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SÓLIDOS GEOMÉTRICOS

As principais características do sólido geométrico são as três dimensões: Comprimento,


Largura e Altura. Existem vários tipos de sólido geométrico, e entre os mais importantes:

O Prisma, o Cubo, a Pirâmide, o Cilindro, o Cone, e a Esfera.

O PRISMA é formado pelos seguintes elementos: base inferior, base superior, faces,arestas e
vértices. Entre os diferentes tipos de prisma tem-se o Cubo.

O prisma é a base para construir qualquer forma geométrica.

A PIRÂMIDE é outro tipo de sólido geométrico e tem como elementos: a base, arestas, vértices
e faces. Existem diferentes tipos de pirâmides e cada tipo recebe o nome da figura plana que
lhe deu origem.
O CILINDRO é o sólido de revolução cuja figura geradora é o retângulo. O CONE é o sólido de
revolução cuja figura geradora é o triângulo. E a ESFERA é o sólido de revolução cuja figura
geradora é o circulo. Veja a figura a seguir.
PERSPECTIVA

Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que
estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes aparentam ser
menores.

A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto pelo olho humano, pois
transmite a idéia de três dimensões: comprimento, largura e altura.

O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a um modo especial de
representação gráfica: a perspectiva. Ela representa graficamente as três dimensões de um
objeto em um único plano, de maneira a transmitir a idéia de profundidade e relevo.

Cada tipo de perspectiva mostra o objeto de um jeito. Comparando as três formas de


representação, você pode notar que a perspectiva isométrica é a que dá a idéia menos
deformada do objeto.

PERSPECTIVA LINEAR

A perspectiva linear é um artifício que permite ao desenhista criar uma ilusão de profundidade
numa superfície plana, ou seja, criar a ilusão tridimensional, numa superfície bidimensional,
como no papel. Se quisermos desenhar realisticamente, uma casa, uma paisagem ou uma
caixa,precisamos utilizar a perspectiva no desenho.

Na realidade podemos ver bi ou tridimensionalmente. O olho reage à luz refletida pelos


objetos, e, daí, o cérebro entende a imagem criada. Dependendo da maneira que estamos
pensando, percebemos uma imagem bi ou tridimensional.
Um fato pouco percebido é que focalizamos com somente um dos nossos olhos, que pode ser
o esquerdo ou o direito. Quando os dois olhos estão abertos, o olho que focaliza é o olho
dominante da pessoa. Se a pessoa for destra de olho, é o olho direito que focaliza, enquanto
se for canhota, é o olho esquerdo que focaliza. Setenta por cento das pessoas são destras e só
30% são canhotas. Algumas pessoas são ambidestras, e outras têm comandos trocados: são
canhotas de olho e destras de mão, por exemplo. O que determina isso é o domínio físico, ou
do hemisfério direito do cérebro, que controla as ações físicas do lado esquerdo do corpo, ou
do hemisfério esquerdo do cérebro, que controla o lado direito docorpo.

Quando desenhamos, fechar um dos olhos ajuda, porque a percepção tridimensional atrapalha
o desenho. A percepção com os dois olhos abertos, é de como entendemos a realidade, e não
de como realmente vemos. O olho “vê” fotograficamente, ou bidimensional, mas o cérebro
entende a profundidade contida na imagem. O desenhista precisa negara profundidade para
poder desenhar com perspectiva, porque as imagens no papel são sempre bidimensionais. O
papel só tem altura e largura, sem profundidade, que é a terceira dimensão.

Se desenharmos como entendemos, o resultado será umdesenho simbólico em vez de um


desenho concreto.

Desenhar com perspectiva depende muito mais da percepção do que do entendimento da


teoria da perspectiva, também conhecida como teoria do ponto de fuga.

Não estamos interessados no tamanho real da profundidade, ou no tamanho que entendemos


estar vendo.

O desenho de perspectiva o olho tem que estar fixo. Não se pode mexer o olho da direita
paraa esquerda ou de cima para baixo, porque a linha do horizonte tem que ser constante. A
linha do horizonte é uma linha imaginária, localizada horizontalmente à altura dos olhos.
Portanto só poderá ser desenhado com perspectiva aquilo que estiver no raio de sua visão,
com os olhos fixos, ou seja, 30 graus para à direita, para à esquerda, para cima e para baixo,
esses são os limites da nossa visão periférica.

