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COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO

GERÊNCIA DE LICITAÇÕES
DIVISÃO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
www.casan.com.br

CONCORRÊNCIA Nº 17/2014

OBJETO: OBRAS CIVIS COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS


PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SÃO JOSÉ – BAIRROS:
FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA.

TIPO: MENOR PREÇO

REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

• ENTREGA DOS ENVELOPES: até 05 / 08 / 2014 às 10h

• INICIO DA SESSÃO PÚBLICA: 05 / 08 / 2014 às 10h

• LOCAL: CASAN / Gerência de Licitações – Rua Emílio Blum nº 83 - 1º Andar – Centro – Florianópolis/SC.

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GERÊNCIA DE LICITAÇÕES
DIVISÃO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
Rua Emílio Blum nº 83 - 1º Andar - Centro - Florianópolis, CEP 88020-010
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CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 1 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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1. PREÂMBULO
1.1. A COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN, sociedade de economia mista, registrada
na Junta Comercial do Estado sob o nº 423.0001502.4 inscrita no C.N.P.J. sob o nº 82.508.433/0001-17 e
Inscrição Estadual nº 251.835.880, através da Gerência de Licitações e Contratos - GLI, com sede à Rua
Emílio Blum nº 83 – 1º Andar, Centro - Florianópolis/SC, promove a presente licitação na modalidade de
CONCORRÊNCIA, do tipo MENOR PREÇO, sob o regime de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, destinada a
selecionar propostas mais vantajosa, em conformidade com o disposto neste instrumento convocatório e
nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações posteriores, bem como a Lei
Complementar 123/2006 e, supletivamente, onde não colidir, as Resoluções do CONFEA, Código de
Processo Civil e normas internas da CASAN.
2. OBJETOS DA LICITAÇÃO
2.1. A presente licitação tem por objeto a OBRAS CIVIS COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E
EQUIPAMENTOS PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SÃO JOSÉ – BAIRROS:
FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA.
2.2. A especificação do objeto, da presente licitação, encontra-se perfeitamente detalhada no ANEXO II
(QUADRO DE PROPOSTA), ANEXO V (DESCRIÇÃO DETALHADA DO MATERIAL), ANEXO VI (MEMORIAL
DESCRITIVO) e Regulamentação de Preços e Critérios de Medição disponível no site da CASAN,
www.casan.com.br no link “licitações”.
3. RECURSOS FINANCEIROS
3.1. Os recursos financeiros para pagamento do objeto da presente licitação são provenientes da Companhia
Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) 61% (sessenta e um por cento) e da Caixa Econômica Federal
39% (trinta e nove por cento) contemplados na conta contábil nº 6000400 (Construção) do orçamento
2014, 2015 e 2016.
4. DA ENTREGA DOS ENVELOPES DE DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTA DE PREÇOS
4.1. Os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e a PROPOSTA DE PREÇOS deverão ser protocolados na Gerência de
Licitações - GLI da CASAN, situada na Rua Emílio Blum nº 83 - 1º Andar – Centro – Florianópolis/SC, até ás
10 horas do dia 05 de agosto de 2014,
4.2. A reunião de abertura dos envelopes, ocorrerá no endereço acima mencionado no dia 05 de agosto de
2014, ás 10 horas.
4.3. Os envelopes a serem protocolados deverão estar devidamente lacrados, atendendo aos seguintes
requisitos:
4.3.1. “Envelope 01” - Composto pelos documentos de Habilitação exigidos no ITEM 6 deste Edital.
4.3.2. “Envelope 02” - Deverá conter o(s) documento(s) referente à Proposta de Preços exigido(s) no ITEM 7
deste Edital.
4.3.3. Os envelopes deverão conter, ainda, em sua parte externa, os dizeres:
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CASAN CASAN
GERÊNCIA DE LICITAÇÕES - GLI GERÊNCIA DE LICITAÇÕES - GLI

CONCORRÊNCIA Nº 17/2014 CONCORRÊNCIA Nº 17/2014

RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE: RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE:


CNPJ: CNPJ:
FONE / FAX / E-mail: FONE / FAX / E-mail:

ENVELOPE Nº 01 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO ENVELOPE Nº 02 – PROPOSTA DE PREÇO

4.4. A proponente poderá se fazer representar por apenas um representante, com credencial específica,
apresentada no ato público da reunião. A credencial não é obrigatória, mas somente poderá se manifestar
na reunião o representante devidamente credenciado.

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4.5. A Abertura das Propostas de Preços das empresas habilitadas ocorrerá, preferencialmente, na mesma data
estabelecida no ITEM 4.2 após o encerramento da fase de habilitação, e anunciado seu resultado pela
Comissão, devendo haver a concordância por parte dos presentes e, se todos os licitantes não
manifestarem interesse e renunciarem, expressamente, o direito a interposição de recurso administrativo.
4.5.1. Ou em data e local estabelecidos no Parecer de Julgamento da fase de Habilitação que será emitido a
posterior ou, ainda, se houver, recurso administrativo, no relatório de julgamento do mesmo.
4.6. Não serão abertos envelopes protocolados após a data e horário estabelecido no ITEM 4.2 deste edital, os
mesmo serão recebidos pela Comissão Permanente de Licitação e devolvidos devidamente lacrados ao
interessado no final da reunião de abertura.
5. REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO
5.1. Poderão participar da presente licitação quaisquer interessados que, nesta fase, comprovem possuir os
requisitos mínimos de qualificação exigidos para a execução de seu objeto.
5.2. Estarão impedidos de participar de qualquer fase do processo os interessados que se enquadrem em uma
ou mais das situações a seguir:
5.2.1. Estejam cumprindo a penalidade de suspensão temporária de contratar com Administração Pública da
União, Estados, Municípios e respectivas entidades da Administração Indireta;
5.2.2. Empresas declaradas inidôneas em qualquer esfera da Administração Pública;
5.2.3. Estejam sob falência, Recuperação Judicial ou Extrajudicial, dissoluções ou liquidações;
5.2.4. Tenham em seu quadro empregados menores de 18 (dezoito) anos efetuando trabalho noturno, perigoso
ou insalubre ou ainda, empregados com idade inferior a 16 (dezesseis) anos efetuando qualquer trabalho,
salvo na condução de aprendiz a partir de 14 (quatorze) anos, conforme art. 7º inciso XXXIII da Constituição
Federal.
5.2.5. Tenham funcionário ou membro da CASAN, mesmo subcontratados, como dirigentes.
5.3. Cada empresa apresentará uma só proposta para cada lote/item, não sendo admitidas propostas
alternativas.
5.4. NÃO SERÁ ADMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS CONSORCIADAS.
6. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO (ENVELOPE Nº 01)
6.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA
6.1.1. As participantes, em se tratando de sociedades comerciais, deverão apresentar devidamente registrados no
órgão de registro do comércio do local de sua sede, os respectivos Contratos Sociais e todas as suas
alterações subsequentes, ou, o respectivo instrumento de consolidação contratual em vigor com as
posteriores alterações, se houver;
6.1.2. As participantes, em se tratando de sociedades civis, deverão apresentar os seus respectivos Atos
constitutivos e todas as suas alterações subsequentes, em vigor, devidamente inscritos no Registro Civil
(Cartório), acompanhados de prova da diretoria em exercício;
6.1.3. As participantes, em se tratando de sociedades por ações, deverão apresentar as publicações nos Diários
Oficiais dos seus respectivos Estatutos Sociais em vigor acompanhados dos documentos de eleição de seus
administradores.
6.2. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA
6.2.1. Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do Ministério da Fazenda;
6.2.2. Certidão Negativa de Débitos relativos às Contribuições Previdenciárias e as de Terceiros;
6.2.3. Prova de Regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, através da apresentação do
Certificado de Regularidade do FGTS - CRF.
6.2.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
6.2.5. Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos aos Tributos Federais e a Dívida Ativa da União.

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6.2.6. Certidão Negativa de Débitos Estaduais.


6.2.7. Certidão Negativa de Débitos Municipais.
6.2.7.1. No caso de Municípios que mantêm Cadastro Mobiliário e Imobiliário separados, deverão ser apresentados
os comprovantes referentes a cada um dos cadastros.
Obs.1: A Microempresa - ME e Empresa de Pequeno Porte - EPP deverá apresentar toda a documentação exigida
para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.
6.3. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA
6.3.1. A Proponente devera comprovar ter Capital Mínimo de 10% do orçamento máximo (ITEM 17.1) para esta
licitação, mediante certidão expedida pela Junta Comercial do Estado há menos de 06 (seis) meses da data
fixada para abertura do envelope de habilitação desta licitação.
6.3.1.1. A Proponente, quando a licitação ocorrer em lotes, deverá declarar os lotes que tem interesse em participar
para que seja possível a identificação do capital mínimo referente à sua participação. Quando da não
declaração será considerado o somatório de todos os lotes, caso não seja possível à verificação nos demais
documentos apresentados na habilitação.
6.3.2. Certidão Negativa de Falência ou Concordata ou Recuperação Judicial, expedida pelo Cartório de
Distribuição da sede da licitante, no prazo de 60 (sessenta) dias anteriores a data de abertura das
propostas.
6.4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
6.4.1. Comprovação de registro no Conselho de Classe, através da apresentação da Certidão de Pessoa Jurídica
em original ou cópia autenticada dentro de seu prazo de validade.
6.4.2. A Experiência da Empresa deverá ser comprovada através de Atestados expedidos por pessoas jurídicas de
direito público ou privado, acompanhado com a Certidão de Acervo Técnico, que comprove que a licitante
já executou serviços pertinentes e compatíveis com o objeto descrito conforme quadro abaixo:
QUANTIDADE MÍNIMA SOLICITADA EM
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS QUANTITATIVO LICITADO
ATESTADO
1 – Ramal predial para ligações
domiciliares de esgoto DN 100 ou 7.362 m 3681 m
superior
2 – Assentamento de rede coletora de
10.260 m 5.130 m
esgoto DN 150 ou superior
3 – Escoramento misto metálico/madeira
6.184 m² 3.092 m²
– Tipo Hamburguês ou similar.
4 – Rebaixamento de lençol freático –
2.099 un 1.049 un
Ponteira filtrante em vala.
5 – Assentamento de emissário de esgoto
4.019 m 1.005 m
em tubos PEAD DE 315 mm ou superior
6 – Escavação em Rocha 2.040 m³ 510 m³
7 – Execução de capa em concreto
50 m³ 25 m³
asfáltico
8 – Estação elevatória de esgoto Uma de 155 m³/h Uma de 77 m³/h
OBS: Será aceito para os itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 o somatório de até 3 atestados.
No item 8 somente será aceita a comprovação por um único atestado.
Atestados emitidos em nome de Consórcios deverão especificar o percentual de participação de cada
consorciado, para fins de avaliação da capacidade técnica individual da licitante.

a) Será admitida a comprovação da experiência da empresa através de certidões e atestados de serviços


similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior.
b) Os atestados deverão ser emitidos em papel timbrado da concedente, datado, assinado.

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c) Todos os atestados deverão se referir a serviços concluídos e executados nos prazos previstos
contratualmente, com no mínimo as especificações constantes do SUBITEM 6.4.2.
6.4.3. Capacitação Técnica Profissional: A Licitante deverá comprovar possuir em seu quadro permanente, na
data prevista para a entrega da proposta, Engenheiro detentor de Atestado de Responsabilidade Técnica
por execução de serviços, comprovado através de Certidão de Acervo Técnico emitido pelo seu Conselho de
Classe, com características semelhantes às especificadas mencionadas no SUBITEM 6.4.2, que representam
as exigências mínimas e exclusivas das parcelas de maior relevância e valor ou atestados de serviços
similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior às especificadas

6.4.3.1. A proponente, deverá comprovar possuir em seu quadro permanente equipe técnica mínima necessária
para execução dos serviços, composta pelo(s) profissionai(s) abaixo listado(s):
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EQUIPE MÍNIMA EXIGIDA
Engenheiro Civil ou Sanitarista (indicar o profissional) 01
6.4.3.2. O(s) técnico(s) apresentado(s), para atender o subitem acima do edital, não poderá(ão) ser contratado(s)
em período de experiência ou por prazo explícito em contrato inferior ao cumprimento do prazo previsto
para a execução dos serviços.

6.4.3.3. A comprovação de pertencer ao quadro da empresa ocorrerá através da Carteira de Trabalho e Previdência
Social ou da Ficha Registro de Empregado ou ainda, através de contrato de prestação de serviços.

6.4.3.4. Quando se tratar de sócio, a comprovação se dará pela apresentação do Contrato Social.

6.4.3.5. O profissional indicado, obrigatoriamente, deverá ser o responsável técnico pela execução da obra.
6.5. DECLARAÇÕES
6.5.1. Declaração de cumprimento ao art. 7º, inciso XXXIII da CF e inciso V do art. 27 da Lei nº. 8.666/93,
conforme ANEXO III.
6.6. Para participação de Microempresas e de Empresas de Pequeno Porte que quiserem usufruir dos
benefícios concedidos pela Lei Complementar nº 123/2006, nesta Licitação deverão apresentar:
6.6.1. Declaração de que não se enquadra em nenhuma das exceções do § 4º do art. 3º da Lei Complementar nº
123/06.
6.6.2. Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica, comprovando
a sua condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.
Obs.1: No caso de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte com início de atividade no ano-calendário
corrente, declaração de que não se enquadra na hipótese do § 10, do art. 3º da Lei Complementar nº
123/2006.
Obs.2: As microempresas ou empresas de pequeno porte que não apresentarem a certidão emitida pela Junta
Comercial para comprovação do enquadramento, segundo a Instrução Normativa 103/07 do
Departamento Nacional de Registro do Comércio, no momento da habilitação “Envelope 01”, decairão
do direito ao tratamento diferenciado e favorecido disciplinado pela Lei Complementar nº 123/06.
6.7. As Certidões em que não constar prazo de validade, serão consideradas com 60 dias de vigência,
contadas da data de sua emissão.
6.8. Os documentos exigidos para habilitação poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de
cópia autenticada, publicação em órgão da imprensa oficial ou ainda em cópia simples, a ser autenticada na
Gerência de Licitações e Contratos (GLI) até o dia anterior a data fixada para recebimento e abertura da
documentação e proposta, mediante conferência com os originais. As cópias deverão ser apresentadas
perfeitamente legíveis.
6.8.1. Serão aceitos comprovantes de regularidade fiscal, obtidos na internet, condicionado a que os mesmos
tenham sua validade confirmada pela CPL, na fase de habilitação.

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6.8.2. Os documentos exigidos nos SUBITENS 6.1 e 6.2.1 poderão ser substituídos mediante apresentação do
Certificado de Registro Cadastral (CRC), atualizado, emitido pela CASAN.
6.9. Os documentos de habilitação deverão estar em nome da licitante, com o número do CNPJ/MF e respectivo
endereço referindo-se ao local da sede ou filial da empresa licitante. Não se aceitará, portanto, que alguns
documentos se refiram à matriz e outros à filial. Exceto aqueles documentos emitidos em nome da matriz e
com abrangência para todas as suas filiais.
7. DA PROPOSTA DE PREÇOS (ENVELOPE Nº 02)
7.1. A proponente deverá elaborar sua proposta em conformidade com o QUADRO DE PROPOSTA (ANEXO II),
fornecido pela CASAN; devendo ser obedecidas as especificações das planilhas e descrições que fazem parte
deste edital, além das informações contidas nos grupos 01, 02, 03, 04, 05, 06, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15,
16 e 17 da regulamentação de preços e critérios de medição disponível no site da
CASAN, www.casan.com.br no link “licitações”.
7.1.1. A proposta deverá cotar os preços em Real (R$), de acordo com as especificações descritas no ANEXO II,
com a inclusão de impostos, taxas, e demais emolumentos.
7.1.2. Ocorrendo divergência entre o preço unitário e total, prevalece o unitário.
7.1.3. O Preço cotado deverá conter no máximo 02 (duas) casas decimais.
7.1.4. A Validade da Proposta deverá ser de no mínimo 60 dias.
7.1.5. A proposta deverá observar os seguintes percentuais de mão de obra e materiais, estabelecidos na planilha
de orçamento disponível no ANEXO II deste edital:
MÃO DE OBRA 17,20%
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 82,80%
Obs.1: Além da apresentação da proposta em papel impresso, solicitamos também em cópia eletrônica “CD”.
7.2. A proponente deverá apresentar CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA, em papel timbrado da
proponente, onde constará preço global, prazo de fornecimento/execução, prazo de validade da proposta,
conforme ANEXO I.
7.3. A proponente deverá declarar as taxas de seu BDI das Obras Civis, Materiais e Equipamentos e o percentual
utilizado para Leis Sociais na elaboração da sua proposta, em conformidade com os itens constantes do
Quadro Abaixo (Demonstrativo de BDI e Leis Sociais):
TAXA CASAN LICITANTE
BDI Obras Civis 25,11 %
BDI Materiais e Equipamentos 12 %
LEIS SOCIAIS 149,97 %
7.4. A proponente deverá apresentar CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO MÁXIMO, conforme ANEXO IV.
7.5. Poderão fazer parte da proposta quaisquer informações julgadas necessárias, ilustrativas e/ou elucidativa a
exclusivo critério da proponente.
7.6. Para o correto envio de sua proposta o licitante deverá anexar à sua proposta, sob pena de
desclassificação (para aquele que não fornecer o dado solicitado), as seguintes informações:
7.6.1. Para conjunto moto-bomba tipo submersível para instalação semi-permanente em poço úmido na
vertical:
• Eficiência dos equipamentos;
• Potência consumida;
• Rotação;
• Vazão mínima admissível;
• Diâmetro do rotor;
• Curva característica completa com, no mínimo, 7 pontos incluindo o ponto de trabalho;

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• Composição da(s) curva(s) característica(s) da(s) bomba(s), com a do sistema considerando o número
de bombas que funcionarão em paralelo (neste caso serão fornecidos os pontos da curva característica
do sistema);
• Catálogo e descrição geral do equipamento;
• Uma via dos desenhos dimensionais de instalação do conjunto, mostrando os componentes montados.

7.6.2. Para especificação técnica para comporta de aço inóx – acionamento manual:
• Catálogo e descrição geral dos equipamentos;
• Marca e o modelo dos equipamentos;
• Dimensões gerais e peso do conjunto, mostrando sua compatibilidade com os dimensionais das
elevatórias (fornecidos com a Especificação);
• Folha de dados e especificações dos equipamentos.

7.6.3. Para especificação técnica: válvula de bloqueio para esgoto – lodo – efluentes - válvula macho excêntrica
(plug valve):
• Catálogo e descrição geral do equipamento.

7.6.4. Para válvula de retenção para esgoto ou águas servidas:


• Catálogo e descrição geral do equipamento;
• Dimensões gerais e peso do conjunto;
• Desenho de corte.
7.6.5. Para válvula ventosa combinada (tríplice função) de alta performance para uso em águas servidas e/ou
esgoto (corpo em aço inox):
• Catálogo e descrição geral dos equipamentos;
• Marca e modelo da válvula;
• Curvas de performance.

7.6.4. A proponente, obrigatoriamente, deverá indicar marca dos ítens ofertados, devendo ainda os itens 3 a 7, 16
e 17 da Planilha “ENTRADA DE ENERGIA E EQUIPAMENTOS - EE-SJ - F - São José” no ANEXO II (Pgs. 60 à 62)
e 2, 8 e 10 da Planilha “ENTRADA DE ENERGIA E EQUIPAMENTOS - EE-E1 - SES SÃO JOSÉ” no ANEXO II (Pgs.
63 à 65) serem certificados pelo INMETRO.
8. DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO E DAS PROPOSTAS DE PREÇOS
8.1. HABILITAÇÃO
8.1.1. Serão inabilitados os licitantes cuja documentação não atender às exigências contidas no ITEM 6 deste
edital.
8.1.1.1. Será realizada à análise quantitativa e formal dos documentos exigidos quanto à verificação do conteúdo,
vigência e veracidade dos documentos apresentados.
8.1.1.2. Da participação de Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte
a) Havendo alguma restrição nos documentos apresentados para comprovação da Regularidade Fiscal,
será concedido o prazo de 02 (dois) dias úteis para regularização da documentação, cujo termo inicial
corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis
por igual período, a critério exclusivo da Comissão de Licitação.
b) A não regularização da documentação no prazo estabelecido implicará a decadência do direito da
microempresa ou empresa de pequeno porte à contratação, sem prejuízo das sanções administrativas
cabíveis por descumprimento de obrigações contratuais previstas neste edital e na legislação vigente
aplicável à matéria (advertência, multa, impedimento de licitar e contratar com a Administração e
declaração de inidoneidade), sendo facultada à Administração convocar os licitantes remanescentes, na
ordem de classificação, para a assinatura do contrato ou revogar a licitação.

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c) As microempresas ou empresas de pequeno porte que não apresentarem a Certidão emitida pela
Junta Comercial para comprovação do enquadramento, segundo a Instrução Normativa 103/07 do
Departamento Nacional de Registro do Comércio, no momento da habilitação “Envelope 01”, decairão
do direito ao tratamento diferenciado e favorecido disciplinado pela Lei Complementar nº 123/2006.
8.1.2. A Comissão Permanente de Licitação divulgará o Parecer de Habilitação às empresas Participantes,
ressalvada a possibilidade da divulgação ocorrer no ato da reunião de abertura nos termos do SUBITEM 4.3,
e prosseguimento das demais fases da licitação.
8.2. PROPOSTA DE PREÇOS
8.2.1. As propostas serão classificadas em relação ao preço, atribuindo-se o primeiro lugar à proposta de MENOR
PREÇO GLOBAL, sem redução, mas com equalização da alíquota do ICMS, quando for o caso.
8.2.2. Verificada a absoluta igualdade (Empate) de condições entre duas ou mais propostas, a classificação será
por sorteio, a não ser que haja, entre as proponentes empatadas, microempresa ou empresa de pequeno
porte, oportunidade em que se dará preferência a estas antes da realização do sorteio, segundo o modelo
da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
8.2.2.1. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e
empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem
classificada.
8.2.2.2. Ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:
a) A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de
preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu
favor o objeto licitado;
b) Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do
caput do art. 45 da Lei Complementar nº 123/06, serão convocadas as remanescentes que porventura
se enquadrem na hipótese dos §§ 1º e 2º do art. 44 da mesma Lei Complementar, na ordem
classificatória, para o exercício do mesmo direito;
c) No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte
que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1º e 2º do art. 44 da Lei Complementar nº
123/06, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá
apresentar melhor oferta.
d) Verificada a absoluta igualdade de condições entre duas ou mais propostas, a classificação se fará,
obrigatoriamente por sorteio, em ato público para a qual todos os licitantes serão convocados.
8.3. Será desclassificada a proposta que:
a) Não atender às exigências contidas no ITEM 7 deste edital;
b) Contiver qualquer limitação contrastante com as disposições desde Edital e/ou a legislação e normas
pertinentes;
c) Não contiver informações que permitam a perfeita identificação e qualificação do objeto proposto;
d) Contiver emendas, rasuras, borrões ou entrelinhas de forma a dificultar o reconhecimento de sua
caracterização;
e) Apresentar proposta com valores superiores ao estabelecido no SUBITEM 17.1 deste Edital.
f) Apresentar custos unitários e totais superiores aos estabelecidos no ANEXO II (QUADRO DE PROPOSTA).
9. CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS
9.1. Consideram-se manifestamente inexequíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% do menor
dos valores descritos nas alíneas abaixo, desde que não demonstrada à viabilidade desses valores, conforme
prevê o inciso II do art. 48 da Lei nº 8.666/93.
a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado
pela CASAN.
b) Valor orçado pela CASAN.

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9.2. Das licitantes classificadas na forma do SUBITEM 9.1, cujo valor global da proposta for inferior a 80% do
menor valor a que se referem às alíneas “a” e “b”, será exigida para assinatura do contrato, prestação de
garantia adicional, dentre as modalidades previstas no § 1º do Artigo 56, igual à diferença entre o valor
resultante do subitem anterior e o valor da correspondente proposta.
10. RECURSOS ADMINISTRATIVOS
10.1. Os atos administrativos praticados no processo licitatório estarão sujeitos a interposição de recursos nos
termos do artigo 109 da Lei nº. 8.666 de 21.06.1993 e Inciso LV do artigo 5º da Constituição Federal.
11. DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS
11.1. A contratação formalizar-se-á mediante a assinatura de instrumento particular de contrato, sendo parte
integrante do mesmo, como se transcritos estivessem, o presente Edital, os documentos, proposta e
informações apresentadas pelo Licitante vencedor e que deram suporte ao julgamento da licitação.
11.2. Após a publicação da homologação e findo o prazo recursal, a CASAN convocará o adjudicatário da licitação
para assinar o Termo de Contrato, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data do recebimento da
convocação, sob pena de decair o seu direito a contratação, sem prejuízo das Penalidades previstas no ITEM
18 deste ato convocatório.
11.2.1. No ato da assinatura do contrato, o Representante Legal da empresa adjudicatária deverá entregar a
GLI/DICON, cópia atualizada do Contrato Social ou procuração com poderes para firmar contrato, bem
como, quando exigido, comprovante do recolhimento de garantia contratual equivalente a 5% do valor do
contrato, nos termos da Cláusula de GARANTIA da Minuta do Contrato.
11.3. A empresa convocada poderá pedir prorrogação do prazo, por igual período, para assinatura do contrato,
desde que formulada no curso do prazo inicial e alegada justo motivo, condicionado o atendimento do
requerido, à aceitação dos motivos pela CASAN.
12. DO CONTRATO
12.1. O Prazo de Execução do Contrato será de 740 dias corridos, a partir da data do recebimento da Autorização
Contratual (AC) que coincidirá com a data de assinatura do contrato, emitida pela Divisão de Convênios e
Contratos da CASAN, podendo ser prorrogado na ocorrência de um dos motivos previstos no art. 57 da Lei
nº 8.666/93, na forma em vigor.
12.2. O contrato poderá ser rescindido nos seguintes casos:
12.2.1. Nos termos previstos nos Artigos 78 e 79 da Lei nº 8.666/93 e nos moldes definidos na Minuta do Contrato
anexo, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial.
12.2.2. Judicialmente, nos termos da legislação vigente.
12.2.3. No descumprimento, por parte da CONTRATADA, de suas obrigações legais e/ou contratuais, assegurado ao
CONTRATANTE o direito de rescindir o contrato a qualquer tempo, independente de aviso, interpelação
judicial e/ou extrajudicial.
12.2.4. Na aplicação destas penalidades e demais previstas neste instrumento serão admitidos os recursos previstos
em Lei e garantido o contraditório e a ampla defesa.
12.3. É expressamente proibida à transferência, subempreitada, cessão parcial ou total do contrato.
13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
13.1. A contratada deverá dispor dos Equipamentos Mínimos que serão necessários à realização dos serviços,
conforme Quadro Abaixo:
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS MÍNIMO EXIGIDO
Escavadeira Hidráulica 01
Retroescavadeira 03
Caminhão basculante 04
Compactador mecânico manual 05
Conjunto moto-bomba para esgotamento 03

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Conjunto compressor e martelete 01


Betoneira 310 L 02
Conjunto de rebaixamento de lençol 01
Caminhão guindauto 01
13.2. A empresa contratada deverá apresentar antes de iniciar a obra a respectiva ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica) para o Fiscal do Contrato.
13.3. Obedecer rigorosamente aos prazos, o local de execução e de entrega, bem como às especificações dos
serviços e produto, objeto deste Edital.
13.4. Prestar os esclarecimentos que forem solicitados pela CASAN e atender prontamente a eventuais
solicitações/reclamações.
13.5. Dispor-se a toda e qualquer fiscalização da CASAN, no tocante a execução do serviço, assim como ao
cumprimento das obrigações previstas neste Edital.
13.6. Prover todos os meios necessários à garantia da plena operacionalidade da execução da Obra, inclusive
considerados os casos de greve ou paralisação de qualquer natureza.
13.7. São de total responsabilidade da empresa contratada o fornecimento de placas de advertência, sinalização
e materiais de segurança individual e coletivo, e observar o uso obrigatório dos mesmos.
13.8. Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
14. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
14.1. Efetuar os pagamentos devidos à Contratada, nas condições estabelecidas no Edital.
14.2. A fiscalização dos serviços será realizada por técnicos e engenheiros da CASAN;
14.3. Deverá obter junto aos órgãos ambientais as licenças específicas ao objeto contratado;
14.4. Providenciar Alvará de Construção nos órgãos competentes, quando necessário;
14.5. Providenciar a liberação junto aos órgãos competentes no que concerne ao tráfego de veículos e a faixa de
domínio de rodovia quando Necessário;
14.6. Prover a necessária fiscalização dos serviços;
14.7. Fornecer os materiais hidráulicos e equipamentos necessários à execução da obra quando não previsto no
Edital.
15. DA EXECUÇÃO DA OBRA
15.1. A Obra, objeto da presente licitação, tem como local de execução as sub-bacias E1 e F, localizada no
município de São José/SC.
15.1.1. A Obra devera ser executada e concluída em um prazo de até 740 dias corridos após a assinatura do
Contrato.
15.2. A Obra somente será recebida se executada em conformidade com as especificações estabelecidas no
ANEXO VI (MEMORIAL DESCRITIVO), e demais especificações e exigências do presente edital e após
atestado pelo Fiscal do Contrato.
15.2.1. A Obra será recebida, provisoriamente, pelo Responsável Fiscal da CASAN, mediante termo circunstanciado,
assinado pelas partes em ate 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado.
15.2.2. Será recebido definitivamente por Servidor ou Comissão designada pela Diretoria da CASAN, mediante
termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que
comprove a adequação do objeto aos termos contratuais. O prazo para o recebimento definitivo é de 90
(noventa) dias contados da data do recebimento provisório.
15.2.3. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança do
serviço, nem ético profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela Lei
ou pelo contrato.

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16. DO PAGAMENTO
16.1. O prazo de pagamento é de até 30 (trinta) dias após o aceite das Notas Fiscais, conforme ANEXO IV
(CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO MÁXIMO) e BOLETINS DE MEDIÇÃO, aprovados pelo Fiscal do Contrato e
pela Caixa Econômica Federal (CEF). Caso forem detectados problemas quanto à Execução da Obra, o prazo
de pagamento iniciará sua contagem após a regularização.
16.1.1. A REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO está disponível para consulta no site da CASAN
(www.casan.com.br), link “Licitações”.
16.1.2. As medições serão executadas mensalmente, a partir da autorização de inicio da obra, de acordo com as
etapas do cronograma físico-financeiro apresentado pela contratada. Somente será medido o serviço
executado de acordo com o previsto no cronograma, observados os respectivos projetos, especificações e
preços das planilhas.
16.1.3. No ato de apresentação da primeira medição, a EMPREITEIRA deverá apresentar cópia do CEI (Cadastro
Específico do INSS) da referida obra.
16.2. LIMITE DE PAGAMENTO PARA INSTALAÇÃO DE CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
16.2.1. Conforme poderá observar a proponente, encontra-se especificado em separado, das demais especificações
da obra, o item Canteiro de Serviços que não poderá ser superior ao valor estimado na planilha de
orçamento no ANEXO II.
16.3. A CASAN não efetuará o pagamento de títulos descontados ou através de cobrança em banco, bem como,
os que forem negociados com terceiros através de operação de “factoring”.
16.4. Os pagamentos devidos pela CASAN serão liquidados através de crédito em conta corrente do favorecido,
na Caixa Econômica Federal (CEF).
16.4.1. Nos Municípios onde não estiverem instaladas Agências da CEF, os pagamentos devidos poderão ser
realizados através do Banco do Brasil – BB, ou, na falta deste, em qualquer Instituição Privada.
16.5. No ato do pagamento, se houver sido imposta qualquer multa o valor correspondente será deduzido da
quantia devida.
16.6. Será exigida do Contratado, quando da apresentação das faturas, a apresentação da Certidão de Quitação
com a Fazenda Estadual de Santa Catarina e, também, a Certidão de Quitação com a Fazenda Estadual do
Estado sede da empresa que não possuir estabelecimento em Santa Catarina, conforme Decreto Estadual nº
3.650 de 27 de maio de 1993, com as alterações, do Decreto Estadual nº 3.884 de 26 de agosto de 1993, em
seu original ou em cópia autenticada por cartório. Os documentos apresentados em cópia não autenticada
poderão ser autenticados por funcionário da CASAN, mediante apresentação dos originais.
16.6.1. A não apresentação dos documentos exigidos no SUBITEM 16.6, implicará automaticamente, na suspensão
do pagamento das faturas.
16.6.2. Será dispensada a apresentação de nova Certidão Negativa quando ocorrer outro pagamento dentro do
prazo de validade da Certidão Negativa anteriormente apresentada.
16.7. CONDICIONAMENTO LIBERATÓRIO DO PAGAMENTO
16.7.1. O pagamento da fatura mensal só será efetuado mediante a apresentação dos seguintes documentos
abaixo elencados:
a) Guia de Recolhimento do FGTS e Informação à Previdência Social – GFIP; por contrato, identificando o tomador
dos serviços.
b) Nominata dos empregados da empresa, indicando o número da carteira de trabalho, CNPF e carteira de
identidade.
c) Guia da Previdência Social - GPS (sobre a folha de pagamento).
d) Comprovante de pagamento dos salários e obrigações trabalhistas.
e) Laudos referentes ao artigo 291 da IN 971 de 13 de novembro de 2009 da RFB.
f) Registro de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART dos serviços.
16.7.2. A contratada deverá observar no corpo da nota fiscal a retenção para a seguridade social, (11%),
destacando no corpo da mesma a base de cálculo e o respectivo valor a ser retido, sendo que para esta

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licitação o valor da mão de obra é estimado em R$ 2.118.069,19 (17,20%) e para materiais e equipamentos
o valor estimado é de R$ 10.195.685,56 (82,80%).
16.7.3. Os serviços não poderão ser transferidos ou sublocados.
16.8. DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL (ISS)
16.8.1. Quando o ISS (imposto sobre o serviço) for para o Município onde a CASAN não seja solidária por
substituição tributária, conforme relação constante no endereço www.casan.com.br/licitaçao, a contratada
deverá apresentar cópia autenticada (em cartório) da inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços de
Qualquer Natureza e guia do recolhimento do tributo, nos municípios onde os serviços serão prestados,
quitada e autenticada (cartório).
16.8.2. A não apresentação do que exige a SUBITEM 16.8.1, o tomador dos serviços fará a retenção na fonte e
repassará ao município correspondente.
16.8.3. O prestador deverá discriminar na nota fiscal de serviços, ou em anexo as seguintes informações: Município,
Valor do serviço prestado no município, Código do serviço, Alíquota (%) e Valor do ISS.
16.8.4. Quando o ISS (imposto sobre o serviço) for para o município onde a CASAN seja solidária por substituição
tributária, o ISS será retido na fonte.
16.8.5. A base de cálculo do ISS é o custo do serviço em sua totalidade, não devendo ser deduzido o valor dos
materiais adquiridos de terceiros.
16.9. A CASAN pagará por eventuais atrasos de pagamento, encargos financeiros, conforme o disposto no artigo
117, caput, da Constituição Estadual/SC.
17. DO PREÇO E DO REAJUSTAMENTO
17.1. O orçamento MÁXIMO para esta licitação é de R$ 12.313.754,75 (doze milhões, trezentos e treze mil,
setecentos e cinquenta e quatro reais e setenta e cinco centavos).
17.2. Os preços serão fixos e irreajustáveis durante os primeiros 12 (doze) meses de contratação, contados da
data de apresentação do orçamento desta licitação (dezembro/2013). Após seus preços poderão ser
reajustados pela Coluna nº 35 (OBRAS E EDIFICAÇÕES) - da FGV, observando sempre o intervalo de 12
(doze) meses entre um reajuste e outro.
18. PENALIDADES
18.1. Aos proponentes que ensejarem o retardamento da execução do certame; não mantiverem a proposta;
falharem ou fraudarem a execução da presente aquisição; comportarem-se de modo inidôneo; fizerem
declaração falsa ou cometerem fraude fiscal; poderão ser aplicadas, conforme o caso, as seguintes sanções,
sem prejuízo da reparação dos danos causados à CASAN pelo infrator:
a) Advertência;
b) Multa, equivalente a 3% do valor total da proposta apresentada, para o caso de ocorrer recusa injustificada ou
desinteresse para a assinatura do contrato;
c) Multa, equivalente a 0,2% por dia de atraso ou inadimplência na execução do contrato, até o limite de 10% do
valor da Nota Fiscal/Fatura e de reajuste, se houver;
d) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CASAN, por um prazo
não superior a 02 (dois) anos;
e) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração;
f) Rescisão nos termos do Artigo 79 da Lei nº. 8.666/93.
18.2. Na aplicação destas penalidades e demais previstas neste instrumento serão admitidos os recursos previstos
em Lei e garantido o contraditório e a ampla defesa.
19. DISPOSIÇÕES GERAIS
19.1. A empresa contratada ficará obrigada perante CASAN a possuir estrutura suficiente para cumprir
integralmente o objeto ora contratado, inclusive o atendimento as Normas Legais de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, e quanto a utilização de Equipamentos de Sinalização de Obras e Serviços em Áreas
Abertas e Vias Públicas, conforme Norma Interna SIAD/048 disponível no site da CASAN,
www.casan.com.br no link “licitações”.

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19.2. A inadimplência da Prestadora, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere
à CASAN a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto deste Contrato. Na ocorrência
de propositura de ações judiciais versando sobre os encargos mencionados a PRESTADORA deverá requerer
imediatamente a exclusão da CASAN da lide, sob pena de sofrer as sanções previstas em lei.
19.3. A Prestadora manterá durante toda execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
19.4. Quaisquer informações, instrução e esclarecimento, considerados como necessários ao perfeito
conhecimento da licitação, deverão ser solicitados por escrito à Comissão Permanente de Licitações (CPL),
preferencialmente através do email licitacoes@casan.com.br, ou ainda, do fax nº (48) 3221-5209.
19.4.1. Quaisquer informações que apresentarem divergência entre o edital e o constante em seus anexos
prevalecerão às contidas no edital e seus esclarecimentos.
19.5. As interpretações, correções e/ou alterações elaboradas pela CASAN, serão comunicadas, por escrito, a
todos interessados, através de fax, email, ou no site www.casan.com.br no link “licitação”. Em se tratando
de aditamentos, através de divulgação pela mesma forma que se deu o texto original do edital observada às
condições do § 4º do art. 21 da lei 8.666/93. Os esclarecimentos e aditamentos passarão a fazer parte
integrante do edital de licitação.
19.6. A CASAN sugere aos interessados que visitem o local previsto para a execução dos serviços, obtendo para
sua própria utilização, por sua exclusiva responsabilidade, toda informação necessária para a elaboração da
proposta e eventual celebração do contrato. Todos os custos associados com a visita ao local dos serviços
serão arcados integralmente pelos próprios concorrentes. A visita, se necessária, deverá ser agendada com
o Engº FABIO CESAR FERNANDES KRIEGER da GERÊNCIA DE CONSTRUÇÃO - GCN no telefone (48) 3221-
5850.
19.7. A CASAN, a qualquer tempo, poderá solicitar esclarecimentos ou confirmação de dados e elementos
técnicos, constantes em proposta, para dirimir dúvida na sua interpretação.
19.8. A CASAN reserva-se o direito de modificar, anular ou revogar a licitação, no todo ou em parte, resguardada
os limites do artigo 49, caput, da Lei 8.666/93 e seus parágrafos.
19.9. A(s) licitante(s) que restar(em) inabilitada(s) terá(ão) o prazo de até 15 (quinze) dias corridos, após a
publicação do resultado da licitação em Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, para retirar seus
envelopes de proposta de preços, junto a Gerência de Licitações.
19.9.1. O não comparecimento para retirada do(s) envelopes(s) de proposta no prazo estipulado acima, implicará
na desistência do(s) mesmo(s), ficando a cargo da CASAN incinerar estes.
19.10. Faz parte do presente Edital os seguintes anexos:
ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO
ANEXO II QUADRO DE PROPOSTA
ANEXO III MODELO DE DECLARAÇÃO DO PROPONENTE DE CUMPRIMENTO AO ART. 7º, INCISO XXXIII
DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ANEXO IV CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO MÁXIMO
ANEXO V DESCRIÇÃO DETALHADA DO MATERIAL
ANEXO VI MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO VII PLANTAS e DOCUMENTOS AUXILIARES
ANEXO VIII MINUTA CONTRATUAL
19.11. Fica eleito o foro da Comarca da Capital, Florianópolis / SC, com prevalência sobre qualquer outro, por mais
privilegiado que seja para apreciação judicial de quaisquer questões resultantes deste Edital.
Florianópolis,30 de junho de 2014.

Arnaldo Venicio de Souza Rodrigo Malschitzky Jacques


DIRETOR ADMINISTRATIVO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES

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ANEXO I

CARTA DE APRESENTAÇÃO

À COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN

Prezados Senhores,

Pela presente submetemos à apreciação da Comissão Permanente de Licitação - CPL a nossa proposta de preços,
relativa a CP 17/2014, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou omissões, que venham a ser
verificados, na preparação da mesma e declarando aceitar todas as condições estabelecidas no edital.

1. PREÇO GLOBAL
O preço global obtido, aplicando-se as quantidades de serviços fornecidos aos preços unitários compostos, de
acordo com as especificações do ANEXO __, é de R$________________.

2. PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA


O prazo de validade da presente proposta é de _____________ dias, contados a partir da data de sua abertura.

3. PRAZO DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO


O prazo global de execução dos serviços é de _____________ dias, contado a partir da emissão da Autorização de
Fornecimento - AF.

4. PRAZO DE PAGAMENTO
O prazo de pagamento dos serviços executados será de _________ dias após o aceite das Notas Fiscais. Conforme
SUBITEM 16.1 do instrumento convocatório.

