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---- O Amor, o segredo da revolução.

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Pr. Emerson Roberto.
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“Os segredos para se tornar uma igreja amorosa”


Romanos.14 e 15

Ponto de Partida.
Aleluia! A vida com Jesus é muito maravilhosa. Chegamos ao fim da nossa conferência e já aprendemos
princípios preciosos que precisamos praticar se queremos ver a revolução do amor e cuidado acontecendo em nossa
igreja.
Vamos relembrar esses princípios:

1. Ter o coração do bom Pastor.


2. O Fator Barnabé.
3. Amor, o segredo da revolução.
4. Tornar-se uma igreja amorosa e acolhedora.

Hoje quero encerrar destacando mais três segredos indispensáveis para nos tornar uma igreja amigável e
acolhedora.

O quarto segredo é...


Pensar coletivamente.
“Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é mau
para o homem o comer com escândalo”. (Romanos 14.20)

Devemos cuidar-nos de dizer e fazer coisas que possam fazer que outros tropecem e caiam. Um significa um
grau menor de ofensa, o outro um maior, os quais podem ser ocasião de pena ou de culpa para nosso irmão.
Quando minha liberdade limita o trabalho de Deus, então eu tenho um problema. Eu tenho que ser sensível à
forma como a minha liberdade, potencialmente, provoca um irmão mais fraco a tropeçar.
Não posso servir de escândalo para meu irmão cair, pecar ou se afastar. Quando faço isso estou sendo
insensível quanto à minha liberdade. Alguém pode dizer: “Não estou nem ai!”, mas essa perspectiva é totalmente
carnal e até demoníaca.
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Como fazer para que minha liberdade não provoque escândalo ao meu irmão? Como desenvolver atitudes
condizentes à minha fé e prática sem trazer problemas ao meu irmão?

Dizendo não ao “eu” e sim a “nós”

“Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus” (Efésios
2.19)
Na família não dizemos mais, isso é meu, dizemos isso é nosso. Agora fazemos parte de uma família, essa
família chamada Igreja tem tudo, e tudo é de todos. Ninguém pode dizer que isso ou aquilo é seu, mas que o que tem
aqui é de todos.
Quando coloco o EU acima do NÓS vemos um espírito de rebeldia aos ensinos de Jesus e sobretudo ao
entendimento do Cristianismo que Deus é tudo em todos.
“E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos”. (1 Coríntios 12.6)
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“Quando, porém, todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se sujeitará àquele que
todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos”. (1 Coríntios 15.28)

“…no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre;
porém Cristo é tudo em todos.” (Colossenses 3.11)

Ainda que alguns sejam fracos e outros são fortes, todos devem, não obstante, estar de acordo em não viver
para si mesmos. Ninguém que tenha dado seu nome a Cristo tem permissão para ser egoísta; isso é contrário ao
cristianismo verdadeiro.
“Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois
quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que
aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?” (Lucas
9.23-25)

A atividade de nossas vidas não é comprazer a nós mesmos, senão comprazer é o que faz a Cristo o todo em
tudo. Embora os cristãos sejam de diferentes forças, capacidades e costumes em questões menores, ainda assim, todos
são do Senhor; todos olham a Cristo, o servem e buscam ser aprovados por Ele.
“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”
(Romanos 11.36)

Quinto segredo ...

Não falar mal.


“Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme,
porque poderoso é o Senhor para o firmar.” Rm.14.4

“Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o
tribunal de Deus”. (Romanos 14.10)

“Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a
trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o
argueiro que está no olho de teu irmão”. (Lucas 6.42)

