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Universidade Federal de Juiz de Fora

Curso de Arquitetura e Urbanismo

ESTUDO DA FORMA
PARA ARQUITETURA E URBANISMO
[código AUR 077]

Prof. Dr. Frederico Braida

2º semestre | 2018
Universidade Federal de Juiz de Fora
Curso de Arquitetura e Urbanismo

Prezadas alunas e prezados alunos,

É com enorme prazer que iniciamos mais um período letivo. Sejam muito bem-vindas e bem-
vindos!

Nesta apostila, vocês encontrarão todas as informações necessárias para o desenvolvimento da


disciplina Estudo da Forma, tais como conteúdo das aulas e exercícios. Aqui também está
disponível o programa do curso.

A disciplina é presencial, mas contamos com os seguintes canais de ampliação do espaço da


sala de aula: grupo no Facebook e site da disciplina. Além disso, disponibilizo meu e-mail,
número de celular (e WhatsApp).

Meus horários de atendimento extraclasse aos alunos são, prioritariamente, às terças-feiras,


das 14 às 17h. Caso tenha necessidade, podemos agendar outros horários.

Desejo a vocês um excelente primeiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo!

Juiz de Fora, 07 de agosto de 2018.

Prof. Dr. Frederico Braida

Informações importantes:

- Gabinete do professor: Galpão da FAU, sala 221


- Sala do Grupo de pesquisa: Galpão da FAU, sala 108
- E-mail: frederico.braida@ufjf.edu.br
- Facebook: https://www.facebook.com/frederico.braida
- WhatApp: (32) 98806-3132

- Site da disciplina: www.ufjf.br/estudodaforma


- Grupos no Facebook: Turma A  UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2
Turma B  UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2
SUMÁRIO | CALENDÁRIO

AULA 1 | _____/ _____/ _____ | INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA

AULA 2 | _____/ _____/ _____ | ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS

AULA 3 | _____/ _____/ _____ | FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS

AULA 4 | _____/ _____/ _____ | TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA

AULA 5 | _____/ _____/ _____ | ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA

AULA 6 | _____/ _____/ _____ | TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA

AULA 7 | _____/ _____/ _____ | FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO


Universidade Federal de Juiz de Fora ● Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forma

AULA 8 | _____/ _____/ _____ | NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA

AULA 9 | _____/ _____/ _____ | GEODÉSICAS NA ARQUITETURA

AULA 10 | _____/ _____/ _____ | INSTALAÇÃO: GEODÉSICA

AULA 11 | _____/ _____/ _____ | SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS

AULA 12 | _____/ _____/ _____ | PROVA

AULA 13 | _____/ _____/ _____ | TRABALHO FINAL

AULA 14 | _____/ _____/ _____ | TRABALHO FINAL

AULA 15 | _____/ _____/ _____ | ENCERRAMENTO DA DISCILINA


CONTROLE DE ENTREGAS E NOTAS

N. TRABALHO AULA DE Data da aula Data da Valor Nota


ENTREGA entrega
1 Leitura Dirigida 1 2 0,83
2 Leitura Dirigida 2 3 0,83
3 Leitura Dirigida 3 4 0,83
4 Leitura Dirigida 4a 5 0,83
5 Leitura Dirigida 4b 5 0,83
6 Leitura Dirigida 5 8 0,83
Subtotal 5,00
1 Exercícios em sala 2 3 1,82
2 Exercícios em sala 3 4 1,82
3 Exercícios em sala 4a 5 1,82
4 Exercícios em sala 4b 5 1,82
5 Exercícios em sala 5 6 1,82
Universidade Federal de Juiz de Fora ● Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forma

6 Exercícios em sala 6 7 1,82


7 Exercícios em sala 7 8 1,82
8 Exercícios em sala 8 9 1,82
9 Exercícios em sala 9 10 1,82
10 Exercícios em sala 10 11 1,82
11 Exercícios em sala 11 12 1,82
Subtotal 20,00
1 Exercícios extraclasse 1 2 1,67
2 Exercícios extraclasse 2 3 1,67
3 Exercícios extraclasse 3 4 1,67
4 Exercícios extraclasse 4 5 1,67
5 Exercícios extraclasse 5a 6 1,67
6 Exercícios extraclasse 5b 6 1,67
7 Exercícios extraclasse 6 7 1,67
8 Exercícios extraclasse 7 8 1,67
9 Exercícios extraclasse 8 9 1,67
10 Exercícios extraclasse 9 10 1,67
11 Exercícios extraclasse 10 11 1,67
12 Exercícios extraclasse 11 12 1,67
Subtotal 20,00
1 Prova 20,00
1 Trabalho final 35,00

TOTAL 100,00
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AULA 1
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA
PLANO DE CURSO

01 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
nome da disciplina Estudo da Forma para Arquitetura e Urbanismo
código AUR077
Facebook Turma A: UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2
Turma B: UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA B | 2018_2
turmas AeB
semestre 2º/2018
período regular 1º
créditos 3
sala Laboratório de Maquetes / Galpão da Arquitetura - 112
horário regular Turma A – terça-feira 10:00h às 13:00h
Turma B – quarta-feira 10:00h às 13:00h
professor Prof. Dr. Frederico Braida
frederico.braida@ufjf.edu.br
(32) 98806-3132

02 EMENTA
Percepção espacial e manipulação formal. Aportes conceituais da análise
formal dos objetos arquitetônicos e urbanísticos. Objetos tridimensionais
como ferramentas de concepção e representação projetual em arquitetura e
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urbanismo.

03 TÓPICOS ABORDADOS
A. MÓDULO 1: Introdução e fundamentos do estudo da forma
B. MÓDULO 2: Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço
arquitetônico e urbanístico
C. MÓDULO 3: Estruturas espaciais como elementos construtivos
D. MÓDULO 4: Apresentação e análise de projetos com auxílio de modelos
tridimensionais

04 OBJETIVOS
04.01 GERAL
Possibilitar aos alunos o contato com o repertório propício para o desenvolvimento
das competências relacionadas à percepção espacial e à manipulação formal em
Arquitetura e Urbanismo.

04.02 ESPECÍFICOS
A. Cognitivos: Conhecer os aportes conceituais da análise formal dos objetos
arquitetônicos e urbanísticos;
B. Técnicos: Produzir e manipular formas e espaços;
C. Aplicados ao projeto: Utilizar os objetos tridimensionais como ferramentas de
concepção e representação projetual em Arquitetura e Urbanismo.

05 PROGRAMA
A. Introdução e fundamentos do estudo da forma: Técnicas históricas do desenho,
percepção, visão e representação tridimensional; Uso de instrumentos, técnicas e
materiais para a representação tridimensional; Conceitos e fundamentos da
linguagem visual; Elementos primários da forma; Figuras primárias; Sólidos
primários e suas variações; Planificações; Propriedades da forma; Percepção visual
da forma e Leis da Gestalt; Princípios de ordem; Técnicas de comunicação visual;
Formas regulares e irregulares; Transformações da forma; Possibilidades de
agrupamento; Formas aditivas; Colisões formais; Articulações das formas e das
superfícies;
B. Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço arquitetônico e urbanístico:
Proporções, escalas e medidas; Formas que definem o espaço; Aberturas em
elementos definidores do espaço; Propriedades da delimitação do espaço;
Qualidades do espaço; Circulação e movimento através do espaço; Relações e
organizações espaciais.
C. Estruturas espaciais como elementos construtivos: Geodésicas e sistemas
geométricos de ordenação; Superfícies geradas por retas desenvolvíveis;
Parabolóides hiperbólicos; Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis;
Estruturas tensionadas; Telhados; Planos inclinados; Planificações; Superfícies
elásticas; Introdução de conceitos de geometria não euclidiana e suas aplicações
no processo de projeto arquitetônico.

06 MÉTODOS

06.01 AULA EXPOSITIVA | Aula expositiva, informativa, a fim de apresentar os


conteúdos (teóricos) necessários para o desenvolvimento das atividades práticas
e/ou ampliar o repertório conceitual dos alunos.

06.02 LEITURA DIRIGIDA | Textos de leitura OBRIGATÓRIA, realizada extraclasse, que


complementam o conteúdo das aulas teórico-práticas. Os textos deverão estar lidos
quando das aulas agendadas para a discussão dos mesmos. Para cada leitura
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dirigida, o aluno deverá entregar ao professor um resumo (de acordo com a ABNT)
de, no máximo, 1 (uma) página, feito à mão (não pode ser digitado). Ver modelo
para RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA.

06.03 EXERCÍCIO EXTRACLASSE | Exercícios práticos e/ou de pesquisa a serem


desenvolvidos extraclasse e apresentados para a turma.

06.04 EXERCÍCIO EM SALA DE AULA | Exercícios práticos a serem desenvolvidos em


sala de aula e, se necessário, finalizados extraclasse.

06.05 VÍDEO | Vídeo a ser assistido pela turma, a fim de ampliar o repertório e/ou fixar o
conteúdo lecionado.

06.06 INSTALAÇÃO | Produção de objeto em escala real para instervenção no espaço.

06.07 PROVA | Avaliação que versa sobre os conteúdos ministrados.

06.09 TRABALHO FINAL | Trabalho de consolidação dos conhecimentos e de


desenvolvimento das habilidades adquiridas ao longo do curso.

07 INFORMAÇÕES GERAIS
07.1 Os exercícios desenvolvidos ao longo da disciplina (em sala e extraclasse) poderão
ser entregues com atraso de, no máximo, 1 (uma) aula após a data da aula
proposta para entrega, mas terão um desconto de 30% (trinta por cento) na nota.

07.2 É permitido, legalmente, 25% (vinte e cinco por cento) de faltas. Cada aluno deve
ser responsável pelo controle de suas ausências. Ultrapassando o número máximo
de faltas permitido, o aluno estará automaticamente reprovado por infrequência
(RI).
07.3 Haverá uma tolerância de 10 (dez) minutos para a realização da chamada oral em
cada aula. Após este prazo, o aluno poderá assistir à aula, mas não receberá
presença.

