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ESTUDOS BÍBLICOS 9.

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41. GRUPOS RELIGIOSOS E NÃO RELIGIOSOS NO TEMPO DE JESUS.

Ao lermos os Evangelhos nos deparamos continuamente com vários grupos


religiosos com os quais Jesus entra em conflito. Entre eles se sobressaem os
escribas, os essênios, os fariseus, os herodianos, os publicanos, os
saduceus, os samaritanos e os zelotes.

Os diferentes grupos religiosos e sociais (que frequentemente tinham


conotações políticas) é um elemento essencial da história do povo bíblico. É
difícil dizer, em cada caso concreto, se foi à motivação religiosa ou política
que foi a força inicial que confirmou um determinado grupo. Para entender
esta dificuldade temos de saber, desde logo, que para Israel, o político e o
religioso não são mais do que aspectos diferentes da mesma realidade.

1. Escribas. Copistas e mestres das Escrituras. Também denominados de


Intérprete da Lei.
“Mas os fariseus e os intérpretes da Lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o
desígnio de Deus, não tendo sido batizados por ele” (Lucas 7.30).

2. Essênios. São monges que viviam em comunidades nas margens do Mar


Morto (a sua doutrina passou a ser mais conhecida depois da descoberta
dos manuscritos de Qumrân, por um jovem pastor beduíno – Muhammad
edh-Dhib, em 1947). Suas doutrinas tinham grande analogia com a dos
primeiros cristãos. Não são mencionados na Bíblia.

3. Fariseus. São “os separados”. Seita político-religiosa que lutava pela


segregação da cultura judaica, esperava pelo Messias e cumpriam
rigorosamente às leis e às tradições. “Pois os fariseus e todos os judeus,
observando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar cuidadosamente
as mãos” (Marcos 7.3).

4. Herodianos. Partido político que apoiava a dinastia de Herodes. Eram


judeus de nascimento e de crença pagã. “E enviaram-lhe alguns dos
fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma palavra”
(Marcos 12.13).

5. Publicanos. Cobradores de impostos. Os judeus consideravam os


publicanos traidores e apóstatas, porque cobravam os impostos para a
nação que os oprimia. “Porque, se amardes os que vos amam, que
recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?” - Jesus
Cristo (Mateus 5.46).

6. Saduceus. Partido aristocrático que dominava a política dos judeus,


inclusive a posição do sumo sacerdote. Não acreditavam nem em
ressurreição, nem em anjos, nem na imortalidade da alma; nisto diferiam
dos fariseus. “Pois os saduceus declaram não haver ressurreição, nem anjo,
nem espírito; ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas” (Atos
23.8).

7. Samaritanos. Seita antiga e ainda hoje existente entre os judeus.


Baseavam suas crenças somente no Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio) rejeitando o restante do Antigo Testamento.
“Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de

Roberto Tupinambá, teólogo.


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beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com
os samaritanos)?” (João 4.9).

8. Zelotes. Grupo de patriotas anti-romano que queriam o retorno da lei de


Moisés e a conquista da independência nacional pela expulsão dos romanos.
“Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu” (Mateus 10.4).

DICIONÁRIO.
Analogia. Semelhança de propriedades.
Segregação. Ato ou efeito de segregar. Afastar-se, isolar-se, separar-se.
Apóstatas. Que cometeu apostasia. Apostasia é mudança de religião.
42. AS CLASSES SOCIAIS NO TEMPO DE JESUS.

Podemos encontrar na sociedade judaica no tempo de Jesus as seguintes


classes sociais:

I. AS CLASSES SOCIAS.

1. Classe Alta. A dos grandes proprietários de terras e rebanhos, dos


comerciantes e da elite estatal e religiosa. Alguns escribas, homens que
sabiam ler e escrever, também conseguiam pertencer a esta classe apenas
porque eram imprescindíveis. Esta classe só convivia entre si, e não se
relacionavam com as outras classes sociais. Os romanos dominavam a Terra
Santa, e por causa dos interesses políticos e privilégios é que a classe alta
se relacionava com os invasores. Foi esta a classe que mais se interessou
também na condenação de Jesus.

