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APÊNDICE

APÊNDICE

UNIDADE2
UNIDADE 34

Cálculo Diferencial e
Integral
Cálculo
FunçõesDiferencial e
U4

Apêndice

Gabaritos comentados com resposta-padrão

Cálculo diferencial e integral: UNIDADE 4

Gabarito 1 – Faça valer a pena – seção 4.1

1. Solução:
Primeira forma – isolando y, logo y = 1/x ou y = x-1.
y’= -1x-1-1 = -x-2 ou
dy 1
= 2
dx x
Segunda forma – derivação implícita de xy = 1.

dy [xy] = d [1]
dx dx

x d [y] + y d [x] = 0
dx dx

x dy + y = 0
dx
dy = - y
dx x

2. Solução: Alternativa D.
De acordo com a teoria apresentada no tema, podemos observar que os
itens I e II são verdadeiros, mas o III é falso, pois as taxas relacionadas são
uma das aplicações de derivadas.

Otimização da derivada 1
U4

3. Solução:

4. Solução: letra A
Derivando ambos os lados da equação x2 + y2= 25, temos: 2x + 2y.x´= 0.
Agora isolando x´ nessa equação: x=-x/y no ponto (3,4) temos x=3 e
y=4 logo: x´= -3/4 Uma equação da reta tangente ao círculo em (3, 4) é,
portanto: y-4= -3/4 (x-3) ou 3x + 4y = 25.

5. Solução:
Derivando em relação a x e lembrando que y é uma função de x, obtemos:
cos (x+ y). (1 + y´) = y2(- sen x) + (cos x). (2yy´)
cos (x+ y) + y2 sen x = (2y cos x). y´- cos (x+ y). y´ logo,

y2 senx + cos(x+y)
y' =
2y cosx - cos(x+y)

6. Solução: letra B
Dados:

2 Otimização da derivada
U4

a) x é a distância entre o homem e o ponto do caminho mais próximo ao


holofote.
b) θ é o ângulo entre o feixe do holofote (chamaremos de z) e a reta
perpendicular ao caminho (20m).
c) dx/dt = 4 m/s (taxa de variação da distância linearmente percorrida em
relação ao tempo).
d) dθ/dt = ? quando x = 15 (taxa de variação do ângulo do holofote – uma
vez que o holofote gira para acompanhar o homem caminhando – em
relação ao tempo).
Etapas para solução:
Considere o feixe do holofote indicado no item b), chamado de z. O valor
desse feixe pode ser encontrado pela aplicação de Pitágoras (hipotenusa
ao quadrado é igual à soma dos quadrados dos catetos), observando que
a variação do ângulo em relação ao tempo é procurado quando x = 15,
então vamos encontrar z para esse valor de cateto. Logo z2 = 202 + 152, z2
= 625, ou z = 25m.
A equação que relaciona x e θ (a distância linear e angular) pode ser escrita
a partir da Figura 6.7, e ser derivada em relação a t:

Encontrada a derivada da função em relação a t, basta substituir os valores.


Mas é preciso observar que ainda não conhecemos o valor de cosθ, no
entanto são conhecidos os valores do cateto adjacente e da hipotenusa,
certo? Logo cosθ = 20/25 = 4/5.
Substituindo os valores na equação da derivada, teremos a solução:

Otimização da derivada 3
U4

7. Solução: letra C
Seja x a distância do carro A a C, seja y a distância do carro B a C, e seja z
a distância entre os carros, em que x, y e z são medidos em quilômetros.
Dados dx/dt= - 90 km/h e dy/dt= - 100 km/h. As derivadas são negativas,
pois x e y são decrescentes. Pede-se dz/dt ? A equação que relaciona x, y
e z é dada pelo teorema de Pitágoras:
z2 = x2 + y2
Derivando cada lado em relação a t, temos:

quando x= 0,06 km e y= 0,08 km, o teorema de

Pitágoras nos dá z= 0,1 km, portanto:

Gabarito 2 – Faça valer a pena – seção 4.2

1. Solução: Letra E
a) f’(-2) = 15 e 15>0, portanto a função neste ponto será crescente.
b) f’(0) = 3.0² - 6.0 – 9=> -9 e -9 < 0, portanto a função neste ponto será
decrescente
c) f’(4) = 15 e 15 > 0, portanto neste ponto a função será crescente.
d) f’(0) a função é decrescente.
e) f’(1) a função é decrescente.

