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Autora:
Claudia Vasques - Arquiteta
www.construir.arq.br
Fevereiro de 2017
Representação Gráfica e Apresentação de Projetos Arquitetônicos
Sumário
Agradecimentos............................................................................................................................................. 1
Introdução ..................................................................................................................................................... 3
Agradecimentos
Aos nossos queridos alunos, presenciais e virtuais!! Sem vocês, nosso trabalho não teria sentido!!
Obrigada, obrigada e obrigada!!
Sobre a autora
A professora paulistana Claudia Vasques é arquiteta e urbanista formada pela UFRRJ. Atuou como docente de AutoCAD, Desenho
Arquitetônico, Desenho Geométrico, Instalações Prediais e Tecnologia de Materiais em cursos técnicos em Edificações no estado do Rio de
Janeiro. Lecionou também sobre Revit e Sketchup para alunos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia. Entusiasta da
utilização de tecnologias digitais no desenvolvimento de projetos do setor de construção civil, atualmente integra a equipe de professores
desenvolvedores de conteúdo EAD para o portal Cursos Construir.
Introdução
O Projeto Arquitetônico compreende o conjunto de desenhos técnicos e informações específicas que caracterizam as partes e permitem a compreensão e
entendimento sobre uma determinada edificação para que a mesma possa ser devidamente construída. Tanto os conceitos quanto os elementos que o
constituem são normatizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, cujas especificações devem ser observadas e corretamente aplicadas pelo
profissional responsável pela elaboração deste tipo de projeto, de acordo com as seguintes normas:
Este e-book tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva um resumo sobre os requisitos técnicos normativos mais relevantes para a confecção de
um projeto arquitetônico como um todo.
No Capítulo 1 são apresentados os conceitos que definem e caracterizam o projeto de edificação e o projeto arquitetônico de acordo com as normas ABNT
NBR 13531:1995 e ABNT NBR 13532:1995.
No Capítulo 2 são conceituados os tipos de desenho e informações que constituem um projeto arquitetônico.
No Capítulo 3 apresentam-se as especificações normativas para a representação gráfica técnica dos elementos que constituem estes desenhos.
Por fim, no Capítulo 4, demonstram-se as regras para a configuração e apresentação das pranchas do projeto.
Importante ressaltar que, até o momento da escrita deste material didático, as três primeiras normas listadas acima encontravam-se em fase de revisão.
Segundo a ABNT NBR 13531:1995 - Elaboração de projetos de edificações – Atividades técnicas, o Projeto, seja de Arquitetura ou de Engenharia, pode ser
definido como um conjunto de atividades técnicas exigíveis para a construção de uma edificação, sendo composto por diversos projetos específicos que se
complementam para caracterizar e dar sentido à uma determinada tipologia funcional (habitacional, cultural, educacional, etc.) e formal (construção isolada,
geminada, pavilhões, etc.), seja referente à uma nova edificação (montagem, construção, pré-fabricação, etc.) ou à serviços técnicos de obras em uma
edificação existente (ampliação, redução, modificação, preservação, reforma, etc.).
A elaboração de um projeto de edificação compreende a determinação e representação prévias destes objetos, de acordo com as técnicas próprias da
arquitetura e da engenharia.
Assim sendo, e mais especificamente segundo o item 3.2 da ABNT NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura, pode-se conceituar
o Projeto de Arquitetura como aquele cuja elaboração compreende a
a) Topografia (TOP);
b) Sondagens de reconhecimento do solo (SDG);
c) Arquitetura (ARQ);
d) Fundações e estruturas (EST);
e) Instalações elétricas (ELE);
f) Instalações mecânicas (MEC);
g) Instalações hidráulicas e sanitárias (HID);
h) Luminotécnica (LUM);
i) Comunicação visual (CMV);
j) Paisagismo (PSG);
k) Arquitetura de interiores/decoração (INT);
l) Impermeabilização (IMP);
m) Outros.
A etapa de Levantamento (LV) destina-se à coleta de informações referenciais que representem as condições preexistentes e de interesse para a
conceituação do projeto, o que pode incluir dados:
a) Físicos;
a. Planialtimétricos;
b. Cadastrais;
c. Geológicos, hídricos;
d. Ambientais, climáticos, ecológicos;
e. Outros.
b) Técnicos, legais e jurídicos;
c) Sociais, econômicos, financeiros;
d) Outros.
O Programa de necessidades (PN) compreende a definição das necessidades específicas dos usuários quanto à edificação a ser construída, de forma a
atender às expectativas de uso, funcionalidade e desempenho. Por exemplo, no caso de uma residência, quantos pavimentos, dormitórios, banheiros,
adaptações para portadores de necessidades ou mobilidade reduzida, etc.