2. Classe Média. A dos pequenos proprietários agrícolas, dos artesãos, dos


funcionários do Estado, do baixo clero, dos cobradores de impostos e a
maior parte dos mestres. Os mestres eram os escribas e fariseus, e muitos
deles não gostavam do modo como Jesus agia.

3. Classe Pobre. A classe dos assalariados, pastores, empregados de


fábricas artesanais, funcionários de baixo escalão do Templo ou do Estado.
Relacionavam-se com os da classe média. Era o povo em geral.

4. Classe Marginalizada. Os que não tinham um lugar digno na sociedade,


por serem mendigos, escravos, leprosos, doentes mentais, prostitutas,
bandidos. Habitualmente as pessoas só casavam dentro das classes sociais
a que pertenciam.

II. AS FAMÍLIAS.

Associado às classes sociais, temos também as famílias e seus


descendentes.

1. Famílias legítimas puras. Só as famílias legítimas é que podiam pertencer


à Classe Alta. Era destas famílias que vinham os sacerdotes. Algumas
famílias legítimas também existiam na Classe Média. Se por acaso
enriquecessem, podiam pertencer à Classe Alta. Os sacerdotes só podiam
casar com mulheres da Classe Alta. Deste modo garantia-se a pureza, que
era necessária para o sacerdócio do Templo.

Roberto Tupinambá, teólogo.


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2. Famílias legítimas com manchas leves. Os descendentes ilegítimos dos


sacerdotes, eram considerados de origem legítima, mas com uma mancha
leve. Podiam casar com as famílias legítimas puras, mas isso fazia com que
manchassem a família pura, e por isso esses casamentos não eram
frequentes. Trabalhavam em ofícios que ninguém queria. Também se
consideravam como de origem legítima com mancha leve, os escravos
judeus, os escravos pagãos convertidos ou libertos.

3. Famílias ilegítimas ou com manchas graves. Eram os filhos de pais


desconhecidos, os escravos pagãos, os samaritanos, os eunucos. Não
podiam subir nas classes sociais e eram marginalizadas.

43. QUANTOS HERODES EXISTIRAM?

"... Vede, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes" –


Jesus Cristo (Marcos 8.15).

Após a menção do nome de Herodes, a pergunta que se deve


imediatamente fazer é: "Qual
deles?". A história dessa mal afamada família percorre todo o relato
dos Evangelhos e
chega ao livro de Atos dos Apóstolos.

1. Herodes, o Grande. Rei da Judéia de 39 a.C. a 4 d.C. Reconstruiu o


Templo de Jerusalém. Mandou assassinar todas as crianças em Belém e
arredores, numa tentativa de encontrar e matar o menino Jesus (Mateus
2.16-18). Matou, num ataque de ciúmes, a Mariane, sua mulher predileta e
três de seus filhos. Depois de matar um dos seus filhos morreu, comido de
vermes, de maneira semelhante a seu neto, Herodes Agripa I (Atos 12.21-
23).

2. Herodes Arquelau. Filho primogênito de Herodes, o Grande, que assumiu


o trono quando seu pai morreu. José foi avisado por Deus para evitá-lo e,
assim, mudou-se com Maria e Jesus para Nazaré, região da Galileia, ao
retornarem do Egito (Mateus 2.19-23). Arquelau foi mais tarde banido pelos
romanos e substituído pelos supervisores.

3. Herodes Antipas. Filho de Herodes, o Grande. Era o tetrarca da Galileia,


responsável pela morte de João Batista (Mateus 14.1-12), e também tomou
parte no julgamento de Jesus. Sua extrema perversidade era conhecida de
todos. Jesus o chamou de “raposa” (Lucas 13.32).

4. Herodes Agripa I, Neto de Herodes, o Grande que matou Tiago, irmão de


João (Atos 12.1,2) e aprisionou Pedro em algumas das primeiras
perseguições contra a igreja (Atos 12.3,4). Ele foi ferido com vermes e
morreu (Atos 12.21-23).

