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Aldo Barretella

Camila Gaudio

Daniel A. Siqueira

Duguai Geraldo da Silva Braga

Fernanda Morelli de Macedo

Vanessa dos Santos Vinciguerra

GEP 001 - Ferramentas para o Desenvolvimento de Produtos com


Planejamento, Criatividade e Qualidade.

Prof. Dr. Paulo Carlos Kaminski

Balança Dosadora de Correia

São Paulo

2010
Sumário

1.  Conceito do projeto ..................................................................................... 4 

2.  Ciclo de produção e consumo..................................................................... 6 

2.1.  Ciclo de produção e consumo .............................................................. 6 

3.  Espiral de projeto ........................................................................................ 7 

4.  Aspectos globais no desenvolvimento ........................................................ 8 

4.1.  Aspectos Econômicos .......................................................................... 8 

4.2.  Aspectos Técnicos ............................................................................... 9 

4.3.  Aspectos Legais ................................................................................. 10 

5.  Análise de características ......................................................................... 11 

6.  Estudo de viabilidade ................................................................................ 12 

6.1.  Identificação das necessidades do produto........................................ 12 

6.2.  Desenvolvimento de Alternativas ....................................................... 13 

7.  Seleção da melhor alternativa................................................................... 13 

7.1.  Matriz de Decisão ............................................................................... 13 

7.2.  Matriz de Correlação .......................................................................... 14 

7.1.  Planejamento Operacional ................................................................. 14 

8.  Confiabilidade do projeto .......................................................................... 16 

8.1.  Árvore de Falhas ................................................................................ 16 

8.2.  FMEA de Projeto ................................................................................ 17 

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Índice de Tabelas

Tabela 1 – Variáveis de Desenvolvimento de Projetos ....................................... 5 

Tabela 2 – Tabela de Impostos aplicáveis ao produto ...................................... 10 

Tabela 3 – Matriz de Decisão ........................................................................... 13 

Tabela 4 – Matriz de Correlação ....................................................................... 14 

Tabela 5 – Setores x Responsáveis x Atividades de Desenvolvimento ............ 15 

Índice de Figuras

Figura 1 – Ciclo de Produção e Consumo (Produto: Balança Dosadora) ........... 6 

Figura 2 – Espiral de Projeto .............................................................................. 7 

Figura 3 – Fluxo do Desenvolvimento ................................................................. 8 

Figura 4 – Estrutura do Equipamento ................................................................. 9 

Figura 5 – Combinação dos elementos pertencentes ao subsistema ............... 11 

Figura 6 – Árvore de Falhas da Dosagem Incorreta da Balança Dosadora ...... 16 

Figura 7 – FMEA da Balança Dosadora ........................................................... 17 

Figura 8 – Trecho do FMEA da Balança Dosadora .......................................... 18 

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1. Conceito do projeto
A balança dosadora controla diversos processos industriais de pesagem,
dosagem e medição de fluxo, contribuindo para melhor controle do processo.

O seu desenho é adequado para as severas exigências de operação industrial


com elementos como: rocha, areia e cascalho, materiais básicos e metálicos,
produtos químicos e também para a indústria de alimentos para animais.

O Processo de dosagem é aplicável na alimentação contínua de volumes


sólidos.

A medição, controle e a eletrônica de supervisão permitem o monitoramento


abrangente do sistema de alimentação-dosagem. O sistema acoplado ao
equipamento permite a integração fácil no controle de fábrica em um preço muito
razoável, com resultados como:

⇒ Investimento e gastos rotineiros mínimos (operação e gastos de manutenção),


graças à específica construção “fácil de manter”;
⇒ Baixo grau de dificuldade na instalação e baixas necessidades espaciais;
⇒ Exatidão melhorada e qualidade do produto final.

Abaixo, seguem diversas variáveis relacionadas ao produto foco do estudo de


projeto, variáveis estas relacionadas à viabilidade, ao planejamento de produção, à
distribuição ao cliente, ao consumo e abandono do produto; com base em
fundamentos econômicos, técnicos, financeiros, legais e ambientais.

