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MUTUALIDADE

Os Discípulos protegem o Corpo contra a Poluição e a Infecção


10 – NÃO FALEM MAL UNS DOS OUTROS

Palavras relacionadas: Maledicência 1Pe. 2.1; Calúnia 2Co 12.20

Nos primeiros seis estudos vimos a necessidade dos discípulos valorizarem os relacionamentos, a
partir da Palavra de Deus tivemos revelações de como o seguidor de Jesus deve se comportar nessa
relação.
A partir de hoje, vamos examinar vários pecados que são como vírus, capazes de debilitar e
prejudicar a comunhão. A Palavra de Deus apresenta sere mandamentos negativos que nos alertam a
respeito desses vírus. Depois nós vamos examinar dois mandamentos positivos, sobre o que devemos fazer
para eliminar do Corpo, esses germes que provocam doença espiritual.
Os mandamentos negativos servirão para nos lembrar de que ainda somos influenciados pela
carne, aquela nossa mania de mandar em nós mesmos (Rm 7), e por isso devemos tomar a atitude decisiva
e consciente de nos entregar a Deus plenamente, e não ao pecado da carne (Rm 6), a fim de sermos
fortalecidos pelo Espírito Santo (Rm 8).
Valorize o Reino, seja Discípulo, ame a Igreja de Jesus, Corpo vivo de Cristo, Coluna da Verdade.

Introdução
Um dos pecados mais generalizados entre os cristãos, é o de falarem de modo negativo, uns a
respeito dos outros.
Muitas vezes, falamos sem pensar, não nos lembrando do impacto negativo que essas palavras
terão sobre a pessoa criticada, quando chegarem aos seus ouvidos. Outras vezes, ridicularizamos um
irmão, fazendo cerrada gozação de alguma excentricidade dele, ou de algum erro que cometeu. Pode ser,
ainda, que passemos adiante a mais recente fofoca sobre alguém, criada naturalmente pelos outros. Tudo
isso sem pensar.
Mas temos de reconhecer que houve horas em que nós, movidos pela inveja, ira ou ódio,
deliberadamente pesemos mãos à obra para machucar alguém ou lhe diminuir a reputação. Tal conduta,
considerada indigna até pelos incrédulos mais esclarecidos, é profundamente ruim para o cristão. Mas o
triste fato é que nos conformamos com a presença da maledicência dentro de nossa igreja, desde que ela
seja convenientemente disfarçada.

O Mandamento
“Caros irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem se põe a falar contra algum irmão ou
passa a julgar o seu irmão, acaba protestando contra a Lei e a julga também. Ora, se passas a julgar
a Lei, cessas de obedecê-la e assumis a posição de juiz ”. - Tg 4.11.

Observação: o contexto
Em Tg 4.11,1, recebemos a ordem de parar de julgar uns aos outros. No capítulo 3.1-12, Tiago
fala de uma maneira geral sobre o uso da língua e sobre a importância desse pequeno, mas tão indomável,
membro do corpo humano. Aqui em Tg 4.11, ele explica que o falar mal do irmão, na realidade, é o mesmo
que julgá-lo. Diz que tanto o falar mal do outro como também julgá-lo, são transgressões do seguinte
princípio básico: somente Deus é o legislador e o Juiz do Seu povo.

O que é falar mal?


Falar mal do irmão, é dizer palavras a seu respeito que o tornam desacreditado, desonrado,
menosprezado ou desprezado, quanto ao caráter ou às ações.

Exemplo negativo
“Escrevi à igreja, mas Diótrefes, que aprecia ser considerado a pessoa mais importante entre
eles, não nos recebe. 10 Por esse motivo, se eu for vos visitar, chamarei a atenção dele para o mal
que está fazendo ao proferir palavras insensatas contra nós. . ” - 3Jo 1.9,10a

Como isso se aplica a nós?


O mandamento de “não falar mal uns dos outros”, nos apresenta várias verdades. Entre elas,
veremos algumas:
1. Se eu falar mal de alguém. Estou afirmando que sou melhor que ele. É prova de que já desobedeci
o outro mandamento recíproco de não julgar ao irmão.
2. Quem fala mal de outro cristão, está desprezando o Pai que criou esse irmão à sua própria imagem
e semelhança e o redimiu de acordo com um glorioso propósito.
3. Ainda que um cristão venha a cometer algum erro ou pecado, o seu irmão não deve falar
depreciando ele. A sua responsabilidade é de ensinar, encorajar e ou aconselhar o irmão a fim
de que esse seja edificado. Isto não é nada parecido com a atitude de “desmontar” o irmão pela
maledicência.
4. Existem programas de rádio e televisão dedicados à maledicência. Cada vez mais, a cultura que
nos cerca aceita esse tipo de procedimento. Mas nós, os cristãos, devemos ter muito cuidado com a
nossa maneira de falar, especialmente com relação aos filhos de nosso Pai celestial.

Reflexão pessoal
Quando alguém faz fofoca a meu respeito, quero que isso pare e se apague imediatamente. Mas
em se tratando de fofoca sobre outro cristão, muitas vezes saboreio essa história e passo pra frente. Que
egoísmo ter uma medida para mim e outra para o irmão. Que maneira esquisita de amar como Cristo me
amou.
Fortalece-me Senhor para que eu te obedeça!

Valor do mandamento contra a maledicência


Novamente se trata de um mandamento essencial à manutenção da saúde do Corpo de Cristo, que
exige um ambiente interno de amor e unidade.
Quando um só membro é desprezado ou caluniado, o Corpo inteiro sofre o impacto negativo.
Quando essa poluição se generaliza, os membros formam “panelinhas”. Procuram os próprios interesses
em vez de colocar o Senhor em primeiro lugar. A amargura e as contendas formam uma espécie de artrite
espiritual que ataca e atrofia as juntas do Corpo de Cristo. A maledicência também ataca as cordas vocais
do grupo, o que torna impossível que, com um coração e uma só voz, vocês glorifiquem ao Deus e Pai
de Nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 15.6).
Hoje em dia, certos cristãos se tornam especialistas da maledicência disfarçada. Sem estarem
submisso a nenhuma autoridade espiritual, se intitulam “caçadores de heresias”, e acabam falando mal de
todo líder cristão que não tenha as mesmas práticas ou ênfases doutrinárias que eles. O Corpo de Cristo
precisa de um sistema que elimine doutrinas e atitudes espiritualmente tóxicas. Mas, quando o sistema de
eliminação começa a julgar e atacar aqueles que mesmo sendo diferentes, estão procurando o Reino de
Deus e a sua justiça; quando os caçadores de heresias rejeitam aquela palavra de Jesus: “… quem não é
contra vocês, é a favor de vocês” - Lc 9.50b, uma devastadora toxina começa a circular dentro do Corpo.
Os membros vivem desconfiados de muitos cristãos, de cujos exemplos eles poderiam aprender. E no
campo da batalha, em vez de investirem contra o inimigo, ficam, como soldados de olhos vendados,
atirando uns nos outros.
Mas, quando os cristãos evitam a maledicência, todos podem confirmar-se mutuamente e
edificarem uns aos outros. Assim, será provável que os membros do Corpo de Cristo tenham igual
cuidado uns pelos outros e expressem, diante do mundo, o amor e a unidade que Jesus quer.

* Adaptado de 25 Segredos para Derrotar a Crise de Comunhão

Pr Antonio F Santos
75 3223 7442 / 99170 8449
proclamai@me.com

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