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DIREITO CONSTITUCIONAL – MARCELO NOVELINO

Aula 13
ADO x MI

I) Finalidade;
II) Tipo de pretensão deduzida em juízo;
III) Competência;
IV) Legitimidade ativa;
V) Legitimidade passiva;
VI) Parâmetro;
VII) Objeto;
VIII) Liminar;
IX) Decisão de mérito.
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IV) Legitimidade ativa

ADO

- Lei 9.868/99, Art. 12-A. Podem propor a ação


direta de inconstitucionalidade por omissão os
legitimados à propositura da ação direta de
inconstitucionalidade e da ação declaratória de
constitucionalidade.

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MI individual

- Lei 13.300/2016, Art. 3º. São legitimados para o


mandado de injunção, como impetrantes, as
pessoas naturais ou jurídicas que se afirmam
titulares dos direitos, das liberdades ou das
prerrogativas referidos no art. 2o e, como
impetrado, o Poder, o órgão ou a autoridade com
atribuição para editar a norma regulamentadora.

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- Lei 13.300/2016, Art. 12. O mandado de
injunção coletivo pode ser promovido:
I - pelo Ministério Público, quando a tutela
requerida for especialmente relevante para a defesa
da ordem jurídica, do regime democrático ou dos
interesses sociais ou individuais indisponíveis;
II - por partido político com representação no
Congresso Nacional, para assegurar o exercício de
direitos, liberdades e prerrogativas de seus
integrantes ou relacionados com a finalidade
partidária;
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III - por organização sindical, entidade de classe
ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há pelo menos 1 (um) ano, para
assegurar o exercício de direitos, liberdades e
prerrogativas em favor da totalidade ou de parte de
seus membros ou associados, na forma de seus
estatutos e desde que pertinentes a suas
finalidades, dispensada, para tanto, autorização
especial;
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- STF - RE 198.919: “Legitimidade do sindicato
para a impetração de mandado de segurança
coletivo independentemente da comprovação de
um ano de constituição e funcionamento”;

- STF - MI 689/PB: “O acesso de entidades de


classe à via do mandado de injunção coletivo é
processualmente admissível, desde que
legalmente constituídas e em funcionamento há
pelo menos um ano”.
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- Súmula 630/STF: A entidade de classe tem
legitimação para o mandado de segurança ainda
quando a pretensão veiculada interesse apenas a
uma parte da respectiva categoria;

- Súmula 629/STF: A impetração de mandado de


segurança coletivo por entidade de classe em favor
dos associados independe da autorização destes.

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IV - pela Defensoria Pública, quando a tutela
requerida for especialmente relevante para a
promoção dos direitos humanos e a defesa dos
direitos individuais e coletivos dos necessitados,
na forma do inciso LXXIV do art. 5o da Constituição
Federal.
Parágrafo único. Os direitos, as liberdades e as
prerrogativas protegidos por mandado de injunção
coletivo são os pertencentes, indistintamente, a uma
coletividade indeterminada de pessoas ou
determinada por grupo, classe ou categoria.
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V) Legitimidade passiva

- ADO:
- Autoridade ou órgão responsável pela omissão
inconstitucional;

- MI:
- Poder, órgão ou autoridade com atribuição para
editar a norma regulamentadora (Lei
13.300/2016, Art. 3º).
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VI) Parâmetro

- ADO:
- Regra: Norma não autoaplicável;
- Exceção: Proibição de proteção deficiente;

- MI:
- Regra: Norma não autoaplicável (relacionada
ao “exercício dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes à
nacionalidade, à soberania e à cidadania”).
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HOMOFOBIA E TRANSFOBIA

- CF/88, Art. 5º, XLI – a lei punirá qualquer


discriminação atentatória dos direitos e liberdades
fundamentais;
XLII – a prática do racismo constitui crime
inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de
reclusão, nos termos da lei;

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- STF - ADO 26 e MI 43733/DF: A maioria entendeu
que houve omissão inconstitucional do Congresso
Nacional por não editar lei que criminalize atos de
homofobia e de transfobia. Reconheceu a mora do
Congresso Nacional para incriminar atos
atentatórios a direitos fundamentais dos integrantes
da comunidade LGBT e votou pelo enquadramento
da homofobia e da transfobia como tipo penal
definido na Lei do Racismo (Lei 7.716/1989) até
que o Congresso Nacional edite lei sobre a matéria.
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MANDADO DE INJUNÇÃO: POSICIONAMENTOS

Manoel Gonçalves Ferreira Filho

- Não alcança os direitos sociais, servindo para


garantir apenas os direitos, liberdades e
prerrogativas diretamente vinculados ao status de
nacional (CF, arts. 5.º e 12) e de cidadão (CF, arts.
14 a 17).

