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O USO DO MAIS, MAS E MÁS

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Dúvida Freqüente

Eis aí mais um tema que geralmente é motivo de indecisão na hora de


escrever e muita gente acaba se perdendo. Vamos, então, tentar sanar as
dúvidas.

1. O EMPREGO DE [MAS]
Mas é a principal das conjunções adversativas. Relaciona pensamentos
contrastantes, opositivos ou restritivos. Se eu lhe dissesse: Minha irmã
treinou muito, mas…, com certeza, não precisaria terminar a frase, porque
você iria imaginar que ela foi mal à atividade esportiva:
● Gosto de navio, mas prefiro avião.
● Ele falou bem; mas não foi como eu esperava.

► Se tiver dúvida quanto ao uso de [mas], basta substituí-lo por: porém,


contudo, todavia, entretanto. Se for possível a substituição use [mas]:
Gosto de navio, porém (mas) prefiro o trem.
● Ele falou bem; todavia (mas) não foi como eu esperava.
● Tentou, mas (porém, todavia, entretanto) não conseguiu.

Observações:
1ª. Mas... no entanto – estabelecem redundância, se usados na mesma
frase: Saiu cedo, mas não conseguiu, no entanto, chegar na hora. Para
evitar a redundância use [mas] ou [no entanto]:
● Saiu cedo, mas não conseguiu chegar na hora.
● Saiu cedo, no entanto, não conseguiu chegar na hora.

2ª. Mas que – o [mas], neste caso, não tem função e deve ser evitado:
● Ele é o piloto titular, mas que está de licença este ano.

3ª. Vírgula – use vírgula antes de [mas]:


● Vá onde quiser, mas fique morando conosco.
● Sofri muito, mas espero uma recompensa.

2. O EMPREGO DE [MAIS]
Mais é pronome ou advérbio de intensidade, portanto, está relacionado
com quantidade, aumento, grandeza, superioridade ou comparação. Mais,
normalmente, é o oposto de menos. No caso de dúvida, substitua-o por
[menos] (menas nunca); se for possível a substituição, use [mais]:
● Você quer seu suco com mais (menos) açúcar?
● O brasileiro está cada dia mais (menos) rico.
● Todos querem mais (menos) amor.
● É mais (menos) difícil fazer do que criticar.

3. CASOS ESPECIAIS
Mais bem e Mais mal - antes de verbos no particípio, use mais bem e mais
mal em vez de pior e melhor. Em português, o particípio é a forma nominal
do verbo, geralmente, formado com o sufixo [-ado, -ada] para os
terminados em [ar] (amado, parado) e [-ido, -ida], para os terminados em
[er, ir] (vendido, sentido): Aquelas alunas estavam mais bem preparadas
que as outras. E não: estavam melhor preparadas que as outras.
● Seu trabalho está mais bem elaborado que o meu (não melhor).

● Esta roupa parece mais mal acabada que aquela (não pior).

ِos demais casos, use pior e melhor.


►N

Mais bom que mal – só quando comparamos atributos ou qualidades:


● O José é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).
● O filme é mais bom que mal (e não: é melhor do que pior).

Mais ruim – use apenas em comparações como:


● Arnaldo é mais ruim que bom.
● Ele é mais ruim que falso.
► Nos demais casos: Fulano é [mais] malvado, é mais perverso, é mais
falso que o irmão (e não: mais ruim).
● Ela é mais atenciosa que as outras.

Mais o que fazer – não existe [o] entre o [mais] e o [que] em frases como:
Tenho mais que fazer (e não: mais o que fazer).
● Há mais que dizer (e não: mais o que dizer).

Mais grande – não use nunca. Na língua culta é um erro grave. Use sempre
maior: Pedro é maior do que Paulo.

4. O EMPREGO DE MÁS
Más é o plural do adjetivo [má] que por sua vez é o feminino de [mau].
Como o oposto de [mau] é [bom] e o de [má] é [boa] o plural de [más]
será [boas]. Então, basta substituir [más] por [boas]; sendo possível a
substituição mantenha o [más]:
● Estavam com más (boas) intenções.
● As más (boas) ações empobrecem o espírito.
● Sempre soubemos que elas eram más (boas).
Pronomes Demonstrativos

Os pronomes demonstrativos demonstram a posição de um elemento


qualquer em relação às pessoas do discurso, situando-os no espaço, no
tempo ou no próprio discurso.
Eles se apresentam em formas variáveis (gênero e número) e não-variáveis.

