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3.

Disserte sobre a evangelização de Paulo na comunidade de Tessalônica e a ocasião da sua epístola


dirigida a esta comunidade.

Como nos retrata G. Barbaglio, os missionários haviam deixado a Igreja de Tessalônica num clima
difícil e tenso: os fiéis eram vítimas de vexações da parte dos seus concidadãos. Era lógico o temor de que se
perdesse o trabalho tão bem começado, tanto mais que a partida apressada tinha impedido uma ação mais
profunda e o completo amadurecimento dos neoconvertidos. Esse era o angustiante temor de Paulo e de seus
colaboradores, como o testemunha a carta. Por outro lado, tornava-se impossível uma visita a Tessalônica.
Numa linguagem convencional, Paulo fala aqui da ação impeditiva de Satanás (2,18). Na verdade,
algum motivo não-explicitado tinha frustrado seu ardente desejo de rever os tessalonicenses. Pode-se supor
que a movimentação de Paulo era atentamente acompanhada por seus adversários, de modo que sua
presença em Tessalônica não poderia passar despercebida.
Podemos resumir o cenário da 1ª Tessalonicenses em base a Atos 16–17:

1. Paulo, Silvano e Timóteo chegaram a Tessalônica, aproximadamente em 50 d.C., depois de serem presos
e terem recebido maus tratos em Filipos (1Ts 2,2; cf. At 16,11-40).

2. Eles são os primeiros missionários cristãos na cidade. Eles permanecem por algum tempo, e fundam uma
igreja, que se tornou um centro de missão para fundar outras igrejas (1Ts 1,8). Atos 17,1-10 relata que eles
foram forçados a partir após três semanas, mas as próprias cartas de Paulo indicam um tempo maior, talvez
em torno de três meses. A comunidade de Filipos repetidamente enviou ajuda financeira para Paulo
enquanto ele estava em Tessalônica, uma viagem que geralmente durava dez dias (Fl 4,15-16). Paulo
também indica que enquanto estava em Tessalônica, ele se sustentou através de trabalho braçal (1Ts 2,9).

3. Problemas em Tessalônica forçaram a equipe missionária a partir. A pregação de Paulo, tipicamente


gerava conflitos na sinagoga, conforme indicado por Atos e confirmado pelas próprias cartas de Paulo (2Cor
11,24). As hostilidades que fizeram com que Paulo partisse continuaram a atormentar os “novos
convertidos”, que sofreram adversidades em face da sua nova fé. Tempo tempestuoso, podemos assim o
definir (At 17,6, “estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui”).

4. Depois de Filipos e Tessalônica, o próximo principal centro de missão de Paulo é Corinto, aonde ele
chega após muitos esforços infrutíferos em Bereia e Atenas (At 17,10–18,1; 1Ts 3,1). De Atenas, Paulo
enviou Timóteo de volta à Tessalônica a fim de checar a igreja, e foi para Corinto sozinho. Lá, em
colaboração com Priscila e Áquila, que deixaram Roma em face da pressão do decreto de Cláudio, ele
fundou uma nova igreja e centro missionário.

5. Quando Paulo se juntou novamente a Timóteo e Silvano, ele (e eles) escreve em resposta às questões e
perguntas que recebe no relatório de Timóteo. 1ª Tessalonicenses não especifica seu lugar de origem, mas
ela se encaixa melhor no período que acabamos de relatar, de um ano e meio em que Paulo ficou em Corinto
(cf. 2Cor 11,8-9; At 18,5).63

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