PONTO DE FUGA

Uma vez que se pode perceber a perspectiva quando estiver observando objetos e cenas, é
apropriado estudar a teoria da perspectiva, popularmente conhecida como teoria do ponto de
fuga.

A teoria da perspectiva foi aperfeiçoada durante a Renascença (séc. XV) a partir de estudos
feitos na Grécia Antiga e pelo matemático árabe Al-Hazen, descobertos na libertação de
Constantinopla pelos otomanos. Por isso as pinturas medievais, assim como as pinturas
primitivas ou naïfs eram construídas sem planos ou profundidade.

Os primeiros artistas a usarem a perspectiva na arte ocidental são chamados de “I


Perspective”. A descoberta da perspectiva revolucionou a arte ocidental e foi fundamental
para o seu desenvolvimento até o séc. XX. Com o uso da teoria da perspectiva, os artistas
puderam criar planos nos seus quadros e desenhos, inicialmente com a figura em primeiro
plano, na frente de paisagens, e, depois, a partir dos trabalhos de Rafael Sanzio, com as figuras
dentro dos vários planos.

Na construção da Acrópole, em Atenas, os gregos também aplicaram as leis da perspectiva. a


coluna é mais grossa no topo do que na base para parecer reta ao observador, e não estão na
mesma distância uma da outra, para parecerem eqüidistantes quando vistas da frente do
templo.

Naarte moderna, a perspectiva linear foi usada de forma diferente, especialmente na Op Art.
Nesses quadros, o objeto do artista é criar ilusões óticas, utilizando elementos abstratos.

A teoria da Perspectiva linear baseia-se, principalmente, na percepção da progressiva


diminuição visual dos objetos, na medida em que se distanciam do olhar. Quando linhas
paralelas se afastam do olhar, a distancia entre elas diminui progressivamente, até que se
encontram num ponto. Esse ponto é conhecido como “ponto de fuga”. Podemos observar esse
fenômeno quando olhamos para os trilhos de uma ferrovia afastando-se de nós. Postes
colocados ao lado da ferrovia, em intervalos, também diminuem em tamanho, eventualmente
encontrando-se no mesmo ponto.

Quando olhamos para um objeto ou para uma cena, o ponto de fuga não se localiza no nosso
raio de visão, portanto é complicado começar a desenhar a partir do ponto de fuga.Localizar o
ponto de fuga é desnecessário. O que é preciso é observar os ângulos e as proporções
corretamente, que tudo se encaixará perfeitamente.
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
ISO - quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A perspectiva isométrica mantém as
mesmas proporções do comprimento, da largura e da altura do objeto representado. Além
disso, o traçado da perspectiva isométrica é relativamente simples. Por essas razões, neste
curso, você estudará esse tipo de perspectiva.

Eixos isométricos

O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semi-retas que têm o
mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°. Veja:

Essas semi-retas, assim dispostas, recebem o nome de eixos isométricos. Cada uma das semi-
retas é um eixo isométrico.

Os eixos isométricos podem ser representados em posições variadas, mas sempre formando,
entre si, ângulos de 120°. Os eixos isométricos serão representados sempre na posição
indicada na figura anterior.

O traçado de qualquer perspectiva isométrica parte sempre dos eixos isométricos.

Linha isométrica
Agora você vai conhecer outro elemento muito importante para o traçado da perspectiva
isométrica: as linhas isométricas.

• Os eixos isométricos podem ser representados em posições variadas, mas sempre


formando, entre si, ângulos de 120°.

O traçado de qualquer perspectiva isométrica parte sempre dos eixos isométricos


Dica

Retas situadas num mesmo plano são paralelas quando não possuem pontos comuns.
Qualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamada linha isométrica. Observe a figura a
seguir:

O traçado da perspectiva isométrica é feita da seguinte maneira:

Em primeiro lugar são traçados os eixos isométricos

Em seguida, são marcadas nesses eixos as medidas de comprimento, largura e altura do


prisma.

