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Paulo Renato Ernandorena

Eduardo Juan Soriano-Sierra

A Mediação na Tutela
Coletiva Apoiada pela
Gestão do Conhecimento
Emancipação de Stakeholders a partir do
Gerenciamento de Conflitos
Socioambientais
(Contribuições para a Democracia Distribuída)

Editora Lumen Juris


Rio de Janeiro
2016
SUMÁRIO

LISTA DE QUADROS .................................................................. XVII

LISTA DE FIGURAS ...................................................................... XIX

PREFÁCIO .................................................................................. XXI

APRESENTAÇÃO DA OBRA PELO AUTOR PAULO RENATO


ERNANDORENA ........................................................................ XXV

CAPÍTULO 1- CONFLITO ............................................................... 1


1.1 Origens do Conflito ........................................................... 1
1.2 Definições de Conflito ....................................................... 4
1.3 O Estigma Negativo do Conflito ....................................... 5
1.4 O Conflito como Parte da Natureza Humana ................... 8
1.5 Classificação dos Conflitos ................................................. 9
1.6 Violência, Luta e Combate .............................................. 12
1. 7 Conflito, Disputa e Competição ...................................... 15
1.8 Sociologia do Conflito .................................................... 16
1.8.1 O conflito social. ........................................................ 20
1.8.2 Os papéis sociais ........................................................ 21
1.8.3 Sanções sociais ........................................................... 23
1.9 Cultura do Conflito .......................................................... 23
1.10 Conflito e Democracia ................................................... 24
1.ll Conflito como Força Transformadora ............................ 26
CAPÍTULO 2- OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS
29
E A TUTELA COLETIVA ...................................................................
2.1 Conflitos Socioambientais ............................................... 29
2.2 Definições para Conflitos Socioambientais .................... 33
2.3 Os Conflitos Ambientais como Fenômenos Complexos ... 38
2.4 Os Conflitos Socioambientais Reclamam Estratégias
Próprias ................................................................................. 43
2.5 A Tutela Coletiva no Brasil ............................................ 45
2.6 A Indisponibilidade do Interesse Público AmbientaL .... 49
2.7 O Monopólio Estatal para a Tutela Coletiva .................. 50
2.8 A Legislação Ambiental e o Positivismo Jurídico ........... 52
CAPfruLO 3 - A CRISE DO DIREITO E OS MEIOS EXTRAJUDICIAIS
DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ....................................................... 57
3.1 A Crise do Direito ........................................................... 57
3.2 Tentativas de Resolver os Litígios sem Processo .............. 62
3.3 Política Pública de Tratamento Adequado dos Conflitos .... 64
3.4 Origens e Modalidades dos Meios Extrajudiciais
de Resolução de Conflitos ..................................................... 67
3.5 Técnicas Extraprocessuais de Tutela Coletiva ................ 77
3.6 A Resolução Negociada de Conflitos Socioambientais ... 83
3.7 A Mediação de Conflitos Socioambientais como Tendência
Evolutiva das Técnicas Extraprocessuais de Tutela Coletiva .... 89
CAPITULO 4 A lNSTITUCIONALIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO NO BRASIL .... 97
4.1 Origens da Mediação ....................................................... 97
4.2 Evolução do Instituto .................................................... 100
4.3 A Mediação como Política Pública ................................ 104
4.4 A Escola Nacional de Mediação
e Conciliação - ENAM ........................................................ 108
4.5 A Estratégia Nacional de Não Judicialização
- ENA]UD ........................................................................... 109
4.6 A Institucionalização da Mediação no Brasil ................ 110
4.7 O Novo Código de Processo Civil ................................ 113
4.8 A Lei da Mediação ......................................................... 118
4.9 Microssistema de Justiça Consensual ............................ 123
CAPÍTULO 5 - TEORIA GERAL DA MEDIAÇÃO ............................... 125
5.1 Campos Teóricos da Mediação ...................................... 125
5.1.1 Processos individuais ............................................... 126
5.1.2 Processos sociais ....................................................... 128
5.1.3 Processos estruturantes ............................................ 129
5.1.4 Processos racionais/matemáticos ............................. 130
5.2 Princípios da Mediação .................................................. 131
5.2.1 Princípio da neutralidade
e imparcialidade de intervenção ....................................... 13 2