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• Indústrias: Mineração, Cimenteira, Pedreira, Siderurgia,
Metalurgia, Fundição, Química, Petroquímica, Plásticos,
Consumo e  Alimentícia, Ração, Papel e Celulose, Farmacêutica e Indústria de
Utilização Fertilizantes.
• Controle de Processos Industriais.

• 70% do Custo do Produto Acabado: Chapas Metálicas;


Materiais • 30% do Custo do Produto Acabado: Componentes Diversos
(tambores, roletes, correia, rolamentos, células de carga e motor
redutores.

• Produção Puxada: Demanda/Encomenda.


• Operações como: Montagem mecânica e elétrica, pintura ,
Produção ensaios funcionais e etc.
• Estoque Mínimo: Somente para rolamentos e células de carga.

• Recursos: Ferramentas e dispositivos de trabalho, além de


mão‐de‐obra.
• Mão‐de‐obra: Ligados à etapas produtivas de pintura, CQ,
testes funcionais, montagem elétrica, montagem mecânica e
auxiliar de montagem.
Recursos e 
• Energia: Consumo de ar comprimido nas linhas de montagem e
Energia de energia elétrica na etapa de testes funcionais.
• A energia utilizada na produção da balança dosadora é menor
que a energia gasta na utilização desta no cliente. Os principais
consumidores de energia na cadeia de produção são os clientes
na dosagem dos insumos.

Distribuição • Cliente Retira.

• Serviços: Assistência Técnica, Serviços de Revisão e Revenda de


Componentes.
Recuperação
• Pós‐Uso: Matérias‐Primas recicláveis e descarte do produto final
por conta do cliente.

• O valor do produto está associado à qualidade percebida pelo


usuário, em quesitos como: qualidade do produto e do serviço de
Valor suporte técnico; confiabilidade, segurança e conforto através da
tecnologia que chega direta ou indiretamente ao usuário final.

Tabela 1 – Variáveis de Desenvolvimento de Projetos

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2. Ciclo de produção e consumo
O Ciclo de Produção e Consumo deve levar em consideração as fases de:
produção, distribuição, consumo e recuperação. O projeto deve equilibrar as
necessidades do consumidor e do fabricante, sempre buscando o conceito de
qualidade total, que objetiva satisfação ao custo total mínimo.

2.1. Ciclo de produção e consumo

Figura 1 – Ciclo de Produção e Consumo (Produto: Balança Dosadora)

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3. Espiral de projeto
A espiral de projeto visa detalhar os itens do projeto que geram a configuração
final do mesmo:

Análise crítica da especificação técnica

Avaliação de normas de segurança e qualidade

Cálculo e seleção do equipamento mecânico

Cálculo e seleção do equipamento elétrico

Analisar e planejar o suporte técnico

Planejar o orçamento

Proposta comercial

Projeto mecânico

Projeto elétrico

Figura 2 – Espiral de Projeto


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4. Aspectos globais no desenvolvimento
A engenharia de produtos da Schenck Process atua conforme o fluxograma
abaixo, buscando sempre a melhoria continua de seus processos e produtos.

Figura 3 – Fluxo do Desenvolvimento

4.1. Aspectos Econômicos

A demanda relacionada ao produto em questão é variável, depende de


encomendas, a média anual é de 60 pedidos/ano.

Devido à grande complexidade do projeto e o atendimento às necessidades do


cliente, a disponibilização do produto final gira em torno de 90 dias.

Como já dito anteriormente, não há praticamente estoque de matéria-prima e


componentes, com exceção dos rolamentos e das células de carga, para os quais
há um estoque rotativo na planta.

A empresa está instalada em Jurubatuba em uma área industrial, para


determinação do ponto de produção, instalação da fábrica, foram levados em
consideração pontos como:

⇒ Proximidade de rodovias (facilidade logística);


⇒ Fácil acesso (boa localização);
⇒ Maior área útil para operação da manufatura;
⇒ Maior área útil para operação do escritório;

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⇒ Melhores instalações para recebimentos de clientes e fornecedores;
⇒ Existência de área para expansão da operação;
⇒ Maior segurança.

