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Tendinite/ tendossinovite/ ruptura dos tendões

Normal
Tendinite
Tendossinovite
Ruptura do tendão
dentro da bainha
sinovial

alta média baixa

1
Pisos moles
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela

Pisos moles Tensão ao nível dos tendões


Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela

Condição física

2
Pisos moles Tensão ao nível dos tendões
Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela

Condição física

Treino

↑ da resistência do
tendão

Pisos moles Tensão ao nível dos tendões


Recepção de um salto
Corrida
Escorregadela

Novo Condição física


Treino impróprio para o trabalho
Após período de inactividade
Treino

Não suporta as forças


de tensão ↑ da resistência do
tendão
tendinite

3
•Após uma tendinite o cavalo fica mais susceptível a
recidivas (menor elasticidade do tendão cicatrizado)

•Lesão articular num membro → esforço adicional do


outro membro → tendinite

Nota:  Poderá claudicar no membro contrário ao


que tem o inchaço no tendão

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Fisiopatogenia

Trauma no tendão

28
Trauma no tendão separação das fibras

hemorragia, edema

Trauma no tendão separação das fibras

degenerescência
celular hemorragia, edema

enfraquecimento
do tendão

29
Trauma no tendão separação das fibras

degenerescência
celular hemorragia, edema

inflamação
enfraquecimento
do tendão

Trauma no tendão separação das fibras

degenerescência
celular hemorragia, edema

inflamação
enfraquecimento
do tendão

Libertação de enzimas
Interrupção circulação
Quebra das fibras de colagénio sanguínea

30
Necrose

Processo de reparação Fibroblastos migram do


paratendão

Formação de adesões e Síntese de fibras de


fibrose colagénio

Restrição dos movimentos e  da elasticidade do tendão


após a cicatrização

31
Sintomas

1º sinal clínico inchaço ligeiro e o calor

Se o stress no tendão continua a inflamação progride


 claudicação

•Flácido
•↑ da temperatura

•Inchaço que ↑ ao longo do


tempo
•Claudicação

Casos ligeiros pode não


existir claudicação

Ergue-se o membro para


conseguir separar os tendões

32
 tendinite ou tendossinovite aguda

Inchaço doloroso associado a uma


deformidade mínima do tendão e/ou
da bainha sinovial

 tendinite ou tendossinovite crónica

Inchaço firme algumas vezes doloroso com ou sem calor e


associado a deformidade do tendão e espessamento da bainha

Adesões ou espessamento → difícil a separação

Quando se eleva o
outro membro o
boleto desce

Inchaço

33
Ant esq

Diagnóstico

34
Ecografia

Tricotomia
Gel

Ecografia

Extensão da lesão

Monitorizar o tratamento

Sonda de 7,5 mHz

“standoff pad”

35
Transversal → separação das fibras,
descontinuidade, área do tendão e
cicatrizes peritndinosas

Longitudinal

36
qualidades das fibras, alinhamento e extensão da lesão

Tendões e
ligamentos dos
membros dos
equinos

37
Tendões e
ligamentos dos
membros dos
equinos

Anatomia
Tendão extensor digital comum

Tendão extensor digital lateral

Tendão flexor digital superficial

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório proximal

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

Ligamentos sesamoideus

38
Anatomia

Tendão extensor
digital comum

Tendão extensor
digital lateral

Anatomia
Tendão extensor digital comum

Músculo EDC

Insere-se no processo extensor


da 3ª falange

Tendão extensor digital lateral

Músculo EDL

Insere-se na 1ª falange no
membro anterior e no TEDC no
membro posterior

39
Anatomia
Tendão extensor digital comum

Músculo EDC

Insere-se no processo extensor


da 3ª falange

Tendão extensor digital lateral

Músculo EDL

Insere-se na 1ª falange no
membro anterior e no TEDC no
membro posterior

Anatomia

Tendão flexor
digital superficial

Ligamento
acessório proximal

40
Anatomia

Tendão flexor digital


superficial

Músculo F D S

Insere-se na
extremidade distal da 1ª
falange e na
extremidade proximal da
2ª falange.

