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SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO (POP)

UBS SÃO BENEDITO.

Santa Inês-MA
2020
APRESENTAÇÃO
A construção de Protocolos clínicos e diretrizes, não é uma tarefa fácil, embora
necessária para instrumentalizar e subsidiar o processo de trabalho dos enfermeiros dentro da
Atenção Básica. Sabemos que embora sua função seja normatizar o processo de trabalho, não
podemos esquecer do componente humano e mecanizar o atendimento. É preciso que
saibamos atender os nossos pacientes com o olhar singular, mais considerando em sua
assistência o atendimento universalizado e coletivo.
Para PASCHE (2008) a humanização “aponta para a necessidade de reposicionar a
organização dos serviços, as ofertas de cuidado e os processo de trabalho”, estando ligada ao
[...] “como fazer”. Como reposicionar sujeitos na relação do cuidado e da gestão do trabalho
em saúde? Como superar relações tão hierarquizadas e autoritárias que quase impedem a
comunicação entre as pessoas? [...]. Afirma, também, que uma Política de Humanização não
quer “humanizar o humano, mas enfrentar e lidar com relações de poder, trabalho e afeto
produtoras de práticas desumanizadas”.

É neste cenário entre a padronização do atendimento e a humanização que temos o


desafio de instruir as Normas ou Procedimentos Operacionais Padrão(POP), no SUS, visando
garantir a uniformidade no atendimento, sem deixar de considerar as singularidades do
cidadão. Assim apresentaremos neste manual, POPs específicos sobre o processo de trabalho
na Atenção Básica, mais especificamente na UBS São Benedito, trabalho esse que foi feito
alicerçado em manuais do ministério da saúde, Protocolos clínicos e normas operacionais já
existentes em outros municípios, sendo apresentados aqui procedimentos que são realizados
com maior incidência na UBS.
Desejamos, que sua instituição seja visto não como uma imposição, mais como uma
ferramenta para melhorar a assistência prestada a nossa clientela, servindo de fonte de
consultas e atualizações constantes.
E por fim, reiteramos que instituir procedimentos operacionais, não exclui o olhar
humano, a humanização, o cuidado e o acolhimento, e que em nosso ambiente de trabalho não
venhamos esquecer de reforçar sempre o acolher e o atendimento humanizado em toda
prática cotidiana das equipes de enfermagem.
1 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE LAVAGEM DAS MÃOS.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Todos os setores. POP -001 1-1
TÍTULO LAVAGEM DAS MÃOS.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Garantir a higiene e evitar a transmissão de infecções.
3 PROCEDIMENTO:
 Retirar anéis, pulseira e relógios;
 Abrir a torneira sem tocar na pia;
 Molhar as mãos
 Colocar em torno de 3 a 5 ml de sabão líquido nas mãos;
 Lavar as mãos com água e sabão líquido friccionando por 30 segundos em todas as faces
(palma e dorso das mãos), espaços interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos;
 Abrir a torneira com o auxilio do cotovelo;
 Enxaguar as mãos sem encostar-se a pia, no sentido dos dedos para os punhos;
 Fechar a torneira com o auxilio do cotovelo;
 Enxugar as mãos com papel toalha, começando pelas mãos em direção ao punho;
 Desprezar o papel toalha na lixeira de pedal com tampa.

REFERÊNCIA:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
PRADO,M.L.;GLBECKE,F.L. Fundamentos de Enfermagem.2ed.Florianopólis: Cidade
Futura;2002.
ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. SEGURANÇA DO PACIENTE: Higienização
das mãos. Editora ANVISA.MS.

ELABORADO REVISADO APROVADO


Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


2 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE VERIFICAÇÃO DE SINAIS
VITAIS SSVV.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Acolhimento, sala de POP -002 1-1
procedimentos, Sala Inalação,
consultórios de enfermagem.
TÍTULO VERIFICAÇÃO DE SINAIS
VITAIS SSVV

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Garantir a higiene e evitar a transmissão de infecções.
3 MATERIAL NECESSÁRIO:
 Esfigmomanometro adulto e infantil
 Estetoscópio
 Relógio de pulso
 Álcool
 Algodão
 Caneta
 Impressos
 Computador para registro.
4 PROCEDIMENTO:
4.1 Aferições de Pressão Arterial
 Receber o paciente;
 Colocá-lo em um lugar calmo e esperar pelo menos uns 5 min após sua chegada para
realizar a aferição.
 Descubra o braço de modo a facilitar a colocação do esfigmomanômetros e a
percepção do som pelo estetoscópio;
 Pôr o braço na altura do coração (no ponto médio do esterno ou 4º espaço intercostal),
apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido
 Localizar a artéria braquial (na fossa antecubital) no ponto interno da área do cotovelo.
 Fixar o Esfigmomanometro a 2 1/2 cm da prega cubital
 Verifique o pulso radial
 Coloque o campânula (o diafragma) do estetoscópio sobre a artéria braquial
 Observar o mostrador do manômetro
 Insufle o manguito até o ponto necessário, observando a pressão sistólica e diastólica;
 Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólicas, no PEC, livro de registro, ou
carteira de acompanhamento caso haja no município.
 Comunique o valor da Pressão Arterial ao cliente ou acompanhante
 Realize encaminhamento ou orientações necessárias, conforme resultado.
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados e liberar o paciente no
sistema;
 Receber e atender o novo paciente.

