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ALUNOS:
DOMINGOS M. R. NAPOLITANO
MARCELO R. OLIVEIRA
ANDERSON RONIELLY
SÃO PAULO
2010
-2-
ALUNOS:
SÃO PAULO
2010
-3-
RESUMO
Desde muito tempo atrás, as rochas tem um papel fundamental na construção civil.
Na moderna construção civil, o uso de rochas para revestimentos e ornamentos é
um segmento de vasta aplicação, sendo uma das mais importantes atividades do
extrativismo mineral. Diante disso o estudo das “Rochas Ornamentais” é de grande
importância para o Engenheiro Civil.
Deste modo, o presente trabalho tem os seguintes objetivos
Desenvolver um estudo sobre o tema “Uso de Rochas Ornamentais na
Construção Civil”
Discriminar os principais tipos e suas características, determinadas por
meios de ensaios tecnológicos,
Discriminar suas aplicações e usos mais comuns, bem como os
respectivos métodos de assentamento,
Descrever suas vantagens e desvantagens.
-4-
ABSTRACT
Since long ago, the rocks have a key role in building. In modern construction, the use
of rocks to liners and ornaments is a segment of wide application, being one of the
most important activities of the mining industries. Before that the study of
"Ornamental Rocks" is of great importance for the Civil Engineer.
Thus, this study has the following objectives:
Develop a study on "Use of Ornamental in Construction"
Discriminating the main types and their characteristics, determined by means
of technological tests,
Discriminate against their most common uses and applications as well as the
methods of settlement,• Describe advantages and disadvantages.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 8
2 TIPOLOGIA ...................................................................................................... 8
3 CARACTERÍSTICAS........................................................................................ 9
4 APLICAÇÕES ................................................................................................ 28
1 INTRODUÇÃO
2 TIPOLOGIA
Segundo PATTON, as rochas são classificadas segundo sua origem geológica são
classificadas em Ígneas, Sedimentares e Metamórficas.
São rochas ígneas ou sedimentares, cuja estrutura original foi modificada por
condições extremas de calor e pressão. O mármore, o quartzito e a ardósia são
exemplos de rocha metamórfica.
Segundo CHIODI FILHO, comercialmente, as rochas ornamentais e de revestimento
são basicamente subdivididas em granitos e mármores. Como granitos, enquadram-
se, genericamente, as rochas silicáticas, enquanto os mármores englobam as
rochas carbonáticas.
Alguns outros tipos, incluídos no campo das rochas ornamentais, são os quartzitos,
serpentinitos, travertinos e ardósias, também muito importantes setorialmente.
A primeira classificação (PATTON) tem por base a origem da rocha enquanto a
segunda classificação (CHIODI FILHO) refere-se a composição das rochas e será
melhor detalhada mais adiante.
3 CARACTERÍSTICAS
3.1 COMPOSIÇÃO
Quartzitos podem ser definidos como rochas metamórficas com textura sacaróide,
derivadas de sedimentos arenosos, formadas por grãos de quartzo recristalizados e
envolvidos ou não por cimento silicoso. Tanto quanto nos mármores, a
recristalização mineralógica ocorre por efeito de pressão e temperatura atuantes
sobre os sedimentos arenosos originais, tornando os quartzitos normalmente mais
coesos e menos friáveis que os arenitos.
- 11 -
3.2.1 DUREZA
3.2.2 POROSIDADES
A seguir será apresentado um detalhamento dos ensaios mais comuns com base no
estudo de SOSSAI e na apresentação feita por CHIODI FILHO no site da
ABIROCHAS. Nosso estudo será focado nos seguintes ensaios:
Análise Pretrográfica (Petrografia Microscópica - NBR 12768/92)
Índices Físicos NBR 12766/92
Desgaste Abrasivo Amsler (NBR 12042/92)
Compressão Uniaxial (NBR 12767 e 12769)
Resistência ao Impacto (NBR 12764/92)
Coeficiente de Dilatação Térmica Linear - NBR 12756
Resistência ao Ataque Químico (NBR 13.818/92)
Segundo CHIODI FILHO, é realizada a partir do exame por microscopia óptica de luz
transmitida, em fatias de rocha (lâminas delgadas) expostas em áreas de
aproximadamente 4,0 x 2,5 cm, com espessuras da ordem de 0,03 mm. A
petrografia de seções delgadas é utilizada para identificação e análise dos
denominados minerais transparentes (transmitem a luz), principalmente silicatos e
carbonatos.
A Análise Pretrográfica constitui o único método de investigação laboratorial que
possibilita a visualização detalhada dos constituintes da rocha, permitindo avaliar as
implicações de suas propriedades no comportamento posterior dos produtos
aplicados.