5. PREÇO UNITÁRIO E TOTAL


São os constantes da nossa planilha de orçamento.

6. Impostos, taxas, fretes, cargas, descargas, seguros e demais emolumentos estão incluídos nos preços unitários e
totais apresentados.

7. Declaração de Conhecimento do Local da Execução dos Serviços


DECLARO, sob as penas da Lei, que nossa empresa POSSUI PLENO CONHECIMENTO das condições locais de execução
e dificuldades para o cumprimento das obrigações objeto desta licitação, e ainda, que aceita como válida a situação
em que se encontra para a realização dos serviços a que se refere esta licitação.

Atenciosamente.

_______________________________________________
Nome e Assinatura do Responsável Legal pela Proponente

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ANEXO II

QUADRO DE PROPOSTA

CASAN COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO


82.508.433/0001-17 - EMÍLIO BLUM, 83 - CENTRO - CEP 88.020-010 - FLORIANÓPOLIS - SC
QUADRO RESUMO - DEZEMBRO/2013

PARTE DO SISTEMA CUSTO OBRA CIVIS CUSTO MATERIAIS CUSTO TOTAL


BDI = 25,11 % BDI = 12,00 %

SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ - BAIRROS: FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA

1 - SUB-BACIA E1 1.243.966,89 483.092,59 1.727.059,48


1.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES 13.176,17 9.893,07 23.069,24
1.2 - REDE COLETORA 478.906,29 37.896,76 516.803,05
1.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-E1 176.042,01 154.270,50 330.312,51
1.4 - EMISSÁRIO EMI-E1 427.602,78 238.417,50 666.020,28
1.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA 32.391,60 26.184,51 58.576,11
1.6 - TRAVESSIAS 115.848,04 16.430,25 132.278,29

2 - SUB-BACIA F 5.690.733,62 4.480.419,46 10.171.153,08


2.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES 580.154,73 418.368,34 998.523,07
2.2 - REDE COLETORA 2.479.074,74 484.320,34 2.963.395,08
2.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-F 515.773,82 549.656,36 1.065.430,18
2.4 - EMISSÁRIO EMI-F 1.864.444,08 2.788.261,14 4.652.705,22
2.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA 152.594,61 220.962,60 373.557,21
2.6 - TRAVESSIAS 98.691,64 18.850,68 117.542,32

3 - CANTEIRO DE SERVIÇOS 415.542,19 415.542,19


3.1 - CANTEIRO DE SERVIÇOS 415.542,19 415.542,19
Obs.: Custos de materiais considerando fornecimento CONTRATADO.
TOTAL 7.350.242,70 4.963.512,05 12.313.754,75

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 15 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ


CÁLCULO DETALHADO DO BDI

CÁLCULO DETALHADO DO BDI


OBRAS CIVIS
ITEM TAXA (%)
Administração Central (AC) 4,60%
Seguros (S) 0,24%
Riscos e imprevistos (R) 0,65%
Garantias (G) 0,21%
Despesas Financeiras (DF) 1,00%
Lucro Bruto (L) 9,40%
Tributos ou Impostos (I) 6,65%
ISS 3,00%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
TOTAL 25,11%

CÁLCULO DETALHADO DO BDI


FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS
ITEM TAXA (%)
Administração Central (AC) 2,30%
Seguros (S) 0,24%
Riscos e imprevistos (R) 0,40%
Garantias (G) 0,21%
Despesas Financeiras (DF) 0,50%
Lucro Bruto (L) 4,10%
Tributos ou Impostos (I) 3,65%
ISS 0,00%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
TOTAL 12,00%

Fómula utilizada para o cálculo do BDI:


 [1 + (AC + S + R + G)] × (1 + DF) × (1 + L ) 
BDI =  − 1 × 100
 (1 − I) 

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RESUMO DETALHADO OBRAS E MATERIAIS - DEZEMBRO/2013
PARA EFEITO DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO REFERENTE À SEGURIDADE SOCIAL (INSS)

CUSTO OBRA CIVIS CUSTO MATERIAIS


BDI = 25,11 % BDI = 12,00 %
PARTE DO SISTEMA CUSTO TOTAL
MATERIAIS
MÃO DE OBRA % % MATERIAIS % TOTAL %
DE TERCEIROS

SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ - BAIRROS: FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA

1 - SUB-BACIA E1 318.483,84 18,44 % 925.483,05 53,59 % 483.092,59 27,97 % 1.408.575,64 81,56 % 1.727.059,48

2 - SUB-BACIA F 1.496.688,96 14,72 % 4.194.044,66 41,23 % 4.480.419,46 44,05 % 8.674.464,12 85,28 % 10.171.153,08

3 - CANTEIRO DE SERVIÇOS 302.896,39 72,89 % 112.645,80 27,11 % 112.645,80 27,11 % 415.542,19

Obs.: Custos de materiais considerando fornecimento CONTRATADO.

TOTAL 2.118.069,19 17,20 % 5.232.173,51 42,49 % 4.963.512,05 40,31 % 10.195.685,56 82,80 % 12.313.754,75

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 17 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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82.508.433/0001-17 - EMÍLIO BLUM, 83 - CENTRO - CEP 88.020-010 - FLORIANÓPOLIS - SC

ORÇAMENTO OBRAS CIVIS - DEZEMBRO/2013


BDI = 25,11 %

CÓDIGO DESCRIÇÃO UN QTDE CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL

SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ - BAIRROS: FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA

1 - SUB-BACIA E1

1.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES

SERVIÇOS PRELIMINARES
DEMOLIÇÕES E CORTES
030515 CORTE DE CONCRETO COM ESPESSURA ATÉ 0,15M m 32,40 25,18 815,83
MOVIMENTO DE TERRA
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 9,31 1,54 14,34
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 46,55 0,96 44,69
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082104 ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 400 MM un 22,00 47,95 1.054,90
082105 ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 600 MM un 5,00 62,86 314,30
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100101 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA m² 13,50 9,81 132,44
100102 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA COM BASE DE PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, m² 13,50 11,59 156,47
OU LAJOTA
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 37,13 6,68 248,03
100107 REMOÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 10,53 4,63 48,75

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100108 REMOÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 10,53 4,12 43,38


100109 REMOÇÃO DE MEIO-FIO m 27,00 3,60 97,20
100111 REMOÇÃO DE PASSEIO COM GRAMA m² 5,27 3,09 16,28
100112 CORTE DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA COM ESPESSURA ATÉ 0,10M m 72,00 2,60 187,20
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 37,13 27,65 1.026,64
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 3,71 38,03 141,09
100209 REPOSIÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 10,53 44,70 470,69
100210 FORNECIMENTO DE LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 10,53 33,92 357,18
100211 REPOSIÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 10,53 40,71 428,68
100212 REPOSIÇÃO DE MEIO-FIO m 27,00 12,44 335,88
100213 FORNECIMENTO DE MEIO-FIO m 2,70 15,98 43,15
100215 REPOSIÇÃO DE PASSEIO COM GRAMA m² 5,27 8,71 45,90
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 5,40 131,78 711,61
100303 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO LIGANTE m² 27,00 6,04 163,08
100305 EXECUÇÃO DE CAPA EM CONCRETO ASFALTICO m³ 1,35 691,16 933,07
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 9,00 61,37 552,33
LIGAÇÕES PREDIAIS
LIGAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO EM REDE A SER IMPLANTADA
110201 CONEXÃO DO RAMAL A REDE DE ESGOTO, EM PVC, DIAM. 100 MM un 22,00 3,95 86,90
110202 CONEXÃO DO RAMAL A REDE DE ESGOTO, EM PVC, DIAM. 150MM un 5,00 4,22 21,10
110205 RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC, DN 100 MM m 132,00 4,00 528,00
110206 RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC, DN 150 MM m 30,00 4,15 124,50
110209 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ANÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 400 MM, PROFUNDIDADE ATÉ un 22,00 117,38 2.582,36
1,00 M
110210 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ANÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 600 MM, PROFUNDIDADE ATÉ un 5,00 142,09 710,45
1,00 M
110211 ACRÉSCIMO DE ANÉIS DE CONCRETO, PARA CAIXA DE INSPEÇÃO, DN 400 MM, PROFUNDIDADES m 11,00 50,22 552,42
ACIMA DE 1,00 M
110212 ACRÉSCIMO DE ANÉIS DE CONCRETO, PARA CAIXA DE INSPEÇÃO, DN 600 MM, PROFUNDIDADES m 2,50 74,93 187,33
ACIMA DE 1,00 M

SUBTOTAL : 13.176,17

1.2 - REDE COLETORA

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SERVIÇOS TÉCNICOS
VERIFICAÇÃO DE INTERFERENCIAS
020201 PESQUISA DE INTERFERÊNCIAS m³ 3,00 35,99 107,97
LOCAÇÃO
020302 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDES DE ESGOTO/ EMISSÁRIO/DRENAGEM m 660,00 1,11 732,60
CADASTRO
020403 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM m 660,00 1,43 943,80
SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030201 TAPUME MÓVEL DE PROTEÇÃO EM CHAPAS COMPENSADAS m 165,00 3,93 648,45
030203 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA PEDESTRES m² 7,00 18,50 129,50
030204 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA VEÍCULOS m² 7,00 20,49 143,43
030206 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NOTURNA m 13,00 2,01 26,13
030207 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, COM PLACAS m² 13,00 7,41 96,33
030208 FITA PLÁSTICA m 66,00 0,18 11,88
030209 CERCA COM TELA TAPUME m 330,00 0,48 158,40
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040201 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 12,41 26,74 331,84
PROFUND. ATÉ 1,25 M
040202 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 2,24 35,99 80,62
PROFUND. DE 0,00 A 2,00 M
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 169,86 41,14 6.988,04
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040301 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND m³ 111,72 4,02 449,11
DE ATÉ 1,25 M
040302 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 20,18 4,90 98,88
DE 0,00 A 2,00 M
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 1.528,71 6,48 9.906,04
DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 97,11 170,07 16.515,50
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 1.920,51 53,85 103.419,46
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 1.845,12 1,19 2.195,69

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040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 97,11 1,54 149,55


040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 155,36 1,54 239,25
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 9.225,60 0,74 6.826,94
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 485,55 0,96 466,13
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 776,80 0,96 745,73
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 291,33 17,48 5.092,45
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO DE MADEIRA EM VALAS E CAVAS
050103 ESCORAMENTO CONTINUO m² 72,60 33,52 2.433,55
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050201 ESTACA PRANCHA m² 185,42 57,98 10.750,65
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 185,42 32,88 6.096,61
ESCORAMENTO MISTO EM VALAS - TIPO HAMBURGUES
050304 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM VALAS, COM 01 LINHA DE ESTRONCA DE MADEIRA, SEM m² 1.720,87 111,55 191.963,05
LONGARINAS
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 64,00 10,27 657,28
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060201 MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS un 1,00 2.502,20 2.502,20
060202 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO cjdia 5,00 241,46 1.207,30
060203 PONTEIRA FILTRANTE EM VALA un 113,00 50,04 5.654,52
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 12,00 49,62 595,44
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 80,00 8,93 714,40
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
080901 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO MÍNIMO DE 150 KG DE CIMENTO/M3 m³ 1,00 300,55 300,55
POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO
081701 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 600 MM un 1,00 695,35 695,35
081702 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 800 MM un 5,00 889,41 4.447,05
081703 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 1.000 MM un 8,00 1.173,16 9.385,28
081705 ACRÉSCIMO DE CHAMINÉ EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 600 MM (ALTURA MÁXIMA DE 1.00 m 6,58 231,35 1.522,28
M)

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081706 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 600 m 1,05 236,93 248,78
MM
081707 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 800 m 6,68 344,85 2.303,60
MM
081708 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 1.000 m 20,00 464,35 9.287,00
MM
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082103 ASSENTAMENTO DE TUBO DE QUEDA m 1,94 79,72 154,66
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, JUNTA ELÁSTICA
090504 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 150 MM m 396,00 1,05 415,80
090505 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 200 MM m 144,00 1,13 162,72
090507 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 300 MM m 42,00 1,34 56,28
090509 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 400 MM m 78,00 2,19 170,82
ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, JUNTA ARGAMASSADA
091202 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 300 MM m 20,00 20,61 412,20
091203 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 400 MM m 20,00 34,48 689,60
091205 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 600 MM m 5,00 54,97 274,85
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 393,60 6,68 2.629,25
FRESAGEM CONTINUA A FRIO - LARGURA=2,00M ESPESSURA=5CM (DEINFRA - CÓD. 53400) m² 1.134,00 5,09 5.772,06
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 393,60 27,65 10.883,04
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 39,36 38,03 1.496,86
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 93,42 131,78 12.310,89
IMPRIMAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53300) m² 467,10 0,30 140,13
AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53510) t 0,56 2.262,90 1.267,22
TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53511) t 0,56 192,89 108,02
PINTURA DE LIGAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53310) m² 1.134,00 0,23 260,82
AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53560) t 0,57 1.259,14 717,71
TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53561) t 0,57 192,89 109,95
CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA - CÓD. 53380) t 141,75 76,84 10.892,07
TRANSPORTE CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA) t 141,75 15,08 2.137,59
AQUISIÇÃO DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53490) t 8,51 1.392,79 11.852,64

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TRANSPORTE DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53491) t 8,51 215,34 1.832,54


REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 86,00 61,37 5.277,82
SINALIZAÇÃO
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA BRANCA (DEINFRA - CÓD. 80400) m² 32,00 13,82 442,24
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA AMARELA (DEINFRA - CÓD. 80450) m² 65,00 14,28 928,20
PINTURA DE SETA E/OU DIZERES NA PISTA (DEINFRA - CÓD. 80550) m² 7,00 20,96 146,72
FECHAMENTO
ALVENARIA
120107 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO E=0,15 M m² 2,00 47,49 94,98

SUBTOTAL : 478.906,29

1.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-E1

SERVIÇOS TÉCNICOS
LOCAÇÃO
020303 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE OBRAS LOCALIZADAS ATÉ 1 HA m² 23,21 0,45 10,44
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 3,00 138,61 415,83
SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030202 TAPUME VEDAÇÃO EM CHAPA COMPENSADA m² 80,54 37,93 3.054,88
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 8,51 41,14 350,10
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
040204 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 4,04 49,37 199,45
PROFUND. DE 0,00 A 6,00 M
040205 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 7,05 60,68 427,79
PROFUND. DE 0,00 A 8,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 76,56 6,48 496,11
DE 0,00 A 4,00 M
040304 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 36,38 10,80 392,90
DE 0,00 A 6,00 M
040305 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 63,42 14,64 928,47
DE 0,00 A 8,00 M

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ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS


040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 10,31 170,07 1.753,42
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 139,61 53,85 7.518,00
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 195,96 1,19 233,19
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 10,31 1,54 15,88
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 1,00 1,54 1,54
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 979,80 0,74 725,05
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 51,55 0,96 49,49
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 5,00 0,96 4,80
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 30,93 17,48 540,66
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 26,71 32,88 878,22
ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS
050403 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 03 QUADRO DE LONGARINAS m² 122,65 155,34 19.052,45
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 80,00 10,27 821,60
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060201 MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS un 1,00 2.502,20 2.502,20
060202 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO cjdia 30,00 241,46 7.243,80
060204 PONTEIRA FILTRANTE EM ÁREA un 43,00 75,48 3.245,64
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
LASTRO
080402 LASTRO DE PEDRA BRITADA m³ 1,42 93,74 133,11
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 9,92 49,62 492,23
080602 FORMA PLANA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 60,40 64,31 3.884,32
080604 FORMA CURVA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 16,30 122,33 1.993,98
CIMBRAMENTOS
080701 CIMBRAMENTO DE MADEIRA m³ 62,72 29,71 1.863,41

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 24 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 691,90 8,93 6.178,67
080803 AÇO CA-60 kg 51,20 10,16 520,19
CONCRETO ESTRUTURAL
081001 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 15,0 MPA m³ 1,42 335,42 476,30
081004 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 25,0 MPA m³ 1,00 371,65 371,65
081009 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 40,0 MPA m³ 11,60 436,86 5.067,58
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082113 ASSENTAMENTO DE CAIXA FOFO PARA REGISTRO T- 5 un 3,00 33,08 99,24
ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 800 MM un 3,00 94,30 282,90
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, JUNTA ELÁSTICA
090509 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 400 MM m 12,00 2,19 26,28
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 4,50 6,68 30,06
100109 REMOÇÃO DE MEIO-FIO m 23,37 3,60 84,13
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100209 REPOSIÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 5,00 44,70 223,50
100210 FORNECIMENTO DE LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 5,00 33,92 169,60
100211 REPOSIÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 18,00 40,71 732,78
100212 REPOSIÇÃO DE MEIO-FIO m 23,37 12,44 290,72
100213 FORNECIMENTO DE MEIO-FIO m 2,70 15,98 43,15
FECHAMENTO
ALVENARIA
120104 ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ m² 7,06 41,42 292,43
ESQUADRIAS E FERRAGENS
120308 PORTAS DE ALUMÍNIO, INCLUSIVE FERRAGENS m² 1,13 588,14 664,60
REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
PISOS, TETOS E PAREDES
130118 CHAPISCO COMUM, CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3 m² 19,69 4,68 92,15
130120 EMBOÇO, CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:6 m² 19,69 21,14 416,25
130121 REBOCO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:4 m² 19,69 15,48 304,80
IMPERMEABILIZAÇÃO / PROTEÇÃO

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 25 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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130204 IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, ADITIVADA m² 2,76 55,27 152,55
130209 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 113,55 15,00 1.703,25
130219 IMPERMEABILIZANTE BI-COMPONENTE A BASE DE RESINA EPÓXI, ALCATRÃO DE HULHA, m² 119,39 43,95 5.247,19
ADITIVOS E FILER MINERAL
PINTURA
130305 PINTURA LATEX PVA, SEM MASSA CORRIDA PVA m² 8,48 15,69 133,05
130307 PINTURA LATEX ACRÍLICA, SEM MASSA CORRIDA ACRÍLICA m² 11,21 15,90 178,24
130318 PINTURA DE LOGOTIPO un 1,00 327,89 327,89
INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS
141705 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS INTERNA E EXTERNA Gb 64.628,92
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
MONTAGEM ELETRO-MECÂNICA
150102 MONTAGEM ELETRO-MECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 15,5 A 50 CV un 2,00 2.540,63 5.081,26
MONTAGEM EM GERAL
TAMPA EM FIBRA DE VIDRO E RESINA ÉSTER VINÍLICA m² 1,13 1.261,60 1.425,61
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
151001 MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES EM FERRO FUNDIDO kg 1.820,18 1,09 1.984,00
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO
151301 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO COM GRADE DE LIMPEZA MANUAL un 1,00 249,52 249,52
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE AÇO INOX
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE AÇO INOX, DIÂMETRO 400 MM un 1,00 745,11 745,11
URBANIZAÇÃO
PAISAGISMO
160401 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS OU LEIVAS m² 109,00 10,88 1.185,92
160404 PLANTIO DE ARBUSTOS un 252,00 22,06 5.559,12
SERVIÇOS DIVERSOS
POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO
170405 POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO DN 1.500 MM PARA PROFUNDIDADE ATÉ 1,00 M un 2,00 1.076,68 2.153,36
170406 ACRÉSCIMO PARA PROFUNDIDADE SUPERIOR A 1,00 M m 5,66 571,48 3.234,58
170407 POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO DN 2.000 MM PARA PROFUNDIDADE ATÉ 1,00 M un 1,00 1.812,16 1.812,16
170408 ACRÉSCIMO PARA PROFUNDIDADE SUPERIOR A 1,00 M m 4,53 1.025,24 4.644,34

SUBTOTAL : 176.042,01

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1.4 - EMISSÁRIO EMI-E1

SERVIÇOS TÉCNICOS
VERIFICAÇÃO DE INTERFERENCIAS
020201 PESQUISA DE INTERFERÊNCIAS m³ 4,00 35,99 143,96
LOCAÇÃO
020302 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDES DE ESGOTO/ EMISSÁRIO/DRENAGEM m 901,00 1,11 1.000,11
CADASTRO
020403 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM m 901,00 1,43 1.288,43
SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030201 TAPUME MÓVEL DE PROTEÇÃO EM CHAPAS COMPENSADAS m 225,00 3,93 884,25
030203 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA PEDESTRES m² 9,00 18,50 166,50
030204 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA VEÍCULOS m² 9,00 20,49 184,41
030206 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NOTURNA m 18,00 2,01 36,18
030207 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, COM PLACAS m² 18,00 7,41 133,38
030208 FITA PLÁSTICA m 90,00 0,18 16,20
030209 CERCA COM TELA TAPUME m 451,00 0,48 216,48
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040202 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 49,65 35,99 1.786,90
PROFUND. DE 0,00 A 2,00 M
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 84,87 41,14 3.491,55
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040302 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 446,83 4,90 2.189,47
DE 0,00 A 2,00 M
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 763,82 6,48 4.949,55
DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 70,80 170,07 12.040,96
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 1.345,75 53,85 72.468,64
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 1.345,17 1,19 1.600,75
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 70,80 1,54 109,03
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 185,79 1,54 286,12

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040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 6.725,85 0,74 4.977,13


040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 354,00 0,96 339,84
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 928,95 0,96 891,79
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 212,40 17,48 3.712,75
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO DE MADEIRA EM VALAS E CAVAS
050103 ESCORAMENTO CONTINUO m² 867,86 33,52 29.090,67
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050201 ESTACA PRANCHA m² 1.151,81 57,98 66.781,94
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 1.151,81 32,88 37.871,51
ESCORAMENTO MISTO EM VALAS - TIPO HAMBURGUES
050304 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM VALAS, COM 01 LINHA DE ESTRONCA DE MADEIRA, SEM m² 789,28 111,55 88.044,18
LONGARINAS
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 48,00 10,27 492,96
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 12,00 49,62 595,44
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 80,00 8,93 714,40
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
080901 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO MÍNIMO DE 150 KG DE CIMENTO/M3 m³ 1,00 300,55 300,55
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PEAD ATÉ DIÂMENTRO DE 400MM
090701 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PEAD, DE 315 MM m 901,00 22,80 20.542,80
ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, JUNTA ARGAMASSADA
091202 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 300 MM m 20,00 20,61 412,20
091203 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 400 MM m 20,00 34,48 689,60
091205 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 600 MM m 5,00 54,97 274,85
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 278,99 6,68 1.863,65
FRESAGEM CONTINUA A FRIO - LARGURA=2,00M ESPESSURA=5CM (DEINFRA - CÓD. 53400) m² 1.090,25 5,09 5.549,37

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REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 278,99 27,65 7.714,07
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 27,90 38,03 1.061,04
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 127,19 131,78 16.761,10
IMPRIMAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53300) m² 635,93 0,30 190,78
AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53510) t 0,76 2.262,90 1.719,80
TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53511) t 0,76 192,89 146,60
PINTURA DE LIGAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53310) m² 1.090,25 0,23 250,76
AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53560) t 0,55 1.259,14 692,53
TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53561) t 0,55 192,89 106,09
CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA - CÓD. 53380) t 136,28 76,84 10.471,76
TRANSPORTE CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA) t 136,28 15,08 2.055,10
AQUISIÇÃO DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53490) t 8,18 1.392,79 11.393,02
TRANSPORTE DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53491) t 8,18 215,34 1.761,48
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 91,00 61,37 5.584,67
SINALIZAÇÃO
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA BRANCA (DEINFRA - CÓD. 80400) m² 31,00 13,82 428,42
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA AMARELA (DEINFRA - CÓD. 80450) m² 62,00 14,28 885,36
PINTURA DE SETA E/OU DIZERES NA PISTA (DEINFRA - CÓD. 80550) m² 7,00 20,96 146,72
FECHAMENTO
ALVENARIA
120107 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO E=0,15 M m² 2,00 47,49 94,98

SUBTOTAL : 427.602,78

1.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA

SERVIÇOS TÉCNICOS
LOCAÇÃO
020303 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE OBRAS LOCALIZADAS ATÉ 1 HA m² 9,09 0,45 4,09
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 1,00 138,61 138,61

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SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030202 TAPUME VEDAÇÃO EM CHAPA COMPENSADA m² 36,18 37,93 1.372,31
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 3,90 41,14 160,45
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
040204 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 3,03 49,37 149,59
PROFUND. DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 35,06 6,48 227,19
DE 0,00 A 4,00 M
040304 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 27,29 10,80 294,73
DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 3,65 170,07 620,76
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 49,82 53,85 2.682,81
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 69,28 1,19 82,44
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 3,65 1,54 5,62
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 0,24 1,54 0,37
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 346,40 0,74 256,34
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 18,25 0,96 17,52
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 1,20 0,96 1,15
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 10,95 17,48 191,41
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 59,84 32,88 1.967,54
ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS
050402 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 02 QUADRO DE LONGARINAS m² 46,58 133,50 6.218,43
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
LASTRO
080402 LASTRO DE PEDRA BRITADA m³ 1,80 93,74 168,73
FORMAS
080602 FORMA PLANA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 9,90 64,31 636,67

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080604 FORMA CURVA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 15,90 122,33 1.945,05
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 176,40 8,93 1.575,25
080803 AÇO CA-60 kg 21,30 10,16 216,41
CONCRETO ESTRUTURAL
081007 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 30,0 MPA m³ 5,10 400,63 2.043,21
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 800 MM un 3,00 94,30 282,90
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 7,51 6,68 50,17
REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 5,13 27,65 141,84
REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
IMPERMEABILIZAÇÃO / PROTEÇÃO
130209 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 53,11 15,00 796,65
130219 IMPERMEABILIZANTE BI-COMPONENTE A BASE DE RESINA EPÓXI, ALCATRÃO DE HULHA, m² 56,36 43,95 2.477,02
ADITIVOS E FILER MINERAL
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
151001 MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES EM FERRO FUNDIDO kg 551,99 1,09 601,67
SERVIÇOS DIVERSOS
POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO
170405 POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO DN 1.500 MM PARA PROFUNDIDADE ATÉ 1,00 M un 3,00 1.076,68 3.230,04
170406 ACRÉSCIMO PARA PROFUNDIDADE SUPERIOR A 1,00 M m 6,71 571,48 3.834,63

SUBTOTAL : 32.391,60

1.6 - TRAVESSIAS

SERVIÇOS TÉCNICOS
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 1,00 138,61 138,61
SERVIÇOS DIVERSOS
TRAVESSIAS

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 31 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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GERÊNCIA DE LICITAÇÕES
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TRAVESSIA Nº 03 - MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND) EM PEAD, COM INSTALAÇÃO DO TUBO m 10,00 2.827,50 28.275,00
CONDUTOR DE 355MM, EXCETO TUBOS
TRAVESSIA Nº 04 - MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND) EM PEAD, COM INSTALAÇÃO DO TUBO m 23,00 2.315,16 53.248,68
CONDUTOR DE 355MM, EXCETO TUBOS
TRAVESSIA Nº 05 - MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND) EM PEAD, COM INSTALAÇÃO DO TUBO m 15,00 2.279,05 34.185,75
CONDUTOR DE 315MM, EXCETO TUBOS

SUBTOTAL : 115.848,04

TOTAL SUB-BACIA E1 : 1.243.966,89

2 - SUB-BACIA F

2.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES

SERVIÇOS PRELIMINARES
DEMOLIÇÕES E CORTES
030515 CORTE DE CONCRETO COM ESPESSURA ATÉ 0,15M m 1.440,00 25,18 36.259,20
MOVIMENTO DE TERRA
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 363,59 1,54 559,93
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 1.817,95 0,96 1.745,23
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082104 ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 400 MM un 1.046,00 47,95 50.155,70
082105 ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 600 MM un 154,00 62,86 9.680,44
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100101 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA m² 491,07 9,81 4.817,40
100102 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA COM BASE DE PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, m² 491,07 11,59 5.691,50
OU LAJOTA
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 2.085,75 6,68 13.932,81
100107 REMOÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 468,00 4,63 2.166,84
100108 REMOÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 468,00 4,12 1.928,16
100109 REMOÇÃO DE MEIO-FIO m 1.200,00 3,60 4.320,00
100111 REMOÇÃO DE PASSEIO COM GRAMA m² 234,00 3,09 723,06
100112 CORTE DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA COM ESPESSURA ATÉ 0,10M m 2.619,00 2,60 6.809,40

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 32 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 2.085,75 27,65 57.670,99
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 208,58 38,03 7.932,30
100209 REPOSIÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 468,00 44,70 20.919,60
100210 FORNECIMENTO DE LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 468,00 33,92 15.874,56
100211 REPOSIÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 468,00 40,71 19.052,28
100212 REPOSIÇÃO DE MEIO-FIO m 1.200,00 12,44 14.928,00
100213 FORNECIMENTO DE MEIO-FIO m 120,00 15,98 1.917,60
100215 REPOSIÇÃO DE PASSEIO COM GRAMA m² 234,00 8,71 2.038,14
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 196,43 131,78 25.885,55
100303 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO LIGANTE m² 982,14 6,04 5.932,13
100305 EXECUÇÃO DE CAPA EM CONCRETO ASFALTICO m³ 49,11 691,16 33.942,87
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 405,00 61,37 24.854,85
LIGAÇÕES PREDIAIS
LIGAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO EM REDE A SER IMPLANTADA
110201 CONEXÃO DO RAMAL A REDE DE ESGOTO, EM PVC, DIAM. 100 MM un 1.046,00 3,95 4.131,70
110202 CONEXÃO DO RAMAL A REDE DE ESGOTO, EM PVC, DIAM. 150MM un 154,00 4,22 649,88
110205 RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC, DN 100 MM m 6.276,00 4,00 25.104,00
110206 RAMAL PREDIAL DE ESGOTO EM PVC, DN 150 MM m 924,00 4,15 3.834,60
110209 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ANÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 400 MM, PROFUNDIDADE ATÉ un 1.046,00 117,38 122.779,48
1,00 M
110210 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ANÉIS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 600 MM, PROFUNDIDADE ATÉ un 154,00 142,09 21.881,86
1,00 M
110211 ACRÉSCIMO DE ANÉIS DE CONCRETO, PARA CAIXA DE INSPEÇÃO, DN 400 MM, PROFUNDIDADES m 523,00 50,22 26.265,06
ACIMA DE 1,00 M
110212 ACRÉSCIMO DE ANÉIS DE CONCRETO, PARA CAIXA DE INSPEÇÃO, DN 600 MM, PROFUNDIDADES m 77,00 74,93 5.769,61
ACIMA DE 1,00 M

SUBTOTAL : 580.154,73

2.2 - REDE COLETORA

SERVIÇOS TÉCNICOS
VERIFICAÇÃO DE INTERFERENCIAS
020201 PESQUISA DE INTERFERÊNCIAS m³ 40,00 35,99 1.439,60

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 33 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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LOCAÇÃO
020302 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDES DE ESGOTO/ EMISSÁRIO/DRENAGEM m 10.050,00 1,11 11.155,50
CADASTRO
020403 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM m 10.050,00 1,43 14.371,50
SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030201 TAPUME MÓVEL DE PROTEÇÃO EM CHAPAS COMPENSADAS m 2.513,00 3,93 9.876,09
030203 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA PEDESTRES m² 101,00 18,50 1.868,50
030204 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA VEÍCULOS m² 101,00 20,49 2.069,49
030206 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NOTURNA m 201,00 2,01 404,01
030207 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, COM PLACAS m² 201,00 7,41 1.489,41
030208 FITA PLÁSTICA m 1.005,00 0,18 180,90
030209 CERCA COM TELA TAPUME m 5.025,00 0,48 2.412,00
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040201 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 472,27 26,74 12.628,50
PROFUND. ATÉ 1,25 M
040202 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 222,66 35,99 8.013,53
PROFUND. DE 0,00 A 2,00 M
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 222,01 41,14 9.133,49
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
040204 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 10,63 49,37 524,80
PROFUND. DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040301 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND m³ 4.250,45 4,02 17.086,81
DE ATÉ 1,25 M
040302 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 2.003,90 4,90 9.819,11
DE 0,00 A 2,00 M
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 1.998,08 6,48 12.947,56
DE 0,00 A 4,00 M
040304 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 95,65 10,80 1.033,02
DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 1.030,64 170,07 175.280,94
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040601 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MANUALMENTE m³ 278,27 8,75 2.434,86
040602 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MECANICAMENTE, SEM CONTROLE m³ 2.504,43 11,16 27.949,44
DO G.C.
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 7.141,19 53,85 384.553,08

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CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA


040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 6.492,95 1,19 7.726,61
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 1.030,64 1,54 1.587,19
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 1.862,57 1,54 2.868,36
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 32.464,75 0,74 24.023,92
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 5.153,20 0,96 4.947,07
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 9.312,85 0,96 8.940,34
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 3.091,92 17,48 54.046,76
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO DE MADEIRA EM VALAS E CAVAS
050101 PONTALETEAMENTO m² 3.113,76 7,88 24.536,43
050103 ESCORAMENTO CONTINUO m² 2.151,34 33,52 72.112,92
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050201 ESTACA PRANCHA m² 1.523,83 57,98 88.351,66
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 1.523,83 32,88 50.103,53
ESCORAMENTO MISTO EM VALAS - TIPO HAMBURGUES
050304 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM VALAS, COM 01 LINHA DE ESTRONCA DE MADEIRA, SEM m² 870,21 111,55 97.071,93
LONGARINAS
050305 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM VALAS, COM 02 LINHAS DE ESTRONCA DE MADEIRA, SEM m² 90,84 119,02 10.811,78
LONGARINAS
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 1.040,00 10,27 10.680,80
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060201 MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS un 1,00 2.502,20 2.502,20
060202 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO cjdia 78,00 241,46 18.833,88
060203 PONTEIRA FILTRANTE EM VALA un 1.872,00 50,04 93.674,88
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 120,00 49,62 5.954,40
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 800,00 8,93 7.144,00
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
080901 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO MÍNIMO DE 150 KG DE CIMENTO/M3 m³ 10,00 300,55 3.005,50
POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 35 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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081701 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 600 MM un 51,00 695,35 35.462,85
081702 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 800 MM un 116,00 889,41 103.171,56
081703 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 1.000 MM un 4,00 1.173,16 4.692,64
081704 POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 1.200 MM un 1,00 1.429,96 1.429,96
081705 ACRÉSCIMO DE CHAMINÉ EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 600 MM (ALTURA MÁXIMA DE 1.00 m 5,60 231,35 1.295,56
M)
081706 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 600 m 61,20 236,93 14.500,12
MM
081707 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 800 m 150,37 344,85 51.855,09
MM
081708 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 1.000 m 10,26 464,35 4.764,23
MM
081709 ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 1.200 m 3,63 633,88 2.300,98
MM
POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 1.500 MM un 8,00 2.182,43 17.459,44
POÇO DE VISITA (BASE E LAJE SUPERIOR) EM ANEIS, DIÂMETRO 2.200 MM un 1,00 4.168,50 4.168,50
ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 1.500 m 19,69 973,43 19.166,84
MM
ACRÉSCIMO DE CAMARA (BALÃO) EM POÇO DE VISITA EM ANEIS DE CONCRETO, DIÂMETRO 2.200 m 1,45 3.630,20 5.263,79
MM
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082103 ASSENTAMENTO DE TUBO DE QUEDA m 26,01 79,72 2.073,52
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, JUNTA ELÁSTICA
090504 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 150 MM m 8.190,00 1,05 8.599,50
090505 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 200 MM m 234,00 1,13 264,42
090506 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 250 MM m 1.098,00 1,21 1.328,58
090507 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, J.E., DN 300 MM m 66,00 1,34 88,44
ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, JUNTA ARGAMASSADA
091202 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 300 MM m 337,00 20,61 6.945,57
091203 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 400 MM m 337,00 34,48 11.619,76
091205 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 600 MM m 75,00 54,97 4.122,75
ASSENTAMENTO DE TUBOS CORRUGADOS EM PEAD DE DUPLA PAREDE
ASSENTAMENTO DE TUBOS CORRUGADOS EM PEAD DE DUPLA PAREDE, DN 600 MM m 462,00 7,11 3.284,82
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100103 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPIPEDO OU LAJOTA SEXTAVADA m² 4.710,15 6,68 31.463,80
FRESAGEM CONTINUA A FRIO - LARGURA=2,00M ESPESSURA=5CM (DEINFRA - CÓD. 53400) m² 15.844,50 5,09 80.648,51

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 36 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 4.710,15 27,65 130.235,65
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 471,02 38,03 17.912,89
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 1.008,74 131,78 132.931,76
IMPRIMAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53300) m² 5.043,70 0,30 1.513,11
AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53510) t 6,05 2.262,90 13.690,55
TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53511) t 6,05 192,89 1.166,98
PINTURA DE LIGAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53310) m² 15.844,50 0,23 3.644,24
AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53560) t 7,92 1.259,14 9.972,39
TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53561) t 7,92 192,89 1.527,69
CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA - CÓD. 53380) t 1.980,56 76,84 152.186,23
TRANSPORTE CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA) t 1.980,56 15,08 29.866,84
AQUISIÇÃO DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53490) t 118,83 1.392,79 165.505,24
TRANSPORTE DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53491) t 118,83 215,34 25.588,85
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 975,00 61,37 59.835,75
SINALIZAÇÃO
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA BRANCA (DEINFRA - CÓD. 80400) m² 453,00 13,82 6.260,46
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA AMARELA (DEINFRA - CÓD. 80450) m² 905,00 14,28 12.923,40
PINTURA DE SETA E/OU DIZERES NA PISTA (DEINFRA - CÓD. 80550) m² 63,00 20,96 1.320,48
FECHAMENTO
ALVENARIA
120107 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO E=0,15 M m² 30,00 47,49 1.424,70

SUBTOTAL : 2.479.074,74

2.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-F

SERVIÇOS TÉCNICOS
LOCAÇÃO
020303 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE OBRAS LOCALIZADAS ATÉ 1 HA m² 74,17 0,45 33,38
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 6,00 138,61 831,66

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 37 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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GERÊNCIA DE LICITAÇÕES
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SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030202 TAPUME VEDAÇÃO EM CHAPA COMPENSADA m² 128,64 37,93 4.879,32
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 12,29 41,14 505,61
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
040204 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 18,29 49,37 902,98
PROFUND. DE 0,00 A 6,00 M
040205 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 19,74 60,68 1.197,82
PROFUND. DE 0,00 A 8,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 110,58 6,48 716,56
DE 0,00 A 4,00 M
040304 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 164,63 10,80 1.778,00
DE 0,00 A 6,00 M
040305 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 177,66 14,64 2.600,94
DE 0,00 A 8,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 55,91 170,07 9.508,61
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040601 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MANUALMENTE m³ 15,10 8,75 132,13
040602 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MECANICAMENTE, SEM CONTROLE m³ 135,86 11,16 1.516,20
DO G.C.
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 149,74 53,85 8.063,50
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 352,23 1,19 419,15
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 55,91 1,54 86,10
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 1,00 1,54 1,54
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 1.761,15 0,74 1.303,25
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 279,55 0,96 268,37
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 5,00 0,96 4,80
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 167,73 17,48 2.931,92
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 36,77 32,88 1.209,00
ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 38 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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050403 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 03 QUADRO DE LONGARINAS m² 239,72 155,34 37.238,10
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 120,00 10,27 1.232,40
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060201 MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS un 1,00 2.502,20 2.502,20
060202 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO cjdia 45,00 241,46 10.865,70
060204 PONTEIRA FILTRANTE EM ÁREA un 71,00 75,48 5.359,08
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
LASTRO
080402 LASTRO DE PEDRA BRITADA m³ 4,60 93,74 431,20
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 14,90 49,62 739,34
080602 FORMA PLANA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 431,47 64,31 27.747,84
080604 FORMA CURVA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 7,05 122,33 862,43
CIMBRAMENTOS
080701 CIMBRAMENTO DE MADEIRA m³ 231,95 29,71 6.891,23
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 11.762,40 8,93 105.038,23
080803 AÇO CA-60 kg 162,60 10,16 1.652,02
CONCRETO ESTRUTURAL
081001 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 15,0 MPA m³ 4,60 335,42 1.542,93
081004 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 25,0 MPA m³ 1,80 371,65 668,97
081009 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 40,0 MPA m³ 89,98 436,86 39.308,66
SERVIÇOS COMPLEMENTARES AS OBRAS DE CONCRETO
081504 NÚCLEO PERDIDO un 851,00 7,46 6.348,46
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082113 ASSENTAMENTO DE CAIXA FOFO PARA REGISTRO T- 5 un 5,00 33,08 165,40
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES F°F°, JUNTA ELÁSTICA
090112 ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM F°F°, J.E., DN 600 MM m 16,25 9,97 162,01
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100109 REMOÇÃO DE MEIO-FIO m 14,00 3,60 50,40

