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Faculdade Pitágoras – Campus Divinópolis

Curso: Farmácia

Relatório sobre estágio em Análises Clínicas

Professora: Liliane Dias

Aluno: Paulo Victor Martins Santos


Introdução

A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a
coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente. Essas análises ocorrem a partir de
um exame feito a pedido de um médico e são entregues em laboratórios próprios para realização desses
exames. As análises podem ser realizadas por vários profissionais diferentes como: farmacêuticos,
bioquímicos, médicos ou biomédicos, sendo que esses devem ter previamente o conhecimento necessário
na área de análise clínica e conforme as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
órgão fiscalizador.

A análise clínica, como já foi dito, é feita a partir de um exame pedido pelo médico. Essa análise
ajuda a diagnosticar algum dado ou característica que possa ajudar no diagnóstico de alguma anomalia ou
problema de saúde. O exame pode incluir, por exemplo, a coleta de materiais como urina, sangue, fezes
ou outros, para serem analisadas e servirem para construir dados. Como esse material pode variar de
natureza e de utilidade, os profissionais que irão analisá-lo também são variados. De acordo com o
Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde do Ministério da Saúde, existiam até 2007, 12.000
laboratórios de análises clínicas no Brasil. Deste total, em 2008, 5.525 laboratórios de análises clínicas
tinham como proprietário um farmacêutico. Fora isto, muitos farmacêuticos atuam em análises clínicas,
porém não são proprietários de laboratório.

O farmacêutico-bioquímico, quando está no ramo dos laboratórios de análises clínicas, atua na


realização de exames toxicológicos, laboratoriais, gerenciamento de laboratórios, assessoria em análises
clínicas, pesquisa e extensão, garantia e controle de qualidade dos laboratórios de análises clínicas,
magistério superior e planejamento e gestão no setor. Dentre os conhecimentos importantes desta área,
valem destacar: bioquímica básica e clínica, hematologia clínica e suas subclasses, tais como coagulação
e imuno-hematologia, microbiologia básica e clínica, imunologia básica e clínica, endocrinologia básica e
clínica; conhecimento dos líquidos biológicos e derrames cavitários, tais como urina, líquido
cefalorraquidiano, esperma, entre outros, parasitologia básica e clínica, micologia básica e clínica,
citologia e citopatologia, biologia molecular, controle interno e externo da qualidade laboratorial,
fisiologia humana, química analítica e instrumental, toxicologia ocupacional, toxicologia forense e
toxicologia ambiental.

Durante sua formação e em sua carreira, o farmacêutico tem conhecimentos aplicados na


execução da análise no laboratório e na farmácia comunitária ou comercial, no ato de dispensar o
medicamento, quando poderá fazer interpretações dos resultados do exame laboratorial ou análise de
alimentos, orientando ao paciente as consequencias do uso do medicamento, adesão ao tratamento e
recuperação de sua saúde, realizando assim uma assistência farmacêutica adequada. No laboratório, o
farmacêutico prestará orientação sobre a utilização de medicamentos e sua influência nos exames. Ácido
acetilsalicílico e corticosteróides são exemplos de medicamentos que podem influenciar no resultado,
dificultando a decisão do médico clínico. Exemplos deste caso, são a administração de isotretinoína,
utilizada no tratamento da acne, altamente teratogênico, que necessita de avaliação do hemograma,
triglicerídeos, transaminases e fração beta do hormônio corio-gonadotrófico. Medicamentos como o ácido
nicotínico, fibratos, estatinas, vastatinas sempre estão juntos dos exames de colesterol total, HDL, LDL,
VLDL e triglicerídeos.
Objetivo

Foi aprender sobre a prática do farmacêutico no âmbito da analises clinicas, uma área muito
complexa e que todos os procedimentos se devem a coleta do material sanguíneo , escarro e outros
materiais, e assim posteriormente a realização dos exames requeridos pelo pedido médico.
Desenvolvimento
Foi-se realizado o estágio de analises clinicas no Laboratório Examys , o qual se localiza na
cidade de Oliveira – MG , sendo localizado na área hospitalar da cidade.

O laboratório é constituído de uma área de atendimento com duas atendentes e um banheiro para
os pacientes , escritório das farmacêuticas, área dos exames parasitológicos , área dos exames
hematológicos , área dos exames bioquímicos , área de citologia , área de limpeza de matérias , cozinha ,
banheiro dos funcionários , almoxarifado e área de coleta.