Pronomes Demonstrativos

Primeira pessoa Este, estes, esta, estas, isto


Segunda pessoa Esse, esses, essa, essas, isso
Terceira pessoa Aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo
- As formas de primeira pessoa indicam proximidade de quem fala ou escreve:

Este senhor ao meu lado é o meu avô.

Os demonstrativos de primeira pessoa podem indicar também o tempo


presente em relação a quem fala ou escreve.

Nestas últimas horas tenho me sentido mais cansado que nunca.

- as formas de segunda pessoa indicam proximidade da pessoa a quem se fala


ou escreve:

Essa foto que tens na mão é antiga?

- os pronomes de terceira pessoa marcam posição próxima da pessoa de quem


se fala ou posição distante dos dois interlocutores.

Aquela foto que ele tem na mão é antiga.

Uso do pronome demonstrativo

Os pronomes demonstrativos, além de marcar posição no espaço, marcam


posição no tempo.

- Este (e flexões) marca um tempo atual ao ato da fala.

Neste instante minha irmã está trabalhando.

- Esse (e flexões) marca um tempo anterior relativamente próximo ao ato


da fala.

No mês passado fui promovida no trabalho. Nesse mesmo mês comprei


meu apartamento.

- Aquele (e flexões) marca um tempo remotamente anterior ao ato da fala.

Meu avô nasceu na década de 1930. Naquela época podia-se caminhar à


noite em segurança.

Os pronomes demonstrativos servem para fazer referência ao que já foi


dito e ao que se vai dizer, no interior do discurso.

- Este (e flexões) faz referência àquilo que vai ser dito posteriormente.

Espero sinceramente isto: que seja muito feliz.

- Esse (e flexões) faz referência àquilo que já foi dito no discurso.

Que seja muito feliz: é isso que espero.

- Este em oposição a aquele quando se quer fazer referência a elementos já


mencionados, este se refere ao mais próximo, aquele, ao mais distante.

Romance e Suspense são gêneros que me agradam, este me deixa ansioso,


aquele, sensível.

- O (a, os, as) são pronomes demonstrativos quando se referem a aquele


(s), aquela (s), aquilo, isso.

Recuso o que eles falam. (aquilo)

- Mesmo e próprio, pronomes demonstrativos, designam um termo igual a


outro que já ocorreu no discurso.

As reclamações ao síndico não se alteram: são sempre as mesmas.

*são usados como reforço dos pronomes pessoais.

Ele mesmo passou a roupa.


Pronomes Possessivos

Pronome possessivo é o tipo de pronome que indica a que pessoa do


discurso pertence o elemento ao qual se refere.

Meu carro está estragado.

Quadro dos pronomes possessivos

Número Pessoa Pronomes possessivos


singular primeira meu, minha, meus, minhas
segunda teu, tua, teus, tuas
terceira seu, sua, seus, suas
plural primeira nosso, nossa, nossos, nossas
segunda vosso, vossa, vossos, vossas
terceira seu, sua, seus, suas
Os pronomes possessivos concordam em gênero e número com a coisa
possuída, e em pessoa com o possuidor.

(eu) Vendi minha moto.


(tu) Releste tua prova?
(nós) Compramos nosso carro.

Quando o pronome possessivo determina mais de um substantivo, ele


deverá concordar em gênero e número com o substantivo mais próximo.

Vou lavar minhas sandálias e tênis.

Emprego dos pronomes possessivos

- seu: a utilização do pronome seu (e flexões) pode gerar frases ambíguas,


podemos ter dúvidas quanto ao possuidor.

A menina disse ao colega que não concordava com sua reprovação.


(reprovação de quem? Da menina ou do colega?)

Para evitar esse tipo de ambigüidade, usa-se dele (dela, deles, delas)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dela.