4.2. Aspectos Técnicos

A composição de uma balança dosadora está concentrada no uso de chapas


metálicas que dão forma ao produto final. O funcional da mesma está associado a
componentes mecânicos e elétricos (roletes, correias, rolamentos, célula de carga,
moto redutor e etc.) que se referem aos demais 30%.

Figura 4 – Estrutura do Equipamento

Os sistemas de pesagem e dosagem desenvolvidos são frutos de alta


capacidade tecnológica e vasta experiência acumulada ao longo de décadas, no
manuseio de materiais sólidos. O foco técnico do desenvolvimento é a obtenção de
equipamentos com a mais alta precisão. Além da precisão na pesagem e dosagem,
também há uma preocupação com itens como: resistência às intempéries e
contaminação, facilidade na operação e na adaptação de melhorias, garantia da
proteção/segurança pessoal, eficiente controle de processo, além de adicionais

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como processamento de dados, totalização, checagem, arquivamento de resultados
e comunicação com sistemas de gerenciamento.

4.3. Aspectos Legais

O produto se enquadra conforme tabela abaixo:

Balança Dosadora de Correia MTD-e Tamanho: 1225

Destino do material: Uso Próprio ou Consumidor final ou Imobilizado

Equipamentos Item 01 Total I

Alíquota do ICMS (%) 8,80


Alíquota do IPI (%) 0,00

PIS/Finsocial (%) 1,65


Confins (%) 7,60

Fator do ICMS = 1/(1-((%ICMS/100)*(1+%IPI/100))) 1,096

Valor do Pedido com ICMS e sem IPI R$143.888,40 143.888,40

Cálculo dos impostos:

ICMS - R$ 12.662,18

IPI - R$ 0,00

PIS/Confins/Finsocial - R$ 13.309,68

Valor da venda com PIS/Fins/Confins, com ICMS e com IPI em R$ 143.888,40


Valor da venda com PIS/Fins/Confins, com ICMS e sem IPI em R$ 143.888,40
Valor da venda com PIS/Fins/Confins, sem ICMS e sem IPI em R$ 131.226,22

Valor Líquido sem impostos em R$ = 117.916,54 117.916,54


(Valores sem ICMS,IPI,PIS,Confins e Finsocial)

Tabela 2 – Tabela de Impostos aplicáveis ao produto

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5. Análise de características
É mostrada abaixo a combinação de diversos elementos relacionados ao
subsistema do produto em questão. Este método visa contribuição ao processo
criativo, processo considerado parte integrante do projeto no que tange o
atendimento ao objetivo de maior grau de inovação.

Figura 5 – Combinação dos elementos pertencentes ao subsistema


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6. Estudo de viabilidade
O Estudo de Viabilidade é baseado no levantamento e análise das
necessidades que norteiam o projeto, em termos de recursos financeiros, tempo,
aspectos econômicos, sociais e outros e; no levantamento e decisão quanto às
alternativas de produto que atenderão estas necessidades.

É nesta fase que é possível analisar se o problema e/ou necessidade em


questão tem soluções e se as mesmas são exequíveis.

6.1. Identificação das necessidades do produto

Neste caso, o cliente basicamente necessita de um equipamento que


garanta a medição e alimentação de seu processo, de maneira precisa, com o
mínimo de paradas por falha ou necessidade de manutenção.
Dessa forma, visando as necessidades de mercados como o de
Mineração, Cimenteira, Pedreira, Siderurgia, Metalurgia, Fundição, Química,
Petroquímica, Plásticos, Alimentícia, Ração, Papel e Celulose, Farmacêutica
e outros, na dosagem precisa de seus insumos aliadas ao desenvolvimento
tecnológico, foi desenvolvida uma linha de equipamentos para atingir a maior
quantidade de aplicações possíveis. O produto oferece controle do fluxo
transportado de material tornando-o constante conforme a solicitação do
processo industrial.
Em uma abordagem mais ampla, é possível citar como necessidades
do consumidor (atual ou futuro) de uma balança dosadora, os seguintes itens:
⇒ Dosagem precisa dos insumos transportados;
⇒ Equipamento com alta resistência às intempéries e contaminações;
⇒ Equipamento que promova a redução do tempo de parada ao longo do
processo produtivo;
⇒ Facilidade na operação;
⇒ Facilidade na adaptação de melhorias;
⇒ Garantia da proteção/segurança pessoal;
⇒ Monitoramento remoto.