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REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100203 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTA SEXTAVADA m² 90,00 27,65 2.488,50
100204 FORNECIMENTO DE LAJOTA SEXTAVADA m² 90,00 38,03 3.422,70
100209 REPOSIÇÃO DE PASSEIO EM LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 12,00 44,70 536,40
100210 FORNECIMENTO DE LADRILHO HIDRAULICO OU CERÂMICO m² 12,00 33,92 407,04
100211 REPOSIÇÃO DE PASSEIO CIMENTADO m² 34,00 40,71 1.384,14
100212 REPOSIÇÃO DE MEIO-FIO m 59,00 12,44 733,96
100213 FORNECIMENTO DE MEIO-FIO m 59,00 15,98 942,82
FECHAMENTO
ALVENARIA
120104 ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ m² 26,40 41,42 1.093,49
ESQUADRIAS E FERRAGENS
120308 PORTAS DE ALUMÍNIO, INCLUSIVE FERRAGENS m² 3,20 588,14 1.882,05
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E ACESSO
120506 GUARDA CORPO PULTRUDADO m 14,60 380,78 5.559,39
REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
PISOS, TETOS E PAREDES
130118 CHAPISCO COMUM, CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3 m² 85,80 4,68 401,54
130120 EMBOÇO, CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:6 m² 85,80 21,14 1.813,81
130121 REBOCO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:4 m² 85,80 15,48 1.328,18
IMPERMEABILIZAÇÃO / PROTEÇÃO
130204 IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, ADITIVADA m² 4,75 55,27 262,53
130209 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 188,67 15,00 2.830,05
130219 IMPERMEABILIZANTE BI-COMPONENTE A BASE DE RESINA EPÓXI, ALCATRÃO DE HULHA, m² 373,05 43,95 16.395,55
ADITIVOS E FILER MINERAL
PINTURA
130305 PINTURA LATEX PVA, SEM MASSA CORRIDA PVA m² 38,31 15,69 601,08
130307 PINTURA LATEX ACRÍLICA, SEM MASSA CORRIDA ACRÍLICA m² 47,49 15,90 755,09
130318 PINTURA DE LOGOTIPO un 1,00 327,89 327,89
INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS
141705 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS INTERNA E EXTERNA Gb 144.659,75
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
MONTAGEM ELETRO-MECÂNICA
150104 MONTAGEM ELETRO-MECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-BOMBA DE 100,5 A 200 CV un 3,00 3.810,95 11.432,85

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MONTAGEM EM GERAL
150820 TAMPA DE INSPEÇÃO EM FIBRA DE VIDRO m² 5,44 483,80 2.631,87
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
151001 MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES EM FERRO FUNDIDO kg 4.028,93 1,09 4.391,53
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO
151301 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO COM GRADE DE LIMPEZA MANUAL un 1,00 249,52 249,52
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE AÇO INOX
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE AÇO INOX, DIÂMETRO 600 MM un 2,00 1.010,44 2.020,88
URBANIZAÇÃO
PORTÃO
160102 PORTÃO EM ESTRUTURA TUBULAR E TELA GALVANIZADA, PARA VEÍCULOS m² 9,10 538,11 4.896,80
ALAMBRADO
160303 ALAMBRADO COM VIGUETA DE CONCRETO, TELA GALVANIZADA DE MOURÕES DE CONCRETO m 52,00 139,47 7.252,44
PAISAGISMO
160401 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS OU LEIVAS m² 160,00 10,88 1.740,80
160403 PLANTIO DE ÁRVORES un 3,00 26,06 78,18
160404 PLANTIO DE ARBUSTOS un 14,00 22,06 308,84
SERVIÇOS DIVERSOS
POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO
170407 POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO DN 2.000 MM PARA PROFUNDIDADE ATÉ 1,00 M un 1,00 1.812,16 1.812,16
170408 ACRÉSCIMO PARA PROFUNDIDADE SUPERIOR A 1,00 M m 3,35 1.025,24 3.434,55

SUBTOTAL : 515.773,82

2.4 - EMISSÁRIO EMI-F

SERVIÇOS TÉCNICOS
VERIFICAÇÃO DE INTERFERENCIAS
020201 PESQUISA DE INTERFERÊNCIAS m³ 12,00 35,99 431,88
LOCAÇÃO
020302 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDES DE ESGOTO/ EMISSÁRIO/DRENAGEM m 3.118,00 1,11 3.460,98
CADASTRO
020403 CADASTRO DE REDE DE ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM m 3.118,00 1,43 4.458,74
SERVIÇOS PRELIMINARES

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TRÂNSITO E SEGURANÇA
030201 TAPUME MÓVEL DE PROTEÇÃO EM CHAPAS COMPENSADAS m 780,00 3,93 3.065,40
030203 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA PEDESTRES m² 31,00 18,50 573,50
030204 PASSADIÇOS COM PRANCHAS DE MADEIRA, PARA VEÍCULOS m² 31,00 20,49 635,19
030206 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO NOTURNA m 62,00 2,01 124,62
030207 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, COM PLACAS m² 62,00 7,41 459,42
030208 FITA PLÁSTICA m 312,00 0,18 56,16
030209 CERCA COM TELA TAPUME m 1.559,00 0,48 748,32
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040202 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 218,96 35,99 7.880,37
PROFUND. DE 0,00 A 2,00 M
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 445,24 41,14 18.317,17
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040302 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 1.970,65 4,90 9.656,19
DE 0,00 A 2,00 M
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 4.007,20 6,48 25.966,66
DE 0,00 A 4,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 738,01 170,07 125.513,36
ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040601 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MANUALMENTE m³ 199,26 8,75 1.743,53
040602 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MECANICAMENTE, SEM CONTROLE m³ 1.793,36 11,16 20.013,90
DO G.C.
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 4.415,43 53,85 237.770,91
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 4.649,43 1,19 5.532,82
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 738,01 1,54 1.136,54
040803 CARGA E DESCARGA - ENTULHO m³ 1.224,34 1,54 1.885,48
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 23.247,15 0,74 17.202,89
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 3.690,05 0,96 3.542,45
040806 TRANSPORTE DE MATERIAL - ENTULHO m³xKm 6.121,70 0,96 5.876,83
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 2.214,03 17,48 38.701,24
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS

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050201 ESTACA PRANCHA m² 6.195,17 57,98 359.195,96


050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 6.195,17 32,88 203.697,19
ESCORAMENTO MISTO EM VALAS - TIPO HAMBURGUES
050304 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM VALAS, COM 01 LINHA DE ESTRONCA DE MADEIRA, SEM m² 1.939,85 111,55 216.390,27
LONGARINAS
ESGOTAMENTO E DRENAGEM
ESGOTAMENTO COM BOMBA
060102 CONJUNTO MOTO-BOMBA h 168,00 10,27 1.725,36
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
FORMAS
080601 FORMA DE MADEIRA COMUM m² 24,00 49,62 1.190,88
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 160,00 8,93 1.428,80
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
080901 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, CONSUMO MÍNIMO DE 150 KG DE CIMENTO/M3 m³ 2,00 300,55 601,10
ASSENTAMENTO
ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, JUNTA ARGAMASSADA
091202 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 300 MM m 84,00 20,61 1.731,24
091203 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 400 MM m 84,00 34,48 2.896,32
091205 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO, J.AR., DN 600 MM m 19,00 54,97 1.044,43
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PEAD DIÂMETRO ACIMA DE 400MM
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM PEAD, DE 630 MM m 3.118,00 47,85 149.196,30
PAVIMENTAÇÃO
REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
FRESAGEM CONTINUA A FRIO - LARGURA=2,00M ESPESSURA=5CM (DEINFRA - CÓD. 53400) m² 7.836,19 5,09 39.886,21
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
100301 EXECUÇÃO DE SUB-BASE EM BRITA GRADUADA m³ 829,48 131,78 109.308,87
IMPRIMAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53300) m² 4.147,42 0,30 1.244,23
AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53510) t 4,98 2.262,90 11.269,24
TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO CM 30 (DEINFRA - CÓD. 53511) t 4,98 192,89 960,59
PINTURA DE LIGAÇÃO (DEINFRA - CÓD. 53310) m² 7.836,19 0,23 1.802,32
AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53560) t 3,92 1.259,14 4.935,83
TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-2C (DEINFRA - CÓD. 53561) t 3,92 192,89 756,13
CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA - CÓD. 53380) t 979,52 76,84 75.266,32
TRANSPORTE CAMADA CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE (DEINFRA) t 979,52 15,08 14.771,16

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 43 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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AQUISIÇÃO DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53490) t 58,77 1.392,79 81.854,27


TRANSPORTE DE CAP-50/70 (DEINFRA - CÓD. 53491) t 58,77 215,34 12.655,53
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100402 REVESTIMENTO COM CASCALHO, PEDREGULHO OU BICA CORRIDA m³ 415,00 61,37 25.468,55
SINALIZAÇÃO
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA BRANCA (DEINFRA - CÓD. 80400) m² 224,00 13,82 3.095,68
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TINTA ACRÍLICA AMARELA (DEINFRA - CÓD. 80450) m² 448,00 14,28 6.397,44
PINTURA DE SETA E/OU DIZERES NA PISTA (DEINFRA - CÓD. 80550) m² 28,00 20,96 586,88
FECHAMENTO
ALVENARIA
120107 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO E=0,15 M m² 7,00 47,49 332,43

SUBTOTAL : 1.864.444,08

2.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA

SERVIÇOS TÉCNICOS
LOCAÇÃO
020303 LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE OBRAS LOCALIZADAS ATÉ 1 HA m² 46,08 0,45 20,74
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 1,00 138,61 138,61
SERVIÇOS PRELIMINARES
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030202 TAPUME VEDAÇÃO EM CHAPA COMPENSADA m² 119,68 37,93 4.539,46
MOVIMENTO DE TERRA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
040203 ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 20,87 41,14 858,59
PROFUND. DE 0,00 A 4,00 M
040204 ESCAVAÇÃO MANUAL DE AREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM m³ 9,74 49,37 480,86
PROFUND. DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040303 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 187,73 6,48 1.216,49
DE 0,00 A 4,00 M
040304 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS, POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO, COM PROFUND. m³ 87,65 10,80 946,62
DE 0,00 A 6,00 M
ESCAVAÇÃO DE ROCHA EM VALAS, POÇOS E CAVAS
040401 ESCAVAÇÃO DE ROCHA COMPACTA A FOGO, EM VALAS, POÇOS E CAVAS m³ 34,01 170,07 5.784,08

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ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS


040601 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MANUALMENTE m³ 9,18 8,75 80,33
040602 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS COMPACTADO MECANICAMENTE, SEM CONTROLE m³ 82,62 11,16 922,04
DO G.C.
040604 ATERRO/REATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS, COM FORNECIMENTO DE AREIA m³ 115,25 53,85 6.206,21
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
040801 CARGA E DESCARGA - SOLO m³ 214,19 1,19 254,89
040802 CARGA E DESCARGA - ROCHA m³ 34,01 1,54 52,38
040804 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - SOLO m³xKm 1.070,95 0,74 792,50
040805 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA m³xKm 170,05 0,96 163,25
PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO
040904 PROTEÇÃO PARA DESMONTE COM USO DE EXPLOSIVO COM TERRA m³ 102,03 17,48 1.783,48
ESCORAMENTO
ESCORAMENTO METÁLICO EM VALAS, CAVAS E POÇOS
050202 ESCORAMENTO CONTÍNUO C/ CHAPAS METÁLICAS GROSSAS m² 35,50 32,88 1.167,24
ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS
050401 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 01 QUADRO DE LONGARINA m² 237,19 118,19 28.033,49
050402 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 02 QUADRO DE LONGARINAS m² 55,76 133,50 7.443,96
050403 ESCORAMENTO METÁLICO MADEIRA EM CAVAS E POÇOS, COM 03 QUADRO DE LONGARINAS m² 71,54 155,34 11.113,02
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
LASTRO
080402 LASTRO DE PEDRA BRITADA m³ 7,36 93,74 689,93
FORMAS
080602 FORMA PLANA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 45,76 64,31 2.942,83
080604 FORMA CURVA, EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL m² 49,76 122,33 6.087,14
ARMADURAS
080802 AÇO CA-50 kg 735,20 8,93 6.565,34
080803 AÇO CA-60 kg 71,20 10,16 723,39
CONCRETO ESTRUTURAL
081007 CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 30,0 MPA m³ 19,84 400,63 7.948,50
DISPOSITIVO ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
ASSENTAMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO 800 MM un 8,00 94,30 754,40
REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
IMPERMEABILIZAÇÃO / PROTEÇÃO
130209 IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA m² 221,75 15,00 3.326,25

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 45 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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130219 IMPERMEABILIZANTE BI-COMPONENTE A BASE DE RESINA EPÓXI, ALCATRÃO DE HULHA, m² 234,93 43,95 10.325,17
ADITIVOS E FILER MINERAL
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
151001 MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES EM FERRO FUNDIDO kg 4.390,60 1,09 4.785,75
SERVIÇOS DIVERSOS
POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO
170407 POÇOS EM ANÉIS DE CONCRETO DN 2.000 MM PARA PROFUNDIDADE ATÉ 1,00 M un 8,00 1.812,16 14.497,28
170408 ACRÉSCIMO PARA PROFUNDIDADE SUPERIOR A 1,00 M m 21,41 1.025,24 21.950,39

SUBTOTAL : 152.594,61

2.6 - TRAVESSIAS

SERVIÇOS TÉCNICOS
CADASTRO
020405 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS pr 1,00 138,61 138,61
SERVIÇOS DIVERSOS
TRAVESSIAS
TRAVESSIA Nº 01 - MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND) EM PEAD, COM INSTALAÇÃO DO TUBO m 12,00 4.094,06 49.128,72
CONDUTOR DE 630MM, EXCETO TUBOS
TRAVESSIA Nº 02 - MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND) EM PEAD, COM INSTALAÇÃO DO TUBO m 9,00 5.491,59 49.424,31
CONDUTOR DE 710MM, EXCETO TUBOS

SUBTOTAL : 98.691,64

TOTAL SUB-BACIA F : 5.690.733,62

3 - CANTEIRO DE SERVIÇOS

3.1 - CANTEIRO DE SERVIÇOS

CANTEIRO DE OBRAS
CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO
010101 CANTEIRO DE OBRAS Gb 171.192,19
PLACA DE OBRA

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 46 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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010201 PLACA DE OBRA CASAN m² 24,00 183,32 4.399,68


010202 PLACA DE OBRA DO AGENTE FINANCIADOR m² 24,00 183,32 4.399,68
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
010401 ADMINISTRAÇÃO LOCAL (OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO CANTEIRO) mês 24,00 9.814,61 235.550,64

SUBTOTAL : 415.542,19

TOTAL CANTEIRO DE 415.542,19


SERVIÇOS :

TOTAL DO ORÇAMENTO : 7.350.242,70

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 47 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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CGC 82.508.433/0001-17 - Rua Emilio Blum,83 - CEP 88020-010 - Florianópolis

ORÇAMENTO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - DEZEMBRO/2013


BDI = 12,00 %

CÓDIGO DESCRIÇÃO UN QTDE CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL

SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ - BAIRROS: FLORESTA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E BELA VISTA

1 - SUB-BACIA E1

1.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES

5028 ANEL BORRACHA PVC ESGOTO DN 100 JE pç 15,00 1,02 15,30


11847 SELIM PVC ESG 90G TRAVA DN 150 X 100 JE pç 15,00 11,66 174,90
39170 TAMPAO DUCTIL ESG 600 ARTICULADO 400 KN cj 5,00 426,69 2.133,45
41378 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 100JEI m 132,00 10,00 1.320,00
41380 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 150JEI m 30,00 21,41 642,30
46513 CURVA PVC 45G PB ESG DN 100 JEI pç 22,00 9,72 213,84
46514 CURVA PVC 45G PB ESG DN 150 JEI pç 5,00 33,11 165,55
46517 TEE PVC ESGOTO BB DN 150 X 150 JEI pç 3,00 44,20 132,60
48089 SELIM PVC ESG 90G COMPACTO 300 X 100 JEI pç 2,00 41,65 83,30
48115 TEE PVC ESGOTO BB DN 200 X 150 JEI pç 1,00 70,63 70,63
51352 TAMPAO DUCTIL ESG 400 ARTICULADO 125 KN cj 22,00 219,80 4.835,60
52107 SELIM PVC ESG 90G COMPACTO 200 X 100 JEI pç 6,00 17,60 105,60

SUBTOTAL: 9.893,07

1.2 - REDE COLETORA

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 48 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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39170 TAMPAO DUCTIL ESG 600 ARTICULADO 400 KN cj 14,00 426,69 5.973,66
41380 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 150JEI m 402,00 21,41 8.606,82
41381 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 200JEI m 144,00 34,71 4.998,24
41383 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 300JEI m 42,00 96,63 4.058,46
41385 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 400JEI m 78,00 165,07 12.875,46
46078 CURVA PVC 90G PB ESG DN 150 JEI pç 1,00 46,02 46,02
46517 TEE PVC ESGOTO BB DN 150 X 150 JEI pç 1,00 44,20 44,20
54422 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 300 JAR m 20,00 21,95 439,00
54423 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 400 JAR m 20,00 28,88 577,60
54424 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 600 JAR m 5,00 55,46 277,30

SUBTOTAL: 37.896,76

1.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-E1

1387 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 250 pç 18,00 7,20 129,60


1388 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 300 pç 1,00 11,76 11,76
9153 PARAFUSO FLANGE 20 X 90MM pç 228,00 5,72 1.304,16
37302 CAIXA FOFO DUCTIL REGISTRO T- 5 pç 3,00 69,99 209,97
40499 TUBO PVC DEFOFO PB DN 400 JEI m 12,00 418,08 5.016,96
46351 COLARINHO POLIETILENO PN-10 DE 315MM pç 1,00 389,94 389,94
46909 CURVA FOFO ESG 90G FF PN-10 DN 250 pç 3,00 822,40 2.467,20
47470 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 0,50M pç 2,00 822,76 1.645,52
47994 CURVA FOFO ESG 45G BB DN 400 JE pç 1,00 1.426,76 1.426,76
48024 CURVA FOFO ESG 45G FF PN-10 DN 250 pç 1,00 998,79 998,79
48035 REDUCAO FOFO ESG EXC FF PN-10 DN 300 X 250 pç 1,00 771,90 771,90
48180 CURVA FOFO ESG 90G BB DN 400 JE pç 1,00 2.402,57 2.402,57
52655 FLANGE ACO COLARINHO PEAD PN-10 DN 300 pç 1,00 568,00 568,00
53852 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 3,00M pç 2,00 2.163,80 4.327,60
53884 VALV FOFO RET UNICA ESG. FF PN-10 DN 250 pç 2,00 6.064,80 12.129,60
91579 TAMPAO DUCTIL ESG 800 ARTICULADO 400 KN cj 3,00 1.066,90 3.200,70
92510 JUNTA DES. TRAV. AXIAL. ESG PN-10 DN 250 pç 2,00 1.750,72 3.501,44
95165 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 0,40M pç 1,00 1.090,99 1.090,99
95561 GRADE RETENCAO ACO INOX 500MM X 500MM X 500MM pç 1,00 3.494,40 3.494,40

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 49 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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95717 JUNCAO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 250 pç 1,00 1.471,79 1.471,79
97097 VALV MACHO EXC ESG COM CAB FF PN-10 DN 250 pç 2,00 10.530,24 21.060,48
97749 HASTE QUADRADA BOCA CHAVE 1.1/8 X 0,75M pç 2,00 173,33 346,66
97999 COMPORTA ACO INOX CIRC ELEVACAO 2.550MM DN 400 pç 1,00 6.559,71 6.559,71
98001 CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSIVEL Q = 200,0 M³/H HM = 19,0 MCA, COM ACESSORIOS cj 2,00 29.008,00 58.016,00
98002 CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSIVEL Q = 200,0 M³/H HM = 19,0 MCA, SEM ACESSORIOS cj 1,00 21.728,00 21.728,00

SUBTOTAL: 154.270,50

1.4 - EMISSÁRIO EMI-E1

42745 TUBO PEAD PN-10 DE 315MM m 901,00 258,80 233.178,80


91867 CURVA PEAD PP 90G PN-10 DE 315MM pç 1,00 2.054,46 2.054,46
98006 CURVA PEAD PP 60G PN-10 DE 315MM pç 2,00 1.592,12 3.184,24

SUBTOTAL: 238.417,50

1.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA

1388 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 300 pç 6,00 11,76 70,56


8593 PARAFUSO FLANGE 16 X 80MM pç 72,00 2,62 188,64
9153 PARAFUSO FLANGE 20 X 90MM pç 72,00 5,72 411,84
46351 COLARINHO POLIETILENO PN-10 DE 315MM pç 6,00 389,94 2.339,64
46906 CURVA FOFO ESG 90G FF PN-16 DN 100 pç 2,00 212,06 424,12
46955 TUBO FOFO ESG FF PN-16 DN 100 X 0,25M pç 1,00 293,41 293,41
50263 FLANGE AVULSO FOFO PN-16 ROSCA DN 100 pç 1,00 45,09 45,09
52638 TEE FOFO ESG FF PN-10 DN 300 X 100 pç 3,00 1.387,78 4.163,34
52655 FLANGE ACO COLARINHO PEAD PN-10 DN 300 pç 6,00 568,00 3.408,00
80011 REGISTRO ELASTOMERO RCFC PN-16 DN 100 pç 3,00 551,16 1.653,48
91579 TAMPAO DUCTIL ESG 800 ARTICULADO 400 KN cj 3,00 1.066,90 3.200,70
94905 ADAPTADOR GALV PARA MANGUEIRA DN 4 POL pç 1,00 65,20 65,20
94910 ACOPLADOR GALV COM ROSCA EXTERNA DN 4 POL pç 1,00 98,83 98,83
95813 ARRUELA PAPELAO HIDRAULICO FLANGE PN-16 DN 100 pç 9,00 8,38 75,42
98012 VENTOSA ACO INOX ESGOTO FF PN-16 DN 100 pç 2,00 4.873,12 9.746,24

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 50 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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SUBTOTAL: 26.184,51

1.6 - TRAVESSIAS

42745 TUBO PEAD PN-10 DE 315MM m 15,00 258,80 3.882,00


54974 TUBO PEAD PN-10 DE 355MM m 33,00 380,25 12.548,25

SUBTOTAL: 16.430,25

TOTAL SUB-BACIA E1 : 483.092,59

2 - SUB-BACIA F

2.1 - LIGAÇÕES DOMICILIARES

5028 ANEL BORRACHA PVC ESGOTO DN 100 JE pç 890,00 1,02 907,80


5029 ANEL BORRACHA PVC ESGOTO DN 150 JE pç 1,00 1,85 1,85
5032 ANEL BORRACHA PVC ESGOTO DN 300 JE pç 2,00 12,29 24,58
11847 SELIM PVC ESG 90G TRAVA DN 150 X 100 JE pç 890,00 11,66 10.377,40
36760 TEE PVC ESGOTO BB DN 300 X 150 JE pç 1,00 210,46 210,46
39170 TAMPAO DUCTIL ESG 600 ARTICULADO 400 KN cj 154,00 426,69 65.710,26
41378 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 100JEI m 6.276,00 10,00 62.760,00
41380 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 150JEI m 924,00 21,41 19.782,84
46513 CURVA PVC 45G PB ESG DN 100 JEI pç 1.046,00 9,72 10.167,12
46514 CURVA PVC 45G PB ESG DN 150 JEI pç 154,00 33,11 5.098,94
46517 TEE PVC ESGOTO BB DN 150 X 150 JEI pç 131,00 44,20 5.790,20
48089 SELIM PVC ESG 90G COMPACTO 300 X 100 JEI pç 7,00 41,65 291,55
48115 TEE PVC ESGOTO BB DN 200 X 150 JEI pç 4,00 70,63 282,52
48116 TEE PVC ESGOTO BB DN 250 X 150 JEI pç 18,00 125,96 2.267,28
50614 SELIM PVC ESG 90G COMPACTO 250 X 100 JEI pç 123,00 35,18 4.327,14
51352 TAMPAO DUCTIL ESG 400 ARTICULADO 125 KN cj 1.046,00 219,80 229.910,80
52107 SELIM PVC ESG 90G COMPACTO 200 X 100 JEI pç 26,00 17,60 457,60

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 51 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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SUBTOTAL: 418.368,34

2.2 - REDE COLETORA

39170 TAMPAO DUCTIL ESG 600 ARTICULADO 400 KN cj 181,00 426,69 77.230,89
41380 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 150JEI m 8.208,00 21,41 175.733,28
41381 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 200JEI m 234,00 34,71 8.122,14
41382 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 250JEI m 1.104,00 58,67 64.771,68
41383 TUBO PVC PB ESGOTO CR 0,25 MPA DN 300JEI m 72,00 96,63 6.957,36
46078 CURVA PVC 90G PB ESG DN 150 JEI pç 7,00 46,02 322,14
46515 CURVA PVC 90G PB ESG DN 250 JEI pç 2,00 162,88 325,76
46517 TEE PVC ESGOTO BB DN 150 X 150 JEI pç 7,00 44,20 309,40
46518 TEE PVC ESGOTO BB DN 250 X 250 JEI pç 2,00 180,26 360,52
48088 CURVA PVC 90G PB ESG DN 300 JEI pç 1,00 234,89 234,89
48090 TEE PVC ESGOTO BB DN 300 X 300 JEI pç 1,00 319,47 319,47
54422 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 300 JAR m 337,00 21,95 7.397,15
54423 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 400 JAR m 337,00 28,88 9.732,56
54424 TUBO CONCRETO PB CL PS-2 DN 600 JAR m 75,00 55,46 4.159,50
97106 TUBO PEAD COLETOR DE ESGOTO CORRUGADO DN 600MM m 462,00 277,80 128.343,60

SUBTOTAL: 484.320,34

2.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EE-SJ-F

1387 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 250 pç 25,00 7,20 180,00


1388 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 300 pç 2,00 11,76 23,52
1390 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 400 pç 1,00 17,21 17,21
1392 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 500 pç 1,00 28,16 28,16
1393 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 600 pç 4,00 97,46 389,84
5536 PARAFUSO FLANGE 24 X 100MM pç 36,00 10,07 362,52
9153 PARAFUSO FLANGE 20 X 90MM pç 324,00 5,72 1.853,28
23526 PARAFUSO FLANGE 27 X 120MM pç 80,00 14,72 1.177,60
33131 TUBO FOFO DUCTIL PB ESGOTO DN 600 JE m 6,00 883,48 5.300,88
37133 COLARINHO POLIETILENO PN-10 DE 630MM pç 1,00 2.873,44 2.873,44

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37302 CAIXA FOFO DUCTIL REGISTRO T- 5 pç 5,00 69,99 349,95


46898 CARRETEL FOFO COMPLETO ESG PN-10 DN 250 pç 4,00 1.235,46 4.941,84
47470 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 0,50M pç 2,00 822,76 1.645,52
47979 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 1,70M pç 1,00 2.877,00 2.877,00
48024 CURVA FOFO ESG 45G FF PN-10 DN 250 pç 4,00 998,79 3.995,16
52053 REDUCAO FOFO ESG FF PN-10 DN 300 X 250 pç 2,00 759,21 1.518,42
52267 CURVA FOFO ESG 45G BB DN 600 JE pç 2,00 3.771,64 7.543,28
52273 REDUCAO FOFO ESG FF PN-10 DN 600 X 500 pç 1,00 3.916,20 3.916,20
52690 PLACA RED FOFO ESG PN-10 DN 500 X 400 pç 1,00 2.547,22 2.547,22
53758 GRADE BARRAS LIMPEZA MANUAL pç 1,00 2.083,20 2.083,20
53848 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 0,60M pç 3,00 1.208,29 3.624,87
53884 VALV FOFO RET UNICA ESG. FF PN-10 DN 250 pç 3,00 6.064,80 18.194,40
95184 FLANGE ACO COLARINHO PEAD PN-10 DN 600 pç 1,00 2.880,35 2.880,35
97089 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 1,40M pç 1,00 2.455,95 2.455,95
97097 VALV MACHO EXC ESG COM CAB FF PN-10 DN 250 pç 3,00 10.530,24 31.590,72
97749 HASTE QUADRADA BOCA CHAVE 1.1/8 X 0,75M pç 3,00 173,33 519,99
97962 COMPORTA ACO INOX CIRC ELEVACAO 4.750MM DN 600 pç 1,00 9.411,84 9.411,84
97963 CARRETEL FOFO COMPLETO ESG PN-10 DN 600 pç 1,00 4.209,00 4.209,00
97964 PLACA RED FOFO ESG PN-10 DN 400 X 250 pç 1,00 880,02 880,02
97965 TEE FOFO ESG FF PN-10 DN 600 X 300 pç 2,00 7.192,96 14.385,92
97966 TUBO FOFO ESG FF PN-10 DN 250 X 3,20M pç 3,00 2.328,66 6.985,98
97973 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 0,20M pç 1,00 862,12 862,12
97974 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 0,30M pç 1,00 1.029,45 1.029,45
97979 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 2,35M pç 1,00 4.039,12 4.039,12
98000 COMPORTA ACO INOX CIRC ELEVACAO 3.000MM DN 600 pç 1,00 8.852,86 8.852,86
98003 CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSIVEL Q = 300,0 M³/H HM = 49,5 MCA, COM ACESSORIOS cj 3,00 103.040,00 309.120,00
98004 CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSIVEL Q = 300,0 M³/H HM = 49,5 MCA, SEM ACESSORIOS cj 1,00 80.304,00 80.304,00
98005 TUBO FOFO ESG PP DN 600 X 4,30M pç 1,00 6.685,53 6.685,53

SUBTOTAL: 549.656,36

2.4 - EMISSÁRIO EMI-F

37131 TUBO PEAD PN-10 DE 630MM m 3.118,00 868,53 2.708.076,54

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37169 CURVA PEAD PP 45G PN-10 DE 630MM pç 3,00 6.590,08 19.770,24


98007 CURVA PEAD PP 60G PN-10 DE 630MM pç 2,00 7.245,28 14.490,56
98008 CURVA PEAD PP 90G PN-10 DE 630MM pç 4,00 11.480,95 45.923,80

SUBTOTAL: 2.788.261,14

2.5 - CAIXAS DE DESCARGA E VENTOSA

1386 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 200 pç 4,00 5,75 23,00


1393 ARRUELA BORRACHA FLANGE PN-10 DN 600 pç 16,00 97,46 1.559,36
8593 PARAFUSO FLANGE 16 X 80MM pç 160,00 2,62 419,20
9153 PARAFUSO FLANGE 20 X 90MM pç 96,00 5,72 549,12
23526 PARAFUSO FLANGE 27 X 120MM pç 320,00 14,72 4.710,40
37133 COLARINHO POLIETILENO PN-10 DE 630MM pç 16,00 2.873,44 45.975,04
46906 CURVA FOFO ESG 90G FF PN-16 DN 100 pç 8,00 212,06 1.696,48
46916 REDUCAO FOFO ESG FF PN-10 DN 200 X 150 pç 4,00 321,96 1.287,84
46955 TUBO FOFO ESG FF PN-16 DN 100 X 0,25M pç 4,00 293,41 1.173,64
48149 TEE FOFO ESG FF PN-10 DN 600 X 100 pç 4,00 6.356,30 25.425,20
50263 FLANGE AVULSO FOFO PN-16 ROSCA DN 100 pç 4,00 45,09 180,36
80011 REGISTRO ELASTOMERO RCFC PN-16 DN 100 pç 4,00 551,16 2.204,64
80017 REGISTRO ELASTOMERO RCFC PN-16 DN 150 pç 4,00 895,71 3.582,84
91579 TAMPAO DUCTIL ESG 800 ARTICULADO 400 KN cj 8,00 1.066,90 8.535,20
94074 TEE FOFO ESG FF PN-10 DN 600 X 200 pç 4,00 6.564,60 26.258,40
94905 ADAPTADOR GALV PARA MANGUEIRA DN 4 POL pç 4,00 65,20 260,80
94910 ACOPLADOR GALV COM ROSCA EXTERNA DN 4 POL pç 4,00 98,83 395,32
95184 FLANGE ACO COLARINHO PEAD PN-10 DN 600 pç 16,00 2.880,35 46.085,60
95813 ARRUELA PAPELAO HIDRAULICO FLANGE PN-16 DN 100 pç 20,00 8,38 167,60
95814 ARRUELA PAPELAO HIDRAULICO FLANGE PN-16 DN 150 pç 8,00 12,43 99,44
98013 VENTOSA ACO INOX ESGOTO FF PN-16 DN 150 pç 4,00 12.593,28 50.373,12

SUBTOTAL: 220.962,60

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2.6 - TRAVESSIAS

37131 TUBO PEAD PN-10 DE 630MM m 12,00 868,53 10.422,36


98009 TUBO PEAD PN-10 DE 710MM m 9,00 936,48 8.428,32

SUBTOTAL: 18.850,68

TOTAL SUB-BACIA F : 4.480.419,46

TOTAL DO 4.963.512,05
ORÇAMENTO:

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ORÇAMENTO OBRAS CIVIS - DEZEMBRO/2013


ANEXO - CANTEIRO DE OBRAS

CÓDIGO DESCRIÇÃO UN QTDE CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL

SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ - BAIRROS: FLORESTA, NOSSA SENHORA DO
ROSÁRIO E BELA VISTA

3 - CANTEIRO DE SERVIÇOS

3.1 - CANTEIRO DE SERVIÇOS

CANTEIRO DE OBRAS
CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO
010102 BARRACÃO PARA ESCRITÓRIO m² 30,00 279,57 8.387,10
010103 BARRACÃO PARA DEPÓSITO m² 50,00 217,07 10.853,50
010104 SANITÁRIO ISOLADO m² 7,00 376,48 2.635,36
010105 CHUVEIRO ISOLADO m² 7,00 334,37 2.340,59
010106 REFEITÓRIO m² 20,00 256,53 5.130,60
010107 BARRACÃO ABERTO m² 20,00 148,62 2.972,40
010108 ALOJAMENTO m² 120,00 232,89 27.946,80
010301 ALUGUEL DE VEÍCULO un/mês 24,00 2.302,02 55.248,48
COMPUTADOR / IMPRESSORA / CÂMERA FOTOGRÁFICA mês 24,00 80,00 1.920,00
ALUGUEL DE IMÓVEL mês 24,00 500,00 12.000,00
CONTA DE TELEFONE FIXO / INTERNET BANDA LARGA mês 24,00 100,00 2.400,00
CONTA DE TELEFONE CELULAR mês 24,00 120,00 2.880,00
CONTA DE LUZ mês 24,00 100,00 2.400,00
MATERIAL DE ESCRITÓRIO mês 24,00 90,00 2.160,00

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 56 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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MATERIAL DE LIMPEZA mês 24,00 80,00 1.920,00


FAXINEIRA/COPEIRA mês 24,00 1.249,89 29.997,36

TOTAL CANTEIRO DE 171.192,19


OBRAS :
O valor total encontrado foi transportado para o código 01.01.01 (Canteiro de Obras), constante na planilha
orçamentária.

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ADMINISTRAÇÃO LOCAL
SIE CONTINENTAL - AMPLIAÇÃO SES SÃO JOSÉ

Custo Unitário Custo Total


DESPESAS NO CANTEIRO DE OBRAS mês
(R$) (R$)

PESSOAL (Incluído Leis Sociais 84,35%)


Engenheiro Residente 8 7.499,37 59.994,96
Mestre Geral 24 7.234,82 173.635,68
Subtotal 233.630,64

CONSUMOS DIVERSOS
Cópias de obra 24 80,00 1.920,00
Subtotal 1.920,00

TOTAL 235.550,64

Total mensal (R$) 9.814,61

O valor total encontrado foi transportado para o serviço "ADMINISTRAÇÃO LOCAL (OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO CANTEIRO)", constante na planilha orçamentária.

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DATA
ENTRADA DE ENERGIA E EQUIPAMENTOS - EE-SJ - F - São José nov/13

ESPECIFICAÇÕES Unidade Quant. CUSTO R$


UNITÁRIO TOTAL
FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE TODOS OS MATERIAIS ELÉTRICOS E
EQUIPAMENTOS ABAIXO RELACIONADOS, CONFORME MEMORIAL DESCRITIVO E PROJETO
ELÉTRICO (anexo). VIDE OBSERVAÇÕES NO FINAL DA LISTAGEM.
1 Alça preformada distribuição p/ cabo #25mm² pç 3 3,48 10,44
2 Cabeçote de Entrada 180° em Ferro Galvanizado - Ø 4 " pç 1 130,40 130,40
3 Cabo de cobre, unipolar, #120 mm² preto 0,6 /1kV - EPR m 150 51,61 7.741,50
4 Caixa de ferro ou alumínio para medição, padrão Celesc, tipo MDR/HS pç 1 258,57 258,57
5 Caixa de ferro ou alumínio para TC, tipo TC2 pç 1 214,51 214,51
6 Caixa de inspeção de aterramento cilíndrica 30x30x40cm pç 2 24,35 48,70
7 Caixa de passagem 65x41x80cm em alvenaria com tampa de concreto pç 1 83,68 83,68
8 Condutor de cobre para aterramento - 95 mm² - nu m 10 35,01 350,10
9 Condutor de cobre para aterramento - 120 mm² - nu m 20 43,58 871,60
10 Cruzeta de concreto 2400x110x90 pç 1 220,08 220,08
11 Curva 90° para eletroduto de Ferro Galvanizado Ø4" pç 1 62,04 62,04
12 Disjuntor tripolar, termo-magnético, trifásico, 300 [A] / 25kA - DJ Geral pç 1 603,50 603,50
13 Eletroduto de Ferro Galvanizado Ø4" - 6m pç 1 277,26 277,26
14 Eletroduto de PVC flexível corrugado reforçado, diâmetro interno Ø 1" m 10 1,90 19,00
15 Eletroduto de PVC flexível corrugado reforçado, diâmetro interno Ø 3" m 10 3,90 39,00
16 Eletroduto de PVC flexível corrugado reforçado, diâmetro interno Ø 4" m 20 5,20 104,00
17 Eletroduto de PVC rígido Ø 1" m 6 2,42 14,52
18 Eletroduto de PVC rígido Ø 2" m 3 5,76 17,28
19 Fita em alumínio para fixação do eletroduto no poste pç 5 7,10 35,50
20 Haste de aterramento Ø 5/8" x 2.400mm com conector tipo ferro-cobre pç 7 29,07 203,49
21 Isolador bastão polimérico 15kV pç 3 67,16 201,48

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22 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 3,51 3,51


23 Luva de Ferro Galvanizado Ø4" pç 2 9,35 18,70
24 Manilha sapatilha pç 3 9,96 29,88
25 Mão francesa perfilada 5x38x726mm pç 1 27,86 27,86
26 Mureta de Medição pç 1 933,04 933,04
27 Parafuso cabeça quadrada 16mm compr. adequado p/ estribos / aço galvanizado pç 4 9,61 38,44
28 Para-raios 12kV-10kA pç 3 177,66 532,98
29 Poste de concreto circular, 11m/1000 daN, padrão CELESC pç 1 1.845,00 1.845,00
30 Sela para cruzeta pç 1 9,93 9,93
31 Tampa de ferro para caixa de passagem padrão CELESC pç 1 258,88 258,88
32 Transformador de força, trifásico, classe 13,8[KV] 380/220, 225[kVA], 60Hz, primário em triângulo com
pç 1 15.302,00 15.302,00
secundário em estrela aterrado, resfriamento à óleo mineral, para uso externo
33 CCM para 02 motobombas de 86CV, 380V, acionado através de inversor de freqüência com módulo de
comunicação RS-485, modem GPRS com fonte e bateria de alimentação com supressor de surto,
cj 1 58.225,40 58.225,40
horímetro, ventilação forçada, sinalizadores de ligado/desligado/defeito, botão de emergência e demais
dispositivos de proteção e comando.
34 Sonda de profundidade para medição de nível através de pressão hidrostática, com indicador
controlador microprocessado eletrônico e cabos suficientes para atender a localização da elevatória e cj 1 1.954,83 1.954,83
compatível com a filosofia de funcionamento
35 Miudezas em geral, não listadas mas necessárias, tais como: fita isolante, massa de calafetar, parafusos,
Global 1 2.267,18 2.267,18
buchas, arruelas, conectores, chumbadores, recuperação de alvenaria, etc.
36 Mão de obra para a execução de todas as instalações elétricas, Quadros de Comando, Conexão de Alta,
abertura e fechamento de valas, envelopes de concreto, caixas de passagens, mureta de medição e o Global 1 22.671,78 22.671,78
que for necessário, conforme projeto anexo e Especificações Técnicas.
BDI (%) 25,11%
TOTAL= 144.659,75
OBSERVAÇÕES:
Tanto a relação quanto os quantitativos são orientativos, entretanto a obra deverá ser entregue completa e em
funcionamento, independente da falta na listagem de algum item;
Cada proposta, obrigatoriamente, deverá indicar marca dos ítens ofertados, devendo ainda os itens 3 a 7, 16 e
17 serem certificados pelo INMETRO.
A vencedora deverá apresentar ART de execução referente às instalações elétricas executadas por Engenheiro
Eletricista registrado no CREA-SC;

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Recomendamos que seja efetuada visita às instalações para sanar dúvidas;


Todos os CCM´s previstos só serão liberados para instalação em campo, após aprovação do projeto executivo
de cada painel e acompanhamento dos testes e ensaios em fábrica por Eng. Eletricista da CASAN. Projeto em
AutoCad 2000 ou superior, deverá ser entregue 1 via em disquete em arquivo .DWG.
Ficará a cargo da instaladora as regulagens e parametrizações de todos os painéis e equipamentos previstos,
no local da obra, acompanhado por Eng. Eletricista da CASAN.
A instaladora deverá dispor para o Eng. Eletricista Fiscal da Obra, de um carro com motorista, para visitação ao
local das instalações, sempre que for requisitado. Excluem-se refeições e estadia.
A responsabilidade pela guarda de todos os materiais elétricos constantes no presente edital, será da empresa
contratada até o aceite final das instalações pelo Eng. Eletricista da CASAN.
A programação de desligamentos, pedidos de ligação, pedidos de vistoria e contatos com a Concessionária de
energia, deverão ser feitos pela empresa executora da obra, sob orientação e ciência de Engenheiro Eletricista
da CASAN;
Ficará a cargo da instaladora os devidos serviços de alvenaria da mureta, retoques de pintura, limpeza, abertura
e fechamento de valas, recuperação de calçadas, paredes e outros, consequentes das instalações elétricas.
Todo o serviço a ser executado deverá ser por profissionais devidamente autorizados e qualificados, conforme
NR-10. Deverão seguir rigorosamente a NR-10 na execução do serviço.