• A reprovação dela (da aluna)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dele.


• A reprovação dele (do colega)

- existem casos em que o pronome possessivo não exprime propriamente


idéia de posse. Ele pode ser utilizado para indicar aproximação, afeto ou
respeito.

Aquele museu deve ter seus cem anos. (aproximação)

Meu caro amigo, cuide melhor de sua saúde. (afeto)

Sente-se aqui minha senhora. (respeito)

- seu: anteposto a nomes próprios não é possessivo, mas uma alteração


fonética de Senhor.

Pronomes Interrogativos

Os pronomes indefinidos referem-se à terceira pessoa do discurso de


forma vaga, imprecisa e genérica.

Alguém deixou a torneira aberta.

Pronomes Indefinidos
Variáveis Invariáveis
(referem-se a coisas)
Algum, alguma, alguns, algumas algo
Nenhum, nenhuma Tudo
Nenhuns, nenhumas
Todo, toda, todos, todas Nada
Outro, outra, outros, outras
Muito, muita, muitos, muitas
(referem-se a pessoas)
Pouco, pouca, poucos, poucas Quem
Certo, certa, certos, certas Alguém
Vário, vária, vários, várias Ninguém
Quanto, quanta, quantos, quantas outrem
Tanto, tanta, tantos, tantas
Qualquer, quaisquer
(referem-se a coisas e pessoas)
Qual, quais Cada
Um, uma, uns, umas que
Os pronomes indefinidos também podem aparecer sob a forma de locução
pronominal:

Cada qual, quem quer que, qualquer um, todo aquele que, tudo o mais

Emprego dos pronomes indefinidos

- o indefinido algum, anteposto ao substantivo tem sentido afirmativo;


posposto, assume sentido negativo.

Algum caso teve ocorrência. (afirmativo)


Motivo algum me fará desistir de você. (negativo)

- o indefinido cada não deve ser utilizado desacompanhado de substantivo


ou numeral.

Receberam dez reais cada um.

- o indefinido certo, antes de substantivo é pronome indefinido, depois do


substantivo é adjetivo.

Não entendo certas pessoas. (pronome indefinido)

Escolheram o local certo para a festa. (adjetivo)

- o indefinido todo e toda (singular), quando desacompanhados de artigo,


significam qualquer.

Todo homem é mortal. (Qualquer homem é mortal)

Quando acompanhados de artigo dão idéia de totalidade.

Ela jogou todo o macarrão fora.

Qualquer (plural = quaisquer): Vieram pessoas de quaisquer origens.

Pronomes Interrogativos

É um tipo de pronome indefinido com que se introduzem frases


interrogativas (diretas ou indiretas).

Pronomes Idefinidos
Numeral é a palavra que quantifica entes ou conceitos ou indica a posição
que ocupam numa determinada ordem.
Quando apenas nomeia o número de entes, o numeral é chamado de
cardinal:
um dois três
cinqüenta cem cem mil

Quando indica a ordem que o ente ocupa numa série, o numeral é


denominado ordinal:
primeiro segundo terceiro
qüinquagésimo centésimo milésimo

Os numerais multiplicativos exprimem aumentos proporcionais de


quantidade, indicando números que são múltiplos de outros:
dobro triplo quádruplo

Os numerais fracionários indicam a diminuição proporcional da


quantidade, o seu fracionamento:
metade um terço um décimo

Os numerais coletivos designam conjuntos de entes e indicam o número


exato de indivíduos que compõem o conjunto:
dezena quinzena dúzia
cento milhar milheiro

Flexões dos numerais

Os numerais cardinais que variam em gênero são um/uma, dois/duas e os


que indicam centenas de duzentos/duzentas em diante:
trezentos/trezentas; quatrocentos/quatrocentas etc.
Cardinais como milhão, bilhão, trilhão etc. variam em número: milhões,
bilhões, trilhões etc.
Os demais cardinais são invariáveis.
Os numerais ordinais variam em gênero e número:
primeiro segundo milésimo / primeiros segundos milésimos
primeira segunda milésima / primeiras segundas milésimas

Os numerais multiplicativos são invariáveis quando atuam em funções


substantivas:
Fizeram o dobro do esforço e conseguiram o triplo de produção.