4.2 Aferição de Temperatura:


 Receber o paciente;
 Colocar o cliente em decúbito dorsal ou sentada.
 Explicar o cuidado que lhe será prestado e orientá-lo quanto ao movimento de abdução
do braço direito até um ângulo de 35º
 Afastar a roupa do cliente para expor totalmente a axila
 Secar com lenço a axila do cliente, realizar movimentos de absorção
 Pegar o termômetro e posicioná-lo paralelamente à parede medial da axila do cliente
 Encostar sua extremidade no ápice da axila
 Girá-lo, posicionando-o perpendicularmente à parede medial
 Solicitar ao cliente que faça adução do braço para fechar a cavidade axilar
 Flexionar o antebraço e apoiá-lo sobre o tórax
 Soltar e marcar o tempo
 Aguardar o toque sonoro do termômetro
 Realizar leitura
 Pedir ao cliente para estender o antebraço e fazer abdução do braço
 Retirar o termômetro
 Anotar no prontuário
 Comunique a temperatura ao cliente ou acompanhante
 Realize encaminhamento ou orientações necessárias, conforme resultado
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados e liberar o paciente no
sistema;
 Lavar as mãos com água e sabonete líquido.
 Receber e atender o novo paciente.

4.3 Aferição do pulso:


Verificar a pulsação dos pacientes nos locais mais indicados durante 60 segundos e
registrar em prontuário eletrônico, ou outro local de registro.
Locais indicados: Artéria radial, carótidas, femoral, braquial, pedioso, temporal, poplíteo e
tibial posterior.
Valores de referencia:
 Bebes < ano: 100 A 160 bpm.
 Crianças 1 a 10 anos: 70 a 120 bpm.
 Crianças > 10 anos e adultos: 60 a 100bpm.
4.4 aferição da frequência respiratória:
Verificar a respiração do paciente, através dos movimentos de expansão do tórax,
durante 60 segundos. Tomar cuidado para que o paciente não perceba essa aferição e isso não
interfira negativamente no resultado.
IDADE FR
RÉCEN-NASCIDO 40-60 mpm
1 ANO 25-40 mpm
5 ANOS 20-30 mpm
10 ANOS 15-25 mpm
ADULTO 16-20 mpm

REFERÊNCIA:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
PRADO,M.L.;GLBECKE,F.L. Fundamentos de Enfermagem.2ed.Florianopólis: Cidade
Futura;2002.

FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de


enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


3 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE VERIFICAÇÃO DE GLICEMIA
CAPILAR PERIFÉRICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Acolhimento, sala de POP -003 1-1
procedimentos, Sala Inalação,
consultórios de enfermagem.
TÍTULO VERIFICAÇÃO DE GLICEMIA
CAPILAR PERIFÉRICA

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Realizar o controle glicêmico do cliente de acordo com prescrição médica ou
conforme avaliação da necessidade, seja por atendimento programado ou demanda
espontânea.
3 MATERIAL NECESSÁRIO:
 Fita-teste para glicemia
 Glicosímetro
 Agulha 13X4,5 ou lanceta própria
 Algodão seco e álcool a 70%
 Luva de procedimento

4 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente;
 Explicar o procedimento a ser realizado ao paciente;
 Reunir o material necessário em uma bandeja;
 Calçar as luvas de procedimento;
 Fazer assepsia do local (álcool a 70%)
 Ligar o glicosimetro e encaixar a fita-teste;
 Pressionar a lanceta para punção;
 Pressionar o dedo da base para a ponta
 Puncionar a - face lateral da falange distal com lanceta
 Fazer com que o sangue entre em contato com a área reagente da fita teste
 Limpar o local com algodão seco;
 Pressionar o local da punção com algodão ou gaze e elevar ligeiramente a extremidade
puncionada acima do nível do coração para interromper a saída de sangue
 Descartar a fita na lixeira de material contaminado
 Acompanhar a avaliação realizada pelo monitor portátil ou acompanhar o resultado
das tiras de leitura;
 Ler o resultado
 Retirar as luvas e lavar as mãos
 Registrar o valor em ficha e-sus, ou no PEC ou livro de registro de procedimento;
 Orientar o cliente quanto ao resultado e seguir o fluxo de acompanhamento.
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados e liberar o paciente no
sistema;
 Receber e atender o novo paciente.

REFERÊNCIA:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.

ELABORADO REVISADO APROVADO


Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


4 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA INALAÇÃO E
NEBULIZAÇÃO.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala Inalação, POP -004 1-1
TÍTULO INALAÇÃO

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Administrar medicamento por via aérea, por aerossol de acordo com prescrição
médica ou conforme avaliação da necessidade, seja por atendimento programado ou
demanda espontânea.
3 MATERIAL NECESSÁRIO:
 Medicamento prescrito,
 Máscara de nebulização,
 Soro fisiológico
 Seringas
 Inalador

