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FERNANDA PEREIRA DE MOURA

“ESCOLA SEM PARTIDO”:


RELAÇÕES ENTRE ESTADO,
EDUCAÇÃO E RELIGIÃO E OS
IMPACTOS NO ENSINO DE
HISTÓRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


Dezembro / 2016
“ ”: RELAÇÕES ENTRE
“ESCOLA SEM PARTIDO”: Relações entre Estado, Educação e Religião e os impactos
“ESCOLA SEM PARTIDO”: RELAÇÕES ENTRE ESTADO,
“ESCOLA SEM PARTIDO”


“SCHOOL WITHOUT PARTY”: RELATIONS BETWEEN STATE,


Cadu Valdez, Daniel Carvalho, Fernanda Crespo, Joana D’arc, Karla Rodrigues,
Nesta imagem é possível observar a duração de cada “aula”..............

, afirmou que “mulh
homem, tem que apanhar como homem também”.

ou “Lei da Mordaça” foram propostas não só no Congresso Nacional, mas também em


“ideologia de gênero”.
“progressista”, ou ao pensamento liberal

os de “contrato social, de direitos universais do homem, de soberania popular”.

como um “compon
social na sociedade brasileira”. E que é
dores “a

centralização estatal e ao individualismo moderno”, bem como “o apr

vidas pela sociedade ocidental”

lei “Escola Livre”, baseado no Escola

religiões. Primeiro, da Igreja Católica e, depois, das religiões “evangélicas”. Faremos

ue entendemos por “evangélico”. Conceição


destaca que “há pouco consenso e muita imprecisão entre os pesquisadores brasilei
acerca do termo evangélico”
levam toda sorte de “confusão” e “complicação” ao campo religioso

Segundo Silveira, “pentecostes é, segundo a Bíblia, o quinquagésimo dia depois da ressurreição de Jesus

falar em outras línguas e perder o medo de pregar”. (GRIGOLETTO, 2003, p. 28)


conservadoras, dentre elas o projeto Escola Sem Partido. Abordaremos a “Guerra

desta guerra é a luta dos grupos conservadores contra a chamada “ideologia de


gênero”.

no Brasil recebeu o nome de “ideologia de gênero”, mas que na França e na


Itália costuma ser chamada de “teoria do ” (“ gender”,
“ gender”), com o uso do inglês como forma de marcar sua origem

, “trata
que visa caricaturizar e, assim, deslegitimar um campo de estudos”. Também

alguma medida, a um veto informal à palavra “gênero” (

opositores ao governo, a população foi às ruas protestar contra a ‘ideología de género’ e


políticas de gênero para uniformes. Porém, para a autora, o fato mais “grave” foi o

conservadora de que existe uma “ideologia de gênero” para destruir a família.



Segundo o procurador, “a
santo”

professor teria dito em sala de aula algo que ele julgava como “doutrinação”.

“Foi um

xingando. Fizeram passeata em apoio ao professor e nenhum pai me ligou”


lo, ‘não podem sair para
tomar um cafezinho quando o professor começa a falar sobre essas coisas’. É

acusada de censura, como fazem os opositores, na opinião dele. ‘Não é

liberdade de expressão na sala de aula’, diz ele. ‘Se o professor tivesse, ele

’, afirma. ‘A segunda prova

audiência cativa’, conclui.

este “é uma iniciativa c

básico ao superior. ” Ainda segundo o site, “a pretexto de transmitir aos alunos uma
‘visão crítica’ da realidade

vozes públicos são Miguel Nagib, “coordenador”, e


Bráulio Porto, “vice presidente” – uma hierarquia no mínimo confusa”. (

da escola contra o que chama de “contaminação político ideológica”, o criador do

Cf. Composição da mesa da Audiência pública “Liberdade de expressão em sala de aula” da Comissão
O Instituto Milenium é “o principal

istas como Rodrigo Constantino”

Portanto, a apresentação do MESP como apenas “

escolas brasileiras”

“Biblioteca Politicamente Incorreta”. Nesta, são indicados apenas quatro livros: O Guia

“Biblioteca Politicamente Incorreta” e o outro é o blog De Olho no Livro Didático

Para mais informações consultar o website “ não é educador”. Disponível em:


especificamente a tratar da “doutrinação” em sala de aula, em livros didáticos e em

concurso para o ingresso no serviço público. Há também a seção intitulada “Síndrome


de Stocolmo”, destinada a relatar casos em que alunos defendem seus professores
“doutrinadores”. Segundo a página,

Vítima de um verdadeiro “sequestro intelectual”, o estudante doutrinado

professores e direções de colégios. Segundo Miguel, “a

Schelb” que, em vídeo, chegou a citar a possibilidade da família “obter polpudas


ias de professores e colégios”

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