Devemos julgar-nos a nós mesmos, e julgar nossos próprios atos, porém sem fazer de nossa palavra uma lei
para ninguém. Não devemos julgar duramente os nossos irmãos sem ter base. Não devemos fazer o pior da gente. Aqui
há uma repreensão justa para todos os que brigam com seus irmãos por faltas pequenas, enquanto eles se permitem as
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grandes.
Alguns pecados são como ciscos, enquanto que outros são como vigas; alguns são como um mosquito, e
outros são como um camelo. Não é que haja pecado pequeno; se for como um cisco ou um argueiro, está no olho; se
for um mosquito, está na garganta; ambos são dolorosos e perigosos, e não podemos estar nem cômodos até que saiam.
O que a caridade nos ensina a chamar não mais que palha no olho alheio, o arrependimento e a santa tristeza
nos ensinará a chamá-lo de viga no nosso. Estranho é que um homem possa estar num estado pecaminoso e miserável,
e não percebê-lo, como um homem que tem uma viga em seu olho e não a leva em conta; mas o deus deste mundo lhes
cega o entendimento.
Aqui há uma boa regra para os que julgam: primeiro reformem-se a vocês mesmos.

“Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor
julgará o seu povo”. (Hebreus 10:30)

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“Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber”. (1 Coríntios 8.2)

“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e
julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz”. (Tiago 4.11)

“Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos
com temor durante o tempo da vossa peregrinação” (1 Pedro 1.17)

Ele é o Senhor dos que estão vivos e os conduz; e aos que estão mortos, os revive e levanta. Os cristãos não
devem julgar-se nem desprezar-se uns a outros, porque tanto uns como outros devem render contas daqui a pouco.
Uma consideração do crente acerca do grande Dia do Juízo, deveria silenciar os juízos apressados. Que cada
homem esquadrinhe seu coração e sua vida; aquele que é estrito para julgar-se e humilhar-se, não é apto para julgar e
desprezar a seu irmão.

Lembrar-Se: Olhe Para Você Primeiramente, Olhe O Seu Pecado

3 encontros com Jesus me fazem desenvolver esse pensamento: Zaqueu, a mulher adúltera e o jovem rico.

1º Zaqueu – ao encontrar-se com Jesus, seu afã era uma mudança de vida, ele queria ver Jesus, e Jesus fez mais, foi à
sua casa. Esse encontro com Jesus fez Zaqueu olhar para seu pecado e mudar de vida.
“Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens;
e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais”. (Lucas 19.8)

Zaqueu publicamente deu provas de ter chegado a ser um verdadeiro converso. Não busca ser justificado por
suas obras como o fariseu, mas por suas boas obras demonstrará a sinceridade de sua fé e o arrependimento pela graça
de Deus.
Ele olhou para si primeiramente, viu que o dinheiro, a fama, a posição social e sua ação corrupta quanto aos
impostos lhe impediam de ter um relacionamento com Jesus.
Ao olharmos primeiramente para nossos impedimentos, teremos com toda convicção um bom entendimento
quanto a minha liberdade e quanto aquém estou de julgar alguém.

2º A mulher adúltera – acusada por homens que queriam testar Jesus, levam-na para o apedrejamento (julgamento
sumário para alguém pega em adultério). Ao falarem com Jesus eles são surpreendidos com um julgamento pessoal
inquestionavelmente necessário antes de julgarmos alguém:
“Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o
primeiro que lhe atire pedra”. (João 8.7)

Cristo não achou defeito na lei nem escusou a culpa da mulher prisioneira; tampouco levou em conta o
pretendido zelo dos fariseus. Condenam-se a si mesmos os que julgam outrem e, ainda assim, fazem o mesmo. Todos
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os que de alguma forma são chamados a culpar as faltas do próximo, estão especialmente preocupados em olhar-se a si
mesmos e manter-se puros.
“Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti
mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas. Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo
a verdade contra os que praticam tais coisas. Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes
as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?” (Romanos 2.1-3)