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ORÇAMENTO DE : DATA
SAA PONTE SERRADA- ENTRADA DE ENERGIA E EQUIPAMENTOS - EE-E1 - SES SÃO
out/13
SC JOSÉ
REFERÊNCIA:

Unidad
CUSTO R$
ITEM ESPECIFICAÇÕES e Quant.
UNITÁRIO TOTAL

FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE TODOS OS MATERIAIS ELÉTRICOS E


EQUIPAMENTOS ABAIXO RELACIONADOS, CONFORME MEMORIAL DESCRITIVO E PROJETO
ELÉTRICO (anexo). VIDE OBSERVAÇÕES NO FINAL DA LISTAGEM.
1 Cabeçote de Entrada 180° PVC - Ø 1.1/2" pç 1 4,78 4,78
2 Cabo de cobre, singelo, # 10 mm² 0,6/1kV EPR/XLPE m 60 5,53 331,80
3 Caixa para medição em poste, com lente, padrão CELESC pç 1 342,85 342,85
4 Caixa de inspeção de aterramento 30x30x40cm ou cilíndrica Ø25x40cm c/ tampa pç 1 15,60 15,60
5 Caixa de passagem 65x41x80cm em alvenaria, padrão CELESC pç 1 83,68 83,68
6 Caixa de passagem pré-moldada em concreto 40x40x40cm com tampa pç 2 47,78 95,56
Centro de Controle de Motores para 2 motores de 30CV com acionamento por Inversor de Frequência,
7 cj 1 36.737,50 36.737,50
conforme projeto elétrico e especificações técnicas complementares
8 Condutor de cobre para aterramento - 10 mm² - nu m 15 3,40 51,00
9 Curva 90° para eletroduto de Ferro Galvanizado Ø1 .1/2" pç 1 8,92 8,92
10 Disjuntor tripolar, termo-magnético, trifásico, 50 [A] / 14kA pç 1 194,41 194,41
11 Eletroduto de Ferro Galvanizado Ø1.1/2" - 3m pç 1 40,43 40,43
12 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno Ø 1.1/2" - 3m pç 1 13,70 13,70
13 Eletroduto de PVC flexível corrugado reforçado, diâmetro interno Ø 1" m 30 1,11 33,30
14 Eletroduto de PVC flexível corrugado reforçado, diâmetro interno Ø 1.1/2" m 10 1,85 18,50

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15 Cinta em alumínio com parafusos para fixação do eletroduto no poste pç 5 25,90 129,50
16 Haste de aterramento Ø 5/8" x 2.400mm com conector tipo ferro-cobre pç 4 23,10 92,40
17 Luva de PVC rígido Ø1.1/2" pç 1 1,38 1,38

Sonda de profundidade para medição de nível através de pressão hidrostática, faixa de calibração 0 a 10
mCA, precisão +/-0,25% do fundo de escala, invólucro em aço inox 316, grau de proteção IP-68, com
cabo especial para compensação da pressão atmosférica, com comprimento sificiente para atender a
18 cj 1 1.864,00 1.864,00
localização da elevatória, com protetor de surto contra descargas atmosféricas, com indicador
controlador microprocessado eletrônico compatível com a filosofia de funcionamento. Deverá ser
instalado na parede da elevatória um tubo guia para proteção da sonda.

19 Tampa de ferro fundido para caixa de passagem subterrânea 70x46cm, padrão CELESC pç 1 258,88 258,88

Miudezas em geral, não listadas mas necessárias, tais como: fita isolante, massa de calafetar,
20 Global 1 1.007,95 1.007,95
parafusos, buchas, arruelas, conectores, chumbadores, recuperação de alvenaria, etc.

Mão de obra para a execução de todas as instalações elétricas, Quadros de Comando, Conexão de Alta,
21 abertura e fechamento de valas, envelopes de concreto, caixas de passagens, mureta de medição e o Global 1 10.331,54 10.331,54
que for necessário, conforme projeto anexo e Especificações Técnicas.

BDI 25,11%
TOTAL= 64.628,92
OBSERVAÇÕES:

Tanto a relação quanto os quantitativos são orientativos, entretanto a obra deverá ser entregue completa e em
1
funcionamento, independente da falta na listagem de algum item;
Cada proposta, obrigatoriamente, deverá indicar marca dos itens ofertados, devendo ainda os itens 2, 8 e 10
2
serem certificados pelo INMETRO.
A vencedora deverá apresentar ART de execução referente às instalações elétricas executadas por Engenheiro
3
Eletricista registrado no CREA-SC;
4 Recomendamos que seja efetuada visita às instalações para sanar dúvidas;
Todos os CCM´s previstos só serão liberados para instalação em campo, após aprovação do projeto executivo
5 de cada painel e acompanhamento dos testes e ensaios em fábrica por Eng. Eletricista da CASAN. Projeto em
AutoCad 2000 ou superior, deverá ser entregue 1 via em CD em arquivo .DWG.

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Ficará a cargo da instaladora as regulagens e parametrizações de todos os painéis e equipamentos previstos,


6
no local da obra, acompanhado por Eng. Eletricista da CASAN.
A instaladora deverá dispor para o Eng. Eletricista Fiscal da Obra, de um carro com motorista, para visitação ao
7
local das instalações, sempre que for requisitado. Excluem-se refeições e estadia.
A responsabilidade pela guarda de todos os materiais elétricos constantes no presente edital, será da empresa
8
contratada até o aceite final das instalações pelo Eng. Eletricista da CASAN.
A programação de desligamentos, pedidos de ligação, pedidos de vistoria e contatos com a Concessionária de
9 energia, deverão ser feitos pela empresa executora da obra, sob orientação e ciência de Engenheiro Eletricista
da CASAN;
Ficará a cargo da instaladora os devidos serviços de alvenaria da mureta, retoques de pintura, limpeza,
10 abertura e fechamento de valas, recuperação de calçadas, paredes e outros, consequentes das instalações
elétricas.
Todo o serviço a ser executado deverá ser por profissionais devidamente autorizados e qualificados, conforme
11
NR-10. Deverão seguir rigorosamente a NR-10 na execução do serviço.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 64 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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ANEXO III

(Papel timbrado ou carimbo da empresa)

MODELO DE DECLARAÇÃO DO PROPONENTE DE CUMPRIMENTO AO ART. 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO


FEDERAL

À
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN
Rua Emilio Blum, nº 83, Centro.
Florianópolis/SC

REF: CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 17/2014

________________________________________________inscrito no CNPJ nº ______________, por intermédio de


seu representante legal o(a) Sr(a) _____________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº___________ e
CPF nº __________________, DECLARA, para fins do disposto no inciso V do Art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de Junho
de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em
trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

Local, __________ de _________________ de 20______.

______________________________________
(representante legal)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

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ANEXO IV

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO MÁXIMO

Peso Valor das Obras MESES


Item Discriminação dos Serviços % e Serviços 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
R$ % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % %

1 LIGAÇÕES PREDIAIS 8,30 1.021.592,31


Obra Civil 4,82 593.330,90 2 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 3
Materiais Hidráulicos 3,48 428.261,41 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
2 REDE COLETORA 28,26 3.480.198,13
Obra Civil 24,02 2.957.981,03 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4
Materiais Hidráulicos 4,24 522.217,10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
3 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS 11,33 1.395.742,69
Obra Civil 5,62 691.815,83 10 10 10 10 10 10 10 10 20
Materiais Hidráulicos e Equipamentos 5,72 703.926,86 10 10 20 20 20 20
4 EMISSÁRIOS 46,70 5.750.858,82
Obra Civil 20,12 2.477.033,07 10 10 10 10 10 10 10 10 7 5 3 3 2
Materiais Hidráulicos 26,59 3.273.825,75 10 10 10 20 20 20 10

5 TRAVESSIAS 2,03 249.820,61 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

6 CANTEIRO DE OBRAS 3,37 415.542,19 16 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3

TOTAL SIMPLES 100,00 12.313.754,75 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 4 6 7 5 9 10 11 9 5 5 4 3 2 2


ACUMULADO 2 4 5 6 8 11 12 14 16 18 22 28 35 40 49 59 71 79 85 90 94 97 98 100

1.165.837
1.236.230
1.356.260

1.099.270
262.141

214.053
148.585
154.519
249.567
278.704
183.656

183.656
253.722
253.722

511.039
764.675
859.723
606.120

676.840
572.949

488.337

367.193

228.830
198.126
DESEMBOLSO MENSAL

DATA:
_____________________________________________

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ANEXO V

DESCRIÇÃO DETALHADA DO MATERIAL

Disponível para download no site da CASAN, www.casan.com.br no link “licitações” em arquivo compactado com
o nome “ANEXO V - DESCRICAO DETALHADA DO MATERIAL”.

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ANEXO VI

MEMORIAL DESCRITIVO

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


SÃO JOSÉ – SC

Bacias E1 E F

REDE COLETORA, ELEVATÓRIAS E


EMISSÁRIOS

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1. Apresentação

Este documento apresenta uma atualização do projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário de São José – SC.
Compreendendo o Projeto Hidráulico-Sanitário da Rede Coletora e Estações Elevatórias das bacias E1 e F.
O Projeto do Sistema de Esgotos foi desenvolvido na Divisão de Projetos de Esgotos na Gerência de Projetos - DIPE
da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN.
2. Caracteristicas Locais

Nesse item serão apresentadas as características do município de São José histórico, localização, acessos, relevo,
hidrografia e clima.
2.1. Histórico

O Município de São José está localizado na porta de acesso a cidade de Florianópolis, na região Metropolitana, parte
central do litoral de Santa Catarina. Sua história começa em 1750, com a vinda de 182 famílias de imigrantes
açorianos para a região. Os casais desembarcaram na baía Sul em março daquele ano e logo começaram a construir
as primeiras casas de São José da Terra Firme. A instalação da capela no espaço onde hoje está a Igreja Matriz
ocorreu cinco anos depois, quando já se destacava o comércio e a agricultura do vilarejo.
As terras férteis da área tiveram papel fundamental para o desenvolvimento de São José. No ano de 1756, o
povoado foi elevado à condição de freguesia e em 1796 o número de moradores chegava a 2.091. O crescimento
populacional manteve um índice regular até a década de 1982, quando houve uma explosão demográfica.
No século XIX, o comércio passou a ser a principal atividade em São José. A progressão para vila aconteceu em 1833.
Neste ano moravam no território 21 mil pessoas, sendo que quatro mil eram escravos. A intensa movimentação de
embarcações, através do trapiche existente no atual Centro histórico, foi o responsável pela transformação do
povoado em centro comercial da região. A vila passou a ser denominada cidade em 1856.
Alguns conflitos e acontecimentos foram marcantes para a história de São José. Dentre os fatos de destaque estão a
luta para a expulsão dos índios; a guerra da invasão espanhola de 1776, que deixou as lavouras paralisadas; a
tempestade que destruiu as plantações em 1839; a revolução Farroupilha do mesmo ano; a vinda da corte de D.
Pedro II em 1845; e a batalha entre federalistas e republicanos em 1893.
A origem do nome São José da Terra firme foi estabelecido nos primeiros anos do povoado. A intenção era
diferenciar o vilarejo do forte existente em Jurerê, na Capital, cujo nome também homenageava o santo. O
acréscimo de terra firme surgiu como necessidade para indicar que era do continente. A primitiva extensão
territorial de São José deu origem a várias cidades como Bom Retiro (1922), Palhoça (1894), Angelina (1961) e
Rancho Queimado (1962). A maioria delas, como Santo Amaro da Imperatriz e Ituporanga, surgiram como parte do
território de Bom Retiro e de Lages.

A união de história e desenvolvimento levou São José a, no ano de 2004, ser apontada como a 4ª maior cidade do
Estado, segundo dados do IBGE, com números que batem na casa de 200 mil habitantes é considerada a 21ª melhor
cidade para se viver no país, segundo a revista Exame. Com uma localização estratégica em relação aos grandes
centros do MERCOSUL, e nas portas da Capital Catarinense, Florianópolis, São José possui atualmente uma economia
forte e diversificada que lhe dá a 5ª posição em arrecadação de ICMS e o 8° parque Industrial do Estado. São mais de
15.000 empresas trabalhando no município, o que assegura a geração de 60.000 empregos.
2.2. Localização

O município de São José situa-se na região metropolitana de Florianópolis no Estado de Santa Catarina, aos 27º 36’
55” latitude Sul 48º 37’ 39” longitude oeste.De acordo com o IBGE, a área total do município é de 114,7 km² . O
município está situado a 8 metros acima do nível do mar.
O município possui os seguintes limites geográficos:
• Norte: Municípios de Antônio Carlos e Biguaçu;
• Sul: Municípios de Águas Mornas, Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz;
• Leste: Município de Florianópolis;
• Oeste: Municípios de Angelina e Rancho Queimado;

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2.3. Acessos

Principal acesso: Todos os principais acessos de São José passam pela BR 101. O Município tem comunicação com
Florianópolis através da Av. Ivo Silveira e de uma Via Expressa (BR-282).
2.4. Aspectos Físicos

2.4.1. Relevo

O relevo do município é constituído de planícies e superfícies onduladas que compõem o modelo complexo do
litoral, superfícies onduladas e montanhosas.

2.4.2. Hidrografia

O Município é banhado pelos rios Imaruim, do Matias, das


Forquilhas e Bonito.

2.4.3. Clima

Na Classificação Climática de Koeppen, o clima caracteriza-se como “mesotérmico úmido, sem estação seca e com
verões quentes”. O município apresenta temperatura média anual de 20,70 C, e precipitação anual entre 1.500 e
1.700 mm.
3. Estudo de concepção

3.1. Área de Projeto

A área de concepção de projeto é compreendida pelo município de São José que contempla os bairros CEASA e o
entorno da Avenida das Torres.
No projeto inicial foram projetadas cinco bacias de esgotamento sanitário sendo denominadas de bacia D, E, F, G e H
sendo que a bacia E houve uma divisão que resultou em sub-bacia E e E1.
Na primeira etapa de implantação foram executadas as bacias G e H e parte da bacia E1. Nesta complementação do
projeto será implantado o restante da rede coletora a estação elevatória bacia E1 e será implantada também a bacia
F.
3.1.1 Delimitação das Bacias e Sub-bacias de Esgotamento

A Bacia E1: compreende nesta etapa a parte da Rua Osvaldo Corrêa Andrade iniciando na esquina da Rua
Celito Antônio Clasen e finalizando na Rua Ivo Reis Montenegro. A Rua Ivo Reis Montenegro está previsto
no projeto rede dupla nesta fase de implantação será realizado o restante da rede dupla iniciando na Rua
Maria Filomena da Silva e finalizando na esquina da Rua Osvaldo Corrêa Andrade.

A Bacia Sanitária F: esta bacia é uma continuação da rede existente atualmente no bairro Bela Vista,
atenderá a parte do bairro com declividade contrária da existente. A área de abrangência desta bacia esta
limitada pelas ruas: Rua Camboriu, Rua António Brasil Schroeder e Rua Candido amaro Damásio. Os esgotos
coletados nesta bacia, juntamente com os esgotos coletados na bacia D serão encaminhados até a
elevatória EE-SJ-F, localizada na Rua Gisela entre as edificações nº 1883 e 1935, esta elevatória manda os
esgotos até a caixa de carga existente localizada próxima a Estação de Tratamento de Esgoto de Potecas.

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3.2. Fases de Implantação

O projeto será implantado em duas etapas:

Tabela 1 - Fases de implantação e bacias atendidas

Etapa Bacias

Imediata F e E1

Futura D

4. Estudo POPULACIONAL
Para a determinação do crescimento populacional de São José, utilizaram-se dados do IBGE e CASAN, segundo o
método geométrico de acordo com o período selecionado, a fim de determinar a taxa de crescimento populacional
para o município.

4.1. IBGE
Foram utilizados os dados populacionais dos censos demográficos de 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010 que são
apresentados no quadro abaixo.
Tabela 2: População de São José
Ano
Situação do domicílio
1970 1980 1991 2000 2010
Total - 87.882 139.493 173.559 209.804
Urbana 28.916 79.200 128.203 171.230 207.312
Rural - 8.562 11.118 2.329 2.492
FONTE: IBGE, Censo demográficos.
As projeções de taxa de crescimento pelos dados do IBGE nos respectivos períodos são as seguintes:
Tabela 3: Taxas de crescimento
Período Taxa
1970 – 1980 1,30 % a. a.
1980 – 1991 3,26 % a. a.
1991 – 2000 4,14 % a. a.

2000 – 2010 1,58 % a. a.


FONTE: IBGE, Censo demográficos.
O crescimento populacional da área urbana compreendida pelo projeto é apresentado no quadro 4.
Tabela 4: Evolução Populacional

Etapa
Ano Implantação Imediata Futura
Bacias Bacia Total Geral
E1 F Total D
2013 6.419 12.974 19.393 8.525 27.918
2014 6.695 13.804 20.499 8.933 29.432
2015 6.972 14.634 21.606 9.341 30.947
2016 7.249 15.464 22.712 9.750 32.462

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2017 7.525 16.294 23.819 10.158 33.977


2018 7.802 17.124 24.926 10.566 35.492
2019 8.079 17.954 26.032 10.974 37.006
2020 8.355 18.784 27.139 11.382 38.521
2021 8.632 19.614 28.245 11.791 40.036
2022 8.909 20.443 29.352 12.199 41.551
2023 9.185 21.273 30.459 12.607 43.066
2024 9.462 22.103 31.565 13.015 44.580
2025 9.739 22.933 32.672 13.423 46.095
2026 10.015 23.763 33.778 13.832 47.610
2027 10.292 24.593 34.885 14.240 49.125
2028 10.568 25.423 35.992 14.648 50.640
2029 10.845 26.253 37.098 15.056 52.154
2030 11.122 27.083 38.205 15.464 53.669
2031 11.398 27.913 39.311 15.873 55.184
2032 11.675 28.743 40.418 16.281 56.699
2033 11.952 29.573 41.525 16.689 58.214

5. Critérios e parâmetros de Projeto

5.1. Considerações Gerais

O Sistema de Esgotamento Sanitário de São José do tipo separador absoluto, dimensionado para coletar os esgotos
domésticos e possíveis infiltrações de água pluvial.
As águas pluviais serão coletadas por tubulações específicas para esse destino, não sendo permitido que estas
afluam para os coletores de esgoto.
A rede coletora e os interceptores foram projetados para funcionarem como condutos livres. Para o
dimensionamento hidráulico-sanitário, foram estabelecidos critérios e parâmetros preconizados pelas normas NBR-
9648/86 e 9649/86.
5.2. Critérios de Projeto

Para a definição do crescimento populacional, foram pesquisados dados da CASAN e IBGE.


A rede coletora foi dimensionada para as vazões correspondentes à população de saturação urbanística com
verificação para vazão de início de plano (2012);
Cada trecho da rede coletora foi verificado de acordo com o critério da tensão trativa média de valor mínimo igual a
1,0 Pa, calculada para vazão inicial (Qi), com coeficiente de Manning (n) igual a 0,013;
A vazão mínima inicial considerada para a condição acima, será igual a 1,5 L/s em qualquer trecho e a declividade
mínima para essa vazão será determinada pela seguinte expressão:
-0,47
Imin = 0,0055 . Qi (Imin [m/m]; Qi [L/s]);
O recobrimento das tubulações considerado será no mínimo igual a 1,05 m para os coletores assentados no leito
trafegável e ou no passeio.
A rede coletora não será aprofundada para atender os imóveis que apresentarem cota de soleira abaixo do nível da
rua. Quando possível, as mesmas poderão ser atendidas por servidões de passagem em fundo de lotes;
O diâmetro mínimo de dimensionamento para a rede coletora é 150 mm;
Deverá ser empregadas tubulações de PVC rígido com ponta e bolsa de junta elástica integrada, removível integrada
coletor de esgoto sanitário, conforme NBR 7369/99 da ABNT para os diâmetros até 400 mm;
Coletores e interceptores com diâmetros acima de 400 mm deverão ser em tubulações corrugadas de polietileno de
alta densidade;
O valor máximo da lâmina d’água ocorrido para a vazão de saturação deverá ser igual ou menor a 75% do diâmetro
da tubulação. Quando a velocidade final for maior que a velocidade crítica, a maior lâmina admissível deve ser 50%
do diâmetro da tubulação;
Na mudança de diâmetro das canalizações, a geratriz inferior interna do tubo de maior diâmetro foi rebaixada de no
mínimo a um valor (D-d), sendo D e d os diâmetros dos maiores e menores coletores respectivamente;

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Foram previstos poços de visita nas seguintes situações:


• Início de trecho;

• Reunião de dois ou mais trechos ao coletor;

• Mudança de diâmetro ou material;

• Mudança de declividade e direção;

• Existência de degraus;

• A cada 100 metros de rede coletora, em virtude do alcance dos equipamentos de limpeza da
CASAN.

Os poços de visita implantados deverão obedecer à padronização estabelecida pela CASAN – GPR/DIPE, salvo casos
especiais, que deverão ter projetos específicos.
O tubo de queda será implantado quando o coletor afluente apresentar degrau com altura maior ou igual a 0,80 m.
Os interceptores foram dimensionados segundo a NB-568 – Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário.

5.3. Parâmetros de Projeto

Os valores dos coeficientes de projeto estabelecidos para o dimensionamento da rede coletora de São José foram
adotados de acordo com o que preconiza a NBR-9648/86.

Tabela 5: Parâmetros de projeto

a) Consumo per capita de água” (q)........................


150,0 l/hab.dia (*)
b) Coeficiente de retorno (C) .................................
0,80
c) Coeficiente de máxima vazão diária (K1) .............
1,2
d) Coeficiente de máxima vazão horária (K2) ...........
1,5
e) Coeficiente de mínima vazão horária (K3) ............
0,5
f) Taxa de contribuição de carga orgânica ................
54 g DBO5/hab.dia
g) Contribuição de infiltração (qinf) ........................
0,10 L/s.Km
h) Nível de atendimento populacional ......................
90%
i) Alcance de projeto .............................................
20 anos
(*) Para a adoção do consumo per capita de água, tomou-se como base os dados do Banco de Dados Operacionais
da CASAN – São José. Este levantamento está referenciado separadamente no volume Termo de Referência
Específico para o Projeto Final de Engenharia do sistema de Esgotos Sanitários da Cidade de São José.
6. Dimensionamento hidráulico-sanitário

O cálculo da rede coletora foi realizado com auxílio computacional, através do programa SANCAD, possibilitando a
otimização das declividades e dos diâmetros dos coletores, com consequente diminuição das profundidades.

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Serão apresentados a seguir os cálculos das vazões e taxas de contribuição linear, necessárias ao dimensionamento
da rede coletora.
6.1.1. Cálculo de Vazões

6.1.1. Vazão Máxima Inicial de Esgoto

Vazão determinada para população de início de plano (2012), acrescidas da vazão de infiltração mais vazão
concentrada.

P × q× K2 × C
Qi = + Qinf + Qci
86.400

Qinf = qinf × L
Onde:
Qi = vazão máxima inicial, L/s;
Qinf. = vazão de infiltração, L/s;
Qci = vazão concentrada inicial, L/s;
P = população de início de plano;
L = extensão da rede coletora, Km.

6.1.2. Vazão Máxima Final de Esgoto

Vazão determinada para população de saturação, acrescidas da vazão de infiltração mais vazão concentrada.
P × q × K1 × K 2 × C
Qf = + Qinf + Qcf
86.400
Qinf = qinf × L
Onde:
Qf. = vazão máxima final, L/s;
Qinf. = vazão de infiltração, L/s;
Qcf = vazão concentrada final, L/s;
P = população referente ao ano de saturação;
L = extensão de rede coletora, Km.

6.1.3. Vazão Mínima de Esgoto:

P × q × K3 × C
Qmin = + Qinf
86.400
Qmín = vazão mínima, L/s;
Qinf. = vazão de infiltração, L/s.

6.1.4. Vazão Média de Esgoto:

P× q×C
Q =
86.400 Q = vazão média, L/s.

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6.1.5. Taxa de Contribuição:

K 2. Q
Txi = + qinf
Li
K1 × K 2 × Q
Txf = + qinf
Lf
Txi,f = taxa de contribuição inicial/final, L/s.m;
Li,f = extensão inicial/ final da rede coletora, Km.

6.1.6. Estimativa de Vazão Industrial

Não foram identificadas vazões industriais significativas na região.

6.1.7. Planilhas da Rede Coletora de 1ª ETAPA

A seguir são apresentadas as planilhas de dimensionamento da rede coletora das bacias de primeira etapa: bacia E1
e F. As planilhas foram dimensionadas com o uso das ferramentas computacionais Sancad e Casancad.
É importante ressaltar que na bacia E1 serão implantados somente os trechos listados logo abaixo, lembrando que
os outros trechos já foram executados na etapa anterior.

• 015-013;
• 013-004;
• 010-006;
• 009-001 á 009-004;
• 007-007;
• 001-011 á 001-016;

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Bacia E1

Tabela 6: Planilha de Dimensionamento da rede coletora sub-bacia E1

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PLANILHA DE CÁLCULO DA REDE COLETORA
Taxa Contribuição
Coefic. Manning: (l/s.m)
LOCALIDADE: SÃO JOSÉ
GPR Inicial Final
0.0013

DATA
BACIA: E1
DIPE
06/12/2013
Poço de
Vazões de Cálculo Cotas Terreno Cotas Coletor Profundidade PV Tensão Lâm. Velocidades
Visita DECL. Diam OBS
Trativa Final
Localização Inicial Final CTM CTJ CCM CCJ Montante Jusante Final Crítica
Ext. PVM
rua, TRECHO DG/TQ
((m) contrib.
av.serv.) PVM PVJ (m) /
(l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/m) (mm) (Pa) (%) (m/s) (m/s)
Qconc.
(l/s)
001-001 001 002 56,00 0,21 0,951 13,999 14,450 12,949 12,694 1,050 1,756 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830
001-002 002 003 54,00 001 0,41 1,868 14,450 13,534 12,694 12,448 1,756 1,086 0,004550 150 1,029 29,000 0,440 2,960

001-003 003 004 42,00 002 0,56 2,5812 13,534 15,945 12,448 12,257 1,086 3,688 0,004550 150 1,029 34,000 0,480 3,170
003 ;
001-004 004 005 62,00 018 1,34 6,1304 15,945 13,126 12,257 11,975 3,688 1,151 0,004550 150 1,029 56,000 0,610 3,760
004 ;
021 ;
001-005 005 006 65,00 023 2,55 11,6835 13,126 12,140 11,975 11,090 1,151 1,050 0,013620 150 3,055 59,000 1,070 3,820 DG 0.050
005 ;
001-006 006 007 52,00 025 3,14 14,4006 12,140 11,794 11,040 10,694 1,100 1,100 0,006650 200 1,824 52,000 0,870 4,260

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001-007 007 008 60,00 006 3,36 15,4195 11,794 10,694 10,331 1,100 1,100 0,006050 200 1,745 56,000 0,850 4,350
001-008 008 009 53,00 007 3,56 16,3195 11,431 11,299 10,331 10,170 1,100 1,129 0,003030 200 1,039 74,000 0,650 4,610
008 ;
001-009 009 010 64,00 027 4,20 19,2574 11,299 10,340 10,170 9,240 1,129 1,100 0,014530 200 3,815 49,000 1,250 4,180 DG 0.100
009 ;
001-010 010 011 34,00 041 6,04 27,7144 10,340 10,368 9,140 9,060 1,200 1,308 0,002360 300 1,01 55,000 0,690 5,300 TQ 1.792
010 ;
001-011 011 012 11,00 034 7,05 32,3334 10,368 10,407 7,268 7,207 3,100 3,200 0,005550 300 2,109 47,000 0,990 5,040 EXIS/FIX
011 ;
045 ;
001-012 012 013 24,00 051 12,06 55,2759 10,407 10,338 7,207 6,938 3,200 3,400 0,011210 300 4,617 52,000 1,480 5,220 EXIS/FIX

001-013 013 014 39,00 012 12,20 55,9382 10,338 10,039 6,875 6,709 3,463 3,330 0,004260 300 2,173 73,000 1,010 5,640 DG 0.100

001-014 014 015 58,00 013 12,42 56,9231 10,039 10,001 6,609 6,512 3,430 3,489 0,001680 400 1,011 60,000 0,730 6,250

001-015 015 016 12,00 014 12,46 57,1269 10,001 9,903 6,512 6,492 3,489 3,411 0,001680 400 1,013 60,000 0,730 6,260
001-016 016 FIM 5,00 015 12,48 57,2118 9,903 9,896 6,492 6,484 3,411 3,412 0,001680 400 1,013 60,000 0,730 6,260 FIM
002-001 017 018 78,00 0,29 1,3246 23,012 21,591 21,962 20,541 1,050 1,050 0,018220 150 3,041 18,000 0,680 2,430

002-002 018 004 69,00 017 0,54 2,4963 21,591 15,945 20,541 14,895 1,050 1,050 0,081830 150 9,769 16,000 1,340 2,300 TQ 2.638
003-001 019 020 64,00 0,24 1,0868 16,702 16,078 15,652 15,028 1,050 1,050 0,009750 150 1,867 21,000 0,540 2,600
003-002 020 021 51,00 019 0,43 1,9529 16,078 13,698 15,028 12,648 1,050 1,050 0,046670 150 6,318 17,000 1,020 2,320
003-003 021 005 34,00 020 0,55 2,5303 13,698 13,126 12,648 12,076 1,050 1,050 0,016820 150 2,857 24,000 0,770 2,750 DG 0.101

004-001 022 023 56,00 0,21 0,951 14,469 13,687 13,419 12,637 1,050 1,050 0,013960 150 2,471 20,000 0,620 2,500

004-002 023 005 57,00 022 0,42 1,919 13,687 13,126 12,637 12,076 1,050 1,050 0,009840 150 1,881 24,000 0,590 2,740 DG 0.101
005-001 024 025 48,00 0,18 0,8151 13,342 12,928 12,292 11,878 1,050 1,050 0,008630 150 1,698 22,000 0,520 2,640

005-002 025 006 60,00 024 0,40 1,834 12,928 12,140 11,878 11,090 1,050 1,050 0,013130 150 2,356 22,000 0,640 2,630 DG 0.050
006-001 026 027 46,00 0,17 0,7812 21,225 16,817 20,175 15,767 1,050 1,050 0,095830 150 11,041 12,000 1,210 2,020

006-002 027 009 63,00 026 0,40 1,8511 16,817 11,299 15,767 10,249 1,050 1,050 0,087590 150 10,298 14,000 1,250 2,140 DG 0.079

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007-001 028 029 47,00 0,17 0,7981 21,660 19,764 20,610 18,714 1,050 1,050 0,040340 150 5,642 15,000 0,900 2,220

007-002 029 030 30,00 028 0,29 1,3076 19,764 17,641 18,714 16,591 1,050 1,050 0,070770 150 8,728 13,000 1,090 2,090

007-003 030 031 90,00 029 0,62 2,836 17,641 10,940 16,591 9,890 1,050 1,050 0,074460 150 9,079 18,000 1,340 2,390
007-004 031 032 27,00 030 0,72 3,2945 10,940 10,664 9,890 9,614 1,050 1,050 0,010220 150 1,937 31,000 0,690 3,070

007-005 032 033 25,00 031 0,81 3,719 10,664 10,598 9,614 9,500 1,050 1,098 0,004550 150 1,029 42,000 0,530 3,420
007-006 033 034 20,00 032 0,89 4,0586 10,598 10,341 9,500 9,291 1,098 1,050 0,010450 150 1,971 35,000 0,740 3,200
007-007 034 011 22,00 033 0,97 4,4322 10,341 10,368 9,291 8,118 1,050 2,250 0,053320 150 7,007 24,000 1,360 2,740 EXIS/FIX

008-001 035 036 36,00 0,13 0,6113 16,447 15,126 15,397 14,076 1,050 1,050 0,036690 150 5,241 15,000 0,870 2,250

008-002 036 037 66,00 035 0,38 1,7321 15,126 13,824 14,076 12,774 1,050 1,050 0,019730 150 3,235 19,000 0,730 2,480

008-003 037 038 67,00 036 0,63 2,8699 13,824 12,696 12,774 11,646 1,050 1,050 0,016840 150 2,86 26,000 0,800 2,820

008-004 038 039 35,00 037 0,76 3,4643 12,696 12,012 11,646 10,962 1,050 1,050 0,019540 150 3,211 27,000 0,890 2,890

008-005 039 040 93,00 038 1,10 5,0436 12,012 11,709 10,962 10,539 1,050 1,170 0,004550 150 1,029 49,000 0,580 3,630

008-006 040 041 94,00 039 1,45 6,6399 11,709 10,900 10,539 9,850 1,170 1,050 0,007330 150 1,494 51,000 0,740 3,650
008-007 041 010 73,00 040 1,72 7,8796 10,900 10,340 9,850 9,290 1,050 1,050 0,007670 150 1,643 55,000 0,790 3,750 DG 0.150

009-001 042 043 60,00 0,22 1,0189 11,699 11,066 10,649 10,016 1,050 1,050 0,010550 150 1,986 21,000 0,560 2,580

009-002 043 044 59,00 042 0,44 2,0208 11,066 10,594 10,016 9,544 1,050 1,050 0,008000 150 1,6 26,000 0,550 2,840

009-003 044 045 35,00 043 0,57 2,6152 10,594 10,350 9,544 9,300 1,050 1,050 0,006970 150 1,437 31,000 0,570 3,040

009-004 045 012 34,00 044 0,70 3,1926 10,350 10,407 9,300 9,145 1,050 1,262 0,004550 150 1,029 38,000 0,510 3,310 TQ 1.938

010-001 046 047 55,00 0,20 0,934 12,698 12,457 11,648 11,398 1,050 1,059 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830
046 ;
010-002 047 048 57,00 055 1,08 4,9587 12,457 12,133 11,398 11,083 1,059 1,050 0,005530 150 1,199 46,000 0,620 3,550

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010-003 048 049 55,00 047 1,29 5,8927 12,133 11,840 11,083 10,790 1,050 1,050 0,005330 150 1,165 52,000 0,640 3,680 DG 0.051
048 ;
010-004 049 050 87,00 052 1,74 7,9814 11,840 11,176 10,739 10,075 1,101 1,101 0,007630 150 1,645 56,000 0,790 3,760
010-005 050 051 74,00 049 2,01 9,2381 11,176 10,787 10,075 8,307 1,101 2,480 0,023890 150 4,278 44,000 1,250 3,470 EXIS/FIX
050 ;
010-006 051 012 73,00 059 4,22 19,342 10,787 10,407 8,307 7,807 2,480 2,600 0,006850 200 2,121 62,000 0,940 4,470 EXIS/FIX

011-001 052 049 36,00 0,13 0,6113 12,148 11,840 11,098 10,790 1,050 1,050 0,008560 150 1,687 22,000 0,520 2,640 DG 0.051

012-001 053 054 54,00 0,20 0,917 16,682 14,536 15,632 13,486 1,050 1,050 0,039740 150 5,577 15,000 0,890 2,230

012-002 054 055 66,00 053 0,44 2,0378 14,536 12,747 13,486 11,697 1,050 1,050 0,027110 150 4,143 19,000 0,850 2,490

012-003 055 047 60,00 054 0,67 3,0567 12,747 12,457 11,697 11,407 1,050 1,050 0,004830 150 1,078 37,000 0,520 3,260 DG 0.009
013-001 056 057 71,00 0,26 1,2057 12,496 12,308 11,446 11,123 1,050 1,185 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830
056 ;
013-002 057 058 69,00 060 0,67 3,0737 12,308 11,951 11,123 10,809 1,185 1,142 0,004550 150 1,029 38,000 0,510 3,290

013-003 058 059 57,00 057 0,88 4,0417 11,951 11,749 10,809 10,550 1,142 1,199 0,004550 150 1,029 44,000 0,550 3,470 TQ 2.251
058 ;
013-004 059 051 68,00 063 1,93 8,8645 11,749 10,787 8,299 8,025 3,450 2,762 0,004030 200 1 46,000 0,640 4,070 DG 0.282

014-001 060 057 41,00 0,15 0,6963 12,944 12,308 11,894 11,258 1,050 1,050 0,015510 150 2,682 19,000 0,640 2,470 DG 0.135
015-001 061 062 65,00 0,24 1,1038 13,940 13,435 12,890 12,385 1,050 1,050 0,007770 150 1,564 23,000 0,500 2,670
015-002 062 063 71,00 061 0,50 2,3095 13,435 13,064 12,385 10,024 1,050 3,040 0,033250 150 4,855 19,000 0,950 2,500 EXIS/FIX

015-003 063 059 80,00 062 0,80 3,668 13,064 11,749 10,024 8,349 3,040 3,400 0,020940 150 3,389 28,000 0,920 2,910 EXIS/FIX

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Bacia F

Tabela 7: Planilha de Dimensionamento da rede coletora sub-bacia F


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PLANILHA DE CÁLCULO DA REDE COLETORA

GPR
LOCALIDADE: SÃO JOSÉ Coefic. Manning: 0.0013 Taxa Contribuição
(l/s.m)
DIPE BACIA: F DATA:06/12/2013
Poço de Vazões de
Cotas Terreno Cotas Coletor Profundidade PV Tração Lâm. Velocidades
Localização Visita Cálculo DECL. Diam OBS
Ext. Trativa Final
(rua, av., TRECHO PVM Inicial Final CTM CTJ CCM CCJ Montante Jusante Final Crítica
(m)
serv.) PVM PVJ Contrib.
DG/TQ (m) / Qconc.
(l/s) (l/s) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/m) (mm) (Pa) (%) (m/s) (m/s)
(l/s)
001-001 001 002 30,00 0,05 0,2916 44,209 40,110 43,009 38,910 1,200 1,200 0,136630 150 14,534 11,000 1,380 1,940

001-002 002 003 41,00 001 0,11 0,6902 40,110 35,158 38,910 33,958 1,200 1,200 0,120780 150 13,21 12,000 1,320 1,970 TQ 3.425

002 ;
001-003 003 004 19,00 0,56 3,4803 35,158 32,266 30,533 30,447 4,625 1,819 0,004530 250 1 20,000 0,500 3,260 EXIS/FIX
075
001-004 004 005 13,00 003 0,58 3,6067 32,266 30,093 30,447 28,793 1,819 1,300 0,127230 250 12,355 9,000 1,630 2,260

001-005 005 006 56,00 004 0,67 4,1511 30,093 23,630 28,793 22,330 1,300 1,300 0,115410 250 11,459 10,000 1,640 2,360

001-006 006 007 30,00 005 0,71 4,4427 23,630 22,814 22,330 21,514 1,300 1,300 0,027200 250 3,752 14,000 1,010 2,820 TQ 1.461

006 ;
001-007 007 008 55,00 1,47 9,1188 22,814 22,469 20,053 19,803 2,761 2,666 0,004550 250 1 32,000 0,660 4,010
079

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007 ;
001-008 008 009 84,00 1,76 10,9562 22,469 21,031 19,803 19,449 2,666 1,582 0,004210 250 1 36,000 0,680 4,200
023
008 ;
001-009 009 010 51,00 2,06 12,7936 21,031 20,025 19,449 18,725 1,582 1,300 0,014200 250 2,617 29,000 1,090 3,820
025
001-010 010 011 27,00 009 2,10 13,0561 20,025 19,638 18,725 18,338 1,300 1,300 0,014330 250 2,66 29,000 1,100 3,830

001-011 011 012 47,00 010 2,17 13,513 19,638 18,633 18,338 17,333 1,300 1,300 0,021380 250 3,683 27,000 1,290 3,700

001-012 012 013 69,00 011 2,28 14,1838 18,633 17,331 17,333 16,031 1,300 1,300 0,018870 250 3,417 28,000 1,250 3,790 DG 0.075
012 ;
001-013 013 014 65,00 3,41 21,1638 17,331 17,624 15,956 15,755 1,375 1,869 0,003090 250 1 58,000 0,710 4,910
161
001-014 014 015 50,00 013 3,48 21,6499 17,624 17,422 15,755 15,602 1,869 1,820 0,003060 250 1,003 59,000 0,720 4,930
014 ;
001-015 015 016 52,00 4,34 26,9481 17,422 17,115 15,602 15,458 1,820 1,657 0,002760 250 1,017 72,000 0,720 5,130
031
001-016 016 017 17,00 015 4,36 27,1134 17,115 16,814 15,458 15,411 1,657 1,403 0,002750 250 1,017 72,000 0,720 5,140
001-017 017 018 23,00 016 4,40 27,337 16,814 16,356 15,411 15,056 1,403 1,300 0,015430 250 3,922 42,000 1,390 4,430 DG 0.350
017 ;
001-018 018 019 76,00 65,99 286,196 16,356 15,123 14,706 13,473 1,650 1,650 0,016220 600 11,546 42,000 2,550 6,850 DG 0.050
051
001-019 019 020 52,00 018 66,07 286,701 15,123 14,671 13,423 12,971 1,700 1,700 0,008690 600 7,097 50,000 2,030 7,280 TQ 2.900

001-020 020 021 13,00 019 66,09 286,828 14,671 14,863 10,071 10,031 4,600 4,832 0,003080 600 3,146 70,000 1,350 7,930

020 ;
001-021 021 FIM 10,00 101 ; 72,56 327,046 14,863 14,245 10,031 9,994 4,832 4,251 0,003730 600 3,806 72,000 1,490 7,960 FIM
154
002-001 022 023 59,00 0,09 0,5736 26,076 24,230 24,876 23,030 1,200 1,200 0,031290 150 4,631 16,000 0,820 2,290

002-002 023 008 46,00 022 0,16 1,0208 24,230 22,469 23,030 21,269 1,200 1,200 0,038280 150 5,417 15,000 0,880 2,240 TQ 1.466

003-001 024 025 66,00 0,10 0,6416 24,303 22,477 23,103 21,277 1,200 1,200 0,027670 150 4,209 17,000 0,790 2,320

003-002 025 009 72,00 024 0,22 1,3416 22,477 21,031 21,277 19,831 1,200 1,200 0,020080 150 3,28 18,000 0,700 2,400 DG 0.382

