Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Nos primeiros seis estudos vimos a necessidade dos discípulos valorizarem os relacionamentos, a
partir da Palavra de Deus tivemos revelações de como o seguidor de Jesus deve se comportar nessa
relação.
A partir de hoje, vamos examinar vários pecados que são como vírus, capazes de debilitar e
prejudicar a comunhão. A Palavra de Deus apresenta sere mandamentos negativos que nos alertam a
respeito desses vírus. Depois nós vamos examinar dois mandamentos positivos, sobre o que devemos fazer
para eliminar do Corpo, esses germes que provocam doença espiritual.
Os mandamentos negativos servirão para nos lembrar de que ainda somos influenciados pela
carne, aquela nossa mania de mandar em nós mesmos (Rm 7), e por isso devemos tomar a atitude decisiva
e consciente de nos entregar a Deus plenamente, e não ao pecado da carne (Rm 6), a fim de sermos
fortalecidos pelo Espírito Santo (Rm 8).
Valorize o Reino, seja Discípulo, ame a Igreja de Jesus, Corpo vivo de Cristo, Coluna da Verdade.
Introdução
Um dos pecados mais generalizados entre os cristãos, é o de falarem de modo negativo, uns a
respeito dos outros.
Muitas vezes, falamos sem pensar, não nos lembrando do impacto negativo que essas palavras
terão sobre a pessoa criticada, quando chegarem aos seus ouvidos. Outras vezes, ridicularizamos um
irmão, fazendo cerrada gozação de alguma excentricidade dele, ou de algum erro que cometeu. Pode ser,
ainda, que passemos adiante a mais recente fofoca sobre alguém, criada naturalmente pelos outros. Tudo
isso sem pensar.
Mas temos de reconhecer que houve horas em que nós, movidos pela inveja, ira ou ódio,
deliberadamente pesemos mãos à obra para machucar alguém ou lhe diminuir a reputação. Tal conduta,
considerada indigna até pelos incrédulos mais esclarecidos, é profundamente ruim para o cristão. Mas o
triste fato é que nos conformamos com a presença da maledicência dentro de nossa igreja, desde que ela
seja convenientemente disfarçada.
O Mandamento
“Caros irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem se põe a falar contra algum irmão ou
passa a julgar o seu irmão, acaba protestando contra a Lei e a julga também. Ora, se passas a julgar
a Lei, cessas de obedecê-la e assumis a posição de juiz ”. - Tg 4.11.
Observação: o contexto
Em Tg 4.11,1, recebemos a ordem de parar de julgar uns aos outros. No capítulo 3.1-12, Tiago
fala de uma maneira geral sobre o uso da língua e sobre a importância desse pequeno, mas tão indomável,
membro do corpo humano. Aqui em Tg 4.11, ele explica que o falar mal do irmão, na realidade, é o mesmo
que julgá-lo. Diz que tanto o falar mal do outro como também julgá-lo, são transgressões do seguinte
princípio básico: somente Deus é o legislador e o Juiz do Seu povo.
Exemplo negativo
“Escrevi à igreja, mas Diótrefes, que aprecia ser considerado a pessoa mais importante entre
eles, não nos recebe. 10 Por esse motivo, se eu for vos visitar, chamarei a atenção dele para o mal
que está fazendo ao proferir palavras insensatas contra nós. . ” - 3Jo 1.9,10a
Reflexão pessoal
Quando alguém faz fofoca a meu respeito, quero que isso pare e se apague imediatamente. Mas
em se tratando de fofoca sobre outro cristão, muitas vezes saboreio essa história e passo pra frente. Que
egoísmo ter uma medida para mim e outra para o irmão. Que maneira esquisita de amar como Cristo me
amou.
Fortalece-me Senhor para que eu te obedeça!
Pr Antonio F Santos
75 3223 7442 / 99170 8449
proclamai@me.com