O farmacêutico é muito importante na analises clinicas, devido ao vasto conhecimento sobre as


patologias estudadas durante o curso e seu tratamento farmacológico. Sendo que é ele que sabe os valores
de referência e anormalidades que podem aparecer nos exames, e assim sendo de extrema importância.

As atividades desenvolvidas no laboratório são varias , mas algumas são enviadas para o
laboratório Hermes Pardini , o qual se situa em Belo Horizonte , devido a complexidade do exame.

Os exames que são realizado no laboratório são : Os Bioquimicos , os quais são feitos pelo
aparelho do modelos Coobas Plus , são eles : Ac. Úrico, Ac. Fólico, Amilase, Cálcio, Ferro, Cloreto,
Creatinina, TGO, TGP, GGT e outros; Hematológico , os qual é realizado pelo aparelho Pentra 80; PCR,
AEO, FR, Citologia, Espermograma, VDRL, VHS, Urinalise e EPF (Exame parasitológico de fezes).

Se houver algum exame no pedido o qual não se faz no laboratório , se faz a coleta e envia-se
para o Laboratório Hermes Pardini, o qual o resultado sera entregue de acordo com a complexidade do
exame.

O laboratório possui 6 funcionários, sendo 2 deles as farmacêuticas e proprietárias do


laboratório, sendo 2 atendentes e 2 tecnicos em analises clinicas , os quais fazem as coletas ( obs :
estagiários não são permitidos a fazer coleta no laboratório pelas proprietárias).

As atividade que foram designadas ao estagiário foram : hemograma , VHS , PCR , VDRL , FR ,
Exames fecais e Urinalíse. Sendo que o próprio não era autorizado a fazer a coleta de matérias;
Descreverei abaixo qual o proposito de cada exame.

Hemograma : O hemograma é um exame muito comum. Muitos pacientes o fazem como parte da
avaliação de seu estado de saúde geral. Se o paciente estiver bem e as populações de células do sangue
normais, não há necessidade de fazer outro hemograma até que haja alterações do estado de saúde ou
quando o médico determinar. Se o paciente tem sintomas como fadiga e fraqueza, ou infecção,
inflamação, equimoses ou sangramento, o médico pode pedir um hemograma para avaliar a causa.
Aumento dos leucócitos pode confirmar uma infecção e sugerir outros exames para identificação da
causa. A diminuição da contagem de hemácias (anemia) pode ser mais avaliada por alterações do
tamanho e da forma das hemácias, para determinar se a causa é diminuição da produção, aumento da
perda de sangue ou destruição excessiva de hemácias. Uma contagem de plaquetas baixa ou muito alta
pode confirmar uma causa de sangramento excessivo ou uma tendência a trombose, e pode estar
associada a doenças da medula óssea, como leucemia.

Muitas doenças ou estados clínicos resultam em aumento ou diminuição das populações de células.
Algumas exigem tratamento, enquanto outras se resolvem sozinhas. Determinadas doenças, como câncer
(e quimioterapia) podem afetar a produção de células na medula óssea, aumentando a proporção de um
tipo de célula ou diminuindo a produção total de células. Alguns medicamentos podem aumentar a
contagem de leucócitos, e deficiências de algumas vitaminas e minerais podem causar anemia. O médico
pode pedir o hemograma periodicamente para monitorar esses problemas e seu tratamento.

VHS : avaliação e controle de processos inflamatórios e neoplásicos. A velocidade de


hemossedimentação (VHS) é diretamente proporcional ao peso agregado celular, e inversamente
proporcional à área da superfície. Os micrócitos sedimentam com maior lentidão que os macrócitos, que
possuem menores relações entre área da superfície/volume celular. A VHS tem três estágios. Nos
primeiros 10 minutos ocorre pouca sedimentação (vão se formando os rouleaux). Durante cerca de 40
minutos ocorre a sedimentação (numa velocidade constante), diminuindo nos 10 minutos finais (as
células se comprimem no fundo do tubo de ensaio). É a medida da velocidade de separação entre as
hemácias e o plasma, que por ser menos denso, favorece a sedimentação dos glóbulos pela ação da
gravidade. A presença de fatores plasmáticos ou eritrocitários pode alterar a velocidade de
hemossedimentação (estes fatores afetam direta ou indiretamente o grau de empilhamento dos eritrócitos).
O VHS é um dos testes laboratoriais mais antigos ainda em uso. Sua utilidade vem decrescendo, à medida
que foram sendo desenvolvidos métodos mais específicos de avaliação das doenças. É um teste sensível,
porém pouco específico. A VHS tem pouca valia na triagem de pacientes assintomáticos para estados de
doença; habitualmente a história e o exame físico irão colocar em evidência a causa de VHS elevada.
Valores aumentados: doença inflamatória ativa (ex: artrite reumatóide), infecções crônicas, doença do
colágeno, doença neoplásica.