Na etapa de Estudo de viabilidade (EV) é onde se analisam e avaliam as alternativas referentes à concepção da edificação, de seus elementos, instalações
e componentes para fins de recomendações e seleção das soluções a serem adotadas para o projeto.
Com base nos dados obtidos através das etapas anteriores, inicia-se o desenvolvimento dos desenhos e informações técnicas iniciais e aproximadas que
permitam as primeiras configurações para a compreensão da edificação, cujo conjunto constitui o projeto de Estudo Preliminar (EP).
A seguir, no item 2.4.5 a ABNT NBR 13531 define a etapa de Anteprojeto (AP) e/ou Pré-executivo (PR) como sendo aquela “destinada à concepção e à
representação das informações técnicas provisórias de detalhamento da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, necessárias ao inter-
relacionamento das atividades técnicas de projeto e suficientes à elaboração de estimativas aproximadas de custos e de prazos dos serviços de obra
implicados”.
Uma vez consolidado e aprovado o Anteprojeto (AP) por parte dos interessados, confecciona-se o conjunto do Projeto Legal (PL), o qual contém todos os
desenhos e informações técnicas necessárias à análise e aprovação junto às autoridades competentes, com base nas exigências legais (municipal, estadual
e federal), para emissão dos alvarás, licenças ou demais documentos exigidos para as atividades de construção. Trata-se do chamado Projeto de Prefeitura.
O Projeto básico (PB) é uma etapa opcional. Basicamente é como um anteprojeto dotado de informações mais específicas, porém ainda não completas ou
definitivas, mas suficientes para a licitação dos serviços de obra necessários.
Após a aprovação do Projeto Legal (PL), segue-se a etapa do Projeto Executivo (PE). Este sim é o que contém toda a concepção e representações finais e
completas necessárias para a efetiva contratação dos serviços de obras e execução da construção.
a) Levantamento de dados para arquitetura (LV-ARQ); e) Anteprojeto de arquitetura (AP-ARQ) ou de pré-execução (PR-ARQ);
b) Programa de necessidades de arquitetura (PN-ARQ); f) Projeto legal de arquitetura (PL-ARQ);
c) Estudo de viabilidade de arquitetura (EV-ARQ); g) Projeto básico de arquitetura (PB-ARQ) (opcional);
d) Estudo preliminar de arquitetura (EP-ARQ); h) Projeto de execução ou executivo de arquitetura (PE-ARQ).
LEGENDAS
Fig.1 – Fluxograma exemplo de Projeto de Edificação. Fonte: Edição da autora com base no Anexo A da ABNT NBR 13531.
a) Identificação e descrição;
b) Condições climáticas, de localização e de utilização;
c) Exigências e características relativas ao desempenho no uso;
d) Aplicações;
e) Canteiro de obras;
f) Usos de operação e manutenção;
g) Condições de venda ou de aquisição;
h) Suprimento e serviços técnicos;
i) Referências.
Os documentos técnicos de cada etapa devem ser produzidos de acordo com as normas pertinentes e podem ser dos seguintes tipos (item 4.4.1.2):
a) Desenhos;
b) Textos (memoriais, relatórios, relações e listagens);
c) Planilhas e tabelas;
d) Fluxogramas e cronogramas;
e) Imagens, fotografias;
f) Maquetes;
g) Outros meios de representação.
As tabelas abaixo reúnem os elementos informativos e documentais a serem analisados e produzidos em cada etapa do processo de elaboração de um
Projeto de Arquitetura de acordo com os itens 4.4.2 a 4.4.9 da ABNT NBR 13532.
Levantamento de dados
obtidos das demais
atividades técnicas.
Outras informações.
Consulte a ABNT NBR 13532 para maiores informações quanto aos contratos de prestação de serviços técnicos especializados do projeto de arquitetura,
condições específicas e de avaliações técnicas.
A ABNT NBR 6492:1994 – Representação de projetos de arquitetura, apresenta em detalhes quais são e o que contém os documentos técnicos produzidos
nestas etapas, os quais passam a ser chamados de elementos básicos do projeto.
No geral, os mesmos constituem-se em peças gráficas (plantas, cortes, fachadas, elevações, detalhes e ampliações) e escritas (programa de necessidades,
memoriais, discriminação técnica, especificações, lista de materiais, orçamento).
Para cada etapa do projeto, a referida norma estabelece o que cada uma dessas peças deve conter, conforme apresentado nas tabelas a seguir:
c) cotas complementares.