08 CRONOGRAMA E PROGRAMAÇÃO DAS AULAS


O calendário, com as datas das aulas, será revisto sempre que necessário.
Mantenha-se atualizado!

AULA 1 | INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA


APRESENTAÇÕES | Apresentações do professor, estagiários (mestrandos), monitores e alunos
FACEBOOK DA DISCIPLINA | Apresentação do grupo no Facebook como expansão da sala de aula
PLANO DE CURSO | Apresentação comentada
CALENDÁRIO | Apresentação comentada
BIBLIOGRAFIA DO CURSO | Apresentação comentada
LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO | Apresentação comentada
AULA EXPOSITIVA 1 | Técnicas históricas do desenho, percepção, visão e representação tridimensional
CONTEÚDO EXTRA 1a | Instrumentos para representação tridimensional
CONTEÚDO EXTRA 1b | Materiais para representação tridimensional
CONTEÚDO EXTRA 1c | O que é resumo
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 | A presença dos elementos geométricos nas fachadas
LEITURA DIRIGIDA 1 | DONDIS, Donis A. O caráter e o conteúdo do alfabetismo visual. In: ______. Sintaxe
da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. p.5-28.

AULA 2 | ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS


LEITURA DIRIGIDA 1 | Entrega do resumo e discussão
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EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 | Entrega e discussão


AULA EXPOSITIVA 2 | Elementos, figuras e sólidos primários. Elementos primários da forma: ponto, linha,
plano e volume; Figuras primárias: círculo, triângulo equilátero e quadrado; Sólidos primários e suas
variações: esfera, cilindro, cone, pirâmide e cubo.
CONTEÚDO EXTRA 2a | O que é a linguagem visual?
CONTEÚDO EXTRA 2b | As formas e as suas propriedades: formato, tamanho, cor, textura, posição,
orientação e inércia visual
EXERCÍCIO EM SALA 2 | Escultura a partir de agrupamentos de 20 cubos de espuma floral
ATIVIDADES PROGRAMADASGRAMADAS
LEITURA DIRIGIDA 2 | WONG, Wucius. Introdução. In: ______. Princípios de forma e desenho. São
Paulo: Martins Fontes, 2010. p. 237-246.
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 | Sólidos primários na arquitetura

AULA 3 I FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS


LEITURA DIRIGIDA 2 | Entrega do resumo e discussão
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 | Entrega e discussão
AULA EXPOSITIVA 3 | Figuras planas em série: sólidos geométricos
EXERCÍCIO EM SALA 3 | Figuras planas em série e a construção de sólidos geométricos
ATIVIDADES PROGRAMADAS
LEITURA DIRIGIDA 3 | Tamanho, medida e escala. In: Introdução ao estudo da forma arquitetônica. Rio
de Janeiro: FAU/UFRJ, 2003. p. 24-35. Disponível em: <http://www.fau.ufrj.br/wp-
content/uploads/2018/03/FAR112-Cap%C3%ADtulo-1-v2.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018.
VÍDEO | Donald no país da Matemática
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 | A presença da escala humana na arquitetura

AULA 4 I TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA


LEITURA DIRIGIDA 3 | Entrega do resumo e discussão
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 | Entrega e discussão
AULA EXPOSITIVA 4 | Tamanho, medidas e escala
CONTEÚDO EXTRA 4 | Elementos de dão noção de escala
EXERCÍCIO EM SALA 4a | Sobre o uso das escalas
EXERCÍCIO EM SALA 4b | Planificação e montagem de sólidos geométricos
ATIVIDADES PROGRAMADAS
LEITURA DIRIGIDA 4a | GOMES FILHO, João. Introdução. In: ______. Gestalt do objeto: sistema de
leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. p.17-25.
LEITURA DIRIGIDA 4b | GOMES FILHO, João. Leis da Gestalt. In: ______. Gestalt do objeto: sistema de
leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. p.27-37.
VÍDEO | Adhemir Fogassa
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 | Escala visual

AULA 5 I ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA


LEITURA DIRIGIDA 4a e 4b | Entrega do resumo e discussão
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 | Entrega e discussão
AULA EXPOSITIVA 5 | Ordem e composição da forma arquitetônica
EXERCÍCIO EM SALA 5 | Composições bidimensionais
ATIVIDADES PROGRAMADAS
LEITURA DIRIGIDA 5 | NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. 4. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a | Composição da forma das fachadas
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5b | Os arquitetos e seus projetos residenciais

AULA 6 I TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA


EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a e 5b | Entrega e discussão
AULA EXPOSITIVA 6 | Transformação e propriedades da forma arquitetonica
EXERCÍCIO EM SALA 6 | Análise gráfica da forma arquitetônica
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 | Redução dos projetos arquitetônicos oas volumes básicos

AULA 7 I FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO


EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 | Entrega e discussão
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AULA EXPOSITIVA 7 | Formas que definem o espaço: Elementos horizontais (plano de base, plano de base
elevado, plano de base rebaixado e plano superior) e Elementos verticais (elementos retilíneos verticais,
plano vertical único, planos em L, planos paralelos, planos em U, quatro planos e fechamento); - Aberturas
em elementos definidores do espaço: em planos, entre planos e em cantos; - Propriedades da delimitação do
espaço: formato, superfície, arestas, dimensões, configurações e aberturas; - Qualidades do espaço: forma,
cor, textura, padrão, som, proporção, escala, definição, grau de delimitação, luz e vista.
EXERCÍCIO EM SALA 7 | Formas que definem o espaço: projetando espaços
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 | Formas que definem o espaço: conceituação e análise da forma
VÍDEO | A vida é um sopro. (Documentário sobre Oscar Niemeyer).

AULA 8 I NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA


LEIURA DIRIGIDA 5 | Entrega do resumo e discussão
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 | Entrega e discussão
AULA EXPOSITIVA 8 | Maquetes de papel
VÍDEO | OS SIMPSONS. O Informante das Sete Cervejas. 16. temporada. 14. episódio. Direção: Mattew
Nastuk. Nova York, 2005.
EXERCÍCIO EM SALA 8 | A representação dos projetos de Oscar Niemeyer em maquetes de papel
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 | As geodésicas na arquitetura

AULA 9 I GEODÉSICAS NA ARQUITETURA


EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 | Apresentação e discussão
AULA EXPOSITIVA 9 | Sistemas geométricos de ordenação: triângulo como módulo básico e os sólidos
clássicos de Platão e de Arquimedes; - Matrizes naturais e geométricas: as geodésicas na natureza e nas
construções. - Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. Parabolóides hiperbólicos.
EXERCÍCIO EM SALA 09 | Geodésica
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 | Da geodésica ao espaço arquitetônico

AULA 10 I INSTALAÇÃO: GEODÉSICA


EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 | Apresentação e discussão
EXERCÍCIO EM SALA 10 | INSTALAÇÃO | Construção da Geodésica
ATIVIDAES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 | A geodésica e o seu entorno
VÍDEO | Esboços de Frank Gehry.
AULA 11 I SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 | Apresentação e discussão
AULA EXPOSITIVA 11 | Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis
VÍDEO | Félix Candela e seus projetos
EXERCÍCIO EM SALA 11 | Composições com superfícies geradas por retas não desenvolvíveis
ATIVIDADES PROGRAMADAS
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 11 | Das superfícies geradas por retas não desenvolvíveis ao espaço
arquitetônico

AULA 12 I PROVA
TRABALHO FINAL | Apresentação das diretrizes do trabalho final
PROVA | Realização da prova
ATIVIDADES PROGRAMADAS
TRABALHO FINAL | Estudo de caso

AULA 13 I TRABALHO FINAL


PROVA | Devolução das provas corrigidas
TRABALHO FINAL | Desenvolvimento da volumetria
ATIVIDADES PROGRAMADAS
TRABALHO FINAL | Análise da forma; Desenhos técnicos; Diagramação das pranchas

AULA 14 I TRABALHO FINAL


TRABALHO FINAL | Orientação geral: análise formal; desenhos técnicos; diagramação das pranchas

AULA 15 I ENCERRAMENTO DA DISCILINA


TRABALHO FINAL | Apresentação
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CONCLUSÃO DA DISCIPLINA | Avaliação e sugestões

09 AVALIAÇÃO
Todos os trabalhos propostos na disciplina, sejam eles desenvolvidos em sala de
aula ou extraclasse, serão avaliados. Eles terão os seguintes pesos na composição
da nota final.

AULA DE
NOTA TRABALHO ENTREGA
VALOR

N1 LEITURAS 05
N2 EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA 20
N3 EXERCÍCIOS EXTRACLASSE 20
N4 PROVA 20
N5 TRABALHO FINAL 35
Total 100

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10.01 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. ISBN.: 85-336-0874-8.

DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007. ISBN.: 978-85-336-2382-8.

NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005.


ISBN.: 85-7106-329-X.
UNWIN, Simon. A análise da arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
ISBN.: 978-85-65837-76-7.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins


Fontes, 2010. ISBN.: 978-85-7827-258-6.

10.02 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

10.02.1 Sobre Comunicação visual

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7.ed.
São Paulo: Escrituras, 2006. ISBN.: 85-86303-57-7.

MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ISBN.: 85-336-0635-4.

10.02.2 Sobre Representação em Arquitetura e Urbanismo e Desenho

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:


Bookman, 2000. ISBN.: 85-7307-526-0.

______. Dicionário visual de Arquitetura. [2. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes,
2000. ISBN.: 85-336-1001-7.
Universidade Federal de Juiz de Fora ● Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Estudo da Forma

______; BINGGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. São Paulo:


Martins Fontes, 2006. ISBN.: 978-85-363-0706-0.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para


arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2002. ISBN.: 978-85-7307-850-3.

FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura.


Barcelona: Promopress, 2008. ISBN.: 978-84-935881-4-4.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo


Milênio, 2008. ISBN.: 978-85-99868-33-1.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia.


Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN.: 85-363-0399-9.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard


Blucher, 2001. ISBN.: 978-85-212-0291-2.