Anatomia

Tendão flexor digital


superficial

Músculo F D S

Insere-se na
extremidade distal da 1ª
falange e na
extremidade proximal da
2ª falange.

41
Anatomia

Ligamento acessório proximal

Faz uma ponte entre a parte


distal do rádio e o TFDS

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

42
Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Bordo medial Bordo lateral


arredondado afiado

43
Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

44
Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

45
Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão flexor digital superficial

46
Anatomia

Tendão flexor digital superficial

Anatomia

Tendão extensor digital comum

Tendão extensor digital lateral

Tendão flexor digital superficial

Ligamento acessório proximal

Tendão flexor digital profundo

Ligamento acessório distal

Ligamento suspensor

47
Anatomia

Tendão flexor
digital profundo

Ligamento
acessório distal

Anatomia

Tendão flexor digital Profundo

Músculo F D P

Insere-se na extremidade
palmar da 3ª falange

48
Anatomia

Ligamento acessório distal

Continuação do ligamento
anular palmar comum do
carpo

Une-se ao TFDP a meio


do metacarpo

Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal

49
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal

Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal

TFDS TFDS
TFDP TFDP

LA LA

50
Anatomia
Membro posterior Ligamento
acessório mais fino

Membro posterior Membro anterior

Anatomia
Membro posterior Ligamento
acessório mais fino

Membro posterior Membro anterior

51
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal

Anatomia
Ligamento acessório vai unindo-se
ao tendão flexor digital profundo

52
Anatomia

Anatomia

53
Anatomia

LAD

LAD

LAD

Anatomia

54
Anatomia

Anatomia

55
Anatomia

TFDS

TFDP
1a
CC

LA

LS
3ºMtc

56
TFDS

TFDP
1a
CC

LA

LS
3ºMtc

Mudar Angulação da sonda Ver as margens dos tendões

Ligamento acessório
Ligamento suspensor

Remover “standoff pad”

TFDS
TFDP
CC
LA 1b

Vasos

LS

3ºMtc

57
TFDS

TFDP

LA
2a
V

LS
3ºMtc

Artefacto no LS (vasos palmares a este)

TFDS

TFDP

LA
V
2b
LS

3ºMtc

58
TFDS

TFDP

LA

3a
LS

Para ver os braços do LS retirar o “standoff pad”

BSD

LS 3b

3ºMtc

59
BSD
TFDS
TFDP

OS
ISL 3c
3ºMtc

Lesão tipo 1- ↑ da área, perca de densidade das fibras


(hipoecogénica)

60
Tipo 2 - núcleo < que 50% da área

Tipo 3- núcleo > 50% da área

61
Tipo 4- núcleo do tamanho do tendão

Longitudinal → qualidades das fibras, alinhamento e


extensão da lesão

Verificar a existência de adesões

62
Termografia

63
Desmite do ligamento
acessório distal

Desmite do ligamento acessório distal

TFDP

4ºMT
LAD
3ºMT

64
Etiologia

Hiperextensão

Escorregadelas

Pinças compridas e talões


baixos

Comum em cavalos de
obstáculos
 do stress no ligamento

Etiologia

Hiperextensão

Escorregadelas

Pinças compridas e talões


baixos

Comum em cavalos de
obstáculos
 do stress no ligamento
Tendinites no TFDS

Tendinites no TFDP

65
Desmite do ligamento Menos
↑ stress acessório elástico

Menos
Tendinites no TFDP ↑ stress
elástico

Idade → quanto mais velho o animal mais


susceptível o ligamento (mais comum em cavalos
mais velhos que 8 anos)