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6.2. Desenvolvimento de Alternativas

Nesta etapa, já há uma definição quanto ao projeto em termos do que foi


anteriormente especificado. É preciso, então, definir soluções que promoverão a
concepção do produto final, fruto do projeto. Estas soluções estão diretamente
ligadas às funções de cada elemento/atributo relacionado ao produto.

7. Seleção da melhor alternativa


7.1. Matriz de Decisão

Segue abaixo matriz na qual estão relacionados os elementos/atributos foco da


necessidade do consumidor (projeto), associados às alternativas consideradas como
de possível atendimento às necessidades.

Tabela 3 – Matriz de Decisão

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Nota:

⇒ O procedimento adotado para chegar aos pesos acima relacionados foi


a classificação por importância na visão do cliente, além do consenso
dos participantes do projeto.

Conforme a matriz de decisão demonstrada acima, é possível comparar o


melhor produto: tecnicamente, em termos de custo, desempenho e etc.

Neste caso, o melhor produto é o que tem maior preço: Balança de aço inox da
Schenk.

7.2. Matriz de Correlação

Confiabilidade
Durabilidade

Performance
Segurança

fabricação
Custo de
Segurança 100%

Durabilidade 87% 100%

Confiabilidade 85% 77% 100%

Performance 97% 86% 95% 100%

Custo de
69% 94% 66% 71% 100%
fabricação

Tabela 4 – Matriz de Correlação

7.1. Planejamento Operacional

Segue abaixo o Planejamento Operacional do projeto no qual é possível


observar as atividades e os recursos necessários para execução das mesmas, ao
longo do desenvolvimento do produto.

A partir da planilha mostrada é possível relacionar uma atividade com uma


área/setor e, ainda, identificar se esta área ou setor tem envolvimento,
responsabilidade ou somente o controle da etapa. Com as datas que podem ser

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Eng. de Processos
Eng. de Produto
Órgãos Legais

Embalagem

Atividades
Logística

Decisões
Compras
Projeto

Testes
Definição das características do produto

Aprovação do projeto

Requisição de materiais
Planejamento

Definição de RH necessário

Definição dos métodos de produção e qtde. de operários

Definir maquinário e linhas de produção

Definir etapas de teste

Criação da embalagem

Planejamento da Logística (distribuição e estoque)

Compra dos materiais

Produção do equipamento
Produção

Teste

Analise de necessidade de retrabalho

Testes funcionais
Logística

Embalagens individuais

Armazenagem e distribuição

Setor envolvido com a atividade


Setor responsável pela atividade
Pontos de controle no desenvolvimento de produto

alimentadas, facilmente é possível planejar um cronograma de acompanhamento do


projeto, analisar o caminho critica e os pontos nos quais se deve trabalhar para
evitar eventuais atrasos ou reprogramações.

Esta ferramenta é excelente para que o projeto possa ser controlado de


maneira eficaz e com clareza nas informações.

Tabela 5 – Setores x Responsáveis x Atividades de Desenvolvimento


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8. Confiabilidade do projeto
Por fim, deve-se analisar a questão da qualidade e confiabilidade do projeto. A
importância destas questões está diretamente ligada à satisfação do consumidor
quanto ao produto fruto do projeto de desenvolvimento.

A seguir serão apresentadas algumas ferramentas que auxiliam na análise das


falhas relacionadas ao produto que podem implicar em perda de qualidade e
confiabilidade, é importante notar que nestas análises sempre são analisados
possíveis problemas, seus impactos e ações/responsáveis necessários para
contorno da situação.

