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Documentação técnica para

os Softwares iThink & STELLA


v. 9.1.3
Documentação técnica para os Softwares iThink & STELLA v.9.1.3
Copyright © 1997- 2009 Isee systems, inc.
All rights reserved.

OBSERVAÇÃO

Trata-se o presente trabalho da simples compilação, sem qualquer alteração, do Arquivo de


Help (iss_Help.chm) da versão 9.1.3 dos Softwares iThink e STELLA. A versão 30-day Trial
(Save-Disabled) pode ser obtida em http://www.Iseesystems.com/.

Todos os direitos autorais dos Softwares iThink e STELLA e de seu arquivo de Help
pertencem à Isee systems, inc. e foram integralmente respeitados.

O objetivo deste trabalho é disponibilizar para estudantes, pesquisadores e profissionais um


manual atualizado de aprendizado dos softwares iThink e STELLA, importantes ferramentas
de modelagem matemática em Dinâmica de Sistemas.

NOTE

This work is a simple compilation, without any change, of the Help File (iss_Help.chm) from
iThink and STELLA Softwares version 9.1.3. The 30-day Trial Version (Save-Disabled) can be
obtained in http://www.Iseesystems.com/.

All copyrights of iThink and STELLA Softwares and its Help file belong to the Isee systems
inc., and were fully respected.

The objective of this work is to provide for students, researchers and professionals an
updated manual for learning the iThink and STELLA software, important tools of
mathematical modeling in System Dynamics.

Marcelo Santos – Maio/2011


marcelo_santos@poli.ufrj.br

Versão 2.0 – Traduzida, revista e ampliada para o Português em maio de 2019


(incluído índice remissivo, atalhos de teclado e apêndice).

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SUMÁRIO
TÓPICO PÁGINA
Uma visão geral da Ajuda 10
Bem vindo ao iThink / STELLA 12
Introdução 13
Uma visão geral do ambiente operacional 13
Interagindo com o iThink e STELLA 15
Como usar este guia 16
Parte 1 - Operações básicas 17
Parte 1 - Operações básicas 18
Controles 19
Introdução aos controles 20
Controles da janela 20
O controlador de execução 21
Especificações de sensibilidade 23
Menus 26
Introdução aos menus 27
Menu iThink / STELLA 27
Menu Arquivo 28
Preferências da interface 30
Preferências de equações 35
Definindo opções de segurança para um modelo 38
Configurações padrão 40
Menu Editar 45
Cortar, copiar, colar e limpar operações 48
Menu Visualizar 50
Menus de interface, modelo e equação 53
Preferências do modelo 57
Menu Executar 60
Menu Ajuda 62
Barras de ferramentas 64
Introdução às barras de ferramentas 65
Barra de ferramentas da camada de interface 65

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Barra de ferramentas das camadas mapa e modelo 69


Barra de ferramentas da camada de equação 72
Blocos de construção 74
Introdução aos blocos de construção 75
Blocos de construção da camada de interface 75
Quadro de processo 76
Fluxo agrupado 79
Conector agrupado 82
Blocos de construção da camada de mapa e modelo 86
Blocos de construção de camada de mapa e modelo 87
Estoques 87
Fluxos 90
Conversores 95
Conectores 101
Módulos 103
O diamante de processo de decisão 104
Transportadores, filas e fornos 111
Transportadores, filas e fornos 112
Transportadores 112
Filas 118
Fornos 121
Capacidades especiais dos blocos de construção 126
O cartaz de mensagem 127
Trabalhando com unidades 131
Criando equações para unidades 139
Lendo valores numéricos diretamente dos elementos do
142
modelo
Ferramentas 144
Introdução às ferramentas 145
A flecha 146
O paintbrush 146
O conta-gotas 149
A dinamite 149

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O fantasma 153
Objetos 155
Introdução aos objetos 156
Bloco de loop 158
Bloco de loop 159
Operações de superfície do bloco de loop 159
Operações de diálogo do bloco de loop 163
Botões 167
Botões 168
Operações de superfície de botões 168
Operações de diálogo de botões 169
Interruptor 191
Interruptor 192
Operações de superfície do interruptor 192
Operações de diálogo do interruptor 193
Dispositivo de entrada gráfica 196
Dispositivo de entrada gráfica 197
Botão de rádio 201
Botão de rádio 202
Operações de superfície do botão de rádio 202
Operações de diálogo do botão de rádio 203
Dispositivo de entrada em lista 205
Dispositivo de entrada em lista 206
Operações de superfície do dispositivo de entrada em lista
206
(LID)
Operações de diálogo do dispositivo de entrada em lista (LID) 207
Dispositivo de entrada deslizante (Slider) 211
Dispositivo de entrada deslizante (Slider) 211
O slider agrupado 215
Quadro de setor 220
Quadro de setor 221
Criação, nomeação, mudança e redimensionamento de
221
setores
Controles operacionais de quadros de setor 223

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Opções de diálogo do quadro de setor 225


Importando imagens para quadros de setor 227
Importando filmes do QuickTime em quadros de setor 229
Bloco de gráfico 233
Bloco de gráfico 234
Operações de superfície do bloco de gráfico 235
Operações de diálogo do bloco de gráfico 238
O gráfico esboçável 246
Lendo números diretamente de gráficos 248
Definindo o formato dos números nos gráficos 248
Bloco de tabela 250
Bloco de tabela 251
Operações de superfície do bloco de tabela 252
Operações de diálogo de definição do bloco de tabela 257
Operações de diálogo de formato 265
Indicador de status 267
Indicador de status 268
Display numérico 272
Display numérico 273
Caixa de texto 275
Caixa de texto 276
Quadro de gráficos 280
Quadro de gráficos 281
Formatos de arquivos gráficos - somente Windows 285
Parte 2 - Detalhes mais profundos 287
Parte 2 - Detalhes mais profundos 288
Builtins 289
Builtins 290
Testes de entrada 291
Funções matemáticas 295
Funções trigonométricas 300
Funções lógicas 303
Funções estatísticas 305

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Funções financeiras 310


Funções discretas 314
Funções Cycle-time (tempo de ciclo) 316
Funções de array (matriz) 328
Funções especiais 337
Importação e exportação de dados 357
Introdução à importaçãoe exportação de dados 358
Configurando links de importação 358
Configurando links de exportação. 360
Gerenciando links de importaçãoe exportação persistentes 363
Criando arquivos de importação e exportação do Excel 365
Importando ou exportando dados manualmente 369
Importando e exportando variáveis do módulo 370
Copiando e colando dados 371
Copiar e colar 372
Colando dados em variáveis matriciais (arrayeds) 375
Apresentando modelos como diagramas de loop causal 377
Introdução aos diagramas de loop causal 378
Visão geral dos diagramas de loop causal 378
Criando diagramas de loop causal 383
Sub-modelos 387
Introdução aos sub-modelos 388
Visão geral dos sub-modelos 388
Criando um espaço de sub-modelo e operações básicas de sub-
393
modelos
Mapeamento em espaços de sub-modelos 396
Trabalhando com duas posições 401
Atribuindo roll-downs e roll-ups 406
Casos especiais que exigem cuidados especiais 411
Cycle-time (tempo de ciclo) 417
Introdução ao Cycle-time 418
Uma visão geral dos conceitos de Cycle-time 418
Incorporando o Cycle-time em seu modelo 419

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Regras de Cycle-time 425


Arrays (matrizes) 428
Introdução aos arrays 429
Trabalhando com arrays unidimensionais 431
Trabalhando com arrays bidimensionais 438
Editor de arrays 442
Resolvendo arrays incompatíveis 443
Regras para usar variáveis de arrays 446
Dicas e truques de arrays 451
Builtins específicos de arrays 452
Módulos 455
Introdução aos módulos 456
Um exemplo de módulo 458
Trabalhando com entradas e saídas do módulo 462
Introdução ao trabalho com entradas e saídas do módulo 463
Definindo conexões do módulo 463
Definindo entradas do módulo e saídas do módulo 465
Atribuindo entradas do módulo 466
Usando fantasmas para atribuir entradas e saídas do módulo 469
Testando e solucionando problemas com módulos 473
Especificações do setor 473
Trabalhando com módulos 476
Criando módulos 477
Importando modelos como módulos 480
Salvando mudanças nos módulos 480
Especificando as propriedades do módulo 482
Navegando através de módulos 484
Executando módulos 486
Caixa de diálogo executar especificações 487
Importando e exportando variáveis do módulo 490
Storytelling (contar histórias) com módulos 491
Usando módulos 493
Introdução ao uso de módulos 494

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Usando módulos para reutilizar uma estrutura comum ou


494
ocultar um processo complexo
Usando módulos para se comunicar entre módulos 498
Opções de linha de comando 501
Opções de linha de comando 502
Parte 3 - Apêndices técnicos 504
Parte 3 - Apêndices técnicos 505
DT: O que, por quê e para quê? 506
Introdução ao DT 507
O que é DT? 507
Como funciona o DT? 507
Situações DT que exigem cuidados especiais 513
Algoritmos de simulação 521
Introdução aos algoritmos de simulação 522
Visão geral conceitual do algoritmo de simulação 522
Visão geral técnica do algoritmo de simulação 524
Precisão dos algoritmos de simulação 525
Escolhendo o algoritmo apropriado e o DT 526
Método de Euler 527
Os Métodos Runge-Kutta 530
Regras implícitas da gramática de estoque / fluxo 534
Introdução às regras implícitas da gramática de estoque / fluxo 535
Conectores implícitos 535
Priorização de fluxo 539
Criando mapas de espaço 545
Introdução aos mapas de espaço 546
Exportando dados do modelo para uso com o mapa de espaço 547
Especificando arquivos “.csv” no mapa de espaço 549
Trabalhando com configurações de cor e imagem 550
Adicionando imagens aos mapas de espaço 556
Ampliando e Reduzindo mapas de espaço 557
Copiando mapas de espaço 557
Usando o Isee NetSim ™ 558

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Introdução ao Isee NetSim ™ 559


Publicando páginas do modelo 559
Exportando modelos para publicação 562
Publicando modelos com o Isee NetSim 563
Dicas, truques e solução de problemas 567
Introdução a dicas, truques e solução de problemas 568
Movendo arquivos do Mac para o PC 567
Equivalentes de teclado multiplataforma 568
Regras para nomear entidades de diagramas 568
Alertas de falta de memória 569
Acelerando simulações 571
Reduzindo o tamanho do arquivo no disco 572
Usando o diagnóstico do modelo 572
Obtendo ajuda da Isee Systems 575
Informações sobre direitos autorais, marcas comerciais e condições de uso 576
Índice remissivo 578
Atalhos de teclado do iThink/STELLA 587
Apêndice – Métodos de aproximação e integração em STELLA 589

Uma visão geral da ajuda


Ajuda a documentar os recursos, a operação e o funcionamento interno do software. Ele
contém três seções principais:

• Parte 1 - Operações básicas documenta os controles básicos, menus, barras de


ferramentas e itens de paleta do software (blocos de construção, ferramentas e objetos).

• Parte 2 - Detalhes mais detalhados abrange detalhes associados às camadas mapa e


modelo. Isso inclui discussões sobre as funções internas, que podem ajudá-lo a realizar uma
variedade de tarefas especializadas enquanto você constrói a lógica de equação de seus
modelos. A Parte 2 também inclui informações sobre importação e exportação de dados do
modelo; criando diagramas de loop causal, trabalhando com sub-modelos; usando os
recursos de cálculo de tempo de ciclo; trabalhando com matrizes; usando módulos para criar

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modelos maiores a partir de modelos menores e independentes e executando modelos em


máquinas Windows usando opções de linha de comando.

• Parte 3 - Apêndices técnicos incluem informações sobre DT, o intervalo de solução que o
software usa para fazer seus cálculos; os algoritmos de integração numérica empregados
pelo software; as regras internas de gramática usadas pelo software para controlar coisas
como conexões entre blocos de construção e prioridades de cálculos de fluxo;
procedimentos para criar mapas de espaço a partir de dados espaciais em seus modelos; e
publicando seus modelos na Internet com o Isee NetSim. A Parte 3 conclui com conjunto de
dicas técnicas e técnicas de solução de problemas.

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Bem vindo a iThink/STELLA

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Introdução
Esta documentação aplica-se ao software iThink® e STELLA®. Como você pode ver
digitalizando o índice, nosso objetivo ao preparar esta documentação é fornecer a você
informações essenciais sobre como usar o software. Use esta documentação conforme a
necessidade. Sempre que você precisar de mais informações sobre os recursos, operação ou
funcionamento interno do software, consulte esta documentação.