4 PROCEDIMENTO:
 Explicar o procedimento ao cliente.
 Reunir o material e lavar as mãos.
 Preparar a medicação prescrita.
 Checar os “5 CERTOS”
 Colocar a máscara no rosto do cliente, de forma bem ajustada, a fim de evitar o escape
de aerossol.
 Pedir ao cliente que respire o mais profundo possível durante a nebulização
 Ligar o inalador.
 Manter a inalação durante o tempo indicado e observar o cliente e possíveis alterações.
Interromper a inalação se ocorrer reações ao medicamento.
 .Avaliar os dados vitais do cliente, durante a administração.
 Desligar o inalador, após o término do procedimento.
 Salvar as informações sobre o procedimento realizado no PEC, ou prontuário ou livro
de registros e liberar o paciente no sistema após o termino;
 Recolher o material e arrumar a unidade.
 .Lavar as mãos com água e sabonete líquido.
 Receber e atender o novo paciente.
REFERÊNCIA:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


5 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA ORGANIZAÇÃO E
ROTINAS DIÁRIAS DA SALA DE IMUNIZAÇÃO.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala VACINA POP -005 1-2
TÍTULO ORGANIZAÇÃO E ROTINAS
DIÁRIAS DA SALA DE
IMUNIZAÇÃO.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Administrar imunobiológicos de forma segura e eficaz, e proteger a população de
doenças infectocontagiosas que podem ser evitadas com a vacinação.
3 MATERIAL NECESSÁRIO:
 Imunobiológico (soro ou vacina),
 Seringa,
 Agulhas diversas,
 Algodão, álcool a 70%,
 Cartão de vacina,
 Lápis e caneta,
 Computador para registro,
 Impressos, manuais e notas técnicas, calendário nacional de Imunização atualizado.

4 PROCEDIMENTO:

 Verificar se a sala está devidamente limpa e em ordem;


 Fazer a leitura diária e anotar no mapa de temperatura do refrigerador. Duas vezes ao
dia, no início das atividades de vacinação e no término do expediente, quando for
retornar com os imunobiológicos para a câmara, e verificar se não houve queda de
energia no setor durante ausência de trabalho.
 Manter os equipamentos ligados, em tomadas individuais, e em boas condições de
funcionamento.
 Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiológicos inutilizados e o lixo da sala
de vacinação.
 Orientar e prestar assistência à clientela, com segurança, responsabilidade e respeito.
 Registrar a assistência prestada nos impressos adequados
 Realizar a ambientalização do gelo reciclável.
 Certificar estoque de impresso e de materiais de consumo
 Realizar limpeza da bancada com álcool (70%) antes de iniciar a manipulação de
imunobiológicos
 Verificar o prazo de validade dos imunobiológicos, usando com prioridade aquele que
estiver com o prazo mais próximo do vencimento.
 Retirar da câmara e/ou geladeira de estoque a quantidade de vacinas e diluentes
necessários para o consumo na jornada de trabalho diária.
 Acondicionar as vacinas e diluentes na caixa térmica, com bobinas de gelo reutilizável
já ambientalizado nas laterais e inferiores da caixa.
 Deixar o sensor de termômetro dentro do copinho de plástico.
 Preencher e encaminhar as notificações de efeitos adversos dos imunobiológicos, em
impresso próprio.
 Deixar o setor em ordem ao término do expediente.

REFERENCIAS

Manual de rede de frios, ministério da saúde, 2018.

ELABORADO REVISADO APROVADO


Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


6 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA ADMINISTRAÇÃO DE
IMUNOBIOLÓGICOS.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala VACINA POP -006 1-1
TÍTULO ADMINISTRAÇÃO DE
IMUNOBIOLÓGICOS.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Administrar imunobiológicos de forma segura e eficaz, e proteger a população de
doenças infectocontagiosas que podem ser evitadas com a vacinação.
3 MATERIAL NECESSÁRIO:
 Imunobiológico (soro ou vacina),
 Seringa,
 Agulhas diversas,
 Algodão, álcool a 70%,
 Cartão de vacina,
 Lápis e caneta,
 Computador para registro,
 Impressos, manuais e notas técnicas, calendário nacional de Imunização atualizado.

4 PROCEDIMENTO:

 Explicar o procedimento ao cliente.


 Solicitar o cartão de vacina do cliente. Caso o mesmo não o tenha, preencher um novo
(nome e data de nascimento).
 Lavar as mãos.
 Selecionar a vacina
 Aspirar a quantidade adequada, utilizando a seringa de 3 ou 5 mL e a agulha
apropriada (30 x 0,7 ou 25 x 0,7 ou 25 x 0,8).
 Substituir a agulha que utilizou para aspirar por uma agulha de tamanho apropriado;
 Umedecer um chumaço de algodão com álcool a 70%.
 Realizar a antissepsia do local onde será administrado o medicamento.
 Checar os “5 CERTOS”
 Administrar o medicamento.
 Registrar a administração no sistema SI-PNI, /E-SUS/PEC, no cartão de vacina,
(Carimbar e rubricar) E NO LIVRO DE BANCADA.
 No caso do prontuário ou registro eletrônico, especificar o local onde foi administrado.
 Aprazar novas doses no cartão, a lápis, conforme o caso.
 Orientar o paciente sobre datas de retorno, efeitos adversos e demais dúvidas quanto à
vacinação.
 Liberar o paciente no sistema e salvar as informações sobre a vacinação realizada;
 Lavar as mãos com água e sabonete líquido.
 Receber e atender o novo paciente.

REFERENCIAS:
Manual de rede de frios, ministério da saúde, 2018.
Coordenação Municipal de IMUNIZAÇÃO.