Cálculos:
f(x)= x³ -3x²-9x + 7
f’(x) = 3x² - 6x – 9

4 Otimização da derivada
U4

Determinar os pontos críticos ou estacionários da função f’(x)= 0


3x² - 6x – 9= 0
a=3 b= -6 e c= -9
∆ = b²-4a.c= 144
x = (-b±√∆)/2a= x´=3 e x”= -1

Analisamos o comportamento da função nos pontos antecessores e


posteriores às raízes, que pode ser -2, 0 e 4

f’(x) = 3x² - 6x – 9
f’(-2) = 3(-2)² - 6(-2) – 9=> 12 + 12 – 9 = 15 e 15>0, Portanto a função
neste ponto será crescente
F’(0) = 3.0² - 6.0 – 9=> -9 e -9 < 0, portanto a função neste ponto será
decrescente
f’(4) = 3.4² - 6.4 – 9= 0 => 48 – 24 – 9=> 48 – 33 = 15 e 15>0, portanto
neste ponto a função será crescente.

Observando a representação gráfica é possível analisar que dos pontos


críticos é possível identificar que quando x = -1 teremos o ponto de
máximo e quando x = 3 teremos o ponto de mínimo na redondeza.

2. Solução: Letra D
a) quando x= -1 temos um ponto de máximo
b) quando x =3 temos o ponto de mínimo
c) (-1,12) é um ponto de máximo da função
d) (3,12) é um ponto de mínimo da função
e) os pontos críticos da função são -1 e 3

Otimização da derivada 5
U4

Cálculos:
Substituindo os valores estacionários na função:
f(x)= x³ -3x²-9x + 7
f(-1)= -1³ -3(-1)²-9(-1) + 7 => -1 -3 +9 + 7 => 12 Máximo
f(3)= 3³ -3.3²-9.3 + 7=> 27 – 27 – 27 + 7 => -20 Mínimo

3. Solução:
Representado o gráfico da função f(x)= x³ -3x²-9x + 7 nos pontos (-1,12)
e (3,12) teremos:

4. Letra A
Determinar a derivação da função:
f(x) = x³ - 3x + 2
f’(x) = 3x² - 3
A derivada deve ser igual a zero:
f(x) = 0
3x² - 3 = 0
3x² = 3
x² = 1

6 Otimização da derivada
U4

x = ± 1 => teremos dois pontos críticos -1 e + 1

5. Solução: Alternativa E.
Calculando a derivada obtemos f'(x) = 3x2 - 6x = 3x. (x - 2), logo as raízes
de f (valor em que f(x) = 0) são x = 0 e x = 2 (substitua os valores em f para
conferir).
A tabela a seguir sintetiza os sinais da função quando x é menor que a raiz
x=0, quando x está entre as raízes 0 e 2 e quando x é maior que a raiz x =2.

6. Solução: Letra A
O gráfico de f nos sugere que f seja decrescente para x ≤2 e crescente
para x ≥2. Para confirmar isso, vamos analisar o sinal de f’. A derivada de f
é f'(x) = 2x - 4 = 2(x - 2). Tem-se que
• f'(x) < 0 se x < 2
• f'(x) > 0 se 2 < x
Uma vez que f é contínua em todos os pontos, deduz-se do Teorema
apresentado e da subsequente observação que:
• f é decrescente em (-∞, 2]
• f é crescente em [2, +∞)
Essas conclusões estão em conformidade com o gráfico de f.