Após isso, é traçada a fase de frente dos prismas, tomando-se como referências as medidas do
comprimento e da altura, marcadas nos eixos isométricos
Traçado da Perspectiva Isométrica com Detalhes Oblíquos

As linhas que não são paralelas aos eixos isométricos são chamadas linhas não-isométricas.

Desenho de elipse usando perspectiva isométrica


PROJEÇÕES ORTOGONAIS
Em desenho técnico, projeção é a representação gráfica do modelo feito em um plano.
Existem varias formas de projeção, entretanto a ABNT adota a PROJEÇÃO ORTOGONAL, por ser
a representação mais fiel à forma do modelo.

Os planos de projeção podem ocupar várias posições no espaço. Em desenho técnico usamos
dois planos básicos para representar as projeções de modelos: um plano vertical e um plano
horizontal que se cortam perpendicularmente.

Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões chamadas
diedros (do grego duas faces). Os diedros são numerados no sentido anti-horário, isto é, no
sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.

As vistas ortográficas são as representações gráficas das três faces que observamos de um
objeto. As normas de desenho técnico fixaram a utilização das projeções ortogonais (vistas
ortográficas), somente pelo 1° e 3° diedros, criando pelas normas internacionais dois sistemas
para representação de peças

• Sistemas de projeções ortogonais pelo 1° diedro(Norma brasileira); • Sistemas de projeções


ortogonais pelo 3° diedro (Norma americana).

Podemos então definir dessa forma as principais vistas ortográficas no 1° diedro:

• Vista Frontal – Desenha-se o objeto visto de frente, ou seja, a sua face frontal;

• Vista Superior – Desenha-se o objeto visto de cima;

• Vista Lateral Esquerda – Desenha-se a face lateral esquerda do objeto.


A figura abaixo mostra as posições do observador em relação aos planos de projeção das três
vistas no 1° diedro (frontal, superior e lateral esquerda). Já no 3° diedro, a representação do
objeto estaria definida através das vistas Frontal, Superior e Lateral Direita.
Projeções ortogonais no primeiro diedro

Para entender, como é feita a projeção, é necessário conhecer os seguintes elementos: O


OBSERVADOR (ou Centro de Projeção), o MODELO (ou Objeto), e o PLANO DE PROJEÇÃO.

A projeção pode ser:

·Cônica (ou Central) quando o centro de projeção esta a uma distancia finita da superfície;

·Cilíndrica (ou Paralela) quando o centro de observação está a uma distancia infinita.

Ainda, em relação à superfície plana de projeção, é ORTOGONAL quando as projetantes são


perpendiculares; e Obliqua, quando inclinadas. Na ilustração abaixo o Modelo (ou Objeto) é
representado por um Dado. Observe, que a Linha projetante é perpendicular ao Plano de
Projeção. Unindo perpendicularmente os três planos junto com o modelo, tem-se a projeção
em três planos. Estas projeções são chamadas VISTAS, conforme a seguir:

REBATIMENTO dos três planos de projeção:

Quando se tem a projeção ortogonal do modelo, o modelo não é mais necessário e assim
épossível rebater os planos de projeção.
Com o rebatimento, os planos de projeção, que estavam unidos perpendicularmente entresi,
aparecem em um único plano de projeção. Pode-se ver o rebatimento dos planos deprojeção,
imaginando-se os planos de projeção ligados por dobradiças. Conforme a seguir:

Agora imagine, que o plano da Vista Frontal fica fixo e que os outros dois planos de projeção
giram um para baixo e outro para a direita, conforme as seqüências a seguir:
Na pratica, as vistas do modelo aparecem sem os planos de projeção. As linhas
projetantesauxiliares indicam a relação entre as vistas do desenho técnico.

Observação: As linhas projetantes auxiliares não aparecem no desenho técnico do modelo.São


linhas imaginarias que auxiliam no estudo da teoria da projeção ortogonal.
Neste outro exemplo a seguir dispondo as vistas alinhadas entre si, tem-se asprojeções da
peca formadas pela VISTA FRONTAL, VISTA LATERAL ESQUERDA e VISTASUPERIOR.
Observação: Normalmente a vista frontal é a vista principal da peca. As distancias entre
asvistas devem ser iguais e proporcionais ao tamanho do desenho.