ELABORADO REVISADO APROVADO


Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


7 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA ACOLHIMENTO.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL UBS POP -007 1-1
TÍTULO ACOLHIMENTO

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina..
2 OBJETIVO:
 Identificar os principais problemas da população adscrita, organizando a porta de
entrada e garantindo resolutividade aos problemas de saúde dos pacientes que buscam
a UBS.
 Receber os pacientes que buscam o serviço de saúde com queixa, sinal ou sintoma,
atendendo-o de forma equânime e disponibilizando as informações necessárias para o
seu completo estado de saúde.
 Realizar Acolhimento e, quando necessário, consulta de enfermagem, assim como
proceder aos Encaminhamentos necessários.
3 PROCEDIMENTO:
 Atender o paciente em um ambiente privativo, e que permita o diálogo e a
resolutividade do problema;
 Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação;
 Levar em consideração a subjetividade do paciente e seu nível intelectual na descrição
de suas queixas ou problemas, e interpreta-los sem julgamentos.
 Encaminhar da recepção para os consultórios médico ou de enfermagem aqueles
pacientes que apresentarem alguma queixa, sinal ou sintoma
 O responsável pela avaliação clínica deve garantir a resolutividade, agendando
consultas ou retornos;
REFERENCIAS:
BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Edição
2ª. Brasília, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Politica Nacional de Humanização.
Brasília, 2004.
Trindade, Cristiano S. A Importância do Acolhimento no processo de trabalho das
equipes saúde da família, Nescon 2010.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA CONSULTA DE
DEMANDA PROGRAMADA.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL UBS POP -008 1-1
TÍTULO DEMANDA PROGRAMADA

1 EXECUÇÃO:
 Cabe a recepção, realizar os agendamentos para os grupos de demanda programada ou
cuidado continuado e ao enfermeiro monitorar esse agendamento e garantir a
execução, treinamento e supervisão da realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Atender os pacientes incluídos nos grupos prioritários de atendimento por ciclos vitais
e que necessitam de atendimento continuado- programado, tais como: Hipertenso,
Diabetes, Gestante, puérpera e criança.
3 PROCEDIMENTO:
 Definir em cronograma mensal de equipe os dias e turno para atendimento dos grupos
de cuidado continuado programado;
 Informar a recepcionista para agendar a marcação de consultas nas datas e horários
pré-determinados.
 Agendar o paciente no sistema E-SUS, mediante apresentação de Cartão SUS, e
orientar aqueles que não têm que providenciem o documento junto ao setor designado
para tal fim na secretaria municipal de saúde.
Obs: É importante destacar que embora ninguém seja impedido de ser atendida por
não ter o Cartão SUS, a produção do profissional que o atende fica incompleta, não
sendo registrado seu atendimento para fins de indicadores e metas de cada equipe
definido pela Coordenação de Saúde da Atenção Básica Municipal.
 No dia e turno marcado, paciente deve comparecer a UBS com antecedência mínima
de 20 mim antes do seu agendamento,
 Encaminhar o paciente para a sala de verificação de sinais vitais e medidas
antropométricas;
 Após as consultas o paciente terá toda informação necessária, como marcação de
exames, encaminhamentos e participação em grupos operativos.
REFERÊNCIA:
BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Edição
2ª. Brasília, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Politica Nacional de Humanização.
Brasília, 2004.
Trindade, Cristiano S. A Importância do Acolhimento no processo de trabalho das
equipes saúde da família, Nescon 2010.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


9 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala de procedimentos POP -009 1-1
TÍTULO ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA ORAL

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina..
2 OBJETIVO:
 Obter uma resposta farmacológica adequada, de ação sistêmica lenta ou quando outras
vias não são indicadas.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente
 Checar a prescrição: data, nome completo do paciente, medicação, dose, via de
administração e apresentação.
 Orientar sobre o procedimento que será realizado.
 Lavar as mãos com técnica asséptica
 Separar a medicação
 Preparar a medicação
 Colocar o medicamento no copo descartável sem toca-lo.
 Usar seringa ou medidor para medicamentos líquidos.
 Oferecer a medicação ao cliente em uma bandeja.
 Oferecer água para ajudar na deglutição.
 Permanecer ao lado do cliente até que este degluta todo o medicamento.
 Deixar o ambiente em ordem.
 Higienizar as mãos.
 Observar (dependendo da medicação) possíveis reações, queixas, bem como se o
efeito foi o desejado;
 Registrar as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus, e em prontuário a
administração do medicamento (checar prescrição), assinar e carimbar;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.

REFERÊNCIAS:

POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.


6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
PRADO,M.L.;GLBECKE,F.L. Fundamentos de Enfermagem.2ed.Florianopólis: Cidade
Futura;2002.
FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de
enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


10 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala de procedimentos POP -010 1-1
TÍTULO ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA
INTRAMUSCULAR. - IM