ROCHA Jr., Antônio Martins da. Divina proporção: aspectos filosóficos,


geométricos e sagrados da seção áurea. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora,
2011. ISBN.: 978-85-7563-716-6.

SPANKIE, Ro. Drawing out the interior. Londres: AVA, 2009. ISBN.: 978-2-
940373-88-8.

ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la


representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, 2009. ISBN.:
978-84-95376-90-9.
10.02.3 Sobre Maquetes

CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto


arquitetônico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001. ISBN.: 8425218470.

DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona:


Blume, 2010. ISBN.: 978-84-9801-476-1.

KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes,


2003. ISBN.: 978-85-33617445

MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de


maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN.:
978-85-60031-97-9.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA DISCIPLINA

Ao final do período, todos deverão responder a um questionário de avaliação institucional da disciplina. As


questões abaixo, da avaliação, servem de orientação para oferecermos, a cada dia que passa, um curso
melhor.

Sua motivação para estudar esta disciplina foi alta?

Você teve facilidade para acompanhar as atividades da disciplina?

Seu empenho durante a disciplina foi elevado?

O plano de ensino apresentado pelo(a) docente contém: ementa, objetivos, metodologias de


ensino, critérios de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina?

Os conteúdos trabalhados na disciplina foram coerentes com os que foram apresentados no plano
de ensino?
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O(A) docente deu retorno sobre todas as avaliações realizadas: correções, discussão dos pontos
principais, esclarecimentos sobre os erros cometidos?

Os recursos didáticos, audiovisuais, tecnológicos empregados pelo(a) docente contribuíram para


que a aula fosse mais produtiva?

O(A) docente cumpriu a carga horária prevista no semestre para a disciplina?

O grau de dificuldade das avaliações foi compatível com as aulas ministradas?

A disciplina contribuiu na preparação para o exercício profissional?

A disciplina contribuiu para a aquisição de formação teórica/prática na área?

A disciplina contribuiu para a aquisição de cultura geral?

O(A) docente dispôs de horários de atendimento extraclasse?

As notas de todas as avaliações parciais foram divulgadas no SIGA até 3 (três) dias antes da data da
avaliação subsequente, conforme determina o RAG?

O(A) docente manteve um comportamento respeitoso e cortês em relação aos(às) discentes?

Todos nós somos corresponsáveis para a realização de um curso de grande qualidade!!!


LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO

01 MATERIAL DE DESENHO
Lápis (6B e HB)
Lapiseiras (0,5 e 0,9)
Borrachas para apagar grafite
Escalímetro n.º 1
Esquadros (par de 30cm)
Transferidor
Compasso
Bloco de papel sulfite A5 (sem pauta)
Folhas de papel sulfite A4 (branca)

02 MATERIAL DE CORTE
Estilete grosso
Estilete fino
Régua de aço
Tesoura
Lixa de unha
Base para corte (formato A3)
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03 MATERIAL DE COLAGEM
Cola branca
Cola para isopor
Cola em bastão
Cola para EVA (ou cola de sapateiro)
Fita Crepe
Durex transparente

04 MATERIAL DE LIMPEZA
Escova para limpeza da mesa
Flanela para limpeza da mesa
13/08/2018

1 2

Para você pensar...

Como estudar Arquitetura e


Urbanismo?

AULA | 01 Disponível em: <http://static.blogstorage.hi-


pi.com/photos/marcosalves.arteblog.com.br/images/gd/1175213397/BIBLIOGRAFIA-
Lista-basica-I.jpg>. Acesso em 13 fev. 2011.

Bibliografia

Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes


Cursodede
Arquitetura e do Urbanismo
Arquitetura ● Prof.
e Urbanismo Dr. Frederico
● História Braida
da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes
Cursodede
Arquitetura e do Urbanismo
Arquitetura ● Prof.
e Urbanismo Dr. Frederico
● História Braida
da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida

3 4

Assim??? Além de outras respostas, é fundamental:

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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes


Cursodede
Arquitetura e do Urbanismo
Arquitetura ● Prof.
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Bibliografia Básica Bibliografia Básica


CHING, Francis D. K. Arquitetura: DONDIS, A Donis. Sintaxe da
forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. linguagem visual. 3. ed. São
São Paulo: Martins Fontes, 2005. Paulo: Martins Fontes, 2007.
ISBN.: 85-336-0874-8. ISBN.: 978-85-336-2382-8.

Disponível em: Disponível em: <


<http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=156300483_9388.jpg&v http://pp11fapen.files.wordpress.com/2011/03/21240746_4.jpg>. Acesso
=P&sll=772823&sll=339932>. Acesso em: 09 jan. 2011. em: 09 out. 2012.

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Bibliografia Básica Bibliografia Básica


UNWIN, Simon. A análise da WONG, Wucius. Princípios de
arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: forma e desenho. 2. ed. São
Bookman, 2013. Paulo: Martins Fontes, 2010.
ISBN.: 978-85-65837-76-7. ISBN.: 978-85-7827-258-6.

Disponível em: Disponível em:


<http://www.grupoa.com.br/site/uploads/imagensTitulo/20121003094620_ <http://2ab02.ezcdn.com.br/files/_fotos/grande/235FG1.JPG >. Acesso
UNWIN_Analise_Arquitetura_3ed_G.jpg>. Acesso em: 09 out. 2012. em: 09 out. 2012.

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Bibliografia Básica Bibliografia Complementar | sobre comunicação visual


NIEMEYER, Oscar. A forma na GOMES FILHO, João. Gestalt do
arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: objeto: sistema de leitura visual da
Revan, 2005. forma. 7.ed. São Paulo: Escrituras,
2006.
ISBN.: 978-85-7106-329-X.
ISBN.: 85-86303-57-7.

Disponível em: Disponível em:


<http://skoob.s3.amazonaws.com/livros/44245/A_FORMA_NA_ARQUITE <http://www.sebodomessias.com.br/loja/imagens/produtos/produtos/7/782
TURA_1250546503P.jpg>. Acesso em: 09 out. 2012. 74_785.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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11 12

Bibliografia Complementar | sobre comunicação visual Bibliografia Complementar | sobre representação


MUNARI, Bruno. Design e CHING, Francis D. K.
comunicação visual. São Paulo: Representação gráfica em
Martins Fontes, 1982. arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
ISBN.: 85-336-0635-4.
ISBN.: 85-7307-526-0.

Disponível em:
Disponível em: < http://1.bp.blogspot.com/- <http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/inc/userfile/image/blog-da-
HHW7vk7vVVU/TkVoxD1wU9I/AAAAAAAAFSY/qlt7nFOYYFo/s1600/livro clique/clique-indica/03-livros-dicas-leituras/02-arquitetura/20-livros-
_design_e_comunicacao_visual_bruno_munari.jpg >. Acesso em: 09 jan. arquitetura.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
2011.

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Bibliografia Complementar | sobre representação Bibliografia Complementar | sobre representação


CHING, Francis D. K. Dicionário CHING, Francis D. K.; BINGGELLI,
visual de Arquitetura. [2. tiragem]. Corky. Arquitetura de interiores
São Paulo: Martins Fontes, 2000. ilustrada. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
ISBN.: 85-336-1001-7.
ISBN.: 978-85-363-0706-0.

Disponível em: Disponível em:


<http://www.livrariaquixote.com.br/public/images/livros/9788578272500.jp <http://www.livrariaquixote.com.br/public/images/livros/9788578272500.jp
g >. Acesso em: 09 jan. 2011. g >. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Bibliografia Complementar | sobre representação Bibliografia Complementar | sobre representação


DOYLE, Michael E. Desenho a FARRELLY, Lorraine. Técnicas de
cores: técnicas de desenho de representación: fundamentos de
projeto para arquitetos, paisagistas arquitectura. Barcelona:
e designers de interiores. 2. ed. Promopress, 2008.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
ISBN.: 978-84-935881-4-4.
ISBN.: 978-85-7307-850-3.

Disponível em:
<http://www.novoambienteeditora.com.br/nx/components/com_virtuemart/
shop_image/product/fef5fc5d96db5453791ef38c07cc6eea.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://www.arcadiaperu.com/ar_images/ar_imgitems/ar_prd_ppimg_3228
.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Bibliografia Complementar | sobre representação Bibliografia Complementar | sobre representação


FERREIRA, Patrícia. Desenho de LEGGITT, Jim. Desenho de
arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: arquitetura: técnicas e atalhos que
Imperial Novo Milênio, 2008. usam tecnologia. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
ISBN.: 978-85-99868-33-1.
ISBN.: 85-363-0399-9.

Disponível em:
<http://www.novoambienteeditora.com.br/nx/components/com_virtuemart/
shop_image/product/d6a33bdac8fc30774e95af1b32e1e046.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://xpress.superpedido.com.br/Imagens/Capas200905/978859986833
1.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Bibliografia Complementar | sobre representação Bibliografia Complementar | sobre representação


MONTENEGRO, Gildo A. Desenho ROCHA Jr., Antônio Martins da.
arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Divina proporção: aspectos
Edgard Blucher, 2001. filosóficos, geométricos e sagrados
da seção áurea. Fortaleza:
ISBN.: 978-85-212-0291-2.
Expressão Gráfica Editora, 2011.
ISBN.: 978-85-7563-716-6.

Disponível em: Disponível em:


<http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_129302 <http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_129302
.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011. .jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Bibliografia Complementar | sobre representação Bibliografia Complementar | sobre representação


SPANKIE, Ro. Drawing out the ZELL, Mo. Curso de dibujo
interior. Londres: AVA, 2009. arquitectónico: herramientas y
técnicas para la representación
ISBN.: 978-2-940373-88-8.
bidimensional y tridimensional.
Barcelona: Acanto, 2009.
ISBN.: 978-84-95376-90-9.

Disponível em:
Disponível em:
<http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcStZpU7OnpXPQyRRrFuQRx
<http://static.letsbuyit.com/filer/images/uk/products/original/217/39/basics-
WFa1ftQqDLejSsQKfWNYkaqvEQJhlmw&t=1>. Acesso em: 09 jan. 2011.
interior-architecture-drawing-out-the-interior-21739363.jpeg>. Acesso em:
09 jan. 2011.