8.1. Árvore de Falhas

Para iniciar uma Árvore de Falhas é preciso determinar uma falha mensurável,
neste caso a falha é “Dosagem Incorreta”, esta falha pode acontecer durante o
processo de formulação do produto e a mesma pode ser percebida após a etapa de
amostragem. A análise mostrada na figura abaixo considera não somente esta falha
crucial, como suas possíveis causas e origens das causas.

Figura 6 – Árvore de Falhas da Dosagem Incorreta da Balança Dosadora

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Produto: Responsável:
Balança Dosadora Grupo F
Modelo: Análise do Modo e Efeito das Falhas - FMEA Departamento:

Data: Departamentos Envolvidos: Fornecedores Envolvidos: Revisão em:


8.2. FMEA de Projeto

20/09/2010 20/09/2010

Falhas Possíveis Situação Atual Ações Resultado

Item Nome Função Tipo / Modo Efeito Causa Formas de Controle Recomendadas Tomadas Responsável

R isco
R isco

Ín d ic e d e
Ín d ic e d e

D etecç ão
D etecç ão

G ra vid ad e
G ra vid ad e

O co rrên c ia
O co rrên c ia
Alteração na
composição do
produto final /
Ausência de Revisão e
Medição da Parada de processo Falha no sensor
Sensor de medição ou manutenção/calibração
1 velocidade da / Dispêndio de indutivo de 8 5 3 120 0
Velocidade incerteza no periódica do sensor
correia tempo e material velocidade
valor medido indutivo
durante o processo /
Insatisfação do
Cliente

Alteração na
Falha de Dosagem Incorreta da Balança Dosadora.

composição do
produto final /
Medição da Ausência de Revisão e
Parada de processo Defeito e/ou
Célula de carga do medição ou manutenção/calibração
2 / Dispêndio de sobretensão na 8 5 3 120 0
Carga material incerteza no periódica do sensor
tempo e material célula de carga
manuseado valor medido indutivo
durante o processo /
Insatisfação do
Cliente

Figura 7 – FMEA da Balança Dosadora


Parada de processo
Parada ou / Dispêndio de
Movimentação mau tempo durante o Superaquecimento Revisão e manutenção
3 Motor 10 2 1 20 0
da balança funcionamento processo / ou queima do motor periódica do motor
da balança Insatisfação do
Cliente
quais seus efeitos sobre o desempenho e quais as ações necessárias. A seguir
A análise através de um FMEA consiste em uma metodologia que busca

segue o FMEA baseado nas falhas já identificadas na figura 7 que trata sobre a

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eventuais falhas relacionadas ao produto, como estas falhas podem se manifestar,
Produto:
Balança Dosadora Análise do Modo e Efeito das Falhas -
Modelo:
FMEA
Data: Departamentos Envolvidos: Fornecedores Envolvidos:
20/09/2010

Falhas Possíveis Situação Atual

Ocorrência
Gravidade

Detecção

Índice de
Risco
Item Nome Função Tipo / Modo Efeito Causa Formas de Controle

Alteração na
composição do
produto final /
Ausência de Revisão e
Medição da Parada de processo Falha no sensor
Sensor de medição ou manutenção/calibração
1 velocidade da / Dispêndio de indutivo de 8 5 3 120
Velocidade incerteza no periódica do sensor
correia tempo e material velocidade
valor medido indutivo
durante o processo /
Insatisfação do
Cliente
Alteração na
composição do
produto final /
Medição da Ausência de Revisão e
Parada de processo Defeito e/ou
Célula de carga do medição ou manutenção/calibração
2 / Dispêndio de sobretensão na 8 5 3 120
Carga material incerteza no periódica do sensor
tempo e material célula de carga
manuseado valor medido indutivo
durante o processo /
Insatisfação do
Cliente
Parada de processo
Parada ou / Dispêndio de
Movimentação mau tempo durante o Superaquecimento Revisão e manutenção
3 Motor 10 2 1 20
da balança funcionamento processo / ou queima do motor periódica do motor
da balança Insatisfação do
Cliente

Figura 8 – Trecho do FMEA da Balança Dosadora

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