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Obter uma resposta farmacológica adequada, de ação sistêmica lenta ou quando outras
vias não são indicadas.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente
 Checar a prescrição: data, nome completo do paciente, medicação, dose, via de
administração e apresentação.
 Orientar sobre o procedimento que será realizado.
 Lavar as mãos com técnica asséptica
 Separar a medicação
 Calçar luvas de procedimento;
 Preparar a medicação conforme o tipo;
 Escolha a seringa e agulha conforme a necessidade do medicamento prescrito e via de
administração;
 Realizar desinfecção da ampola ou rolha do frasco ampola;
 Abrir o frasco ampola ou ampola com o polegar e os dedos protegidos com algodão ou
gaze com álcool (evitar acidentes);
 Aspirar o medicamento (se for necessário diluir, certificar-se do movimento para
homogeneização);
 Despreze a ampola ou frasco ampola na caixa de perfurocortante;
 Não deixar ar no cilindro / Troque a agulha se necessário/Proteger a agulha
 Preparar psicologicamente o cliente. Ter o cuidado para não expô-lo, utilizar local
reservado;
 Localizar a via de administração;
 Realizar limpeza no local da aplicação com algodão ou gaze com álcool e deixar
secar;
 Fixar o tecido ->se intramuscular;
 Forme prega -> se subcutânea;
 Tracionar -> se intravenosa;
 Com a mão dominante, puxar o êmbolo, aspirando (se intramuscular ou subcutânea)
para verificar se não lesionou nenhum vaso / injetar o medicamento / colocar curativo
pronto ou uma bola de algodão e pressionar levemente o local
 Oclua levemente o local;
 Desprezar o material utilizado na caixa de pérfuro-cortante
 Observar (dependendo da medicação) possíveis reações, queixas, bem como se o
efeito foi o desejado;
 Registrar as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus, e em prontuário a
administração do medicamento (checar prescrição), assinar e carimbar;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.

REFERÊNCIAS:

POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.


6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.

FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de


enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


11 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Pagina


POP
LOCAL Sala de procedimentos POP -011 1-1
TÍTULO ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA
INTRADÉRMICA- ID

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Obter uma resposta farmacológica adequada, de ação sistêmica lenta ou quando outras
vias não são indicadas.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente
 Checar a prescrição: data, nome completo do paciente, medicação, dose, via de
administração e apresentação.
 Orientar sobre o procedimento que será realizado.
 Lavar as mãos com técnica asséptica
 Separar a medicação
 Calçar luvas de procedimento;
 Preparar a medicação conforme o tipo;
 Escolha o local mais adequado para administração, geralmente face anterior do braço;
 Fazer assepsia e segurar firmemente o local com a mão, distendendo a pele com o
polegar e o indicador;
 Introduzir a agulha paralelamente a pele, com angulação de 15° com o bizel para cima
até desaparecer;
 Injetar lentamente a solução, com o polegar na extremidade do embolo, até introduzir
toda a dose.
 Retirar o polegar da extremidade do embolo e a agulha da pele
 Não friccionar o local da aplicação;
 Desprezar o material utilizado na caixa de pérfuro-cortante;
 Observar (dependendo da medicação) possíveis reações, queixas, bem como se o
efeito foi o desejado;
 Registrar as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus, e em prontuário a
administração do medicamento (checar prescrição), assinar e carimbar;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.
REFERÊNCIAS:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica

12 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE


MEDICAMENTOS.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Sala de procedimentos POP -012 1-1
TÍTULO ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA
SUBCUTÂNEA- SC

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Obter uma resposta farmacológica adequada, de ação sistêmica lenta ou quando outras
vias não são indicadas.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente
 Checar a prescrição: data, nome completo do paciente, medicação, dose, via de
administração e apresentação.
 Orientar sobre o procedimento que será realizado.
 Lavar as mãos com técnica asséptica
 Separar a medicação
 Calçar luvas de procedimento;
 Preparar a medicação conforme o tipo;
 Escolha o local mais adequado para administração,
 Fazer assepsia com álcool e algodão;
 Fazer uma prega no local de aplicação, utilizando o dedo indicador e o polegar;
 Posicionar seringa com o bisel voltado para o lado;
 Introduzira a agulha no tecido subcutâneo, com angulação de 90 °
 Aspirar o conteúdo e observar se houve o acometimento de algum vaso (caso
acontecer, retire a agulha do local, despreze o material e reinicie o processo);
 Injetar o liquido lentamente;
 Retirar agulha- seringa em movimento único e firme;
 Fazer compressão no local
 Desprezar o material utilizado na caixa de perfuro-cortante;
 Observar (dependendo da medicação) possíveis reações, queixas, bem como se o
efeito foi o desejado;
 Registrar as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus, e em prontuário a
administração do medicamento (checar prescrição), assinar e carimbar;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.

REFERÊNCIAS:

POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.


6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.

FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de


enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


13 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE COLETA DE
CITOPATOLÓGICO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Consultório Médico e de POP -013 1-1
Enfermagem
TÍTULO COLETA DE
CITOPATOLÓGICO