004-001 026 027 55,00 0,09 0,5347 20,527 19,022 19,327 17,822 1,200 1,200 0,027360 150 4,172 17,000 0,780 2,320

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004-002 027 028 43,00 026 0,15 0,9527 19,022 18,367 17,822 17,167 1,200 1,200 0,015230 150 2,644 19,000 0,640 2,480

004-003 028 029 10,00 027 0,17 1,0499 18,367 18,577 17,167 17,122 1,200 1,456 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830 DG 0.001

004-004 029 030 60,00 028 0,26 1,6332 18,577 18,664 17,121 16,848 1,456 1,816 0,004550 150 1,029 27,000 0,430 2,880

029 ;
004-005 030 031 39,00 0,70 4,3358 18,664 18,498 16,848 16,671 1,816 1,827 0,004550 150 1,029 45,000 0,560 3,520
061

004-006 031 015 47,00 030 0,77 4,7927 18,498 17,422 16,671 16,222 1,827 1,200 0,009550 150 1,838 39,000 0,750 3,340 TQ 0.620

005-001 032 033 52,00 0,08 0,5055 49,129 47,740 47,929 46,540 1,200 1,200 0,026710 150 4,095 17,000 0,780 2,330

005-002 033 034 52,00 032 0,16 1,011 47,740 43,550 46,540 42,350 1,200 1,200 0,080580 150 9,653 13,000 1,140 2,060

005-003 034 035 10,00 033 0,18 1,1082 43,550 42,458 42,350 41,258 1,200 1,200 0,109200 150 12,217 12,000 1,270 1,990

005-004 035 036 46,00 034 0,25 1,5554 42,458 38,566 41,258 37,366 1,200 1,200 0,084610 150 10,025 13,000 1,180 2,060

005-005 036 037 40,00 035 0,31 1,9443 38,566 36,328 37,366 35,128 1,200 1,200 0,055950 150 7,274 16,000 1,090 2,270

005-006 037 038 18,00 036 0,34 2,1193 36,328 35,335 35,128 34,135 1,200 1,200 0,055170 150 7,195 17,000 1,110 2,320

005-007 038 039 34,00 037 0,39 2,4498 35,335 32,708 34,135 31,508 1,200 1,200 0,077260 150 9,343 16,000 1,300 2,310

005-008 039 040 20,00 038 0,43 2,6442 32,708 31,289 31,508 30,089 1,200 1,200 0,070950 150 8,746 17,000 1,290 2,370

005-009 040 041 47,00 039 0,50 3,1011 31,289 28,870 30,089 27,670 1,200 1,200 0,051470 150 6,817 20,000 1,210 2,540

005-010 041 042 49,00 040 0,58 3,5775 28,870 26,534 27,670 25,334 1,200 1,200 0,047670 150 6,423 22,000 1,230 2,640
041 ;
005-011 042 043 71,00 1,00 6,2315 26,534 24,586 25,334 23,386 1,200 1,200 0,027440 150 4,182 34,000 1,180 3,160
054
042 ;
005-012 043 044 61,00 1,41 8,7883 24,586 22,868 23,386 21,668 1,200 1,200 0,028160 150 4,267 40,000 1,310 3,380 DG 0.050
057

005-013 044 045 69,00 043 1,52 9,4591 22,868 23,159 21,618 21,307 1,250 1,852 0,004510 200 1 46,000 0,670 4,080

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 82 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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005-014 045 046 54,00 044 1,61 9,9841 23,159 23,736 21,307 21,069 1,852 2,667 0,004400 200 1 48,000 0,680 4,130
045 ;
005-015 046 047 60,00 2,03 12,638 23,736 24,543 21,069 20,833 2,667 3,710 0,003940 200 1,002 57,000 0,690 4,360 DG 0.050
065
046 ;
005-016 047 048 84,00 068 ; 2,85 17,713 24,543 22,626 20,783 20,501 3,760 2,125 0,003360 250 1 51,000 0,710 4,720
071
005-017 048 049 61,00 047 2,95 18,306 22,626 20,655 20,501 19,355 2,125 1,300 0,018790 250 3,821 32,000 1,340 4,000

005-018 049 050 61,00 048 3,04 18,899 20,655 19,095 19,355 17,795 1,300 1,300 0,025570 250 4,922 30,000 1,510 3,900 TQ 2.258

049 ;
005-019 050 051 55,00 61,35 257,34 19,095 17,517 15,537 15,414 3,558 2,103 0,002240 600 2,372 73,000 1,160 7,970
181
005-020 051 018 80,00 050 61,47 258,12 17,517 16,356 15,414 14,706 2,103 1,650 0,008850 600 6,975 47,000 1,990 7,120

006-001 052 053 86,00 0,13 0,8361 44,584 33,668 43,384 32,468 1,200 1,200 0,126930 150 13,728 11,000 1,340 1,950

006-002 053 054 64,00 052 0,23 1,4583 33,668 29,972 32,468 28,772 1,200 1,200 0,057750 150 7,455 14,000 1,020 2,140

006-003 054 042 52,00 053 0,32 1,9638 29,972 26,534 28,772 25,334 1,200 1,200 0,066120 150 8,28 15,000 1,160 2,230

007-001 055 056 87,00 0,14 0,8458 41,479 31,733 40,279 30,533 1,200 1,200 0,112020 150 12,461 12,000 1,280 1,980

007-002 056 057 59,00 055 0,23 1,4194 31,733 28,212 30,533 27,012 1,200 1,200 0,059680 150 7,647 14,000 1,030 2,130

007-003 057 043 56,00 056 0,32 1,9638 28,212 24,586 27,012 23,386 1,200 1,200 0,064750 150 8,147 15,000 1,150 2,240

008-001 058 059 73,00 0,11 0,7097 22,413 20,312 21,213 19,112 1,200 1,200 0,028780 150 4,34 16,000 0,800 2,310

008-002 059 060 38,00 058 0,17 1,0791 20,312 19,493 19,112 18,293 1,200 1,200 0,021550 150 3,465 18,000 0,720 2,380
059 ;
008-003 060 061 65,00 0,35 2,1874 19,493 18,602 18,293 17,402 1,200 1,200 0,013710 150 2,436 24,000 0,680 2,720
062
008-004 061 030 14,00 060 0,37 2,3235 18,602 18,664 17,402 17,338 1,200 1,326 0,004550 150 1,029 32,000 0,470 3,100 DG 0.490

009-001 062 060 49,00 0,08 0,4764 20,579 19,493 19,379 18,293 1,200 1,200 0,022160 150 3,541 17,000 0,730 2,380

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 83 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO
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www.casan.com.br

010-001 063 064 82,00 0,13 0,7972 35,151 29,826 33,951 28,626 1,200 1,200 0,064940 150 8,165 13,000 1,060 2,110

010-002 064 065 73,00 063 0,24 1,5069 29,826 25,879 28,626 24,679 1,200 1,200 0,054070 150 7,083 14,000 1,000 2,150

010-003 065 046 58,00 064 0,33 2,0708 25,879 23,736 24,679 22,536 1,200 1,200 0,036950 150 5,27 18,000 0,960 2,410 TQ 1.467

011-001 066 067 87,00 0,14 0,8458 42,355 34,109 41,155 32,909 1,200 1,200 0,094780 150 10,947 12,000 1,210 2,020

011-002 067 068 71,00 066 0,25 1,536 34,109 26,248 32,909 25,048 1,200 1,200 0,110720 150 12,349 12,000 1,290 2,000

011-003 068 047 54,00 067 0,33 2,061 26,248 24,543 25,048 23,343 1,200 1,200 0,031570 150 4,664 19,000 0,900 2,450 TQ 2.560

012-001 069 070 82,00 0,13 0,7972 39,375 32,537 38,175 31,337 1,200 1,200 0,083390 150 9,913 13,000 1,160 2,050

012-002 070 071 85,00 069 0,26 1,6235 32,537 29,372 31,337 28,172 1,200 1,200 0,037240 150 5,302 16,000 0,890 2,280

012-003 071 047 59,00 070 0,35 2,1971 29,372 24,543 28,172 23,343 1,200 1,200 0,081850 150 9,771 15,000 1,290 2,240 TQ 2.560

013-001 072 073 75,00 0,12 0,7291 43,046 36,087 41,846 34,887 1,200 1,200 0,092790 150 10,769 12,000 1,200 2,020

013-002 073 074 78,00 072 0,24 1,4874 36,087 32,256 34,887 31,056 1,200 1,200 0,049120 150 6,574 14,000 0,960 2,170

013-003 074 075 56,00 073 0,33 2,0318 32,256 32,364 31,056 30,801 1,200 1,563 0,004550 150 1,029 30,000 0,450 3,020

013-004 075 003 59,00 074 0,42 2,6054 32,364 35,158 30,801 30,533 1,563 4,625 0,004540 250 1 17,000 0,460 3,060 EXIS/FIX

014-001 076 077 79,00 0,12 0,768 32,929 23,511 31,729 22,311 1,200 1,200 0,119220 150 13,077 12,000 1,310 1,970
076 ;
014-002 077 078 69,00 0,26 1,6235 23,511 21,835 22,311 20,635 1,200 1,200 0,024290 150 3,804 18,000 0,770 2,390
177
077 ;
014-003 078 079 64,00 0,48 2,9943 21,835 21,956 20,635 20,344 1,200 1,612 0,004550 150 1,029 37,000 0,500 3,270
080
078 ;
014-004 079 007 42,00 0,67 4,1414 21,956 22,814 20,344 20,153 1,612 2,661 0,004550 150 1,029 44,000 0,550 3,490 DG 0.100
081
015-001 080 078 77,00 0,12 0,7486 27,019 21,835 25,819 20,635 1,200 1,200 0,067320 150 8,396 13,000 1,070 2,100

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 84 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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www.casan.com.br

016-001 081 079 76,00 0,12 0,7388 27,322 21,956 26,122 20,756 1,200 1,200 0,070610 150 8,713 13,000 1,090 2,090 DG 0.412
017-001 082 083 53,00 0,08 0,5152 45,536 40,383 44,336 39,183 1,200 1,200 0,097230 150 11,166 12,000 1,220 2,010

017-002 083 084 54,00 082 0,17 1,0402 40,383 37,198 39,183 35,998 1,200 1,200 0,058980 150 7,578 14,000 1,020 2,130

083 ;
017-003 084 085 61,00 0,40 2,4595 37,198 31,883 35,998 30,683 1,200 1,200 0,087130 150 10,256 16,000 1,360 2,280
102
084 ;
017-004 085 086 24,00 0,56 3,5094 31,883 27,790 30,683 26,590 1,200 1,200 0,170540 150 17,256 16,000 1,920 2,290
103
085 ;
017-005 086 087 49,00 0,87 5,4343 27,790 25,556 26,590 24,356 1,200 1,200 0,045590 150 6,205 28,000 1,370 2,910
110
017-006 087 088 20,00 086 0,91 5,6287 25,556 25,091 24,356 23,891 1,200 1,200 0,023250 150 3,676 34,000 1,080 3,150 DG 0.078
087 ;
017-007 088 089 60,00 1,17 7,2522 25,091 24,822 23,813 23,540 1,278 1,282 0,004550 150 1,029 62,000 0,630 3,870
105
088 ;
017-008 089 090 23,00 1,38 8,5549 24,822 24,657 23,540 23,435 1,282 1,222 0,004550 150 1,029 70,000 0,650 3,960
107
017-009 090 091 59,00 089 1,47 9,1285 24,657 21,939 23,435 20,739 1,222 1,200 0,045690 150 6,215 36,000 1,580 3,240

017-010 091 092 43,00 090 1,54 9,5465 21,939 20,006 20,739 18,806 1,200 1,200 0,044950 150 6,203 37,000 1,590 3,280 TQ 1.027
091 ;
017-011 092 093 48,00 3,08 19,122 20,006 17,732 17,779 16,532 2,227 1,200 0,025980 150 5,498 66,000 1,540 3,920 DG 0.050
117
092 ;
017-012 093 094 50,00 3,28 20,406 17,732 17,155 16,482 15,905 1,250 1,250 0,011540 200 2,861 55,000 1,160 4,320 DG 0.050
128
017-013 094 095 22,00 093 3,32 20,62 17,155 17,138 15,855 15,786 1,300 1,352 0,003130 250 1 57,000 0,710 4,880
094 ;
017-014 095 096 16,00 3,85 23,925 17,138 16,559 15,786 15,259 1,352 1,300 0,032940 250 6,659 32,000 1,770 3,990
130
017-015 096 097 43,00 095 3,92 24,343 16,559 15,412 15,259 14,112 1,300 1,300 0,026670 250 5,697 34,000 1,650 4,090 DG 0.062
096 ;
017-016 097 098 36,00 4,48 27,843 15,412 15,226 14,050 13,864 1,362 1,362 0,005170 250 1,686 59,000 0,930 4,930
170
097 ;
017-017 098 099 55,00 4,69 29,155 15,226 14,783 13,864 13,483 1,362 1,300 0,006930 250 2,163 55,000 1,050 4,840 DG 0.050
176
017-018 099 100 20,00 098 ; 5,92 36,767 14,783 14,952 13,433 13,385 1,350 1,567 0,002380 300 1,008 66,000 0,740 5,550

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 85 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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139
017-019 100 101 39,00 099 5,98 37,146 14,952 14,752 13,385 13,293 1,567 1,459 0,002370 300 1,009 67,000 0,740 5,560

017-020 101 021 7,00 100 5,99 37,214 14,752 14,863 13,293 13,276 1,459 1,587 0,002370 300 1,01 67,000 0,740 5,560 TQ 3.245

018-001 102 084 85,00 0,13 0,8263 45,787 37,198 44,587 35,998 1,200 1,200 0,101050 150 11,505 12,000 1,240 2,010

019-001 103 085 84,00 0,13 0,8166 45,558 31,883 44,358 30,683 1,200 1,200 0,162800 150 16,647 11,000 1,460 1,900

020-001 104 105 53,00 0,08 0,5152 44,520 35,272 43,320 34,072 1,200 1,200 0,174490 150 17,565 11,000 1,500 1,890

020-002 105 088 54,00 104 0,17 1,0402 35,272 25,091 34,072 23,891 1,200 1,200 0,188540 150 18,65 10,000 1,540 1,870 DG 0.078

021-001 106 107 56,00 0,09 0,5444 42,835 33,004 41,635 31,804 1,200 1,200 0,175550 150 17,648 11,000 1,500 1,880

021-002 107 089 55,00 106 0,17 1,0791 33,004 24,822 31,804 23,622 1,200 1,200 0,148760 150 15,524 11,000 1,420 1,920 DG 0.082

022-001 108 109 49,00 0,08 0,4764 35,024 33,583 33,824 32,383 1,200 1,200 0,029410 150 4,414 16,000 0,800 2,300
022-002 109 110 52,00 108 0,16 0,9819 33,583 30,510 32,383 29,310 1,200 1,200 0,059100 150 7,589 14,000 1,030 2,130
022-003 110 086 48,00 109 0,23 1,4485 30,510 27,790 29,310 26,590 1,200 1,200 0,056670 150 7,346 14,000 1,010 2,140
023-001 111 112 51,00 0,08 0,4958 35,452 32,142 34,252 30,942 1,200 1,200 0,064900 150 8,161 13,000 1,060 2,110
111 ;
023-002 112 113 45,00 118 ; 0,42 2,6346 32,142 26,353 30,942 25,153 1,200 1,200 0,128640 150 13,871 15,000 1,590 2,210
125
112 ;
023-003 113 114 54,00 0,64 3,9859 26,353 22,056 25,153 20,856 1,200 1,200 0,079570 150 9,559 21,000 1,520 2,560 DG 0.050
119
113 ;
023-004 114 115 11,00 0,80 4,958 22,056 22,051 20,806 20,756 1,250 1,295 0,004550 150 1,029 49,000 0,580 3,620
122
114 ;
023-005 115 116 48,00 0,98 6,0857 22,051 19,901 20,756 18,701 1,295 1,200 0,042810 150 5,909 30,000 1,380 3,000 DG 0.051
126
115 ;
023-006 116 117 54,00 123 ; 1,27 7,8843 19,901 19,258 18,650 18,007 1,251 1,251 0,011910 150 2,183 48,000 0,930 3,600
127
023-007 117 092 50,00 116 ; 1,47 9,1092 19,258 20,006 18,007 17,780 1,251 2,227 0,004550 150 1,029 73,000 0,660 3,990 DG 0.001

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124
024-001 118 112 88,00 0,14 0,8555 33,184 32,142 31,984 30,942 1,200 1,200 0,011840 150 2,173 20,000 0,580 2,550

025-001 119 113 85,00 0,13 0,8263 30,096 26,353 28,896 25,153 1,200 1,200 0,044040 150 6,04 15,000 0,920 2,200

026-001 120 121 60,00 0,09 0,5833 27,004 22,754 25,804 21,554 1,200 1,200 0,070830 150 8,734 13,000 1,090 2,090

026-002 121 122 5,00 120 0,10 0,6319 22,754 22,795 21,554 21,531 1,200 1,264 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830

026-003 122 114 24,00 121 0,14 0,8652 22,795 22,056 21,531 20,856 1,264 1,200 0,028130 150 4,264 16,000 0,790 2,310 DG 0.050

027-001 123 116 91,00 0,14 0,8847 24,274 19,901 23,074 18,701 1,200 1,200 0,048050 150 6,463 14,000 0,950 2,180 DG 0.051

028-001 124 117 76,00 0,12 0,7388 22,641 19,258 21,441 18,058 1,200 1,200 0,044510 150 6,09 15,000 0,930 2,200 DG 0.051

029-001 125 112 87,00 0,14 0,8458 34,452 32,142 33,252 30,942 1,200 1,200 0,026550 150 4,076 17,000 0,770 2,330

030-001 126 115 68,00 0,11 0,6611 22,601 22,051 21,401 20,851 1,200 1,200 0,008090 150 1,614 22,000 0,510 2,650 DG 0.095

031-001 127 116 40,00 0,06 0,3889 20,209 19,901 19,009 18,701 1,200 1,200 0,007700 150 1,553 23,000 0,500 2,670 DG 0.051

032-001 128 093 82,00 0,13 0,7972 19,581 17,732 18,381 16,532 1,200 1,200 0,022550 150 3,59 17,000 0,730 2,370 DG 0.050

033-001 129 130 44,00 0,07 0,4277 20,080 18,827 18,880 17,627 1,200 1,200 0,028480 150 4,305 16,000 0,790 2,310
129 ;
033-002 130 095 78,00 0,51 3,1497 18,827 17,138 17,627 15,938 1,200 1,200 0,021650 150 3,478 25,000 0,900 2,800 DG 0.152
133
034-001 131 132 53,00 0,08 0,5152 38,250 34,620 37,050 33,420 1,200 1,200 0,068490 150 8,509 13,000 1,080 2,090

034-002 132 133 99,00 131 0,24 1,4776 34,620 21,737 33,420 20,537 1,200 1,200 0,130130 150 13,995 11,000 1,350 1,950

034-003 133 130 50,00 132 0,32 1,9637 21,737 18,827 20,537 17,627 1,200 1,200 0,058200 150 7,5 16,000 1,110 2,270

035-001 134 135 62,00 0,10 0,6027 41,569 37,723 40,369 36,523 1,200 1,200 0,062030 150 7,88 14,000 1,040 2,120

035-002 135 136 73,00 134 0,21 1,3124 37,723 30,980 36,523 29,780 1,200 1,200 0,092370 150 10,731 12,000 1,200 2,030

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135 ;
035-003 136 137 48,00 0,59 3,6748 30,980 24,759 29,780 23,559 1,200 1,200 0,129600 150 13,951 18,000 1,760 2,380
142
136 ;
035-004 137 138 60,00 0,77 4,7928 24,759 18,798 23,559 17,598 1,200 1,200 0,099350 150 11,354 21,000 1,740 2,600
145
035-005 138 139 70,00 137 0,88 5,4733 18,798 14,985 17,598 13,785 1,200 1,200 0,054470 150 7,124 27,000 1,460 2,860
138 ;
035-006 139 099 10,00 1,19 7,4176 14,985 14,783 13,785 13,583 1,200 1,200 0,020200 150 3,295 40,000 1,110 3,380 DG 0.150
148
036-001 140 141 59,00 0,09 0,5736 40,916 39,406 39,716 38,206 1,200 1,200 0,025590 150 3,961 17,000 0,760 2,340

036-002 141 142 74,00 140 0,21 1,293 39,406 32,675 38,206 31,475 1,200 1,200 0,090960 150 10,604 12,000 1,190 2,030
141 ;
036-003 142 136 26,00 0,31 1,8958 32,675 30,980 31,475 29,780 1,200 1,200 0,065190 150 8,19 15,000 1,140 2,220
143
037-001 143 142 36,00 0,06 0,35 34,185 32,675 32,985 31,475 1,200 1,200 0,041940 150 5,815 15,000 0,910 2,210

038-001 144 145 29,00 0,05 0,2819 26,449 25,631 25,249 24,431 1,200 1,200 0,028210 150 4,273 16,000 0,790 2,310

038-002 145 137 26,00 144 0,09 0,5347 25,631 24,759 24,431 23,559 1,200 1,200 0,033540 150 4,888 16,000 0,840 2,270

039-001 146 147 54,00 0,08 0,525 24,878 19,390 23,678 18,190 1,200 1,200 0,101630 150 11,556 12,000 1,240 2,000

039-002 147 148 69,00 146 0,19 1,1958 19,390 15,383 18,190 14,183 1,200 1,200 0,058070 150 7,487 14,000 1,020 2,130

147 ;
039-003 148 139 29,00 0,30 1,8471 15,383 14,985 14,183 13,785 1,200 1,200 0,013720 150 2,438 22,000 0,650 2,620
149

040-001 149 148 38,00 0,06 0,3694 17,326 15,383 16,126 14,183 1,200 1,200 0,051130 150 6,782 14,000 0,970 2,160

041-001 150 151 72,00 0,11 0,7 41,802 35,015 40,602 33,815 1,200 1,200 0,094260 150 10,901 12,000 1,210 2,020

041-002 151 152 50,00 150 0,19 1,1861 35,015 31,151 33,815 29,951 1,200 1,200 0,077280 150 9,345 13,000 1,130 2,070

041-003 152 153 74,00 151 0,31 1,9055 31,151 23,326 29,951 22,126 1,200 1,200 0,105740 150 11,916 13,000 1,350 2,110

041-004 153 154 68,00 152 0,41 2,5666 23,326 16,228 22,126 15,028 1,200 1,200 0,104380 150 11,797 16,000 1,470 2,250

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041-005 154 021 35,00 153 0,47 2,9069 16,228 14,863 15,028 13,663 1,200 1,200 0,039000 150 5,496 21,000 1,080 2,580 TQ 3.632
042-001 155 156 46,00 0,07 0,4472 41,364 33,919 40,164 32,719 1,200 1,200 0,161850 150 16,571 11,000 1,460 1,900
042-002 156 157 75,00 155 0,19 1,1763 33,919 24,149 32,719 22,949 1,200 1,200 0,130270 150 14,007 11,000 1,350 1,950
156 ;
042-003 157 158 53,00 0,32 1,9734 24,149 24,150 22,949 22,708 1,200 1,442 0,004550 150 1,029 30,000 0,450 3,000
173
042-004 158 159 82,00 157 0,45 2,7706 24,150 19,244 22,708 18,044 1,442 1,200 0,056880 150 7,367 19,000 1,210 2,450

042-005 159 160 67,00 158 0,55 3,4219 19,244 17,819 18,044 16,619 1,200 1,200 0,021270 150 3,43 27,000 0,910 2,860
159 ;
042-006 160 161 14,00 0,86 5,3176 17,819 17,828 16,619 16,555 1,200 1,273 0,004550 150 1,029 51,000 0,590 3,660
165
160 ;
042-007 161 013 51,00 1,02 6,3481 17,828 17,331 16,555 16,131 1,273 1,200 0,008310 150 1,648 47,000 0,770 3,580 DG 0.175
178
043-001 162 163 48,00 0,08 0,4666 23,286 20,942 22,086 19,742 1,200 1,200 0,048830 150 6,544 14,000 0,960 2,180

043-002 163 164 53,00 162 0,16 0,9818 20,942 19,127 19,742 17,927 1,200 1,200 0,034250 150 4,968 16,000 0,850 2,260

043-003 164 165 35,00 163 0,21 1,3221 19,127 18,087 17,927 16,887 1,200 1,200 0,029710 150 4,449 16,000 0,810 2,300

043-004 165 160 45,00 164 0,28 1,7596 18,087 17,819 16,887 16,619 1,200 1,200 0,005960 150 1,271 26,000 0,480 2,840

044-001 166 167 41,00 0,06 0,3986 17,942 16,938 16,742 15,738 1,200 1,200 0,024490 150 3,828 17,000 0,750 2,350

044-002 167 168 12,00 166 0,08 0,5153 16,938 16,801 15,738 15,601 1,200 1,200 0,011420 150 2,113 21,000 0,580 2,560

044-003 168 169 9,00 167 0,10 0,6028 16,801 16,962 15,601 15,560 1,200 1,402 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830
168 ;
044-004 169 170 49,00 171 ; 0,31 1,8958 16,962 16,466 15,560 15,266 1,402 1,200 0,006000 150 1,278 27,000 0,490 2,880
172
169 ;
044-005 170 097 80,00 0,51 3,1499 16,466 15,412 15,266 14,212 1,200 1,200 0,013180 150 2,363 29,000 0,750 2,960 DG 0.162
174
045-001 171 169 52,00 0,08 0,5055 17,091 16,962 15,891 15,654 1,200 1,308 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830 DG 0.094

046-001 172 169 32,00 0,05 0,3111 17,259 16,962 16,059 15,762 1,200 1,200 0,009280 150 1,797 22,000 0,530 2,610 DG 0.202

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 89 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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047-001 173 157 29,00 0,05 0,2819 24,411 24,149 23,211 22,949 1,200 1,200 0,009030 150 1,759 22,000 0,530 2,620

048-001 174 170 49,00 0,08 0,4764 17,111 16,466 15,911 15,266 1,200 1,200 0,013160 150 2,36 20,000 0,600 2,520

049-001 175 176 70,00 0,11 0,6805 16,890 15,226 15,690 14,026 1,200 1,200 0,023770 150 3,74 17,000 0,740 2,360
049-002 176 098 10,00 175 0,13 0,7777 15,226 15,226 14,026 13,981 1,200 1,246 0,004550 150 1,029 26,000 0,410 2,830 DG 0.117

050-001 177 077 19,00 0,03 0,1847 23,682 23,511 22,482 22,311 1,200 1,200 0,009000 150 1,754 22,000 0,530 2,620

051-001 178 161 55,00 0,09 0,5347 19,059 17,828 17,859 16,628 1,200 1,200 0,022380 150 3,569 17,000 0,730 2,370 DG 0.073

052-001 179 180 78,00 58,05 236,87 20,379 18,358 18,929 16,908 1,450 1,450 0,025910 600 15,709 33,000 2,870 6,280 EXIS/FIX/57.93/236.11

052-002 180 181 51,00 179 58,13 237,36 18,358 18,595 16,608 16,315 1,750 2,280 0,005750 600 4,859 51,000 1,650 7,300 EXIS/FIX

052-003 181 050 56,00 180 58,22 237,91 18,595 19,095 16,098 15,692 2,497 3,403 0,007250 600 5,829 47,000 1,810 7,150 EXIS/FIX

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6.1.8. Vazões e Carga Orgânica

As vazões de esgotamento e carga orgânica da área de projeto são apresentadas a seguir.

Tabela 8 - Vazões e Carga Orgânica – 1ª Etapa

Vazões e Carga Orgânica

Vazão Vazão
População Vazão de Vazão Média Carga Orgânica
Ano doméstica Máxima
Atendida (hab) Infiltração (L/s) Sanitária (L/s) (kg DBO/dia)
(L/s) (L/s)

2013 19.393 35,91 1,25 45,02 81,04 1.047,20


2014 20.499 37,96 1,25 47,59 85,67 1.106,96
2015 21.606 40,01 1,25 50,16 90,29 1.166,71
2016 22.712 42,06 1,25 52,73 94,92 1.226,47
2017 23.819 44,11 1,25 55,30 99,54 1.286,23
2018 24.926 46,16 1,25 57,87 104,16 1.345,98
2019 26.032 48,21 1,25 60,44 108,79 1.405,74
2020 27.139 50,26 1,25 63,01 113,41 1.465,50
2021 28.245 52,31 1,25 65,58 118,04 1.525,25
2022 29.352 54,36 1,25 68,15 122,66 1.585,01
2023 30.459 56,40 1,25 70,71 127,29 1.644,76
2024 31.565 58,45 1,25 73,28 131,91 1.704,52
2025 32.672 60,50 1,25 75,85 136,54 1.764,28
2026 33.778 62,55 1,25 78,42 141,16 1.824,03
2027 34.885 64,60 1,25 80,99 145,78 1.883,79
2028 35.992 66,65 1,25 83,56 150,41 1.943,55
2029 37.098 68,70 1,25 86,13 155,03 2.003,30
2030 38.205 70,75 1,25 88,70 159,66 2.063,06
2031 39.311 72,80 1,25 91,27 164,28 2.122,82
2032 40.418 74,85 1,25 93,84 168,91 2.182,57
2033 41.525 76,90 1,25 96,41 173,53 2.242,33

6.2. Dados do Sistema

A rede coletora de esgotos deverá ser em PVC rígido JEI, nos diâmetros de 150 a 600 mm. Diâmetros superiores a
400 mm serão em Polietileno de Alta Densidade. As ligações domiciliares serão em PVC, nos diâmetros de 100 ou
150 mm. As tabelas a seguir, apresentam o resumo dos quantitativos referente da primeira etapa de implantação da
rede coletora.

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Tabela 9 – Diâmetro (mm) e Extensão (m) da Rede Coletora

Extensão de Rede Coletora

Sub-bacia 150 200 250 300 400 600 TOTAL

E.1 294 144 - 74 78 - 590


F 7.494 234 1.098 66 - 471 9.363
Total 7.788 378 1.098 140 78 471 9.953

Tabela 10: Ligações Domiciliares das Bacias de 1ª Etapa

BACIA E1

DN 100 DN 150
Nº de Ligações

22 5

BACIA F

DN 100 DN 150
Nº de Ligações

1046 154

6.2.1. Rede Auxiliar

No dimensionamento da rede de coletora de esgoto foram previstos a implantação de rede auxiliar nos
caso em que a profundidade da rede coletora ultrapassa os 2,80 metros e onde o diâmetro da rede é acima dos 300
mm. A utilização de redes auxiliar justifica-se pela dificuldade de implantação das ligações domiciliares e pela
dificuldade de manutenção em redes profundas. A tabela 11 apresenta a quantidade de redes auxiliares por sub-
bacias.

Tabela 11: Ligações Domiciliares de 1ª Etapa

Rede Auxiliar

Extensão
Bacia (m)

Bacia E1 102

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Bacia F 696

Tabela 12: Ligações Domiciliares da Etapa Futura

Rede Auxiliar

Extensão
Bacia (m)

Bacia D 1926

7. Estações Elevatórias

7.1. Estação Elevatória – EE-E1

A implantação da elevatória EE-E1 será realizada em uma rótula situada no cruzamento da Rua Ivo Reis Montenegro
e da marginal da BR – 101.
A bacia E1 não recebe vazão de contribuição de outras bacias.
O Emissário de recalque ER-E1, seguirá pela continuação da Rua Ivo Montenegro até chegar ao PV 179 da Bacia F
localizada na Rua José Antônio Tomaz.
A Seguir na tabela (13) é apresentado o dimensionamento da estação elevatória E1:

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Tabela 13: Dimensionamento da Estação Elevatória E1

SES SÃO JOSÉ/SC


DIMENSIONAMENTO DA ELEVATÓRIA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - BACIA E1

1. DADOS DE ENTRADA
Cota do terreno = 9,896 m
Cota chegada do coletor = 6,484 m
Cota de chegada da linha de recalque = 19,575 m
Local da chegada da linha de recalque = PV 179 da Bacia F
Material da tubulação = PEAD PE 100 PN 10
Comprimento da tubulação de recalque = 915,00 m
Vazão de projeto = 1,275 m³/min
Diâmetro do coletor de chegada = 400 mm

2
2. PERDAS DE CARGAS LOCALIZADAS (Kv /2g)
2.1 No barrilete (SUCÇÃO)
Diâmetro = 250,0 mm
Velocidade = 1,04 m/s
Perda de carga = 0,039 m
2.2 No barrilete (RECALQUE)
Diâmetro = 315 mm
Velocidade = 0,92 m/s
Perda de carga = 0,646 m
2.3 Ao longo da linha de recalque
Diâmetro = 315 mm
Velocidade = 0,92 m/s
Perda de carga = 0,575 m

1,85 -1,85 -4,87


3. PERDAS CONTÍNUAS (10,641xQ xC xD )
Perda de carga unitária = 0,0032 m/m
Perda de carga ao longo da linha = 2,923 m

4. TOTAL DAS PERDAS DE CARGA


Continuas + Localizadas = 4,184 m

5. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL


Altura Manométrica Total Máxima (AMTmáx.) = 18,78 m.c.a.
Altura Manométrica Total Mínima (AMTmín.) = 17,78 m.c.a.

6. ESTUDO DO CICLO
1º Etapa Vazão Diâmetro Altura Volume Tempo (min)
Contribuição Bomba do poço útil útil
m³/h m³/h (m) (m) (m³) Parada Funcion. Ciclo
Vazão mínima 39,24 155 2 1 2,84 4,34 1,47 5,82
Vazão média 76,50 155 2 1 2,84 2,23 2,17 4,40
Vazão máxima 136,12 155 2 1 2,84 1,25 9,03 10,28
2º Etapa
Vazão mínima 52,09 200 2 1 2,84 3,27 1,15 4,43
Vazão média 102,17 200 2 1 2,84 1,67 1,74 3,41
Vazão máxima 182,30 200 2 1 2,84 0,94 9,63 10,57

7. CARACTERÍSTICAS DO POÇO
Quantidade de poço = 1
Cota do terreno = 9,896 m
Cota da tampa da Elevatória = 9,896 m
Cota chegada do coletor = 6,484 m
Cota do NA no coletor de chegada = 6,684 m
Cota do fundo do poço = 4,234 m
Submerência mínima = 0,750 m
Cota N. min EE = 4,984 m
Cota N. max EE = 5,984 m
Folga = 0,500 m
Altura total do poço = 5,662 m

8. DADOS DA BOMBA PARA PRIMEIRA ETAPA


Quantidade de bombas operando = 1
Potência = 30,34 CV
Vazão de cada bomba = 200 m³/h
Desnível geométrico = 14,591 m
Altura manométrica = 18,775 m

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7.2. Estação Elevatória – EE-F

O local destinado para a implantação dessa elevatória será em um Terreno particular situado na Rua Valmor
Schoreder entre as edificações de Nº 1935 e 1833.
Essa elevatória receberá os esgotos provenientes desta bacia e também receberá o esgotamento da bacia E1 E D. A
extensão do emissário é de 3.130 m, no material de PEAD PE 100 PN 10, no diâmetro de 630 mm.
A Seguir na tabela (14) é apresentado o dimensionamento da elevatória F:

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14: Dimensionamento
SESda
SÃOEstação
JOSÉ/SCElevatória
DIMENSIONAMENTO DA ELEVATÓRIA
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - BACIA F

1. DADOS DE ENTRADA
Cota do terreno = 13,370 m
Cota chegada do coletor = 9,994 m
Cota de chegada da linha de recalque = 51,564 m
Local da chegada da linha de recalque = Caixa de carga_Emissário Potecas
Material da tubulação = PEAD PE 100 PN 10
Comprimento da tubulação de recalque = 3.130,00 m
Vazão de projeto = 6,095 m³/min
Diâmetro do coletor de chegada = 600 mm

2
2. PERDAS DE CARGAS LOCALIZADAS (Kv /2g)
2.1 No barrilete (SUCÇÃO)
Diâmetro = 250,0 mm
Velocidade = 1,56 m/s
Perda de carga = 0,431 m
2.2 No barrilete (RECALQUE)
Diâmetro = 630 mm
Velocidade = 1,03 m/s
Perda de carga = 0,818 m
2.3 Ao longo da linha de recalque
Diâmetro = 630 mm
Velocidade = 1,03 m/s
Perda de carga = 0,728 m

1,85 -1,85 -4,87


3. PERDAS CONTÍNUAS (10,641xQ xC xD )
Perda de carga unitária = 0,0018 m/m
Perda de carga ao longo da linha = 5,527 m

4. TOTAL DAS PERDAS DE CARGA


Continuas + Localizadas = 7,503 m

5. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL


Altura Manométrica Total Máxima (AMTmáx.) = 50,57 m.c.a.
Altura Manométrica Total Mínima (AMTmín.) = 49,57 m.c.a.

6. ESTUDO DO CICLO
1º Etapa Vazão Dimensões do poço Altura Volume Tempo (min)
Contribuição Bomba Compr. Largura útil útil
m³/h m³/h (m) (m) (m) (m³) Parada Funcion. Ciclo
Vazão mínima 189,39 700 5,55 1,50 1,00 8,33 2,64 0,98 3,62
Vazão média 365,73 700 5,55 1,50 1,00 8,33 1,37 1,49 2,86
Vazão máxima 647,86 700 5,55 1,50 1,00 8,33 0,77 9,58 10,35
2º Etapa
Vazão mínima 251,94 900 5,55 1,50 1,00 8,33 1,98 0,77 2,75
Vazão média 490,82 900 5,55 1,50 1,00 8,33 1,02 1,22 2,24
Vazão máxima 873,04 900 5,55 1,50 1,00 8,33 0,57 18,53 19,10

7. CARACTERÍSTICAS DO POÇO
Quantidade de poço = 2
Cota do terreno = 13,370 m
Cota da tampa da Elevatória = 13,370 m
Cota chegada do coletor = 9,994 m
Cota do NA no coletor de chegada = 10,294 m
Cota do fundo do poço = 7,644 m
Submerência mínima = 0,850 m
Cota N. min EE = 8,494 m
Cota N. max EE = 9,494 m
Folga = 0,500 m
Altura total do poço = 5,726 m

8. DADOS DA BOMBA PARA PRIMEIRA ETAPA


Quantidade de bombas operando = 3
Potência = 122,60 CV
Vazão de cada bomba = 300 m³/h
Desnível geométrico = 43,07 m
Altura manométrica = 50,573 m

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7.3. Fluxograma

A Seguir é apresentado o Fluxograma do encaminhamento do esgoto através das elevatórias até a chegada na ETE.

ETE

BACIA F

PV 179 BACIA F

BACIA E1 BACIA D

7.4. Resumo das Características das Estações Elevatórias e Emissários de 1ª Etapa

As características das estações elevatórias são apresentadas de acordo com as tabelas (15) e (16) descritas a seguir.
Os seus respectivos emissários os dados são apresentados conforme na tabela (20).

Tabela 15: Dados da Estação Elevatória E1


Vazão Volume Altura Nº Potência
Diâmetro Bomba do Poço Manom( Bombas da Bomba
Elevatória Sub-bacia
(m³/h) m.c.a) (CV)
(mm) ( m³)

EE-E1 E1 2,00 155 2,849 18,77 1*+1** 30,24


*(bomba
operando)
**(bomba
reserva
instalada)

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 97 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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Tabela 1

6: Dados da Estação Elevatória F

Dimensões do Vazão Volume Altura Potência


Poço Nº
Elevatória Sub-bacia Bomba do Poço Manom da Bomba
(m³/h) (m.c.a) Bombas
Com Lar ( m³) (CV)
(m) (m)
2*+1**
EE-F F 5,55 1,5 700 8,33 50,55 *(bombas 122,54
operando)
**(bomba
reserva
instalada)

8. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

O efluente proveniente das bacias de primeira etapa, E1 e F serão encaminhados até a Estação de
Tratamento de Esgotos de Potecas - SC.

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PROJETO ELÉTRICO

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO

SES SÃO JOSÉ - EE-E1

SÃO JOSÉ - SC

MEMORIAL DESCRITIVO

Objeto
O projeto elétrico da Elevatória de Esgoto EE-E1 do Sistema de Esgotamento Sanitário de São José/SC é
composto por:
- Entrada de energia em baixa tensão (BT);
- Medição em poste da CELESC;
- Quadro de comando de motores – CCM;
- Memorial descritivo.
- Especificação Técnica;
- Lista de materiais;
- Desenhos técnicos.

Este memorial apresenta o projeto das instalações elétricas da Elevatória de Esgoto, sua localização e
situação constam em planta de projeto arquitetônico. A Estação Elevatória é de propriedade da Companhia
Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN.

Normas e Recomendações

O projeto elétrico apresentado atende os requisitos aplicáveis da norma NBR5410, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT. As instalações de entrada de energia elétrica atende à especificação E-231.0001 da
CELESC, concessionária de energia elétrica local.
O projeto elétrico deverá atender o que estabelece a Norma Regulamentadora NR-10, publicada através de
Portaria N.º 598 de 07/12/2004. Para a execução dos serviços e operação só serão permitidos profissionais
devidamente autorizados e habilitados.
Para todo o trabalho deverão ser tomados os seguintes procedimentos:
1. Seccionamento efetivo da energia elétrica;
2. Impedimento, através de bloqueadores, da reenergização;
3. Comprovar a ausência de energia elétrica;
4. Além do aterramento do próprio sistema, deverá ser usado, quando for executada a obra, o
aterramento temporário.

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5. Proteger os elementos energizados (caso não seja possível seu desligamento), conforme Anexo I da
NR-10;
6. Sinalizar com etiquetas de advertência, colocando a data e os nomes dos profissionais autorizados,
quando na execução e/ou operação da obra, os circuitos desenergizados.

