oração do Senhor de oração interina? Como
você explicaria o evangelho para alguém, usando a segunda petição da Oração
do Senhor, levando em consideração que trata-se de uma oração interina?
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INTRODUÇÃO
Para orar “Venha o teu reino”, precisamos saber o que é o reino de Deus e como le
deseja trazê-lo. Nesta lição, o Dr. Mohler define o reino de Deus, seguindo a ordem da
Oração do Senhor na terceira petição, “faça-se a tua vontade”.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Definir o reino de Deus, que Jesus nos ensinou a pedir em oração que venha.
2. Lidar com a confusão sobre a vontade de Deus no que se refere ao seu reino.
LEITURA BÍBLICA
Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será
firme para sempre.
- 2 Samuel 7.16
E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
- Romanos 12.2
RESUMO DA AULA
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3. Quem definiu o reino de Deus como “o povo de Deus vivendo no lugar de Deus
sob o domínio e a bênção de Deus”?
a. Graeme Goldsworthy
b. Reinhold Niebuhr
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c. Roger Scruton
d. Philip Ryken
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4. Onde o reino de Deus está visivelmente presente hoje? Quais são algumas
maneiras de saber que isso é verdade?
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7 - A Presença do Reino
INTRODUÇÃO
O reino de Deus será consumado em seus termos, segundo a perfeição de sua
vontade. Nesta lição, o Dr. Mohler corrige equívocos sobre a vontade de Deus, para
orarmos de uma maneira que verdadeiramente honra a Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Demonstrar como o reino e a vontade de Deus são absolutamente soberanos.
2. Expor e corrigir erros teológicos relacionados à vontade de Deus.
LEITURA BÍBLICA
Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para
fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida.
- Gênesis 50.20
Sendo este Jesus entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o
matastes, crucificando-o por mãos de iníquos.
- Atos 2:23
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RESUMO DA AULA
A. Declarar o reino de Deus é contracultural porque o papel de Deus é absoluto.
1. A maioria das pessoas ao longo da história humana viveu sob o governo de
um rei ou de uma rainha.
a. A Primeira Guerra Mundial marcou o fim de muitos poderosos impérios.
Apesar disso, as pessoas ainda têm uma forte compreensão de reinos.
b. Em nossos dias, reinos são sutis e os principados e potestades são muito
mais numerosos do que frequentemente reconhecemos.
2. Muitos em nossos dias são resistentes a reis e reinos.
a. George Arthur Butterick capturou o sentimento quando disse: “Quando
você diz a palavra ‘reino’, tem cheiro de totalitarismo”.
b. As pessoas são resistentes a reis e reinos porque eles não querem viver
sob o domínio de ninguém.
c. Reis, por definição, governam sobre os súditos de seu reino; portanto,
declarar o reino de Deus é contracultural.
B. Assim como o domínio de Deus é absoluto sobre toda a criação, a vontade de
Deus é absolutamente indivisível.
1. A má compreensão da vontade de Deus conduz a uma má compreensão do
evangelho de Deus.
a. Deus tem uma única vontade e sugerir que Deus tem múltiplas vontades
causará problemas e até influenciará a maneira com que as pessoas
compartilham o evangelho.
b. A natureza indivisível da vontade de Deus significa que o evangelho
nunca deve ser apresentado como um plano alternativo.
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3. Compreender que Deus tem uma única vontade está ligado a qual de seus
atributos?
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a. asseidade
b. eternidade
c. indivisibilidade
d. imaterialidade
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8 - Dependência Diária
INTRODUÇÃO
Deus nos deu pão como um lembrete diário de nossa necessidade dele. Nesta lição, o
Dr. Mohler traça uma teologia bíblica de pão ao longo de toda a Bíblia, demonstrando
que nossa mais profunda fome só pode ser saciada por Jesus Cristo, o Pão da Vida.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Abordar a necessidade diária de pão sob uma perspectiva bíblico-teológica.
2. Fazer com que nosso foco avance de nossas necessidades materiais diárias para
Jesus Cristo.
LEITURA BÍBLICA
Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde,
comprai e comei!
- Isaías 55.1
Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre;
e o pão que eu der é a minha carne.
- João 6.51
RESUMO DA AULA
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d. Israel foi salvo da fome pela provisão diária do maná de Deus para
lembrá-los que eles dependiam dele.
4. A tendência de Israel de esquecer de sua dependência de Deus é uma
tentação para cristãos modernos no Ocidente.
a. Talvez nós não saibamos como é ler sobre o maná do céu ou orar a
Oração do Senhor com uma consciência profunda de nossa necessidade
diária.
b. A Oração do Senhor deve ser nosso reconhecimento constante de que
somos dependentes de Deus – nosso sustento diário é um dom de
Deus.
c. A gratidão deve nos levar a orar em solidariedade e comunhão com
todos os que, ao redor do mundo necessitam desesperadamente do
pão de cada dia.