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Fazer avaliação ginecológica e rastrear células cancerígenas da região cérvico-uterina.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber a paciente de forma acolhedora e respeitando sempre as singularidades e a
privacidade da cliente;
 Realizar as etapas do processo de enfermagem, durante a consulta, registrando no PEC
as informações necessárias e no livro de registro informações como nome, data de
coleta, endereço e ACS da área e numeração do exame para controle do Enfermeiro.
 Descrever para a mulher como será realizada a coleta de exame, possibilitando a sua
familiarização com os materiais;
 Orientar a paciente a despir-se da cintura par baixo, auxiliá-la deitar, cobrir com lençol
e orientar a posição ginecológica;
 Calçar luvas;
 Escolher o número de especulo de acordo com o tamanho da cliente;
 Afastar os pequenos lábios, abrir e introduzir o especulo no canal vaginal
vagarosamente até visualizar o colo uterino e, simultaneamente imprimir um
movimento de rotação de 90º;
 Nos casos de resistência da mucosa por atrofia, molhar o espéculo com agua ou soro
fisiológico;
 Após exposição do colo, coletar o material o mais breve possível;
 Se houver grande quantidade de secreção ou leucorreia, retirar delicadamente o
excesso com gaze, sem friccionar o colo;
 Com a espátula de Ayres, deve-se fazer uma raspagem na mucosa ectocervical em
movimento de rotação de 360°, estender o material na lâmina com suave pressão;
 Utilize a escova de coleta endocervical. Recolha o material, introduzindo a escova
delicadamente no canal cervical girando 360° num só sentido, estender o material no
restante da lâmina, rolando a escova;
 Realizar a fixação imediatamente após a coleta;
 Fechar o espéculo e retire-o delicadamente, inspecionando a vulva e períneo;
 Retirar as luvas, auxiliar a cliente a descer da mesa e solicitar que se vista;
 Avise a cliente que um pequeno sangramento poderá ocorrer após a coleta;
 Orientar a cliente para que venha retirar o exame quando o acs lhe avisar sobre o seu
recebimento;
 Prescrever medicamento segundo as queixas ginecológicas ou achados no exame,
conforme protocolo municipal de prescrição de medicamentos pelo enfermeiro;
 Fazer as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus ou no livro de registro de
procedimentos;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.

REFERENCIAS
LABPAC. Anatomia Patológica e Citopatologia. Manual de Coleta de Citologia Cervico
Vaginal. Disponível em:
http://www.labpac.com.br/labpac/var/arquivos/docs/MANUAL_DE_COLETA.pdf.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. Elsevier. Rio de Janeiro, 2009.
TAYLOR, C; LILLIS,C; LEMONE,P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do
cuidado de enfermagem. 5 ed. Artmed. Porto Alegre. p. 1592, 2007.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


14 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE TRIAGEM NEONATAL.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Consultório Médico e de POP -014 1-1
Enfermagem
TÍTULO TRIAGEM NEONATAL

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Rastrear doenças hereditárias ou congênitas no Recém-nascido.
3 PROCEDIMENTO:
 Receber o paciente e acompanhante
 Orientar a mãe ou o responsável sobre o procedimento que será realizado.
 Preencher corretamente todos os campos do formulário em papel filtro fornecido pela
APAE para a realização do exame e também o livro de registro de teste rápido da
UBS;
 Registrar o procedimento na ficha de procedimento e-sus e prontuário do paciente;
 Lavar as mãos
 Calçar luvas
 Pedir que a mãe ou acompanhante que coloque a criança apoiado sobre seus ombros,
de modo a facilitar a punção;
 Realizar o procedimento conforme a ilustração
 Comprimir com gase ou algodão o local da punção.
 Desprezar a lanceta no local de perfuro- cortante
 Orientar os pais quanto ao período médio de recebimento do exame
 Colocar a amostra pra secar por um período de 3 a 4 horas, em local com boa
iluminação;
 Após secagem, colocar os testes em sacos plásticos e encaminhar a coordenação.
 Liberar o paciente.

REFERÊNCIAS:
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.

FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de


enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


15 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DA SALA DE CURATIVO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Sala de Curativo POP -015 1-1
TÍTULO ROTINA DE
FUNCIONAMENTO DA SALA
DE CURATIVO

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Estabelecer rotinas de organização e funcionamento da sala de curativo.
3 PROCEDIMENTO:
 Manter a sala limpa, organizada e com boa iluminação;
 Solicitar a auxiliar de serviços gerais que realize diariamente limpeza concorrente e
semanalmente limpeza terminal;
 Trocar as almotolias semanalmente, ou conforme validade, colocando novas soluções,
previamente limpas, identificadas e datadas.
 Verificar a data de validade de materiais esterilizados;
 Repor materiais necessários, mediante solicitação mensal de insumos para o setor de
farmácia da atenção básica municipal;
 Realizar os curativos conforme prescrição médica e/ ou do enfermeiro
 Solicitar a auxiliar de serviços gerais, que realize a limpeza concorrente e
descontaminação Após a realização de curativos contaminados se necessário;
 Desprezar o resíduo do curativo em lixo infectante.
REFERÊNCIAS:
Prefeitura de Colombo. Procedimento Operacional Padrão, 2012.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


16 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE RETIRADA DE PONTOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Sala de Curativo POP -016 1-1
TÍTULO RETIRADA DE PONTOS

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Remover pontos da pele de uma ferida já cicatrizada.
3 PROCEDIMENTO
 Receber o paciente;
 Lavar as mãos sempre com a técnica asséptica recomendada;
 Reunir o material necessário para realizar o procedimento;
 Explicar o procedimento ao paciente;
 Colocar o paciente em uma posição adequada, e só expor a área em que será feito o
procedimento;
 Expor a área;
 Realizar antissepsia do local de retirada dos pontos (Umedecer a gaze com SF 0,9%
promovendo a limpeza do local, a partir da incisão cirúrgica, área menos
contaminada);
 Segurar com a mão dominante o ponto cirúrgico, cortando-o com a mão não
dominante;
 Tracionar o ponto pelo nó e cortá-lo, com a tesoura de Íris, em um dos lados junto à
pele;
 Colocar os pontos, já cortados, sobre uma gaze e desprezá-los na bandeja auxiliar ou
saco de lixo leitoso;
 Fazer leve compressão no local com gaze seca;
 Desprezar o material utilizado em local apropriado
 Fazer as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus ou no livro de registro de
procedimentos;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.
REFERENCIAS
POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e Prática.
6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.

FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de


enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


17 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE RETIRADA DE PONTOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Sala de Curativo POP -017 1-1
TÍTULO CURATIVO DE FERIDAS

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Remover pontos da pele de uma ferida já cicatrizada.
3 PROCEDIMENTO
 Encaminhar o paciente para a sala de curativo;
 Lavar as mãos sempre com a técnica asséptica recomendada;
 Reunir o material necessário para realizar o procedimento;
 Explicar o procedimento ao paciente
 Colocar o paciente em uma posição adequada, e só expor a área em que será feito o
curativo;
 Colocar máscara
 Calçar luvas de procedimentos
 Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica;
 Segurar as pinças pelo verso do campo estéril e colocar os cabos voltados para a borda
do campo
 Abrir as gases no campo estéril do pacote de curativos;
 Umedecer o micropore com SF a 0,9% para facilitar a retirada da cobertura
secundária;
 Remover o curativo primário;
 Avaliar as características da lesão, como tipo de borda, edema, hiperemia, extensão,
rubor, dor local, presença de exsudato e formato da pele ao redor da lesão;
 Realizar a limpeza da ferida em sentido único, utilizando as duas faces da gaze e sem
movimento de vai e vem;
 Aplicar a cobertura apropriada para o tipo de tecido lesionado
 Ocluir a ferida com gaze estéril, chumaço ou compressa e fixar com esparadrapo,
micropore ou atadura de crepe, caso seja necessário;
 Retirar as luvas de procedimento;
 Higienizar as mãos
 Fazer as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus ou no livro de registro de
procedimentos;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.
REFERENCIAS
 POTTER,P.A.; PERRY,A.G. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos, Processos e
Prática. 6ed.Rio de Janeiro.Guanabara, Koogan,2006.
 FIGUEREDO,N.M.A.; VIANA,D.L; MACHADO,W.C(Coord.) Tratado prático de
enfermagem.2ed.São Caetano do Sul,SP.Yendis Editora,2008.
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


18 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE RETIRADA DE PONTOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Consultórios de enfermagem e POP -018 1-1
Médico.
TÍTULO REALIZAÇÃO DE TESTES
RÁPIDOS.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar a realização da rotina;
2 OBJETIVO:
 Realizar testagem rápida para HIV, Sífilis, e Hepatites B e C, na população geral.
3 PROCEDIMENTO:
Informar ao usuário ou acompanhante sobre o procedimento;
Realizar o aconselhamento pré-teste com assinatura do Termo de consentimento;
Higienizar as mãos;
Verificar a data da validade do teste antes de abrir a embalagem, e seguir orientações
conforme bula,
 Seguir coleta de material conforme bula do kit em uso;
 Seguir as instruções da bula quanto ao armazenamento, tempo de espera e leitura do
resultado;
 Aguardar o tempo de espera para se chegar ao resultado do teste, conforme
especificações do fabricante;
 Entregar ao paciente o resultado;
 Se resultado Não reagente, enfatizar as orientações e medidas de prevenção de IST.
 Se resultado positivo solicitar uma nova testagem, de um exame diferente do usado
inicialmente e encaminhar para o CTA.
 Fazer o aconselhamento pós-teste;
 Recolher o material do local e encaminhar o mesmo para os locais adequados;
 Retirar as luvas de procedimentos;
 Higienizar as mãos;
 Fazer as anotações de enfermagem no PEC, ficha e-sus ou no livro de registro de
procedimentos;
 Salvar as informações sobre os procedimentos realizados, quando feitos no PEC, e
Liberar o paciente no sistema.
 Receber e atender o novo paciente.
REFERENCIA:
MANUAL DE ROTINAS DA COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE ISTS DE SANTA INES.