PCR : Tradicionalmente a quantificação da PCR e usada para monitirar processos inflamatorios e


diferenciar: infeccoes virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentracao muito mais elevada
desta proteina; doenca de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatoide
(PCR elevada) do lupus eritematoso sistemico sem complicacoes (PCR baixa). Niveis elevados tem sido
reportados em pacientes com doenca arterial coronariana. Estudos demonstram ser a PCR ultrassensivel
(PCRUS) preditor independente de IAM e AVC em homens e mulheres aparentemente saudaveis. A
adicao do PCRUS ao perfil lipido classico fornece um ganho a pacientes com colesterol alto ou baixo.

VDRL : Os testes sorológicos para sífilis são utilizados para detectar anticorpos contra o T. pallidum. São
utilizados dois tipos de anticorpos: anticorpo contra antígeno não treponêmico (VDRL , RPR) ou
anticorpo contra constituintes do próprio treponema (FTA-ABS, MHA-TP), que têm diferentes indicações
de solicitação. Enquanto o VDRL é utilizado para triagem e no monitoramento terapêutico (após
tratamento adequado os títulos podem levar meses ou anos para negativar), os testes treponêmicos foram
desenvolvidos para confirmar resultados positivos dos testes com antígenos não-treponêmicos. Com
relação à especificidade, os testes não-treponêmicos podem fornecer resultados falso-positivos em
decorrência de estímulos infecciosos (endocardite bacteriana, mononucleose infeccisoa, hanseníase,
varicela, linfogranuloma venéreo, malária, sarampo, pneumonia por micoplasma ou pneumococo,
tuberculose, hepatite viral), não infecciosos (neoplasia avançada, doença hepática crônica, doença do
tecido conjuntivo, uso de drogas injetáveis, mieloma múltiplo, gravidez e idade avançada). Os testes
treponêmicos têm especificidade de 97 a 99% e falso- positivos podem ocorrer por causas infecciosas
(herpes genital, mononucleose, hanseníase, malária) e não infecciosas (lúpus, tiroidites, globulinas
aumentadas ou anormais). Observa-se ainda que falso-positivos também podem ocorrer em menos de 2%
dos indivíduos saudáveis, devido, provavelmente, a doenças associadas a globulinas anormais ou
aumentadas, Lúpus eritematoso sistêmico e viciados em drogas, além de fatores não específicos.

FR : termo empregado para definir autoanticorpos humanos com especificidade para a porção Fc de
moléculas de IgG. Estes são usualmente da classe IgM, mas é possível sua presença na forma IgA ou IgG.
Estão presentes no soro da maioria dos pacientes com artrite reumatóide, tanto que a presença do fator
reumatóide é um dos critérios incluídos no escore diagnóstico de artrite reumatóide do Colégio
Americano de Reumatologia, por exemplo. A simples presença de positividade para FR não é diagnóstico
de artrite reumatóide: são necessários outros sinais para o estabelecimento deste diagnóstico. Indivíduos
idosos, em especial mulheres, podem apresentar títulos significativos de FR sem a presença de artrite
reumatóide. Algumas neoplasias de células B, como mieloma múltiplo, macroglobulinemia de
Waldenstron e linfomas, além de leucemia linfocítica crônica podem apresentar títulos significativos de
FR. A presença de títulos mais altos de FR pode ser considerada como marcador prognóstico e de
severidade da patologia. É possível o desaparecimento destes títulos, bem como a flutuação dos mesmos
com o andamento do tratamento ou progressão da doença autoimune. Outras patologias associadas à
presença de títulos significativos de FR são: síndrome de Sjögren, lupus eritematoso sistêmico,
esclerodermia, dermatomiosite, mononucleose infecciosa, sífilis, tuberculose, hepatites virais,
endocardites bacterianas, lepra, sarcoidose, leishmaniose e malária.

EPF :Tem a finalidade de aumentar a eficiência no diagnóstico e, portanto, diminuir os resultados falso-
negativos. O exame microscópico permite visualizar os estágios de diagnósticos dos protozoários (cistos,
trofozoítos, oocistos e esporos) e dos helmintos (ovos, larvas e vermes pequenos). A descrição das
técnicas dos métodos e das colorações utilizadas no exame parasitológico de fezes encontra-se no livro de
Parasitologia Clínica (DE CARLI, 2007).

