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Mateus 26.

26-30

Introdução
Tem sido dito muitas vezes, e eu acredito com razão, que o cristianismo não é
simplesmente um modo de vida, mas uma vida a ser vivida, a vida do próprio Cristo
ressuscitado que habita no coração e na vida de todo crente. É sempre e somente o produto
da íntima comunhão com o Senhor Jesus às vezes é chamado de “a vida permanente”.
É nessa intimidade de comunhão que o crente deve aprender a andar em
dependência consciente dos princípios e promessas da Santa Palavra de Deus, revela a
pessoa e a vida de Cristo em toda a Sua suficiência.
Em essência, a Ceia do Senhor, através de seus símbolos que representam Sua
pessoa e obra, torna-se um lembrete de que Sua vida é a fonte da nossa vida.
A primeira ceia ocorreu após a celebração da Páscoa - dois elementos são usados:
Pão e Vinho

Os atos simbólicos:
1) O partir do pão (um pão só) e o entregar o cálice (um cálice só)
Quase sempre tomamos o partir do pão como um símbolo da morte de Cristo.
Entretanto, parece-nos que neste momento não é dado com este sentido.
O pão era quebrado, não cortado, e era quebrado para compartilhar com os outros.
Era uma preliminar para comer, participar e compartilhar a refeição. De fato, a Ceia do
Senhor é chamada de “partir do pão” porque era um tempo de comunhão, de comunhão
com o Senhor e com outros (Atos 2:42, 46; 20: 7, 11 ; 1 Coríntios 10:16 b).

Sua morte é certamente retratada no pão e no cálice que juntos retratam uma vida
sem pecado dada na morte como nosso substituto para a penalidade do pecado.
Mas o partir do pão significa o conceito de compartilhar e participar do Senhor em
comunhão. Fala de Sua oferta de Sua vida a nós e de nossa necessidade de compartilhá-lo
com os outros (ver Lucas 22:17; 24: 30-31 ).
Paulo focaliza nossa atenção exatamente nisso em 1 Coríntios 10:16 b, que diz: " O
pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo??"

2) Comer o pão e beber o cálice que é dado e compartilhado


Retrata a nossa responsabilidade e resposta humanas. Esta parte da celebração
retrata a fé na pessoa e na presença de Jesus Cristo. Indica nossa fé na vida que Ele nos
oferece, tanto a vida espiritual (vida abundante) como a vida eterna.

Além disso, deve nos lembrar de nossa necessidade de nos alimentarmos ou


vivermos diariamente em virtude de quem Cristo é, e o que Ele fez por nós e é para nós.
Deve indicar nosso desejo de continuar a ter comunhão com Ele e desfrutar Sua
presença e Seu ministério em nossas vidas através da Palavra e através da oração.
Por isso certamente, na noite em que Jesus está celebrando a Ceia ele faz a
declaração de João 15, sobre a videira e seus ramos e a ligação necessária para que haja
vida nos ramos, haja frutos nos ramos... podemos pensar também na nossa identificação
com nosso Senhor...
SIGNIFICADO DA CEIA DO SENHOR EM SEU ELEMENTO TEMPO
EM RELAÇÃO AO PASSADO
A Ceia é, em primeiro lugar e acima de tudo, uma lembrança da morte de Cristo
como o evento climático que trouxe a promessa do perdão dos pecados e a reconciliação
com Deus. Trata do passado e do fato da remoção da pena do pecado. É por isso que Paulo
disse: "quantas vezes você comer o pão e beber o cálice, você proclamará a morte dele até
que Ele venha" ( 1 Co 11:26 ).

O pão e o vinho separados significam seu corpo e sangue, e juntos falam de Sua
morte sacrificial como o Cordeiro de Deus. Foi preciso uma pessoa perfeita e sem pecado,
o Senhor Jesus, morrendo por nós para pagar pelos nossos pecados. Mas há mais, e isso é
tão importante!

EM RELAÇÃO AO PRESENTE
A Ceia é uma lembrança de nossa atual comunhão com Cristo e de Sua presença
conosco.

Não é a recordação de uma figura da história que há muito já passou, mas a


proclamação da morte do Senhor ressuscitado que está presente na igreja. Aquele que
convidou os discípulos a compartilhar a última Ceia continua a ser o verdadeiro Anfitrião
em cada culto de comunhão. A Ceia é do Senhor:
Ele foi o instituidor
Ele é o anfitrião
Ele é a pessoa central

Como 1 Coríntios 10:16 declara, a Ceia é uma participação na pessoa e obra de


Cristo.
A ação exterior de comer e beber, portanto, deve ser uma expressão de uma
comunhão interior e uma fé interior de quem está contando com o valor do Salvador como
a fonte de sua própria vida espiritual. É um lembrete de nossa necessidade e Sua
disponibilidade sempre presente para ser a fonte de nossa vida diária.

EM RELAÇÃO AO FUTURO

A Ceia do Senhor não apenas olha para o primeiro advento de Cristo e da cruz, mas
olha para frente com alegria e expectativa para o futuro e nossa parceria com Ele no futuro
reino quando todos os nossos inimigos (pecado, Satanás, o sistema mundial, e a morte)
será colocada sob seus pés e Ele reinará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Como crentes em Cristo, estaremos lá com Ele naquele lugar glorioso, e se tivermos
vivido em virtude de Sua vida pela fé, conheceremos as alegrias das recompensas,
reinando com Ele em Sua glória.

Então, compartilhar juntos na Ceia do Senhor não só olha para o passado e nos
lembra das realizações da morte do Salvador, mas também deve ser uma antecipação do
futuro e deve nos lembrar da necessidade de viver como estrangeiros, como aqueles que
vivem para os tesouros eternos, e não para os prazeres passageiros desta vida (veja
Hebreus 11:25 ; 1 Pedro 1: 17-19; 2:11 ).

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