ELABORADO REVISADO APROVADO


Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


19 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP PARA
DESCONTAMINAÇÃO, LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE MATERIAIS NAS
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Consultórios de enfermagem e POP -019 1-1
Médico.
TÍTULO DESCONTAMINAÇÃO,
LIMPEZA E DESINFECÇÃO
DE MATERIAIS NAS
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
 Cabe aos auxiliares e técnicos de saúde bucal executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Promover a esterilização adequada, garantindo uma barreira eficaz contra a presença
de microrganismos patogênicos e que coloquem em risco o uso de equipamentos e
insumos ao setor saúde.
3 PROCEDIMENTO:
 Higienizar as mãos
 Colocar os EPIS
 Separar os instrumentos que serão processados,
 Remover o excesso de matéria orgânica visivelmente presente, com auxílio de gaze.
 Colocar o detergente enzimático no recipiente adequado para receber os materiais que
serão desinfetados;
 Imergir os materiais sem sobrepor um ao outro e aguardar o tempo necessário
 Retirar os materiais após o tempo indicado;
 Enxaguar os materiais em água corrente para remoção da solução com detergente
enzimático.
 Realizar limpeza manual com auxílio de escova e detergente, com movimentos de
fricção.
 Enxaguar novamente até completa remoção dos resíduos.
 Colocar os materiais sobre uma bancada forrada com pano limpo, para secagem.
 Secar individualmente cada material com o auxílio de pano limpo e macio;
 Colocar os materiais secos em recipiente limpo, encaminhando-o para a sala de
preparo e esterilização de materiais.
 Deixar o ambiente de trabalho limpo e organizado, após a descontaminação e limpeza
dos materiais
 Desprezar o material utilizado
 Retirar as luvas e outros EPIs utilizados, desprezando-os conforme regulamentação
 Higienizar as mãos conforme técnica asséptica.
REFERENCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para
o processamento de produtos para saúde. Brasília, 2012. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segurança do paciente em
serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2010. Disponível em
http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/manual_seguranca_
do_paciente_limpeza_e_desinfeccao_de_superficies_da_anvisa.pdf.  BRASIL. Ministério
do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Departamento de Segurança e
Saúde no Trabalho. Portaria nº 25, de 15/10/2001. Altera a Norma Regulamentadora que trata
de Equipamento de Proteção Individual - NR 6. Disponível em
http://www.trabalhoseguro.com/Portarias/port_25_2001_altera_nr6.html.  PREFEITURA
MUNICIPAL DE CAMPINAS. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Normas e Rotinas
para o Processamento de Materiais de Enfermagem/Médico/Odontológico. Campinas, 2014.
Disponível em
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/Manual_Esterelizacao_SMS_Ca
mpinas_versao_final_rev2015.pdf.  PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO.
Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos de Enfermagem
para o Processamento de Materiais de Enfermagem – Atenção Básica. 2ª edição. São Paulo.
2014. Disponível em
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/legislac
ao/NormaseRotinas02102015.pdf
ELABORADO REVISADO APROVADO
Layanne Barros do Lago

Enfermeira Responsável técnica


20 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ESTERILIZAÇÃO DE
MATERIAIS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- CÓDIGO Página


POP
LOCAL Consultórios de enfermagem e POP -020 1-1
Médico.
TÍTULO ESTERILIZAÇÃO DE
MATERIAIS NAS UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE.

1 EXECUÇÃO:
 Cabe ao enfermeiro executar, treinar e supervisionar a realização da rotina;
 Cabe ao técnico e auxiliar de enfermagem executar a rotina.
 Cabe aos auxiliares e técnicos de saúde bucal executar a rotina.
2 OBJETIVO:
 Promover a esterilização adequada, garantindo uma barreira eficaz contra a presença
de microrganismos patogênicos e que coloquem em risco o uso de equipamentos e
insumos ao setor saúde.
3 PROCEDIMENTO:
 Higienizar as mãos,
 Desinfetar as mesas, bancadas e armários com álcool a 70%, antes de iniciar as
atividades.
 Higienizar novamente as mãos,
 Colocar os EPIs indicados
 Separar os materiais a serem embalados, observando limpeza, integralidade e
funcionalidade. Montar kits para procedimentos, conforme necessidade do serviço.
 Cortar o papel grau cirúrgico para a embalagem em tamanho adequado, para garantir
que o material fique bem-acondicionado.
 Selar o pacote de modo a permitir sua abertura sem contaminação do material estéril
 Dispor os pacotes com os artigos no equipamento na posição vertical, mantendo
distância das paredes e espaços entre os mesmos, não ultrapassando 70% da sua
capacidade, para facilitar a entrada e circulação do vapor;
 Ligar a autoclave conforme orientações do fabricante e aguardar completar o ciclo de
esterilização,
 Observar durante o ciclo de esterilização se a temperatura e a pressão foram atingidas;
 Aguardar até que o manômetro indique ausência total de pressão para finalizar o ciclo
e entreabrir a porta por 10 minutos para saída do vapor.
 Retirar os pacotes da autoclave quando estiverem frios.
 Identificar os pacotes processados, registrando: data da esterilização; data de validade;
ciclo e funcionário responsável.
 Armazenar os materiais esterilizados em local limpo, seco e arejado, evitando a
sobrecarga do peso de um sobre o outro, amassar os pacotes.
 Limpar as autoclaves com pano umedecido em água, diariamente.
 Retirar as luvas e outros EPIs utilizados.
 Higienizar as mãos,
 Manter a sala limpa e em ordem.

REFERENCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Resolução RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para
o processamento de produtos para saúde. Brasília, 2012. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segurança do paciente em
serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2010. Disponível em
http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/manual_seguranca_
do_paciente_limpeza_e_desinfeccao_de_superficies_da_anvisa.pdf.  BRASIL. Ministério
do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Departamento de Segurança e
Saúde no Trabalho. Portaria nº 25, de 15/10/2001. Altera a Norma Regulamentadora que trata
de Equipamento de Proteção Individual - NR 6. Disponível em
http://www.trabalhoseguro.com/Portarias/port_25_2001_altera_nr6.html.  PREFEITURA
MUNICIPAL DE CAMPINAS. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Normas e Rotinas
para o Processamento de Materiais de Enfermagem/Médico/Odontológico. Campinas, 2014.
Disponível em
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/Manual_Esterelizacao_SMS_Ca
mpinas_versao_final_rev2015.pdf.  PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO.
Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos de Enfermagem
para o Processamento de Materiais de Enfermagem – Atenção Básica. 2ª edição. São Paulo.
2014. Disponível em
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/legislac
ao/NormaseRotinas02102015.pdf
ELABORADO REVISADO APROVADO
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Enfermeira Responsável técnica

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