Otimização da derivada 7
U4

7. Solução:
Máximos e mínimos locais só podem ocorrer em pontos críticos. Temos
f´(x) = cos x + 2ex, que está definida para todo x. Sabemos que cos x está
sempre entre -1 e 1, e que 2ex ≥ 2 para x ≥ 0, logo f´(x) não pode se anular
para nenhum x ≥ 0. Portanto, não existem máximos ou mínimos locais.

Gabarito 3 – Faça valer a pena – seção 4.3

(Questões Objetivas e Discursivas da seção).

1. Solução: Letra E
a) A derivada segunda da função é y” = 12x2 – 24x.
b) Os pontos críticos são x = 0 e x = 3.
c) O ponto (0,0) é um ponto de inflexão.
d) A função não tem um máximo ou mínimo local em zero.
e) O ponto (2,-16) é um ponto de inflexão.

Cálculos:
f´(x)= 4x3-12x2 então f”(x)= 12x2 – 24x
Para encontrar os números críticos, fazemos f´(x) =0 e obtemos x=0 e
x=3. Para usar o teste da segunda derivada, calculamos f” nesses pontos

8 Otimização da derivada
U4

críticos:
f”(0) = 0 e f”(3)= 36>0
Uma vez que f´(x) <0 para x< 0 e também para 0 < x < 3, o Teste da
Primeira Derivada nos diz que f não tem um máximo ou mínimo local em
0. O ponto (0,0) é um ponto de inflexão, uma vez que a curva muda de
côncava para cima para côncava para baixo.
Também (2,-16) é um ponto de inflexão, uma vez que é ali que a curva
muda de côncava para baixo para côncava para cima.

2. Solução: Letra E
a) A velocidade é v(t)= s´(t)= 6t2-28t +22 = 2(t -1). (3t-11);
b) A aceleração é a(t)= v´(t)= s´´(t)= 12t – 28= 4. (3t – 7);
c) Quando s(t) é crescente, a partícula se desloca para a direita;
d) Quando s(t) é decrescente, a partícula se desloca para a esquerda;
e) A primeira derivada (v= s´) é zero nos pontos críticos t= 1 e t= 11/3.

3. Solução: Letra A
a) A função f é crescente nos intervalos [2, 4] e [6, 9] e ela é decrescente
nos intervalos [0, 2] e [4, 6].
b) Os extremos locais de f são 0 (máximo local), 2 (mínimo local), 4
(máximo local), 6 (mínimo local) e 9 (máximo local).
c) O gráfico de f é côncavo para cima nos intervalos [1, 3], [5, 7] e [8, 9] e
ele é côncavo para baixo nos intervalos [0, 1], [3, 5] e [7, 8].
d) As abscissas dos pontos de inflexão do gráfico de f são 1, 3, 5, 7 e 8.

Solução das questões de 4 a 7:


D = R − {0}. O gráfico de f não intercepta o eixo y. Ele intercepta o eixo
x no ponto (√3 2, 0). (3) A função f não é par e nem ímpar. O gráfico de f
não possui assíntotas horizontais. A reta x = 0 é a única assíntota vertical
do gráfico de f. A função f é crescente nos intervalos (−1, 0) e (0, +∞). Ela
é decrescente no intervalo (−∞, −1). O único ponto crítico de f é p = −1,
que é um ponto de mínimo local, com f(−1) = 3. A função f é derivável em

Otimização da derivada 9
U4

todos os pontos de seu domínio. O gráfico de f é côncavo para cima nos


intervalos (−∞, 0) e (√3 2, +∞) e côncavo para baixo no intervalo (√3 2, +∞).
O ponto (√3 2, 0) é o único ponto de inflexão do gráfico de f.