Este capítulo introdutório destina-se a fornecer uma visão geral de como o software
funciona. Uma vez que você tenha a grande figura em mente, você estará em uma boa
posição para aprender mais sobre os recursos específicos e detalhes operacionais do
software. Este capítulo contém as seguintes seções:

• Uma visão geral do ambiente operacional: descreve o ambiente operacional de quatro


camadas do software.

• Interagindo com iThink e STELLA: descreve como usar clicando, clicando duas vezes,
arrastando e clicando com o botão direito para criar e interagir com um modelo.

• Como usar este guia: fornece algumas sugestões simples para usar a documentação da
maneira mais eficaz.

Uma visão geral do ambiente operacional


A janela principal de iThink® e STELLA® é dividida em quatro páginas com guias: interface,
mapa, modelo e equação. Cada guia representa uma camada distinta no modelo e cada uma
fornece uma maneira diferente de projetar e apresentar um modelo.

A Figura 1-1 mostra a guia da camada de interface selecionada na janela do modelo. As guias
ao longo do lado esquerdo da janela permitem que você se mova para cada camada. A barra
de menus e a barra de ferramentas na parte superior da janela fornecem comandos e
ferramentas apropriados para trabalhar com cada camada.

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Figura 1-1
Uma visão geral do ambiente operacional

• Quando você inicia o iThink ou STELLA, o software é aberto na camada mapa. Esta camada
é onde você vai expor seu pensamento na forma de um mapa.

• A camada modelo está abaixo da camada mapa e transformará os mapas em modelos que
podem ser simulados no seu computador. A camada modelo é geralmente chamada de "sala
de máquinas" para os modelos que você cria.

• Acima da camada mapa, você encontrará a camada interface. Como o nome sugere, a
camada interface fornece as ferramentas necessárias para engajar as interfaces do usuário
final em seus modelos. Você usará essas ferramentas de camada de interface para criar, por
exemplo, cockpits de simulador de voo nos quais os usuários podem interagir com o modelo
à medida que a simulação avança. A camada interface possibilita transformar um modelo em
um ambiente atraente para o aprendizado.

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• Finalmente, abaixo da camada modelo, você encontrará a camada equação. Essa camada
fornece uma lista de todas as equações que compõem o seu modelo. Embora você
raramente (ou nunca) precise visitar a camada equação, é sempre bom saber que as
equações estão acessíveis para você.

• Para você, como construtor de modelos, o design de várias camadas facilita


significativamente o gerenciamento da complexidade visual e conceitual. Você tem um lugar
para expor seu pensamento. Você tem um lugar para a estrutura do modelo. Você tem uma
casa para uma lista de equações. E, finalmente, você tem um locus para interações de
entrada / saída com o modelo.

• Para seus clientes e colegas, os benefícios da abordagem multi-camada são ainda mais
palpáveis. Camadas separadas tornam possível desvendar as complexidades de seu modelo
em "mordidas de tamanho mental". O potencial de aprendizado é maximizado. Potencial
para confusão é minimizado. O resultado: modelos com impacto!

Interagindo com iThink e STELLA


iThink e STELLA fornecem as mesmas ferramentas de interface e opções que você está
acostumado a usar com outros aplicativos Windows e Macintosh, incluindo clicar, clicar duas
vezes, arrastar e clicar com o botão direito do mouse:

• Clicar - Use clicar para selecionar um item em qualquer camada de um modelo. Para
selecionar a maioria dos itens em um modelo, clique no item uma vez. Quando o item é
selecionado, ele é destacado. Para selecionar um botão, clique na sua borda. Quando um
botão é selecionado, as alças de seleção aparecem ao redor do botão.

Também é possível clicar para indicar onde adicionar um novo elemento nas camadas
interface, mapa ou modelo, para selecionar comandos nos menus, para selecionar um botão
da barra de ferramentas e para mover de uma camada para outra clicando em uma guia de
navegação no lado esquerdo da janela.

• Clicar duas vezes - Use o clique duplo como um atalho para exibir ou editar as
propriedades da maioria dos itens em um modelo. Por exemplo, para visualizar os detalhes
de uma tabela, clique duas vezes no ícone do bloco de tabelas no modelo. Para definir as
propriedades da tabela, clique duas vezes na página do bloco de notas para exibir a caixa de
diálogo definir tabela.

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Clicar um ou dois cliques em um botão "empurra" o botão para que ele execute sua ação
associada.

• Arrastar - Use o recurso de arrastar para selecionar um ou mais itens, mantendo


pressionado o botão do mouse e arrastando para desenhar um retângulo ao redor dos itens
que você deseja selecionar. Quando você solta o botão do mouse, os itens dentro do
retângulo são selecionados.

Você também pode arrastar para mover itens selecionados para um novo local na camada e
para alterar o tamanho de um item arrastando um canto do item para esticá-lo para um
novo tamanho.

• Clicar com o botão direito - Clique com o botão direito do mouse em qualquer elemento
para ver um menu de atalho de comandos que se aplicam ao elemento em que você clicou.
Quando o menu de atalho aparecer, escolha o comando que você deseja usar. Por exemplo,
para exibir ou alterar as propriedades de um elemento de botão, clique com o botão direito
do mouse no botão e escolha abrir. A caixa de diálogo botão é exibida.

Como usar este guia


Nós encorajamos você a trabalhar com os materiais dos tutoriais que acompanham o
software antes de pular esta documentação.

Se, depois de trabalhar com os tutoriais, você precisar de informações desta documentação,
sugerimos que comece digitalizando o índice. O conteúdo apontará para a seção relevante.
Então, olhe na primeira página da seção, onde você encontrará uma visão geral do que está
dentro. Finalmente, vá para a subseção apropriada e encontre o que você precisa.

Este guia fornece documentação para as versões Macintosh e Windows do software. A


operação essencial do software é a mesma em ambas as plataformas. Onde existirem
diferenças claras na operação, as notas nas figuras ou no texto explicarão as diferenças
específicas da plataforma.

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Parte 1 – Operações básicas

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Parte 1 - Operações básicas


Esta parte da documentação técnica fornece uma discussão detalhada dos recursos
essenciais do software. As seções desta Parte 1 são organizadas em torno dos controles,
menus, barras de ferramentas, blocos de construção, ferramentas e objetos encontrados no
software.

 Controles descreve os controles básicos da janela disponíveis nas janelas iThink e STELLA
e no controlador de execução.
 Menus descreve os comandos disponíveis em cada menu.
 Barras de ferramentas descreve as barras de ferramentas disponíveis nas janelas iThink
e STELLA.
 Blocos de construção descreve os blocos de construção disponíveis nas camadas
interface, mapa e modelo.
 Ferramentas discute a operação das ferramentas no software.
 Objetos fornece informações sobre a operação de objetos: bloco de loop, botões,
dispositivos de entrada, bloco de gráfico, bloco de tabela, Indicador de status, display
numérico, caixa de texto, quadro de setor e quadro gráfico.

Esta parte da documentação técnica é projetada para ser usada como material de
referência. Quando você precisar saber algo sobre a operação básica do software, a resposta
provavelmente estará em algum lugar na Parte 1. Para sua conveniência, o primeiro tópico
de cada seção fornece um resumo dos tópicos abordados na seção.

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Controles

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Introdução aos Controles


Os tópicos desta seção apresentam os controles básicos disponíveis na janela do software.
Esses controles permitem que você navegue de uma camada para outra, altere o nível de
zoom em todas as visualizações e execute simulações de modelos.

Os tópicos a seguir descrevem:

• Controles de janela, que fornece uma visão geral da localização e uso das ferramentas de
janela

• O controlador de execução, que descreve as funções de cada botão no controlador de


execução

Nota: Para aprender sobre os controles associados a blocos de construção e objetos


específicos, consulte Introdução aos blocos de construção e Introdução aos objetos.

Controles da Janela
A Figura 2-1 mostra a localização dos controles padrão disponíveis nas janelas iThink e
STELLA:

• Guias de navegação, que permitem alternar rapidamente de uma camada para outra.

• controles de ampliação, que permitem alterar a ampliação da vista do modelo.

• Controle de execução, que permite controlar simulações de modelos.

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Figura 2-1
controles na camada de interface

O controlador de execução
O controlador de execução aparece no canto inferior esquerdo da janela iThink e STELLA. O
controlador de execução oferece acesso rápido a muitos dos comandos no Menu executar.
Além disso, fornece uma indicação visual do progresso de uma simulação.

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A figura 3-27 mostra o controlador de execução.

Figura 3-27
Controlador de execução

As partes do controlador de execução são descritas abaixo.

Botão Executar

Clique neste botão para executar a simulação.

Botão de pausa

Quando uma simulação está em execução, o botão executar muda para o botão de pausa.
Clique no botão de pausa para pausar a simulação do modelo. Quando você clica no botão
de pausa, ele volta para botão executar.

Botão avanço rápido

Clique neste botão para avançar a simulação do modelo o mais rápido possível. O botão
avanço rápido fica disponível somente quando a simulação está sendo reproduzida.

Botão avançar passo

Quando a simulação é pausada, o botão avanço rápido muda para o botão avançar passo.
Clique no botão avançar passo para avançar a simulação do modelo por um DT. O botão
avançar passo está disponível somente quando a simulação é pausada.

Botão liga / desliga

Clique neste botão para desativar a simulação. Se você iniciar a simulação novamente, ela
começará no início da simulação.

Botão de loop

Clique neste botão para ativar o modo de loop. Quando o loop está ativado, a simulação
começa a ser executada novamente assim que chega ao final da simulação. Quando o loop

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está desligado, a simulação pára quando chega ao final da simulação. Para desativar o modo
de loop, clique no botão loop novamente.

Botão restaurar todos os dispositivos

Clique neste botão para restaurar todos os dispositivos na simulação, incluindo gráficos,
tabelas, controles deslizantes, dispositivos de entrada gráfica, botões giratórios, dispositivos
de entrada de lista, interruptores, dispositivos de aviso e exibições numéricas.

Controle de velocidade

Use o controle deslizante controle de velocidade para controlar a velocidade da simulação.


Arraste a barra no controle deslizante para a esquerda para desacelerar a simulação. Arraste
a barra para a direita para acelerar a simulação.

Indicador de tempo

O indicador de tempo mostra o progresso da simulação, mostrando-lhe um relógio e um


controle deslizante.

Número de execução da sensibilidade

Se você especificou mais de uma execução na caixa de diálogo especificações de


sensibilidade, o espaço à direita do indicador de tempo indica o número da execução atual.

Especificações de sensibilidade
O comando especificações de sensibilidade abre a caixa de diálogo especificações de
sensibilidade. Essa caixa de diálogo permite estabelecer as características de um conjunto de
execuções de sensibilidade. Ele também permite que você "ligue" a análise de sensibilidade.

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Figura 3-23
caixa de diálogo especificações de sensibilidade

A parte superior desta caixa de diálogo contém uma lista permitida (Allowable) e uma lista
selecionado (Selected), bem como os botões com setas Enter (>>), Remove (<<) e Replace (<-
>). No meio da caixa de diálogo, há uma caixa para especificar o número de execuções de
sensibilidade que você deseja executar, um conjunto de controles para variar uma variável
selecionada na lista selecionado, um botão definir e uma lista de valores associados à
variável selecionada. No canto inferior esquerdo da caixa de diálogo, há botões que levam
você automaticamente para os objetos bloco de gráfico e bloco de tabela quando você sai
da caixa de diálogo. Na parte inferior direita, há uma caixa de seleção para ligar a
Sensibilidade, uma caixa de seleção para configurações de sensibilidade de impressão junto
com gráficos e tabelas comparativas, um botão cancelar e um botão OK.

Inserir, remover e substituir variáveis funciona exatamente como em “operações de diálogo


do bloco de gráfico” e “operações de diálogo de definição do bloco de tabela”. Basta
selecionar a(s) variável(s) de destino e clicar no botão apropriado entre a lista “permitida” e

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a lista “selecionado”. Uma vez na lista “selecionado”, as variáveis estão disponíveis para que
seus valores sejam alterados de execução para execução na análise de sensibilidade.
Observe que quando você insere uma variável na lista “selecionado”, seu valor inicial atual é
mostrado entre parênteses.