TERCEIRA VISTA

Duas vistas podem não ser suficientes para determinar a forma de um objeto, como mostrao
exemplo da figura 15. Neste caso, o problema, admitindo mais soluções, é
indeterminado;assim é necessária então a TERCEIRA VISTA.

Às vezes, também se o problema fica determinado somente por duas projeções,


admitindouma única solução, pode ser conveniente, de um ponto de vista interpretativo,
representar astrês vistas fundamentais.

Os exercícios de leitura aqui propostos têm a finalidade de habituar o aluno, através


dapesquisa da terceira vista, a dar mentalmente forma e volume a um objeto
representadosomente em duas projeções.

(a) Vista anterior e do alto de um sólido; não são suficientes para determinar a forma do
objeto; (b) a Vista da esquerda do mesmo sólido admite mais de uma solução.

TIPOS DE LINHAS

As linhas empregadas no desenho técnico dividem-se em: Grossa (A e B), Média (C e D) e fina
(E, F, e G). Veja a figura 16. Esta classificação toma por base a linha grossa de 0,5 mmde
espessura.
Tipos de linhas e seu emprego
As linhas empregadas no desenho técnico dividem-se em: Grossa (A e B), Média (C e D) eFina
(E, F, e G). Veja a figura 5. Esta classificação toma por base a linha grossa de 0,5 mm
deespessura.

Para desenhar as projeções são usados vários tipos de linhas. A seguir descrevem-sealgumas
delas:

·Linha para arestas e contornos visíveis: É uma linha continua larga que indica ocontorno de
modelos esféricos ou cilíndricos e as arestas visíveis do modelo para oobservador.

·Linha para arestas e contornos não-visíveis: É uma linha tracejada que indica asarestas não-
visíveis para o observador, isto é, as arestas que ficam encobertas.

·Linha de centro: É uma linha estreita, formada por traços e pontos alternados, queindica o
centro de alguns elementos do modelo, como furos, rasgos, etc

·Linha de simetria: É uma linha estreita, formada por traços e pontos alternados. Elaindica que
o modelo é simétrico.
A seguir um exemplo de uma peca simétrica, apenas em um sentido:

COTAGEM
Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conforme a norma NBR 10126. O
desenho técnico, além de representar, dentro de uma escala, a forma tridimensional, deve
conter informações sobre as dimensões do objeto representado. As dimensões irão definir as
características geométricas do objeto, dando valores de tamanho e posição aos diâmetros, aos
comprimentos, aos ângulos e a todos os outros detalhes que compõem sua forma espacial. A
forma mais utilizada em desenho técnico é definir as dimensões por meio de cotas que são
constituídas de linhas de chamada, linha de cota, setas e do valor numérico em uma
determinada unidade de medida. Portanto, para a cotagem de um desenho são necessários
três elementos:

Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com setas nas extremidades; nessas linhas são
colocadas as cotas que indicam as medidas da peça.

A linha auxiliar ou de chamada é uma linha contínua estreita que limita as linhas de cota

Cotas são numerais que indicam as medidas básicas da peça e as medidas de seus elementos.
As medidas básicas são: comprimento, largura e altura
As cotas devem ser distribuídas pelas vistas e dar todas as dimensões necessárias para
viabilizar a construção do objeto desenhado, com o cuidado de não colocar cotas
desnecessárias.

Cuidados na cotagem. Ao cotar um desenho é necessário observar o seguinte:

Normalmente, a unidade de medida mais utilizada no desenho técnico é o milímetro. Quando


houver necessidade de utilizar outras unidades, além daquela predominante, o símbolo da
unidade deve ser indicado ao lado do valor da cota. Para facilitar a leitura e a interpretação do
desenho, deve-se evitar colocar cotas dentro dos desenhos e, principalmente, cotas alinhadas
com outras linhas do desenho, conforme mostra a figura:

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