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No início do séc. XX as grandes preocupações da educação focalizavam -se na aquisição
de competências de literacia, tais como ler escrever e calcular. As finalidades dos sistemas
educativos não eram de forma generalizada ensinar pessoas a pensar e ler criticamente,
expressar-se de forma clara e persuasiva. Hoje, estes aspectos de literacia de nível
superior são exigidos a todos a fim de gerir c om sucesso a complexidade da vida
contemporânea (Bransford, 2000).
A alteração do paradigma civilizacional tem evidentemente reflexos sobre a escola.
Actualmente, exige-se à escola e consequentemente à Biblioteca, um esforço acrescido no
sentido de conseguir satisfazer todas as necessidades de formação dos alunos. Esta, para
ser constante e eficaz, terá de garantir um processo educativo e formativo cuja duração se
confunde com o tempo de vida dos indivíduos ( ² processo educativo permanente).
Herbert Simon afirmou que o significado de ³conhecer´ deslocou -se de ser capaz de
recordar e repetir informação para ser capaz de a usar (Bransford, 2000). A Biblioteca
deverá ter sempre presente que a oferta de informação e de serviços de informação tem
um impacto directo na vida dos indivíduos bem como no seu processo de ensino ±
aprendizagem.
Diferentes estudos referem a relevância da intervenção pedagógica da biblioteca escolar e
consequente impacto na qualidade das aprendizagens através da interacção dos alunos
com a informação. Tendo por base estes estudos foi criado um modelo de auto -avaliação
da BE, de forma a que a escola conheça o impacto das suas actividades no processo de
ensino e aprendizagem dos alunos; este instrumento permitirá à BE a construção de um
plano de desenvolvimento mais eficaz e também maior articulação com escola, afirmando
assim o seu papel no contexto escolar. Importante, é que a escola entenda que a auto -
avaliação da BE deva ser incorporada no processo de avaliação da escola em geral, dado
que a missão e os objectivos da BE devem fazer parte do Projecto Educativo da instituição
escolar.

A Biblioteca dos nossos dias ganhou amplitude e passou a assumir responsabilidades


mais alargadas, ligando-se em especial à informação e aos conhecimentos, abrangendo
todas as áreas e ramos do saber.
O grande desafio, tal como preconizou a UNESCO (1986:4) é levar os professores a tomar
³ («) Consciência do facto de que o mundo na sua totalidade é uma fonte potencial de
informação e que é essencial para que os alunos possam viver num mundo cada vez mais
complexo, iniciá-los na pesquisa de informação, ensiná -los a encontrar e interpretar a
informação de que precisam.´

Procura-se assim uma permanente actualização de conhecimentos e competências, tal


como preconiza o apelo da União Europeia em 1996 para a ³Aprendizagem ao Longo da
Vida´, a par do desenvolviment o de competências.
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para mim foi muito desmotivante não só pelo facto de se tratarem de conteúdos com os
quais me sentia pouco à vontade bem como pelo facto de se tratar de uma situação de
aprendizagem solitária. O facto dos fóruns de discussão permitirem interacção com os/ as
colegas e formadoras revelou-se positivo e mais animador. Foi muito salutar a colaboração
entre colegas ao longo da formação.
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Congratulo-me com as aprendizagens realizadas através da construção deste portfólio,


não só pelo valor acrescentado que me trouxe cada reflexão mas também pelo facto do
suporte ser um blogue. A sua construção é inédita para mim enquanto Professora titular de
turma, mas era um projecto que pretendia realizar a curto prazo enquanto Bibliotecária e o
primeiro passo já foi dado. De referir porém que em face da minha inexperiência neste
novo mundo da Biblioteca, acrescido a inúmeras solicitações e ao cansaço que se foi
acumulando, revelou-se uma tarefa de difícil conclusão. Senti-me um pouco sem rede« e
gostaria de ter recebido feedback dos trabalhos realizados mais cedo pois penso que
desta forma teria sido mais construtivo. Desta forma não poderei deixar de o f inalizar sem
citar Charlot (2002, p. 91) de acordo com este autor ³o aprender´ ± exige tempo e não está
completo nunca pois se o prazo de entrega o permitisse este seria um ³álbum´ mais rico e
completo!
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VIANNA, C. R.; CURY, H. N. Ângulos: uma ³história´ escolar. Revista História &
Educação Matemática. Sociedade Brasileira de História da Matemática. V. 1, n. 1, jan/jun.
2001.

Bernardes C., Miranda, Filipa Bizarro: (2003) Portefólio uma Escola de


Competências, Porto Editora

Bransford, J. D., Brown, A., Cocking, R. (2000). How People Learn: Bain, Mind,
Experience and School. Washington, D. C.: National Academy Press.

Charlot. B. (2002 [1997]). [   


    
 . Paris :
Anthropos. p. 91
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, Professora Bibliotecária,
E.B.1/ J.I de Sesimbra
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