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Celso Bastos

- A expressão “direitos e liberdades constitucionais”


abrange não somente os direitos e garantias
individuais, mas também os coletivos e sociais.

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José Afonso da Silva

- O mandado de injunção visa assegurar o exercício


(a) de “qualquer direito constitucional (individual,
coletivo, político ou social) não regulamentado; (b)
de liberdade constitucional não regulamentada [...];
(c) das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à
soberania e à cidadania, também quando não
regulamentadas.”

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Carlos Ari Sundfeld

- São tuteláveis pela injunção não apenas os


direitos, liberdades e prerrogativas do artigo 5º ou
do Título II (“Dos Direitos e Garantias
Fundamentais”), mas também os “previstos em
qualquer dispositivo da Constituição.”

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STF – Exemplos:

I) Fixação dos limites dos juros reais em 12%


(CRFB/88, Art. 192, § 3º) (MI 361);
II) Reparação de natureza econômica aos cidadãos
impedidos de exercer atividade profissional específica
durante o regime militar (ADCT, Art. 8º, § 3º) (MI 284);
III) Isenção de contribuição para a seguridade social de
determinadas entidades beneficentes (CRFB/88, Art.
195, § 7º) (MI 232).

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VII) Objeto (TJ/DFT 2015)

- ADO: Ausência total ou parcial de norma;

Lei 9.868/99, Art. 12-B. A petição indicará: I - a


omissão inconstitucional total ou parcial quanto ao
cumprimento de dever constitucional de legislar ou
quanto à adoção de providência de índole
administrativa.

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- MI: Ausência total ou parcial de norma;
- Lei 13.300/2016, Art. 2º. Conceder-se-á
mandado de injunção sempre que a falta total ou
parcial de norma regulamentadora torne inviável
o exercício dos direitos e liberdades constitucionais
e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à
soberania e à cidadania.
Parágrafo único. Considera-se parcial a
regulamentação quando forem insuficientes as
normas editadas pelo órgão legislador competente.
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VIII) Liminar

- ADO:
- Cabe (Lei 9.868/99, Art.12, F e §1º).

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ADO

- Lei 9.868/99, Art. 12-F. Em caso de excepcional


urgência e relevância da matéria, o Tribunal, por
decisão da maioria absoluta de seus membros,
observado o disposto no art. 22, poderá conceder
medida cautelar, após a audiência dos órgãos ou
autoridades responsáveis pela omissão
inconstitucional, que deverão pronunciar-se no
prazo de 5 (cinco) dias.
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§ 1º. A medida cautelar poderá consistir na
suspensão da aplicação da lei ou do ato
normativo questionado, no caso de omissão
parcial, bem como na suspensão de processos
judiciais ou de procedimentos administrativos,
ou ainda em outra providência a ser fixada pelo
Tribunal.

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- MI:
- Descabe (STF);

- STF - AC 124 AgR/PR: “Os pronunciamentos da


Corte são reiterados sobre a impossibilidade de
se implementar liminar em mandado de injunção
[...] AÇÃO CAUTELAR - LIMINAR. Descabe o
ajuizamento de ação cautelar para ter-se,
relativamente a mandado de injunção, a concessão
de medida acauteladora.”
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IX) Decisão de mérito

- ADO:
- Ciência ao Poder competente (CRFB/88, Art.
103, § 2º; Lei 9.868/99, Art.12-H e §1º);

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- Lei 9.868/99, Art. 12-H. Declarada a
inconstitucionalidade por omissão, com observância
do disposto no art. 22, será dada ciência ao Poder
competente para a adoção das providências
necessárias.
§ 1o Em caso de omissão imputável a órgão
administrativo, as providências deverão ser adotadas
no prazo de 30 (trinta) dias, ou em prazo razoável a
ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal,
tendo em vista as circunstâncias específicas do caso e
o interesse público envolvido.
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- STF - ADI 3.682/MT: “4. Ação julgada procedente
para declarar o estado de mora em que se encontra
o Congresso Nacional, a fim de que, em prazo
razoável de 18 (dezoito) meses, adote ele todas
as providências legislativas necessárias ao
cumprimento do dever constitucional imposto
pelo art. 18, § 4º, da Constituição, devendo ser
contempladas as situações imperfeitas decorrentes
do estado de inconstitucionalidade gerado pela
omissão...
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... Não se trata de impor um prazo para a atuação
legislativa do Congresso Nacional, mas apenas
da fixação de um parâmetro temporal razoável,
tendo em vista o prazo de 24 meses determinado
pelo Tribunal nas ADI n°s 2.240, 3.316, 3.489 e
3.689 para que as leis estaduais que criam
municípios ou alteram seus limites territoriais
continuem vigendo, até que a lei complementar
federal seja promulgada contemplando as
realidades desses municípios.”
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- STF - ADO 25/DF: “O Tribunal, por unanimidade e
nos termos do voto do Relator, julgou procedente a
ação para declarar a mora do Congresso Nacional
quanto à edição da Lei Complementar prevista no
art. 91 do ADCT, fixando o prazo de 12 meses
para que seja sanada a omissão, vencido, no
ponto, o Ministro Marco Aurélio. Na hipótese de
transcorrer in albis o mencionado prazo, o Tribunal,
por maioria, deliberou que caberá ao Tribunal de
Contas da União:
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a) fixar o valor do montante total a ser transferido
aos Estados-membros e ao DF, considerando os
critérios dispostos no art. 91 do ADCT para fixação
do montante a ser transferido anualmente, [...];
b) calcular o valor das quotas a que cada um deles
fará jus, considerando os entendimentos entre os
Estados-membros e o Distrito Federal realizados no
âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária
– CONFAZ;...”