ETAPA: Anteprojeto
Planta de Situação Planta de Locação Plantas Cortes Fachadas
a) simbologias de a) simbologias de a) simbologias de a) simbologias de a) simbologias de
representação gráfica representação gráfica representação gráfica representação gráfica representação gráfica
(ABNT NBR 6492); (ABNT NBR 6492); (ABNT NBR 6492); (ABNT NBR 6492); (ABNT NBR 6492);
b) curvas de nível b) sistema de coordenadas b) indicação do norte; b) eixos do projeto; b) eixos do projeto;
existentes e projetadas, referenciais do terreno,
além de eventual sistema curvas de nível existentes e c) eixos do projeto; c) sistema estrutural; c) indicação de cotas de
de coordenadas projetadas; nível acabado;
referenciais; d) sistema estrutural; d) indicação das cotas
c) indicação do norte; verticais; d) escalas;
c) indicação do norte; e) indicação das cotas
d) indicação das vias de entre os eixos, cotas e) indicação de cotas de e) notas gerais, desenhos
d) vias de acesso ao acesso, vias internas, parciais e totais; nível em osso e acabado de referência e carimbo;
conjunto, arruamento e estacionamentos, áreas dos diversos pisos;
logradouros adjacentes cobertas, platôs e taludes; f) caracterização dos f) marcação dos cortes
com os respectivos elementos do projeto: f) caracterização dos longitudinais ou
equipamentos urbanos; e) perímetro do terreno, fechamentos externos e elementos do projeto: transversais.
marcos topográficos, cotas internos, circulações fechamentos externos e
e) indicação das áreas a gerais e níveis principais; verticais e horizontais, internos, circulações
serem edificadas; cobertura/telhado e verticais e horizontais,
f) indicação dos limites captação de águas pluviais, áreas de instalações
f) denominação dos externos das edificações: acessos e demais técnicas e de serviços,
diversos edifícios ou recuos e afastamentos; elementos significativos; cobertura/telhado e
blocos; captação de águas pluviais,
g) eixos do projeto; g) marcação de projeção forros e demais elementos
g) construções existentes, de elementos significativos significativos;
demolições ou remoções h) amarração dos eixos do acima ou abaixo do plano
futuras, áreas non projeto a um ponto de de corte; g) denominação dos
aedificandi; referência; diversos compartimentos
h) indicação dos níveis de seccionados;
h) escalas; i) denominação das piso acabado;
edificações; h) escalas;
i) notas gerais, desenhos i) denominação dos
de referência e carimbo. j) escalas; diversos compartimentos e i) notas gerais, desenhos
respectivas áreas úteis; de referência e carimbo;
k) notas gerais, desenhos
de referência e carimbo. j) marcação de cortes e j) marcação dos cortes
fachadas; transversais nos cortes
longitudinais e vice-versa,
k) escalas; podendo ainda ser
indicadas as alturas das
l) notas gerais, desenhos seções horizontais (planta
de referência e carimbo. da edificação).
b) curvas de nível b) indicação do norte; b) indicação do norte; b) eixos do projeto; b) eixos do projeto;
existentes e projetadas,
além de eventual sistema c) eixos do projeto; c) eixos do projeto; c) sistema estrutural; c) indicação de cotas de
de coordenadas nível acabado;
referenciais; d) sistema estrutural; d) sistema estrutural; d) indicação das cotas
verticais; d) indicação de convenção
c) indicação do norte; e) indicação das cotas e) caracterização dos gráfica dos materiais;
necessárias para a execução fechamentos internos e e) indicação de cotas de
d) indicação das vias de da obra, exceto onde houver externos em acabado; nível em osso e acabado e) marcação e detalhes;
acesso, vias internas, ampliação; dos diversos pisos;
estacionamentos, áreas f) desenhos f) escalas;
cobertas, platôs e taludes; f) caracterização dos esquemáticos do forro f) caracterização dos
elementos do projeto: e rebaixos, indicação da elementos do projeto: g) notas gerais, desenhos
e) perímetro do terreno, fechamentos externos e modulação de fechamentos externos e de referência e carimbo;
marcos topográficos, cotas internos, circulações verticais luminárias, aerofusos, internos, circulações
gerais e níveis principais; e horizontais, áreas de sprinklers e outros verticais e horizontais, f) marcação dos cortes
instalações técnicas e de elementos necessários; áreas de instalações longitudinais ou
f) indicação dos limites serviços, cobertura/telhado e técnicas e de serviços, transversais.
externos das edificações: captação de águas pluviais, g) indicação de cotas; cobertura/telhado e
recuos e afastamentos; acessos e demais elementos captação de águas pluviais,
significativos; h) indicação das cotas forros e demais elementos
g) eixos do projeto; de níveis do forro; significativos;
g) denominação e numeração
h) amarração dos eixos do dos compartimentos com suas i) marcação dos cortes; g) denominação dos
m) escalas;
g) escalas;
* Projeção: traço - dois pontos, espessura de +/- 2 mm. Quando se tratar de projeções importantes, devem ter a mesma espessura das linhas de
contorno. São utilizadas para representar projeções de pavimentos superiores, marquises, balanços, telhados, etc.