5. Herodes Agripa II. Filho de Herodes Agripa I e bisneto de Herodes, o


Grande. Ouviu o apóstolo Paulo se defender e "por pouco foi persuadido" a
se tornar cristão (Atos 26.27-29). Assistiu ao lado dos romanos à tomada de
Jerusalém pelo general Tito, em 70 d.C. Foi o último Herodes.

44. QUANTOS TEMPLOS EXISTIRAM?

Roberto Tupinambá, teólogo.


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“E me farão um santuário, para que eu possa habitar no meio deles” (Êxodo


25.8).

I. O PRIMEIRO TEMPLO.

Deus ordenou que os israelitas construíssem um santuário para Ele. Este


santuário foi construído, sob o comando de Moisés, quando os israelitas
estavam caminhando pelo deserto do Sinai, após saírem do Egito (Êxodo,
capítulos 36 a 38). Este santuário era uma tenda, chamada Tenda da
Congregação (em hebraico é “Ohel Moed”).

Posteriormente, depois que os israelitas entraram na terra de Canaã, o rei


Davi construiu um palácio para si, e depois ele achou que não era certo ele
habitar numa casa feita de pedras e madeira, e a arca de Deus habitar em
uma tenda, e então Davi se propôs a construir um Templo para Deus. Ele
manifestou a Deus esta sua intenção, e Deus aprovou esta ideia, mas disse
que quem iria construir o Templo não seria Davi, porque Davi havia
derramado muito sangue, pois lutou em muitas guerras, mas sim o filho de
Davi, Salomão (2Samuel 7.12-14). Então Davi preparou os materiais para a
construção do Templo de Deus.

Após a morte de Davi, o seu filho Salomão tornou-se rei, e construiu o


Templo de Deus, no Monte Moriá, em Jerusalém. O lugar onde o Templo foi
construído, foi escolhido por Deus, era o lugar onde um anjo apareceu para
Davi, e Deus ordenou a Davi que levantasse um altar para Ele naquele local
(1Crônicas 21.16-18). Depois que o Templo foi construído e inaugurado,
Deus apareceu a Salomão, e disse que havia santificado aquele Templo,
para colocar ali o Seu nome para sempre, e disse que os Seus olhos e o Seu
coração estarão ali todos os dias (1Reis 9.3).

Posteriormente, o povo de Israel pecou gravemente, cultuando também


outros deuses, além de Deus, violando o mandamento de Deus, que disse:
“Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.3), e por isso Deus
castigou o Seu povo, e permitiu que os babilônios derrotassem os judeus na
guerra, e eles então destruíram a cidade de Jerusalém, e destruíram o
Templo de Deus, em 586. a.C. (2Reis 25.9 e 2Crônicas 36.19).

II. O SEGUNDO TEMPLO.

Setenta anos depois, Deus permitiu que os judeus voltassem para a sua
terra, e então o Templo de Deus foi reconstruído, no mesmo lugar, sob o
comando de Zorobabel e Jesua (Esdras 3.8-13). O Templo reconstruído por
Zorobabel e Jesua , é chamado o Segundo Templo. O Templo de Deus é
mencionado várias vezes nos Evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos.

Jesus ia sempre ao Templo de Deus, e muitas vezes ensinava ali, e expulsou


as pessoas que estavam vendendo mercadorias no interior da área do
Templo de Deus (Mateus 21.12,13). E depois da morte, ressurreição e
ascensão de Jesus aos Céus, os Seus apóstolos e discípulos iam sempre ao
Templo de Deus (Atos 2.46), e inclusive ofereciam sacrifícios a Deus, no
Templo (Atos 21.26).

Roberto Tupinambá, teólogo.


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Posteriormente, no ano 70 d.C., o Templo de Deus foi destruído pelos


romanos. Esta destruição do Segundo Templo já havia sido predita por
Deus, através do profeta Daniel, e através de Jesus Cristo.

“Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará;
e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o
seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são
determinadas” (Daniel 9.26).

“Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não
ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24.2).

III. O TERCEIRO TEMPLO.

No entanto, o mandamento de Deus, que está em Êxodo 25.8, de construir


um Santuário para Ele, permanece, de modo que os israelitas devem
reconstruir o Templo de Deus, no mesmo lugar, que é o lugar que Ele
escolheu para ali colocar o Seu nome. Quando os judeus conseguiram
recuperar a posse do Monte Moriá (Monte do Templo), em 1967, eles
deveriam ter imediatamente reconstruído o Templo de Deus, e o fato de
eles não terem feito isto foi uma falta grave, e, portanto, os judeus devem
reconstruir o Templo de Deus o quanto antes, para reparar esta falta. “Ele
fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana,
fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações
virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame
sobre ele” (Daniel 9.27).

Antes da Segunda Vinda de Cristo, o Seu Templo será reconstruído, e será


profanado pelo Assolador (o Anticristo). Portanto, se queremos que Cristo
retorne logo, devemos colaborar para a reconstrução do Santuário de Deus,
em Jerusalém!

45. RESUMO DAS DOUTRINAS CRISTÃS.

Leia e releia o Resumo das Doutrinas Cristãs. Todo salvo em Cristo precisa
conhecer e guardar na mente e no coração (Salmo 119.11).

1. A morte entrou no mundo por causa do pecado de Adão. “Portanto, assim


como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a
morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos
pecaram” (Romanos 5.12).
2. A salvação é um dom gratuito de Deus. “Porque pela graça sois salvos,
mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não provém de obras,
para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8,9).

3. Deus conhece todas as coisas (Onisciente). “E não há criatura que não


seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão
descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas”
(Hebreus 4.13).

4. Deus é Todo-Poderoso (Onipotente). “... Eu Sou o Deus Todo-Poderoso;


anda na minha presença e sê perfeito” (Gênesis 17.1).

Roberto Tupinambá, teólogo.


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5. Deus está em todos os lugares (Onipresente). “Os olhos do Senhor estão


em todo lugar, contemplando os maus e os bons” (Provérbios 15.3).

6. Deus é Soberano. “A qual, em suas épocas determinadas, há de ser


revelada pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos
senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a
quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder
eterno. Amém” (I Timóteo 6.15,16).

7. Deus é uma Trindade. “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus,


e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (II Coríntios 13.13).

8. Deus sempre foi e será Deus. “Antes que os montes nascessem e se


formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”
(Salmo 90.2).

9. Existe somente um único Deus. “E a vida eterna é esta: que te conheçam


a ti, o único Deus verdadeiro, e Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3).

10. Haverá novos céus e nova terra. “Vi novo céu e nova terra, pois o
primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Apocalipse
21.1).

11. Haverá um Juízo Final. “Ora, os céus que agora existem e a terra, pela
mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para
o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (II Pedro 3.7).

12. Jesus Cristo criou tudo que existe. “No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que
foi feito se fez” (João 1.1-3).

13. Jesus é Deus. “Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem
dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no
verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida
eterna” (I João 5.20).

14. Jesus é o caminho, a verdade, e a vida. “... Eu sou o caminho, e a


verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).

15. Jesus levantou-se da morte em Seu corpo físico. “Vede as minhas mãos
e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um
espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lucas
24.39).

16. Jesus morreu por nossos pecados. “Antes de tudo, vos entreguei o que
também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as
Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as
Escrituras” (I Coríntios 15.3,4).

17. Jesus nunca pecou. “Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos
digo a verdade, por que razão não me credes?” (João 8.46).

Roberto Tupinambá, teólogo.


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18. Jesus retornará visivelmente a terra. “E lhes disseram: Varões galileus,


por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi
assunto ao céu virá do modo como o vistes subir” (Atos 1.11).

19. Jesus tem duas naturezas: divina e humana. “Porquanto nele, habita,
corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Colossenses 2.9).