Quando você seleciona qualquer variável que tenha sido inserida na lista “selecionado”,
pode definir como seus valores variarão para fins de análise de sensibilidade. Você tem três
opções na versão Macintosh: incremental, distribuição e ad hoc; e um quarto na versão do
Windows: colar dados. Depois de selecionar o tipo de variação que você deseja usar, você
será solicitado a fornecer detalhes específicos da variação. Diferentes tipos de variação são
mostrados na Figura 3-24.

Figura 3-24
Tipos de variação da análise de sensibilidade

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Menus

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Introdução aos menus


Os tópicos desta seção descrevem os comandos disponíveis em cada menu:

• Menu iThink / STELLA

• Menu Arquivo

• Menu Editar

• Menus de interface, modelo e equação

• Menu Executar

• Menu Ajuda

Menu iThink / STELLA


O menu iThink ou STELLA aparece apenas na versão Macintosh.

Os comandos neste menu fornecem informações sobre a versão iThink ou STELLA que você
instalou, permitem que você especifique as configurações padrão do software, permita que
você saia do software e forneça outros comandos de menu padrão do Macintosh para
acessar serviços e ocultar / mostrar janelas .

Cada comando no menu iThink ou STELLA é brevemente descrito abaixo.

Sobre o iThink / Sobre o STELLA


Exibe o número da versão do software e seu número de registro.

Nota: Para exibir essas informações na versão do Windows, escolha o comando About
iThink ou About STELLA no menu Ajuda.

preferências
preferências permite que você personalize a interface do usuário padrão e as configurações de
simulação na caixa de diálogo configurações padrão. As alterações feitas nas configurações padrão

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entram em vigor imediatamente para todos os novos modelos. Para mais informações, consulte
configurações padrão.

Nota: Você também pode especificar configurações padrão usando o comando configurações padrão
no menu Arquivo.

Serviços
Dá acesso a outros aplicativos de serviço e utilitário.

Ocultar iThink / ocultar STELLA


Esconde a janela iThink ou STELLA.

Ocultar as outras
Esconde todas as outras janelas abertas na sua área de trabalho.

Mostre tudo
Mostra todas as janelas ocultas anteriormente na sua área de trabalho.

Sair do iThink / Sair do STELLA


Sai do aplicativo. Se você fez alterações no seu modelo desde a última vez que foi salvo, será
perguntado se deseja salvar essas alterações antes de sair.

Nota: Para sair do aplicativo na versão do Windows, use o comando Sair no Menu Arquivo.

Menu Arquivo
Os comandos no menu arquivo permitem criar, abrir, fechar, imprimir e salvar modelos. Além disso,
esse menu fornece comandos para exportar modelos, bloquear modelos, especificar configurações
padrão e sair do aplicativo.

Cada comando no menu arquivo é brevemente descrito abaixo.

novo

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novo cria um novo arquivo de modelo. Como o software permite que você trabalhe com apenas um
arquivo aberto de cada vez, novo fica cinza sempre que um arquivo de modelo é aberto. Feche todos
os modelos abertos antes de criar um novo.

Abrir
Abrir traz uma caixa de diálogo padrão obter arquivo. Navegue pela estrutura de diretórios, selecione
o arquivo de modelo que deseja abrir e clique no botão abrir (Macintosh) ou no botão OK
(Windows).

Fechar
Fechar fecha um arquivo de modelo aberto, bem como qualquer janela desmarcada de bloco de
loop, bloco de gráfico ou bloco de tabela. Se o arquivo de modelo aberto for diferente do que está
salvo no disco, aparecerá uma caixa de diálogo perguntando se você deseja salvar seu trabalho.

Salvar
Salvar salva um arquivo de modelo aberto em seu estado atual em disco. Para a versão do Windows,
“.itm” é a extensão adicionada a todos os nomes de arquivos do modelo iThink e “.stm” é a extensão
adicionada a todos os nomes de arquivos do modelo STELLA.

Salvar como
Salvar como traz um diálogo para salvar o arquivo de modelo aberto sob um novo nome em um
diretório ou pasta selecionado. Para a versão do Windows, “.itm” é a extensão adicionada a todos os
nomes de arquivos do modelo iThink e “.stm” é a extensão adicionada a todos os nomes de arquivos
do modelo STELLA.

Nota: Por padrão, os modelos iThink e STELLA criados ou salvos na Versão 9 também são compatíveis
com a Versão 8. Você também pode optar por salvar um modelo como um modelo da Versão 7 para
poder abri-lo na Versão 7 ou posterior do software. Para salvar um modelo como Versão 7, selecione
a opção apropriada na caixa de diálogo salvar como.

Salvar como arquivo de tempo de execução

Salvar como arquivo de tempo de execução salva uma cópia do seu arquivo de modelo no
disco, em um formato que pode ser lido pelo software de tempo de execução do Isee. O
software Isee Runtime apresenta modelos com uma aparência profissional no modo de tela
cheia; barras de título, menus, barras de rolagem, controles de janela e barras de
ferramentas ficarão ocultos. Como resultado, você, como autor, pode controlar o acesso do

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usuário aos vários componentes do modelo e da interface.

Quando você escolhe esse comando, a caixa de diálogo salvar arquivo de modelo como é
aberta para que você possa especificar o nome e o local do arquivo de tempo de execução
que deseja criar. A extensão de arquivo para um arquivo STELLA Runtime é “.str”. A extensão
do arquivo para um arquivo iThink Runtime é “.itr”.

Nota: Antes de escolher este comando, use as opções na caixa de diálogo tamanho da
página e opções de tempo de execução (disponível na caixa de diálogo preferências da
interface) para selecionar o tamanho da página e outras opções de tempo de execução para
o modelo salvo. Para mais informações, consulte preferências da interface.

O software Isee Runtime é um excelente veículo para distribuição comercial do seu trabalho.
Para detalhes sobre o licenciamento comercial, contate diretamente os seus sistemas. Para
facilitar seu trabalho no desenvolvimento de simuladores de vôo e laboratórios de
aprendizado, incluímos uma cópia do desenvolvedor (ou seja, não para distribuição) do
software de tempo de execução Isee.

Preferências da interface
O comando preferências da interface (disponível no menu interface quando você está
visualizando a camada interface) exibe a caixa de diálogo preferências da interface. Use a
caixa de diálogo preferências da interface para definir as características visuais da camada da
interface. A caixa de diálogo preferências do nível de interface é mostrada na Figura 3-16.

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Figura 3-16
Diálogo preferências de nível de interface

Tamanho da interface

Use as caixas largura e altura para especificar o tamanho (em páginas) da camada de
interface. O valor total de páginas é atualizado para indicar o número total de páginas que
você especificou.

Botão tamanho da página

Clique nesse botão para selecionar a resolução da tela e outras opções relacionadas ao
tamanho da página na caixa de diálogo tamanho da página e opções de tempo de execução,
conforme mostrado na Figura 3-16a.

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Figura 3-16a
caixa de diálogo tamanho da página e opções de tempo de execução

Tamanho da página - Se você selecionou a caixa de seleção mostrar páginas, use essas
opções para selecionar o tamanho da página para as páginas do modelo. Esta opção
determina como as páginas serão formatadas com base na resolução de tela selecionada.
Em geral, recomendamos que você selecione a opção 800 x 600, a menos que tenha certeza
de que todos os visualizadores de modelo usarão uma resolução de tela diferente. Selecione
a opção outro para usar as configurações atuais da página da impressora ou para inserir uma
largura e altura personalizadas em pixels.

Página inicial - Use essa caixa para especificar o número da página inicial em seu modelo. A
página inicial é a página na qual os usuários serão navegados quando clicarem no botão de
navegação início () na camada interface do modelo.

Ocultar barra de tarefas (no Windows PC) - Se você estiver salvando esse modelo como um
arquivo de tempo de execução, marque essa caixa de seleção para ocultar a barra de tarefas
do Windows quando os usuários visualizarem o modelo com o Isee Runtime.

Usar tamanho Total (pré-7.0) - Marque essa caixa de seleção para especificar o tamanho das
páginas na interface, em vez do dispositivo (tela ou impressora). Se você for salvar esse
modelo como um arquivo de tempo de execução Isee e o modelo tiver sido criado com uma

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versão do software anterior à versão 7, marque essa caixa de seleção para preservar o
dimensionamento anterior à 7.0 (que é um pouco maior que o tamanhos de página da
versão atual).

Vincular mapa de alto nível ao modelo

Marque esta caixa de seleção para impor uma correspondência um-para-um entre entidades
de mapeamento de alto nível na camada interface e entidades nas camadas mapa e modelo.
Isso inclui Quadro de processo, Bundled Flow, Bundled Connectors e suas contrapartes de
camada de mapa e modelo correspondentes (ou seja, setores e seus fluxos de conexão e
conectores). Quando você seleciona esta caixa de seleção, o software criará as estruturas
correspondentes automaticamente na camada interface enquanto você constrói o modelo
nas camadas mapa e modelo. Se esta caixa de seleção não estiver marcada, não haverá
conexão lógica entre os níveis, e qualquer mapa de alto nível vinculado anteriormente será
excluído.

Mostrar páginas

Marque esta caixa de seleção para mostrar números de página e limites de página (exibidos
como linhas tracejadas) na camada interface.

Nota: Se você marcar essa caixa de seleção e tiver botões de navegação que estão usando a
navegação da câmera, os botões navegarão pelos usuários até o canto superior esquerdo da
página em que você definir a navegação (clicando no ícone da câmera) em vez da localização
exata na página que você selecionou quando definiu o botão. Para obter mais informações
sobre como definir os botões de navegação e usar a opção navegação da câmera, consulte a
seção "navegação" nas operações da caixa de diálogo.

Nome da Fonte

Selecione o estilo de fonte para rótulos que aparecem na camada de interface.

Tamanho do nome

Selecione o tamanho da fonte para os rótulos que aparecem na camada da interface.

Exportar para o NetSim

Export para o NetSim traz um diálogo para exportar seu arquivo de modelo para o disco em
um formato legível pelo Isee NetSim ™, um produto disponível separadamente para criar e
interagir com os modelos iThink ou STELLA pela web (ou qualquer rede). Exemplos de
modelos baseados na Web criados com o Isee NetSim estão disponíveis no site da Isee

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Systems.

Nota: Antes de escolher este comando, use as opções na caixa de diálogo opções de
tamanho da página e tempo de execução (disponível na caixa de diálogo preferências da
interface) para selecionar o tamanho da página e a home page do modelo exportado. Para
mais informações, consulte preferências da interface.

Para estar em conformidade com o formato requerido pelo NetSim, você deve ser capaz de
executar o seu modelo, e ele não pode conter filas, fornos, estruturas de tempo de ciclo ou
certas funções internas que não são suportadas pelo NetSim da Isee. O processo de
exportação permitirá que você saiba se o seu modelo não está em conformidade com o
formato necessário para o NetSim. Se o seu modelo não estiver em conformidade, o
processo de exportação será interrompido. Outros objetos de interface que não são
suportados não farão com que a exportação ou publicação falhe, mas você receberá uma
mensagem informando que eles foram excluídos do modelo. Para obter uma lista atual de
objetos de interface não suportados, acesse
http://www.Iseesystems.com/unsupportednetsim.

Uma exportação bem-sucedida do modelo resultará em um arquivo criptografado com a


extensão “.txm”.

Para obter mais informações sobre o Isee NetSim, consulte Introdução ao Isee NetSim ™ em
"Parte 3 - Apêndices técnicos" e visite http://www.Iseesystems.com

Exportar caixas de texto

A escolha deste item de menu fará com que o conteúdo de todas as caixas de texto
marcadas para exportação seja copiado para a área de transferência. Além disso, o item
exportar caixas de texto oferece a oportunidade de salvar o conteúdo das caixas de texto
"marcado para exportação" como um arquivo de texto. O conteúdo das caixas de texto será
exportado em ordem alfabética com base nos títulos que você fornecer.

A exportação do conteúdo de caixas de texto é muito útil quando você deseja coletar, por
exemplo, um conjunto de respostas para modelar a saída dos usuários do seu modelo.
Depois que os usuários inserirem suas respostas nas caixas de texto, você poderá escolher
exportar caixas de texto para coletar respostas em um local conveniente.

Marcar uma caixa de texto para exportação é uma operação direta na caixa de diálogo da
caixa de texto. Para detalhes sobre a caixa de seleção exportar texto, consulte caixa de
texto.

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Salvar como imagem

Esse comando aparece quando a camada interface, mapa ou modelo ou um gráfico ou bloco
de loop desmarcado está ativo. Salvar como imagem permite que você crie um arquivo de
imagem do conteúdo da janela ativa (para um bloco de gráfico ou de loop desmarcado, a
página que está sendo exibida no painel). Você pode optar por salvar o arquivo em qualquer
um dos seguintes formatos: PICT (* .PCT), GIF (* .GIF), Bitmap (* .BMP), TIFF (* .TIF), JPEG (*
.JPG) ou PNG (*, PNG).