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Bibliografia Complementar | sobre maquetes Bibliografia Complementar | sobre maquetes


CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a DUNN, Nick. Maquetas de
representação do espaço no projeto arquitectura: médios, tipos e
arquitetônico. Barcelona: Editora aplicación. Barcelona: Blume, 2010.
Gustavo Gili, 2001.
ISBN.: 978-84-9801-476-1.
ISBN.: 8425218470.

Disponível em:
Disponível em: <http://img.americanas.com.br/produtos/01/02/item/7307/4/7307403GG.jp
<http://i.s8.com.br/images/books/cover/img9/230389_4.jpg>. Acesso em: g>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre maquetes Bibliografia Complementar | sobre maquetes


KNOLL, Wolfgang. Maquetes MILLS, Criss B. Projetando com
arquitetônicas. São Paulo: Editora maquetes: um guia para a
Martins Fontes, 2003. construção e o uso de maquetes
como ferramenta de projeto. 2. ed.
ISBN.: 978-85-33617445
Porto Alegre: Bookman, 2007.
ISBN.: 978-85-60031-97-9.

Disponível em:
<http://www.livrariascuritiba.com.br/Imagens%5CLivros%5CNormal%5CL
V214901_N.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://www.terradosaber.com/capas/445/9788533617445.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.

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Para os egípcios, os desenhos os ligavam ao extraterreno.


Disponível em:
<http://artevis.blogspot.com.br/2007/07/pensando-e-repensando-o-desenho.html>.
Introdução Acesso em 11 nov. 2012.

A representação gráfica como linguagem visual:

- Um meio simbólico de representar aspectos


míticos ou imaginários; de evocar “poderes” e
de se relacionar com entidades;

- Um meio de registrar;

Disponível em: <http://revistamdc.files.wordpress.com/2009/03/congressonacional-


AULA EXPOSITIVA 1 11.jpg>. Acesso em 03 out. 2012.
- Um meio de comunicar;

Técnicas históricas do desenho, percepção, Estudo de Da Vinci para a Santa Ceia


Disponível em:
visão e representação tridimensional <http://artevis.blogspot.com.br/2007/07/pensando-e-repensando-o-desenho.html>.
Acesso em 11 nov. 2012.

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O aprimoramento das técnicas de


representação gráfica
Perspectiva:
Na Antiguidade, o desenho era uma
cópia aproximada de nossa imagem A representação em perspectiva
mental e não poderia representar a possibilitou a criação de imagens
realidade com precisão. semelhantes àquelas que
apreendemos através da olhar.
A aplicação de métodos científicos na
expressão gráfico-visual só começou A perspectiva linear foi, no século XV,
próximo ao Renascimento, quando se a primeira técnica de representação
fortaleceu a demanda por expressões gráfica formatada cientificamente.
realistas que, baseado em métodos
universais, agregassem credibilidade à
representação.
O desenho de Villard de Honnecourt (1270) para uma serra hidráulica: Disponível em:
ausência de dimensionamentos, proporções e hierarquias entre os elementos. Disponível em: <http://esteticaehistoriadasartes.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html>.
<http:///history-computer.com/Dreamers/VillarddeHonnecourt.htmll>. Acesso em 01 nov. 2012.
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Geometria Descritiva (GD): Desenho Técnico:

A ciência que nos permite representar A partir da G.D., aliada ao desenho


sobre um plano as formas do espaço. geométrico, constituiu-se uma
linguagem gráfica de caráter
Através da GD podemos desenhar universal, chamada Desenho
vistas auxiliares, cortes, secções, Técnico.
rebatimentos, rotações, interseções de
planos e sólidos, mudança de planos O desenho técnico foi ferramenta
de projeção, obter medidas de imprescindível no processo de
verdadeira grandeza (V.G.), de industrialização.
distâncias, ângulos e superfícies, e
desenhar e calcular volumes a partir de
projeções ortogonais.
Disponível em: Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Geometria_descritiva>. <http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/07/o-voo-do-14-bis.html>.
Acesso em 10 nov. 2012. Acesso em 01 jul. 2012.

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Maquetes e modelagem tridimensional:

Maquetes e modelagem tridimensional: Podemos desenvolver maquetes físicas ou


modelos virtuais com auxílio de programas
A partir de informações contidas em planos computadorizados.
e vistas bidimensionais (dadas através das
geometrias e dos desenhos técnicos), é
possível construir maquetes e modelos
tridimensionais. Disponível em:
<http://ensinar-aprender.blogspot.com.br/2011/06/molde-de-casa-para-maquete.html>.
Acesso em 11 nov. 2012.

Para a arquitetura e o urbanismo, a


construção desses objetos tridimensionais
nos permiti uma melhor compreensão dos
espaços criados e das volumetrias, e
facilitam tanto no processo de projetar
quanto na representação final. Disponível em:
<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/paulo-mendes-da-rocha-mmbb-arquitetos-e-alfonso-penela-
fernandez-plano-diretor-18-07-2006.html>
Disponível em: <http://www.sempretops.com/casa/maquetes-de-casas/>
<http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/07/o-voo-do-14-bis.html>. <http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/paulo-mendes-da-rocha-mmbb-arquitetos-e-alfonso-penela-
Acesso em 11 nov. 2012. fernandez-plano-diretor-18-07-2006.html>
. Acesso em 11 nov. 2012.

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Referência:

SOARES, Claudio Cesar Pinto. Uma abordagem histórica e científica das


técnicas de representação gráfica. 2007. Disponível em:
<http://www.degraf.ufpr.br/artigos_graphica/UMA%20ABORDAGEM%20HISTORIC
A%20E%20CIENTIFICA%20DAS%20TECNICAS%20DE%20REPRESE.pdf>.
Acesso em: 05 out. 2012.

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Instrumentos, Máquinas e Ferramentas


1.Lápis e lapiseiras 13.Lixas
2.Canetas 14.Base para corte
3.Borrachas para apagar 15.Pinças
4.Escalímetros 16.Produtos de limpeza
5.Esquadros e transferidores 17.Pincéis
6.Compasso
7.Estilete
8.Régua de aço
Materiais para maquetes. Disponível em: 9.Tesoura
<http://www.tokecrie.com.br/imagens/ideias/18/0-0.jpg>. Acesso em 13 jan.
2011.
CONTEÚDO EXTRA | 1a 10.Colas e fitas adesivas

Instrumentos para representação tridimensional 11.Alicates


12.Serras

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1.Lápis e lapiseiras 1.Lápis e lapiseiras


Os lápis variam de acordo com sua Os tipos mais comuns de
dureza. graduações de espessura de grafite
e suas respectivas lapiseiras são
Os lápis duros [hards] ( H - 8H) são Disponível em: <http://www.faber-
castell.com.br/bausteine.net/img/showimg.aspx?biid=19432&domid=1010 0.5mm, 0.7mm, 0.9mm e 2.0mm
usados para obter traços claros, os >. Acesso em: 09 jan. 2011.
(grafite da grossura a do lápis).
traços feitos por esses lápis não se
apagam com borracha e deixam O 0.5mm é excelente para dar um
sulcos no papel. acabamento ao rascunho,
trabalhando com mais precisão.
Os lápis macios [brands ou blacks] Disponível em: Mas como uso de muita força na
(B - 9B)são usados para sombrear, <http://www.staples.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=29783&
Tsmp=1822010145700>. Acesso em: 09 jan. 2011. hora de rabiscar, frequentemente
por ter um traço mais escuro e
quebra a ponta do grafite. Disponível em: <http://stationpresentes.com/upload/lapiseiras_01.jpg>.
macio, quanto maior o numero do Acesso em: 09 jan. 2011.

lápis mais escuro ele é. O grafite 0.7, que é mais resistente.


Os médios (HB) são intermediários.

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2.Canetas 3. Borrachas para apagar


As canetas são tubos, geralmente As borrachas podem ser macias
de plásticos, abastecidos com (utilizadas para apagar grafites) e
alguma carga. mais duras, compostas com
grânulos que facilitam a abrasão
A mais comum é a caneta
(utilizadas para apagar as tintas).
esferográfica, que possui uma
esfera em sua ponta. Possuem várias cores e formatos.
Em desenho utilizamos muito a
caneta nanquim, as quais são
encontradas, nos dias de hoje, em
versões descartáveis. Disponível em:
<http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ZI69MuBtyEfwlM:http://i716.photobuc Disponível em:
Também utilizamos a caneta ket.com/albums/ww166/evildays2005/fotos/canetas04.jpg&t=1>. Acesso <http://www.callonimodels.com/ferramentas/borrachas1.jpg>. Acesso em:
em: 09 jan. 2011. 09 jan. 2011.
hidrocor.

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4.Escalímetros 5.Esquadros e transferidores


O Escalimetro ou régua Os esquadros são instrumentos
tridimensional é um instrumento que usados para fazer linhas retas
nos possibilita criar desenhos de verticais com o apoio de uma régua
projetos, ou representar objetos em T ou régua paralela e para formar
uma escala maior ou menor, dentro ângulos principais como 30º, 45º,
das medidas medidas necessárias, 60º, 90º e combinações de ângulos
conservando a proporção entre a utilizando dois esquadros.
representação do objeto e o seu
Existem 2 tipos de esquadros
tamanho real.
básicos: O primeiro com o formato
O escalímetro convencional de um triângulo retângulo isósceles
utilizado na engenharia e na de 45º-45º-90º; O segundo com o
arquitetura é aquele que possui as formato de um triângulo retângulo
seguintes escalas 1:20; 1:25; 1:50; escaleno de 30º-60º-90º.
1:75; 1:100; 1:125, ou seja, é o
Eles podem ser feitos de acrílico,
escalímetro n.o 1. Disponível em:
<http://www.artcamargo.com.br/images/escalimetro%20ju1.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.
metal ou madeira.
Os transferidores servem para Disponível em:
<http://jussarapapecopy.com.br/imagens_jus/produtos/gde/jus002032ok.jp
transferir e marcar ângulos. g>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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6.Compasso 7.Estilete
Um compasso é um instrumento São facas para o corte de diversos
de desenho para materiais. Os mais robustos servem
desenhar arcos de circunferência. para o corte dos materiais mais
Também serve para marcar espessos como , por exemplo, os
um segmento numa reta com papelões. Já os mais finos, que
comprimento igual a outro segmento possuem lâminas mais delicadas,
dado, e resolver alguns tipos de cortam papéis e são dedicados aos
problemas geométricos, como por detalhes.
exemplo construir um hexágono, ou
achar o centro de uma circunferência.

