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Actividade Financeira do Estado

A actividade financeira do Estado pode ser entendida como o conjunto de operações do Estado de
busca de recursos tanto realizando receitas como despesas necessárias da comunidade.

A actividade financeira começa no momento em que o Estado se apropria da riqueza dos bens
produzidos por outras economias e se transforma em renda para cobrir as despesas que deve
fazer para cumprir com o seu dever de satisfazer as necessidades públicas e terminam com as
operações de como é que essas receitas se tornaram públicas e meio de satisfazer as
necessidades.

O Estado não se baseia apenas em ganhar a renda e efectuar as despesas para que o este cumpra
outras actividades. O Estado também, para atender às necessidades públicas tem com actividade
financeira a cobertura das despesas.

O Estado tem autoridade sobre pessoas e instituições nacionais e internacionais ligadas pelo
vínculo de filiação política, desenvolvimento económico e social que contribuem de diferentes
maneiras para proporcionar um rendimento ao Estado, por sua vez, essas pessoas e entidades são
os destinatários dos diferentes usos de sua renda feitos através da despesa pública.

Assim sendo, diz-se a actividade financeira do Estado é aquela que pretende atender as
necessidades colectivas ou alcançar outro tipo de objectivos económicos, políticos e sociais e se
concretiza na obtenção de receitas na realização de despesas.
Principais Objectivos

A principal característica da actividade financeira Estado tem como objectivo é atingir níveis
elevados de bem-estar social.

Segundo o autor da obra Direito Financeiro e Finanças Públicas , Teodoro Andrade Waty1, a
actividade financeira do Estado numa perspectiva da política orçamental tem como principais
objectivos:

a) Eficiência na afectação de recursos;


b) Distribuição adequada de rendimentos;
c) Estabilidade económica; e
d) Crescimento e desenvolvimento económicos.

Eficiência na afectação de recursos

O Estado cria programas de despesas que visam a aplicação de recursos a determinados sectores
e agentes económicos.

Ora vejamos um exemplo: Considere-se ainda uma hipotética produção de material escolar por
uma empresa. Esta empresa pratica um determinado nível de preços, traduzindo as condições de
produção e os custos dos diferentes factores de produção. O Estado, verificando que, aos preços
praticados, 90% dos alunos – correspondendo a famílias de baixo rendimentos – não tem acesso
àquele material escolar, e face ao interesse de que se reveste a utilização daquele produto para os
seus objectivos na área da educação, o Estado decide adquirir o material escolar à empresa e
proceder ã sua posterior venda aos alunos a preços diferenciados, quiçá bonificados, consoante o
rendimento do respectivo agregado familiar.2

1
“Dito doutro modo, actividade financeira do Estado pode conduzir a perdas de eficiência devendo, por isso, ser
objecto de criteriosa e rigorosa avaliação e controlo.” (WATY, p. 29)
2
TEODORO ANDRADE WATY, p. 30.
Distribuição adequada de rendimentos

A distribuição adequada do rendimento Nacional entre os agentes económicos (camponeses,


sector público produtivo, operários, funcionários públicos, entre outros), são realizadas através
da intervenção do Estado em dois sentidos contrários, primeiro, subtraindo parte dos rendimentos
individuais e empresariais, através do sistema de tributação, e o segundo, aplicando as receitas
obtidas pelo Estado organiza fluxos para as famílias e para as empresas, determinando a
redistribuição do Rendimento Nacional.

Estabilidade económica

O Estado é responsável por regular o fluxo circular do produto nacional, ou seja, o nível dos
preços e do rendimento nacional.

A actividade financeira do Estado deve explorar ao máximo as capacidades produtivas instaladas


com um razoável nível de emprego, de preços e de endividamento externo.

Crescimento e desenvolvimento económico

O desenvolvimento económico é um processo dinâmico que procura atingir a progressiva


redução dos desequilíbrios entre regiões e na distribuição do rendimento nacional.

A afectação de parte das receitas do Estado a programas de investimento que aumentam a


capacidade produtiva instalada e utilizada é um dos instrumentos mais poderosos que o Estado
tem para quebrar o círculo vicioso do desenvolvimento.3

3
TEODORO ANDRADE WATY, p. 34.

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