Salvar como texto

Este comando aparece quando: (1) um bloco de tabela desmarcado é a janela ativa; ou (2) a
camada de equação está ativa. Salvar como TEXTO permite criar um arquivo de texto da
página atualmente exibida do bloco de tabela ou das equações. As equações serão salvas de
acordo com as configurações feitas na caixa de diálogo preferências de equação (para obter
mais informações, consulte Preferencias de equação). Os dados serão salvos no formato
TEXTO. Este arquivo pode ser aberto por uma variedade de pacotes de processamento de
texto, planilhas e estatísticas. No Windows, a extensão de um arquivo TEXT é “.txt”.

Preferências de equações
O comando preferências de equações (disponível no Menu equação quando você está
visualizando a camada equação) exibe a caixa de diálogo preferências de equações. Use a
caixa de diálogo preferências de equações para definir as características visuais da lista
equações. A caixa de diálogo preferências de equações é mostrada na Figura 3-18.

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Figura 3-18
Caixa de diálogo preferências de equação

Se você deseja criar uma interface da Web diferente para o seu modelo iThink ou STELLA e
publicá-la na Internet usando o serviço de hospedagem de simulação Forio Broadcast, siga
estas etapas:

1. Na caixa de diálogo “Equation Preferences”, selecione “Show equations by Order of


execution”.
2. No menu 'arquivo', escolha Salvar como texto.
3. Visite http://www.forio.com/Isee.
4. Inscreva-se ou faça o login na sua conta Forio Broadcast Express ou Broadcast Pro
5. Clique no item de menu Import / Edit modelo >> modelo Import Wizard.
6. Na página Import model, clique no botão Browse, selecione o arquivo de texto que
você criou e clique em Next.
7. Siga as instruções no próximo conjunto de telas para concluir a importação do
modelo para simulações de Negócios da Forio.

Reverter

Reverter faz com que um modelo aberto reverta para seu estado quando salvo pela última
vez. Qualquer modelo muda desde o último salvamento será perdido.

Configurar impressão (Windows) ou configurar página (Macintosh)

O item de menu configurar impressão ou configurar página traz a caixa de diálogo Imprimir
ou configurar página específica para sua configuração de hardware / impressora.

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Ajuste de Impressão

Este item de menu sensível ao contexto depende de qual camada está ativa, bem como do
que está selecionado na camada. A escolha deste item gera uma caixa de diálogo de
impressão específica para sua impressora, conforme descrito abaixo.

• Interface de impressão - este item aparece na camada de interface. A interface de


impressão permite imprimir o conteúdo da camada interface - incluindo as páginas mais
superiores de gráficos, tabelas e blocos de loop fixados. Gráficos desafixados, blocos de
tabela e de loop não serão impressos.

• Impressão de modelo - este item aparece nas camadas mapa e modelo. A Impressão de
modelo permite que você imprima o conteúdo do diagrama do modelo, incluindo as páginas
superiores de gráficos e tabelas fixadas. A estrutura dentro dos espaços do submodelo que
foram fechados em seus ícones, gráficos desafixados, blocos de tabela e de loop não serão
impressos com o diagrama.

• Imprimir diamante de decisão - Este item aparece na camada mapa e modelo, sempre que
um ou mais diamantes de processo de decisão ou sub-modelos foram abertos no diagrama.
O comando imprimir diamante de decisão permite que você imprima o conteúdo dos
espaços do diamante de decisão ou do submodelo abertos. Itens exibidos no nível principal
do diagrama não serão impressos.

• Imprimir bloco gráfico - este item aparece nas camadas interface, mapa e modelo quando
um bloco de notas não alinhado é a janela ativa. Imprimir bloco gráfico permite imprimir
todas as páginas do bloco de gráfico em questão.

• Imprimir bloco de tabela - Esse item aparece nas camadas interface, mapa e modelo
quando um bloco de tabela desmarcado é a janela ativa. Imprimir bloco de tabela permite
que você imprima todas as páginas do bloco de tabela em questão.

• Imprimir bloco de loop - Este item aparece na camada de interface quando uma malha de
loop desmarcada é a janela ativa. Imprimir bloco de loop permite que você imprima todas as
páginas do bloco de loop em questão

• Imprimir equação - este item aparece quando a camada de equação é exibida. Imprimir
equação permite imprimir as equações, conforme aparecem na camada equação. Para
alterar a aparência das equações, por exemplo, para imprimir a documentação junto com a
lista, acesse a caixa de diálogo preferências de equações.

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Bloqueio de modelo

O modelo de bloqueio permite que os modeladores controlem o acesso a seus modelos. A


configuração padrão é Acesso total. Para mais informações, consulte Definindo opções de
segurança para um modelo.

Definindo opções de segurança para um


modelo
O comando bloquear modelo permite que os modeladores controlem o acesso a seus
modelos. A configuração padrão é acesso total. Quando você escolhe bloquear modelo no
menu arquivo, a caixa de diálogo preferências de segurança é exibida.

Figura 3-4
caixa de diálogo preferências de segurança

Acesso total

A configuração padrão. Fornece acesso completo a todos os aspectos do modelo.

Acesso restrito

A escolha de Acesso Restrito permite que você proteja seu modelo com senha. Quando você
seleciona essa opção, são exibidas opções para especificar uma senha e restringir ainda mais
o acesso. A Figura 3-5 mostra as opções disponíveis quando você seleciona a opção acesso
restrito.

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Figura 3-5
Acesso restrito

Senha

Digite sua senha nesta caixa, tendo em mente as seguintes regras:

 Sempre anote a senha que você digita, caso você a esqueça!


 A senha pode ter até 256 caracteres ou ser tão curta quanto um, incluindo todos os
caracteres do teclado. As senhas diferenciam maiúsculas de minúsculas.
 Ao não digitar uma senha, você permite acesso irrestrito à caixa de diálogo
preferências de segurança, permitindo que os usuários alterem o nível de segurança.
 As restrições entram em vigor imediatamente após clicar em OK para fechar a caixa
de diálogo. O acesso subseqüente à caixa de diálogo preferências de segurança
requer a senha.

Ocultar as barras de rolagem

A seleção dessa caixa de seleção desativa o acesso às barras de rolagem e a outros controles
da janela, incluindo guias de navegação, controles de ampliação e o controlador de
execução. Quando esta caixa de seleção é selecionada, os usuários do modelo têm um
espaço de trabalho limitado no qual manipular a estrutura do modelo ou trabalhar com um
painel de controle da interface.

Desativar barras de ferramentas

A seleção dessa caixa de seleção desativa o acesso à barra de ferramentas e restringe o


acesso às camadas interface e mapeamento. Somente caches de documentação estão
disponíveis quando um usuário clica duas vezes em um bloco de construção.

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Ativar diálogos de saída

A seleção desta caixa de seleção permite o acesso aos diálogos do dispositivo de saída
enquanto no modo acesso restrito.

Configurações padrão

Configurações padrão permite que você personalize a interface do usuário padrão e as


configurações de simulação. As alterações feitas nas configurações padrão entram em vigor
imediatamente para todos os novos modelos. Para mais informações, consulte
configurações padrão.

Nota: Se você estiver usando a versão Macintosh, também poderá acessar a caixa de diálogo
configurações padrão escolhendo o comando preferências no Menu iThink ou STELLA.

Configurações Padrão
O comando configurações padrão permite personalizar a interface do usuário padrão e as
configurações de simulação. As alterações feitas nas configurações padrão entram em vigor
imediatamente para todos os novos modelos. Nos modelos atuais ou salvos anteriormente,
as alterações feitas nas configurações padrão são de natureza global ou local. As
configurações padrão globais entram em vigor imediatamente para o modelo atual, mas não
afetarão nenhum modelo salvo anteriormente. As configurações padrão locais entram em
vigor imediatamente para todos os acréscimos aos modelos atuais e salvos anteriormente,
mas não afetarão as entidades de modelo existentes. As figuras 3-6 a 3-11 indicam quais
configurações são globais e quais são locais.

Em configurações Padrão, você pode especificar padrões para as seguintes arenas:

 Modelo (Figura 3-6)


 Objeto (Figura 3-7)
 Estoque / fluxo / conversor (Figura 3-8)
 Tabela / gráfico (Figura 3-9)
 Caixa de texto (Figura 3-10)
 Executar especificações (Figura 3-11)

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Figura 3-6
configurações padrão – modelo

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Figura 3-7
configurações padrão – objeto

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Figura 3-8
configurações padrão - estoque / fluxo / conversor

Figura 3-9
tabela / gráfico

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Figura 3-10
configurações padrão - caixa de texto

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Figura 3-11
configurações padrão - executar especificações

Sair (Windows)

Sair sai do aplicativo. Se você fez alterações no seu modelo desde a última vez que foi salvo,
será perguntado se deseja salvar essas alterações antes de sair.

Nota: Para sair do aplicativo na versão Macintosh, use o comando Quit iThink ou Quit
STELLA no Menu iThink ou STELLA.

Menu Editar
Os comandos no menu editar permitem que você execute tarefas de edição padrão na
camada exibida no momento, incluindo recortar, copiar e colar texto e imagens e desfazer a
exclusão mais recente. Além disso, o menu editar permite criar e gerenciar links de
importação / exportação entre uma planilha do Excel e seu modelo.

Cada comando no Menu editar é brevemente descrito abaixo.

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Desfazer

O recurso desfazer fornece um nível de desfazer para exclusão. Se você inadvertidamente


dinamitar ou limpar a estrutura do modelo, os dispositivos de entrada ou os dispositivos de
saída (excluindo os painéis gráfico e de tabela), o recurso desfazer poderá ser usado para
restaurar a estrutura ou os dispositivos.

Cortar

Cortar corta a informação selecionada em uma janela para a área de transferência. Para
obter informações sobre o que pode ser cortado de um modelo, consulte recortar, copiar,
colar e limpar operações.

Copiar

Copiar copia as informações selecionadas em um modelo para a área de transferência. Para


obter informações sobre o que pode ser copiado de um modelo, consulte recortar, copiar,
colar e limpar operações.

Dica: Pressionar a tecla alt (Windows) ou a tecla de opção (Macintosh) ao copiar uma coluna
da tabela (ou linha na orientação horizontal) fará com que o nome da variável seja copiado
com os dados. Da mesma forma, para uma fatia de tempo específica contendo dados para
todas as variáveis em uma página do bloco de tabela, o tempo será copiado se a tecla ALT
(Windows) ou a tecla de opção (Macintosh) forem pressionadas quando você escolher
copiar. Se você não pressionar a tecla alt (Windows) ou a tecla de opção (Macintosh)
durante a cópia, o nome da variável (ou informações de hora) não será copiado com os
dados.

Colar

Colar as informações de pastas da área de transferência em um modelo. Observe que a


colagem ocorre apenas quando consistente com a operação do software. Por exemplo, você
não pode colar uma imagem em uma caixa de diálogo de equações. Para obter informações
sobre o que pode ser colado em um modelo, consulte recortar, copiar, colar e limpar
operações.

Dica: Colando em uma coluna de saída em uma função gráfica requer que toda a coluna de
saída seja selecionada. A maneira mais fácil de fazer isso é clicar na palavra "saída" no
cabeçalho da coluna.

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Apagar (Windows) limpar (Macintosh)

Excluir / limpar limpa os elementos de modelo selecionados das camadas interface, mapa ou
modelo, bem como as variáveis selecionadas em gráficos e tabelas. No Windows, pressionar
a tecla “excluir” é equivalente a usar o comando excluir. No Macintosh, pressionar a tecla
"Clear" (ou delete de comando) é equivalente ao uso do comando Clear.

Selecionar tudo

Selecionar tudo seleciona todos os elementos nas camadas interface, mapa ou modelo, na
lista equações e na página superior do painel de tabela ativo. Depois que todos os elementos
do modelo forem selecionados na camada mapa, modelo ou equação, você poderá rever e
editar rapidamente as equações escolhendo abrir seleção ou clicando duas vezes em
qualquer elemento selecionado. O botão cancelar interromperá este processo de revisão
rápida.