Pouco comum em cavalos de corrida

História clínica

Após um salto largo / água

Após uma tendinite do TFDS → ↑ stress no TFDP e no LA

66
Sinais clínicos

Claudicação ligeira a moderada

Inchaço na parte proximal da


região do metacarpo
(predominantemente lateral, 2/3
proximais do Mtc)

Palpação

Pressão digital  dor

Mais fácil com o membro em flexão

67
Palpação difícil diferenciar
LA e TFDP

TFDS (menos frequente)

Casos crónicos  podem


desenvolver deformidade flexora
interfalângica

Geralmente afecta um só membro


mas pode ser bilateral

TFDS

TFDP
1a
CC

LA

LS
3ºMtc

Diagnóstico

Ecografia

68
Angulação → sonda ↑↓ Ver as margens dos tendões

Lesão deve ser examinada com a sonda na perpendicular

LA
Angulação
LS

Remover “standoff pad”

Ligamento acessório

•Normalmente é o mais ecogénico

•Bordos bem definidos

1b

69
TFDS

TFDP

LA
2a
V

LS
3ºMtc

Artefacto no LS (vasos palmares a este)

2b

70
Hipoecogenecidade vai
de localizada até
generalizada envolvendo
todo o ligamento

Alargamento do ligamento  preenche o espaço entre o


ligamento suspensor e o ligamento acessório

LA toca no LS → um
deles está ↑

Excepção → origem do LS

Alargamento pode
estender-se à volta dos
bordos do TFDP
(principalmente o bordo
lateral)

1B – 2A

Bordos do ligamento indistintos

Casos agudos  Hipoecogenecidade com perca do


padrão linear estriado

71
1B
Pequenas áreas de ruptura de fibras

1B – 2A

Lesão em núcleo menos frequentes


comparativamente ao TFDS

72
2B
Ruptura completa Pouco comum

Ausência de fibras
Examinar o TFDP

Tendinite do
TFDS

2A
Tecido fibroso hiperecogénico
Adesões com o TFDS, TFDP e com LS

Difícil de distinguir as margens do TFDP e TFDS

73
2A
Casos crónicos  ganha maior parte da ecogenecidade
mas mantêm-se alargado, é frequente que o padrão
linear e estriado não reapareça

74
Examinar o TFDS  lesão concorrente

Examinar o TFDP → principalmente em cavalos


recurrentes

Desmite do ligamento
suspensor

75
Anatomia

Parte proximal  3º MT e fileira distal dos ossos do carpo

Parte distal  divide-se nos braços abaxial e liga-se aos


correspondentes sesamoides  continua distalmente e
dorsalmente até se ligar ao tendão extensor

Anatomia

Ligamento suspensor

76
Anatomia

Ligamento suspensor

Origem na fileira distal dos


ossos do carpo

Desce ao longo da canela


entre o 2º e 4º metacarpo

Anatomia

Ligamento suspensor

Origem na fileira distal dos


ossos do carpo

Desce ao longo da canela


entre o 2º e 4º metacarpo

77
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor

Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor

Origem do LS

78
Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor

Origem do LS

Anatomia
Tendão flexor digital superficial
Tendão flexor digital profundo
Ligamento acessório distal
Ligamento suspensor

TFDS TFDS
TFDP TFDP

LA LA

LS LS

Origem do LS

79
Anatomia
Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt

Anatomia
Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt

80
Anatomia
Ligamento suspensor
Desce ao longo da parte palmar do 3º Mt entre
o 2º e 4º Mt

Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos

81
Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos

Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos

82
Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides

Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides

Ligamento suspensor

83
Anatomia
Ligamento suspensor
Na parte distal do metacarpo o LS divide-se
em 2 ramos
Cada ramo une-se a parte proximal dos
sesamoides