Entrada de Energia

No poste da CELESC ficará a caixa para medição com lente, conforme desenhos no projeto. A entrada de
energia elétrica foi dimensionada de acordo com as normas da concessionária de energia elétrica local.

Condutores do ramal de entrada

A elevatória será atendida em baixa tensão no fornecimento da energia elétrica. Do ponto de entrega da
concessionária seguirá o ramal de entrada, cabos de cobre seção #10mm² 0,6/1kV, até o medidor com lente no
poste da CELESC. Da medição seguirão 5 cabos (3 fases + 1 neutro + 1 terra) de #10mm² 0,6/1kV até o CCM que será
instalado em mureta. Esses cabos passarão através de 01 (um) eletroduto de ferro galvanizado, de ø1.1/2”.

Aterramento

A malha de terra da instalação será feita junto à mureta do CCM, através de 03 (três) hastes de aço
cobreado Copperweld ∅5/8” x 2,44m, interligadas por cabo de cobre nú, seção #10mm². As conexões do condutor
de aterramento às hastes de terra serão feitas por meio de solda exotérmica. A resistência máxima deverá ser de
10Ω, e se necessário for, aumentar o número de hastes ou tratar o solo para respeitar tal valor (10Ω). A haste de
terra mais próxima do medidor será acessível através da caixa de inspeção construída conforme desenho do projeto.
O condutor neutro da CELESC será ligado à malha de terra na caixa de medição.

Proteção contra sobrecarga e curto-circuito

A proteção do ramal de entrada, a ser instalado no quadro de proteção junto á medição de energia, será
feita através de um (01) disjuntor tripolar termomagnético de 50A (Icc=14kA em 380V). O circuito de alimentação do
motor será protegido por disjuntor com capacidade de interrupção mínima de 3kA, em 380V e características
específicas para proteção de motores, instalados nos quadros.
Estes disjuntores serão providos de disparadores reguláveis contra sobrecarga moderada (relés térmicos) e
disparadores contra sobrecargas violentas de curto-circuito (relés eletromagnéticos). O relé térmico do disjuntor
deverá ser regulado para a corrente nominal constante da placa do motor a ser protegido. O disparador magnético
deverá ser ajustado em aproximadamente 12X (corrente nominal constante) da placa do motor a ser protegido.

Proteção contra surtos

No barramento da entrada do CCM, serão instalados 03 (três) protetores (1 por fase), contra sobretensões e
transientes provocados por descargas atmosféricas ou induções da rede de energia. Estes protetores são do tipo
pára-raios de baixa tensão residual e tempo de resposta rápido (menor que 50ns).

Medição do consumo de energia

O consumo de energia será medido através de um medidor com lente, padrão CELESC. Este ficará localizado
no poste da CELESC conforme detalhe em projeto.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Condutores elétricos

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Os circuitos de força serão executados com condutores de cobre eletrolítico com isolação e capa protetora
à base de EPR antichama, classe 0,6/1kV. Os circuitos empregados para as instalações de iluminação e tomadas da
edificação, terão isolação classe 750V. As emendas e derivações dos circuitos deverão ser feitas somente nas caixas
de passagem. As conexões deverão assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e
permanente. A reconstituição do isolamento nas conexões deverá ser executada com fita isolante tipo auto fusão
recoberta com fita de PVC de boa qualidade. Não é recomendável o uso de fitas isolantes de tecido, papel ou
similares. A identificação dos condutores, através de cores, deverá obedecer à seguinte padronização: condutor fase
(preto, vermelho e cinza); condutor neutro (azul-claro); condutor de retorno (branco) e condutor de aterramento
(verde-amarelo).

Eletrodutos e caixas de passagem

O alimentador do ramal dos motores será protegido por eletroduto de PVC antichama, embutido no piso ou
solo. Os circuitos para os pontos de iluminação serão protegidos por eletrodutos de PVC e acessórios (conduletes)
em liga de alumínio. Na instalação dos eletrodutos, deverão ser tomadas as devidas precauções para protegê-los
contra danos. Nas caixas e quadros, as extremidades dos eletrodutos deverão ser protegidas por arruelas e buchas
terminais. O corte dos eletrodutos deve ser perpendicular ao seu eixo. Quando aplicável, a execução de roscas deve
ser executada de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores.
Para a tubulação aparente de ambientes abrigados, serão empregadas caixas de passagem de alumínio-silício do tipo
condulete. Para tubulação do ramal de entrada serão empregadas caixas de alvenaria providas de dreno. Em todas
as caixas de passagem devem ser deixadas sobras de cabos de no mínimo 2 metros, quando se tratar de caixa
subterrânea.

Quadro de controle de motores

O CCM (Centro de Comando de Motores) será instalado na mesma mureta da medição, sendo abrigado das
intempéries. As especificações técnicas dos quadros de controle das bombas são apresentadas no diagrama de força
e comando, conforme desenho em prancha do projeto. O sistema de partida será controlado conforme a filosofia de
operação representada no diagrama funcional em projeto.

Carga instalada

A carga instalada, que vem a ser o somatório das potências nominais de placa dos grupos moto-bomba e
das potências das demais cargas da instalação, servirá para definir a categoria de atendimento da Estação Elevatória
junto à concessionária de energia elétrica.
Conforme critério estabelecido na Especificação E-231.0001 da CELESC, os condutores do ramal de entrada
são dimensionados em função da demanda.
As características dos motores estão baseadas em informações de motores WEG de 04 pólos – 380V.

Características da carga instalada

A carga instalada e fator de potência típico são apresentados no quadro geral de carga em planta de
projeto.

Desenhos

ITEM ELEVATÓRIA DESCRIÇÃO


01 02088-SES-ELE-ELT-0040-A Planta de Locação
02 02088-SES-ELE-ELT-0050-A Detalhe Mureta – Diagrama Unifilar – Caixa de Passagem
03 02088-SES-ELE-ELT-0060-A Diagrama Trifilar – Detalhe Poste e CCM

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR


CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES

ESTAÇÃO DE ELEVATÓRIA DE ESGOTO

SES SÃO JOSÉ - EE-E1

SÃO JOSÉ - SC

01 CCM PARA 02 MOTORES DE 30 cv


COM INVERSORES DE FREQUÊNCIA

1 OBJETIVO

Esta especificação técnica complementar tem por objetivo estabelecer os principais parâmetros e

características técnicas a serem levadas em consideração pelos fornecedores e fabricantes de Centro de Controle de

Motores (CCM). Visa à elaboração de 01 CCM para operar 02 motores de 30 cv, com tensão elétrica nominal de 380

V, trifásico, 60 Hz e acionamento por Inversor de Frequência.

O CCM deverá ser fornecido completo e em perfeito funcionamento. No preço total deverá ser incluída a

entrega ao local a ser instalado, a instalação e o “Start-up” (acionamento do CCM, com o conjunto moto-bomba

instalado) do equipamento, além de treinamento para no mínimo 02 técnicos da CASAN.

2 CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES - CCM

2.1 Generalidades

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Todos os CCMs previstos no projeto deverão ser fabricados conforme as orientações indicadas nos

diagramas unifilares, trifilares e funcionais, sendo que as dimensões básicas indicadas dos Centros de Controle de

Motores poderão sofrer mudanças devido às diversas marcas de equipamentos elétricos utilizados os quais são

próprios de cada fabricante, portanto deverão ser consideradas como mínimas, mas deverá ser dada especial

atenção para com o espaço físico disponível em cada unidade projetada.

2.2 Normas

Os CCMs deverão ser projetados, fabricados, ensaiados e fornecidos de acordo com as prescrições da norma

NBR 6808 (Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão) da ABNT.

Também deverão atender à Instrução de Serviços 06/2009 da CASAN – Instrução para Especificação de

Centro de Controle de Motores – CCM.

2.3 As características dos Inversores de Frequência e dos CCM’s:

As chaves de partida (Inversores de Frequência) serão microprocessadas, própria para o acionamento de


motores de indução trifásico em 380V /60Hz.
Serão montadas em painel de chapa de aço, proteção contra pós e respingos de água, grau de proteção IP
54, próprio para instalação abrigada, autossustentável, com base soleira de 100mm, pintura de acabamento na cor
cinza-claro RAL 7032, acompanhado de placa de montagem adequada, dimensões conforme especificações de cada
CCM.

2.4 O CCM’s e/ou Inversor de Frequência deverá possuir os seguintes acessórios:

• Trifásico 380V, 60Hz;


• Grau de proteção: IP21;
• Interface homem-máquina incorporada com duplo display LCD+LED;
• Porta de comunicação RS 485, protocolo Modbus RTU (disponível para a automação);
• Senha de habilitação para programação;
• Seleção do idioma da HMI;
• Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless;
• Auto-diagnóstico de falhas e de defeitos;
• Reset para programação padrão de fábrica ou padrão do usuário;
• Auto-ajuste do inversor as condições de carga;
• Indicação de grandeza especifica (programável);
• Compensação de escorregamento - modo U/F;
• IxR (boost de torque) manual ou automático – modo U/F;
• Curva U/F ajustável;
• Limites de velocidade mínima e máxima;
• Limite de corrente máxima;
• Ajuste de corrente de sobrecarga;
• Ajuste digital do ganho e do Off-set das entradas analógicas;
• Ajuste digital do ganho das saídas analógicas;

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• Possibilidade de copiar os parâmetros de um inversor de frequência e copiar em outro através da IHM do


produto;
• Funções específicas programadas em saídas digitais (relé);
• Rampa linear e tipo “S” e dupla rampa;
• Rampas de aceleração e desaceleração independentes;
• Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas);
• Regulador PID superposto;
• Seleção do sentido de rotação;
• Seleção para operação local/remoto;
• Partida com motor girando;
• Rejeição de velocidades critica ou ressonantes;
• Operação durante falhas momentâneas da rede;
• Chave desconectora para fusível, adequada;
• Proteção por fusíveis ultrarrápidos adequados;
• Disjuntor tripolar com ajuste magnético, com bobina de disparo, conforme indicado nos projetos;
• Ventilação forçada adequada com circuito protegido por disjuntor termomagnético individual;
• Proteção contra falta de fase na alimentação ou no motor;
• Proteção individual para comando por disjuntor termomagnético;
• Proteção individual para o circuito de automação por disjuntor termomagnético;
• Proteção das chaves estáticas por disjuntor termomagnético em caixa moldada (sobrecarga e curto
circuito);
• Proteção contra descargas atmosféricas tipo DPS;
• Relé de retardo na reenergização para cada circuito de motor;
• Contator tripolar de força principal adequado com corrente nominal em regime AC3, com 2NA + 2NF;
• Cabos de força com isolação tipo EPR e identificados por cores conforme ABNT;
• Aberturas para ventilação do quadro de comando, dimensões adequadas, com telas de proteção com
filtros, exaustor e ventilador, para saída do ar quente;
• Proteção eletrônica contra sobrecarga, sobrecorrente e subcorrente no motor;
• Chave seletora de três posições fixas: Manual/0/Automático;
• IHM, com chave de partida, na porta do painel (não usar a porta RS485 específica para a automação);
• Botão de parada de emergência, tipo cogumelo cor vermelha (geral);
• Botão pulsador Liga na cor verde, diâmetro 22,5mm;
• Botão pulsador Desliga na cor vermelha, diâmetro 22,5mm;
• Botão pulsador Reset na cor amarela, instalado na parte interna, diâmetro 22,5mm;
• Sinaleiro na cor verde para sinalização, Desligado, para cada motor;
• Sinaleiro na cor vermelha para sinalização, Ligado, para cada motor;
• Totalizador horas;
• Multimedidor de grandezas elétricas (tensão, corrente, Fator de Potencia), com porta de comunicação
RS485, protocolo Modbus RTU;
• Placa de identificação de botões e sinalizadores;
• Diagnóstico de falhas através de códigos na IHM;
• Manual em português, em duas vias, com projeto completo do CCM;
• Manual em português do inversor de frequência e da IHM da sonda hidrostática;
• Barramentos de força e terra adequados em cobre, conforme diagrama trifilar;
• Placa de acrílico ou policarbonato para proteção dos barramentos;
• Tomada tipo 2P + T / 250V 20A novo padrão brasileiro, na parte interna do CCM, protegida por disjuntor
termomagnético adequado, para uso da manutenção;
• Haste de aterramento exclusiva para o quadro (aterramento esquema TT), com resistência de terra
máxima 10Ω;
• Controle PID do inversor através de comunicação RS485 da IHM da sonda hidrostática, sendo o nível
medido o parâmetro para controle de velocidade do motor. A frequência mínima será 50Hz, abaixo disso a
bomba deve ser desligada;
• No caso de bombas reservas instaladas, estas deverão ser acionadas automaticamente quando o esgoto
atingir o nível de alarme.

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Modem GPRS

Em cada quadro deverá haver um modem GPRS com as seguintes características:

• Modem GPRS industrial para comunicação de dados;


• Grau de proteção: IP20;
• Temperatura de funcionamento: 0 a 60 ºC;
• Umidade máxima: 90% (sem condensação);
• Tensão de alimentação: 8 a 28V DC;
• Portas seriais (deve aceitar todas as configurações abaixo):
• Taxa de transmissão: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 ou 115200 bps;
• Formato de dados: 8N1, 8E1, 8O1, 7E1 ou 7O1;
• Modo half duplex;
• Interface RS232 e RS485;
• Modo celular:
• GPRS, classe 8 a 12 (GPRS device classe B);
• Frequência: quadri-band (serviços GPRS em 850, 900, 1800 e 1900 MHz);
• Potência RF TX: +30 dBm;
• Sensibilidade RF RX: melhor que –100 dBm;
• Saída para antena GSM: impedância 50Ω, plugue SMA (fêmea);
• O modem deve implementar todas as rotinas necessárias para manter a conexão GPRS e manter a
conexão com o host disponível, sem necessidade de comandos externos;
• O modem deve ser transparente a protocolos: os pacotes recebidos do host são enviados para a porta
serial e os pacotes recebidos da porta serial são enviados para o host;
• Deve aceitar as funcionalidades extendidas (opcional), tais como:
• GPS;
• IO´s: permitem a aquisição de sinais discretos e a realização de comandos;
• Energia: módulos especiais permitem a interface direta com o medidor da concessionária de
energia, através das interfaces padrão ABNT;
• Datalogger: registro dos dados coletados;
• Todas as informações obtidas através dos módulos internos devem ser acessadas usando protocolo
Modbus RTU;
• Deve possuir porta RS232 / RS485 – conector da porta serial;
• Deve ser entregue com antena adequada ao seu funcionamento;
• Deve possuir LED’s de informação de RX, TX, conexão GPRS, link de conexão ao host;
• Deve ser alimentado por fonte de alimentação com bateria, ligada com disjuntor exclusivo ao circuito de
telemetria;
• Deve acompanhar cabo de configuração através de porta serial do computador, software de
configuração, manual do equipamento e do software em português;
• Fonte de alimentação com bateria:
• Alimentação: 95V a 250V AC;
• Saída: 12V DC/2A;
• Ripple menor que 2% da tensão nominal de saída;
• Corrente de carga da bateria: máximo 400mA;
• Consumo: máximo 100W;
• LED indicador de fonte ativa;
• Proteção contra curtos nas saídas, sobre tensão na entrada e sobre aquecimento;
• Saída digital em 12V indicando a presença de energia na entrada CA do módulo;
• Temperatura de operação: 0 a 50°C;
• Deve acompanhar bateria selada de 12V DC / 7Ah e cabos de comunicação com a energia AC, com a
bateria e com o equipamento GPRS;
• Deve desacoplar a alimentação da carga, com falta de energia, quando a bateria atingir 10,5 V DC,
evitando o esgotamento da bateria;
• Deve retornar a alimentação da carga e da bateria automaticamente quando retornar a energia de
alimentação AC, independentemente da tensão na bateria;

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2.5 IHM para Sonda de Nível Hidrostática

O CCM deverá ter um controlador microprocessado com IHM para controle de nível da elevatória através de
sonda hidrostática, com as seguintes características:

• Entrada 4-20mA isolada;


• Comunicação RS485 protocolo Modbus RTU;
• Configuração através de teclado frontal;
• Alimentação 100 a 240V AC;
• Temperatura de operação: 5 a 50°C;

2.6 Acessórios

Em cada quadro deverá haver uma régua de bornes com fusíveis, além da régua de bornes de entrada e

saída dos cabos de força e controle, contatos secos, para uso do sistema de automação, vindo de todos os sinais de

controle e alarme instalados no quadro. As portas deverão ser com dobradiças embutidas e permitir abertura não

inferior a 105° graus.

Deverá acompanhar cada CCM, o Manual de Operação e Instalação, em 03 vias, em português, 02 vias

acompanharão o CCM e outra para arquivo da CASAN. O padrão técnico da fabricação deverá ser da mais alta

qualidade industrial. O Quadro deverá dispor de espaço interno suficiente para facilitar a acomodação da fiação

interna e suas conexões, e também, possibilitar fácil acesso e remoção dos equipamentos montados.

A fiação interna do quadro deverá ser fornecida completa e instalada pelo fornecedor e deverão estar

devidamente identificadas com anilhas. Os circuitos dos instrumentos deverão ser fiados com cabos instalados em

canaletas, convenientemente arranjadas, de seção adequada para cada caso, porém nunca inferior a 1,00 mm2.

Deverá ser previsto ao menos um porta-documentos, de espaço suficiente para acomodar uma das vias do manual

bem como uma cópia de seu projeto, a ser fixado na parte interna de uma porta do painel.

Deverá ser previsto a colocação de uma tomada 2P+T 20A / 250V , novo padrão brasileiro na parte interna

do painel, protegida por disjuntor termomagnético adequado, para uso da manutenção.

O CCM deverá ter desumidificador controlado por termostato regulável para impedir a condensação de

umidade no seu interior, com circuito exclusivo protegido por disjuntor termomagnético adequado.

Cada CCM deverá ser provido de iluminação interna adequada, por lâmpada tipo fluorescente tubular,

acionada por interruptor na porta e proteção individual do circuito por disjuntor termomagnético.

2.7 Componentes do CCM

O quadro deverá ser fornecido completo, incluindo todos os materiais e equipamentos necessários ao seu

perfeito funcionamento.

3 GARANTIAS

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O proponente deverá apresentar claramente na proposta as garantias dos equipamentos e materiais

ofertados, as quais não deverão ser inferiores ao mínimo de 12 meses após o início de operação ou 18 meses após a

entrega e aceitação da CASAN, sendo válido o prazo que ocorrer primeiro.

4 FORMA DE APRESENTAÇÃO

Para o julgamento da proposta pela CASAN, deverá ser apresentada lista de material contendo os

equipamentos, marcas, modelos / tipo, especificações técnicas, catálogos, e quaisquer outras informações que a

proponente julgar necessária ou que a CASAN venha a solicitar e que permita o julgamento da proposta.

5 PARAMETRIZAÇÕES

O fornecedor deverá dispor de um técnico habilitado, o qual deverá acompanhar o Start-up no local de

instalação e dar instruções básicas de operação e, para fazer as parametrizações necessárias ao funcionamento do

equipamento tais como:

Ajustes das proteções;

rampa de aceleração;

rampa de desaceleração;

sentido de rotação;
ajustes dos níveis de operação (liga/desliga) da elevatória;

Todos os custos inerentes deverão fazer parte do custo total do CCM.

6 PROJETO EXECUTIVO DOS PAINÉIS

Todos os painéis previstos seja com Inversor de Frequência ou Soft-Starter deverão antes de sua execução,

ter seus projetos executivos aprovados pela CASAN/GPR. Tais projetos deverão ser elaborados em folha padrão A3

ou A4 da ABNT, no selo deverá estar descrito no mínimo os seguintes dados:

Número da AF;

Data;

Local de aplicação ( SEE, Cidade );

Potência do maior motor previsto;

Para uso abrigado ou ao tempo;

Etc.

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Os desenhos deverão ser elaborados em Autocad 2000 ou superior, e entregue em CD o arquivo com

extensão .dwg. O projeto deverá mostrar, para cada motor previsto, o diagrama trifilar, diagrama funcional, vista

frontal do painel, vista interna da disposição dos equipamentos no painel, lista de material, régua de bornes,

numeração das anilhas da fiação, etc.


Deverá acompanhar o CCM 02 (duas) vias do projeto executivo, aprovado pela CASAN.

7 ENSAIOS E TESTES

A CASAN reserva-se ao direito de enviar um técnico para acompanhar os ensaios e testes do painel em
fábrica, para tanto a mesma deverá ser avisada com no mínimo 05 dias úteis de antecedência, através de
correspondência ou fax.

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S.I.E CONTINENTAL

AV. DAS TORRES NORTE E BAIRRO CEASA, SÃO JOSÉ - EE SJ F

PROJETO ELÉTRICO

MEMORIAL DESCRITIVO

Memorial Descritivo

1. Objeto

O projeto elétrico da estação elevatória de esgoto SJ F, que se encontra em um terreno de 355,2m² na Rua
Gisela, no município em São José/SC e é composto por:
- Entrada de energia em alta tensão (AT), 13,8 [kV], com diagrama unifilar e detalhes em anexo;
- Transformador 225 [kVA] em poste 11m/1000 daN;
- Medição em Mureta:
- Caixa – Transformadores de corrente, tipo TC2;
- Caixa – Medição, tipo MDR/HS;
- Caixa – Proteção Geral (QPG);
- Planta baixa;
- Quadro de cargas;
- Diagrama Unifilar;
- Quadro de comando de motores (CCM);
- Lista de materiais;
- Memorial descritivo.

Este memorial apresenta a descrição do projeto elétrico da estação. Esta é de propriedade da Companhia
Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN.

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2. Critério de Projeto

Motobomba, localizada na estação elevatória, será comanda através do quadro de comando, localizado
na mureta de medição e comando (ver detalhes em projeto). O acionamento poderá ser feito na modalidade
automática, através do sistema de controle de nível (Sonda Hidrostática), ou manual, a partir das botoeiras
instaladas na porta do quadro de controle.
A sonda de pressão hidrostática deve ser protegida por tubo de PVC rígido, com diâmetro adequado, e
furos na parte inferior (submersa) para permitir a entrada do fluido. Os cabos de sinal e dados não deverão conter
emendas.

3. Normas e Recomendações

O projeto elétrico apresentado atende os requisitos aplicáveis da norma NBR5410, da Associação


Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e também a Norma Técnica Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Primária de Distribuição, DPSC/NT 01-AT e seu adendo, da concessionária de energia elétrica local, CELESC, bem
como a norma de segurança NR 10.
As instalações de entrada de energia elétrica atendem às recomendações da norma da CELESC,
concessionária de energia elétrica local.

4. Entrada de Energia

A subestação será do tipo externa, com abrigo para a medição. O fornecimento de energia elétrica em
tensão primária de distribuição será de 13,8 kV.
O transformador será instalado em poste 11m/1000 daN e terá potência de 225 kVA, sendo a medição em
baixa tensão.
Em mureta, ficará a caixa para Transformadores de corrente, tipo TC2, padrão CELESC e a caixa de
Medição, padrão CELESC, tipo MDR e a caixa para a instalação da Proteção Geral (QPG), conforme desenhos no
projeto.

5. Condutores do ramal de entrada

A estação será atendida em alta tensão, através de um ramal de ligação aéreo com cabos de cobre com
diâmetro #25mm² (15kV).
2
O condutor de aterramento do para-raios terá seção de #25mm e será de cobre nu.

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Do secundário do transformador até a medição (caixa de TC’s) seguirão 8 cabos (6 fases + 2 neutros,
2
sendo 2 condutores pro fase) de #120 mm (1kV) até a mureta de medição. Esses cabos passarão através de
eletroduto de ferro galvanizado de ∅ 4”.
Da caixa de Medição (caixa de TC’s) os cabos seguirão para a caixa de Proteção Geral (QPG), onde
passarão por um disjuntor geral (DG) de 350 [A].
Da caixa de Proteção Geral (QPG) os cabos seguirão para o CCM, onde serão instalados os disjuntores de
proteção das bombas.
Demais detalhes vide projeto.

6. Aterramento

A malha de aterramento da instalação será feita junto à mureta de medição através de uma malha
circundando a mesma, composta de 04 hastes de aço cobreado Copperweld ∅5/8” x 2,44[m], interligadas por cabo
de cobre nu, seção #120mm², conforme projeto elétrico.
As conexões do condutor de aterramento às hastes de terra serão feitas por meio de conector para haste
de aterramento adequado. A resistência máxima deverá ser de 10 [Ω], e se necessário for, aumentar o número de
hastes ou tratar o solo para respeitar tal valor (10[Ω]). A haste de terra mais próxima do medidor será acessível
através da caixa de inspeção, construída conforme desenho do projeto. O condutor neutro da CELESC será ligado à
malha de terra na caixa de inspeção. O CCM será aterrado na mesma malha de terra da medição devido ao pouco
espaço disponível.

7. Proteção contra sobrecarga e curto-circuito

A proteção do ramal de entrada, a ser instalada no quadro de proteção junto á medição de energia, será
feita através de um disjuntor termomagnético tripolar de 350[A] (Icc=25[kA] em 380[V]).
Os circuitos de alimentação dos motores serão protegidos por disjuntores e fusíveis, conforme
especificado em projeto e instalados no quadro de comando de motores da estação de recalque (CCM).

8. Proteção contra surtos

No barramento do CCM, serão instalados 03(três) protetores (1 p/ fase), contra sobretensões e


transientes provocados por descargas atmosféricas ou induções da rede de energia. Estes protetores são do tipo
pára-raios de baixa tensão residual e tempo de resposta rápido (menor que 50ns).

9. Medição do consumo de energia

O consumo de energia será medido pela baixa tensão, através de um medidor tipo MDR, padrão CELESC.
A medição estará localizada em mureta própria junto ao limite da propriedade, conforme projeto.

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10. Materiais e equipamentos elétricos

10.1 Condutores elétricos

Os circuitos de força serão executados com condutores de cobre eletrolítico com isolação e capa
protetora à base de PVC antichama, classe 0,6/1kV.
As emendas e derivações dos circuitos deverão ser feitas somente nas caixas de passagem. As conexões
deverão assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente. A reconstituição do
isolamento nas conexões deverá ser executada com fita isolante tipo autofusão, recoberta com fita plástica de boa
qualidade. Não é recomendável o uso de fitas isolantes de tecido, papel ou similares.
A identificação dos condutores, através de cores, deverá obedecer ao seguinte código de cores: condutor
fase (preto); condutor neutro (azul-claro); condutor de retorno (branco) e condutor de aterramento (verde-
amarelo).

10.2 Eletrodutos e caixas de passagem

O alimentador do ramal dos motores será protegido por eletroduto de PVC antichama tipo PEAD embutido
no piso ou solo.
Os circuitos para os pontos de iluminação serão protegidos por eletrodutos de PVC rígido e acessórios.
Na instalação dos eletrodutos, deverão ser tomadas as devidas precauções para protegê-los contra danos.
Nas caixas e quadros, as extremidades dos eletrodutos deverão ser protegidas por arruelas e buchas terminais. O
corte dos eletrodutos deve ser perpendicular ao seu eixo. Quando aplicável, a execução de roscas deverá ser
executada de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores.
Para a tubulação aparente de ambientes abrigados, serão empregadas caixas de passagem de alumínio-
silício do tipo condulete. Para tubulação do ramal de entrada serão empregadas caixas de alvenaria providas de
dreno. Em todas as caixas de passagem devem ser deixadas sobras de cabos de no mínimo 2 metros, quando se
tratar de caixa subterrânea.

10.3 Quadros de controle das bombas e motores


.
As especificações técnicas dos quadros de controle das bombas são apresentadas no diagrama de
comando e força do CCM.
A partida dos motores será controlada conforme a filosofia de operação representada no diagrama
funcional em projeto.

11. Desenhos

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Item ELE Descrição


1 06038-SES-ER-ELT-0070-C Planta Baixa e Situação.
Diagramas Unifilar, Quadro de Cargas, Detalhes
2 06038-SES-ER-ELT-0080-C
Caixa de Passagem e Aterramento.
3 06038-SES-ER-ELT-0081-C Entrada de Energia, Mureta de Medição e Abrigo
CCM.
4 06038-SES-ER-ELT-0090-C Diagramas Trifilar, Corte AA, Painel CCM

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CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES

ESTAÇÃO DE ELEVATÓRIA DE ESGOTO

EE - SJ - F

São José / SC

01 CCM PARA 02 MOTORES DE 86 cv


COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA

1 OBJETIVO

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 114 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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Esta especificação técnica complementar tem por objetivo estabelecer os principais parâmetros e

características técnicas a serem levadas em consideração pelos fornecedores e fabricantes de Centro de Controle de

Motores (CCM). Visa à elaboração de 01 CCM para operar 02 motor de 86 cv, com tensão elétrica nominal de 380 V,

trifásico, 60 Hz e acionamento por Inversor de Frequência.

O CCM deverá ser fornecido completo e em perfeito funcionamento. No preço total deverá ser incluída a

entrega ao local a ser instalado, a instalação e o “Start-up” (acionamento do CCM, com o conjunto moto-bomba

instalado) do equipamento, além de treinamento para no mínimo 02 técnicos da CASAN.

2 CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES - CCM

2.1 Generalidades

Todo o Centro de Controle de Motores previstos nos projetos deverá ser fabricado conforme as orientações

indicadas nos diagramas unifilares, trifilares e funcionais, sendo que as dimensões básicas indicadas dos Centros de

Controle de Motores poderão sofrer mudanças devido às diversas marcas de equipamentos elétricos utilizados os

quais são próprios de cada fabricante, portanto deverão ser consideradas como mínimas, mas deverá ser dada

especial atenção para com o espaço físico disponível em cada unidade projetada.

2.2 Normas

Os CCM deverão ser projetados, fabricados, ensaiados e fornecidos de acordo com as prescrições da norma

NBR 6808 (Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão) da ABNT.

Também deverão atender à Instrução de Serviços 06/2009 da CASAN – Instrução para Especificação de

Centro de Controle de Motores – CCM.

2.3 As características dos Inversores de Frequência e dos CCM’s:

As chaves de partida (Inversores de Frequência) serão microprocessadas, própria para o acionamento de


motores de indução trifásico em 380V /60Hz.
Serão montadas em painel de chapa de aço, proteção contra pós e respingos de água, grau de proteção IP
54, próprio para instalação abrigada, autossustentável, com base soleira de 100mm, pintura de acabamento na cor
cinza-claro RAL 7032, acompanhado de placa de montagem adequada, dimensões conforme especificações de cada
CCM.

2.4 O CCM’s e/ou Inversor de Frequência deverá possuir os seguintes acessórios:

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• Trifásico 380V, 60Hz;


• Grau de proteção: IP20;
• Interface homem-máquina incorporada com duplo display LCD+LED;
• Porta de comunicação RS 485, protocolo Modbus RTU (disponível para a automação);
• Senha de habilitação para programação;
• Seleção do idioma da HMI;
• Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless ou com Encoder;
• Auto-diagnóstico de falhas e de defeitos;
• Reset para programação padrão de fábrica ou padrão do usuário;
• Auto-ajuste do inversor as condições de carga;
• Indicação de grandeza especifica (programável);
• Compensação de escorregamento - modo U/F;
• IxR (boost de torque) manual ou automático – modo U/F;
• Curva U/F ajustável;
• Limites de velocidade mínima e máxima;
• Limite de corrente máxima;
• Ajuste de corrente de sobrecarga;
• Ajuste digital do ganho e do Off-set das entradas analógicas;
• Ajuste digital do ganho das saídas analógicas;
• Função “COPY” (possibilidade de copiar os parâmetros de um inversor de frequência e copiar em outro);
• Funções específicas programadas em saídas digitais (relé);
• Rampa linear e tipo “S” e dupla rampa;
• Rampas de aceleração e desaceleração independentes;
• Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas);
• Regulador PID superposto;
• Seleção do sentido de rotação;
• Seleção para operação local/remoto;
• Partida com motor girando;
• Rejeição de velocidades critica ou ressonantes;
• Operação durante falhas momentâneas da rede;
• Chave desconectora para fusível, adequada;
• Proteção por fusíveis ultrarrápidos adequados;
• Disjuntor tripolar com ajuste magnético, com bobina de disparo, conforme indicado nos projetos;
• Ventilação forçada adequada com circuito protegido por disjuntor termomagnético individual;
• Proteção contra falta de fase na alimentação ou no motor;
• Proteção individual para comando por disjuntor termomagnético;
• Proteção individual para o circuito de automação por disjuntor termomagnético;
• Proteção das chaves estáticas por disjuntor termomagnético em caixa moldada (sobrecarga e curto
circuito);
• Proteção contra descargas atmosféricas tipo DPS;
• Relé de retardo na reenergização para cada circuito de motor;
• Contator tripolar de força principal adequado com corrente nominal em regime AC3, com 2NA + 2NF;
• Cabos de força com isolação tipo EPR e identificados por cores conforme ABNT;
• Aberturas para ventilação do quadro de comando, dimensões adequadas, com telas de proteção com
filtros, exaustor e ventilador, para saída do ar quente;
• Proteção eletrônica contra sobrecarga, sobrecorrente e subcorrente no motor;
• Chave seletora de três posições fixas: Manual/0/Automático;
• IHM, com chave de partida, na porta do painel (não usar a porta RS485 específica para a automação);
• Botão de parada de emergência, tipo cogumelo cor vermelha (geral);
• Botão pulsador Liga na cor verde, diâmetro 22,5mm;
• Botão pulsador Desliga na cor vermelha, diâmetro 22,5mm;
• Botão pulsador Reset na cor amarela, instalado na parte interna, diâmetro 22,5mm;
• Sinaleiro na cor verde para sinalização, Desligado, para cada motor;
• Sinaleiro na cor vermelha para sinalização, Ligado, para cada motor;

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• Totalizador horas;
• Multimedidor de grandezas elétricas (tensão, corrente, Fator de Potencia), com porta de comunicação
RS485, protocolo Modbus RTU;
• Placa de identificação de botões e sinalizadores;
• Diagnóstico de falhas através de códigos na IHM;
• Manual em português, em duas vias, com projeto completo do CCM;
• Barramentos de força e terra adequados em cobre, conforme diagrama trifilar;
• Placa de acrílico ou policarbonato para proteção dos barramentos;
• Tomada tipo 2P + T / 250V 20A novo padrão brasileiro, na parte interna do CCM, protegida por disjuntor
termomagnético adequado, para uso da manutenção;
• Haste de aterramento exclusiva para o quadro (aterramento esquema TT), com resistência de terra
máxima 10Ω;
• Controle PID do inversor através de comunicação RS485 da IHM da sonda hidrostática, sendo o nível
medido o parâmetro para controle de velocidade do motor. A frequência mínima será 50Hz, abaixo disso o
motor deve ser desligado.
• No caso de bombas reservas instaladas, estas deverão ser acionadas automaticamente quando o esgoto
atingir o nível de alarme.

Modem GPRS

Em cada quadro deverá haver um modem GPRS com as seguintes características:

• Modem GPRS industrial para comunicação de dados;


• Grau de proteção: IP20;
• Temperatura de funcionamento: 0 a 60 ºC;
• Umidade máxima: 90% (sem condensação);
• Tensão de alimentação: 8 a 28V DC;
• Portas seriais (deve aceitar todas as configurações abaixo):
• Taxa de transmissão: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400, 57600 ou 115200 bps;
• Formato de dados: 8N1, 8E1, 8O1, 7E1 ou 7O1;
• Modo half duplex;
• Interface RS232 e RS485;
• Modo celular:
• GPRS, classe 8 a 12 (GPRS device classe B);
• Frequência: quadri-band (serviços GPRS em 850, 900, 1800 e 1900 MHz);
• Potência RF TX: +30 dBm;
• Sensibilidade RF RX: melhor que –100 dBm;
• Saída para antena GSM: impedância 50Ω, plugue SMA (fêmea);
• O modem deve implementar todas as rotinas necessárias para manter a conexão GPRS e manter a
conexão com o host disponível, sem necessidade de comandos externos;
• O modem deve ser transparente a protocolos: os pacotes recebidos do host são enviados para a porta
serial e os pacotes recebidos da porta serial são enviados para o host;
• Deve aceitar as funcionalidades extendidas (opcional), tais como:
• GPS;
• IO´s: permitem a aquisição de sinais discretos e a realização de comandos;
• Energia: módulos especiais permitem a interface direta com o medidor da concessionária de
energia, através das interfaces padrão ABNT;
• Datalogger: registro dos dados coletados;
• Todas as informações obtidas através dos módulos internos devem ser acessadas usando protocolo
Modbus RTU;
• Deve possuir porta RS232 / RS485 – conector da porta serial;
• Deve ser entregue com antena adequada ao seu funcionamento;
• Deve possuir LED’s de informação de RX, TX, conexão GPRS, link de conexão ao host;
• Deve ser alimentado por fonte de alimentação com bateria, ligada com disjuntor exclusivo ao circuito de
telemetria;

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• Deve acompanhar cabo de configuração através de porta serial do computador, software de


configuração, manual do equipamento e do software em português;
• Fonte de alimentação com bateria:
• Alimentação: 95V a 250V CA;
• Saída: 12VDC/2A;
• Ripple menor que 2% da tensão nominal de saída;
• Corrente de carga da bateria: máximo 400mA;
• Consumo: máximo 100W;
• LED indicador de fonte ativa;
• Proteção contra curtos nas saídas, sobre tensão na entrada e sobre aquecimento;
• Saída digital em 12V indicando a presença de energia na entrada CA do módulo;
• Temperatura de operação: 0 a 50°C;
• Deve acompanhar bateria selada de 12V DC / 7Ah e cabos de comunicação com a energia AC, com a
bateria e com o equipamento GPRS;
• Deve desacoplar a alimentação da carga, com falta de energia, quando a bateria atingir 10,5 V DC,
evitando o esgotamento da bateria;
• Deve retornar a alimentação da carga e da bateria automaticamente quando retornar a energia de
alimentação AC, independentemente da tensão na bateria;

2.5 IHM para Sonda de Nível Hidrostática

O CCM deverá ter um controlador microprocessado com IHM para controle de nível da elevatória através de
sonda hidrostática, com as seguintes características:

• Entrada 4-20mA isolada;


• Comunicação RS485 protocolo Modbus RTU;
• Configuração através de teclado frontal;
• Alimentação 100 a 240V AC;
• Temperatura de operação: 5 a 50°C;

2.6 Acessórios

Em cada quadro deverá haver uma régua de bornes com fusíveis, além da régua de bornes de entrada e

saída dos cabos de força e controle, contatos secos, para uso do sistema de automação, vindo de todos os sinais de

controle e alarme instalados no quadro. As portas deverão ser com dobradiças embutidas e permitir abertura não

inferior a 105° graus.

Deverá acompanhar cada CCM, o Manual de Operação e Instalação, em 03 vias, em português, 02 vias

acompanharão o CCM e outra para arquivo da CASAN. O padrão técnico da fabricação deverá ser da mais alta

qualidade industrial. O Quadro deverá dispor de espaço interno suficiente para facilitar a acomodação da fiação

interna e suas conexões, e também, possibilitar fácil acesso e remoção dos equipamentos montados.

A fiação interna do quadro deverá ser fornecida completa e instalada pelo fornecedor e deverão estar

devidamente identificadas com anilhas. Os circuitos dos instrumentos deverão ser fiados com cabos instalados em

canaletas, convenientemente arranjadas, de seção adequada para cada caso, porém nunca inferior a 1,00 mm2.

Deverá ser previsto ao menos um porta-documentos, de espaço suficiente para acomodar uma das vias do manual

bem como uma cópia de seu projeto, a ser fixado na parte interna de uma porta do painel.

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Deverá ser previsto a colocação de uma tomada 2P+T 20A / 250V , novo padrão brasileiro na parte interna

do painel, protegida por disjuntor termomagnético adequado, para uso da manutenção.

O CCM deverá ter desumidificador controlado por termostato regulável para impedir a condensação de

umidade no seu interior, com circuito exclusivo protegido por disjuntor termomagnético adequado.

Cada CCM deverá ser provido de iluminação interna adequada, por lâmpada tipo fluorescente tubular,

acionada por interruptor na porta e proteção individual do circuito por disjuntor termomagnético.

2.7 Componentes do CCM

O quadro deverá ser fornecido completo, incluindo todos os materiais e equipamentos necessários ao seu

perfeito funcionamento.

3 GARANTIAS

O proponente deverá apresentar claramente na proposta as garantias dos equipamentos e materiais

ofertados, as quais não deverão ser inferiores ao mínimo de 12 meses após o início de operação ou 18 meses após a

entrega e aceitação da CASAN, sendo válido o prazo que ocorrer primeiro.

4 FORMA DE APRESENTAÇÃO

Para o julgamento da proposta pela CASAN, deverá ser apresentada lista de material contendo os

equipamentos, marcas, modelos / tipo, especificações técnicas, catálogos, e quaisquer outras informações que a

proponente julgar necessária ou que a CASAN venha a solicitar e que permita o julgamento da proposta.

5 PARAMETRIZAÇÕES

O fornecedor deverá dispor de um técnico habilitado, o qual deverá acompanhar o Start-up no local de

instalação e dar instruções básicas de operação e, para fazer as parametrizações necessárias ao funcionamento do

equipamento tais como:

Ajustes das proteções;

rampa de aceleração;

rampa de desaceleração;

sentido de rotação;
ajustes dos níveis de operação (liga/desliga) da elevatória;

Todos os custos inerentes deverão fazer parte do custo total do CCM.

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6 PROJETO EXECUTIVO DOS PAINÉIS

Todos os painéis previstos seja com Inversor de Frequência ou Soft-Starter deverão antes de sua execução,

ter seus projetos executivos aprovados pela CASAN/GPR. Tais projetos deverão ser elaborados em folha padrão A3

ou A4 da ABNT, no selo deverá estar descrito no mínimo os seguintes dados:

Número da AF;

Data;

Local de aplicação ( SEE, Cidade );

Potência do maior motor previsto;

Para uso abrigado ou ao tempo;

Etc.