Selecionar tudo no diamante de decisão

Quando um diamante ou submódulo do processo de decisão está aberto e seu espaço foi
selecionado na camada mapa ou modelo, esse item de menu é alterado para ler selecionar
tudo no diamante de decisão. Quando você escolhe selecionar tudo no diamante de decisão,
o espaço do diamante do processo de decisão (ou o espaço do sub-modelo) será
desmarcado e todos os elementos dentro do espaço serão selecionados.

Importar dados

Importar dados permite que você configure um link de importação entre uma planilha do
Excel e seu modelo para que você possa importar dados da planilha do Excel para as
variáveis, constantes e funções gráficas de um modelo. Para mais informações, consulte
configurar links de Importação.

Exportar dados

Exportar dados permite que você configure um link de exportação entre um modelo e uma
planilha do Excel para que você possa exportar dados do seu modelo para a planilha do
Excel. Você pode optar por exportar todos os valores de variáveis no modelo ou apenas os
dados em uma tabela especificada no modelo. Para mais informações, consulte configurar
links de exportação.

Gerenciar links persistentes

Gerenciar links persistentes permite editar, ativar ou desativar ou excluir os links de 48,

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importação e exportação persistentes que você criou. Esse comando também permite iniciar
uma importação ou exportação manual por meio de seus links persistentes. Para obter mais
informações, consulte gerenciando links de importação e exportação persistentes e
importando ou exportando dados manualmente.

Cortar, copiar, colar e limpar operações


A tabela a seguir indica quais tipos de elementos podem ser cortados, copiados, colados ou
limpos com os comandos Recortar, copiar, colar e Limpar.

Figura 3-13
Cortar, copiar, colar e limpar operações

ELEMENTO Cortar copiar colar Limpar Notas


Blocos de construção
Quadro de processo Não Não Não Sim
Gráfico para o quadro
de processo Não Não Sim Não Bitmap ou formato Mac PICT
selecionado
Fluxo agrupado Não Não Não Sim
Conector agrupado Não Não Não Sim
Estoque Sim Sim Sim Sim
Fluxo Sim Sim Sim Sim
Conversor Sim Sim Sim Sim
Somente dados; cliente de link
de dados / assinante capaz; use
Coluna de saída de
Não Sim Sim Não as teclas de comando / Ctrl
função gráfica
para executar comandos
dentro de diálogos
Precisa de entidades em ambos
Conector Sim Sim Sim Sim os lados para recortar, copiar e
colar
Somente texto; cliente de link
de dados / assinante capaz; use
Equações dentro de
Sim Sim Sim Sim as teclas de comando / Ctrl
diálogos
para executar comandos
dentro de diálogos

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Somente texto; use as teclas de


Documentação dentro
Sim Sim Sim Não comando / Ctrl para executar
de diálogos
comandos dentro de diálogos
Fantasmas de blocos
Sim Sim Sim Sim
de construção
Listagem de Equações Não Sim Não Sim Somente texto
Objetos
Quadro de Setor Sim Sim Sim Sim
Gráfico para o Quadro
Não Não Sim Não Bitmap ou formato Mac PICT
de Setor selecionado
Documentação com
Sim Sim Sim Não Somente texto
diálogo setorial
Caixa de texto Sim Sim Sim Sim
Texto dentro da caixa
Sim Sim Sim Sim Somente texto
de texto
copiar / colar operará somente
Ícone Graph / loop
Não Sim Não Sim no ícone; Limpar exclui todo o
Pad / Table
bloco
Página do bloco de imagem do gráfico é copiada
Não Sim Não Não
notas não afixada para a área de transferência
Variáveis selecionadas
Não Não Não Sim
no gráfico
copiar / colar operará somente
Página de loop
Não Não Não Não no ícone; Limpar exclui todo o
desmarcada
bloco
Segure a opção / tecla alt para
Variáveis selecionadas copiar o nome da variável junto
Sim Sim Não Sim
com tabela com os dados; link de dados é
capaz de servidor / editor
Segure a opção / tecla alt para
Fatias de tempo
Não Sim Não Não copiar o tempo junto com os
selecionadas na tabela
dados de saída
Botão, Interruptor,
display numérico, LID, Após a colagem, os dispositivos
GID, dispositivo de Sim Sim Sim Sim de entrada devem ser
aviso, Slider, Moldura reconfigurados.
Gráfica, botão

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Menu Visualizar
Use os comandos no menu visualizar para alterar sua visualização da janela, navegando para
uma camada diferente, mostrando ou ocultando elementos e alterando o nível de zoom na
janela.

Cada comando no menu visualizar é descrito resumidamente abaixo.

Camada de interface

Camada de interface navega para a camada de interface do modelo. Quando você está
visualizando a camada de interface, este comando tem uma marca de seleção ao lado dele.

Camada de mapa

Camada de mapa navega para a camada mapa do modelo. Quando você está visualizando a
camada de mapa, este comando tem uma marca de seleção ao lado dele.

Camada de modelo

Camada de modelo navega para a camada modelo do modelo. Quando você está
visualizando a camada de modelo, este comando tem uma marca de seleção ao lado dele.

Camada de equação

Camada de equação navega para a camada de equação do modelo. Quando você está
visualizando a camada de equação, este comando tem uma marca de seleção ao lado dela.

Mostrar blocos / ocultar blocos

Quando os blocos de gráfico, de loop e/ou de tabela são abertos, mas todos desmarcados
estão escondidos atrás do mapa, modelo ou equações, mostrar blocos trará esses blocos
para a frente. Quando todos os painéis de gráfico, loop e/ou tabela abertos estiverem
empilhados na frente do mapa / modelo / equações, ocultar blocos moverá esses objetos
para trás. Observe que ocultar blocos é equivalente a um clique no quadro mapa, modelo ou
equações. Quando o mapa ou modelo estiver entre pilhas de blocos de gráfico, loop e/ou de
tabela, mostrar blocos colocará os blocos restantes na frente.

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Dica: para manter os blocos anexados à camada, fixe-os. Para obter mais informações sobre
como fixar e remover esses objetos, consulte operações de superfície do bloco de loop,
operações de superfície do bloco de gráfico e operações de superfície do bloco de tabelas.

Ocultar

Ocultar oculta o elemento escolhido no submenu ocultar:

 Conversores e fantasmas - Esse comando faz com que todos os conversores e


fantasmas que estão sendo exibidos nas camadas mapa e modelo sejam ocultados da
exibição. Ele também oculta quaisquer conectores conectados a conversores e
fantasmas. Ao fazer isso, o item fornece um mecanismo para simplificar a exibição do
modelo. Este item é acessível no menu modelo, quando um ou mais conversores e /
ou fantasmas estão sendo exibidos no modelo.
 Conectores - Esse comando faz com que todos os conectores que estão sendo
exibidos nas camadas mapa e modelo sejam ocultados da exibição. Ao fazer isso, o
item fornece um mecanismo para simplificar a exibição do diagrama. Este item é
acessível no menu modelo, quando os conectores são exibidos e os conversores e
fantasmas estão ocultos.
 Conectores agrupados - Esse comando faz com que todos os conectores agrupados
que estão sendo exibidos na camada interface fiquem ocultos da exibição. Ao fazer
isso, o item fornece um mecanismo para simplificar a exibição do seu mapa de alto
nível. O item está acessível no menu interface, quando os conectores agrupados
estão sendo exibidos no mapa.
 Ícones de blocos - Esse comando faz com que todos os ícones bloco de gráfico e
bloco de tabela nas camadas interface, mapa e modelo fiquem ocultos da
visualização. É acessível no menu interface e no menu modelo, sempre que um ou
mais ícones de bloco estão sendo exibidos na superfície.
 Botões Transparentes - Esse comando faz com que todos os botões transparentes se
tornem "invisíveis". Quando isso acontece, qualquer objeto, gráfico ou texto
subjacente ao botão será exibido, mas o botão permanecerá ativo. Para mais
informações sobre os botões, consulte operações de diálogo de botão.
 Polaridade – Este comando oculta todas as etiquetas de polaridade (+ / s ou - / o)
exibidas atualmente para Conectores, conectores incluídos, fluxos e fluxos incluídos.

Mostrar

Mostrar mostra o elemento selecionado no submenu mostrar:

 Conversores e fantasmas - A escolha desse comando faz com que todos os


conversores e fantasmas que foram ocultos anteriormente nas camadas mapa e

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modelo sejam exibidos. Isso também faz com que todos os conectores no diagrama
modelo sejam exibidos. Este item é acessível no menu modelo, quando um ou mais
conversores e / ou fantasmas estão atualmente ocultos no diagrama modelo.
 Conectores - Esse comando faz com que todos os conectores ocultos que não estão
conectados a conversores e / ou fantasmas sejam exibidos no diagrama modelo. Este
item está acessível no menu modelo, quando ocultar conectores foi invocado
anteriormente.
 Conectores agrupados - A escolha desse comando faz com que todos os conectores
agrupados ocultos na camada interface sejam exibidos novamente. Este item está
acessível no menu interface, quando ocultar conectores agrupados foi invocado
anteriormente.
 Blocos de ícones - Este comando faz com que todos os ícones do bloco de gráfico e
do bloco de tabela ocultos nas camadas interface, mapa e modelo sejam exibidos
novamente. É acessível nos menus interface e modelo, sempre que os ícones de
ocultos forem invocados anteriormente.
 Botões transparentes - Este comando faz com que todos os botões transparentes
ocultos se tornem visíveis novamente (a linha pontilhada mostrará), possibilitando a
edição do botão. Está disponível no menu mapa e modelo sempre que ocultar botões
transparentes foi invocado anteriormente.
 Polaridade - Esse comando faz com que todos os rótulos de polaridade oculta (+ / s
ou - / o) se tornem visíveis novamente para conectores, conectores agrupados, fluxos
e fluxos agrupados.

Zoom in
Zoom in altera a visualização da camada atual para o próximo nível de ampliação.

Zoom out
Zoom out altera a visualização da camada atual para o nível anterior de ampliação.

25%
Aproxima a visualização da camada atual para 25% do tamanho normal.

50%
Amplia a exibição da camada atual para 50% do tamanho normal.

100%
Amplia a exibição da camada atual para 100% do tamanho normal.

200%
Amplia a visualização da camada atual para 200% do tamanho normal.

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400%
Aproxima a exibição da camada atual para 400% do tamanho normal.

Menus de interface, modelo e equação


O menu entre os menus Ver e Executar muda, dependendo da camada em que você está
operando. Na camada interface, você encontrará o menu interface. Nas camadas mapa e
modelo, o menu lê modelo. Finalmente, na camada equação, o menu lê equações. Embora a
maioria dos comandos disponíveis em cada menu esteja disponível, cada menu contém um
comando específico para definir as preferências da camada que você está visualizando.

Cada comando nos menus interface, modelo e equação é brevemente descrito abaixo.

Encontrar

Encontre está disponível em todas as três camadas do software. A escolha desse comando
abre o diálogo localizar entidade, que contém uma lista rolável de variáveis do modelo. O
diálogo localizar entidade lista todas as variáveis que estão visíveis no modelo em ordem
alfabética, por tipo. Os estoques são listados primeiro, seguidos por fluxos, conversores,
ícones de sub-modelos, setores e diamantes de processo de decisão. Para cada submodelo
ou processo de decisão de diamante cujo espaço está sendo exibido no diagrama, suas
variáveis são listadas em ordem alfabética, por tipo.

Ao selecionar uma variável na lista e clicar em "Localizar", você será levado à variável em
questão. Na camada interface, você será levado para a camada modelo. Nas camadas mapa
ou modelo, você terá a variável destacada na tela. Na camada Equação, você será levado ao
local apropriado na lista de equações. Um clique duplo em uma variável na lista rolável
elimina a necessidade do clique em "Localizar".

Dicas: As setas para cima e para baixo no teclado podem ser usadas para percorrer a caixa
de diálogo Localizar .... Na caixa de diálogo Localizar ..., digitar uma letra no teclado levará
você para a próxima variável de modelo na lista rolável, cujo nome começa com essa letra.
Digitar duas ou mais letras no nome da variável restringirá a pesquisa.

Encontre o próximo

Este item de menu é ativado nas camadas mapa e modelo, quando você seleciona uma
variável de modelo que é fantasma em outro lugar em seu modelo. Também está ativo

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quando você selecionou um fantasma de uma variável. Escolher Find Next levará você ao
próximo fantasma da variável, em ordem de criação. Find Next, portanto, permite percorrer
o diagrama do modelo, localizando todas as aparências de uma variável no diagrama.