* Eixos de coordenadas e indicações de cortes: traço largo - ponto, espessura de +/- 2 mm.
Linha de cota
* Auxiliares: contínuas, espessura de +/- 1 mm. Utilizadas para a construção de desenhos, guias de letras e números, construídas com traço mais fino
possível.
3.8. Cotas
* as linhas de cota devem sempre estar fora do desenho, salvo em casos de impossibilidade;
* as cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm;
* quando a dimensão a cotar não permitir que a cota seja informada em sua extensão, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato com uma linha
de chamada;
São sempre indicadas em metro, e devem ser inseridas tanto em plantas quanto em cortes.
Utiliza-se a sigla NA para indicar cotas de nível de piso acabado, e NO para cotas de nível de piso em osso.
Deve ser indicada no vão acabado, ou seja, pronto para receber as esquadrias.
Os eixos verticais são indicados por números, e os horizontas por letras maiúsculas.
A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se encontra.
Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.
Em todas as folhas, os desenhos devem ser numerados a partir do no. 1 até "n".
Utilizar para portas P1, P2, P3, Pn, e para janelas, J1, J2, J3, Jn.
Para o desenho de arquitetura, a ABNT NBR 6492 recomenda a utilização das 1:2, 1:5, 1:10, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:200, 1:250 e 1:500. A escolha de uma
determinada escala deve levar em consideração o tamanho do objeto a ser representado, as dimensões do papel e a clareza do desenho.
Quanto à natureza do desenho, geralmente empregam-se as escalas de 1:100, 1:75 e 1:50 para a representação de plantas baixas, plantas de cobertura,
cortes, vistas e fachadas. Para plantas de situação, utilizam-se as de 1:200, 1:250 e 1:500. Já para os desenhos de detalhes e seções que se fizerem necessários,
1:2, 1:5, 1:10, 1:20 e 1:25.
MARGENS ESPESSURAS
LARGURA DA
FORMATO DIMENSÕES DAS LINHAS
ESQUERDA DEMAIS LEGENDA
DE MARGENS
A0 1189 X 841 1,4
10 175
A1 841 X 594 1,0
A2 594 X 420 25 0,7
A3 420 X 297 7 178 0,5
A4 297 X 210 0,5
A4
A3
X/4
A4
A1
X/2
A2
A0
X
Quanto à apresentação das pranchas, a ABNT NBR 10582:1988 – Apresentação da folha para desenho técnico, estabelece que estas devem ser divididas
em três espaços distintos: para desenho, para texto e para legenda (Fig.34).
No espaço para desenho, os mesmos podem ser dispostos na horizontal e vertical, sendo que o principal, se houver, é colocado acima e à esquerda. Se
possível, deve-se levar em consideração o dobramento das pranchas no formato A4.
No espaço para texto é onde colocam-se as informações necessárias para o entendimento do conteúdo da prancha. Estas informações devem ser escritas
conforme a ABNT NBR 8402:1994 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. É colocado à direita ou na margem inferior, sendo que neste
último caso, a altura do mesmo dependerá da natureza do serviço. Sua largura deve ser igual à da legenda ou no mínimo 100 mm. O espaço para texto deve
ser separado em colunas, com larguras apropriadas, considerando-se o dobramento da prancha no formato A4. Deve conter as seguintes informações:
a) explanação;
b) instrução;
c) referência;
d) localização da planta de situação, e
e) tábua de revisão.
O conteúdo das áreas de informação irá depender da natureza dos desenhos apresentados e devem atender às exigências daqueles que os analisarão, como
por exemplo, a prefeitura municipal.
Considerações Finais
Com base nas informações apresentadas neste material, você estará apto a desenvolver adequadamente seus projetos de arquitetura, tanto à mão quanto
digitalmente, bastando para isso configurar seus templates nos softwares de preferência.
Bom trabalho!
Referências consultadas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13531 Elaboração de projetos de edificações – Atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13532 Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10068 Folha de desenho – Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10582 Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho – Tipos de linhas – Larguras de linhas. Rio de Janeiro:
ABNT, 1984
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10126 Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1998
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8402 Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994