Disponível em: <http://nocmoon.com/wp- Disponível em:


content/uploads/2009/05/compasso.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011. <http://4.bp.blogspot.com/_UqIFl3LPBcU/TGRdTB1lFrI/AAAAAAAAFD8/p
GVrQBh_hDw/s320/estiletes%25202%2520imagem.jpg>. Acesso em: 09
jan. 2011.

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8.Régua de aço 9.Tesoura


São réguas que dão suporte aos São instrumentos de corte,
cortes. Não devem ser utilizadas especialmente quando não há
nas medições, pois, nem sempre, necessidade de precisão como em
possuem uma grande precisão. linhas retas.

Disponível em: Disponível em: <http://www.tudoparaconfeccao.com.br/loja/images/660-


<http://www.gimba.com.br/imagens/imagem.asp?codprod=9122389&h=38 8.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
4&w=384&tamanho=>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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10.Colas e fitas adesivas 11.Alicates


São vários os tipos de colas e fitas Os alicates são utilizados para,
adesivas que servem, basicamente, entre outros fins, o corte e dobras
para unir materiais e/ou fixar. dos materiais mais duros, como
arames e chapas metálicas.
Os tipos variam de acordo com os
materiais que serão unidos.

Disponível em: Disponível em: <http://www.telstore.com.br/images/product/WT-


<http://2.bp.blogspot.com/_qxmoIgjjGYw/SZiDJuvNH3I/AAAAAAAAADg/n 22_G.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
UGWfAEAMXI/s320/cola.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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12.Serras 13.Lixas
As serras podem ser utilizadas para As lixas se prestam para dar
o corte de plásticos, madeiras e acabamentos nos materiais. Podem
metais. ser aplicadas em plásticos, metais,
madeiras, EPS(polistireno
Utilizaremos mais as serras de mão,
expandido) etc.
mas há também as serras elétricas,
as quais exigem conhecimentos
específicos para serem utilizadas.

Disponível em: <http://www.casaferramentas.com.br/wp- Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/_JdKCBLRf-


content/uploads/2010/08/arco-de-serra-fixo-tramontina.jpg>. Acesso em: Xg/TEXHrGeISxI/AAAAAAAABHM/_nNBVSCKXYk/s1600/conhecendo+lix
09 jan. 2011. as+jamar+smuniz+blog+03.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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14.Base para corte 15.Pinças


São bases específicas para cortes, As pinças auxiliam no trabalho
pois, além de ter marcações minucioso, com materiais que
auxiliares, evitam que os tampos de exijam maiores cuidados e riqueza
mesas e as lâminas sejam de detalhes.
danificados.
Também podem ser utilizados como
base para cortes uns retângulos de
vidro.
Disponível em: <http://www.callonimodels.com/ferramentas/pincas1.jpg>.
Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em: <http://img.alibaba.com/photo/11645872/Cutting_Mat.jpg>.


Acesso em: 09 jan. 2011.

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16.Produtos de limpeza 17.Pincéis


Os produtos de limpeza são Existem diversos tipos de pincéis.
utilizados para preparação do Neles variam os tipos de cerdas, o
ambiente de trabalho, limpeza nos comprimento e o formato.
instrumentos utilizados e do
Uns são mais macios e outros mais
ambiente após a confecção das
duros.
maquetes.
Uns mais grossos e outros mais
finos.
Alguns são achatados e outros
redondos.
Para cada atividade se utiliza um
determinado tipo, além dos rolos, Disponível em: <http://1.bp.blogspot.com/_sK-
9QWYNnqg/R1lsjFTxl_I/AAAAAAAAAEk/idlEg49YbU8/s400/pinc%C3%A9
geralmente de espuma (embora is.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
haja também os rolos de pelos).
<http://www.portaldoelectrodomestico.com/Portals/36/imagens/limpeza.jpg
>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Leitura recomendada Referências


KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In: CONSALEZ, Lorenzo. Instrumentos y materiales. In: ______. Maquetas: la
______. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada).
Gustavo Gili, 2009. p. 24-47. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.24-30.
NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____. KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In:
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: ______. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona:
Giz Editorial, 2006. p.25-41. Gustavo Gili, 2009. p. 24-47.

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Referências bibliográficas
MILLS, Criss B. Equipamentos, materiais e tipos de maquetes. In: ______.
Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de
maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. p.12-20.
MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard
Pedrero. Materiales y herramientas. In:____ Maquetismo arquitetónico.
Barcelona: Parramón ediciones, 2010. p.24-55.
NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____.
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo:
Giz Editorial, 2006. p.25-41.
MONTENEGRO, Gildo A. Formato e dimensões do papel. In: ______.
Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. p.28-29.

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Tipos de Materiais
1.Papéis
2.Plásticos (Polímeros)
3.Madeiras e Fibras
4.EPS (Poliestireno Expandido)
5.Borrachas
6.Metais
7.Tecidos
8.Gesso e Massas para modelagem
Materiais para maquetes. Disponível em: 9.Tintas e vernizes
<http://www.tokecrie.com.br/imagens/ideias/18/0-0.jpg>. Acesso em 13 jan.
2011.
CONTEÚDO EXTRA | 1b 10.Fitas adesivas e colas

Materiais para representação tridimensional 11.Blocos para escultura

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1.Papéis Tamanho das folhas


Os papéis são produzidos a partir da união de fibras vegetais com outros As folhas devem seguir os mesmos padrões do
materiais como colas e pigmentos. desenho técnico.
Eles são largamente empregados na confecção de maquetes.
No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de
Não exigem ferramentas sofisticadas e são encontrados em grande variedade Normas Técnicas) adota o padrão ISO
de composição, acabamentos e gramatura. (International Organization for Standardization):
A gramatura é a relação do peso do papel sobre uma determinada superfície;
usa-se um módulo de 1 m² (um metro quadrado)
em geral gramas por metro quadrado (g/m²). Um papel de maior gramatura
cujas dimensões seguem uma proporção
pesa mais e é mais grosso que um papel de gramatura mais baixa. Os papéis
equivalente a raiz quadrada de 2 (841 x 1189 mm).
costumam ter uma gramatura inferior a 200g/m². Os papéis comuns, como, por
exemplo, as folhas de sulfite para impressoras, possuem uma gramatura que
841 x 1,4142... = 1.189,...
varia entre 75g/m² a 90g/m².
Os papéis podem ser comprados em formas de rolos, blocos ou folhas de Esta é a chamada folha A0 (a-zero).
diversos tamanhos.
A partir desta, obtém-se múltiplos e submúltiplos (a Formato A0. Disponível em:
<http://www.ciep.uevora.pt/eps/assets/poster.gi
folha A1 corresponde à metade da A0, assim como f>. Acesso em 13 fev. 2011.

a A0 corresponde ao dobro daquela.

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Tamanho das folhas Tamanho das folhas (em mm)


A maioria dos escritórios utiliza predominantemente os formatos A1 e A0, A4 210 X 297
devido à escala dos desenhos e à quantidade de informação.
A3 297 X 420
Os formatos menores em geral são destinados a desenhos ilustrativos,
catálogos, etc. A2 420 X 594

Apesar da normatização incentivar o uso das folhas padronizadas, é muito A1 594 X 841
comum que os desenhistas considerem que o módulo básico seja a folha A4
ao invés da A0. A0 841 X 1189

Isto costuma se deve ao fato de que qualquer folha obtida a partir desde
módulo pode ser dobrada e encaixada em uma pasta neste tamanho,
normalmente exigida pelos órgãos públicos de aprovação de projetos.

Formatos. Disponível em: <http://artesfinais.com/wp-


content/uploads/2009/05/300px-a-size-
illustrationsvg.png>. Acesso em 13 fev. 2011.

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1.Papéis 1.1.Papel cartão


1.1.Papel cartão 1.11.Cartolina O papel cartão é um produto
resultante da união de várias
1.2.Papel Duplex 1.12.Colorplus
camadas de papel e sobrepostas,
1.3.Papel Triplex 1.13.Canson iguais ou distintas, que se adere por
compressão. Nessas camadas
1.4.Papel Paraná ou Papel Madeira 1.14.Papel Vergê
podem ser utilizados celulose
1.5.Paraná Cinza 1.15.Papel Camurça virgem (recursos renováveis) e
materiais celulósicos recicláveis.
1.6.Papelão ondulado ou corrugado 1.16.Papel Kraft
Independente do tipo, o papel
1.7.Papel ondulado
cartão é fabricado na faixa de
1.8. Papel Foam, Papel Pluma, Cartão gramatura de 200 a 500 g/m2, com
colaminado ou sem revestimento superficial. Os Disponível em:
<http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRljpcbSJ2cMP1txT2Q3iVyAH
papéis Duplex e Triplex são -tJ-RYrwap9cKrTh9f_pBBxqLf>. Acesso em: 29 dez. 2010.
1.9.Papel manteiga
exemplos de papel cartão.
1.10.Papel vegetal

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1.2.Papel Duplex 1.3.Papel Triplex


Possui maior resistência que o Semelhante ao papel Duplex,
papel cartão e maior diversidade de porém apresenta uma face branca
gramatura. Apresenta uma face brilhante e outra branca e fosca.
branca brilhante e outra bege
(parda).

Disponível em:
<http://4.bp.blogspot.com/_YXjRWgzVR3M/Sl9ah22rLpI/AAAAAAAAAPk/t
5uO865gGmk/s1600/DSC00831.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.