Método direto
O exame direto a fresco permite visualizar a motilidade de trofozoítos dos protozoários em fezes recém
emitidas, analisadas até 30 minutos após a evacuação. Para a identificação de cistos de protozoários e
larvas de helmintos, a preparação deve ser corada com lugol.

Método de Hoffman, Pons e Janer ou de Lutz


É utilizado para a pesquisa de cistos, oocistos, ovos e larvas. Fundamenta-se na sedimentação espontânea
em água, sendo indicado para recuperação de ovos considerados pesados como os de Taenia spp, S.
mansoni e ovos inférteis de A. lumbricoides.

Método de Faust e cols.


Fundamenta-se em centrífugo-flutuação de cistos, oocistos, ovos leves e larvas em solução de sulfato de
zinco, na densidade 1,18g/ml. Para fezes preservadas recomenda-se a densidade de 1,20g/ml. É indicado
para a concentração de cistos de protozoários.

Outro método que pode ser usado é o método de Ritchie, o qual se fundamenta em centrífugo-
sedimentação de cistos, oocistos, ovos e larvas em sistema formalina-éter ouformalina-acetato de etila. É
indicado para a concentração de cistos e oocistos de protozoários.

Método de Baermann-Moraes ou método de Rugai, Mattos e Brizola


Os dois métodos se fundamentam no termo hidrotropismo positivo de larvas de nematóides, como as
larvas de S. stercoralis e de ancilostomídeos. A temperatura da água deve estar entre 40 e 45°C.

Colorações de esfregaços fecais:


 Solução de lugol, coloração pelo tricrômico ou pela hematoxilina férrica, e Giemsa.
 Coloração para coccídios intestinais: coloração de Ziehl-Neelsen e suas modificações, e da safranina
modificada.
 Coloração para microsporídios: Gram-Chromotrope.

Sangue oculto : O exame de sangue oculto nas fezes é um teste que avalia a presença de pequenas
quantidades de sangue nas fezes que podem não ser visíveis a olho nu e, por isso, serve para detectar a
existência de pequenos sangramentos no trato digestório que possa indicar úlceras, colite ou, até, câncer
de cólon.

Geralmente, a coleta das fezes para este tipo de exame é pedida pelo médico após os 40 anos de idade ou
quando existe histórico de câncer do cólon na família. Além disso, o exame também pode ser feito para
ajudar no diagnóstico de problemas inflamatórios do intestino, como Doença de Crohn ou colite, por
exemplo.

Principais motivos ao qual os médicos pedem o exame de sangue oculto :

 Pólipos benignos no intestino;

 Hemorróidas;

 Úlceras no estômago ou duodeno;

 Colite ulcerativa;

 Doença de Crohn;

 Doença diverticular;

 Câncer colorretal

O controle de estoque é feito através de uma folha , a qual contem todos os materiais existentes no
laboratório , como por exemplo : TGO , TGP , GGT , Amilase , tubos de ensaio para coleta ( edta, citrato
, fluoreto ) , diluentes e etc.

Os produtos são sempre comprados com uma validade de pelo menos 2 anos , para que se possa ter um
tempo de segurança para o uso dos mesmos. Os fornecedores foram selecionados através de uma pesquisa
de preço, sendo que os que tiveram melhor valor e a melhor qualidade dos produtos foram selecionados; e
os pedidos são feito de acordo com a necessidade do laboratório , os pedidos são feitos praticamente
todos os dias.

Assim que as mercadorias chegam , as farmacêuticas mesmo fazem a conferencia dos produtos, e logo
após isto levam os produtos para o almoxarifado. Onde ficam todos os produtos do laboratórios usados
para fazer os diagnósticos laboratoriais.
O controle é feito através de termômetros , sendo 1 na área externa , e outro na geladeira , para que a
temperatura não passe do que é recomendado para os produtos termolabeis.
POP ( PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADROES )

Limpeza e desinfecção de superfícies

As superfícies fixas (pisos, paredes, tetos, portas, mobiliários, equipamentos e demais


instalações) não representam risco significativo de transmissão de infecções nas áreas de saúde, sendo
portanto desnecessário a desinfecção, a menos que haja respingo ou deposição de matéria orgânica.
Nesses locais é necessário somente a descontaminação.

Existem locais e mobiliários que podem constituir risco de contaminação pela presença de
material orgânico de origem humana (como bancadas) esses locais necessitam de descontaminação antes
e concomitante à limpeza, usando-se os EPI necessários.