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- MI:
- Correntes:
I) Não concretista;
II) Concretista:
II.1) Direta (Geral ou individual);
II.2) Intermediária (Geral ou individual);

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Corrente não concretista

- STF - MI 588/MS: “EMENTA: Mandado de


Injunção. Taxa de juros reais. Limite constitucional
de 12%. Mandado de injunção parcialmente
deferido para que se comunique ao Congresso
Nacional a mora em que se encontra na
regulamentação do artigo 192, § 3º da Constituição,
cabendo-lhe tomar as providências para suprir a
omissão.
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Corrente concretista individual

- STF - MI 721: “...Tratando-se de processo


subjetivo, a decisão possui eficácia considerada a
relação jurídica nele revelada. [...] Inexistente a
disciplina específica da aposentadoria especial do
servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento
judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral
- artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91.”

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Corrente concretista geral

- STF - MI 708/DF: “... Mandado de injunção


conhecido e, no mérito, deferido para, nos termos
acima especificados, determinar a aplicação das
Leis nos 7.701/1988 e 7.783/1989 aos conflitos e
às ações judiciais que envolvam a interpretação
do direito de greve dos servidores públicos
civis.”

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Corrente concretista intermediária
- STF - MI 232/RJ: “Mandado de injunção conhecido,
em parte, e, nessa parte, deferido para declarar-se
o estado de mora em que se encontra o Congresso
Nacional, a fim de que, no prazo de seis meses,
adote ele as providencias legislativas que se impõem
para o cumprimento da obrigação de legislar
decorrente do artigo 195, par. 7., da Constituição,
sob pena de, vencido esse prazo sem que essa
obrigação se cumpra, passar o requerente a
gozar da imunidade requerida.
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I) Quanto ao tipo de injunção

- Regra:
- Corrente concretista intermediária (Lei
13.300/2016, Art. 8º, I e II).

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- Lei 13.300/2016, Art. 8o. Reconhecido o estado de
mora legislativa, será deferida a injunção para:
I - determinar prazo razoável para que o impetrado
promova a edição da norma regulamentadora;
II - estabelecer as condições em que se dará o
exercício dos direitos, das liberdades ou das
prerrogativas reclamados ou, se for o caso, as
condições em que poderá o interessado promover
ação própria visando a exercê-los, caso não seja
suprida a mora legislativa no prazo determinado.
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- Exceção:
- Corrente concretista direta (Lei 13.300/2016,
Art. 8º, parágrafo único).

- Lei 13.300/2016, Art. 8o, Parágrafo único. Será


dispensada a determinação a que se refere o
inciso I do caput quando comprovado que o
impetrado deixou de atender, em mandado de
injunção anterior, ao prazo estabelecido para a
edição da norma.
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II) Quanto à eficácia subjetiva:

- Regra:
- “Inter partes” (Corrente concretista individual);

=> Relator: extensão dos efeitos.

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- Lei 13.300/2016, Art. 9o. A decisão terá eficácia
subjetiva limitada às partes e produzirá efeitos até
o advento da norma regulamentadora.
[...]
§ 2o. Transitada em julgado a decisão, seus efeitos
poderão ser estendidos aos casos análogos por
decisão monocrática do relator.

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- Exceção:
- “Ultra partes” (Corrente concretista
transindividual);
- “erga omnes” (Corrente concretista geral).

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- Lei 13.300/2016, Art. 9º, § 1o. Poderá ser
conferida eficácia ultra partes ou erga omnes à
decisão, quando isso for inerente ou indispensável
ao exercício do direito, da liberdade ou da
prerrogativa objeto da impetração.

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III) Quanto ao aspecto temporal

- Regra:
- “Pro futuro” (Lei 13.300/2016, Art. 8º, I);

- Exceção:
- “Ex nunc” (Lei 13.300/2016, Art. 8º, parágrafo
único).