Como exemplo, vamos verificar uma das várias análises feitas por SOSSAI em
várias amostras, no caso das rochas denominadas Ocre Itabira e Giallo Firenze
oriundas do Espírito Santo que macroscopicamente apresenta os seguintes
aspectos:
necessariamente alta absorção d’água, pois seus poros e cavidades podem não ser
comunicantes.
A massa específica aparente e a porosidade aparente fornecem indicações sobre a
resistência físico-mecânica da rocha, mediante esforços compressivos e de flexão. O
índice de absorção d’água, por sua vez, indica a capacidade da rocha ser
encharcada por líquidos.
Em seu trabalho SOSSAI cita CORBELLA & ZINI, que estabeleceram alguns índices
para algumas Rochas Italianas.
O teste Amsler mede a resistência dos materiais frente à solicitação abrasiva, sendo
efetuado com dois corpos de prova friccionados em areia quartzosa
granulometricamente selecionada. A medida de desgaste é expressa em milímetros,
e aferida após 500 e 1.000 giros da roda de fixação dos corpos de prova no
equipamento de ensaio.
A resistência ao desgaste é normalmente proporcional à dureza, na escala de Mohs,
dos minerais constituintes da rocha. Rochas silicatadas (graníticas) são mais
resistentes que as carbonatadas (mármores e travertinos). Entre os granitos, será
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A avaliação da resistência das placas rochosas à ruptura por flexão é cada vez mais
importante frente às modernas técnicas de revestimento em pisos e fachadas. Estas
técnicas envolvem fixação do revestimento através de anteparos metálicos, sem
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contato direto das chapas com a base do piso ou com a estrutura das fachadas. Nas
duas situações verifica-se esforço de carga perpendicular à maior superfície da
placa, pela pressão do vento nas fachadas e peso dos objetos colocados sobre os
pisos. Também nas bancadas, a resistência à ruptura por flexão é fator muito
importante para qualificação das rochas.
.
Equipamento utilizado para o ensaio de impacto de corpo duro.
Cabe um esclarecimento sobre a NBR 13818 e NBR 12696. Ambas as normas não
são definidas para o uso em rochas ornamentais e sim específicos para agregados
NBR 12696 e pisos cerâmicos (NBR 13818) Porém esta referencia é encontrada em
CHIODI FILHO e SOSSAI, havendo assim um procedente no uso das mesmas, até
que a ABNT publique uma norma especifica para Rochas Ornamentais. Assim
SOSSAI esclarece:
“Para as concentrações dos materiais utilizados para o ataque químico, foi utilizada
a NBR 13818/1997 (Placas cerâmicas para revestimento – Especificação e métodos
de ensaios. Anexo H – Determinação da resistência ao ataque químico). E para o
método de ensaio foi utilizado o padrão da norma NBR 12696/1992 (Agregados –
Verificação do comportamento mediante ciclagem artificial água-estufa), que
consiste em submeter as amostras em ciclos de saturação na substância, secagem
em estufa e resfriamento à temperatura ambiente.”
É interessante observar que no estudo desenvolvido por SOSSAI o ataque químico
afetou drasticamente os índices físicos das rochas, além de ocasionar alterações
estéticas.
Seguem aqui as principais variações encontradas por este autor:
“Para o ataque químico, além dos prejuízos estéticos causados pela ação dos
produtos químicos, observaram-se grandes alterações nas propriedades físicas das
rochas, com destaque para o litotipo Verde Ubatuba, com aumento de até 162% no
valor da absorção aparente (passando de 0,249% para 0,652%). Uma constatação
importante é que o detergente causou uma diminuição média de 25% nos valores de
porosidade aparente e absorção aparente. Sugere-se, para futuros estudos, verificar
a verdadeira causa de tal modificação nos valores. Em relação à resistência, o ataque
químico causou, em geral, uma queda nos valores de até 65% (constatado para o
litotipo Verde Ubatuba para o ataque químico com KOH).”
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Como se verá mais adiante, estes ataques provocam uma grande perda de
qualidade no produto, deste modo causando uma depreciação evitável, desde que
seguidas boas condições de manutenção.
Os resultados encontrados por SOSSAI para o ataque químico ao Giallo Firenze e
ao Ocre Itabira são descritos a seguir:
Substâncias químicas e suas respectivas concentrações utilizadas no ataque
químico.
Da análise dos gráficos pode-se verificar que o efeito nos índices fiscos em função
do ataque químico não é desprezível e assim a manutenção das rochas
ornamentais, em particular sua limpeza é uma atividade fundamental para manter
suas características físicas e mecânicas, garantindo o bom desempenho após a
construção.
4 APLICAÇÕES
Para as demais rochas ( Ardósias, Pedra São Tomé, Pedra Paduana, Basaltos
Plaqueadose Outras ) temos:
- 30 -
CHIODI FILHO ainda cita o Projeto Bula da ABIROCHAS que visa estabelecer um
padrão de qualidade para o setor e a orientação do mercado para a utilização de
rochas de forma adequada às suas características.