3º Jovem Rico – homem que chama o Mestre de bom, que era cumpridor de suas tarefas religiosas, mas que tinha a
dúvida de como herdar a vida eterna. Sua dúvida assumida, não apenas como uma questão teológica, vingou ser uma
carga pecaminosa pesada que ele insistiu em carregar. Jesus indicou a ele:
“Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um
tesouro nos céus; depois, vem e segue-me”. (Lucas 18.22)
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Muitos têm muitas coisas elogiáveis em si, mas perecem por falta de uma coisa; este rico não podia aceitar as
condições de Cristo que o separariam de seu patrimônio.
Muitos que detestam deixar a Cristo, contudo, o deixam. Depois de longa luta com suas convicções e suas
corrupções, ganham as corrupções. Lamentam-se muito de não poder servir ambos, mas se devem deixar a um,
deixarão a seu Deus, ao seu lucro mundano.
Aquele homem olhou primeiramente para seus bens, não pensou em seus pecados, na verdade seus pecado era
o amor as coisas materiais, o amor ao mundo. Por isso não deixou Jesus imperar em sua vida.
Quando não deixo minha liberdade para abençoar meu irmão que se escandaliza comigo, faço como o jovem
rico, penso mais em mim e nas minhas coisas que no Senhor Jesus.

Sexto segredo...
Respeitar a opinião dos outros.
“A fé que tens, guarda-a contigo mesmo diante de Deus. Feliz é aquele que não se condena naquilo que
aprova”. (Romanos 14.22)

O entendimento de Paulo neste verso é que tudo que cremos que tem a ver com a nossa fé e pode escandalizar
o meu irmão ou outra pessoa devo guardar diante de Deus. Será bem-aventurado aquela pessoa que não se condena
naquilo que ele acredita, mas vive a vigiar que sua fé não atrapalha a do outro.
Em palavras práticas o que isso significa? Que eu não devo fazer da minha opinião cavalo de batalha, forçando
com que ela subjugue meu irmão em Cristo, isto é, não devo forçar que minha opinião sobrepuje a do outro.
Isso é respeito! Respeitar a opinião alheia é uma questão espiritual, social, pedagógica e moral. O respeito é
uma posição bíblica que Jesus mostra como uma Lei áurea.
“Portanto, tudo que quereis que os homens vos façam, fazei também a eles, porque esta é a Lei e os profetas”
(Mateus 7.12)

Princípios Da Concordância Na Igreja:

1º Não concordar, não significa fazer discórdia ou dissecção.


“Irmãos, rogo-vos em nome do nosso Senhor Jesus Cristo que entreis em acordo quanto discutirdes e não haja
divisões entre vós; pelo contrário, sejais unidos no mesmo pensamento e no mesmo parecer”. (1Co.1.10)
O problema aqui não está relacionado a partidos, dissecções ou outros assuntos que podem trazer partidos na
Igreja. Há um entendimento no Novo Testamento que a Igreja do Senhor Jesus não pode viver com brigas, discussões
tolas ou em pede guerra.
A questão aqui de Romanos é que não podemos forçar que os outros tenham a nossa opinião, gerando nisso
todos esses fatores negativos no seio da Igreja.
Todos têm direito de não concordar com certos assuntos, mas a maneira que nos posicionamos quanto a isso
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que é condenado por Paulo. O direcionamento é que devemos guardar isso com Deus.
Paulo diz, sobre estes assuntos controvertidos, mantê-los entre você e o Senhor. Vá em frente e desfrute da sua
liberdade, mas não a ostentando. Aproveite a sua liberdade, mas com privacidade. Você pode praticar sua liberdade
sem escandalizar o outro.

“Se possível, o que depender de vós, vivei em paz com todos os homens”. (Romanos 12:18)

2º As picuinhas na igreja dizem mais sobre nós do que pensamos.


“Pois nosso motivo de orgulho e este: o testemunho da nossa consciência de que temos vivido no mundo,
principalmente em relação a vós, em santidade e sinceridade que vem de Deus, não em sabedoria carnal, mas
na graça de Deus”. (2 Coríntios 1.12)

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Muitos que desejam a paz e falam dela em voz alta, não seguem as coisas que fazem a paz. Mansidão,
humildade, abnegação e amor, essas são coisas que fazem a paz. Não podemos edificar um sobre outro enquanto
brigamos e contendemos.
“Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura
carnais, e não andais segundo os homens?” (1 Coríntios 3.3)

Ponto de Final.

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