Gabarito 4 – Faça valer a pena – seção 4.4

1. Solução: Letra A
Uma vez que quando , a Regra de L´Hospital pode
ser aplicada:

O limite no lado direito é do tipo indeterminado 0/0, vamos então


simplificar a expressão:

2. Solução: Letra A
O raio r da traqueia contraída não pode ser negativo, nem maior que o
raio normal, r0. Assim, o objetivo é encontrar o máximo absoluto de v(r) no
intervalo [0, r0 ]:

10 Otimização da derivada
U4

v ’(r) = 2 a r (r0 – r) + a r2 (–1) = a r (2 r0 – 3 r)


v ’(r) = 0 → r1 = 0 ou r2 = 2/3 r0
Como r1 = 0 é um extremo do domínio, usamos o teste da segunda
derivada apenas em r2:
v” (r) = 2 a (r0 – 3r) → v” (2/3 r0 ) = – 2 a r0 < 0 → r2 = 0 3 2 r é ponto de máximo
local. Analisando o valor de v no máximo local e nos extremos do
4a 3
intervalo, temos: v (0) = 0, v (2/3 r0) = r e v (r0) = 0. Logo, o máximo
27 0
global de v é atingido em r2 = 2/3 r0, o que significa que a velocidade do ar é
máxima quando o raio da traqueia contraída é igual a 2/3 do seu raio normal.

3. Solução: Letra A
Organizando a equação de vínculo ou de regressão:
P = x + 2y => para P = 40
Substituindo o valor do perímetro na equação, teremos:
x + 2y = 40. Isolando x, teremos: x = 40 – 2y
Determinando a equação da área, teremos:
A = x.y Substituindo o valor de x na equação da área:
A = ( 40 – 2y).y e A(y) = 40y – 2y²
Derivando a função da área em função de y: f(y) = 40 y – 2y² f’(y) = - 4y
+ 40
Vamos igualar a função a zero: - 4y + 40 = 0 ⇔ -4y = - 40
y = 10 (representa a medida das laterais do jardim)
Representar o ponto sobre uma reta e escolher um ponto antes do 10 e
outro depois do 10, que será o 0 e o 20:

Vamos substituir os pontos 0 e 20 na derivada, teremos:


f’(x) = - 4y + 40
f’(0) = - 4.0 + 40 = 40 => 40 > 0, portanto a função será crescente após
o zero
f’(20) = - 4.20 + 40 = -80 + 40 = -40 < 0, portanto será decrescente

Otimização da derivada 11
U4

antes de 2
Substituindo y= 10
x = 40 – 2y
x=40 – 2.10
x= 20
Determinando a maior área possível, teremos:
A = x.y
A = 10.20 = 200m²

4. Solução: Letra A
P = x + x + y + y → C = 28x + 14x + 14y + 14y → C = 28x + 14x + 28y
C = 42x + 28y => Equação objetiva do custo A = x.y
A = 600, substituindo, teremos: 600 = x.y
Isolando y, teremos: Y = 600/x
Substituindo na y na função custo:
C(x) = 42x + 28(600/x) → C(x) = 42x + 16800/x → C(x) = 42x + 16800x-1
Derivando a função
C(x) = 42x + 16800x-1 → C’(x)= 42 – 16800x-1 → C’(x)= 42 – 16800x-2 →
C’(x)= 42 – 16800/x²
Igualar a zero a derivada C’ (x)= 42 – 16800/x²
42 – 16800/x2 = 0 → 16800/x2 = 42 → 16800 = 42x²
x² = 16800/42
x² = 400 → x = ±√400 = + 20
Representando o valor de x= 20 sobre a reta, para análise do crescimento
ou decrescimento da função

12 Otimização da derivada
U4

Substituindo os valores x= 10 e 30 na derivada, teremos:


C’(x)= 42 – 16800/x²
C’(10)= 42 – 16800/10² => 42 - 16800/100 = 42 – 168 = -126 valor
menor que zero, portanto será decrescente C’(30)= 42 – 16800/30² =>
42 - 16800/900 => 42 -18,67 => 23,33, valor maior que zero, portando
será crescente