C. Uma teologia bíblica do pão aponta para além de nossas necessidades
materiais de cada dia, apontam para Jesus Cristo.
1. Há um paralelo entre a experiência de Jesus no deserto e a experiência de
Israel no deserto que revela como a nossa fome pode ser saciada
espiritualmente.
a. Israel estava no deserto murmurando; Jesus estava no deserto orando e
jejuando.
b. Jesus, como o verdadeiro Israel, demonstrou sua obediência e
dependência do Pai ao resistir a Satanás.
c. Jesus respondeu a Satanás: “Nem só de pão viverá o homem, mas de
toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4.4).
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3. Uma abordagem bíblico-teológica da oração por nosso pão de cada dia deve
nos levar a lembrar de quais destes?
a. Israel
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b. Adão
c. Jesus
d. Todas as alternativas acima
5. “Eu sou o pão da vida” é uma das muitas declarações “Eu sou” que
caracterizam qual Evangelho?
a. Mateus
b. Marcos
c. Lucas
d. João
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1. Por que o Dr. Mohler traçou a teologia bíblica do pão por toda a história da
Bíblia?
3. Como cristãos que não precisam se preocupar com a próxima refeição podem
orar pelo pão de cada dia com um senso de urgência semelhante?
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9 - Perdoado e Perdoador
INTRODUÇÃO
Jesus Cristo nos libertou da dívida de nosso pecado e, por causa disso, devemos
perdoar uns aos outros livremente. Nesta lição, o Dr. Mohler desenvolve a ideia da
dívida como um retrato de nosso pecado, apontando para o coração da fé cristã – o
perdão.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Avaliar as variações da quinta petição da Oração do Senhor.
2. Enfatizar a correspondência entre ser perdoado e ser perdoador.
LEITURA BÍBLICA
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar
misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
- Hebreus 4.6
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça.
- João 1.9
RESUMO DA AULA
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2. Martinho Lutero misturou o alemão com qual outra língua enquanto ele perdia
e recuperava a consciência em sua última hora de vida?
a. Hebraico
b. Francês
c. Grego
d. Latim
4. Jesus respondeu à pergunta “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará
contra mim, que eu lhe perdoe?” com um número.
a. Verdadeiro
b. Falso
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3. Qual é a diferença entre a forma que dívida era vista no contexto do primeiro
século e a forma que é vista hoje?
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4. Qual é a mais importante pergunta que você precisa se fazer quando você ora a
quinta petição da Oração do Senhor? Como você responderia?
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10 - Faça-nos Fugir
INTRODUÇÃO
A tentação é um fato da vida neste mundo caído, até para os crentes mais fiéis. Nesta
lição, o Dr. Mohler esclarece o que significa pedir ao Pai que ele não nos deixe cair em
tentação e fala sobre as diferenças entre as tribulações e as tentações.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Enfatizar o incessante perigo da tentação na vida cristã.
2. Explicar a sexta petição da Oração do Senhor esclarecendo a linguagem e
diferenciando entre provações e tentações.
LEITURA BÍBLICA
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.
- Mateus 26.41a
Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário,
juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
- 1 Coríntios 10.13b
RESUMO DA AULA
A. A tentação é uma realidade sempre presente.
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2. A Bíblia deixa claro que Deus prova, mas nunca tenta; o texto clássico que
demonstra isso é a história da provação de Abraão em Gênesis 22.
a. Pessoas modernas frequentemente têm repulsa a essa passagem da
Escritura; é vista como imoral e como uma base para questionar o
caráter de Deus.
b. Apesar dessa passagem ser vista assim em tempos modernos, a
Escritura revela a fé de Abraão na provisão e promessa de Deus
(Gênesis 22.8).
c. Hebreus 11.17-18 afirma que Abraão prevaleceu na fé quando foi
provado, crendo que Deus ressuscitaria Isaque da morte.
d. Abraão creu no poder de Deus para cumprir suas promessas pactuais
em Isaque, apontando para o cumprimento último na ressurreição de
Cristo.
C. Diferenciar entre provações e tentações nos ensina como devemos orar.
1. Provações e tribulações fazem parte da vida cristã, então não oramos para
que Deus pare de nos provar, mas pedimos para não sucumbir diante da
tentação.
2. A experiência de tentação no deserto do Cristo encarnado direciona nossas
orações para o alto, para o trono da graça, confiantes em meio à tentação.
a. Deus, o Pai, através de seu Espírito, conduziu seu próprio Filho a uma
provação, sendo tentado por Satanás, enfrentando a tentação por nossa
causa.
b. As tentações de Cristo têm implicações diretas para seu papel como
nosso Sumo Sacerdote, que se identifica conosco em nossas tentações,
sem pecado (Hebreus 4.15).