Localizar controlador

O Find Controller está habilitado nas camadas Map e modelo quando você selecionou uma
variável de modelo que foi atribuída a um Slider, Knob, Switch, listar dispositivo de entrada
ou dispositivo de entrada gráfica na camada interface. As variáveis que foram designadas
dessa maneira exibirão um pequeno ícone do controle deslizante, botão, interruptor,
dispositivo de entrada de lista ou dispositivo de entrada gráfica em sua superfície. Selecione
a variável e escolha Find Controller para navegar até o local do Slider, Knob, Switch, listar
dispositivo de entrada ou dispositivo de entrada gráfica na camada de interface.

Alinhar à grade

Alinhar à grade está acessível nas camadas interface, mapa e modelo. Escolher alinhar à
grade faz com que as entidades selecionadas sejam alinhadas a uma grade invisível no
diagrama. O tamanho da grade modelo pode ser definido dentro do diálogo preferências do
modelo.

Nota: Alinhar à grade não se aplica a quadros de setor, estruturas de processo, fluxos
agrupados ou conectores agrupados.

Seleção Aberta

Este comando está disponível quando você seleciona uma entidade diferente de bloco de
gráfico, bloco de loop ou bloco de tabela.

O comando abrir seleção é uma alternativa ao clique duplo como meio de abrir um bloco de
construção ou objeto selecionado nas camadas interface, mapa ou modelo. A seleção aberta
também permite abrir uma equação de modelo selecionada a partir da camada de equação
do modelo.

Para blocos de construção (Quadro de processo, Bundled Flow e Bundled Connector na


camada interface; estoque, fluxo e Conversor nas camadas mapa e modelo), Botões, Sliders,
Dispositivos de entrada Gráfica, listar Dispositivos de entrada, Switches, Botões, Setores,
numérico Exibe e, para as caixas de texto, o comando abrir seleção abre o diálogo associado
da entidade. Para obter mais informações sobre as caixas de diálogo para blocos de
construção, consulte Introdução aos blocos de construção. Para obter informações sobre as
caixas de diálogo de Botões, Sliders, Dispositivos de entrada Gráfica, listar Dispositivos de

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entrada, Comutadores, Botões, Setores, Exibições Numéricas, Dispositivos de aviso,


Molduras Gráficas e blocos de texto, consulte Introdução aos objetos.

definir gráfico

Este comando está disponível quando você seleciona um bloco de gráfico.

O comando definir gráfico é uma alternativa ao clique duplo em uma página do bloco de
gráfico em um bloco de gráfico aberto. O comando Define Graph abre o diálogo para definir
um bloco de gráfico. Este diálogo de definição é descrito em Operações de diálogo do bloco
de gráfico.

definir loop

Este comando está disponível quando você seleciona um loop Pad.

O comando definir loop é uma alternativa para clicar duas vezes em uma página loop Pad
em um loop Pad aberto. Selecionar o comando definir loop abre o diálogo para definir um
loop Pad. Este diálogo de definição é descrito em Operações de Diálogo de bloco de loop.

definir tabela

Este comando está disponível quando você seleciona um bloco de tabela.

O comando definir tabela é uma alternativa para clicar duas vezes em uma página do bloco
de tabela dentro de um bloco de tabela aberto. A escolha do comando Define Table abre o
diálogo para definir um Table Pad. Este diálogo de definição é descrito em Operações de
Diálogo de definição do bloco de tabela.

Limpar a segunda posição

A segunda posição é a posição assumida por um bloco de construção de modelo (estoque,


fluxo, conversor, conector) sempre que um diamante de processo de decisão ou espaço de
submodelo estiver aberto. O comando Limpar segunda posição remove todas as
informações da segunda posição de todos os blocos de construção que não estão em sub-
modelos ou diamantes do processo de decisão. Limpar a Segunda Posição, portanto, é um
comando útil para empregar sempre que você achar que os diamantes ou sub-modelos de
decisão de abertura fazem com que seu diagrama fique muito confuso. Ao remover todas as
informações da segunda posição, a opção Limpar segunda posição fornece um mecanismo
para recuperar o controle da exibição do modelo. Para mais informações sobre segunda
posição, consulte Trabalhando com Duas Posições.

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Restaurar

Esses comandos no submenu Restaurar estão acessíveis quando gráficos, tabelas, Exibições
Numéricas ou Dispositivos de aviso estão presentes ou quando você está trabalhando com
um modelo que contém controles deslizantes de entrada, botões giratórios, dispositivos de
entrada de lista, interruptores e / ou dispositivos gráficos de entrada . Cada comando sob o
comando Restaurar é descrito abaixo.

 Todos os dispositivos - A escolha desse comando restaura simultaneamente gráficos,


tabelas, controles deslizantes, dispositivos de entrada gráfica, botões giratórios,
dispositivos de entrada de lista, interruptores, dispositivos de aviso e exibições
numéricas.
 entradas Gráficas - Escolher este comando faz com que o relacionamento de cada
dispositivo de entrada gráfica seja restaurado na relação existente em sua função
gráfica associada.
 gráficos e tabelas - Escolher este comando limpa os dados de todas as páginas
gráfico e tabela.
 Knobs - A escolha desse comando faz com que o valor relatado por cada Knob na
camada interface seja restaurado para o valor numérico original inserido na caixa de
equações de sua entidade controlada.
 displays numéricos - A escolha desse comando faz com que o valor em cada
dispositivo de Exibição Numérica seja apagado do dispositivo. displays numéricos são
restaurados para um estado intocado.
 Sliders - Escolher este comando faz com que o valor relatado por cada Slider na
camada de interface seja restaurado para o valor numérico original inserido na caixa
de equação de sua entidade controlada. Restaurar Sliders não tem efeito nos Sliders
que estão sobrescrevendo uma equação.
 LIDs - A escolha desse comando faz com que o valor relatado por cada variável no LID
(List Input Device) na camada interface seja restaurado para o valor numérico original
inserido na caixa de equações de suas entidades associadas. Restaurar LIDs não tem
efeito sobre variáveis em LIDs que são definidos com uma equação.
 Switches – Choosing this command redefine o switch para 1 se o conversor de
diagrama correspondente estiver definido como 1, ou para 0 se o conversor de
diagrama correspondente estiver configurado para qualquer outro valor.
 Dispositivos de aviso - A escolha deste comando faz com que o valor em cada
dispositivo de aviso seja apagado do dispositivo. Dispositivos de aviso, portanto, são
restaurados para um estado intocado.

Preferências de interface / preferências de modelo / preferências de equação

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Os comandos preferências de interface, preferências de modelo e preferências de equação


permitem que você especifique suas preferências para características visuais da camada
especificada. Você pode definir preferências para uma camada somente quando estiver
visualizando a camada. Para obter mais informações, consulte preferências da interface,
preferências do modelo e preferências de equação.

Editor de array

O editor de array é usado para criar dimensões e elementos que você pode usar para criar
variáveis com array. Para mais informações, consulte Editor de matriz.

Editor de unidades

O comando Unit Editor exibe o diálogo Editor da unidade. A caixa de diálogo Editor de
unidades contém uma lista de todas as unidades de medida disponíveis para o seu modelo.
Além disso, a caixa de diálogo Editor de unidades fornece um mecanismo para criar novas
unidades de medida para o seu modelo. Para mais informações, consulte Trabalhando com
Unidades.

Preferências do modelo
O comando preferências do modelo (disponível no Menu modelo quando você está
visualizando a camada mapa ou modelo) exibe a caixa de diálogo Preferencias do modelo.
Use o diálogo preferências do modelo para definir as características visuais do diagrama do
modelo nas camadas mapa e modelo. A caixa de diálogo preferências do modelo é mostrada
na Figura 3-17.

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Figura 3-17
Diálogo preferências do modelo

Cada opção no diálogo preferências do modelo é descrita abaixo.

tamanho do diagrama

Ajuste os valores de largura e altura para alterar o tamanho (em páginas) do modelo.

Seqüência de páginas

Use esses botões de rádio para determinar o sequenciamento de páginas.

Grade de diagrama

Ajuste os valores de largura e altura para alterar o tamanho da Grade de diagramas. Em


seguida, escolha o comando Alinhar à grade no menu modelo para alinhar os elementos do
modelo selecionados à grade.

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opções

 Mostrar páginas - Marque essa caixa de seleção para mostrar números de páginas e
limites no diagrama e imprimir números de página no diagrama.
 Desativar Cartazes - Marque essa caixa de seleção para desativar os cartazes de
mensagens incorporados no seu modelo.
 Desabilitar Desenho Cinza - Quando sub-modelos estiverem presentes, marcar esta
caixa de seleção fará com que os blocos de construção de nível principal sejam
desenhados em uma cor sólida (em vez de em uma escala de cinza) sempre que um
ou mais sub-modelos estiverem abertos.
 Ocultar títulos de pôsteres - marque essa caixa de seleção para ocultar títulos de
cartazes.
 Alerta de Divisão Zero - Marque essa caixa de seleção para fazer com que uma
mensagem de alerta seja exibida quando ocorrer divisão por zero e para revelar a
identidade da variável do modelo ofensivo. Quando esta caixa de seleção não estiver
selecionada, o modelo continuará gerando dados quando ocorrer divisão por zero.
 diamantes Opacos de decisão - Quando os sub-modelos estão presentes, a seleção
dessa caixa de seleção faz com que os planos de fundo opacos sejam desenhados
para todos os espaços do submodelo. Se você não marcar essa caixa de seleção, o
plano de fundo será transparente.
 Reforçar Consistência de Unidade - Marque essa caixa de seleção para impor uma
análise de unidade de todas as entidades de modelo ao clicar em OK para sair de uma
caixa de diálogo de equação ou ao verificar a consistência da unidade para o
modelo. Se houver alguma inconsistência na unidade, o software colocará um "!" no
ícone inconsistente no diagrama. Você deve, então, resolver a inconsistência antes
de poder executar o modelo.
 Mostrar Valores numéricos em Foco - Marque essa caixa de seleção para ativar a
funcionalidade Tooltip para entidades de modelo quando uma simulação de modelo
é pausada ou interrompida. Com o modelo pausado ou parado, role o cursor sobre as
entidades do modelo para ver seu valor atual. Além disso, pequenos gráficos serão
exibidos para todas as entidades que foram carregadas nas páginas do bloco de
tabelas ou do bloco de gráfico. Para exibir gráficos instantâneos para todas as
variáveis do modelo, marque a caixa de seleção Analyze Mode na caixa de diálogo
Run Specs.
 Atualizar Exibições Numéricas Uma Vez Por Período de Tempo - Marque esta caixa
de seleção para fazer com que exibições numéricas sejam atualizadas uma vez por
período de tempo de simulação. Marcar essa caixa minimiza a frequência do
redesenho da tela à medida que a simulação avança, acelerando assim o
desdobramento dos resultados da simulação. Recomendado na plataforma
Macintosh quando houver vários displays numéricos em um painel de controle de
simulação na camada interface.

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 Salvar saída de execução para arquivo - Marque essa caixa de seleção para que o
software salve a saída de um modelo para todas as variáveis de todos os períodos de
tempo em um arquivo externo que possa ser aberto pela planilha e por outros
aplicativos. Isso possibilita o pós-processamento da saída do modelo usando,
digamos, a rotina estatística. Isso também significa que, se você esqueceu de inserir
uma variável em uma página do gráfico ou da Mesa de tabela antes de fazer uma
simulação, poderá mapear a variável sem precisar executar novamente uma
simulação.
 Use Lettered Polarity - Marque esta caixa de seleção para que o software exiba s / o
labels em vez de +/- labels quando a polaridade é mostrada.
 Desativar Animação Discreta - Marque essa caixa de seleção para desativar a
animação discreta para transportadores e filas.
 módulos Somente Nome - Marque essa caixa de seleção para que o software exiba
somente os nomes dos módulos, em vez dos nomes e ícones dos módulos. Esta
opção é útil quando você está criando diagramas de loop causal que contêm
módulos.

Conversores

Use esses botões de rádio para controlar o tamanho dos conversores no diagrama.

Animar

Clique em um ícone para selecionar os tipos de variáveis para animação. Uma caixa
aparecerá em torno dos tipos selecionados. Clique novamente para desmarcar.

Nome da Fonte / tamanho do Nome

Os menus pop-up permitem que você escolha diferentes tipos e tamanhos de fontes para os
nomes de blocos de construção e objetos.

Menu Executar
Os comandos no menu Executar permitem iniciar, pausar, retomar e interromper execuções
regulares, execuções de módulos, execuções de setores e execuções de sensibilidade. Ele
também permite a você configurar as especificações de tempo e simulação para o seu
modelo, e para ajustar escalas numéricas para variáveis de modelos selecionadas.