Quando atuam em funções adjetivas, esses numerais flexionam-se em


gênero e número:
Teve de tomar doses triplas do medicamento.

Os numerais fracionários flexionam-se em gênero e número:


um terço dois terços
uma terça parte duas terças partes

Os numerais coletivos flexionam-se em número:


uma dúzia um milheiro
duas dúzias dois milheiros

Emprego dos numerais


• Para designar papas, reis, imperadores, séculos e partes em que se
divide uma obra, utilizam-se os ordinais até décimo e a partir daí os
cardinais, desde que o numeral venha depois do substantivo:

ordinais cardinais
João Paulo II (segundo) Tomo XV (quinze)
D.Pedro II (segundo) Luís XVI (dezesseis)
Século VIII (oitavo) Século XX (vinte)
Canto IX (nono) João XXIII (vinte e três)

• Para designar leis, decretos e portarias, utiliza-se o ordinal até nono e o


cardinal de dez em diante.
Artigo 1.º (primeiro) Artigo 10 (dez)
Artigo 9.° (nono) Artigo 21 (vinte e um)

• Para designar dias do mês, utilizam-se os cardinais, exceto na indicação


do primeiro dia, que é tradicionalmente feita pelo ordinal:
Chegamos dia dois de setembro.
Chegamos dia primeiro de dezembro.

• Ambos/ambas são considerados numerais. Significam “um e outro”, “os


dois” (ou “uma e outra”, “as duas”) e são largamente empregados para
retomar pares de seres aos quais já se fez referência:
Pedro e João parecem ter finalmente percebido a importância da
solidariedade.
Ambos agora participam das atividades comunitárias de seu bairro.

Gênero Textual
Ao longo de nossa vivência enquanto falantes, temos a oportunidade de
convivermos com uma enorme diversidade de textos. Basta sairmos às
ruas que tão logo está confirmada esta ocorrência. São panfletos,
outdoors, cartazes, dentre outros.

Ao enfatizarmos sobre os tipos textuais, esta classificação relaciona-se


com a natureza linguística expressa pelos mesmos. Classificando-se em
narrativos, descritivos e dissertativos. Conforme demonstra os exemplos:

Um texto narrativo caracteriza-se pela sucessão de fatos ligados a um


determinado acontecimento, seja ele real ou fictício, o qual pressupõe-se
de todos os elementos referentes à modalidade em questão, como
narrador, personagens, discurso, tempo e
espaço.

O descritivo pauta-se pela descrição minuciosa de uma determinada


pessoa, objeto, animal ou lugar, no qual as impressões são retratadas de
maneira fiel.

O dissertativo conceitua-se pela exposição de ideias, reforçadas em


argumentos lógicos e convincentes acerca de um determinado assunto.

Já os gêneros textuais estão diretamente ligados às situações cotidianas


de comunicação, fortalecendo os relacionamentos interpessoais por meio
da troca de informações.

Tais situações referem-se à finalidade que possui cada texto, sendo estas,
inúmeras. Como por exemplo:

A comunicação feita em meio eletrônico é um gênero textual que aproxima


pessoas de diferentes lugares, permitindo uma verdadeira interação entre
as mesmas.

Existem gêneros textuais do cotidiano jornalístico, cuja finalidade é a


informação. É o caso da notícia, da entrevista, do artigo de opinião, do
editorial, dentre outros.

Há também os chamados instrucionais, como, por exemplo, o manual de


instrução, a bula de um remédio, e outros.

Outros que se classificam como científicos, os quais são oriundos de


pesquisas e estudo de casos, como a monografia, tese de doutorado,
ligados à prática acadêmica.

Enfim, seja qual for o gênero utilizado, torna-se de fundamental


importância sabermos que todos possuem uma finalidade específica
perante à comunicação estabelecida, e como fazem parte da modalidade
escrita da língua, são regidos de normas específicas no que se refere à
sua composição.

Escola
Disciplina: Português
Série: 3º ano
Professora: Keli Cristina

2010
Bibliografia

http://www.brasilescola.com/

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