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PROGRAMA DE CURSO
2ª Aula (22/08/2019):
a) MASSEY, Doreen. Pelo espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008, p. 89-95 (A vida no
espaço).
b) MOREIRA, Ruy. A Geografia do espaço-mundo: conflitos e superações no espaço do
capital. Rio de Janeiro: Consequência, 2016, p. 211-221 (O espaço e o território: conceitos e
modos de uso).
b) SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996, Cap. 2 O espaço: sistemas de objetos, sistemas de ação (p. 50-71), Cap. 3 O
espaço geográfico, um híbrido (p. 72-88)
3ª Aula (29/08/2019):
a) SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996, Cap. 9 Objetos e ações hoje: as normas e o território. (p.170-185)
b) HARVEY, David. Cosmopolitanism and the Geographies of freedom. New York:
Columbia UniversityPress, 2009. Cap. 7: “Spacetime and the world”, p.133-165. Online.
c) HARVEY, David. Espaços de esperança. São Paulo: Loyola, 2004. Cap. 12: “O arquiteto
rebelde em ação”, p. 305-334.
LEITURA COMPLEMENTAR: HARVEY, David. Cosmopolitanism and the Geographies of
freedom. New York: Columbia UniversityPress, 2009. Cap. 8 (Places, regions, territories).
Online.
5ª Aula (19/09/2019):
a) LEFEBVRE, Henri. Critique of everyday life. Vol. 1. London: Verso, 1991 (1947). Cap. 2
(The knowledge of everyday life). Online.
b) LEFEBVRE, Henri. Critique of everyday life. Vol. 1. London: Verso, 1991 (1947). Cap. 3
(Marxism as critical knowledge of everyday life); Cap. 6 (What is possible). Online.
c) LEFEBVRE, Henri. Critique of everyday life. Vol. 2. London: Verso, 2002 (1961). Cap. 3
(itens 1-9); Cap.6 (The theory of moments). Online.
LEITURA COMPLEMENTAR: GOLDMAN, Lucien. Pensamento dialético e sujeito
transindividual. In GOLDMAN, Lucien. A criação cultural na sociedade moderna. São
Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972, p. 79-100.
COCCO, Giuseppe. Espetáculo e imagem na tautologia do capital: atualidade e limites de Guy
Debord. Lugar Comum, n.04, janeiro-abril de 1998, p. 199-210.
6ª Aula (26/09/2019):
a) LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991, p. 77-
119 e 205-216.
b) GOONEWARDENA, Kanishka. Henri Lefebvre y la revolución de la vida cotidiana, la ciudad y
el estado. Urban, n. 2, 2011, ISSN 1138-0810.
c) MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples. 2 ed. São Paulo: Contexto,
2008. (Primeira Parte: “O senso comum e a vida cotidiana”, p. 51-58; “A peleja da vida
cotidiana em nosso imaginário onírico”, p. 59-82; “Apontamentos sobre a vida cotidiana e a
História”, p. 83-96).
7ª Aula (03/10/2019):
a) MORALES, Nelson. Filosofía de lo cotidiano y el ritmanálisis. Fermentum, año 11, n. 32,
set-dez, 2001, p. 515-524, Mérida, Venezuela.
b) MOREAUX, Michel Philippe. Expressões e impressões do corpo no espaço urbano:
estudo das práticas de arte de rua como rupturas dos ritmos do cotidiano da cidade.
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Geografia da Puc-Rio,
2013. Cap. 1 (O cotidiano é o lugar da transformação através do corpo), p. 26-67; Cap. 2 (As
rupturas dos ritmos do cotidiano: integração da noção de ritmo às análises do espaço urbano),
p. 68-107.
LEITURA COMPLEMENTAR: MOREAUX, Michel Philippe. Expressões e impressões do
corpo no espaço urbano: estudo das práticas de arte de rua como rupturas dos ritmos do
cotidiano da cidade. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em
Geografia da Puc-Rio, 2013. (Introdução, Cap. 3 e Considerações Finais)
8ª Aula (10/10/2019):
a) FERREIRA, Alvaro. A imagem virtual transformada em paisagem e o desejo de
esconder as tensões do espaço: por que falar em agentes, atores e mobilizações? In:
FERREIRA, Alvaro, RUA, João, MARAFON, Glaucio José, SILVA, Augusto César P. da (Org.).
Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbano-rurais. Rio de Janeiro:
Consequência, 2013. p. 53-74.
b) DARDOT, Pierre, LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade
neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016, p.377-402.
c) ZIZEK, Slavoj. Primeiro como tragédia, depois como farsa. São Paulo: Boitempo, 2011,
p. 21-27; 79-97; 117-130.