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Cada comando no menu Executar é brevemente descrito abaixo.

Executar

O comando Executar inicia ou retoma uma execução de simulação de acordo com as


especificações fornecidas nas caixas de diálogo especificações do módulo, Especificações do
Setor e Especificações do Sensi. A Figura 3-21 mostra as diferentes permutações desse
importante item de menu.

Pausa

Pausa pausa uma simulação. Se você escolher Retomar ou clicar no botão Executar no
controlador de execução, enquanto a simulação estiver em pausa, a simulação será
retomada.

Dica: Para pausar uma simulação enquanto ela está em andamento, você também pode
clicar uma vez no botão Pausar no controlador de execução.

Parar

Parar faz com que a simulação pare sua execução.

Especificações do módulo

O comando Especificações do módulo permite selecionar quais módulos serão executados


em uma simulação. Você pode selecionar para executar o modelo inteiro, incluindo todos os
módulos (Executar este modelo), ou apenas os módulos selecionados (Executar módulos
Selecionados). Para mais informações, consulte execução de módulos.

Especificações do setor

As especificações do setor levam você à caixa de diálogo Especificações do setor. Quando a


ferramenta de setor tiver sido usada para definir setores de modelo, a caixa de diálogo
Especificações do setor permitirá que você especifique os setores de modelo que serão
executados em uma simulação. Você pode selecionar para executar o modelo inteiro,
incluindo todos os setores (Run Entire modelo) ou apenas setores selecionados (Run
Selected Sectors). Para mais informações, consulte Especificações do setor.

Especificações de Sensibilidade

Especificações de sensibilidade abre a caixa de diálogo Especificações de sensibilidade. Essa

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caixa de diálogo permite estabelecer as características de um conjunto de execuções de


sensibilidade. Ele também permite que você "ligue" a análise de sensibilidade. Para mais
informações, consulte Sensi Specs.

Executar especificações

Run Specs abre a caixa de diálogo Run Specs, que permite especificar a duração da
simulação, o intervalo de tempo entre os cálculos (DT), o intervalo entre as pausas da
simulação, o método de integração, a unidade de tempo do modelo e o modo de execução
ou tempo de ciclo) para o modelo. Para mais informações, consulte Especificações de
execução.

Especificações do intervalo

O comando Range Specs abre a caixa de diálogo Range Specs, que fornece uma listagem de
todas as variáveis do modelo e suas escalas globais min / max mais recentes. Para mais
informações, consulte Especificações do intervalo.

Verificar unidades

O comando Check Units faz com que o software execute uma verificação de consistência
unitária em todas as variáveis do modelo. O software destacará todas as variáveis do modelo
que falharem na verificação da análise da unidade. Se você especificar unidades de medida
em seus modelos, é uma boa ideia verificar as unidades periodicamente durante o ciclo de
desenvolvimento do modelo. Verificar unidades dessa maneira é uma excelente maneira de
minimizar erros tolos (algébricos ou não) que podem ser introduzidos em um modelo
durante seu desenvolvimento.

Para detalhes sobre a especificação de unidades de medida, consulte Trabalhando com


Unidades.

Menu Ajuda
Os comandos no Menu Ajuda dão acesso à Ajuda iThink ou STELLA e a outras informações
que ajudarão você a usar o software.

Cada comando no menu Ajuda é brevemente descrito abaixo.

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Ajuda iThink / Ajuda STELLA

Exibe a juda iThink ou STELLA.

Web site Isee Systems

Navega até o site da Isee Systems.

Reportar um problema

Navega até o Formulário de Envio de Problema do site da Isee Systems para que você possa
relatar um problema ou bug que você encontrar com o software.

Sobre o iThink / Sobre o STELLA (Windows)

Exibe o número da versão do software e seu número de registro.

Nota: Para visualizar essas informações na versão para Macintosh, escolha o comando Sobre
o iThink ou Sobre o STELLA no menu iThink ou STELLA.

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Barras de ferramentas

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Introdução às barras de ferramentas


Cada camada inclui uma barra de ferramentas na parte superior da janela que dá acesso aos
blocos de construção e ferramentas que você pode usar na camada para criar e modificar
seu modelo.

Os tópicos desta seção descrevem a barra de ferramentas de cada camada:

 Barra de ferramentas da camada de interface.


 mapa e Barra de ferramentas da camada modelo.
 Barra de ferramentas da camada de equação.

Barra de ferramentas da camada de interface


Use a barra de ferramentas da camada de interface para criar interfaces de usuário final
para seu modelo. Cada ferramenta na barra de ferramentas da camada de interface é
descrita abaixo.

Quadro de processo

Clique nesta ferramenta para criar um quadro de processo. Um quadro de processo permite
representar processos de alto nível. Facilita uma abordagem "top-down" para modelar a
construção. Ele também fornece recursos para navegar para o quadro de setor associado e
sua estrutura de estoque / fluxo nas camadas de mapa e modelo.

Fluxo agrupado

Clique nessa ferramenta para criar um fluxo agrupado. O fluxo agrupado permite
representar, em um nível alto, o fluxo de material entre processos em seu modelo. Como o
quadro de processo, o fluxo agrupado facilita uma abordagem "top-down" para modelar a
construção. Ele também fornece recursos de navegação para localizar fluxos de setor a setor
na camada modelo quando "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" é verificado na
interface Prefs.

Conector agrupado

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Clique nessa ferramenta para criar um conector agrupado. O Bundled Connector permite
representar, de forma resumida na camada interface, quaisquer conectores setor a setor
existentes em seu modelo. Como os outros blocos de construção de mapeamento, o
Bundled Connector facilita uma abordagem "de cima para baixo" para modelar a construção
e fornece recursos de navegação.

Bloco de loop

Clique nesta ferramenta para criar um diagrama de loop. Os diagramas de loop são imagens
simples que identificam os processos de causa e efeito que funcionam para gerar padrões de
comportamento dinâmicos. O loop Pad Object do software permite que você crie essas
imagens com base na estrutura do modelo subjacente.

Botão

Clique nesta ferramenta para criar um botão. Clique e segure esta ferramenta para
selecionar em um menu de diferentes tipos de botões. Os botões são projetados para
facilitar a interação do usuário final com seu modelo, reduzindo o nível de habilidades de
software e a fluência de idioma necessária. Quando os botões "pressionados" executam uma
das várias operações, como navegar para um novo local, executar um comando de menu ou
fornecer informações pop-up.

Interruptor

Clique nesta ferramenta para criar um interruptor. Como o próprio nome sugere, o switch
permite que você ative ou desative as coisas em um modelo. Especificamente, você pode
atribuir um comutador a um ou mais conversores em seu modelo, a um setor em seu
modelo ou ao diálogo de configuração de análise de sensibilidade. O switch permite que
você, como um construtor de modelos, crie um dispositivo amigável para os usuários
controlarem um modelo.

Dispositivo de entrada gráfica

Clique nesta ferramenta para criar um dispositivo de entrada gráfica. Um dispositivo de


entrada gráfica permite que os usuários do modelo: (1) vejam, de relance, a forma de uma
função gráfica, (2) edite uma função gráfica a partir da camada interface; (3) restaurar uma
função gráfica para seus relacionamentos definidos pelo autor; e (4) animar funções gráficas
durante uma simulação.

Dispositivo de entrada do botão

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Clique nesta ferramenta para criar um botão. O botão é útil principalmente para fornecer
valores iniciais para estoques. Os botões também podem ser usados para ajustar valores
para constantes. Ao contrário do controle deslizante, o botão não pode ser ajustado durante
o curso de uma simulação. Ele é definido antes do início de uma simulação e permanece fixo
durante toda a simulação. variáveis que contêm equações ou funções gráficas não podem
ser atribuídas a um botão.

Listar dispositivo de entrada

Clique nesta ferramenta para criar um dispositivo de entrada de lista (LID). O List Input
Device é um simples dispositivo de entrada semelhante a uma planilha. Os usuários de seus
modelos podem usar o LID para definir os valores para conversores e fluxos no modelo.
Além disso, os usuários podem usar o LID para definir os valores iniciais de estoques no
modelo. Múltiplas variáveis de modelo podem ser atribuídas a um único LID. Um único LID
pode conter várias páginas.

Dispositivo de entrada deslizante

Clique nesta ferramenta para criar um dispositivo de entrada Deslizante. O dispositivo de


entrada do Slider permite que os usuários do modelo ajustem valores constantes e
substituam a lógica da equação (e relações gráficas de função) com entradas numéricas.

Bloco de gráfico

Clique nesta ferramenta para criar um bloco de gráfico. Você usa o bloco de gráfico como
um repositório para plotar dados gerados por execuções de simulação de modelo. O
software suporta três tipos básicos de gráficos: gráficos de séries temporais (X, Y, Z ... ao
longo do tempo), gráficos de dispersão (X vs. Y) e gráficos de barras.

Bloco de tabela

Clique nesta ferramenta para criar um bloco de tabela. Você usa o bloco de tabela para
exibir a saída numérica de suas simulações e como um local para exportar dados para uma
planilha do Excel.

Indicador de status

Clique nessa ferramenta para criar um Indicador de status. O Indicador de status é um


objeto da camada de interface que você pode usar para fornecer informações sobre o status
das principais saídas em seu modelo de simulação. Você pode configurar um Indicador de

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status para exibir como uma lâmpada simples ou como um medidor do tipo velocímetro. Em
ambos os casos, o indicador acenderá usando verde, amarelo ou uma cor vermelha
intermitente para indicar o status da saída da tecla.

Display numérico

Clique nessa ferramenta para criar uma exibição numérica. Você usa um display numérico
para exibir a saída atual associada às variáveis de modelo atribuídas. O display numérico é
útil para obter uma leitura precisa do que está acontecendo no modelo, à medida que uma
simulação se desdobra.

Caixa de texto

Clique nesta ferramenta para criar uma caixa de texto. O objetivo da caixa de texto é manter
o texto. As atividades básicas associadas às caixas de texto são criar, mover, redimensionar e
digitar texto. Dentro da caixa de diálogo de cada caixa você pode exercitar uma variedade de
controles e opções.

Quadro de gráficos

Clique nesta ferramenta para criar um quadro gráfico. Quadros gráficos são úteis para
enquadrar objetos como dispositivos de entrada / saída e botões. Eles também permitem
importar imagens, gráficos e filmes.

Seta

Clique nessa ferramenta para usar a ferramenta Seta. A seta é uma ferramenta de edição de
propósito geral. Você pode usá-lo para selecionar, mover, abrir e editar blocos de
construção e objetos. Você também pode usá-lo para manipular espaços de submodelo e
Compressão de espaço nas camadas de mapa e modelo e para selecionar itens na camada
de equação. Ao realizar essas tarefas, o ponto da flecha é o "ponto quente".

Pincel

Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Paintbrush. O objetivo do Paintbrush é


adicionar cor aos elementos do modelo. Com ele, você pode colorir blocos de construção,
objetos, planos de fundo e saída de seu modelo.

Dinamite

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Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Dinamite. A dinamite é usado para limpar
blocos de construção e objetos das camadas interface, mapa e modelo. Ele também limpará
as equações (com sua representação de bloco de construção associada) da camada equação.

Barra de ferramentas das camadas mapa e


modelo
Use a barra de ferramentas da camada mapa e modelo para criar um mapa do seu modelo
(na camada mapa) e para construir um modelo que possa ser simulado no seu computador
(na camada modelo). Observe que as camadas mapa e modelo possuem a mesma barra de
ferramentas, embora as opções disponíveis para algumas ferramentas sejam diferentes
dependendo de qual camada você está visualizando no momento. Cada ferramenta na barra
de ferramentas da camada mapa e modelo é descrita abaixo.

Estoque

Clique nesta ferramenta para criar um estoque. Clique e segure esta ferramenta para
selecionar em um menu de diferentes tipos de estoque. Os estoques são acumulados. Eles
coletam o que flui para eles, líquido do que flui deles.

fluxo

Clique nesta ferramenta para criar um fluxo. Clique e segure esta ferramenta para selecionar
em um menu de diferentes tipos de fluxo. O trabalho dos fluxos é preencher e drenar as
acumulações. A ponta da seta não preenchida no tubo de fluxo indica a direção do fluxo
positivo.

Conversor

Clique nesta ferramenta para criar um conversor. Clique e segure esta ferramenta para
selecionar em um menu de diferentes tipos de conversores. O conversor contém valores
para constantes, define entradas externas para o modelo, calcula relações algébricas e serve
como repositório para funções gráficas. Em geral, converte entradas em saídas.