As áreas que permanecem úmidas ou molhadas têm mais condições de albergar e reproduzir
germes gram(-) e fungos; e as áreas empoeiradas germes gram(+) e microbactérias. Daí a necessidade de
secar muito bem superfícies e artigos e também de se proibir a verrefura seca nas áreas de saúde. Os
esfregões, panos de limpeza e de chão, escovas e baldes deverão ser lavados na área de expurgo,
diariamente ou após o uso em locais contaminados.

LIMPEZA DE DESCONTAMINAÇÃO DE CENTRIFUGAS

É NECESSÁRIO A DESCONTAMINAÇÃO DA CENTRÍFUGA ANTES DA LIMPEZA.

A DESCONTAMINAÇÃO E LIMPEZA DAS CAÇAMBAS É FEITA DIARIAMENTE COM


O USO DE MÁSCARA, LUVAS, ÓCULOS E AVENTAL.

PROCEDIMENTO:

-LIMPEZA DAS CAÇAMBAS: -RETIRAR AS CAÇAMBAS DAS CENTRÍFUGAS E


EMERGI-LAS EM ÁLCOOL A 70%, DEIXAR 10 MINUTOS.

-PROCEDER A LIMPEZA USUAL COM ÁGUA E SABÃO E DEIXAR SECAR.

LIMPEZA PARTE INTERNA DAS CENTRÍFUGAS:

-FRICCIONAR COM ÁLCOOL 70%, DEIXAR SECAR. REPETIR 3 VEZES O MESMO


PROCEDIMENTO ATÉ COMPLETAR 10 MINUTOS.

-REMOVER O CONTEÚDO DESCONTAMINADO COM AUXÍLIO DE PAPEL


ABSORVENTE OU PANO, SEMPRE USANDO LUVAS.

-PROCEDER A LIMPEZA USUAL COM ÁGUA E SABÃO.


LIMPEZA DAS LÂMINAS

APÓS O USO, MERGULHÁ-LAS EM HIPOCLORITO DE SÓDIO 1 A 10%.

-LIMPÁ-LAS COM SOLUÇÃO DESENGORDURANTE, E EM SEGUIDA COM


DETERGENTE.

-ENXAGUAR COM ÁGUA DE TORNEIRA E DEPOIS COM ÁGUA DEIONIZADA.

-SECAR EM ESTUFA.

TUBOS, PIPETAS E OUTRAS VIDRARIAS.

APÓS O USO, MERGULHÁ-LAS EM HIPOCLORITO DE SÓDIO 1 A 10%.

-LAVÁ-LOS COM DETERGENTE E ENXAGUAR EXAUSTIVAMENTE COM ÁGUA DE


TORNEIRA, DEIXAR MERGULHADOS NA ÁGUA DE TORNEIRA POR NO MÍNIMO 1 HORA.

-EM SEGUIDA MERGULHÁ-LOS EM ÁGUA DEIONIZADA POR NO MÍNIMO 1 HORA.

-SECAR EM ESTUFA A NO MÁXIMO 80°c.

PONTEIRAS

APÓS O USO, MERGULHÁ-LOS EM HIPOCLORITO DE SÓDIO 1 A 10%.

-COLOCAR EM UM FRASCO DE BOCA LARGA, CONTENDO SOLUÇÃO DETERGENTE


A 0,5%.TAMPAR O FRASCO E AGITAR VÁRIAS VEZES.

-LAVAR EXAUSTIVAMENTE COM ÁGUA DE TORNEIRA, USANDO O MESMO


PROCESSO DE AGITAÇÃO. -ENXAGUAR COM ÁGUA DEIONIZADA.

-SECAR

Sobre os exames feitos por mês no laboratórios, o mesmo não soube me informar , devido a não
cotação e contagem dos mesmos.
Conclusão

A área de analises clinicas é muito interessante e complexa , é necessário um alto conhecimento


sobre a fisiologia humana e sobre os componentes dos fluidos corporais. Eu , Paulo Victor não me senti
muito a vontade no estagio , devido ao mal relacionamento das farmacêuticas com o estagiário.

Porém não descarto esta área de atuação para meu futuro profissional.
Referencias

http://www.labtestsonline.org.br/understanding/analytes/cbc/tab/test/

http://www.alvaro.com.br/exame/visualizar/vhs-velocidade-de-hemossedimentacao-vhs

http://www.biolabor.com.br/exame.php?ref=19976

http://www.ingoh.com.br/exames/vdrl-sorologia-para-sifilis

http://www.parasitologiaclinica.ufsc.br/index.php/info/conteudo/diagnostico/helmintoses-
protozooses/parasitologico-fezes/

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