Disponível em:
<http://www.centraladvance.com.br/mini.php?end=imgs_site/advance_201
00706130423_912.JPG&largura=320&altura=320>. Acesso em: 29 dez.
2010.

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1.4.Papel Paraná ou Papel Madeira 1.5.Paraná Cinza ou Papelão cinza


Tipo de papelão largamente Apresenta cor acinzentada e textura
utilizado na confecção de caixas de bem menos áspera que o papelão
sapatos, enfeites etc. Paraná.
Apresenta cor amarelada e textura Composto a partir de aparas
áspera, o que dificulta um bom recicladas.
resultado no acabamento.
Também é vendido em placas.
É vendido em placas com
espessuras variadas por um preço
baixo.
Disponível em: <http://www.fabio.dreamhosters.com/rc/DSC07489.JPG>. Disponível em:
Acesso em: 29 dez. 2010. <http://3.bp.blogspot.com/_4KGJkKMzfc4/TOafQzFusKI/AAAAAAAAASw/
X-cHIXxN_B8/s1600/IMG_4012.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.

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1.6.Papelão ondulado ou corrugado 1.7.Papel ondulado (colorido)


O papelão é um tipo mais grosso e Um pouco menos resistente que o
resistente de papel, geralmente papelão, mas com acabamentos de
utilizado na fabricação de caixas, diversas cores e estampas.
podendo ser liso ou enrugado.
O papelão ondulado geralmente é Disponível em:
<http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d8/Corrugated_
composto por capa interna, miolo e board_B_C_E_and_F_flute.JPG/800px-
Corrugated_board_B_C_E_and_F_flute.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.
capa externa.

Disponível em:
<http://img.alibaba.com/photo/222919909/corrugated_paper.jpg>. Acesso
em: 29 dez. 2010.

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1.8. Papel foam, Papel pluma, Cartão colaminado 1.9.Papel manteiga


Placa de poliestireno ou de espuma É um papel branco e translúcido,
de poliuretano revestido com vendido em rolos ou folhas.
cartolina nas duas faces.
Também utilizado para fins
Leve e rígido. culinários.
Geralmente encontramos o papel É mais barato que o papel vegetal.
pluma com espessura de 5mm e na
cor branca (tanto a cartolina quanto
a espuma).
Disponível em: <http://toywing.com.br/images/stories/depron.jpg>. Acesso
em: 29 dez. 2010.

Disponível em:
<http://farm3.static.flickr.com/2441/4085625809_3eaf5fd354.jpg>. Acesso
em: 29 dez. 2010.

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1.10.Papel vegetal 1.11.Cartolina


É mais caro e de melhor qualidade Produzida por massa única (mono
que o papel manteiga, portanto camada) com ou sem revestimento
mais translúcido. superficial.
Ele é usado para desenhos técnicos Papel de maior gramatura (maior
ou para cópia de desenhos, que 200g/m²).
podendo ser colocado sobre alguma
É liso e encontrado em várias cores,
superfície desenhada, como um
geralmente em tons mais claros.
projeto de engenharia, e então
copiada, utilizando-se, por exemplo,
tinta nanquim.

Disponível em:
<http://www.gbmillennium.com.br/papeis/imagens/quadro_cartolina.jpg>.
Acesso em: 29 dez. 2010.
Disponível em:
<http://www.papeldepapel.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/5
e06319eda06f020e43594a9c230972d/p/a/papel_vegetal_4_1.jpg>.
Acesso em: 29 dez. 2010.

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1.12.Colorplus 1.13.Canson
Apesar de não apresentar textura, Esta é a marca de uma linha
esta linha de papel possui cores completa de papéis para trabalhos
mais “vivas” que as cartolinas artísticos.
comuns.
Possuem textura diferenciada e
enorme variedade de cores.
Porém são bastante caros.

Disponível em:
<http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:BZY7TMNOXbmhLM:http://nxpblog.to
wersystems.com.au/wp-content/uploads/2008/02/reservoir-canson-
feb08.jpg&t=1>. Acesso em: 29 dez. 2010.

Disponível em: <http://www.artinvitte.com.br/imagens/colorplus.jpg>.


Acesso em: 29 dez. 2010.

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1.14.Papel Vergê 1.15.Papel Camurça


É um tipo de papel mais duro e Possui uma face com textura
grosso que o papel sulfite, porém aveludada, semelhante uma
mais macio e fino que a cartolina. camurça.
Sua textura é levemente rugosa o Pode ser utilizado na simulação de
torna ideal para desenhos feitos gramado de jardins, carpete etc.
a lápis grafite ou colorido.
O papel vergê é também usado
para a confecção de convites de
casamento.
Disponível em: <http://www.artinvitte.com.br/imagens/verge.jpg>. Acesso Disponível em:
em: 29 dez. 2010. <http://www.smpapelaria.com.br/imagens/papel+camurca+realce+folha+v
erde-130a-200-200.jpg>. Acesso em: 29 dez. 2010.

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1.16.Papel Kraft 2.Plásticos (Polímeros)


É um papel pardo, geralmente Os plásticos são empregados de diversas formas nas maquetes.
utilizado em maquetes
Há maquetes que são realizadas inteiramente em acrílico, no entanto, elas são
monocromáticas.
muito caras.

2.1.Acrílico
2.2.Acetatos
2.3.Placas de PVC (Policloreto de Vinila)

Disponível em: <http://www.elo7.com.br/pp/sacolas-em-papel-kraft-


15x24x7-pct-c-10-38A45.jpg>. Acesso em: 29 dez. 2010.

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2.1.Acrílico 2.2.Acetatos
Também é chamado de vidro Os acetatos plásticos são utilizados,
acrílico. por exemplo, para representar os
vidros.
É rígido e incolor.
Geralmente são comprados a
Também pode ser considerado um
metro.
dos polímeros (plásticos) mais
modernos e com maior qualidade Pode-se também utilizar as folhas
do mercado, por sua facilidade de de transparências. Há
adquirir formas, por sua leveza e transparências específicas para
alta resistência. impressões a jato de tinta que pode
ser muito bem empregadas nas
maquetes.

Disponível em
<http://www.workgraphrio.com.br/produtos/imagens/g_acetato-185px.jpg>.
Acesso em: 08 jan. 2011.

Disponível em: <http://www.reformafacil.com.br/wp-


content/uploads/chapas.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.

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2.3.Placas de PVC (Policloreto de Vinila) 3.Madeiras e Fibras


Encontramos no mercado placas de As madeiras estão presentes na confecção das maquetes, geralmente, nas
PVC que são utilizadas na produção bases. Há um tipo de madeira que serve muito bem para a produção de
de maquetes. maquetes que é a madeira balsa.
Elas são relativamente fáceis de As fibras também podem ser empregadas, por exemplo, na confecção de
serem cortadas e coladas, vegetação.
garantindo um bom acabamento da
maquete. 3.1.Compensado laminado
3.2.Compensado sarrafeado
3.3.Aglomerado
Disponível em <http://www.serilon.com.br/img/products/chapas-pvc-
expandido_4_800.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.
3.4.MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade)
3.5.Madeira Balsa
3.6.Cortiças
3.7.Serragem
3.8.Bucha (esponja) vegetal
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3.1.Compensado laminado 3.2.Compensado sarrafeado


É feito com lâminas de madeira, em As lâminas internas são coladas em
geral de pinus ou de virola, coladas um sentido e a chapa externa é
e prensadas para formar chapas prensada em sentido diferente, o
com espessura de 4 a 20mm. que deixa a placa mais resistente.
Tem boa resistência mecânica.

Disponível em <http://macopa.com.br/images/foto_sarrafeado.jpg>.
Acesso em: 08 jan. 2011.

Disponível em
<http://4.bp.blogspot.com/_1040vbZgmFc/TBLiUJaHzdI/AAAAAAAAACI/Q
f9rkDrCMqo/s400/compensado+laminado_01.jpg>. Acesso em: 08 jan.
2011.

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3.3.Aglomerado 3.4.MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade)


É um painel feito com partículas de É uma chapa de fibra de madeira
pinus aglutinadas com adesivo com densidade média.
sintético, uma espécie de cola.
É um aglomerado sofisticado,
Tem pouca durabilidade e nenhuma composto de fibras de pinus mais
resistência à umidade. resistentes e compactadas com
resina à alta pressão.
É um produto mais resistente e com
Disponível em <http://syplac.com/imagenes/aglomerado_desnudo.jpg>. textura mais uniforme que os
Acesso em: 08 jan. 2011.
compensados e aglomerados.
Disponível em:
<http://1.bp.blogspot.com/_1z8A03k6cbc/S75Ov_r54aI/AAAAAAAABwA/w
tTAGVw58Fw/s400/mdf2.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.

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3.5.Madeira Balsa 3.6.Cortiças


É leve e facilmente pode ser A cortiça é a casca do sobreiro
cortada. (Quercus Suber L), uma árvore
nobre com características muito
Muito utilizada em aeromodelismo.
especiais e que cresce nas regiões
Sua maior limitação está no mediterrânicas como Espanha,
tamanho das placas cuja largura Itália, França, Marrocos, Argélia e,
não excede a 15cm, obrigando a sobretudo, Portugal.
realização de emendas.

Disponível em:
<http://www.formilaminas.com.br/imgdin/prod/tn_cortiça.JPG>. Acesso
em: 08 jan. 2011.

Disponível em <http://www.hobbylagos.com/store/images/balsa.jpg>.
Acesso em: 08 jan. 2011.

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3.7.Serragem 3.8.Bucha (esponja) vegetal


As serragens, geralmente A bucha vegetal é fruto de uma
peneiradas, servem para trepadeira conhecida pelo mesmo
representar grama nas maquetes. nome.
Podem ser tingidas ou utilizadas Essa fibra natural que possui
naturalmente em maquetes diferentes propriedades (isolante
monocromáticas (tons de madeira; térmico e acústico, pouco inflamável
marrom). e de grande compactação), se
apresenta como esponjas nas
diferentes formas dos frutos da
planta Luffa Aegyptiaca, originária
Disponível em:
da Ásia e trazida ao Brasil com a <http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT7ggmXsjUhmKMbzyMOXNk
tm9Ym8_JR5ae8EhNjPRVcBeCiugzuow>. Acesso em: 08 jan. 2011.
cultura africana.