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Possibilidade de revisão da decisão

- Lei 13.300/2016, Art. 10. Sem prejuízo dos


efeitos já produzidos, a decisão poderá ser
revista, a pedido de qualquer interessado, quando
sobrevierem relevantes modificações das
circunstâncias de fato ou de direito.

Parágrafo único. A ação de revisão observará, no


que couber, o procedimento estabelecido nesta Lei.
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Efeitos da norma superveniente

- Lei 13.300/2016, Art. 11. A norma regulamentadora


superveniente produzirá efeitos ex nunc em relação aos
beneficiados por decisão transitada em julgado, salvo se a
aplicação da norma editada lhes for mais favorável.

Parágrafo único. Estará prejudicada a impetração se a


norma regulamentadora for editada antes da decisão, caso
em que o processo será extinto sem resolução de mérito.

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TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

1) Aspectos introdutórios;
2) Classificações;
3) Características;
4) Eficácia dos direitos fundamentais;
5) Dignidade da pessoa humana e direitos
fundamentais;

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6) Dimensão subjetiva e dimensão objetiva;
7) Conteúdo essencial;
8) Restrições aos direitos fundamentais;
9) Limites dos limites;
10) Postulado da proporcionalidade.

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1) Aspectos introdutórios

1.1) Aplicabilidade;

1.2) Localização topográfica;

1.3) Hierarquia dos tratados.

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1.1) Aplicabilidade

- CRFB/88, Art. 5º, § 1º As normas definidoras dos


direitos e garantias fundamentais têm aplicação
imediata.

- Regra ou princípio?

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- CRFB/88, Art. 5º, XXIX - a lei assegurará aos
autores de inventos industriais privilégio temporário
para sua utilização, bem como proteção às criações
industriais, à propriedade das marcas, aos nomes
de empresas e a outros signos distintivos, tendo em
vista o interesse social e o desenvolvimento
tecnológico e econômico do País;
LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus
e habeas data, e, na forma da lei, os atos
necessários ao exercício da cidadania;
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1.2) Localização topográfica

- CRFB/88, Art. 5º, § 2º Os direitos e garantias


expressos nesta Constituição não excluem
outros decorrentes do regime e dos princípios por
ela adotados, ou dos tratados internacionais em
que a República Federativa do Brasil seja parte.

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1.3) Hierarquia dos tratados (TJ/PR 2017)

- CRFB/88, Art. 5º, § 3º Os tratados e convenções


internacionais sobre direitos humanos que forem
aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois
turnos, por três quintos dos votos dos respectivos
membros, serão equivalentes às emendas
constitucionais.

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- STF - RE 466.343/SP (voto Min. Gilmar Mendes):
“[...] parece mais consistente a interpretação que
atribui a característica de supralegalidade aos
tratados e convenções de direitos humanos. Essa
tese pugna pelo argumento de que os tratados
sobre direitos humanos seriam infraconstitucionais,
porém, diante de seu caráter especial em relação
aos demais atos normativos internacionais, também
seriam dotados de um atributo de supralegalidade.”

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- STF - RHC 79.785-RJ (voto Min. Sepúlveda
Pertence): “Certo, com o alinhar-me ao consenso
em torno da estatura infraconstitucional, na ordem
positiva brasileira, dos tratados a ela incorporados,
não assumo compromisso de logo [...] com o
entendimento, então majoritário - que, também em
relação às convenções internacionais de proteção
de direitos fundamentais - preserva a
jurisprudência que a todos equipara
hierarquicamente às leis...
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(...). Se assim é, à primeira vista, parificar às leis
ordinárias os tratados a que alude o art. 5º, § 2º,
da Constituição, seria esvaziar de muito do seu
sentido útil a inovação, que, malgrado os termos
equívocos do seu enunciado, traduziu uma
abertura significativa ao movimento de
internacionalização dos direitos humanos.”

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2) Classificações

2.1) CRFB/88: Título II (arts. 5º ao 17);

2.2) Doutrina:
2.2.1) Unitária;
2.2.2) Dualista;
2.2.3) Trialista;

2.3) Teoria dos “status” (Georg Jellinek).


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2.2.1) Unitária

- Definição;

- Jairo Schäfer (Obra: Classificação dos direitos


fundamentais: do sistema geracional ao sistema
unitário).

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2.2.2) Dualista

- Direitos de defesa (liberdades negativas) e


direitos a prestações (liberdades positivas);

- Ingo Sarlet (Obra: A eficácia dos direitos


fundamentais).

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2.2.3) Trialista

- Direitos de defesa (status negativo), direitos a


prestações (status positivo) e direitos de
participação (status ativo);

- Dimitri Dimoulis e Leonardo Martins (Obra:


Teoria geral dos direitos fundamentais).

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2.3) Teoria dos “status” (Georg Jellinek)

I) Status passivo (ou subjectionis);

II) Status ativo;

III) Status negativo;

IV) Status positivo (ou civitatis).

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