“Estava ali à fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à


fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar
água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber” (João 4.6,7).

20. O Espírito Santo é Deus. “Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu
Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando
parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E,
vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este
desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (Atos 5.3,4).

21. O Inferno é eterno. “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos,
para a vida eterna” (Mateus 25.46).

22. O pecado separa o homem de Deus. “Mas as vossas iniquidades fazem


separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu
rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59.2).

23. Os cristãos levantar-se-ão da terra quando Jesus voltar. “Ora, ainda vos
declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até
à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem.
Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do
arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em
Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos,
seremos arrebatados com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor
nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (I
Tessalonicenses 4.14-17).

24. Os que rejeitarem a Jesus irão para o Inferno (Geena). “E, se alguém
não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do
lago de fogo” (Apocalipse 20.15).

25. Somente os não-salvos comparecerão diante do Grande Trono Branco.


“Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença
fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. Vi também os
mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se
abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos
foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito
nos livros”. (Apocalipse 20.11,12).

26. Toda a Bíblia é inspirada por Deus. “Toda a Escritura é inspirada por
Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a
educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra” (II Timóteo. 3.16,17).
___________________________________
BIBLIOGRAFIAS:

31. FINANÇAS PESSOAIS.

Roberto Tupinambá, teólogo.


ESTUDOS BÍBLICOS 9. 24

1. Adaptado de Júlio César Zanluca (Tópico I), 2008.


2. Adaptado de Pr. João da Cruz Parente (Tópico II), 2008.

32. BEBIDAS ALCOÓLICAS.


1. Adaptado de site da internet, 2008.

33. O BATISMO CRISTÃO.


1. Adaptado de Pr. Eli Fernandes, 2008.

34. O DÍZIMO CRISTÃO.


1. Adaptado de João Flávio Martinez, 2008.

35. O JEJUM BÍBLICO.


1. Adaptado de Júlio César Zanluca, 2008.

36. EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?


1. Adaptado de site da internet, 2008.

37. A CIRCUNCISÃO.
1. Adaptado de site da internet, 2008.

38. JERUSALÉM, JERUSALÉM!


1. Adaptado de Conno Malgo, 2008.
2. “Bíblia Shedd”, Edições Vida Nova, 2005.
3. Boyer, Orlando. “Pequena Enciclopédia Bíblica”, CPAD, 2001.

39. O PODER DO PERDÃO.


1. Adaptado de site da internet, 2008.

40. A REFORMA PROTESTANTE E A CONTRA-REFORMA.


1. Adaptado de site da internet, 2008.

41. GRUPOS RELIGIOSOS E NÃO RELIGIOSOS NO TEMPO DE JESUS.


1. Boyer, Orlando. “Pequena Enciclopédia Bíblica”, CPAD, 2001.

42. AS CLASSES SOCIAIS NO TEMPO DE JESUS.


1. Adaptado de Vitor Vaz da Silva, 2008.

43. QUANTOS HERODES EXISTIRAM?


1. Boyer, Orlando. “Pequena Enciclopédia Bíblica”, CPAD, 2001.

44. QUANTOS TEMPLOS EXISTIRAM?


1. Adaptado de João Paulo Fernandes Pontes, 2008.

45. RESUMO DAS DOUTRINAS CRISTÃS.


1. Adaptado de “Christian Apologetics And Research Ministry”, 2008.

Versão da Bíblia Consultada: "Bíblia Shedd”, Edições Vida Nova, 2009.


Roberto Tupinambá, Ph.D. em Teologia – Setembro 2010.

Caro irmão (ã) em Cristo, não copie esta apostila.


Se desejar exemplares da mesma, ou um estudo em sua igreja, contate-
nos.

Roberto Tupinambá, teólogo.


ESTUDOS BÍBLICOS 9. 25

“Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos, sem
direito. Que se vale do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o
salário” (Jeremias 22.13).

Roberto Tupinambá, teólogo.

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