Portanto 20 será ponto mínimo da função


Substituindo x = 20m na função teremos;
Y = 600/x → Y = 600/20 → Y = 30m
Portanto x = 20 e y = 30. Estas dimensões fornecem o menor custo para
a construção do cercado.
Calculando o custo, teremos: C = 42x + 28y → C = 42.20 + 28.30 → C=
840 + 840 → C= 1.680,00
O menor custo para construir o cercado será o de 1.680,00

5. Solução: Letra C
Organizando as equações, teremos: V= x.y.h
Como a base é quadrada, teremos x = y → V=x.x.h → V = x².h
O volume foi informado, então v = 8.000 m³ → 8.000 = x².h
Isolando h, teremos: h = 8.000/x²
Trabalhando com as informações sobre a área, teremos:
A = 2.x² => corresponde à área do lado superior e inferior (tampa e a base
da caixa)
A = 4xh=> corresponde às áreas laterais
At = 2x² + 4.xh => Corresponde à área total da embalagem
Vinculando as duas funções com a substituição de h, teremos:
f(x)= 2x² + 4.xh

Otimização da derivada 13
U4

f(x)= 2x² + 4.x( 8.000/x²)


f(x)= 2x² + 32.000x.x-2
f(x)= 2x² + 32.000x-1
Utilizando os passos para determinar o ponto mínimo, teremos:
Derivando a função f(x)= 2x² + 32.000x-1
f’(x)= 4x - 32.000x-1-1
f’(x)= 4x - 32.000x-2 ou f’(x)= 4x - 32.000/x2
Igualando a função a zero, teremos: f’(x)= 4x - 32.000/x2 → 4x - 32.000/x2
= 0 → 4x = 32.000/x2
4x³ = 32.000 → x³ = 32.000/4 → x³ = 8.000 → x = 3√ 8.000 → x = 20
Representando x = 20 na reta, teremos:

Substituindo os valores 10 e 30, na derivada para analisar o comportamento


da função, teremos:
f’(x)= 4x - 32.000/x2 → f’(10)= 4x - 32.000/102 => 4.10 - 320 = -280, valor
menor que zero, portanto neste trecho a função será decrescente. →
f’(30)= 4x - 32.000/302 => 4.30 - 35,56 => 84,44, valor maior que zero,
portanto neste trecho a função será crescente

Substituindo x na função, poderemos encontrar o valor da altura h:


h = 8.000/x² → h = 8.000/ 20² => h = 20
Portanto, para ter um custo menor, a embalagem deverá ter as seguintes
dimensões x = 20, y = 20 e h= 20.

O enunciado a seguir se refere às questões 6 e 7.


O modelo Count é uma fórmula empírica usada para predizer a altura de
uma criança em idade pré-escolar. Se h(x) denota a altura (em centímetros)

14 Otimização da derivada
U4

na idade x (em anos) para 1/4 ≤ x ≤ 6, então h(x) pode ser aproximada por
h(x) = 70,228+ ,5 104x + ,9 222ln x. <http://wwwp.fc.unesp.br/~arbalbo/
arquivos/problemasdeotimizacao.pdf>.

6.

7. h(2) = 86,83, ou seja, quando uma criança atinge 2 anos, mede


aproximadamente 87 cm. A taxa de crescimento é dada pela derivada de
h, a qual é h´(x)= 5,104 + 9,22/x. Assim, quando x = 2, temos h´ (2) =
9,715, ou seja, aos dois anos uma criança cresce cerca de 9,7 cm/ano.
Pelo gráfico observamos que a taxa de crescimento é decrescente no
intervalo considerado, o que pode ser confirmado pela derivada de h´(x),
dada por h”(x) = -9,222/x2 < 0, para todo x. Assim, a taxa de crescimento
será máxima no menor valor de x, ou seja, em x = 1/4 e será mínima no
maior valor de x, ou em x = 6. O valor máximo da taxa de crescimento é,
portanto, h´(1/4) = 41,99 cm/ano e o valor mínimo, h´(6) = 6,64 cm/ano.

Otimização da derivada 15

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