5.2.2 Princípio da consciência relativa ao processo ......... 133
5.2.3 Princípio do consensualismo processuaL ................ 134
5.2.4 Princípio da decisão informada ................................ 134
5.2.5 Princípio da confidencialidade ................................ 135
5.2.6 Princípio do empoderamento .................................. 135
5.2.7 Princípio da validação .............................................. 136
5.2.8 Princípio da simplicidade ......................................... 13 7
5.2.9 Outros princípios ..................................................... 137
5.3 Competências do Mediador ........................................... 13 7
5.4 Processo, Técnica, Método ou Arte? ............................. 142
5.5 A Fraternidade é o Embasamento Teórico da Mediação ..... 147
5.6 A Mediação se Insere no Paradigma Emergente
das Ciências Sociais ............................................................ 152
5.7 Transformando Competição em Cooperação ................ 155
CAPÍTULO 6- A MEDIAçÃo AMBlENTAL. ................................... 161
6.1 A Mediação Ambiental no Plano Internacional ........... 161
6.2 A Mediação Ambiental no Brasil .................................. 165
6.3 Vantagens da Mediação Ambiental... ............................ 169
6.4 Limites da Mediação AmbientaL ................................. 172
6.5 Críticas à Mediação Ambiental ..................................... 174
CAPÍTULO 7 ]UDlCIALIZAÇÃO DOS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS
E LICENCIAMENTO SOCIAL ........................................................... 181
7.1 A ]udicialização dos Conflitos Socioambientais e a Insegu-
rança] urídica ....................................................................... 181
7.2 Licenciamento SociaL ................................................... 183
7.3 Capital Social ................................................................. 187
CAPÍTULO 8 DEMOCRACIA E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS ................. 191
8.1 Democracia ................................................................... 192
8.1.1 Democracia no Brasil.. ............................................. 195
8.1.2 Cidadania e participação ......................................... 198
8.1.3 Processo participativo ............................................. 199
8.2 As Audiências Públicas .................................................. 202
8.2.1 Origem e amparo legal das audiências públicas ...... 203
8.2.2 Ausência de um marco regulatório próprio ............ 205
8.2.3 Finalidade e alcance das audiências públicas .......... 210
8.3 Ausência de Mecanismos de Resolução de Conflitos nas
Audiências Públicas ............................................................ 215
CAPÍTULO 9 O PAPEL DAS TECNOLOGIAS DA INFOIU.1AÇÃO
E DA GESTÃO DO CONHECIMENTO NO TRATAMENTO
DOS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS .............................................. 217
9.10 Conhecimento Humano ............................................ 219
9.2 O Conhecimento como Valor. ....................................... 220
9.3 Criação do Conhecimento ............................................. 227
9.4 A Gestão do Conhecimento .......................................... 228
9.5 Gestão do Conhecimento Comunitário ......................... 230
9.6 Redes Sociais .................................................................. 233
9.7 Ferramentas de Apoio à Mediação ................................ 237
9.8 Ferramentas de Apoio às Audiências Públicas ............. 240
9.8.1 Plataformas colaborativas: cidades inteligentes e wiki-
cidadania ........................................................................... 246
9.9 Enlace ............................................................................. 247
CAPÍTULO 10 - MAIS ALÉM DO ACORDO: A tvlEDIAÇAo TRANSFORMA-
DORA E A MEDIAçAO EMANCIPATÓRlA .......................................... 251
10.1 A Mediação Transformadora ....................................... 252
10.2 Mediação Emancipatória ............................................ 259
10.2.1 Características da Mediação Emancipatória nas Audi-
ências Públicas .................................................................. 263
10.2.2 Embasamento Teórico ............................................ 266
10.2.3 Razões de Ordem Prática para a Mediação das Audi-
ências Públicas .................................................................. 270
10.2.4 Aspectos Procedimentais ...................................... 272
10.2.5 Mediação em Audiências Públicas nos Estados Uni-
dos ..................................................................................... 274
10.2.6 Benefícios da Mediação nas Audiências Públicas .. 275
10.3 A Mediação nos Licenciamentos Sociais e nos Ajusta-
mentos de Conduta ............................................................. 277
10.4 As Contribuições da Gestão do Conhecimento .......... 278
PALAVRAS DE ENCERRAMENTO (Free Thinking) ........................... 281
REFERÊNCIAS ............................................................................. 283

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