Dão origem aos ramos extensores que se unem


ao tendão extensor digital comum

84
Incidência

Trotadores longa fase cranial

Cavalos atletas

85
Compressão no •sesamoidite Compressão no
osso ligamento

Desmite Desmite

Sobrecanas / Compressão no
fractura 2º ou 4º ligamento

Desmite

86
Compressão no Fractura 2º ou 4º
osso

Desmite

Sinais clínicos

Inchaço  sinal clínico mais óbvio

Muitas vezes é o motivo


da chamada
Palpação  dor

Pode suceder em cavalos normais

Casos crónicos  palpar tecido cicatricial /


alargamento do ligamento

87
Claudicação ligeira
Evidenciada no circulo em que o membro afectado
está do lado de fora
Teste flexão +
Baixar o boleto a passo

Poderá claudicar do outro membro

88
Diagnóstico diferencial

Sobrecanas
Tendinites
Sesamoidites
Lesões nos tecidos moles

89
Diagnóstico

N. metacarpopalmar

Palmar

cubital
mediano

cubital
Palmar
lateral
Braço
Palmar Medial
dorsal do
lateral palmar
cubital

Braço
profundo
do n
Mediano palmar
cubital Palmar
medial

Palmar lateral
Braço profundo do palmar lateral
Metacarpo p
medial e lateral Braço para o LS

90
N. mediano
cubital
Palmar lateral
Tibial

Anestesia das origens do ligamento suspensor

91
Diagnóstico

•Termografia

•Raio x  descartar a existência de fracturas

Analisar a extensão da lesão


•Ecografia
Monitorizar o processo de cura

1A

Com stand-off Sem stand-off

92
Desmite do ligamento
suspensor

 Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

 Desmite proximal

 Desmite do corpo LS

 Desmite dos braços do LS

93
Desmite do ligamento
suspensor

 Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

 Desmite proximal

 Desmite do corpo LS

 Desmite dos braços do LS

Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

Sinais clínicos

Claudicação Aguda e severa


Crónica e recorrente ( sem diagnóstico)

Dor à palpação

Inchaço Limitado pelas estruturas vizinhas

Pode ou não ser detectado

94
Claudicação evidenciada no circulo em que o
membro afectado está do lado de fora

Teste flexão positivo

Diagnóstico

Anestesia
Ecografia
Raio x
Cintigrafia

N. mediano
cubital
Palmar lateral
Tibial

95
cubital
mediano

cubital
Palmar
lateral
Braço
Palmar Medial
dorsal do
lateral palmar
cubital

Braço
profundo
do n
Mediano palmar
cubital Palmar
medial

Palmar lateral
Braço profundo do palmar lateral
Metacarpo p
medial e lateral Braço para o LS

Ecografia

Fracturas deslocadas

Imagens longitudinais 
descontinuidade do
Seta aberta  córtex descontinuo / seta fechada
córtex do 3º MT  fractura

Fracturas não deslocadas

Irregularidades da parte palmar do 3ºMt


Desmite embora nos casos agudos possa não
ser evidente

96
Raio X

Fracturas não deslocadas

Lucências em forma de V ou
semicirculares

Desmite do ligamento
suspensor

 Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

 Desmite proximal

 Desmite do corpo LS

 Desmite dos braços do LS

97
Desmite proximal

Todas as disciplinas

Cavalos de ensino num nível avançado

98
Hiper extensão da
Curvilhões
articulação tarso
direitos
metatársica

Predispõe

Talões baixos
Pinças compridas

99
Alivia

Talões altos

Sinais clínicos

Podem não apresentar sinais locais

aguda crónica

Inchaço e calor

100
↓ performance

Claudicação unilateral ou bilateral / dos anteriores ou


posteriores

Ligeira a moderada

Evidenciada no circulo em que o membro afectado


está do lado de fora

Mais persistente que nos casos de desmite do braço


do L S

Teste de flexão +

Diagnóstico

Anestesia

Ecografia

Comparar com o outro membro

Útil nos casos subtis

101
• do tamanho (alargamento)
•Margens do LS pouco definidas
•Hipoecogenecidades
•Uma ou mais áreas hipoecogénicas pouco definidas
que não são visíveis no outro membro
• difusa da ecogenecidade
•Áreas hiperecogénicas
•Irregularidades no contorno palmar do 3ºMT

Área hipoecogénicas

Área hipoecogénicas num


cavalo sem sinais clínicos
Nota  O ligamento suspensor tem
fibras musculares que
aparecem na eco como zonas
hipoecogenicas

Fazer eco no contralateral


para comparar

102
Claudicação do posterior esquerdo com inchaço e dor à
palpação na parte plantar do MT

Àreas hipoecogenicas e alargamento do LS do membro


afectado

3cm distal à articulação T – Mt

A – hipoecogénico, alargamento
B – perca to padrão linear (fibras)

103
Raio x

Nos casos crónicos

Parte proximal do 3º MT

Áreas de esclerose e
alterações do padrão trabecular

Vista lateral  entesiofitos na parte palmar do 3º MT

O diagnóstico não deve ser só baseado nas imagens


radiográficas

Desmite do ligamento
suspensor

 Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

 Desmite proximal

 Desmite do corpo LS

 Desmite dos braços do LS

104
Desmite do corpo LS

Corridas de galope
e trote

Menos comum nas outras modalidades

A não ser como sequela de sobrecana /


fractura do 2º/4º mt ou extensão da desmite
dos braços

105
O grau de claudicação pode não estar correlacionado
com a extensão da lesão

↓ Performance sem claudicação

Continua a trabalhar

Agrava a condição

Lesões tendões e ligamentos

Sinais clínicos

Inchaço, calor e dor à


palpação

Dor à palpação poderá estar


presente em cavalos após
trabalho ou competição, sem
desmite

Edema periligamentar

106
Claudicação variável Associada à dor à palpação

Resolve rapidamente

Ecografia

Perca da definição das margens do ligamento

Alargamento

Áreas hipoecogénicas focais ou difusas

Pequena área de ruptura de fibras, zona 1B-2A

107
Pequena área de ruptura de fibras, zona 2B

Lesão central em forma de núcleo, zona 2A-2B

108
Lesão em forma de núcleo no lado medial, Zona 2B

Lesão em forma de núcleo na parte


dorsal, Zona 1B

109
Grande lesão na parte palmar, LS ↑, Zona 2A-2B

 do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT

110
Fracturas distais do 2º e 4º MT / sobrecana

Calo ósseo

Desmite

Desmite do ligamento
suspensor

 Fracturas por avulção da origem do ligamento suspensor

 Desmite proximal

 Desmite do corpo LS

 Desmite dos braços do LS

111
Desmite dos braços do LS

Todos os atletas

Um único braço ou ambos os braços

Associado com desequilíbrios no casco

Simultaneamente com outras claudicações

Lesões no corpo

112
Associadas

 do ligamento Fracturas distais do 2º e 4º MT

Sesamoidites

113
Sinais clínicos

Inchaço de um ou de
ambos os braços

Pode ser acompanhado de edema


periligamentoso e fibrose

Dor à palpação  nos casos


agudos

Claudicação variável

Poderá estar ausente

Diagnóstico
Anestesias regionais
Pode ser acompanhado de dor e efusão
articular  anestesia intra articular

Ecografia Alargamento
Alterações nos contornos
Hipoecogenecidade focal ou difusa
Alterações nos ossos sesamoides
Edema periligamentoso e fibrose

Nos casos crónicos  alterações no alinhamento das


fibras; áreas hiperecogénicas

114
115
Hipoecogenecidade do LS, osteofitos
Braço  com uma região central no sesamoide (seta) (degraus)
hipoecogénica (seta grande), fibrose
periligamentosa (setas pequenas)

Alargamento
Alterações nos contornos (margens pouco definidas)
Hipoecogenecidade
Perca do padrão linear das fibras

116
Raio x  fractura do 2º e 4º MT podem ser
acompanhadas de inchaço dos braços do LS

117

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