Os princípios básicos a aplicação são os seguintes:
Tipologia das Rochas Ornamentais e de revestimento
Critérios gerais de especificação, usos e conservação
Ensaios de caracterização tecnológica
Critérios orientativos para aplicação de revestimentos
Controle de qualidade: recepção e conservação dos materiais na obra
Limpeza e manutenção de rochas em revestimento
Indicações para elaboração do Manual do Proprietário
Informações de responsabilidade dos fornecedores
Os critérios gerais para a aplicação segundo a tipologia são:
Pode-se observar que a lista é bastante restrita, deste modo a ABIROCHAS propõe
um novo padrão baseado em primeiro lugar numa análise qualitativa demonstrada
pela seguinte tabela:
Já a metodologia para aplicação consiste numa análise das condições a que a rocha
será submetida, deste modo definem-se valores para os resultados dos ensaios
tecnológicos permitindo ao projetista uma escolha baseada em critérios não só
estéticos, mas de resistência e durabilidade.
Assim como categorias de uso temos, para os revestimentos verticais:
- 32 -
Nesta referencia faz-se também uma correlação ente o uso e a aplicação definida
pela seguinte tabela:
A autora também apresenta uma interessante figura, que nos ajuda a entender a
relação entre a aplicação e as condições de uso:
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5 MÉTODOS DE ASSENTAMENTO
O assentamento das rochas metálicas pode ser feito pelos seguintes processos
(CARVALHO JR.):
Com argamassa convencional (e grampos)
Com argamassa colante AC-III
Com uso de parafuso castelo aparente
Com uso de parafuso escondido
Com uso de G-fix
Com inserts metálicos
Alvenaria Chapiscada
Emboço
Argamassa Colante
Rocha Ornamental
Selante
l
5.1.2 CHAPISCO
5.1.3 EMBOÇO
5.1.5 ASSENTAMENTO
(aço inox)
Com equipamento adequado devem ser aberto canais de encaixe na placa
Os inserts metálicos são encaixados na placa e estas são fixadas por meio de
furos e fixadas na base com parafusos
- 40 -
Principais vantagens:
Sistema racionalizado: redução do desperdício.
- Introdução de colchão de ar (isolante termo-acústico) entre o revestimento
final e a alvenaria.
- Correção de prumo da edificação sem necessidade de engrossamento com
argamassa.
- Redução dos riscos de manchamento da placa devido a contato com cimento.
- Furos nas placas : a dist. mín. entre o eixo dos furos e o canto deverá ser de 1/4
a 1/5 do comprim. da placa, ou 3 vezes a esp. da placa. O diâmetro dos furos deve
ser da ordem de 2 mm maior que o do corpo metálico (sendo preenchidos com
selantes) e a distância entre o furo e face posterior interna da placa deve ser no
mínimo de 10 mm .
- Furos nas bases : evitar áreas de grande concentração de armaduras, dutos de
instalação elétrica/hidráulica, furos de travamentos das formas e proximidades de
brocas não tratadas.
Corte da Placa Detalhe do Entalhe
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6 VANTAGENS E DESVANTAGENS
Para estes ambientes recomenda-se o uso de granitos, por serem mais resistentes a
choques e a produtos químicos se comparados ao mármore. Os granitos em geral
apresentam longa duração, ainda assim recomenda-se o polimento a cada 10 anos.
Sua manutenção é feita com sabão neutro. As desvantagens são, além de
apresentarem uma gama menor de opções de cores, o quartzo (pontos pretos) que
fazem parte da constituição da pedra, escurecem o ambiente e não permitem cor
homogênea.
Como desvantagens citam-se também, para ambos, a tendência de resfriar o
ambiente onde estão empregados, característica comum das pedras, principalmente
em regiões frias.
A tabela a seguir obtida no site www.casa.com.br (revista Arquitetura e Construção _
preços de Materiais, consulta em 27/10/10)
Ou seja, o granito e o mármore são relativamente mais caros que produtos artificiais
como o porcelanato, o granito por sua vez é mais caro que o mármore.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
3,50 35,00
3,00 30,00
Densidade Relativa
2,50 25,00
Porosidade (%)
Dmax Pméd
2,00 20,00
Dmed Pmin
1,50 15,00
Dmin Pmax
1,00 10,00
0,50 5,00
- -
Ar ito
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Xi
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ua
ra
al
ua
al
Q
D
a
a
Pe
Pe
25,00 3,00
Densidadade Relativa
20,00 2,50
Prosidade (P%)
2,00
15,00 Pméd
1,50
10,00 Dmed
1,00
5,00 0,50
- -
Quartzito Ardósia Granito Mármore Dolomita Pedra Arenito Xisto
Calcaria
Tipo de Rocha
Tal gráfico parece confirmar nossa primeira impressão, vamos agora proceder o
ajuste de curvas utilizando a ferramenta linha de tendência do Excel
y = -0,0774x + 2,8732
30,00 3,00
R2 = 0,8525
25,00 2,50
Densidadade Relativa
Prosidade (P%)
Enfim do gráfico resultante é possível entender que nas rochas apontadas por
PATTON, a porosidade é inversamente proporcional à densidade, além disso, esta
variação não é linear e sim exponencial.