Os desenhos deverão ser elaborados em Autocad 2000 ou superior, e entregue em CD o arquivo com

extensão .dwg. O projeto deverá mostrar, para cada motor previsto, o diagrama trifilar, diagrama funcional, vista

frontal do painel, vista interna da disposição dos equipamentos no painel, lista de material, régua de bornes,

numeração das anilhas da fiação, etc.


Deverá acompanhar o CCM 02 (duas) vias do projeto executivo, aprovado pela CASAN.

7 ENSAIOS E TESTES

A CASAN reserva-se ao direito de enviar um técnico para acompanhar os ensaios e testes do painel em

fábrica, para tanto a mesma deverá ser avisada com no mínimo 05 dias úteis de antecedência, através de

correspondência ou fax.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: CONJUNTO MOTO-BOMBA TIPO SUBMERSÍVEL PARA INSTALAÇÃO SEMI-PERMANENTE


EM POÇO ÚMIDO NA VERTICAL

LOCAL DE APLICAÇÃO: SES SÃO JOSÉ

EE – BACIA E1
EE – BACIA F

GPR/DIPCM
DEZEMBRO/2013

1- ESCOPO DO FORNECIMENTO

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1. OBJETO

A presente especificação refere-se ao fornecimento de conjunto moto-bomba e respectivos implementos,


caracterizados a seguir e conforme informações contidas na FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA.
A adequada seleção de materiais é de exclusiva responsabilidade do proponente, quando houver material indicado
para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de qualidade. É
obrigatório ao proponente indicar materiais equivalentes ou superiores aos especificados, devendo inclusive indicar
algum item não mencionado e que tenha influência significativa na performance dos equipamentos.
A inspeção de equipamentos não isenta o fornecedor da total responsabilidade pelo(s) equipamento(s)
fornecido(s).
Quando se tratar de conjunto moto-bomba submersível para reposição em pedestal existente em elevatória em
operação, o licitante vencedor deverá fornecer o referido conjunto com a adaptação própria para instalação, sem a
necessidade de quaisquer intervenções por parte da CASAN, a não ser a ligação elétrica.

1.1. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS

Fornecer conjuntos moto-bomba tipo centrifuga submersível com garantia de não-entupimento para recalque de
águas servidas.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com motor elétrico montado em câmara estanque, conectado
diretamente ao rotor da bomba, conforme FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força para trabalho submerso e/ou ao
tempo, com comprimento mínimo conforme FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. O cabo de força deve
ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a corrente nominal do motor e queda de tensão máxima de 3%
para o comprimento ofertado.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro fundido, conforme FOLHA DE
DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, que permitirá o acoplamento automático do conjunto moto-bomba à
tubulação de descarga.
A conexão deverá ser fornecida completa com a curva 90º flangeada, chumbadores em aço inoxidável e furação
compatível com o flange da tubulação de descarga especificada para o sistema de recalque.
O sistema de guia deverá ser, de preferência, com dois tubos paralelos de aço galvanizado. Serão aceitos sistemas
similares desde que sejam capazes de garantir que a bomba seja perfeitamente direcionada para o dispositivo de
acoplamento automático, sem a necessidade de intervenção do operador no processo, exceto para elevar e baixar o
equipamento.

DESENHO DA BOMBA

A bomba deverá ser automaticamente acoplada a uma conexão de descarga fixada no fundo do poço da elevatória,
mantendo-se firmemente apoiada e sem vazamentos apenas pelo seu próprio peso. Não será admitido nenhum tipo
de elemento de fixação ou vedação que exija a entrada do operador no poço da elevatória para acoplamento do
conjunto ou para sua manutenção.
A perfeita vedação entre o flange da bomba e a conexão de descarga deverá ser realizada por contato direto entre
faces polidas, metal contra metal.
Vedações do acoplamento bomba/conexão, promovidas por meio de anéis do tipo “O”ou “C”, juntas, diafragmas, ou
qualquer outro tipo de elemento, não serão aceitas.
O perfil externo do conjunto moto-bomba deverá ser o mais limpo possível, de forma a reduzir ao máximo a
possibilidade de retenção de sólidos e gordura.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 122 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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Da mesma forma, a pintura de acabamento, que deverá ser especificada pelo próprio fabricante, deverá apresentar
resistência adequada ao meio de trabalho e promover a não aderência das graxas e gorduras contidas normalmente
nos efluentes. Partes fabricadas em aço inoxidável não necessitam obrigatoriamente de pintura.

CONSTRUÇÃO DA BOMBA

Os principais fundidos do conjunto moto-bomba deverão ser em ferro fundido cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com
superfícies de acabamento liso, sem falhas de fundição ou outras irregularidades.
A alça de içamento do conjunto moto-bomba, bem como as porcas, parafusos e arruelas, deverão ser de aço
inoxidável AISI 304 ou material de qualidade superior.
A vedação entre partes não móveis do conjunto moto-bomba deverá ser provida por meio de anéis do tipo “O” ou
elementos de borracha, prensados por superfícies rígidas, de forma a promover total vedação sem a necessidade do
uso de adesivos, resinas, juntas químicas, ou materiais similares.

SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Caso o motor não tenha capacidade de dissipar por si só todo o calor gerado na operação, a unidade deverá ser
provida de um sistema de refrigeração.
Caso haja necessidade de um dispositivo auxiliar para garantir a refrigeração do motor, dar-se-á preferência aos
sistemas selados operando com fluídos refrigerantes inertes, atóxicos e que não agridam o meio ambiente.

VEDAÇÃO DO(S) CABO(S) ELÉTRICO(S)

A entrada dos cabos elétricos de alimentação e de comando, deverá ser constituída de uma ou mais buchas de
borracha comprimidas por superfícies rígidas de forma a garantir a total estanqueidade do conjunto moto-bomba.
Outros sistemas que utilizam colas, resinas, juntas químicas, ou materiais similares não serão aceitos.
A caixa de ligações deverá conter uma placa, ou uma régua de bornes, capaz de promover conexões elétrica e
mecanicamente seguras, tanto para os cabos de energia como para os de comando.
O cabo de aterramento, obrigatoriamente de mesma bitola e característica construtiva dos condutores de energia,
deverá ter seu ponto firme de instalação diretamente na carcaça.

MOTOR

O motor deverá ser do tipo assíncrono, com rotor em curto-circuito (gaiola de esquilo) alojado em câmara seca.
O motor deverá ser da classe H, para suportar temperaturas de até180ºC, sem prejuízo das isolações e da vida útil.
O motor deverá ser projetado para trabalho contínuo, ou intermitente com o limite de partidas de até 15 por hora (1
partida a cada 4 minutos), em ambiente com temperaturas de até 40ºC.

Os enrolamentos do motor deverão ser providos de no mínimo três sensores termostáticos de proteção contra
aquecimento, ligados em série, dimensionados para abertura a 140ºC e fechamento automático a 70ºC.
O fator de serviço associado (efeito associado de tensão, freqüência, peso específico e viscosidade do fluido
bombeado), deverá ser no mínimo igual a 1,15.
O motor deverá ser capaz de operar normalmente com variação da tensão de alimentação de ± 10% e rotação
reduzida por controle de freqüência até o mínimo de 30Hz.

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Classe de proteção IP68, para submergência de até 20m.

Além da folha de dados do equipamento, emitida no padrão do fabricante, deverão ser fornecidos os seguintes
documentos com a proposta técnica:
• Curva de performance do conjunto moto-bomba,
• Curva de consumo de potência do conjunto moto-bomba,
• Curvas de rendimento da bomba e do conjunto moto-bomba,
• Curvas de torque, corrente elétrica, fator de potência, potência de entrada, potência no eixo e eficiência do
motor, na tensão definida pelo fabricante.
• Informações sobre o rendimento e fator de potência do motor a 50, 75 e 100% da carga.

A potência nominal do motor deverá cobrir toda a curva de performance da bomba com o rotor especificado.

MANCAIS

Deverão ser obrigatoriamente do tipo rolamento, com lubrificação permanente a graxa.

SELOS MECÂNICOS

O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sistema de vedação do eixo composto por no mínimo duas faces
de selagem, cada uma delas resistentes aos ataques físicos e químicos característicos do meio em que se encontram
em contato.
As faces dos selos mecânicos deverão ser lubrificadas e refrigeradas por fluidos inertes, atóxicos e que não agridam o
meio ambiente.
Dar-se-á preferência aos dispositivos de selagem montados sobre cartuchos que permitem a sua substituição em
campo sem a necessidade de ferramentas especiais.
Além do fabricante fornecer conjuntos de selagem dimensionados para operar com o fluido especificado, o conjunto
moto-bomba deverá ser provido de um sistema que minimize o efeito abrasivo das faces do selo que se encontram
em contato com o fluido bombeado. Caso sejam necessários acessórios ou dispositivos complementares para
viabilizar esse sistema de proteção, os mesmos deverão ser devidamente especificados, quantificados e fornecidos
como parte integrante do conjunto moto-bomba.
Outros tipos de vedação, tais como retentores ou gaxetas, não serão aceitos.

EIXO DO CONJUNTO MOTO-BOMBA

O material do eixo do conjunto moto-bomba deverá ser o aço inoxidável, com características mecânicas adequadas
para suportar os esforços do conjunto bombeador.

HIDRÁULICA

O impulsor deverá ser do tipo semi-aberto de múltiplas pás voltadas para trás com desenho auto-limpante.
O ângulo de inclinação das pás, sua curvatura e borda de ataque, deverão garantir o funcionamento contínuo sem
entupimentos, mesmo no recalque de fluidos que contenham altas concentrações de materiais fibrosos.
Devido à possibilidade de desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do rotor hidráulico, não serão aceitos
rotores de única pá.

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O rotor hidráulico deverá ser fabricado em ferro fundido cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com as bordas de ataque
das pás termicamente tratados para durezas não inferiores a 45HRC.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido cinzento ASTM A-48 Classe 35B, com
desenho não concêntrico e dimensões amplas para garantir a passagem livre de sólidos.

PROTEÇÕES

O motor deverá incorporar no mínimo três termostatos ligados em série para a supervisão da temperatura em cada
uma das fases do enrolamento do motor.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de um sensor de vazamento, tipo FLS (Float Leakage Switch), que
dispensa aferições ou ajustes.
O conjunto moto-bomba deverá ser fornecido com um relê de supervisão para operação do sistema de
monitoramento contra falhas – temperatura do estator e vazamento nos selos mecânicos.

1.2. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

• O ponto de operação especificado deverá estar contido, preferencialmente, no intervalo de vazão entre
70% a 110% do ponto ótimo da curva característica da bomba ofertada. Quando o ponto de operação não
puder se enquadrar no intervalo acima discriminado este ficará sujeito a análise da CASAN, sendo que o
limite mínimo tolerável será 25%;
• Não serão aceitos equipamentos cujo ponto de operação se encontre com altura manométrica inferior a
25% da altura correspondente à máxima eficiência da curva característica da bomba;
• A curva característica da bomba deverá apresentar um desenvolvimento estável e sempre crescente desde
o ponto nominal até a altura de vazão nula;
• O consumo de potência da bomba entre a vazão zero e a altura mínima de funcionamento não pode em
situação alguma ser superior à potência nominal do motor. A potência do motor deverá atender toda a faixa
de operação da bomba com a variação da pressão e vazão, inclusive na condição de partida com outra
bomba em paralelo em funcionamento com relação ao conjugado;

2. ACESSÓRIOS

O fornecimento de acessórios deve ser conforme FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, inclusive com uma
CENTRAL ELETRÔNICA DE MONITORAMENTO para cada elevatória de esgoto.

2.1. CENTRAL ELETRÔNICA DE MONITORAMENTO

A central eletrônica trata-se de um equipamento compacto para concentrar o monitoramento e controle de todas as
proteções internas da(s) motobomba(s); características desejadas:
• Monitorar todos os protetores térmicos (bi-metálicos), atuando no circuito de acionamento da bomba,
desligando o equipamento;
• Monitorar todos os di-eletrodos da bomba, atuando no circuito de acionamento caso ocorra ingresso de
umidade ou água no interior da bomba;
• Contato seco NF para desligamento do circuito de comando da bomba;
• Display para indicação de alarmes;
• Botão resert;
• Botão manual-automático;

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3 . PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser fornecidas 02 (duas) plaquetas, fabricadas em material não corrosível, para cada conjunto moto-bomba,
sendo que uma deverá estar adequadamente fixada ao conjunto e a outra deverá ser encaminhada juntamente com
a documentação aprovada (para instalação na CCM).
As plaquetas deverão conter as seguintes informações:
• Marca / modelo;
• Ano de fabricação / número de fabricação;
• Vazão / altura manométrica / rotação / diâmetro do rotor;
• Motor (conforme NBR 7094);

4 . GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos e de todos os materiais ou serviços pelo
prazo de 12 meses após a sua instalação, responsabilizando-se, dentro deste prazo por qualquer defeito, sem que
isto acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a CASAN.

No caso de falhas durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se obriga a efetuar a reposição imediata
dos elementos defeituosos, sem qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo e/ou concerto do(s)
equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação.

Em caso de emergência, a CASAN comunicará o fornecedor para, em 24 horas, enviar seu representante técnico
para efetuar o conserto dos equipamentos em garantia. Na hipótese de não comparecimento do representante
técnico do fornecedor, fica autorizada a CASAN, através de seu corpo técnico, a executar diretamente o conserto
dos equipamentos, sendo a garantia contratual mantida incólume, e sem prejuízo do devido ressarcimento à CASAN
das despesas com material despendidos na execução do conserto dos equipamentos.

O não comparecimento do representante técnico do fornecedor dentro do prazo de garantia implicará no aceite das
despesas porventura reivindicadas pela CASAN.

Todos os equipamentos deverão ser acondicionados de forma adequada para evitar danos durante o transporte e
armazenagem.

5 . DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

5.1- INFORMAÇÕES TÉCNICAS (ETAPA INICIAL)

Cada proponente deverá juntar à proposta de fornecimento as seguintes informações:


• Eficiência dos equipamentos;
• Potência consumida;
• Rotação;
• Vazão mínima admissível;
• Diâmetro do rotor;
• Curva característica completa com, no mínimo, 7 pontos incluindo o ponto de trabalho;
• Composição da(s) curva(s) característica(s) da(s) bomba(s), com a do sistema considerando o número de
bombas que funcionarão em paralelo (neste caso serão fornecidos os pontos da curva característica do
sistema);
• Catálogo e descrição geral do equipamento;
• Uma via dos desenhos dimensionais de instalação do conjunto, mostrando os componentes montados;

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Nota: O proponente deverá consultar o(s) projeto(s) indicados na FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, em
especial à passagem da bomba na elevatória.

5.2- DOCUMENTOS TÉCNICOS (ETAPAS SEGUINTES)

A proposta vencedora deve apresentar os seguintes documentos:


• Programa de fabricação e testes;
• Descrever o tipo de pintura utilizada, especificando: preparação da superfície / “primer” utilizada (nº de
demão) / tinta de acabamento (tipo e nº de demão);
• Curva do conjugado de partida e o valor do momento de inércia (GD2) das partes móveis;
• Sentido de rotação;
• Peso do conjunto;
• Momentos admissíveis nos bocais;
• Desenhos

Para o modelo específico do equipamento deverão ser fornecidos:


1. Desenho do conjunto moto-bomba acoplado em sua base com as dimensões externas (out lines)
de tal forma a permitir verificações de instalação, tubulações e fundações.
2. Desenho em corte, numerados com as respectivas listas de peças, sendo a lista de peças
importadas separada.
3. Desenho da placa de identificação da bomba.
4. Desenho das reduções excêntricas e/ou concêntricas com furação de suas flanges maiores que
combinarão com as flanges das tubulações do barrilete, conforme indicado, sendo que as flanges
menores poderão seguir o padrão do fabricante.

Nota: Todos os desenhos acima relacionados deverão ser encaminhados à CASAN-GPR/DIPCM - previamente ao
início da fabricação para aprovação, apresentados em forma de tabela localizada preferencialmente na parte inferior
direita com as seguintes informações:
• Nome do cliente;
• Localização da obra;
• Número do item (designação) do equipamento;
• Número do pedido de compra do equipamento;
• Número da Autorização de Fornecimento;
• Título do desenho, conforme a designação constante no índice de desenhos e documentos.

6. DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SEGUIR APÓS APROVAÇÃO DOS DESENHOS E JUNTAMENTE COM O
EQUIPAMENTO

Dados do equipamento (data book) em capa dura em material plástico (para acompanhar a moto-bomba) e enviar
uma cópia em CD à CASAN-GPR/DIPCM com os documentos abaixo:
• Índice dos documentos;
• Folha de dados totalmente preenchida, conforme construído;
• 2 (duas) vias de todos os desenhos aprovados e certificados;
• Manual de instrução de instalação, operação, manutenção e armazenagem (em português);
• Recomendação de lubrificação;
• Desenhos esquemáticos de folgas e tolerâncias;
• Relatório de Teste Hidrostático Mecânico e Outros;
• Relatório de Teste de Desempenho inclusive as curvas obtidas;
• Recomendação de sobressalentes para 02 (dois) anos de operação;
• 1 (uma) via do Termo de Aceitação da Inspeção;

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7 - TESTES E INSPEÇÃO DAS BOMBAS HIDRÁULICAS

7.1- TESTES DE FÁBRICA

a- Ensaio Hidrostático:
As carcaças das bombas deverão ser testadas hidrostaticamente a pressão mínima igual a 1,5 kgf/cm2, mantendo-se
a pressão interna durante o tempo mínimo de 30 (trinta) minutos.

b- Testes de Performance:
O conjunto motobomba deverá ser testado conforme Norma ABNT-MB 1032 (NBR 6400) ou Norma ISO 9906 Anexo
A, com levantamento de pelo menos 7 (sete) pontos dispostos ao longo da curva característica da bomba:
• vazão de trabalho x altura manométrica total;
• dois pontos, um à direita e outro à esquerda do acima considerado;
• vazão máxima, ponto de interseção da curva Q x H de uma bomba funcionando isoladamente com a curva
característica do sistema para altura geométrica mínima;
• ponto de vazão nula (shut-off);

Nota:
O motor utilizado nos ensaios deverá ter as curvas levantadas conforme NBR 5383.

c- Teste de Resistência de Isolamento:


O conjunto moto-bomba deverá ser testado conforme Norma ABNT NBR 5383, que consiste em medir a resistência
de isolação da bobinas em relação à carcaça do motor, sendo que o valor encontrado não poderá ser inferior a 1000
Mohms nos motores novos. Estes testes deverão ser aplicados, sempre que possível, imediatamente após o teste de
performance (com motor aquecido).

d- Teste de Alta Tensão ou Tensão Aplicada:


O conjunto moto-bomba deverá ser testado conforme Norma ABNT NBR 5383, NBR 5389 e NBR 7094, que consiste
em aplicar uma tensão entre os enrolamentos do motor e a carcaça de duas vezes a tensão nominal acrescida de
1000 volts durante o tempo de 60 segundos.

e- Ensaios de Materiais:
As peças fundidas (carcaças e rotores) serão submetidas a testes conforme norma ASTM, com corpo de prova
fundido separadamente, na mesma corrida. A carcaça, rotor e eixo estarão sujeitos à análise química e ensaio de
tração.

f- Balanceamento Dinâmico:
Todo o conjunto girante deverá ser balanceado dinamicamente conforme Norma ABNT NBR 8008 grau G 6,3 ou 2,5.

g- Avaliação de Funcionamento:
O fornecedor, se solicitado, deverá fazer a avaliação de funcionamento do conjunto moto-bomba instalado,
verificando os níveis de vibração e ruído, providenciando se necessário os ajustes sem ônus à CASAN.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 128 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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h- Pintura:

Tratamento prévio Sa 2 1/2


Primeira demão Fosfato de zinco ou zinco pulverizado
Espessura de camada seca (mínima) 35 μm
Pintura Final Resina epóxi
Espessura de camada seca (mínima) 250 μm
Tonalidade Padrão do fornecedor

Revestimento interno da hidráulica com resina epóxi com carga cerâmica.


Para lubrificação dos selos mecânicos utilizar componente não tóxico.

7.2 - INSPEÇÃO

As bombas poderão ser inspecionadas por elementos credenciados pela CASAN, durante o processo de fabricação
(VIDE FOLHA DE DADOS DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA), conforme os itens abaixo:
• Controle dos materiais empregados, de acordo com as especificações aprovadas pela CASAN. O fabricante
deverá fornecer os certificados dos materiais utilizados na fabricação das bombas;
• acompanhamento dos processos de fabricação das bombas (no fabricante ou nos sub-fornecedores);
• acompanhamento dos testes realizados na fábrica;
• verificação dimensional dos equipamentos;
• verificação da pintura;

As despesas com locomoção, estada e alimentação de elementos credenciados pela CASAN (quando for o caso)
ocorrerão por conta da empresa fornecedora do conjunto moto-bomba.

Neste caso a CASAN indicará até 02 funcionários para inspeção em fábrica.

7.3 – AVALIAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

Enquanto durar o período de garantia o fabricante/fornecedor, se solicitado, deverá fazer a avaliação de


funcionamento do conjunto moto-bomba instalado providenciando, se necessário, os ajustes sem ônus adicional a
CASAN .

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2- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

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FOLHA DE DADOS PARA MOTOBOMBA SUBMERSÍVEL


CARACTERÍSTICA

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO DE SÃO JOSÉ


Aplicação
EE-BACIA E1(vide projeto: 02088-SES-ELE-ARQ-0020-A)
S GERAIS

Cota da instalação (m) ≤ 1000


Altura Estática (m) 14,5
NPSH disponível (mca) 10,84
Fluido Esgoto bruto sanitário / temperatura inferior a 40ºC
Sólidos Sólidos em decomposição, plástico, fibras, material têxtil e resíduos de alimentos
Bomba centrífuga com motor hermeticamente fechado, monobloco do tipo submersível, instalação
Características Técnicas
em poço úmido, com dispositivo completo de conexão rápida da bomba a curva do pedestal fixo.
Vazão Nominal (m3/h) 200,0
Altura Manométrica (mca) 19
Rend.Hidráulico mínimo (%) 69
Rotação Nominal (rpm) 1725
Vazão Mínima Contínua (m3/h) 55,0
Vazão Máxima (m3/h) 297,0
BOMBA

BOMBA(S) INSTALADA(S) 2
QUANTIDADE BOMBA(S) RESERVA(S) AVULSA(S) 1
FORNECIMENTO TOTAL 3
( ) fechado ( ) aberto ( ) tubular ( ) vortex
Rotor
( ) triturador ( X ) Semi-aberto
Passagem de sólidos mínima (mm) 75
Carcaça: ASTM A48 CL35 Rotor: ASTM A48 CL35
Vedação da Câmara Hidráulica: Selo Mecânico
Combinação de Materiais Selo Superior: Carb. Silício / Carb. Silício Selo Inferior: Carb. Silício / Carb. Silício
Eixo: AISI 420 Parafusos / Porcas: AISI 304
Mancais: Rolamentos pré-lubrificados
Motor trifásico, 60 Hz, tipo gaiola de esquilo, acondicionado dentro de uma carcaça hermética de ferro
Características Técnicas
ELÉTRICO

fundido, para operação submersa a uma profundidade ≤ 20 metros. Capacidade de 15 partidas/h


MOTOR

Categoria: N Serviço: S1 Potência Nominal: 25 cv (máxima)


Num.de Pólos: 04 Tensão: 380 Vac CL: H Proteção: IP 68 Fator de Serviço: 1,15
Características Operacionais
Cabos de controle: Padrão do Fornecedor
Cabos de força: Padrão do Fornecedor
( X ) Teste Hidrostático
DOCUMENTAÇÃO

Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não


( X ) Teste de Performance Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não
TÉCNICA

( ) Teste de NPSH Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não


( ) Vibração Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não
( ) Ruído Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não
( X ) Pintura Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não
( X ) Análise de Material Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não
Fornecimento: 6 m de tubos guias (SCH 40), pedestal (ASTM A48 CL30), guia deslizante, suportes, manilhas, chumbadores (inóx), 8 m de
OBS:

corrente (aço galvanizado), reduções (DN 250 x DN pedestal) com contra-flange do DN maior em NBR 7675-PN 10 (por motobomba instalada),
15 m de cabo elétrico submersível (força e controle), sem emendas, dimensionados à potência nominal do motor.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 130 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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FOLHA DE DADOS PARA MOTOBOMBA SUBMERSÍVEL


SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO DE SÃO JOSÉ
CARACTERÍSTICAS

Aplicação
EE-BACIA F (vide projeto: 02016-SES-ELE-ARQ-0260-A)

Cota da instalação (m) ≤ 1000


GERAIS

Altura Estática (m) 42

NPSH disponível (mca) 10,93

Fluido Esgoto bruto sanitário / temperatura inferior a 40ºC

Sólidos Sólidos em decomposição, plástico, fibras, material têxtil e resíduos de alimentos

Bomba centrífuga com motor hermeticamente fechado, monobloco do tipo submersível, instalação
Características Técnicas
em poço úmido, com dispositivo completo de conexão rápida da bomba a curva do pedestal fixo.

Vazão Nominal (m3/h) 300,0

Altura Manométrica (mca) 49,5

Rend.Hidráulico mínimo (%) 70

Rotação Nominal (rpm) 1775

Vazão Mínima Contínua (m3/h) 100,0

Vazão Máxima (m3/h) 420,0


BOMBA

BOMBA(S) INSTALADA(S) 3
QUANTIDADE BOMBA(S) RESERVA(S) AVULSA(S) 1
FORNECIMENTO TOTAL 4
( ) fechado ( ) aberto ( ) tubular ( ) vortex
Rotor
( ) triturador ( x ) Semi-aberto
Passagem de sólidos mínima (mm) 75
Carcaça: ASTM A48 CL35 Rotor: ASTM A48 CL35
Vedação da Câmara Hidráulica: Selo Mecânico
Combinação de Materiais Selo Superior: Carb. Silício / Carb. Silício Selo Inferior: Carb. Silício / Carb. Silício
Eixo: AISI 420 Parafusos / Porcas: AISI 304
Mancais: Rolamentos pré-lubrificados
Motor trifásico, 60 Hz, tipo gaiola de esquilo, acondicionado dentro de uma carcaça hermética de ferro
Características Técnicas
ELÉTRICO

fundido, para operação submersa a uma profundidade ≤ 20 metros. Capacidade de 15 partidas/h


MOTOR

Categoria: N Serviço: S1 Potência Nominal: 86 cv (máxima)


Num.de Pólos: 04 Tensão: 380 Vac CL: H Proteção: IP 68 Fator de Serviço: 1,15
Características Operacionais
Cabos de controle: Padrão do Fornecedor
Cabos de força: Padrão do Fornecedor

( X ) Teste Hidrostático Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( X ) sim ( ) não


DOCUMENTAÇÃO

( X ) Teste de Performance Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( X ) sim ( ) não


TÉCNICA

( ) Teste de NPSH Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não


( ) Vibração Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não
( ) Ruído Certificados: ( ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( ) não

( X ) Pintura Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não


( X ) Análise de Material Certificados: ( X ) sim ( ) não Inspeção: ( ) sim ( X ) não
Fornecimento: 5 m de tubos guias (SCH 40), pedestal (ASTM A48 CL30), guia deslizante, suportes, manilhas, chumbadores (inóx), 8 m de
OBS:

corrente (aço galvanizado), reduções (DN 250 x DN pedestal) com contra-flange do DN maior em NBR 7675-PN 10 (por motobomba instalada),
15 m de cabo elétrico submersível (força e controle), sem emendas, dimensionados à potência nominal do motor.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 131 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA COMPORTA DE AÇO INÓX – ACIONAMENTO MANUAL

LOCAL DE APLICAÇÃO : SES SÃO JOSÉ

ELEVATÓRIA:

EE-SJ E1
EE-SJ F

GPR/DIPCM
DEZEMBRO/2013

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 132 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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1) ESCOPO DO FORNECIMENTO

A presente especificação visa informar as características mínimas necessárias para atender ao fornecimento de
comportas deslizantes (vedação de face circular ou conforme padrão do fornecedor), para fixação diretamente no
concreto, acionamento manual com haste de prolongamento não ascendente e chave “T”. A(s) comporta(s) será(ão)
aplicada(s) em estação elevatória de esgoto sanitário.

O fornecimento deverá ser de 03 conjuntos completos, montados e testados quanto a vazamentos, sendo:

ELEVATÓRIA QUANTIDADE
EE-SJ E1 (parede 01 comporta DN 400 (haste de prolongamento; elevação ≤ 2550
circular) mm)
EE-SJ F (parede 01 comporta DN 600 (haste de prolongamento; elevação ≤ 3000
retangular) mm)
EE-SJ F (parede 01 comporta DN 600 (haste de prolongamento; elevação ≤ 4750
retangular) mm)

2) CONDIÇÕES OPERACIONAIS

A(s) comporta(s) será(ão) fixada(s) diretamente na parede de concreto. Carga hidráulica de montante e carga
hidráulica de jusante para operar com variação máxima de até 10 mca.

Nota: As dimensões das comportas e suas condições específicas de operação encontram-se ilustradas nos desenhos
anexos ao Edital.

• Vide folhas:

Estação Desenho
Elevatória
EE-SJ E1 02088-SES-ELE-ARQ-0020-A / 0030-A
EE-SJ F 02016-SES-ELE-ARQ-0250-A / 0260-A / 0270-A

3) ASPECTOS DE FABRICAÇÃO

A(s) comporta(s) deverá(ão) ser construída(s) levando-se em conta que poderá(ão) operar em posições
intermediárias, além das posições fechada e aberta.
A(s) comporta(s) deverá(ão) atender os requisitos das normas AWWA-C-501 / AWWA-C-506 no que diz respeito ao
cálculo estrutural e ao índice de estanqueidade.

4) COMPONENTES DA COMPORTA

Componentes da comporta: quadro estrutural, gaveta, vedação lateral e superior (comportas de fundo), vedação
inferior e vedação traseira e haste de acionamento.

4.1) QUADRO ESTRUTURAL

Será construído em aço inoxidável em uma única peça e deverá possuir um flange traseiro para assentamento
diretamente em parede de concreto (para as comportas de fundo). A peça deverá ser rígida o bastante de modo
que não se deforme durante o transporte e a montagem. O quadro estrutural deverá ser fixado na parede através
de chumbadores tipo “parabolt” em aço inoxidável.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 133 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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4.2) GAVETA

A gaveta deverá ser construída em chapa de aço inoxidável e reforçada com nervuras de acordo com a solicitação
estrutural.

4.3) VEDAÇÕES

As vedações laterais deverão ser em Polietileno de Ultra Alta Densidade (PUAD), devendo ser fixadas no quadro
estrutural por meio de um flange aparafusado. As peças de polietileno deverão possuir um canal por onde corre a
gaveta. A vedação se dará através de um cordão de borracha nitrílica que pressiona a peça de PUAD contra a gaveta
de aço inox. O desgaste será compensado automaticamente pela compressão da peça de PUAD contra a gaveta,
evitando-se vazamento por desgaste. As vedações laterais serão auto-lubrificadas, com um baixo coeficiente de
fricção (máximo 0,25). Isto garantirá menor necessidade de torque do acionamento. A vedação inferior deverá ser
de Neoprene elástico, soldado no mesmo nível do canal, de modo que fluxo de liquido carregue os sólidos que por
ventura venham a depositar. A estanqueidade da vedação inferior se dará pela compressão da gaveta contra o
Neoprene elástico. A vedação entre o flange traseiro e a parede de concreto será feita por meio de uma manta de
EPDM macio, com espessura de no mínimo 10 mm.

5) SISTEMA DE ACIONAMENTO

As Comportas serão operadas manualmente (chave T).

5.1) HASTE DE ACIONAMENTO

Deverá ser fabricada em aço inoxidável e roscada (se for o caso) conforme o padrão ACME. Deverá ser
dimensionada para o esforço de compressão de pelo menos 178N no acionamento manual (volante ou manivela).
Em caso de possuir emendas, estas deverão ser roscadas e chavetadas à haste. Dependendo do comprimento da
haste deverá possuir mancais guias intermediários de aço inox com buchas internas de PUAD (minimizar atrito entre
a haste e o mancal guia).
Acessórios: Prolongamento completo (eixo, luva, mancal e prisioneiros)

6) MATERIAIS

Quadro AISI 316L


Gaveta AISI 316L
Haste fixa AISI 316
Anel de vedação EPDM
Base superior AISI 316L
Pino da guia UHMW (polietileno de ultra alta densidade
molecular)
Cunha da vedação AISI 316L
Parafusos e porcas AISI 316

NOTA: A adequada seleção de materiais é de exclusiva responsabilidade do fabricante. Quando houver material
indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de
qualidade. É obrigatório ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos discriminados na
especificação técnica.

7) DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 134 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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7.1) INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Cada proponente deverá juntar à proposta de fornecimento as seguintes informações:


• Catálogo e descrição geral dos equipamentos;
• Marca e o modelo dos equipamentos;
• Dimensões gerais e peso do conjunto, mostrando sua compatibilidade com os dimensionais das elevatórias
(fornecidos com a Especificação);
• Folha de dados e especificações dos equipamentos;

7.2) DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SEGUIR COM O EQUIPAMENTO

O fornecedor contratado deverá enviar dados do equipamento em capa dura (material plástico) contendo
no mínimo as seguintes informações:
• Confirmação em campo das dimensões principais;
• Desenhos dimensionais com cargas e chumbadores;
• Desenhos dos conjuntos e subconjuntos para montagem;
• Folhas de dados e especificações dos equipamentos certificados
• Certificados dos materiais em aço inoxidável;
• Manuais de instalação, operação e manutenção;
• Programa de fabricação e testes
• Recomendação de sobressalentes para dois anos de operação

NOTA:

Todo o material gráfico deverá ser fornecido em mídia eletrônica (Auto CAD);

8) TESTE E INSPEÇÃO

Os equipamentos e materiais a serem fornecidos estarão sujeitos à Inspeção de recebimento diretamente da Casan.
Após a instalação final, quando todos os componentes estiverem montados e alinhados na obra, o equipamento
deverá ser testado e verificado através de um ensaio completo de funcionamento.

9) GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos e de todos os materiais ou serviços pelo
prazo de 12 meses após a sua instalação, responsabilizando-se, dentro deste prazo por qualquer defeito, sem que
isto acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a CASAN.

No caso de falhas durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se obriga a efetuar a reposição imediata
dos elementos defeituosos, sem qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo e/ou concerto do(s)
equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação. Em caso de emergência, a CASAN
comunicará o fornecedor para, em 24 horas, enviar seu representante técnico para efetuar o conserto dos
equipamentos em garantia. Na hipótese de não comparecimento do representante técnico do fornecedor, fica
autorizada a CASAN, através de seu corpo técnico, a executar diretamente o conserto dos equipamentos, sendo a
garantia contratual mantida incólume, e sem prejuízo do devido ressarcimento à CASAN das despesas com material
despendidos na execução do conserto dos equipamentos. O não comparecimento do representante técnico do
fornecedor dentro do prazo de garantia implicará no aceite das despesas porventura reivindicadas pela CASAN.

Todos os equipamentos deverão ser acondicionados de forma adequada para evitar danos durante o transporte e
armazenagem.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 135 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: VÁLVULA DE BLOQUEIO PARA ESGOTO – LODO – EFLUENTES.


VÁLVULA MACHO EXCÊNTRICA (PLUG VALVE).

LOCAL DE APLICAÇÃO: SES SÃO JOSÉ

EE-SJ E1
EE-SJ F

GPR/DIPCM
NOVEMBRO/2013

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 136 RMJ – GLI/DICOL(CPO)


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1 ) OBJETO

A presente especificação visa informar as características mínimas para atender ao fornecimento de válvula macho
excêntrico (PLUG VALVE), com 100% de passagem plena, apropriada para bloqueio de esgoto – lodo – efluentes com
sólidos em suspensão, pressão de trabalho até 250 psig (17,24 bar). Acionamento manual por chave T.

NOTA: A adequada seleção de materiais é de exclusiva responsabilidade do proponente, quando houver material
indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de
qualidade. É obrigatório ao proponente indicar materiais equivalentes ou superiores aos especificados, devendo
inclusive indicar algum item não mencionado e que tenha influência significativa na performance dos
equipamentos.

O fabricante deve demonstrar um mínimo de experiência de dez (10) anos na fabricação de válvulas macho.
Quando solicitado, o fabricante deve fornecer os certificados de testes, desenhos tridimensionais, desenhos
lista de peças e de operação e manuais de manutenção (em português).

2 ) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

QUANTIDADE 05 DN 250 – flanges NBR 7675 PN 10

Norma de Fabricação e Testes Conforma Norma AWWA C-517, certificadas sem chumbo, de
acordo com NSF/ANSI 372
Corpo e tampa ASTM A536 Grau 65-45-12
Obturador ASTM A126 Classe B, encapsulado em ASTM D2000

Mancais radiais (superior e inferior) AISI 316, permanentemente lubrificados

Sede Níquel 95%, depositado por solda no corpo da válvula


Parafusos da tampa Aço carbono, revestido com zinco
Gaxetas tipo V, com possibilidade de ajustes sem a
Vedação do eixo superior
necessidade da retirada do acionamento.
Fornecer as válvulas com cabeçote em ferro dúctil.

3 ) ACABAMENTO, REVESTIMENTO E PINTURA

Para componentes em aço carbono aplicar:

Tratamento prévio Sa 2 1/2


Primeira demão Fosfato de zinco ou zinco pulverizado
Espessura de camada seca 75 μm
Pintura Final Resina epóxi
Espessura de camada seca 200 μm

Tonalidade Padrão do fornecedor

4 ) DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

4.1 ) INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Cada proponente deverá juntar à proposta de fornecimento as seguintes informações:

• Catálogo e descrição geral do equipamento

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4.2 ) DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SEGUIR COM O EQUIPAMENTO

O fornecedor contratado fica obrigado a apresentar dados do equipamento (data book) em capa dura e
material plástico com no mínimo:

• Folha de dados totalmente preenchida, conforme construído.


• Certificado de aprovação dos ensaios realizados
• Dimensões gerais e peso do conjunto
• Desenho de corte
• Catálogos técnicos dos produtos (em protuguês)
• Manual de Operação, manutenção e planos de instalação (em português).
• Recomendação de sobressalentes para dois anos de operação
• Descrever o tipo de pintura utilizada especificando: preparação da superfície, “primer” utilizada (nº. de demão),
tinta de acabamento (tipo e nº. de demão).

5 ) GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos e de todos os materiais ou serviços pelo
prazo de 12 meses após a sua instalação, responsabilizando-se, dentro deste prazo por qualquer defeito, sem que
isto acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a CASAN.

No caso de falhas durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se obriga a efetuar a reposição imediata
dos elementos defeituosos, sem qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo e/ou concerto do(s)
equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação. Em caso de emergência, a CASAN
comunicará o fornecedor para, em 24 horas, enviar seu representante técnico para efetuar o conserto dos
equipamentos em garantia. Na hipótese de não comparecimento do representante técnico do fornecedor, fica
autorizada a CASAN, através de seu corpo técnico, a executar diretamente o conserto dos equipamentos, sendo a
garantia contratual mantida incólume, e sem prejuízo do devido ressarcimento à CASAN das despesas com material
despendidos na execução do conserto dos equipamentos. O não comparecimento do representante técnico do
fornecedor dentro do prazo de garantia implicará no aceite das despesas porventura reivindicadas pela CASAN.

Todos os equipamentos deverão ser acondicionados de forma adequada para evitar danos durante o transporte e
armazenagem.

6 ) ENSAIOS E INSPEÇÕES

Para válvulas cujo diâmetro nominal seja superior a 500 mm deverão ser realizados testes hidrostáticos e de
estanqueidade das válvulas consoante os critérios da Norma AWWA C-517, devidamente testemunhados pela
CASAN nas dependências do fabricante, conforme os itens abaixo:
• Controle dos materiais empregados, de acordo com as especificações aprovadas pela CASAN. O
fabricante deverá fornecer os certificados dos materiais utilizados na fabricação das válvulas;
• acompanhamento dos testes realizados na fábrica;
• verificação dimensional das válvulas;
• verificação da pintura;

As despesas com locomoção, estada e alimentação de elementos credenciados pela CASAN (quando for o caso)
ocorrerão por conta da empresa contratada.
Neste caso a CASAN indicará até 02 funcionários para inspeção em fábrica.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA VÁLVULA DE RETENÇÃO PARA ESGOTO OU ÁGUAS SERVIDAS

LOCAL DE APLICAÇÃO : SES SÃO JOSÉ

ELEVATÓRIAS:

EE-SJ E1
EE-SJ F

GPR/DIPCM
DEZEMBRO/2013

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1) OBJETIVO

Aquisição de válvula de retenção para líquidos com sólidos em suspensão, constituídas de uma única peça móvel,
isenta de eixos, mancais, molas ou pesos. Ângulo de abertura de 35º, proporcionando fechamento rápido, com as
seguintes características:

• Corpo e tampa em ferro fundido nodular ASTM A536 Gr 65-45-12. Que possibilite a retirada para manutenção,
de todas as peças internas sem a necessidade de desmontar o corpo da válvula da tubulação. O corpo deverá
apresentar extremidades flangeadas.
• Obturador em forma de disco com um desenho que permita sua fixação na parte superior e movimento de
abertura e fechamento constituído em uma única peça moldada em buna-N, com alma de aço e reforço em
nylon na área de flexão.
• Revestimento interno e externo em epóxi.