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b. espera na
c. bate na
d. jaz à
6. A sexta petição da Oração do Senhor, “Não nos deixes cair em tentação”, deve
ser compreendida primariamente como que tipo de linguagem?
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a. Analógica
b. Pastoral
c. Arcaica
d. Bíblica
3. Imagina que você está orando com base na Oração do Senhor. Quais são
algumas das possíveis orações que eficazmente incluiriam as implicações das
tentações na sua vida cristã?
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INTRODUÇÃO
Na soberana mão de Deus, nossas provações e tentações não são sem propósito.
Nesta lição, o Dr. Mohler nos aponta para a nossa esperança em meio à tais
dificuldades, que Deus está usando as nossas dificuldades em meio a este mundo de
pecado, maldade e morte para seus gloriosos propósitos.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Explicar o poderoso propósito de Deus por trás de nossas provações e
tentações
2. Equipar os cristãos com os princípios necessários para resistir à tentação.
LEITURA BÍBLICA
Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações,
sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança.
- Tiago 1.2-3
RESUMO DA AULA
A. Quando nós oramos, “Não nos deixes cair em tentação”, nós adquirimos uma
preocupação que é necessária para viver no mundo, suportando nossas
provações e preparando nossos filhos.
1. A Oração do Senhor nos faz lembrar que vivemos em um mundo perigoso.
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4. Precisamos orar para que o Senhor nos liberte de nossos próprios padrões
individuais e pessoais de tentação.
a. Todo cristão tem diferentes padrões de tentação, então precisamos nos
defender de nossos padrões específicos.
b. Precisamos orar contra nossos padrões de oração, para que o Cristo que
habita em nós opere em nós, fazendo-nos amar o que não
conseguiríamos amar.
C. A obra salvífica de Deus no evangelho e a verdadeira presença do mal no
mundo estão implícitas nas palavras, “Não nos deixes cair em tentação; mas
livra-nos do mal”.
1. A Oração do Senhor é uma súplica para ser liberto soberanamente.
a. A libertação na tentação não é diferente da libertação no evangelho;
Deus nos liberta monergisticamente.
b. Um evangelho sinergista não é um real evangelho porque não há nada
que podemos fazer para nos salvar.
c. Quando oramos a Oração do Senhor, estamos pedindo para Deus nos
resgatar e, ao sermos resgatados, nós estamos, por definição, sendo
resgatados por outra pessoa.
2. O Cristianismo reconhece completamente a presença real do mal no
mundo.
a. Uma visão de mundo verdadeiramente cristã explica a existência do mal
e anuncia sua derrota em vez de negá-la, como faz a seita Ciência Cristã.
b. A Escritura abertamente reconhece a malignidade da morte, nosso
último inimigo; isso é ilustrado no choro de Jesus pela morte de Lázaro
(João 11.35; 1 Coríntios 15).
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6. Uma visão de mundo baseada na Bíblia leva o mal a sério, diferente da visão de
mundo antibíblica de _____________, fundador(a) da seita Ciência Cristã.
a. Joseph Smith
b. Ellen G. White
c. Mary Baker Eddy
d. Charles Taze Russel
2. Fale sobre algumas provações em que Deus te deu livramento. Em que você é
uma pessoa diferente por causa delas?
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12 - Eternamente Vitoriosos
INTRODUÇÃO
Cristãos têm um adversário, uma realidade que precisamos enfrentar, mas não à parte
da realidade de sua derrota. Nesta lição, o Dr. Mohler explica como a derrota do diabo
é uma das razões pelas quais nós corretamente encerramos a Oração do Senhor com
uma doxologia.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Afirmar a existência do Maligno e anunciar sua derrota.
2. Fazer uma defesa do final doxológico da Oração do Senhor.
LEITURA BÍBLICA
Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é
tudo quanto há nos céus e na terra; teu, SENHOR, é o reino, e tu te exaltaste por chefe
sobre todos.
- 1 Crônicas 29.11
RESUMO DA AULA
A. A visão de mundo cristã não afirma somente a existência do mal, mas também
a existência do Maligno, o Maligno que já foi derrotado por Jesus Cristo.
1. A gloriosa proclamação da vitória de Cristo afirma a realidade do mal.
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b. Falso
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c. no Antigo Testamento
d. Todas as alternativas acima
4. Você já memorizou a Oração do Senhor? Se sim, como isso ajudou sua vida de
oração? Se não, o que você aprendeu com essas lições sobre os benefícios de
orar da maneira que Jesus ensinou?
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