- 47 -
250,00 1,000
0,900
200,00 0,800
0,700
150,00 0,600
0,500
100,00 0,400
0,300
50,00 0,200
0,100
- -
P edra P edra Travertino P edra M armo re M armo re Granito Granito M armo re M armo re Granito Granito P ó rfido
Calcario co m B asalto Calcario co m A renito B recha M ármo re A ugen To nalito Calcario Oficalcita Leuco granito Dio rito Rio lito
vesiculas vesiculas Feldspatico calcaria Gnaise micritico serpentinica
fo ssilifero Fo ssilifero
25,00 1,000
0,900
20,00 0,800
0,700
15,00 0,600
0,500
10,00 0,400
0,300
5,00 0,200
0,100
- -
P edra P edra Travertino P edra M armo re M armo re Granito Granito M armo re M armo re Granito Granito P ó rfido
Calcario co m B asalto Calcario co m A renito B recha M ármo re A ugen To nalito Calcario Oficalcita Leuco granito Dio rito Rio lito
vesiculas vesiculas Feldspatico calcaria Gnaise micritico serpentinica
fo ssilifero Fo ssilifero
3000 14,000
2500 12,000
10,000
2000
8,000
1500
6,000
1000
4,000
500
2,000
0 -
P edra P edra Travertino P edra M armo re M armo re Granito Granito M armo re M armo re Granito Granito P ó rfido
Calcario co m B asalto Calcario co m A renito B recha M ármo re A ugen To nalito Calcario Oficalcita Leuco granito Dio rito Rio lito
vesiculas vesiculas Feldspatico calcaria Gnaise micritico serpentinica
fo ssilifero Fo ssilifero
Massa Especifica Aparente Absorção D'Agua Potência (Absorção D'Agua) Linear (Massa Especifica Aparente)
14,000 250,00
12,000
200,00
10,000
150,00
8,000
6,000
100,00
4,000
50,00
2,000
- -
P edra P edra Travertino P edra M armo re M armo re Granito Granito M armo re M armo re Granito Granito P ó rfido
Calcario B asalto Calcario A renito B recha M ármo re A ugen To nalito Calcario Oficalcita Leuco granito Dio rito Rio lito
co m co m Feldspatico calcaria Gnaise micritico serpentinica
vesiculas vesiculas Fo ssilifero
3000 250,00
2500
200,00
2000
150,00
1500
100,00
1000
50,00
500
0 -
P edra P edra Travertino P edra M armo re M armo re Granito Granito M armo re M armo re Granito Granito P ó rfido
Calcario co m B asalto Calcario co m A renito B recha M ármo re A ugen To nalito Calcario Oficalcita Leuco granito Dio rito Rio lito
vesiculas vesiculas Feldspatico calcaria Gnaise micritico serpentinica
fo ssilifero Fo ssilifero
Massa Especifica Aparente Compressão Linear (Compressão) Potência (Massa Especifica Aparente)
Dos três últimos gráficos observa-se que A absorção d’água e a massa especifica
aparente possuem uma relação inversamente proporcional às características de
resistência do material. Se verificarmos o efeito do ataque químico no ensaio
realizado por SOSSAI no tem 2 deste trabalho, veremos que o mesmo pode
apresentar uma severa diminuição da vida útil, relativamente ao emprego indevido
em áreas de exposição ao calor e umidade, bem como podem ser agravados por
manutenção inadequada como o uso de detergente a base de acido clorídrico.
Observa-se que esta é uma interessante linha de investigação e pesquisa.
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CARVALHO JR. apresenta o seguinte roteiro das varias etapas pela qual passam as
rochas ornamentais, desde a sua extração até sua aplicação.
EXTRAÇÃO
1- Ocorrência na Natureza 2 - Extração Uma bancada na jazida
(que dará origem a vários blocos) tem
dimensão aproximada de 9,0m
(Comp.) x 9,0m (Larg.) x 4,5m (altura).
BENEFICIAMENTO
SELEÇÃO DO MATERIAL O corte é MARCAÇÃO DOS BLOCOS
programado de acordo com a
foliação (distribuição dos veios)
preferencialmente na diagonal).
12 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS