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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo A (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


DIREÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA DIREÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL) ao Anexo A

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA DIREÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL) ao Anexo A

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA DIREÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL) ao


Anexo A

Diretor

Secção de Expediente e Secção de Doutrina, Formação


Arquivo e Negociação

Divisão de Estudos e Análise de


Divisão de Criminalística
Informação Criminal

b) GNR DVI TEAM Secção de Identificação de b)


Vítimas de Desastres

Secção de Qualidade Repartição de Repartição de Análise


e Organização Criminalística Forense Digital

Secção de Identificação Secção de Recolha da


Humana Prova Digital
Repartição de
Repartição de Análise de
Estudos Técnicos e
Informação Criminal
Criminais
Secção de Investigação
Secção de Inspeções de Ciberincidentes
Judiciárias e Vestígios
Especiais
Secção de Ciências
a)
Sociais e Criminais

Secção de Acidentes
de Viação
Secção de Investigação
Criminal
Secção de Análise Secção de Grandes
de Informação Sistemas
Criminal

Secção Ambiental

Secção de Trânsito

Secção Tributária,
Fiscal e Aduaneira

a) Maioritariamente em regime de acumulação funcional


b) Em regime de acumulação funcional

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA DIREÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL) ao Anexo A

1. São competências genéricas da Direção de Investigação Criminal (DIC):

a. Coordenar o funcionamento das atividades da Guarda em matéria de IC, nas


vertentes operativa, de criminalística e de análise de informação criminal;

b. Apoiar tecnicamente as Unidades, propondo e difundindo as instruções


necessárias à condução das atividades de investigação;

c. Realizar perícias criminalísticas e garantir o apoio às Unidades nas atividades de


polícia técnico-científica e do uso de meios centralizados;

d. Proceder ao tratamento da informação criminal em coordenação com a Direção


de Informações e assegurar a difusão de notícias e elementos de informação;

e. Acompanhar a evolução da criminalidade e o surgimento de novas táticas e


técnicas aplicáveis à IC;

f. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e a coordenação com


outras entidades, designadamente em matéria de polícia científica;

g. Garantir a coordenação das atividades de identificação de vítimas de desastres,


em colaboração com as restantes Unidades;

h. Elaborar, difundir e assegurar o cumprimento das normas técnicas no âmbito


das atividades de IC, de negociação e de identificação de vítimas de desastres;

i. Promover o controlo da atividade realizada pela estrutura de IC;

j. Identificar as necessidades de recursos, e de formação e propor a sua afetação


e a realização de cursos específicos às Unidades, respetivamente, competentes;

k. Efetuar recolha de prova digital e investigar ciberincidentes;

l. Propor o ajustamento da estrutura de IC aos rácios de criminalidade;

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m. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A DIC articula-se nos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Diretor

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à DIC;

(2) Coadjuvar o Comando Operacional da Guarda no âmbito da IC;

(3) Pronunciar-se sobre os assuntos de interesse para a atividade de IC;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Secção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Diretor em matéria de organização e funcionamento da DIC e


da estrutura de IC;

(2) Registar e tratar o expediente da DIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

c. Secção de Doutrina, Formação e Negociação

(1) Elaborar, atualizar e difundir as publicações doutrinárias, técnicas e outras


relevantes no âmbito da IC e da negociação;

(2) Elaborar as propostas de dossier técnico-pedagógico de todos dos cursos de


investigação criminal e negociação, a enviar ao Comando da Doutrina e
Formação para aprovação;

(3) Garantir a ligação, coordenação e apoio de todas as atividades formativas


de investigação com a Escola da Guarda;

(4) Assegurar a coordenação técnica das atividades de negociação no âmbito da


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formação, assim como apresentar estudos, planos e propostas sobre esta


matéria;

(5) Reforçar, quando solicitado, o CTer Lisboa para realizar, em regime de


acumulação funcional, ações de negociação.

(6) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Divisão de Estudos e Análise de Informação Criminal

(1) À Divisão de Estudos e Análise de Informação Criminal compete:

(a) Elaborar, difundir e assegurar o cumprimento das normas técnicas no


âmbito da atividade de IC operativa e de análise de informação criminal;

(b) Apoiar tecnicamente as Unidades, propondo e difundindo instruções


relativas à IC nas áreas territorial, fiscal e aduaneira, trânsito e
ambiental;

(c) Proceder ao tratamento da informação criminal em coordenação com a


Direção de Informações e assegurar a difusão de notícias e elementos de
informação respeitantes à mesma;

(d) Acompanhar a evolução da criminalidade e o surgimento de novas


táticas e técnicas aplicáveis à IC;

(e) Assegurar as competências comuns das Unidades orgânicas flexíveis


previstas no normativo legal;

(f) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) A Divisão de Estudos e Análise e de Informação Criminal é constituída por:

(a) Chefia

1. Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e contribuir para a


execução das competências do Diretor e da DIC;

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2. Efetuar a coordenação e o controlo da atividade nas vertentes


operativa e de análise de informação criminal e prosseguir, em
colaboração com os órgãos para o efeito competentes, objetivos de
qualificação da atividade de IC, essencialmente, através da formação,
da cooperação e dos procedimentos administrativo-logísticos
específicos;

3. Pronunciar-se sobre os assuntos de interesse para a análise de


informação criminal e para a IC nas áreas territorial, fiscal e
aduaneira, trânsito e ambiental;

4. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(b) Repartição de Análise de Informação Criminal

À Repartição de Análise de Informação Criminal compete contribuir para


a execução das competências dos órgãos superiores no âmbito da
vertente de IC - Análise de Informação Criminal, através de:

1. Secção de Análise de Informação Criminal

a. Contribuir para a execução das competências da Repartição de


Análise de Informação Criminal;

b. Efetuar a análise e inter-correlação dos elementos de informação


constantes dos inquéritos e colaborar na deteção e caracterização
de novos padrões e perfis criminais;

c. Proceder ao tratamento e gestão das informações criminais e à


análise de fenómenos criminais, locais, regionais ou nacionais, por
sua iniciativa ou a pedido;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

2. Secção de Grandes Sistemas

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a. Contribuir para a execução das competências da Repartição de


Análise de Informação Criminal;

b. Interagir com os sistemas de informação externos em apoio aos


investigadores operativos e aos analistas de informação criminal;

c. Elaborar estudos com recurso a técnicas e métodos sistemáticos


de pesquisa, análise, investigação e tratamento de dados, de
forma a gerar conhecimento que suporte e apoie as ações de IC
de pesquisa de notícias ou de elementos de informação de
natureza criminal;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

(c) Repartição de Estudos Técnicos e Criminais

À Repartição de Estudos Técnicos e Criminais compete o apoio técnico


aos diversos órgãos de IC que integram o dispositivo da Guarda:

1. Secção de Ciências Sociais e Criminais

a. Colaborar nos processos relativos a estágios académicos e


profissionais do âmbito das matérias ligadas à IC, especialmente
os que se realizarem na DIC ou cuja responsabilidade de
coordenação lhe seja confiada;

b. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

2. Secção de Investigação Criminal

a. Elaborar e difundir instruções técnicas relativas às atividades da


estrutura de IC das Unidades Territoriais;

b. Coadjuvar no desenvolvimento da estrutura de IC, através,


nomeadamente, da elaboração de pareceres, estudos, planos e
propostas que visem qualificar e certificar a investigação e os
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contributos para a prevenção criminal;

c. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

3. Secção Ambiental

a. Elaborar e difundir instruções técnicas relativas às atividades de


investigação dos crimes ambientais;

b. Coadjuvar no desenvolvimento da estrutura de investigação


ambiental, através, nomeadamente, da elaboração de pareceres,
estudos, planos e propostas que visem qualificar e certificar a
investigação e os contributos para a prevenção criminal;

c. Constituir-se ponto de contacto com a DSEPNA para assuntos


ambientais;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

4. Secção de Trânsito

a. Elaborar e difundir instruções técnicas relativas às atividades de


investigação dos crimes em ambiente rodoviário;

b. Coadjuvar no desenvolvimento da estrutura de investigação dos


crimes em ambiente rodoviário, através, nomeadamente, da
elaboração de pareceres, estudos, planos e propostas que visem
qualificar e certificar a investigação e os contributos para a
prevenção criminal;

c. Constituir-se ponto de contacto com a Direção de Operações do


Comando Operacional para assuntos relacionados com o âmbito
rodoviário;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.
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5. Secção Tributária, Fiscal e Aduaneira

a. Elaborar e difundir instruções técnicas relativas às atividades de


investigação dos crimes fiscais, aduaneiros e outros crimes
específicos da competência da Brigada Fiscal e de Controlo
Costeiro;

b. Coadjuvar no desenvolvimento da estrutura de investigação dos


crimes e contraordenações fiscais e aduaneiras, através,
nomeadamente, da elaboração de pareceres, estudos, planos e
propostas que visem qualificar e certificar a investigação;

c. Constituir-se ponto de contacto com a Direção de Operações do


Comando Operacional para assuntos relacionados com as
matérias de âmbito fiscal e aduaneiro;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

e. A Divisão de Criminalística

(1) À Divisão de Criminalística compete:

(a) Elaborar, difundir e assegurar o cumprimento das normas técnicas no


âmbito da criminalística e o funcionamento das atividades de
identificação de vítimas de desastres;

(b) Realizar perícias criminalísticas e garantir o apoio às Unidades nas


atividades de polícia técnico-científica e do uso de meios centralizados;

(c) Assegurar, no âmbito das suas competências, a coordenação com outras


entidades, designadamente em matéria de polícia científica;

(d) Assegurar as competências comuns das Unidades orgânicas flexíveis


previstas no normativo legal;

(e) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.
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(2) A Divisão de Criminalística é constituída por:

(a) Chefia

1. Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e contribuir para a


execução das competências do Diretor e da DIC;

2. Efetuar a coordenação e o controlo da atividade na vertente


criminalística e prosseguir, em colaboração com os órgãos para o
efeito competentes, objetivos de qualificação da atividade de IC,
essencialmente, através da formação, da cooperação e dos
procedimentos administrativo-logísticos específicos;

3. Pronunciar-se sobre os assuntos de interesse para a IC da vertente


criminalística;

4. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(b) Secção de Identificação de Vítimas de Desastres

1. Garantir, em regime de acumulação funcional, as atividades técnicas


de identificação de vítimas de desastres ou epidemias;

2. Proceder à coordenação e ao controlo das atividades de identificação


de vítimas de desastres ou epidemias.

(c) GNR DVI TEAM (Disaster Victim Identification)

1. Assegurar a resposta imediata em Território Nacional, ou


internacional, no âmbito da identificação de vítimas de desastres,
epidemias, e operações especializadas em ambientes NRBQ, locais de
crime contaminados e laboratórios clandestinos, montanha,
aquático, estruturas colapsadas e resultante de incêndios e
explosões;

2. Outras que, diretamente ou indiretamente relacionadas com


investigação criminal, lhe sejam cometidas.
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(d) Secção de Qualidade e Organização

1. Contribuir para a execução das competências da Divisão de


Criminalística;

2. Propor, difundir e realizar as atividades técnicas, no âmbito da gestão


e controlo da qualidade;

3. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(e) Repartição de Criminalística

À Repartição de Criminalística compete contribuir para a execução das


competências dos órgãos superiores no âmbito da vertente de IC -
Criminalística, através de:

1. Secção de Identificação Humana

a. Realizar estudos e perícias no âmbito da identificação humana e


operar o Sistema Automatizado de Identificação de Impressões
Digitais (AFIS);

b. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

2. Secção de Inspeções Judiciárias e Vestígios Especiais

a. Realizar estudos, exames e perícias referentes às inspeções


judiciárias e aos vestígios especiais;

b. Realizar estudos, exames e perícias referentes à área do meio


ambiente;

c. Realizar estudos, exames e perícias referentes à área da


documentoscopia, grafística e propriedade;

d. Realizar estudos, exames e perícias referentes à área da fotografia


e imagem;

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e. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

3. Secção de Acidentes de Viação

a. Apoiar a estrutura de criminalística da Brigada de Trânsito na


realização de estudos, exames e perícias de maior complexidade
nas áreas técnicas da reconstituição e simulação de acidentes de
viação, da determinação de velocidades e da Planimetria Forense;

b. Realizar estudos, exames e perícias referentes à área dos


acidentes de viação;

c. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

(f) Repartição de Análise Forense Digital

À Repartição de Análise Forense Digital compete contribuir para a


execução das competências dos órgãos superiores no âmbito da vertente
de IC - Criminalística, através de:

1. Secção de Recolha de Prova Digital

a. Realizar estudos, pareceres, exames e perícias referentes à


recolha de prova em qualquer dispositivo, sistema ou
infraestrutura no âmbito das tecnologias de informação e
comunicação;

b. Efetuar análise forense no âmbito da criptografia e de


estenagrofia;

c. Outras que, direta ou indiretamente, relacionadas com


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

2. Secção de Investigação de Ciberincidentes

d. Apoiar os órgãos da Guarda no âmbito da cibersegurança com

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atribuições nesta tarefa;

e. Garantir ações de investigação dos crimes tradicionais que se


perpetuam com recurso às tecnologias de informação e
comunicação, os relativos à proteção de dados pessoais ou os que
estejam relacionados com conteúdos ilícitos;

f. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a


investigação criminal, lhe sejam cometidas.

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Anexo B (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BRIGADA
TERRITORIAL)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL


DA BTer) ao Anexo B

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BTer) ao Anexo B

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BTer)


ao Anexo B

Chefia

Subsecção de Expediente
e Arquivo a)

Núcleo de Apoio Núcleo de Investigação b) Núcleo de Análise de


Operativo Criminal Informação Criminal

a) Em regime de acumulação funcional


b) NIC eventual, a constituir para crimes de maior gravidade, complexidade ou dispersão que
ocorram dentro da ZA da BTer, ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DA BTer) ao Anexo B

1. São competências genéricas da Secção de Investigação Criminal (SIC) da BTer:

a. Satisfazer as necessidades próprias e assegurar o funcionamento dos órgãos da


Secção;

b. Coadjuvar o Comando e promover o apoio operativo à atividade de IC


desenvolvida pela Unidade;

c. Encaminhar para a Secção de Operações e Informações da Unidade o produto


da análise de informação que possa ser relevante para a atividade de apoio à
decisão;

d. Apresentar estudos e propostas no âmbito da IC em geral e da organização e


desenvolvimento da atividade ao nível da BTer em particular;

e. Difundir as instruções da DIC relativas à atividade de IC;

f. Administrar os meios colocados à sua responsabilidade e organizar o controlo


de existências;

g. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e coordenação com


outras entidades;

h. Levar a efeito atividades de IC e de análise de informação criminal,


relativamente a crimes dentro da ZA da BTer que sejam transversais a mais de
um CTer, de forma a satisfazer os pedidos que lhe forem formulados no âmbito
da IC;

i. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A SIC da BTer é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Chefia

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(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIC;

(2) Exercer o comando, a coordenação e o controlo da atividade nas vertentes


operativa e de análise de informação criminal em toda a ZA da BTer;

(3) Exercer autoridade técnica e funcional sobre todos os órgãos IC da estrutura


da BTer;

(4) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com a IC da Unidade


nas vertentes operativa, de criminalística e de análise de informação
criminal;

(5) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da SIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

c. Núcleo de Apoio Operativo

(1) Satisfazer os pedidos das Subunidades e dos demais órgãos da SIC BTer no
âmbito da IC operativa, designadamente através de atividades de vigilância,
seguimento, captação de som ou imagem e outras para obtenção de prova;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Núcleo de Investigação Criminal da BTer (eventual)

(1) Proceder à investigação dos crimes de maior gravidade, complexidade ou

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dispersão que ocorram dentro da ZA da BTer, ou que justifiquem a gestão


concentrada da investigação;

(2) Reforçar os NIC na investigação de crimes para as quais a Guarda tem


competência e que não esteja atribuída a outros órgãos;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

e. Núcleo de Análise de Informação Criminal

(1) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


dos elementos constantes dos inquéritos, do acesso a sistemas de
informação e de estudos de fenómenos criminais;

(2) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos padrões e


perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das informações;

(3) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(4) Zelar pela segurança das informações;

(5) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Anexo C (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO
CTer Tipo I)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo I) ao Anexo C

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo I)
ao Anexo C

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DO CTer Tipo I) ao Anexo C

Chefia

Chefia
SEPNA
DT

Comandante
DTer
Adjunto

a) Negociadores Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Núcleo de Investigação
Subsecção de Análise e Subsecção de
Criminal - DTer de Investigação Criminalística NICCOA b) NICAV d)
c) Criminal

Núcleo
Núcleo de Análise de Técnico-Pericial
Informações e Informação
Criminal

Núcleo
de Apoio Técnico
Núcleo de Investigação
Criminal - CTer

Núcleo de Apoio
Operativo

Núcleo de Investigação
e de Apoio a Vítimas
Específicas

a) Em regime de acumulação funcional


b) Dependência técnica do Chefe da SIIC e funcional do Oficial SEPNA
c) Sob comando administrativo-logístico do Cmdt DTer
d) Dependência transitória até implementação da nova estrutura orgânica

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo I) ao Anexo C

1. São competências genéricas da Secção de Informações e Investigação Criminal


(SIIC) do CTer Tipo I:

a. Levar a efeito atividades de IC operativa, de criminalística, de análise de


informação criminal e de negociação, assim como satisfazer os pedidos que lhe
forem formulados no âmbito das informações e da IC;

b. Coadjuvar o comando e promover a coordenação e o controlo de toda a


atividade de informações e de IC desenvolvida pela SIIC;

c. Assegurar, no âmbito das suas competências técnicas, a ligação e apoio ao


órgão SEPNA de investigação dos crimes ambientais do CTer;

d. Garantir a ligação aos DTer, para efeitos de coordenação do apoio


administrativo-logístico necessário aos NIC;

e. Promover a recolha, tratamento, análise e difusão de informações na ZA do


CTer;

f. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e coordenação com


outras entidades;

g. Garantir a segurança das informações;

h. Outras que, direta ou indiretamente, estejam relacionadas com a investigação


criminal ou lhe sejam cometidas.

2. A SIIC do CTer é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes


competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIIC;

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(2) Efetuar o comando, o controlo e a coordenação da atividade de investigação


da SIIC nas vertentes operativa, criminalística e de análise de informação
criminal;

(3) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de IC, essencialmente, através da
formação, da cooperação e dos procedimentos administrativo-logísticos
específicos;

(4) Garantir a ligação aos DTer, para efeitos de coordenação do apoio


administrativo-logístico necessário aos NIC;

(5) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com as informações e a


IC da SIIC e, tecnicamente, sobre o NICCOA;

(6) Garantir a gestão das matérias relativas a estágios académicos e


profissionais do âmbito da IC, especialmente os que se realizarem no CTer;

(7) O Chefe da SIIC acumula com a função de Oficial de Informações da


Unidade;

(8) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto da SIIC desenvolve uma função de chefia operacional, estritamente


operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC no desenvolvimento da atividade,


nomeadamente, através da apresentação de propostas que visem qualificar
as informações e a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe da SIIC, assegurando o controlo de todas as atividades de


informações e IC operativa da SIIC do CTer;

(3) Substituir o Chefe da SIIC na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


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operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da SIIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Negociadores

(1) Realizar, em regime de acumulação funcional, ações de negociação;

(2) Apresentar propostas no âmbito da atividade.

e. Subsecção de Análise e de Investigação Criminal

(1) Núcleo de Análise de Informações e Informação Criminal

(a) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


das informações acedidas através dos sistemas de informação ou de
estudos de fenómenos criminais;

(b) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos


padrões e perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das
informações;

(c) Realizar as missões inerentes à área de informações, nomeadamente


através de recurso a Open-Source intelligence (OSINT);

(d) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(e) Zelar pela segurança das informações;

(f) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Investigação Criminal do CTer (NIC/CTer)


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(a) Proceder à investigação dos crimes de maior gravidade, complexidade


ou dispersão que ocorram dentro da ZA do CTer, ou que justifiquem a
gestão concentrada da investigação;

(b) Reforçar os NIC/DTer na investigação de crimes para as quais a Guarda


tem competência e que não esteja atribuída a outros órgãos;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(3) Núcleo de Apoio Operativo

(a) Satisfazer os pedidos dos órgãos de IC do Comando do CTer, através de


atividades de vigilância e seguimento e de captação de som e imagem;

(b) Proceder à recolha de informações em fontes humanas (HUMINT);

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(4) Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas

(a) Proceder à investigação dos crimes cometidos, essencialmente, contra as


mulheres, as crianças, os idosos e outros grupos de vítimas
especialmente vulneráveis e prestar o apoio que, para cada caso, for
adequado e possível;

(b) Colaborar com as autoridades judiciárias no acompanhamento dos casos


mais críticos, designadamente, através de uma continuada avaliação do
risco;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

f. Subsecção de Criminalística

A Subsecção de Criminalística coadjuva o Chefe da SIIC, assegurando o controlo


das atividades de criminalística e a gestão e controlo da qualidade.

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(1) Núcleo Técnico-Pericial

(a) Realizar estudos e perícias no âmbito da Identificação Humana;

(b) Recolher, tratar e inserir as resenhas no AFIS, bem como gerir o


respetivo arquivo;

(c) Efetuar fotografia e recolha de imagem, no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias de 2º nível ao local do crime em apoio ao NAT, ou o
processamento das recolhas efetuadas pelos NAT, para elaboração de
Relatórios Fotográficos;

(d) Recolher dados planimétricos no âmbito da inspeção técnica judiciária


de 2º nível ao local do crime em apoio ao NAT, ou processar as recolhas
efetuadas pelos NAT, para elaboração de Relatórios de Exame Pericial de
Planimetria Forense através da DIC;

(e) Efetuar a Fotografia Forense de vestígios, em especial os lofoscópicos e a


respetiva Cadeia de Custódia da Prova;

(f) Realizar exames periciais de fotogramas, através das Equipas Técnico


Periciais de Tecnologias Informáticas e Criminalísticas;

(g) Assegurar a Cadeia de Custódia da Prova e tratar os vestígios em apoio


dos NAT e dos órgãos de IC Operativa;

(h) Efetuar o controlo de qualidade no âmbito das Inspeções Técnicas


Judiciárias, elaborados pelos NAT;

(i) Realizar estudos, exames e perícias;

(j) Realizar Inspeções Técnicas Judiciárias Especiais ao local do crime, com


recurso a meios técnico-periciais centralizados;

(k) Realizar exames laboratoriais no âmbito da revelação de vestígios


lofoscópicos;

(l) Efetuar exames de balística funcional e exames químicos de recuperação


de números de série;
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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(m) Realizar estudos, exames e perícias referentes à área da informática


forense e apoio técnico no âmbito das tecnologias informáticas;

(n) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Apoio Técnico

(a) Realizar inspeções técnicas judiciárias ao local do crime e a adequada


preservação da Cadeia de Custódia da Prova, em apoio aos órgãos de IC
Operativa;

(b) Realizar fotografia e recolha de imagem, no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias ao local do crime, para elaboração de Relatórios
Fotográficos;

(c) Realizar recolha de dados planimétricos no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias ao local do crime, para elaboração de Relatórios
Planimétricos;

(d) Realizar Resenhas/Clichés Fotográficos/Cotejos;

(e) Recolher dados para a identificação humana em cenários de desastres e


epidemias, de acordo com as técnicas de identificação DVI;

(f) Realizar autos de exame direto a armas e munições;

(g) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

g. Núcleo de Investigação Criminal do DTer (NIC/DTer)

(1) Proceder à investigação de crimes que ocorram dentro da ZA de cada DTer,


para os quais a Guarda tem competência, e que não esteja atribuída a
outros órgãos;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Pág. 32
DESPACHO Nº 18/14 - OG

h. Núcleo de Investigação de Crimes e Contra-Ordenações Ambientais

(1) Assegurar, no âmbito das suas competências técnicas, a supervisão e


controlo das investigações de crimes ambientais atribuídas ao órgão SEPNA
do CTer;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Pág. 33
DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo D (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO
CTer Tipo II/III )

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo II/III) ao Anexo D

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo
II/III) ao Anexo D

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DO CTer Tipo II/III ) ao Anexo D

Chefia

Chefia
SEPNA
DT

Comandante
DTer
Adjunto

a) Negociadores Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Núcleo de Investigação
Subsecção de Análise e Subsecção de
Criminal - DTer de Investigação Criminalística NICCOA b) NICAV d)
c) Criminal

Núcleo
Núcleo de Análise de Técnico-Pericial
Informações e Informação
Criminal

Núcleo
de Apoio Técnico
Núcleo de Investigação
Criminal - CTer
e)

Núcleo de Investigação
e de Apoio a Vítimas
Específicas

a) Em regime de acumulação funcional


b) Dependência técnica do Chefe da SIIC e funcional do Oficial SEPNA
c) Sob comando administrativo-logístico do Cmdt DTer
d) Dependência transitória até implementação da nova estrutura orgânica
e) NIC eventual, a constituir para crimes de maior gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da
ZA da CTer, ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CTer Tipo II/III) ao Anexo D

1. São competências genéricas da Secção de Informações e Investigação Criminal


(SIIC) do CTer tipo II/III:

a. Levar a efeito atividades de IC operativa, de criminalística, de análise de


informação criminal e de negociação, assim como satisfazer os pedidos que lhe
forem formulados no âmbito das informações e da IC;

b. Coadjuvar o comando e promover a coordenação e o controlo de toda a


atividade de informações e de IC desenvolvida pela SIIC;

c. Assegurar, no âmbito das suas competências técnicas, a ligação e apoio ao


órgão SEPNA de investigação dos crimes ambientais do CTer;

d. Garantir a ligação aos DTer, para efeitos de coordenação do apoio


administrativo-logístico necessário aos NIC;

e. Promover a recolha, tratamento, análise e recolha de informações na ZA do


CTer;

f. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e coordenação com


outras entidades;

g. Garantir a segurança das informações;

h. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A SIIC do CTer é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes


competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIIC;

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(2) Efetuar o comando, o controlo e a coordenação da atividade de investigação


da SIIC nas vertentes operativa, criminalística e de análise de informação
criminal;

(3) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de IC, essencialmente, através da
formação, da cooperação e dos procedimentos administrativo-logísticos
específicos;

(4) Garantir a ligação aos DTer, para efeitos de coordenação do apoio


administrativo-logístico necessário aos NIC;

(5) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com as informações e a


IC da SIIC e, tecnicamente, sobre o NICCOA;

(6) O Chefe da SIIC acumula com a função de Oficial de Informações da


Unidade;

(7) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto da SIIC desenvolve uma função de chefia operacional, estritamente


operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC no desenvolvimento da atividade,


nomeadamente, através da apresentação de propostas que visem qualificar
as informações e a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe da SIIC, assegurando o controlo de todas as atividades de


informações e IC operativa da SIIC do CTer;

(3) Substituir o Chefe da SIIC na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo


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(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da SIIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Negociadores

(1) Realizar, em regime de acumulação funcional, ações de negociação;

(2) Apresentar propostas no âmbito da atividade.

e. Subsecção de Análise e de Investigação Criminal

(1) Núcleo de Análise de Informações e Informação Criminal

(a) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


de informações acedidas através dos sistemas de informação ou de
estudos de fenómenos criminais;

(b) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos


padrões e perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das
informações;

(c) Realizar as missões inerentes à área de informações, nomeadamente


através de recurso a Open-Source intelligence (OSINT);

(d) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(e) Zelar pela segurança das informações;

(f) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Investigação Criminal do CTer (eventual)

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(a) Proceder à investigação dos crimes de maior gravidade, complexidade


ou dispersão que ocorram dentro da ZA da BTer, ou que justifiquem a
gestão concentrada da investigação;

(b) Reforçar os NIC na investigação de crimes para as quais a Guarda tem


competência e que não esteja atribuída a outros órgãos;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(3) Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas

(a) Proceder à investigação dos crimes cometidos, essencialmente, contra as


mulheres, as crianças, os idosos e outros grupos de vítimas
especialmente vulneráveis e prestar o apoio que, para cada caso, for
adequado e possível;

(b) Colaborar com as autoridades judiciárias no acompanhamento dos casos


mais críticos, designadamente, através de uma continuada avaliação do
risco;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

f. Subsecção de Criminalística

A Subsecção de Criminalística coadjuva o Chefe da SIIC, assegurando o controlo


das atividades de criminalística e a gestão e controlo da qualidade.

(1) Núcleo Técnico-Pericial

(a) Realizar estudos e perícias no âmbito da Identificação Humana;

(b) Recolher, tratar e inserir as resenhas no AFIS, bem como gerir o


respetivo arquivo;

(c) Efetuar fotografia e recolha de imagem, no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias de 2º nível ao local do crime em apoio ao NAT, ou o

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

processamento das recolhas efetuadas pelos NAT, para elaboração de


Relatórios Fotográficos;

(d) Recolher dados planimétricos no âmbito da inspeção técnica judiciária


de 2º nível ao local do crime em apoio ao NAT, ou processar as recolhas
efetuadas pelos NAT, para elaboração de Relatórios de Exame Pericial de
Planimetria Forense através da DIC;

(e) Efetuar a Fotografia Forense de vestígios, em especial os lofoscópicos e a


respetiva Cadeia de Custódia da Prova;

(f) Realizar exames periciais de fotogramas, através das Equipas Técnico


Periciais de Tecnologias Informáticas e Criminalísticas;

(g) Assegurar a Cadeia de Custódia da Prova e tratar os vestígios em apoio


dos NAT e dos órgãos de IC Operativa;

(h) Efetuar o controlo de qualidade no âmbito das Inspeções Técnicas


Judiciárias, elaborados pelos NAT;

(i) Realizar estudos, exames e perícias;

(j) Realizar Inspeções Técnicas Judiciárias Especiais ao local do crime, com


recurso a meios técnico-periciais centralizados;

(k) Realizar exames laboratoriais no âmbito da revelação de vestígios


lofoscópicos;

(l) Efetuar exames de balística funcional e exames químicos de recuperação


de números de série;

(m) Realizar estudos, exames e perícias referentes à área da informática


forense e apoio técnico no âmbito das tecnologias informáticas;

(n) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Apoio Técnico (NAT)

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(a) Realizar inspeções técnicas judiciárias ao local do crime e a adequada


preservação da Cadeia de Custódia da Prova, em apoio aos órgãos de IC
Operativa;

(b) Realizar fotografia e recolha de imagem, no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias ao local do crime, para elaboração de Relatórios
Fotográficos;

(c) Realizar recolha de dados planimétricos no âmbito das inspeções


técnicas judiciárias ao local do crime, para elaboração de Relatórios
Planimétricos;

(d) Realizar Resenhas/Clichés Fotográficos/Cotejos;

(e) Recolher dados para a identificação humana em cenários de desastres e


epidemias, de acordo com as técnicas de identificação DVI;

(f) Realizar autos de exame direto a armas e munições;

(g) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

g. Núcleo de Investigação Criminal do DTer (NIC/DTer)

(1) Proceder à investigação de crimes que ocorram dentro da ZA de cada DTer,


para os quais a Guarda tem competência, e que não esteja atribuída a
outros órgãos;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

h. Núcleo de Investigação de Crimes e Contra-Ordenações Ambientais (NICCOA)

(1) Assegurar, no âmbito das suas competências técnicas, a supervisão e


controlo das investigações de crimes ambientais atribuídas ao órgão SEPNA
do CTer;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.
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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo E (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL)

Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NIC) ao Anexo E

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NIC) ao Anexo E

1. São competências genéricas do Núcleo de Investigação Criminal (NIC):

a. Proceder à investigação de crimes para as quais a Guarda tem competência e


que não esteja atribuída a outros órgãos;

b. O NIC de escalão CTer, deverá proceder à investigação dos crimes de maior


gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da ZA do CTer, ou
que justifiquem a gestão concentrada da investigação;

c. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. O NIC é constituído pelos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Chefe

(1) Assegurar o funcionamento e o adequado exercício das competências


cometidas ao NIC;

(2) Garantir a ligação funcional com a chefia da SIIC e com o Ministério Público;

(3) No caso dos NIC situados no nível de escalão DTer, o chefe do Núcleo deverá
assegurar a ligação com o Comandante de Destacamento para os assuntos
administrativo-logísticos;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Militar Investigador

(1) Levar a efeito as investigações dos crimes cuja competência esteja cometida
à Guarda;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo F (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BRIGADA DE
TRÂNSITO)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL


DA BT) ao Anexo F

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BT) ao Anexo F

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BT)


ao Anexo F

Chefia

Adjunto

Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Núcleo de Apoio Núcleo de Investigação Núcleo de Análise de


Técnico Criminal de Acidentes b) Informação Criminal
de Viação

a) Em regime de acumulação funcional


b) NICAV eventual, a constituir para fenómenos criminais em âmbito rodoviário de maior
gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da ZA da BT, ou que justifiquem a
gestão concentrada da investigação

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DA BT) ao Anexo F

1. São competências genéricas da Secção de Investigação Criminal (SIC) da BT:

a. Levar a efeito atividades de IC operativa (eventual), de criminalística e de


análise de informação criminal resultantes de acidentes de viação que originem
vítimas mortais ou feridos graves, assim como de outros crimes específicos em
ambiente rodoviário para os quais a Guarda tem competência;

b. Coadjuvar o comando e promover a coordenação e o controlo de toda a


atividade de IC realizada pela SIC e pelos NICAV dos DT;

c. Promover o tratamento e análise de informações criminais em apoio aos


NICAV;

d. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e coordenação com


outras entidades;

e. Apresentar estudos e propostas no âmbito da IC dos crimes de acidentes de


viação, em geral, e da organização e desenvolvimento da atividade de IC da BT
em particular;

f. Administrar os meios colocados à sua responsabilidade e organizar o controlo


de existências;

g. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A SIC da BT é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIC;

(2) Exercer autoridade técnica e funcional sobre todos os órgãos IC da estrutura

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

da Brigada;

(3) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com a IC de acidentes


de viação;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto da SIC desenvolve uma função de chefia operacional, estritamente


operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC no desenvolvimento da atividade, nomeadamente,


através da apresentação de propostas que visem qualificar a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe da SIC, assegurando o controlo de todas as atividades de


IC operativa realizada pelos NICAV;

(3) Substituir o Chefe da SIIC na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da SIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Núcleo de Apoio Técnico

(1) Realizar estudos, exames e perícias nas áreas técnicas da reconstituição e


simulação de acidentes de viação, da determinação de velocidades e da
planimetria Forense;
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(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

e. Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação da BT (eventual)

(1) Proceder à investigação dos fenómenos criminais de âmbito rodoviário de


maior gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da ZA da
BT, ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação;

(2) Reforçar os NICAV na investigação de crimes de acidentes de viação que lhe


estejam atribuídos;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

f. Núcleo de Análise de Informação Criminal

(1) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação de


informações acedidas através dos sistemas de informação ou de estudos de
fenómenos criminais;

(2) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos padrões e


perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das informações;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo G (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE


INVESTIGAÇÃO DE CRIMES EM ACIDENTES DE VIAÇÃO DO
DESTACAMENTO DE TRÂNSITO)

Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE


INVESTIGAÇÃO DE CRIMES EM ACIDENTES DE VIAÇÃO DO DT)
ao Anexo G

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Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO DE


CRIMES EM ACIDENTES DE VIAÇÃO DO DT) ao Anexo G

1. São competências genéricas do Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de


Viação (NICAV) do DT:

a. Proceder à investigação e exames de crimes resultantes de acidentes de viação


que originem vítimas mortais ou feridos graves, assim como de outros crimes
específicos em ambiente rodoviário para as quais a Guarda tem competência;

b. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. O NICAV é constituído pelos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Chefe

(1) Assegurar o funcionamento e o adequado exercício das competências


cometidas ao NICAV;

(2) Garantir a ligação funcional com a chefia da SIC e com o Ministério Público;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Militar Investigador

(1) Levar a efeito as investigações dos crimes cuja competência esteja cometida
à Guarda;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Anexo H (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BRIGADA FISCAL
E DE CONTROLO COSTEIRO)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL


DA BFCC) ao Anexo H

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA BFCC) ao Anexo H

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA


BFCC) ao Anexo H

Chefia

Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Núcleo de Análise de Núcleo de Investigação Núcleo de Pesquisa


b)
Informação Criminal de Crimes Tributários

a) Em regime de acumulação funcional


b) NICT eventual, a constituir para crimes relativos a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes
específicos da sua competência de maior gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da
ZA da BFCC, ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DA BRIGADA FISCAL E DE CONTROLO COSTEIRO) ao
Anexo H

1. São competências genéricas da Secção de Investigação Criminal (SIC) da BFCC:

a. Coadjuvar o comando e promover a coordenação e o controlo de toda a


atividade de IC relativa a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes
específicos da sua competência desenvolvida pela Unidade;

b. Levar a efeito atividades de IC operativa (eventual) e de análise de informação


criminal, relativas a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes
específicos da sua competência, satisfazendo os pedidos que lhe forem
formulados no âmbito da IC;

c. Encaminhar para a Secção de Operações e Informações da Unidade o produto


da análise de informação que possa ser relevante para a atividade de apoio à
decisão;

d. Levar a efeito as investigações das contraordenações de elevada complexidade


que sejam da competência da BFCC;

e. Apresentar estudos e propostas no âmbito da investigação;

f. Difundir as instruções da DIC e outras entidades externas no âmbito das suas


competências específicas relativamente à atividade de IC;

g. Administrar os meios colocados à sua responsabilidade e organizar o controlo


de existências;

h. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e a coordenação com


outras entidades;

i. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

2. A SIC da BFCC é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes


competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências atribuídas à SIC;

(2) Efetuar o controlo, a coordenação e o comando eventual da atividade de


investigação, nas vertentes operativa e de análise de informação criminal,
nos crimes tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da
competência da BFCC de maior gravidade, complexidade ou dispersão;

(3) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de IC e contraordenacional,
essencialmente, através da formação, da cooperação e dos procedimentos
administrativo-logísticos específicos;

(4) Exercer autoridade técnica e funcional sobre todos os órgãos de IC da


estrutura da BFCC;

(5) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com a IC da Unidade;

(6) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da SIC e apoiar nas atividades administrativo-


logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

c. Núcleo de Análise de Informação Criminal

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(1) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


dos elementos constantes dos inquéritos, do acesso a sistemas de
informação e de estudos de fenómenos criminais tributários, fiscais,
aduaneiros e outros crimes específicos da competência da BFCC;

(2) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos padrões e


perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das informações;

(3) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(4) Zelar pela segurança das informações;

(5) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Núcleo de Investigação de Crimes Tributários da BFCC (eventual)

(1) Proceder à investigação dos crimes relativos a ilícitos tributários, fiscais,


aduaneiros e outros crimes específicos da competência da BFCC de maior
gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da ZA do BFCC,
ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação;

(2) Reforçar os NICT na investigação de crimes relativos a ilícitos tributários,


fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos para as quais a Guarda tem
competência e que não esteja atribuída a outros órgãos;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

e. Núcleo de Pesquisa

(1) Satisfazer os pedidos das Subunidades e dos demais órgãos da BFCC no


âmbito da IC operativa, designadamente através de atividades de vigilância
e seguimento, de captação de som e imagem e outras para obtenção de
prova;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.
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Anexo I (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO
COMANDO FISCAL E CONTROLO COSTEIRO DO
CONTINENTE)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC) ao Anexo I

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC) ao
Anexo I

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DO CFCC DO CONTINENTE) ao Anexo I

Chefia

Adjunto

Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Subsecção de Análise e
de Investigação Criminal

Núcleo de Análise de
Informações e
Informação Criminal

Núcleo de Investigação de
Crimes Tributários - CFCC

Núcleo de Apoio
Operativo

a) Em regime de acumulação funcional

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC DO CONTINENTE) ao Anexo I

1. São competências genéricas da Secção de Informações e Investigação Criminal


(SIIC) do CFCC do Continente:

a. Levar a efeito atividades de IC operativa e de análise de informação criminal,


relativas a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da
competência da BFCC, satisfazendo os pedidos que lhe forem formulados no
âmbito das informações e da IC;

b. Assegurar a ligação e a coordenação com outras entidades de acordo com o


escalão de comando a que pertence;

c. Coadjuvar o comando e promover a coordenação e o controlo de toda a


atividade de informações e de IC desenvolvida pela SIIC;

d. Promover a recolha, tratamento, análise e difusão de informações na ZA do


CFCC;

e. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A SIIC do CFCC do Continente é constituída pelos seguintes órgãos, com as


seguintes competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIIC;

(2) Coadjuvar o comando da BFCC através da coordenação e o controlo da


atividade de investigação em toda a área da sua ZA;

(3) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de investigação criminal e

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contraordenacional, essencialmente, através da formação, da cooperação e


dos procedimentos administrativo-logísticos específicos;

(4) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com as informações e a


IC referentes a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes
específicos da competência da BFCC;

(5) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto da SIIC desenvolve uma função de chefia operacional, estritamente


operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC no desenvolvimento da atividade,


nomeadamente, através da apresentação de propostas que visem qualificar
as informações e a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe da SIIC, assegurando o controlo de todas as atividades de


informações e IC operativa da SIIC da BFCC;

(3) Substituir o Chefe da SIIC na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da Secção e apoiar nas atividades


administrativo-logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Subsecção de Análise e de Investigação Criminal

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(1) Núcleo de Análise de Informações e Informação Criminal

(a) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


das informações acedidas através dos sistemas de informação ou de
estudos de fenómenos criminais;

(b) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos


padrões e perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das
informações;

(c) Realizar as missões inerentes à área de informações, nomeadamente


através de recurso a Open-Source intelligence (OSINT);

(d) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(a) Zelar pela segurança das informações;

(b) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Investigação de Crimes Tributários - CFCC

(a) Proceder à investigação dos crimes relativos a ilícitos tributários, fiscais,


aduaneiros e outros crimes específicos da competência da BFCC de
maior gravidade, complexidade ou dispersão que ocorram dentro da ZA
do CFCC, ou que justifiquem a gestão concentrada da investigação;

(b) Levar a efeito as investigações das contraordenações que sejam da


competência da BFCC, através das atividades consideradas adequadas,
incluindo diligências externas;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(3) Núcleos de Apoio Operativo

(a) Satisfazer os pedidos dos órgãos de IC do respetivo CFCC, através de


atividades de vigilância e seguimento e de captação de som e imagem;

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(b) Proceder à recolha de informações em fontes humanas (HUMINT);

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a IC, lhe sejam
cometidas.

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Anexo J (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO


SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO
COMANDO FISCAL E CONTROLO COSTEIRO DAS REGIÕES
AUTÓNOMAS)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC DAS REGIÕES
AUTÓNOMAS) ao Anexo J

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC DAS
REGIÕES AUTÓNOMAS) ao Anexo J

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DO CFCC DAS REGIÕES AUTÓNOMAS) ao Anexo J

Chefia Chefia
SEPNA

Subsecção de
Expediente e Arquivo
a)

Núcleo de Análise de
Núcleo de Investigação Núcleo de Apoio
Informações e a) NICCOA b)
de Crimes Tributários c) Informação Criminal
Técnico

a) Em regime de acumulação funcional


b) Dependência técnica do Chefe da SIIC e funcional do Oficial SEPNA
c) No CFCC Açores, prever NICT em Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INFORMAÇÕES E


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO CFCC DAS REGIÕES AUTÓNOMAS)
ao Anexo J

1. São competências genéricas da Secção de Informações e Investigação Criminal


(SIIC) do CFCC das Regiões Autónomas:

a. Levar a efeito atividades de IC operativa e de análise de informação criminal,


relativas a ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da
competência da BFCC, satisfazendo os pedidos que lhe forem formulados no
âmbito das informações e da IC;

b. Realizar atividades de IC de criminalística em apoio à estrutura de investigação


dos ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da
competência da BFCC, incluindo os de natureza ambiental;

c. Assegurar a ligação e a coordenação com outras entidades de acordo com o


escalão de comando a que pertence;

d. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. A SIIC do CFCC das Regiões Autónomas é constituída pelos seguintes órgãos, com
as seguintes competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIIC;

(2) Coadjuvar o comando da BFCC através da coordenação e o controlo da


atividade de investigação em toda a área da sua ZA;

(3) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de investigação criminal e
contraordenacional, essencialmente, através da formação, da cooperação e
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dos procedimentos administrativo-logísticos específicos;

(4) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com a IC referentes a


ilícitos tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da
competência da BFCC, incluindo os de natureza ambiental;

(5) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIIC em matéria de organização e funcionamento da


Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da Secção e apoiar nas atividades


administrativo-logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

c. Núcleos de Investigação de Crimes Tributários

(1) Levar a efeito as investigações dos crimes e das contraordenações que


sejam da competência da Brigada Fiscal e de Controlo Costeiro, através das
atividades consideradas adequadas, incluindo diligências externas;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Núcleo de Análise de Informações e Informação Criminal

(1) Apoiar os investigadores operativos, através da análise e inter-correlação


das informações acedidas através dos sistemas de informação ou de estudos
de fenómenos criminais;

(2) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito da IC, de novos padrões e


perfis criminais, devendo os resultados ser enviados à área das informações;

(3) Realizar as missões inerentes à área de informações, nomeadamente

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através de recurso a Open-Source intelligence (OSINT);

(4) Processar as ordens e/ou pedidos de pesquisa que lhe forem dirigidos;

(5) Zelar pela segurança das informações;

(6) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

e. Núcleo de Apoio Técnico

(1) Realizar, em regime de acumulação funcional, as inspecções judiciárias, o


adequado tratamento dos vestígios e a custódia da prova, em apoio aos
órgãos de investigação criminal operativa das áreas tributária, fiscal,
aduaneira e outros crimes específicos da competência da BFCC, incluindo os
de natureza ambiental;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

f. Núcleo de Investigação de Crimes e Contra-Ordenações Ambientais

(1) Assegurar, no âmbito das suas competências técnicas, a supervisão e


controlo das investigações de crimes ambientais atribuídas ao órgão SEPNA;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Anexo K (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO


NÚCLEO DE PESQUISA DA BRIGADA FISCAL E DE CONTROLO
COSTEIRO)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DO NÚCLEO DE PESQUISA DA BFCC) ao


Anexo K

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE PESQUISA


DA BFCC) ao Anexo K

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DO NÚCLEO DE PESQUISA DA BFCC) ao Anexo K

Chefia

Adjunto

Subsecção de
Expediente e Arquivo a)

Subnúcleo de Apoio
Subnúcleo de Técnico Operativo
Vigilância e Apoio

Equipa de Vigilância Equipa de Apoio


e Apoio Técnico Operativo

a) Em regime de acumulação funcional

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE PESQUISA DA


BFCC) ao Anexo K

1. São competências genéricas do Núcleo de Pesquisa da BFCC:

a. Levar a efeito as atividades de investigação operativa de recolha de notícias que


lhe forem determinadas e apoiar os órgãos de IC da BFCC, através,
principalmente, de atividades de vigilância e seguimento e de captação de som
e imagem;

b. Outras que, no âmbito da investigação criminal e por exigirem o emprego de


meios técnicos especiais, lhe sejam cometidas.

2. O Núcleo de Pesquisa da BFCC é constituído pelos seguintes órgãos, com as


seguintes competências:

a. Chefia

O Chefe do Núcleo de Pesquisa desenvolve uma função de chefia operacional,


com as seguintes atribuições:

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências atribuídas ao Núcleo de Pesquisa;

(2) Prosseguir, em colaboração com os órgãos para o efeito competentes,


objetivos de qualificação da atividade de IC, essencialmente, através da
formação, da cooperação e dos procedimentos administrativo-logísticos
específicos;

(3) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com o apoio operativo


da BFCC;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto do Chefe do Núcleo de Pesquisa desenvolve uma função de chefia


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DESPACHO Nº 18/14 - OG

operacional, estritamente operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe do Núcleo de Pesquisa no desenvolvimento da atividade


operativa de IC, nomeadamente, através da apresentação de propostas que
a visem qualificar a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe do Núcleo de Pesquisa, assegurando o controlo de todas


as atividades de IC operativa;

(3) Substituir o Chefe do Núcleo de Pesquisa na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe do Núcleo de Pesquisa em matéria de organização e


funcionamento da Subunidade;

(2) Registar e tratar o expediente do Núcleo de Pesquisa e apoiar nas atividades


administrativo-logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

d. Subnúcleo de Vigilância e Apoio

São constituídos por duas Equipas de Vigilância e Apoio, às quais compete:

(1) Apoiar todo o dispositivo da BFCC nas atividades de vigilância, seguimento,


captação de som ou imagem, em especial, nas investigações de crimes
tributários, fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da competência
da BFCC que revelem maior gravidade, complexidade ou dispersão, e que
justifiquem a gestão concentrada de meios;

(2) Outras que, por exigirem o emprego de meios técnicos especiais, lhe sejam
cometidas.

e. Subnúcleo de Apoio Técnico Operativo

A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA


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DESPACHO Nº 18/14 - OG

São constituídos por duas Equipas de Apoio Técnico Operativo, aos quais
compete:

(1) Apoiar todo o dispositivo da BFCC nas investigações de crimes tributários,


fiscais, aduaneiros e outros crimes específicos da competência da BFCC que
revelem maior gravidade, complexidade ou dispersão, e que justifiquem
especiais meios técnicos;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

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Anexo L (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NÚCLEO DE


INVESTIGAÇÃO DE CRIMES TRIBUTÁRIOS)

Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NICT) ao Anexo L

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Apêndice 1 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DO NICT) ao Anexo L

1. São competências genéricas do Núcleo de Investigação Criminal Tributário (NICT):

a. Proceder à investigação, na respetiva ZA, das contraordenações de elevada


complexidade que sejam da competência da BFCC e de crimes de âmbito
tributário, fiscal, aduaneiro e outros crimes específicos da competência da
BFCC;

b. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal,


lhe sejam cometidas.

2. O NICT é constituído pelos seguintes órgãos, com as seguintes competências:

a. Chefe

(1) Assegurar o funcionamento e o adequado exercício das competências


cometidas ao NICT;

(2) Garantir a ligação funcional com o chefe da SIC do respetivo CFCC;

(3) No caso dos NICT situados no nível de escalão Subdestacamento de Ação


Fiscal, o chefe do Núcleo deverá assegurar a ligação com o respetivo
Comandante de Subdestacamento para os assuntos administrativo-
logísticos;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Militar Investigador

(1) Levar a efeito as investigações, na respetiva ZA, das contraordenações de


elevada complexidade que sejam da competência da BFCC e de crimes de
âmbito tributário, fiscal, aduaneiro e outros crimes específicos da
competência da BFCC;

(2) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.
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Anexo M (ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA


SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO)

Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL


DA UI) ao Anexo M

Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE


INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA UI) ao Anexo M

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Apêndice 1 (ORGANOGRAMA DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA UI)


ao Anexo M

Chefia

Adjunto

Subsecção de a)
Expediente e Arquivo

Subsecção de Análise e Subsecção de Apoio


de Investigação Criminal Núcleo de Negociação b)
Operativo

Núcleo de Investigação Núcleo de Vigilância e


Criminal Apoio

Núcleo de Análise de Núcleo de Apoio


Informação Criminal Técnico Operativo

a) Regime de acumulação funcional


b) Dependência técnica da DIC

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Apêndice 2 (COMPETÊNCIAS E ARTICULAÇÃO DA SECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO


CRIMINAL DA UI) ao Anexo M

1. São competências genéricas da Secção de Investigação Criminal (SIC) da Unidade


de Intervenção:

a. Levar a efeito atividades de investigação criminal operativa e de análise de


informação criminal, que tenham âmbito nacional ou que sejam transversais
à ZA de mais de uma Brigada Territorial, que sejam especialmente
orientadas para a criminalidade violenta e grave, de índole grupal ou que
extravase as normais capacidades das restantes Unidades da GNR;

b. Assegurar o comando, controlo e coordenação das atividades de negociação


em todos os incidentes tático-policiais, apoiada pelos elementos
negociadores dos CTer ou a eles afetos pela DIC;

c. Satisfazer, dentro das suas capacidades, os pedidos de apoio das restantes


Unidades da Guarda no âmbito da IC que lhe forem formulados pela DIC;

d. Assegurar, no âmbito das suas competências, a ligação e coordenação com


outras entidades;

e. Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal ou negociação, lhe sejam cometidas.

2. A SIC do UI é constituída pelos seguintes órgãos, com as seguintes


competências:

a. Chefia

(1) Assegurar o funcionamento dos seus órgãos e o adequado exercício das


competências cometidas à SIC;

(2) Efetuar a coordenação e o controlo da atividade de investigação nas


vertentes operativa e de análise de informação criminal e prosseguir, em
colaboração com os órgãos para o efeito competentes, objetivos de

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

qualificação da atividade de IC, essencialmente, através da formação, da


cooperação e dos procedimentos administrativo-logísticos específicos;

(3) Pronunciar-se sobre todos os assuntos relacionados com a IC e de


negociação da Unidade;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

b. Adjunto

O Adjunto da SIC desenvolve uma função de chefia operacional,


estritamente operativa, com as seguintes atribuições:

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC no desenvolvimento da atividade de IC,


nomeadamente, através da apresentação de propostas que visem
qualificar a IC;

(2) Coadjuvar o Chefe da SIC, assegurando o controlo de todas as atividades


de IC;

(3) Substituir o Chefe da SIC na sua ausência ou impedimento;

(4) Outras, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação criminal


operativa, que lhe sejam cometidas.

c. Subsecção de Expediente e Arquivo

(1) Coadjuvar o Chefe da SIC em matéria de organização e funcionamento


da Secção;

(2) Registar e tratar o expediente da Secção e apoiar nas atividades


administrativo-logísticas;

(3) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a Secção, lhe


sejam cometidas.

d. Subsecção de Análise e de Investigação Criminal

(1) Chefe
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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(a) Assegurar o funcionamento e o adequado exercício das competências


cometidas à subseção;

(b) Efetuar a coordenação da atividade desenvolvida na IC e da análise


de informação criminal;

(c) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Investigação Criminal

(a) Proceder à investigação de crimes especialmente orientados para a


criminalidade violenta e grave, de índole grupal ou que extravase as
normais capacidades das restantes Unidades da GNR ou para
fenómenos criminais transversais às ZA das BTer;

(b) Proceder à investigação de crimes cuja investigação seja cometida à


Unidade de Intervenção;

(c) Pesquisar notícias/informações, para apoio do processo de decisão;

(d) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(3) Núcleo de Análise de Informação Criminal

(a) Apoiar os investigadores, através da análise e inter-correlação dos


elementos constantes dos inquéritos, do acesso a sistemas de
informação e de estudos de fenómenos criminais;

(b) Colaborar na deteção e caracterização, no âmbito do inquérito, de


novos padrões e perfis criminais, devendo os resultados, tal como os
estudos de fenómenos criminais, ser enviados à área das
informações;

(c) Analisar e tratar notícias/informações, para apoio do processo de


decisão;

(d) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


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DESPACHO Nº 18/14 - OG

criminal, lhe sejam cometidas.

e. Subseção de Apoio Operativo

(1) Chefe

(a) Assegurar o funcionamento e o adequado exercício das competências


cometidas à subseção;

(b) Efetuar a coordenação da atividade de apoio operativo, de testes,


estudos e propostas relativas à aquisição de equipamentos e
tecnologias de apoio à missão da subunidade;

(c) Garantir o apoio operativo à atividade de IC da subseção de análise e


de investigação criminal;

(d) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

(2) Núcleo de Vigilância e Apoio

(a) Apoiar a subseção de análise e de investigação criminal, através de


atividades de vigilância, seguimento e de captação de som e imagem;

(b) Outras que, por exigirem o emprego de meios técnicos especiais, lhe
sejam cometidas.

(3) Núcleo de Apoio Técnico Operativo

(a) Satisfazer os pedidos dos órgãos de IC, relativos ao apoio tecnológico,


à atividade operacional desenvolvida pela Unidade de Intervenção ou
por outras Unidades da Guarda, sempre que tais ações exijam
especiais meios técnicos;

(b) Efetuar testes, estudos e propostas relativas à aquisição de


equipamentos e tecnologias de apoio à missão da IC;

(c) Desenvolver as ferramentas digitais de apoio às atividades da


Unidade;

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

(d) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a investigação


criminal, lhe sejam cometidas.

f. Núcleo de Negociação

(1) Realizar, as ações de negociação nos incidentes tático-policiais, apoiado


pelo negociador de cada Comando Territorial;

(2) Apresentar estudos, planos e propostas no âmbito da atividade;

(3) Coadjuvar a DIC nas ações de formação no âmbito da negociação;

(4) Outras que, direta ou indiretamente relacionadas com a negociação, lhe


sejam cometidas.

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DESPACHO Nº 18/14 - OG

Anexo N (ORGANOGRAMA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA GUARDA


NACIONAL REPUBLICANA)

Direção de
Investigação Criminal

Secção de Investigação Secção de Investigação Secção de Investigação


Criminal da BTer Criminal da BT Criminal da BFCC

SIIC / CTer SIIC / CTer


Tipo I Tipo II/III SIIC / Cont SIIC / RAut DP
NP SIC / UI

NIC NIC NICAV NICT NICT NICCOA

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