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Pronomes Pessoais

Os pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoa do discurso e são


classificados em dois tipos: Pronomes Pessoais do Caso Reto: exercem a função de
sujeito, por exemplo: Eu gosto muito da Ana.
Pronomes Pessoais do Caso Oblíquo: substituem os substantivos e complementam os
verbos, por exemplo: Está comigo seu caderno.

Pessoas Verbais Pronomes do Caso Reto Pronomes do Caso Oblíquo


1ª pessoa do singular eu me, mim, comigo
2ª pessoa do singular tu, você te, ti, contigo
3ª pessoa do singular ele, ela o, a, lhe, se, si, consigo
1ª pessoa do plural nós nos, conosco
2ª pessoa do plural vós, vocês vos, convosco

3ª pessoa do plural eles, elas os, as, lhes, se, si, consigo.

Os pronomes possessivos são aqueles que transmitem a ideia de posse, por


exemplo: Essa caneta é sua?

Pessoas Verbais Pronomes Possessivos


1ª pessoa do singular (eu) meu, minha (singular); meus, minhas (plural)
2ª pessoa do singular (tu, você) teu, tua (singular); teus, tuas (plural)
3ª pessoa do singular (ele/ela) seu, sua (singular); seus, suas (plural)
1ª pessoa do plural (nós) nosso, nossa (singular); nossos, nossas (plural)
2ª pessoa do plural (vós, vocês) vosso, vossa (singular); vossos, vossas (plural)
3ª pessoa do plural (eles/elas) seu, sua (singular); seus, suas (plural)

Os pronomes demostrativos são utilizados para indicar algo. Reúnem palavras


variáveis (esse, este, aquele, essa, esta, aquela) e invariáveis (isso, isto, aquilo)

Pronomes
Singular Plural Exemplos
Demostrativos

esta, essa, estas, essas, Essa camisa é muito linda.


Feminino
aquela aquelas Aquelas bicicletas são boas.

Este casaco é muito caro.


este, esse, estes, esses,
Masculino Eu perdi aqueles bilhetes de
aquele aqueles
cinema.
Trecho de artigo de opinião sobre violência, escrito por Macaé Evaristo

“A escola pública é uma política de promoção da cidadania de caráter universal,


inclusivo”. Isso implica uma educação provedora, acolhedora e, sobretudo, transformadora
para que o exercício pleno dos deveres e direitos seja de fato uma conquista de todos.
Segundo a edição de 2016 do Mapa de Violência, jovens, no intervalo de 15 a 29 anos de
idade, representaram quase 60% das vítimas de homicídios por arma de fogo no Brasil no
período de 2003 a 2014, embora essa faixa etária representasse não mais do que 27% da
população total. Também de acordo com o Mapa da Violência, a incidência de homicídios entre
pretos e pardos é quase o triplo da verificada na população branca.
Os jovens negros também são os principais alvos da atividade policial e do
encarceramento no Brasil. Estudo do governo federal e do Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento (Pnud), com base em dados de 2012, revelou que 55% dos presos no país
tinham menos de 29 anos de idade e que se encarcerava 1,5 vezes mais negros do que
brancos...”
Trecho de artigo de opinião sobre religião, escrito por Renato Gomez

“... A resposta pra essa pergunta é simples: a indefinição do limite entre fé e alienação.
Quando as pessoas deixam de ter fé, pra acreditar cegamente nas pessoas que representam
sua religião, elas passam a deixar que a religião domine suas vidas indiscriminadamente. Todo
indivíduo necessita de algo para acreditar, de um norte em sua vida. O problema é quando o
indivíduo acredita que a sua verdade é a verdade absoluta. Isso gera pessoas que se
desfazem de todos os seus bens materiais em nome da igreja, religiões que enriquecem a
custa da fé das pessoas, pessoas e religiões que justificam atitudes discriminatórias através de
sua crença, pessoas que acreditam que Deus dá ou tira bens materiais, e entre várias outras
situações, o charlatanismo de um modo geral.
Deus tem coisas mais importantes pra se preocupar do que os bens materiais de cada
um, ou do que admirar a estética e grandiosidade arquitetônica de templos e igrejas. Líderes
religiosos também têm coisas mais importantes a fazer do que se preocupar com discussões
através da religião, ou com o enriquecimento material usurpado através do empobrecimento
espiritual das pessoas. A representatividade de um líder religioso é formadora de opinião, é
deve ser utilizada com responsabilidade para não fundamentar atos de discriminação. Ao invés
de discutir através da religião, que tal discutir religião?
Religião se discute sim, provamos com os cultos e atividades ecumênicas, que podemos
achar um objetivo em comum entre as religiões, seja de cunho espiritual, sejam de cunho
social. O “importante é respeitar a crença de cada um, definindo bem os limites entre fé e
alienação...”

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