Disponível em: Ela é muito utilizada para confecção


<http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQHaGw9xLLaT2KpfzQNTtz3
N6SDlwwt5WWuXFjyje2U00T6B0kGgw>. Acesso em: 08 jan. 2011. de árvores, especialmente em
maquetes monocromáticas.

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4.EPS (Poliestireno Expandido) 5.Borrachas


Material com propriedades características. São diversas as possibilidades de aplicação de materiais emborrachados.
Vendidos em diversos formatos e tamanhos (placas, grãos, esferas, cones, A borracha mais conhecida é a EVA.
cilindros etc.).
Mais conhecido pela marca Isopor.
5.1.Borracha EVA (Etil Vinil Acetato)
É reciclável, inodoro e não mofa.

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5.1.Borracha EVA (Etil Vinil Acetato) 6.Metais


A borracha EVA é uma mistura de Também são diversas as possibilidades de aplicação de metais em maquetes.
alta tecnologia de Etil, Vinil e
Geralmente as formas de matais mais empregadas são os fios e as malhas.
Acetato.
Os alfinetes também são muito utilizados.
Conhecido entre artesãos e artistas,
como EVA, o Etil Vinil Acetato é
aquela borracha não-tóxica que
6.1.Arames
pode ser aplicada em diversas
atividades artesanais. 6.2.Telas metálicas
6.3.Folhas (chapas) de metal

Disponível em:
<http://papelariakobrasol.com.br/imagem/produto/eva%20simples.jpg>.
Acesso em: 08 jan. 2011.

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6.1.Arames 6.2.Telas metálicas


Os metais mais utilizados na As telas são encontradas com
produção de maquetes são, diferentes aberturas, variando
geralmente, os arames, que são fios desde as de malha mais fechadas
de latão, ferro ou cobre. até as bem abertas como aquelas
utilizadas em galinheiros.

Disponível em: <http://gold.br.inter.net/lacre/fotos/arame01.jpg>. Acesso Disponível em: <http://www.eurocentro.com.br/costacurta/tramas.jpg>.


em: 08 jan. 2011. Acesso em: 08 jan. 2011.

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6.3.Folhas (chapas) de metal 7.Tecidos


Encontramos à venda folhas Os tecidos são empregados, geralmente, para simular as lonas empregadas
(bastante finas) metálicas que em coberturas com estrutura tencionada.
podem ser empregadas na
confecção de maquetes.
Essas folhas simulam o uso de
revestimentos metálicos, tal como o
aço corten ou placas de alumínio
(tal como Alucobond).
Disponível em: <http://juntaslgt.com.br/images/stories/placas-lgt-flex.jpg>.
Às vezes, em maquetes, essas Acesso em: 08 jan. 2011.

folhas metálicas são substituídas


por folhas de papel (ou papelão)
revestidas com pintura metálica.

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8.Gesso e Massas para modelagem 8.1.Gesso


São materiais utilizados para a modelagem e fabricação de esculturas. O gesso é, geralmente, empregado
na base das maquetes, para acertar
o terreno.
8.1.Gesso
Às vezes substitui-se o gesso por
8.2.Papel Maché
massa acrílica, pois é mais elástica
8.3.Massa corrida que o gesso.
8.4.Massa de biscuit (ou porcelana fria) O gesso pode ser comprado em pó
ou podem-se utilizar ataduras de
8.5.Massa Epóxi
gesso (quando se compra uma
8.6.Massinha de modelar atadura de crepom e gesso).
8.7.Argila Disponível em: <http://www.fazfacil.com.br/images/gesso2.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.

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8.2.Papel Maché 8.3.Massa corrida


Não se trata de um papel, mas de Pode ser utilizada para o
uma massa de papel para fins de nivelamento de algumas superfícies
modelagem. antes da aplicação da camada de
tinta.
Pode-se comprar pronto ou fazer a
partir da reciclagem de papel.

Disponível em: <http://mdemulher.abril.com.br/imagem/casa/interna-


slideshow/restaurar-parede-01-vivamais-467.jpg>. Acesso em: 09 jan.
2011.

Disponível em: <http://www.spmodelismo.com.br/howto/dm/marche-


01.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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8.4.Massa de biscuit (ou porcelana fria) 8.5.Massa Epóxi


Tipo de massa feita a partir da É a resina epóxi conhecida pela
mistura de amido de milho, cola variedade de materiais que é capaz
branca para porcelana de soldar: madeiras, metais,
fria, limão ou vinagre e vaselina. cerâmicas, plásticos, cimento,
mármore, granito.
Pode ser caseira ou já comprada
pronta em lojas de artesanato. Ela pode ser utilizada para moldar
trabalhos artísticos. A marca mais
É também conhecida
conhecida é o Durepoxi.
como porcelana fria, pois não
precisa ser cozida em forno, pois Disponível em:
<http://www.obraweb.com.br/imagens/products/g/0/0/001152.jpg >.
seca em contato com o ar. Acesso em: 09 jan. 2011.
Disponível em: <
http://4.bp.blogspot.com/_HSMhUTvp0SY/TKf1fCPBSLI/AAAAAAAABEI/E
MdkCNGpGGo/s1600/massa+biscuit.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

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8.6.Massinha de modelar 8.7.Argila


É um material moldável, plástico, É uma massa formada a partir da
que existe em várias cores sendo decomposição de rochas durante
sua utilização muito apreciada na muitos anos.
confecção de personagens e
Ela é plástica e, após a secagem,
cenários de animações.
endurece e mantém a forma.
Uma característica é que não
Para ganhar resistência, ela deve
endurece com o passar do tempo.
ser queimada em forno específico.
Uma inconveniência é que, ao
secar, ela reduz seu volume.

Disponível em: <http://www.papelariapaula.com.br/fotos/massa.jpg>.


Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:DI4mgDcUCdoVwM:http://www.acasa
doartista.com.br/loja/produto/4/222/180/17/0/0/escultura/argila/colorgil/ima
ges/tipo_de_produto/192/colorgil/argila.jpg&t=1>. Acesso em: 09 jan.
2011.

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9.Tintas e vernizes 9.1.Tinta látex (PVA)


Em maquetes são empregadas as tintas imobiliárias e as artesanais. O látex é uma tinta a base de
acetato de polivinila (PVA) utilizada
em pintura de alvenaria.
9.1.Tinta látex (PVA)
É solúvel em água e proporciona
9.2.Esmalte sintético
um acabamento fosco aveludado à
9.3.Vernizes superfície.
9.4.Tinta acrílica
9.5.Tinta plástica
9.6.Tinta óleo
9.7.Tinta guache
9.8.Anilina

Disponível em: <http://www.mardastintas.com.br/e-


business/imagesprodutos/MAXX%203,6L.png>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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9.2.Esmalte sintético 9.3.Vernizes


É a tinta utilizada em pintura de São conhecidos por sua aplicação
superfícies de madeira e ferro. em superfícies de madeira.
É solúvel em aguarrás e apresenta Eles proporcionam proteção da
três tipos de acabamento: fosco, superfície, intensificação ou
acetinado e brilhante. mudança na cor da madeira.
O mais utilizado é o verniz
poliuretano que, apesar de incolor,
proporciona uma cor amarelada à
superfície.
Apresenta acabamento fosco e
Disponível em: < http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/wp-
brilhante e pode ser encontrado já content/uploads/2009/02/verniz.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

pigmentado.

Disponível em: < http://www.resultson.com.br/site/wp-


content/uploads/2009/03/esmalte-sintetico-coralit-3.jpg >. Acesso em: 09
jan. 2011.

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9.4.Tinta acrílica 9.5.Tinta plástica


É fabricada a base de resina acrílica É uma tinta artesanal produzida à
e apresenta acabamento fosco e base de resina PVA.
brilhante.
Podem ser encontradas em
embalagens pequenas e em
diversas cores, inclusive metálicas.

Disponível em: < http://www.crisart.com.br/img/upload/produtos/1006/img-


tinta-plastica.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://byfiles.storage.live.com/y1p4tHpeShtYsmrbdFnz3E6xndka0miuw-
i2aJsUahlQE2EFGRVE2JI0bwRBo7McR--UZqqLL_f3LE >. Acesso em:
09 jan. 2011.

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9.6.Tinta óleo 9.7.Tinta guache


Elas são tintas tóxicas, portanto, São tintas baratas, à base de água,
devem ser evitadas. que podem ser largamente
utilizadas nas maquetes.

Disponível em:
<http://www.kalunga.com.br/_images/FotosdeProdutos/704267.jpg >.
Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em: < http://www.solostocks.com.br/img/tinta-oleo-cristal-color-


73066n0.jpg >. Acesso em: 09 jan. 2011.

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9.8.Anilina 10.Fitas adesivas e colas


São pigmentos que podem ser São utilizadas de acordo com os diferentes materiais que se pretende unir.
misturados ao álcool para tingir, por
exemplo, a serragem utilizada para Também variam de acordo com a resistência, tempo de secagem, facilidade de
representar grama. manuseio e quantidade de material disponível.

10.1.Fita adesiva transparente


10.2.Fita crepe
10.3.Fita dupla face
10.4.Cola branca
10.5.Cola de contato (adesivo de contato)
Disponível em: <http://www.loucarte.com.br/produt/anilina.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.
10.6.Adesivo instantâneo
10.7.Cola quente
10.8.Cola para EPS
10.9.Adesivo em spray

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10.1.Fita adesiva transparente 10.2.Fita crepe


É uma das mais resistentes, mas Formado por uma fita de papel
sua cola deixa marcas nas crepado.
superfícies.
Utilizada quando não podemos
A marca mais conhecida é Durex. deixar marcas de cola sobre uma
superfície, mas não possui uma
aderência muito grande.

Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/_JdKCBLRf-Xg/TFRSlvHV-


pI/AAAAAAAABKk/T77QhzJZCDg/s1600/fitas+crepe+jamar+s+muniz+blo
g.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
Disponível em:
<http://www.papelariareal.com.br/config/imagens_conteudo/produtos/imag
ensGRD/GRD_1445_3m-solucoes-para-embalagens-fita-adesiva-de-
bopp-fitas-adesivas-de-bopp-durex-500-505252-FGR.jpg>. Acesso em: 09
jan. 2011.

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10.3.Fita dupla face 10.4.Cola branca


É uma fita que possui cola em Produzida à base de PVA (acetato
ambas as faces. de polivinila).
Há fitas dupla face transparentes e É largamente utilizada por aderir à
opacas. maioria dos materiais porosos.
É de fácil manuseio e torna-se
transparente após a secagem
completa (24 horas).
Disponível em: <http://www.papelariaglobo.com.br/images/8141.jpg>.
Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em: <http://www.aphox.com.br/imagens/produto/ORBIFORT-


EXTRA.gif>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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10.5.Cola de contato (adesivo de contato) 10.6.Adesivo instantâneo


Produzida à base de borracha É um dos nomes dados às colas
sintética. cianoacriláticas.
É muito utilizada na colagem de Utilizadas em consertos de
superfícies planas que necessitam pequenos objetos de louça, ferro,
alta resistência. metal e outros materiais de baixa
porosidade.
Deve ser aplicada nas duas
superfícies a ser coladas. Pode ser utilizada para colar
madeira balsa.
Possui um cheiro muito forte, que
pode ser prejudicial, portanto deve Não permite correções após a
ser utilizada em lugares arejados. junção das partes.
Conhecida popularmente como
“cola de sapateiro”. Disponível em:
<http://www.royalmaquinas.com.br/loja/sistema/conv/super_02_2010_14_
00.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

Disponível em: <http://www.hcicone.com.br/imagens/produtos/4611.jpeg>.


Acesso em: 09 jan. 2011.

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10.7.Cola quente 10.8.Cola para EPS


É o nome popular da cola termo- É produzida à base de PVA e álcool.
fundível.
É específica pala colagem de EPS,
Sua aplicação requer uma pistola mas pode ser utilizada em papel por
elétrica que aquece os bastões de assemelhar-se à cola branca,
cola, derretendo-os por alguns quanto à composição.
segundos.
Isso torna obrigatória a rapidez na
colagem.
Disponível em: <http://img.ph-
jpg.posthaus.com.br/Web/posthaus/fotos/2086_600_1.jpg>. Acesso em:
09 jan. 2011.

Disponível em:
<http://hspnet.com.br/site/products_pictures/ID_7008_coa%20isopor.jpg>.
Acesso em: 09 jan. 2011.

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10.9. Adesivo em spray 11.Blocos para escultura


São adesivos, geralmente utilizados Os blocos para escultura são corpos sólidos que podem ser esculpidos para se
por artistas, vendidos em latas. São transformarem em elementos das maquetes.
aplicados em spray.

11.1.Blocos de EPS (Poliestireno Expandido)


11.2.Esponjas e espuma
11.3.Esponja Floral
11.4.Barras de sabão

Disponível em:
<http://www.vick.com.br/vick/imagens/produtos/adesivos_industriais/Spray
-90-Apli.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.

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11.1.Blocos de EPS (Poliestireno Expandido) 11.2.Esponjas e espuma


Encontramos o Poliestireno Pode-se dizer que a diferença entre
Expandido em forma de blocos ou a espuma e a esponja são os poros
placas bastante espessas, os quais (buracos) de cada uma.
podem ser esculpidos. Geralmente
A primeira tem os poros fechados e
a densidade varia de 10 a 25 kg/m³.
a segunda, poros interconectados,
ligados entre si. A
s esponjas e as espumas podem
ser moldadas e empregadas na
confecção de maquetes. Disponível em: <http://www.apopular.com.br/images/espuma.jpg>. Acesso
em: 09 jan. 2011.

Disponível em: <http://images03.olx.com.br/ui/4/67/63/70586463_2-laje- São muito utilizadas na produção de


de-isopor-41-3265-3265-Curitiba.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
árvores. As espumas de
poliuretano, muito utilizadas em
todos os setores, podem ser
encontradas nas formas rígidas ou
flexíveis. As densidades variam de
100Kg/m³ para colchões e móveis
até 960Kg/m³.
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11.3.Esponja floral 11.4.Barras de sabão


Esse tipo de esponja é, geralmente, As barras de sabão podem ser
comercializado em forma de tijolos, esculpidas e, portanto, também
na cor verde. empregadas na produção de
maquetes.
São muito utilizadas para a
confecção de arranjos florais, pois
tem a capacidade de absorver muita
água, contribuindo na conservação
das flores. Disponível em:
<http://bp1.blogger.com/_D42r3aM2eLw/SHizKCInhJI/AAAAAAAAAIk/FFu
É facilmente esculpida, por isso YyjAmXtc/s320/DSC00779.JPG>. Acesso em: 09 jan. 2011. Disponível em:
<http://www.pescacommosca.com.br/imagens/limpeza/foto03.jpg>.
mesmo, é muito frágil. Acesso em: 09 jan. 2011.

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Leitura dirigida Referências bibliográficas


NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____. CONSALEZ, Lorenzo. La elección de los materiales. In: ______. Maquetas: la
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada).
Giz Editorial, 2006. p.25-41. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.11-23.
CONSALEZ, Lorenzo. Instrumentos y materiales. In: ______. Maquetas: la
representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada).
Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.24-30.
DUNN, Nick. Medios. In: Maquetas de arquitectura: médios, tipos e
aplicación. Barcelona: Blume, 2010. p.26-79.
FARRELLY, Lorraine. Materiales para hacer maquetas. In: ______. Técnicas
de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress,
2008. p.122-127.
KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In:
______. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009. p. 24-47.

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13/08/2018

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Referências bibliográficas
MILLS, Criss B. Equipamentos, materiais e tipos de maquetes. In: ______.
Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de
maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. p.12-20.
MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard
Pedrero. Materiales y herramientas. In: Maquetismo arquitetónico.
Barcelona: Parramón ediciones, 2010. p.24-55.
NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____.
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo:
Giz Editorial, 2006. p.25-41.
MONTENEGRO, Gildo A. Formato e dimensões do papel. In: ______.
Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. p.28-29.

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1 2

O que é resumo?

De acordo com a NBR 6028 (Norma Brasileira) da ABNT (Associação


Brasileira de Normas Técnicas, o resumo trata-se de uma
“apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento”.

Os resumos podem ser dos seguintes tipos:

1. resumo informativo

2. Resumo indicativo
Disponível em: <https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQK FsRyCIPPb-
CONTEÚDO EXTRA | 1c ly9ODIc3qcuVjMnVeupxcdZYZ3lCSGTEB7NPY9>. Acesso em 03 out. 2012.
3. Resumo crítico

O que é resumo

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Tipos de resumo O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as


conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens
dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do
1. resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, tratamento que cada item recebe no documento original.
resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa,
inclusive, dispensar a consulta ao original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com
exceção do resumo inserido no próprio documento.
2. Resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do
documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas,
De modo geral, não dispensa a consulta ao original. afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de
parágrafo único.
3. Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise
crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do
analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria
recensão. do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.).

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O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens
dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas
tratamento que cada item recebe no documento original. da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e
finalizadas também por ponto.
O resumo deve ser precedido da referência do documento, com
exceção do resumo inserido no próprio documento.

O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, Devem-se evitar:
afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de
parágrafo único. a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;

A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente
documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na
do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). primeira vez que aparecerem.

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Leitura recomendada
Quanto a sua extensão os resumos devem ter:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:
a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos; MEDEIROS, João Bosco. Resumo. In: ______. Redação científica: a prática
de fichamentos, resumos, resenhas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006. p.132-
b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; 152.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Como fazer um resumo
c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. sem copiar. In: ______. Apresentação de trabalhos acadêmicos:
Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão normas e técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. p.123-126.
sujeitos a limite de palavras.

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Referência:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

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EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1

01 TÍTULO
A presença dos elementos geométricos nas fachadas

02 DATA DE ENTREGA
Este exercício deverá ser entregue e apresentado na aula 02.

03 VALOR
Todos os exercícios extraclasses somam 20 pontos

04 OBJETIVO
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Identificar nas fachadas dos edifícios da cidade as seguintes figuras geométricas:


retângulo, triângulo e círculo.

05 ORGANIZAÇÃO
Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE.

06 DESCRIÇÃO
Cada aluno deverá fotografar 3 (três) diferentes fachadas. Apresentar as fotografias
(em TONS DE CINZA e no tamanho 10x15cm).
Sobre as fotos, marcar com canetinha hidrocor colorida as figuras identificadas.
Sob as fotos, preencher a legenda com os dados possíveis de serem encontrados.

07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO

MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA


Fotografias 3 fotos de fachadas para cada aluno

■ Cola
■ Estilete
■ Régua metálica
■ Base para corte
■ Material de desenho (canetinha hidrocor)

08 AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e correção.
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09
EXEMPLOS:
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1
Nome: Data da entrega:

A presença dos elementos RETÂNGULOS nas fachadas


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Nome do edifício: _____________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Arquiteto: ____________________________________________________________________

Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________

Localização: _________________________________________________________________

____________________________________________________________________________
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1
Nome: Data da entrega:

A presença dos elementos TRIÂNGULOS nas fachadas


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Nome do edifício: _____________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Arquiteto: ____________________________________________________________________

Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________

Localização: _________________________________________________________________

____________________________________________________________________________
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1
Nome: Data da entrega:

A presença dos elementos CÍRCULOS nas fachadas


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Nome do edifício: _____________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Arquiteto: ____________________________________________________________________

Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________

Localização: _________________________________________________________________

____________________________________________________________________________
FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 1
01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
Nome: Data da entrega:

02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO
Referência bibliográfica:
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03 RESUMO

Palavras-chave:

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