2) ESCOPO DO FORNECIMENTO

DIÂMETRO EXTREMIDADE QUANTIDADE


DN 250 FLANGE NBR 7675 / PN 10 05 VÁLVULA(S)

3) DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Cada proponente deverá juntar à proposta de fornecimento as seguintes informações:

• Catálogo e descrição geral do equipamento


• Dimensões gerais e peso do conjunto
• Desenho de corte

4) DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SEGUIR COM O EQUIPAMENTO

O fornecedor contratado fica obrigado a apresentar dados do equipamento (data book) em capa dura e
material plástico com no mínimo:
• Folha de dados totalmente preenchida, conforme construído.
• Cópia 02 (duas) vias de todos os desenhos aprovados e certificados
• Certificado de aprovação dos ensaios realizados
• Dimensões gerais e peso do conjunto
• Desenho de corte
• Catálogos técnicos dos produtos
• Manual de Operação, manutenção e planos de instalação.

5) GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos e de todos os materiais ou serviços pelo
prazo de 12 meses após a sua instalação, responsabilizando-se, dentro deste prazo por qualquer defeito, sem que
isto acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a CASAN.

No caso de falhas durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se obriga a efetuar a reposição imediata
dos elementos defeituosos, sem qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo e/ou concerto do(s)
equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação. Em caso de emergência, a CASAN
comunicará o fornecedor para, em 24 horas, enviar seu representante técnico para efetuar o conserto dos
equipamentos em garantia. Na hipótese de não comparecimento do representante técnico do fornecedor, fica
autorizada a CASAN, através de seu corpo técnico, a executar diretamente o conserto dos equipamentos, sendo a
garantia contratual mantida incólume, e sem prejuízo do devido ressarcimento à CASAN das despesas com material
despendidos na execução do conserto dos equipamentos. O não comparecimento do representante técnico do
fornecedor dentro do prazo de garantia implicará no aceite das despesas porventura reivindicadas pela CASAN.

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Todos os equipamentos deverão ser acondicionados de forma adequada para evitar danos durante o transporte e
armazenagem.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA VÁLVULA VENTOSA COMBINADA (TRÍPLICE FUNÇÃO) DE ALTA PERFORMANCE PARA
USO EM ÁGUAS SERVIDAS E/OU ESGOTO (CORPO EM AÇO INOX)

LOCAL DE APLICAÇÃO :

SES SÃO JOSÉ


EMISSÁRIO EE-SJ-E1 / EE-SJ-F

GPR/DIPCM
NOVEMBRO/2013

1- ESCOPO DO FORNECIMENTO

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1. OBJETO

Aquisição de Válvula Ventosa Combinada para Esgoto com corpo e tampa em aço inox SAE 316, extremidade
flangeada conforme a norma ABNT NBR 7675. Pressão de trabalho de 0,2 a 16 kgf/cm2, formato cônico que permite
movimento em pêndulo interno do flutuador, flutuador superior de movimento vertical com guias laterais em
polipropileno expandido com lingueta vedante em EPDM , flutuador inferior inteiriço em aço inox SAE 316.

A ventosa deverá proporcionar distribuição uniforme do fluxo de ar em volta do flutuador, evitando que este suba e
se feche prematuramente pela ação da passagem do ar pelo mesmo.

O flutuador superior deve possuir formato cilíndrico e movimento vertical para que a vedação ocorra sempre no
mesmo ponto. A interligação dos dois flutuadores deve ser através de eixo em aço inox auto-centrante e c/
dispositivo anti-vibratório. A ventosa deve manter o bolsão interno de ar, mesmo com variação de até 4 cm no nível
interno do liquido.

Os elementos de vedação do flutuador superior deverão ser em borracha EPDM, com dureza menor que 80 shore, e
a vedação não deverá ocorrer no próprio corpo do flutuador. O orifício automático deverá apresentar a capacidade
de expulsão de no mínimo 28 m3/h de ar quando submetido a pressão diferencial de 4 kgf/cm2. O orifício cinético
deverá apresentar capacidade de admissão de no mínimo 140 m3/h para pressão diferencial de – 0,4 Kgf/cm2 e
capacidade de expulsão de no mínimo 220 m3/h para pressão diferencial de + 0,4 Kgf/cm2.

DIÂMETRO EXTREMIDADE QUANTIDADE


DN 150 FLANGE NBR 7675 / PN 16 04 VÁLVULAS
DN 100 FLANGE NBR 7675 / PN 16 02 VÁLVULAS

NOTA: A adequada seleção de materiais é de exclusiva responsabilidade do fabricante. Quando houver material
indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferencial e de padrão mínimo aceitável de
qualidade. É obrigatório ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos discriminados na
especificação técnica.

2 . PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser fornecidas plaquetas, fabricadas em material não corrosível, adequadamente fixada no corpo da
válvula, contendo as seguintes informações:
• Marca / modelo;
• Ano de fabricação / número de fabricação;
• Diâmetro Nominal;
• Classe de Pressão;

3 . GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O fornecedor dará plena e total garantia dos equipamentos fornecidos pelo prazo de 04 (quatro) anos após a
entrega da válvula, responsabilizando-se, dentro deste prazo, por qualquer defeito de projeto, material,
fabricação e funcionamento (desempenho), sem que isto acarrete a cobrança de qualquer custo adicional para a
CASAN e se comprometerá ainda a manter estoque de todos os sobressalentes necessários para reparo e a
garantia do bom funcionamento dos equipamentos para entrega num prazo máximo de 48 horas após seu
pedido.
No caso de falhas no(s) equipamento(s) durante o período de vigência da garantia, o fornecedor se obriga a
efetuar a reposição imediata dos elementos defeituosos, sem qualquer ônus para a CASAN. O prazo para reparo
e/ou concerto do(s) equipamento(s) danificado(s) será de 05 dias corridos a contar da notificação.
Em caso de emergência a CASAN se reserva ao direito de efetuar consertos em equipamentos em garantia. Para
tanto, o fornecedor será comunicado com antecedência de 24 horas para enviar seu representante a fim de
acompanhar os trabalhos. A CASAN deverá ser ressarcida tanto em despesas de mão de obra como material, o

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não comparecimento do representante do fornecedor, implicará no aceite das despesas porventura


reivindicadas pela CASAN.
Todos os equipamentos deverão ser entregues em embalagem adequada para evitar danos durante o transporte
e armazenagem.

4 . DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

4.1- INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Cada proponente deverá juntar à proposta de fornecimento as seguintes informações:

• Catálogo e descrição geral dos equipamentos;


• Marca e modelo da válvula;
• Curvas de performance;

4.2- DOCUMENTOS TÉCNICOS

A proposta vencedora deve apresentar, no ato da entrega da(s) válvula(s), “data book” com as seguintes
informações:
• Índice dos documentos;
• Folha de dados totalmente preenchida, conforme construído;
• Manual de instrução de instalação, operação, manutenção e armazenagem (em português);
• Descrever o tipo de pintura utilizada, especificando: preparação da superfície / “primer” utilizada (nº de
demão) / tinta de acabamento (tipo e nº de demão);
• Relatório de teste(s) hidrostático(s);
• Relatório de teste(s) de desempenho;
• Ensaios de materiais;

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ANEXO VII

PLANTAS E DOCUMENTOS AUXILIARES

Disponível para download no site da CASAN, www.casan.com.br no link “licitações” em arquivo compactado com
o nome “ANEXO VII - Plantas e Documentos Auxiliares”.

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ANEXO VIII

MINUTA CONTRATUAL

CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS CIVIS – EOC Nº /

CONDIÇÕES ESPECIAIS

Instrumento particular de contrato que celebram a COMPANHIA


CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN e a empresa

CLÁUSULA PRIMEIRA - PREÂMBULO

1.1 - CONTRAENTES
Celebram o presente Contrato a COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN, sociedade de
economia mista estadual, registrada na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina sob o nº 1502, inscrita no CNPJ
do MF sob nº 82.508.433/0001-17, com sede na Rua Emílio Blum, nº 83, bairro Centro, na cidade de
Florianópolis/SC, doravante simplesmente denominada "CASAN" e a empresa , inscrita no CNPJ do MF sob nº
, com sede na Rua , nº , bairro , na cidade de , doravante simplesmente denominada
"EMPREITEIRA".

1.2 - REPRESENTANTES
Representam a CASAN, conforme poderes outorgados em seu estatuto, os seus Diretores, adiante assinados, e a
EMPREITEIRA, por seu representante legal, adiante assinado, de conformidade com o Instrumento Procuratório,
apresentado e arquivado na CASAN.

1.3 - FUNDAMENTO CONTRATUAL


A celebração deste contrato decorre da Homologação nº / , datada de / / , da Diretoria
da CASAN, que aprovou o julgamento da Concorrência Pública nº 17/2014.

1.4 - LOCAL E DATA


Lavrado na sede da CASAN, na cidade de Florianópolis/SC, aos / / .

1.5 - REGIME LEGAL


As contraentes expressam sujeição às cláusulas contratuais, às disposições constantes da Lei nº 8.666/93, à Lei
Complementar nº 123/06, de 14/12/2006, ao Código Civil Brasileiro e demais legislação supletivamente aplicável, a
tudo quanto não contrarie as disposições deste contrato.

CLÁUSULA SEGUNDA - OBJETO


2.1 - DISCRIMINAÇÃO
O objeto do presente Contrato é ajustar com a EMPREITEIRA, a execução de obras civis para Ampliação do Sistema
de Esgotamento Sanitário de São José/SC - Bacias E1 e F, com fornecimento de materiais e equipamentos inerentes
ao que estabelece a Planilha de Orçamento e, de acordo com o relacionado e especificado no Anexo II - Quadro de
Proposta, no Anexo V - Descrição Detalhada do Material, no Anexo VI - Memorial Descritivo, Anexo VII - Plantas e
Documentos Auxiliares e na Autorização Contratual - AC nº , anexa, nas condições apresentadas em seu
orçamento-proposta , datado de / / e da Concorrência Pública nº 17/2014, os quais são
partes integrantes deste Termo.

2.2 - PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA


O prazo de execução do contrato será de 740 (setecentos e quarenta) dias corridos contados a partir da data do
recebimento da Autorização Contratual - AC, que coincidirá com a data da assinatura do contrato, expedida pela
Divisão de Convênios e Contratos da CASAN. Esse prazo poderá ser prorrogado na ocorrência de um dos motivos
previstos no art. 57 da Lei nº 8.666/93, na forma em vigor

2.3 - PRAZO DE MOBILIZAÇÃO

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O prazo de mobilização para execução da obra será de 10 (dez) dias, contados do recebimento da Autorização
Contratual - AC que coincidirá com a data da assinatura do contrato.

2.4 - LOCAL DE EXECUÇÃO


O local de execução do serviço, objeto deste Contrato, será: Bacias E1 e F, localizadas no Município de São José/SC.

2.5 - REGIME DE EXECUÇÃO


O regime de execução dos serviços é o de empreitada por preço unitário.

2.6 - TRANSFERÊNCIA OU SUBLOCAÇÃO DE SERVIÇOS


Os serviços objeto deste Contrato não poderão ser transferidos ou sublocados, no todo ou em parte.

2.7 - GESTOR DO CONTRATO


O gestor deste contrato é , lotado na da CASAN, e-mail: @casan.com.br, telefone: .

2.8 - FISCAL DO CONTRATO


O fiscal deste contrato é , lotado na da CASAN, e-mail: @casan.com.br, telefone: .

CLÁUSULA TERCEIRA - VALOR E REAJUSTAMENTO


3.1 - VALOR DO CONTRATO
A CASAN pagará à EMPREITEIRA pela total execução das obras, objeto deste contrato, o valor total de R$
( ), que abrange impostos, taxas, fretes, embalagens, carga, descarga, riscos e tributos.
4
3.1.1 - O valor relativo à mão de obra é R$ ( ), referente ao índice de 17,2% (dezessete inteiros e dois por
cento) conforme a planilha Resumo Orçamento Obra;
5
3.1.2 - O valor relativo aos materiais e equipamentos é R$ 0,00 ( ), referente ao índice de 82,8% (oitenta e
dois virgual oito porcento) conforme a planilha Resumo Orçamento Obra.

3.2 - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO


O prazo de pagamento das notas fiscais/faturas será de 30 (trinta) dias a contar da data de aceite do Boletim de
Medição e Aferição dos serviços pelo Fiscal do Contrato, conforme cronograma físico-financeiro observado as
demais exigências estabelecidas no Contrato. A EMPREITEIRA deverá informar nas faturas o número da AF
correspondente.

3.2.1 - No ato de apresentação da primeira medição, a EMPREITEIRA deverá apresentar cópia do CEI (Cadastro
Específico do INSS) da referida obra.

3.2.2 - CONDICIONAMENTO LIBERATÓRIO DE PAGAMENTO


O pagamento da fatura mensal só será efetuado mediante a apresentação dos seguintes documentos abaixo
elencados:
a) Guia de Recolhimento do FGTS e informação à Previdência Social - GFIP, por contrato, identificando o tomador
dos serviços;
b) Nominata dos empregados da empresa indicando o número da Carteira de Trabalho, CNPF e carteira de
identidade;
c) Guia da Previdência Social - GPS (sobre a folha de pagamento);
d) Comprovante de pagamento dos salários e demais obrigações trabalhistas;
e) Laudos referentes ao Art. 291 da IN nº 971 de 13/11/09 da RFB.

A EMPREITEIRA deverá observar no corpo da nota fiscal, a retenção para a seguridade social (11%), destacando no
corpo da mesma, a base de cálculo e o respectivo valor a ser retido.

3.2.3 - DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL - ISS


a) quando o ISS (imposto sobre o serviço) for para o Município onde a CASAN não seja solidária por substituição
tributária, conforme relação constante no endereço www.casan.com.br/licitaçao:

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a1) apresentação de cópia autenticada (em cartório) da inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços de
Qualquer Natureza e guia do recolhimento do tributo, nos municípios onde os serviços serão prestados, quitada e
autenticada (cartório);
b) a não apresentação do que exige a alínea “a1”, o tomador dos serviços fará a retenção na fonte e repassará ao
município correspondente;
c) o prestador deverá discriminar na nota fiscal de serviços, ou em anexo as seguintes informações: Município, Valor
do serviço prestado no município, Código do serviço, Alíquota (%) e Valor do ISS;
d) quando o ISS (imposto sobre o serviço) for para o município onde a CASAN seja solidária por substituição
tributária, conforme relação constante no endereço www.casan.com.br/licitaçao, o ISS será retido na fonte;
e) a base de cálculo do ISS é o custo do serviço em sua totalidade, não devendo ser deduzido o valor dos materiais
adquiridos de terceiros.

3.2.4 - Os pagamentos devidos pela CASAN serão liquidados através de crédito em conta corrente do favorecido, na
Caixa Econômica Federal - CEF;

3.2.5 - Nos municípios onde não estiverem instaladas Agências da CEF, os pagamentos devidos poderão ser
realizados através do Banco do Brasil - BB, ou, na falta deste, em qualquer instituição privada.

3.3 - ATRASO DE PAGAMENTO


A CASAN pagará por eventuais atrasos de pagamento, encargos financeiros conforme o disposto no Caput do Art.
117, da Constituição Estadual.

3.4 - RECURSOS FINANCEIROS


Os recursos financeiros para pagamento do objeto deste contrato são provenientes da Companhia Catarinense de
Águas e Saneamento – CASAN 61% (sessenta e um por cento) e da Caixa Econômica Federal – CEF 39% (trinta e
nove por cento), contemplados no Orçamento 2014, 2015 e 2016 da CASAN, no código contábil nº 6000400 -
Construção.

3.5 - CRONOGRAMA MÁXIMO DE DESEMBOLSO


A CASAN, objetivando assegurar os pagamentos nos prazos previstos, estabeleceu um cronograma financeiro
máximo de desembolso que consta no Anexo IV da Licitação, que deverá ser observado pela EMPREITEIRA.

3.6 - REAJUSTAMENTO
Os preços serão fixos e irreajustáveis, durante os primeiros 12 (doze) meses de contratação, contados da data do
orçamento desta licitação (Dezembro/2013), após, seus preços poderão ser reajustados pela Variação da Coluna nº
35 - Obras e Edificações da FGV, observado o intervalo de 12 (doze) meses entre um reajuste e outro.

CLÁUSULA QUARTA - GARANTIA


4.1 - GARANTIA TOTAL
Em garantia ao exato cumprimento do estatuído neste contrato, a EMPREITEIRA recolherá na Tesouraria da CASAN,
a importância de R$ 0,00 ( ), equivalente a 5% (cinco pontos percentuais) do valor total deste Contrato,
apresentando no ato da assinatura do presente termo o recibo de recolhimento.

4.2 - MODALIDADES
Caberá a EMPREITEIRA optar por uma das seguintes modalidades de garantia:
a) Caução em dinheiro, e/ou títulos da Dívida Pública; devendo estes ter sido emitidos sob á forma escritural,
mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e
avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;
b) Seguro-garantia;
c) Fiança Bancária.

CLÁUSULA QUINTA - OBRIGAÇÕES


5.1 - DA EMPREITEIRA

5.1.1 - Deverá possuir serviço especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT ou deverá possuir um
Técnico de Segurança, registrado na Delegacia Regional do Trabalho, para realizar os serviços de segurança do
trabalho, em observação ao disposto nas Normas Regulamentares (NRs) da Portaria nº 3.214 (NR-1, item 1.6.1./NR-

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3, item 3.1./NR-4, itens 4.5., 4.5.2., 4.14 e 4.15) do Ministério do Trabalho, em cumprimento à Lei Federal nº 6.514,
de 22.12.77, sob pena de sofrer as sanções correspondentes.

5.1.2 - As obrigações de natureza fiscal, previdenciária, trabalhista, acidentária e civil, em relação ao pessoal para
prestação dos serviços objeto do contrato.

5.1.3 - A inadimplência com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais, não transfere à CASAN a
responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto deste Contrato.

5.1.4 --Na ocorrência da propositura de ações judiciais, versando sobre encargos trabalhistas, fiscais, comerciais,
acidentários e civis, decorrentes deste Contrato, a EMPREITEIRA deverá requerer a exclusão da CASAN da lide, sob
pena de retenção de crédito decorrente deste Termo.
5.1.5 .-. Manter na chefia das obras, objeto deste contrato, um engenheiro civil registrado no CREA/SC e proposto
pela mesma.

5.1.6 -..Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, bem como todas as obrigações exigidas no
Memorial Descritivo vinculado ao Edital.

5.1.7 - O Fornecimento de placas de advertência, sinalização e material de segurança individual e coletivo,


observando o uso obrigatório dos mesmos;

5.1.8 .- Apresentar ao Gestor da obra, após a assinatura do contrato e antes do início da obra, a competente
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

5.1.9 - Quando exigido no Edital, a EMPREITEIRA deverá apresentar Laudos de Inspeção Técnica de controle de
qualidade dos materiais de todos os itens, quando da entrega dos mesmos.

5.2 - DA CASAN

5.2.1 - A fiscalização dos serviços será realizada por técnicos e engenheiros da CASAN;

5.2.2 -.Deverá obter junto aos órgãos ambientais as licenças específicas ao objeto contratado;

5.2.3 - Providenciar Alvará de Construção nos órgãos competentes, quando necessário;

5.2.4 - Providenciar a liberação junto aos órgãos competentes no que concerne ao tráfego de veículos e a faixa de
domínio de rodovia quando necessário;

5.2.5 - Prover a necessária fiscalização dos serviços;

5.2.6 - Fornecer os materiais hidráulicos e equipamentos necessários à execução da obra quando não previsto no
Edital.

CLÁUSULA SEXTA - PENALIDADES


6.1 - Pela inexecução total ou parcial do Contrato a CASAN poderá, garantida prévia defesa, aplicar à EMPREITEIRA
as seguintes sanções:
I) Advertência;
II) Multa. Será cobrada multa de 0,2% (dois décimos por cento) por dia de atraso, até o limite de 10% (dez por cento)
do valor da Nota Fiscal principal e de reajuste, se houver;
III) Suspensão temporária de participação em licitação, e impedimento de contratar a CASAN, por um prazo não
superior a 2 (dois) anos;
IV) Declaração de Inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração.

CLÁUSULA SÉTIMA - RESCISÃO

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7.1 --A inexecução total ou parcial do Contrato ensejará a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as
previstas em Lei. Dentre outros, constituem motivos para rescisão do Contrato:

7.1.1 --O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou
prazos.

7.1.2 - A lentidão do seu cumprimento levando a CASAN a comprovar a impossibilidade da execução dos serviços,
nos prazos estipulados.

7.1.3 - O atraso injustificado no início da execução das obras.

7.1.4 - A paralisação dos serviços sem justa causa e prévia comunicação a CASAN.

7.1.5 --A subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da EMPREITEIRA com outro, a cessão ou
transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas na licitação e neste Termo.

7.1.6 --O desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua
execução, assim como as de seus superiores.

7.1.7 - O cometimento reiterado de faltas na sua execução.

7.1.8 - A decretação de falência, ou a instauração de insolvência civil.

Parágrafo único: A CASAN, quando em casos de serviços essenciais, poderá ocupar provisoriamente bens móveis,
imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração
administrativa de faltas contratuais pela EMPREITEIRA, bem como a execução da garantia contratual na hipótese de
rescisão para ressarcimento da administração, e dos valores das multas e indenizações a ela devidas, mediante
motivação nos autos de processo administrativo, devidamente conferido o direito ao contraditório e da ampla
defesa.

7.2 - FORMAS DE RESCISÃO

A rescisão do Contrato poderá ser:

7.2.1 - Determinada, por ato unilateral e escrito da CASAN, nos casos enumerados no item 7.1.

7.2.2 - Amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da Licitação, desde que haja
conveniência para a CASAN. Esta rescisão deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da
autoridade competente.

7.2.3 - Judicial, nos termos da legislação processual.

CLÁUSULA OITAVA - DISPOSIÇÕES FINAIS


8.1 - CONDIÇÕES GERAIS
Fazem parte integrante deste Termo as Condições Gerais do Contrato de Empreitada e Obras Civis - EOC, registradas
no Cartório de Registro de Títulos e Documentos Fernando Campos de Faria, sob termo 63.697, Livro B, de 30/12/82,
do inteiro conhecimento da EMPREITEIRA, às quais as partes contraentes se obrigam a cumprir.

8.2 - ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES


A EMPREITEIRA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, as supressões ou acréscimos que se
fizerem necessária, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.

8.3 - DOCUMENTOS
Integram o presente Instrumento, como se nele estivessem transcritos, a proposta , datada de / / ,eo
Edital da Concorrência Pública nº 17/2014.

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8.4 - FORO
As Contraentes elegem com expressa renúncia de qualquer outro mais privilegiado, o Foro da Comarca da Capital,
SC, para solução de quaisquer questões emergentes, ao presente Contrato. E, por assim estarem justas e acertadas,
firmam o presente em 3 (três) vias de igual teor e forma.

Florianópolis, ___ de ___________de 20___.

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO – CASAN

RAZÃO SOCIAL CONTRATADA

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CONTRATO DE EMPREITADA E OBRAS CIVIS

CONDIÇÕES GERAIS

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO E SEUS ELEMENTOS

1.1 - DISCRIMINAÇÃO
Estão compreendidos no objeto deste contrato todos os serviços, materiais, instalações e encargos, na forma da
proposta que a EMPREITEIRA apresentou, que integra inseparavelmente este instrumento e segundo o projeto e as
especificações técnicas fornecidas pela CASAN, que a EMPREITEIRA declara conhecer em seus mínimos detalhes. A
EMPREITEIRA deverá entregar a obra rematada e perfeita em todos os seus pormenores, na forma do orçamento
que apresentou.

1.2 - CÁLCULOS ESTRUTURAIS


À EMPREITEIRA incumbirá promover os cálculos estruturais das obras objeto desse contrato, incluindo memorial
descritivo, plantas e detalhes, que deverão ser submetidos à aprovação da CASAN, no prazo disposto no item 2.3,
Cláusula Segunda, destas Condições Gerais.

1.3 - FORMA DE EXECUÇÃO


As obras serão executadas sob a forma de empreitada, observando rigorosamente os princípios básicos de
engenharia, as normas da ABNT, obedecendo mais, a proposta apresentada pela EMPREITEIRA, o projeto e suas
especificações técnicas, que integram o presente contrato.

1.4 - ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES


A EMPREITEIRA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos e supressões até 25%
(vinte e cinco por cento) do valor do contrato, observado quanto ao pagamento ou desconto o disposto no item 3.4.,
Cláusula Terceira, destas Condições Gerais.

1.5 - CORREÇÕES
A EMPREITEIRA estará obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou
em parte, o objeto deste contrato, em quaisquer de suas partes, em que se verificarem vícios, defeitos ou
incorreções, resultantes da execução ou da utilização de materiais empregados, quando o fornecimento lhe
incumbir.

1.6 - TRANSFERÊNCIA OU SUBEMPREITADA


É expressamente proibida a transferência, sub empreitada ou cessão parcial ou total do contrato, quando
estabelecidas no Edital.

1.7 - CONCRETO
A EMPREITEIRA contratará empresa idônea e especializada em controle tecnológico do concreto, que promoverá a
dosagem racional do concreto, controle das misturas, transporte, lançamento, adensamento, cura, moldagem e
rompimento dos corpos de prova, verificando ainda o tratamento das juntas de concretagem e descimbramento das
formas, bem como o controle de qualidade de solos, aterros, equipamentos, instalações e outros componentes das
obras, fornecendo à FISCALIZAÇÃO DA CASAN, por escrito, os resultados encontrados. As despesas com a
contratação da empresa supra mencionada correm por conta única da EMPREITEIRA.
1.8 - ENTULHO
Durante e/ou depois de concluídas as obras objeto desse contrato, a EMPREITEIRA removerá, às suas expensas, o
entulho e outros detritos dentro dos critérios ambientais apresentados na proposta técnica.

1.9 - CANTEIRO DE OBRAS


Os canteiros de obras e os acessos aos locais das obras serão executados pela EMPREITEIRA, correndo por sua conta
e responsabilidade todos os ônus a eles relativos.

CLÁUSULA SEGUNDA - DOS PRAZOS DE EXECUÇÃO

2.1 - DE INÍCIO

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As obras objeto deste contrato serão iniciadas no prazo de (10) dias, contados da data do recebimento, pela
EMPREITEIRA, da Autorização de Fornecimento - AF, expedida pela CASAN.

2.1.1 - Ficará a critério do Engenheiro Fiscal da obra e, de acordo com o cronograma preestabelecido, a emissão
de Autorizações de Fornecimento - AF parciais.

2.2 - DE CONCLUSÃO
O prazo de conclusão das obras objeto desse contrato é o ajustado no item 2.2., Cláusula Segunda, das Condições
Especiais deste Contrato contado de seu início, na forma do item 2.1. desta Cláusula.

2.3 - DE ENTREGA DOS CÁLCULOS E PROJETOS COMPLEMENTARES


Os cálculos estruturais das obras objeto deste contrato, memorial, plantas e demais detalhes, bem como outros
objetos complementares, deverão ser entregues pela EMPREITEIRA à CASAN, para aprovação desta, com a
antecedência mínima de 30 (trinta) dias em relação aos prazos fixados no Cronograma Físico, para início das várias
etapas da obra. Todos os elementos dos cálculos estruturais e outros projetos complementares deverão ser
entregues à CASAN nos originais.

2.4 - PRORROGAÇÕES
Os prazos fixados nesta cláusula poderão ser prorrogados pela CASAN, por iniciativa de sua Diretoria ou a
requerimento da EMPREITEIRA, durante a vigência deste contrato. A EMPREITEIRA, antes do término do prazo a
vencer, deverá apresentar requerimento justificando os motivos de atraso, devidamente comprovados, indicando o
número de dias da prorrogação pleiteada.

Dentre outros, previstos em lei, constituem motivos para a prorrogação:

2.4.1 - Falta de elementos técnicos ou materiais para o prosseguimento das obras, quando seu fornecimento couber
à CASAN;

2.4.2 - Período excepciona l de chuvas e outros fenômenos naturais adversos, que impossibilitem a execução de
obras;

2.4.3 - Acréscimo de obras, autorizado ou determinado pela CASAN.

CLÁUSULA TERCEIRA - DOS PREÇOS, PAGAMENTOS E REAJUSTAMENTOS

3.1 - VALOR DO CONTRATO


O valor total do contrato, para efeitos financeiros, fiscais e contratuais é o ajustado no item 3.1, Cláusula Terceira,
das Condições Especiais deste contrato.

3.2. - PAGAMENTOS
Os pagamentos serão procedidos em parcelas mensais correspondentes a etapas concluídas das obras deste
contrato e medidas pela FISCALIZAÇÃO DA CASAN, apurados os seus valores com base nos preços unitários
discriminados na Proposta e a Regulamentação de Preços e Marcos Contratuais.

3.2.1 - Os quantitativos dos serviços relacionados na proposta apresentada pela EMPREITEIRA, deverão ser
considerados apenas como estimativos, não importando em obrigações de pagamento pela CASAN.

3.3 - FATURAMENTO
A EMPREITEIRA emitirá e apresentará as faturas mensais, em 3 (três) vias, em conformidade com os BOLETINS DE
MEDIÇÃO, aprovados pela FISCALIZAÇÃO DA CASAN, observadas as normas da CASAN sobre o faturamento, que a
EMPREITEIRA declara conhecer.

3.3.1 - As medições promovidas pelas Fiscalizações da CASAN somente iniciarão sobre marcos contratuais concluídos
das obras, ou outros serviços adicionais solicitados por esta à preços unitários constantes da PROPOSTA apresentada
pela EMPREITEIRA, eventualmente afetados de correção legal quando for o caso, sendo que observarão entre uma e
outra a fluência de prazo não inferior a 30 (trinta) dias.

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3.3.2 - O prazo de pagamento de cada medição será de 30 (trinta) dias corridos contados do aceite das faturas
correspondentes à aferição das obras realizadas.

3.3.3 - Em hipótese alguma haverá medição e pagamento de equipamento ou pessoal paralisado, a serem
utilizados pela EMPREITEIRA na execução das obras e serviços, objeto deste contrato.

3.4 - ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES


Os eventuais acréscimos e supressões, nas obras ou serviços, que estarão sempre condicionados a expressa
autorização da CASAN, serão pagos ou descontados aos preços unitários constantes da proposta da EMPREITEIRA,
que integra o presente contrato.

3.5 - RETENÇÕES
A CASAN poderá reter o pagamento das faturas, se não lhe convier a rescisão do contrato, nas seguintes hipóteses:

3.5.1 - Imperfeição na execução dos serviços ou obras;

3.5.2 - Débitos da EMPREITEIRA para terceiros, que de qualquer forma possam prejudicar a execução deste
contrato.

3.6 - REAJUSTAMENTO
Os preços unitários ora ajustados poderão estar sujeitos ou não a reajustamentos, de conformidade com as
disposições constantes do Edital ou da Dispensa de Licitação, que integram inseparavelmente este contrato, como se
nele estivessem transcritas. Se, cabível, o reajustamento dos preços deverá ser calculado com base na fórmula
descrita no item 3.6, Cláusula Terceira, das Condições Especiais deste contrato.

3.6.1 - O reajustamento será concedido, de conformidade com as disposições constantes das Normas de
Reajustamento da CASAN, que a EMPREITEIRA declara conhecer.

3.6.2 - O cálculo de reajustamento será promovido pela EMPREITEIRA e conferido pela CASAN.

3.6.3 - Não serão deferidos reajustamentos, cujos serviços tiverem sido executados com atraso não justificado, nos
termos do CRONOGRAMA FÍSICO preestabelecido.

CLÁUSULA QUARTA - DA GARANTIA

4.1 - VALOR
A EMPREITEIRA deverá apresentar neste ato o valor ajustado no item 4.1, Cláusula Quarta, das Condições Especiais
deste Contrato, a título de garantia das obrigações ora estatuídas.

4.1.1 - SUBSTITUIÇÃO DA GARANTIA - Na vigência do presente contrato, a EMPREITEIRA poderá, mediante


requerimento, substituir a garantia apresentada, desde que não se altere o valor nominal caucionado, ficando
obrigatória a substituição, quando feita por fiança bancária com validade prescrita.

4.1.2 - DEVOLUÇÃO DA GARANTIA - A garantia inicial e/ou seus reforços serão devolvidos à EMPREITEIRA
depois de integralmente cumprido este contrato, em seguinte ao recolhimento definitivo da obra pela CASAN.

4.1.3 - PERDA - A EMPREITEIRA poderá perder a garantia e/ou seus reforços, na hipótese de rescisão do
contrato decorrente de seu inadimplemento às obrigações pactuadas ou ainda pela absorção do valor da garantia,
pela aplicação da multa contratualmente prevista, desde que oferecido o contraditório e ampla defesa.

CLÁUSULA QUINTA - DA FISCALIZAÇÃO E DIREÇÃO DAS OBRAS

5.1 - DA FISCALIZAÇÃO
A CASAN exercerá ampla e irrestrita fiscalização na execução das obras objeto deste contrato, a qualquer hora, em
toda a área abrangida pelas obras, por pessoa que credenciará por escrito.

5.2 - PREPOSTOS DA EMPREITEIRA

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A EMPREITEIRA se obriga a atender no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, eventual solicitação da CASAN para
afastar das obras objeto deste contrato, qualquer preposto ou operário cuja permanência seja julgada pela Diretoria
da CASAN, prejudicial ao fiel cumprimento deste contrato.

5.3 - DIÁRIO DE OBRAS


A EMPREITEIRA manterá em cada parte dos sistemas das obras objeto deste contrato um DIÁRIO DE OBRAS
fornecido pela mesma, conforme modelo da CASAN, destinado ao registro de fatos e ocorrências que possam
interessar ao perfeito cumprimento deste contrato e, em especial das datas de conclusão das várias etapas das
obras, para todo e qualquer fim, inclusive verificação e confronto com o cronograma para a aplicação de índices de
custo na hipótese de reajustamento dos preços.
As anotações lançadas no mencionado Diário, somente serão válidas se estiverem autenticadas com a assinatura da
Fiscalização da CASAN.

CLÁUSULA SEXTA - DO RECEBIMENTO DAS OBRAS

6.1 - PROVISÓRIO
Concluídas as obras e serviços objeto deste contrato será promovido seu recebimento provisório pela FISCALIZAÇÃO
DA CASAN, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes.

6.2 - MEDIÇÕES
As medições mensais, pagamento de faturas e fiscalização no curso da execução das obras objeto deste contrato não
caracterizarão de forma alguma recebimento ou aceitação parcial das obras.

6.3 - DEFINITIVO
O recebimento definitivo das obras será promovido pela Diretoria da CASAN ou procurador investido na forma de
ESTATUTO DA CASAN, após o decurso do prazo de observação, não sendo este superior a 90 (noventa) dias, com
fulcro no § 3º do art. 73 da Lei 8.666/93, ou após vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos
contratuais, através de termo de quitação recíproca.

CLÁUSULA SÉTIMA - PENALIDADE

7.1 - A EMPREITEIRA estará sujeita, por inadimplemento contratual, às seguintes penalidades:

7.1.1 - Advertência;

7.1.2 - Multa simples;

7.1.3 - Multa de mora;

7.1.4 - Multa rescisória;

7.1.5 - Rescisão do contrato;

7.1.6 - Suspensão do direito de licitar;

7.1.7 - Declaração de inidoneidade para licitar.

7.2 - Caberá a aplicação de multa contratual, nos seguintes casos:

7.2.1 - Descumprimento dos prazos de entrega;

7.2.2 - Execução do objeto contratual em desacordo com o projeto, normas técnicas ou especificações existentes, do
pleno conhecimento da EMPREITEIRA;

7.2.3 - Informações inexatas ou criação de situações de embaraços pela EMPREITEIRA à Fiscalização;

7.2.4 - Transferência ou cessão da obrigação a terceiros no todo ou em parte, sem prévia autorização da CASAN;

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7.2.5 - Quando a EMPREITEIRA se recusar ou deixar de efetuar o depósito relativo a caução, para garantia da
execução da obra objeto deste contrato.

7.3 - MULTA SIMPLES


A EMPREITEIRA estará sujeita a multa simples de até 0,5% (meio por cento) do valor deste contrato, por faltas ou
irregularidades que praticar na execução do contrato.

7.4 - MULTA DE MORA


O atraso na conclusão das várias etapas das obras, na forma e prazos ajustados no Cronograma Físico
preestabelecido, sujeitará a EMPREITEIRA à multa de mora de 0,2 (dois décimos por cento) do valor do contrato, por
dia de atraso, até o máximo de 10% (dez por cento) do valor total do contrato.

7.5 - MULTA RESCISÓRIA


A rescisão do contrato por inadimplemento contratual da EMPREITEIRA, sujeitará esta à multa rescisória no valor de
até 10% (dez por cento) sobre o valor do saldo contratual, existente na data da rescisão.

7.6 - PAGAMENTO DE MULTAS


O valor das multas simples, de mora e de rescisão será descontado pela CASAN independentemente de notificação,
dos pagamentos decorrentes deste contrato, efetuados à EMPREITEIRA.

7.7 - RESCISÃO DE CONTRATO


A rescisão do contrato poderá ocorrer na forma e pelos motivos ajustados na Cláusula Oitava destas Condições
Gerais.

CLÁUSULA OITAVA - DA RESCISÃO

8.1 - MOTIVOS
A inexecução total ou parcial deste contrato ensejará a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas
em Lei. Dentre outros constituem motivos para rescisão do contrato:

8.1.1 - O não cumprimento de qualquer das cláusulas contratuais, especificações, projeto, cronograma ou
cumprimento irregular de qualquer das obrigações mencionadas;

8.1.2 - O atraso na execução, paralisação ou abandono da obra sem justa causa;

8.1.3 - A subcontratação da obra ou serviços, sem permissão contratual ou prévia autorização por escrito da
CASAN ou ainda, em iguais condições, a cessão ou transferência do contrato ou seu objeto;

8.1.4 - O desatendimento das determinações regulares da FISCALIZAÇÃO DA CASAN ou de sua Diretoria;

8.1.5 - A decretação de falência, ou a instauração de insolvência civil.

8.1.6 - Ato de autoridade ou lei superveniente que torne a execução do contrato formal ou materialmente
impraticável.

8.2 - ADMINISTRATIVA
A rescisão administrativa poderá ser promovida por ato unilateral da Diretoria da CASAN, independentemente de
aviso ou notificação judicial à EMPREITEIRA, nos casos enumerados no item anterior, acarretando a imediata
assunção do objeto deste contrato, no estado e local em que se encontrar.
A EMPREITEIRA não poderá de forma alguma, reter ou retomar o objeto deste contrato.

8.3 - JUDICIAL
A rescisão judicial poderá ser promovida nos termos da legislação processual e será promovida pela parte que tiver
direito à extinção do contrato.

8.4 - AMIGÁVEL

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A rescisão amigável poderá ocorrer por acordo entre as partes.

8.5 - DE PLENO DIREITO


A rescisão de pleno direito poderá se verificar, independente da declaração da vontade de qualquer vontade, diante
de fato extintivo do contrato.

CLÁUSULA NONA - DA RESPONSABILIDADE

9.1 - OBRAS
A EMPREITEIRA responde pela solidez e segurança das obras, nos termos do artigo 618 do Código Civil Brasileiro,
sem restrições.

9.2 - DANOS
A EMPREITEIRA é responsável pelos danos causados a CASAN ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na
execução deste contrato, não excluindo ou reduzindo a sua responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento
pela CASAN.

9.3 - VIA PÚBLICA


A EMPREITEIRA é também responsável por acidentes que decorram de sua culpa ou dolo, ou de seus pressupostos,
quando a execução da obra incidir na via pública, incumbindo-lhe preventivamente as medidas de segurança e
providências determinadas no Código Nacional de Trânsito e seu Regulamento.

9.3.1 - Na ocorrência de acidente na via pública por culpa da EMPREITEIRA, esta será notificada pela CASAN, para
cumprimento de suas obrigações e na falta do pagamento dos danos materiais, a CASAN poderá descontar o
referido valor do pagamento seguinte ao mês da data da ocorrência.
9.4 - ENCARGOS
A EMPREITEIRA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da
execução deste contrato.

9.4.1 - Na ocorrência da propositura de ações judiciais, versando sobre encargos trabalhistas, fiscais e
comerciais, decorrentes deste contrato, a EMPREITEIRA deverá requerer a exclusão da CASAN da lide.

9.5 - FISCALIZAÇÃO
A fiscalização e o acompanhamento da execução da obra pela CASAN, bem como os pagamentos e os recebimentos
provisório e definitivo, não eximem a EMPREITEIRA de plena responsabilidade civil, pela solidez e segurança da obra,
perante a CASAN ou terceiros, nem a responsabilidade ético-profissional pela perfeita execução do contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 - DOCUMENTOS
Integram o presente contrato, como se nele estivessem integralmente transcritos: o EDITAL ou a DISPENSA DE
LICITAÇÃO; o Orçamento; o Cronograma Físico-Financeiro e a Proposta apresentada pela EMPREITEIRA, à cujos
termos estará obrigada, mas que não prevalecerão às disposições deste contrato, e, ainda, o projeto e seus aditivos,
cálculos estruturais, Normas da CASAN, sobre Reajustamento de Preços, de Execução de Obras Civis e Assentamento
de Tubulações, Memoriais, Plantas e demais detalhes relativos as obras objeto deste contrato.

10.2 - ADITIVOS
O presente contrato poderá ser alterado, através da celebração de termos de aditamento por mútuo acordo entre as
partes ou por interesse da CASAN, observada a legislação pertinente.

10.3 - REGISTRO DESTAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATO


As presentes Condições Gerais de Contrato estão registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos
Fernando Campos Faria, sob termo 63.697, no livro B, em 30/12/1982.

10.4 - FORO
As partes contraentes elegem com expressa renúncia de qualquer outro mais privilegiado, o Foro da Comarca de
Florianópolis, para quaisquer questões emergentes do presente contrato.

CONCORRÊNCIA n.º 17/2014 156 RMJ – GLI/DICOL(CPO)

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