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Conector de ação

Clique nesta ferramenta para criar um conector. Clique e segure isso também para
selecionar em um menu de diferentes tipos de conectores. O trabalho do conector é
conectar os elementos do modelo.

Módulo

Clique nesta ferramenta para criar um módulo. Os módulos são modelos independentes que
você pode conectar a outros modelos. módulos permitem quebrar um único modelo em
"pedaços" bem definidos. Clique e segure esta ferramenta para selecionar para criar um
diamante de processo de decisão. O Decision Process Diamond (DPD) é um mecanismo para
gerenciar a complexidade do diagrama associada à representação de processos de decisão
em seus modelos.

Botão

Clique nesta ferramenta para criar um botão. Clique e segure esta ferramenta para
selecionar em um menu de diferentes tipos de botões. Os botões são projetados para
facilitar a interação do usuário final com seu modelo, reduzindo o nível de habilidades de
software e a fluência de idioma necessária. Quando os botões "pressionados" executam uma
das várias operações, como navegar para um novo local, executar um comando de menu ou
fornecer informações pop-up.

Quadro de Setor

Clique nesta ferramenta para criar um Quadro de Setor. Nas camadas mapa e modelo, você
usará o Quadro de Setor para executar duas funções principais. Primeiramente, você irá usá-
lo para agrupar partes funcionalmente relacionadas da estrutura do modelo. Em segundo
lugar, você pode usá-lo para exibir imagens gráficas ou para reproduzir filmes do QuickTime.

Bloco de gráfico

Clique nesta ferramenta para criar um bloco de gráfico. Você usa o bloco de gráfico como
um repositório para plotar dados gerados por execuções de simulação de modelo. O
software suporta três tipos básicos de gráficos: gráficos de séries temporais (X, Y, Z ... ao
longo do tempo), gráficos de dispersão (X vs. Y) e gráficos de barras.

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Bloco de tabela

Clique nesta ferramenta para criar um bloco de tabela. Você usa o bloco de tabela para
exibir a saída numérica de suas simulações e como um local para exportar dados para uma
planilha do Excel.

Indicador de status

Clique nessa ferramenta para criar um Indicador de status. O Indicador de status é um


objeto da camada de interface que você pode usar para fornecer informações sobre o status
das principais saídas em seu modelo de simulação. Você pode configurar um Indicador de
status para exibir como uma lâmpada simples ou como um medidor do tipo velocímetro. Em
ambos os casos, o indicador acenderá usando verde, amarelo ou uma cor vermelha
intermitente para indicar o status da saída da tecla.

Display numérico

Clique nessa ferramenta para criar um display numérico. Você usa um display numérico
para exibir a saída atual associada às variáveis de modelo atribuídas. O display numérico é
útil para obter uma leitura precisa do que está acontecendo no modelo, à medida que uma
simulação se desdobra.

Caixa de texto

Clique nesta ferramenta para criar uma caixa de texto. O objetivo da caixa de texto é
manter o texto. As atividades básicas associadas às caixas de texto são criar, mover,
redimensionar e digitar texto. Dentro da caixa de diálogo de cada caixa você pode exercitar
uma variedade de controles e opções.

Quadro de gráficos

Clique nesta ferramenta para criar um quadro de gráfico. Quadros de gráficos são úteis para
enquadrar objetos como dispositivos de entrada / saída e botões. Eles também permitem
importar imagens, gráficos e filmes.

Seta

Clique nessa ferramenta para usar a ferramenta Seta. A seta é uma ferramenta de edição de

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propósito geral. Você pode usá-lo para selecionar, mover, abrir e editar blocos de
construção e objetos. Você também pode usá-lo para manipular espaços de submodelo e
Compressão de espaço nas camadas de mapa e modelo e para selecionar itens na camada
de equação. Ao realizar essas tarefas, o ponto da flecha é o "ponto quente".

Pincel

Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Paintbrush. O objetivo do Paintbrush é


adicionar cor aos elementos do modelo. Com ele, você pode colorir blocos de construção,
objetos, planos de fundo e saída de seu modelo.

Dinamite

Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Dinamite. A dinamite é usado para limpar
blocos de construção e objetos das camadas interface, mapa e modelo. Ele também limpará
as equações (com sua representação de bloco de construção associada) da camada equação.

Fantasma

Clique nessa ferramenta para usar a ferramenta do Ghost. O objetivo da ferramenta Ghost é
criar réplicas, aliases ou atalhos para estoques, fluxos e conversores individuais. Um
fantasma de uma entidade não tem identidade independente - é simplesmente uma imagem
do bloco de construção do qual foi fantasma.

Barra de ferramentas da camada de equação


Use a barra de ferramentas da camada de equação para visualizar as equações que
compõem o seu modelo. Cada ferramenta na barra de ferramentas da camada de equação é
descrita abaixo.

Seta

Clique nessa ferramenta para usar a ferramenta Seta. A seta é uma ferramenta de edição de
propósito geral. Você pode usá-lo para selecionar, mover, abrir e editar blocos de
construção e objetos. Você também pode usá-lo para manipular espaços de submodelo e

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Compressão de espaço nas camadas de mapa e modelo e para selecionar itens na camada
de equação. Ao realizar essas tarefas, o ponto da flecha é o "ponto quente".

Pincel

Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Paintbrush. O objetivo do Paintbrush é


adicionar cor aos elementos do modelo. Com ele, você pode colorir blocos de construção,
objetos, planos de fundo e saída de seu modelo.

Dinamite

Clique nesta ferramenta para usar a ferramenta Dinamite. A dinamite é usado para limpar
blocos de construção e objetos das camadas interface, mapa e modelo. Ele também limpará
as equações (com sua representação de bloco de construção associada) da camada equação.

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Blocos de construção

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Introdução aos blocos de construção


Os blocos de construção são as ferramentas que você usa para construir o modelo em cada
camada.

A camada de interface fornece três blocos de construção:

 O quadro do processo.
 O fluxo agrupado.
 O conector agrupado.

As camadas mapa e modelo fornecem cinco blocos de construção:

 O estoque.
 O fluxo.
 O conversor.
 O conector.
 O módulo.

Esta seção descreve os aspectos mecânicos do uso desses blocos de construção.

No final desta seção, você também encontrará seções que detalham alguns dos recursos de
finalidade especial dos blocos de construção do software, incluindo O Pôster da Mensagem,
Trabalhando com Unidades e Lendo Valores numéricos Diretamente dos Elementos do
modelo.

Blocos de construção da camada de interface


Os tópicos desta seção descrevem a operação básica dos blocos de construção da camada de
interface:

 O quadro do processo.
 O fluxo agrupado.
 O conector agrupado.

Na seção, você aprenderá:

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 O objetivo de cada bloco de construção.


 Como selecionar e colocar cada bloco de construção.
 Como fazer operações de bloco de construção na superfície do mapa.
 Como operar o diálogo do bloco de construção.

Nota: Ao criar um mapa de Alto nível, você pode optar por fazer com que o software
imponha uma correspondência um-para-um com o diagrama ou não. Se "Vincular mapa de
Alto nível ao modelo" estiver marcado na caixa de diálogo interface Prefs ou nas
configurações Padrão, o software não executará um modelo até que o mapa de processos /
Pacote de Conectores de fluxo na camada da interface esteja em um para um
correspondência com o seu diagrama de Estrutura do Setor / estoque / fluxo / conversor /
conector na camada modelo. Quando o link não está marcado, você pode construir as
estruturas independentemente umas das outras.

Quadro de processo
Objetivo: O Quadro de processo permite representar processos de alto nível. Facilita uma
abordagem "top-down" para modelar a construção. Ele também fornece recursos para
navegar para o quadro de setor associado e sua estrutura de estoque / fluxo nas camadas de
mapa e modelo.

Seleção e Colocação:

Método 1:

1. Selecione o Quadro de processo clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.
2. Mova o mouse para o local desejado no nível da interface.
3. Clique uma vez para depositar o quadro do processo.

Método 2:

Quando "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver marcado na caixa de diálogo
preferências de interface:

 Crie um quadro de setor nas camadas de mapa e modelo. Um quadro de processo


será criado automaticamente na camada de interface.

Operações de superfície: A Figura 4-3 detalha as operações de superfície que podem ser
executadas em um Quadro de processo.

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Figura 4-3
Operações de superfície do quadro de processo

Operações de diálogo: quando você abre um Quadro de processo, a caixa de diálogo Quadro
de processo é exibida. A Figura 4-4 detalha a caixa de diálogo Quadro de processo.

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Figura 4-4
Diálogo de Moldura de processos

Notas da caixa de diálogo Quadro de processo: A opção "Use Name" pode ser bastante útil
para exibir seus mapas de alto nível. Quando você tiver selecionado a opção "Use Name",
uma caixa de diálogo como a mostrada na Figura 4-5 aparecerá quando você clicar no botão
Import Picture. Esta caixa de diálogo permite que você defina as características de fonte,
tamanho e alinhamento do nome do setor, conforme ele aparecerá na parte principal do
Quadro de processos.

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Figura 4-5
Configurando o texto quando "Use Name" está em efeito

Fluxo agrupado
Propósito: O fluxo agrupado permite representar, em um nível alto, o fluxo de material
entre processos em seu modelo. Como o Quadro de processo, o fluxo agrupado facilita uma
abordagem "top-down" para modelar a construção. Ele também fornece recursos de
navegação para localizar fluxos de setor a setor nas camadas de mapa e modelo quando
"Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver marcado na interface Prefs.

Seleção e Colocação:

Método 1:

1. Selecione o fluxo agrupado clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.
2. Mova o mouse para o centro de um quadro de processo.
3. Clique e segure. Arraste o fluxo Inclinado para outro Quadro de processo (a borda do
Quadro de processo ficará cinza no contato). Solte o clique.

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Método 2:

Quando "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver marcado na caixa de diálogo
preferências de interface:

 Arraste um fluxo entre dois quadros de setor no diagrama de camada de mapa ou


modelo. Um fluxo agrupado será criado automaticamente na camada de interface.

Operações de Superfície: A Figura 4-6 detalha as operações de superfície que podem ser
executadas em um fluxo Inclinado.

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Figura 4-6
Operações de superfície de fluxo agrupadas

Notas: Para dobrar um tubo de fluxo, pressione a tecla Shift enquanto desenha o fluxo.
Cada vez que você pressionar a tecla Shift, obterá uma curva de noventa graus.

Na camada interface, você pode ter no máximo um fluxo agrupado do Quadro de processos
A para o Quadro de processos B e um máximo de um fluxo agrupado do Quadro de
processos B para o Quadro de processos A.

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Isso significa que o software aplicará uma correspondência um-para-um entre fluxos de
setor a setor e fluxos integrados de processo a processo quando "Vincular mapa de Alto
nível ao modelo" estiver marcado na interface Prefs

Operações de Diálogo: Quando você abre um fluxo agrupado, você insere sua caixa de
diálogo associada. Conforme mostrado na Figura 4-7, o fluxo agrupado lista os fluxos setor a
setor nas camadas mapa e modelo e fornece um mecanismo para navegar para esses fluxos.

Figura 4-7
O diálogo de fluxo agrupado

Conector agrupado
Objetivo: O Conector agrupado permite representar, de forma resumida na camada
interface, quaisquer conectores de setor a setor existentes em seu modelo. Como os outros
blocos de construção de mapeamento, o Conector Inserido facilita uma abordagem "top-
down" para modelar a construção e fornece recursos de navegação.

Seleção e Colocação:

Método 1:

1. Selecione o Bundled Connector clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.

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2. Mova o mouse para o centro de um quadro de processo.


3. Clique e segure. Arraste o Bundled Connector para outro Quadro de processo (a
borda do Quadro de processo ficará cinza no contato). Solte o clique.

Método 2:

Quando "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver marcado na caixa de diálogo
interface Prefs:

 Arraste um conector entre variáveis em dois Quadros de setor nas camadas Map ou
modelo. Um conector agrupado será criado automaticamente.

Notas: Para dobrar um conector, pressione a tecla Shift enquanto arrasta o conector. Cada
vez que você pressionar a tecla Shift, obterá uma curva de noventa graus.

Na camada interface, você pode ter no máximo um Conector agrupado do Quadro de


processos A para o Quadro de processos B e um máximo de um Conector agrupado do
Quadro de processos B para o Quadro de processos A.

Quando a caixa "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver marcada no diálogo
preferências de interface, o software aplicará uma correspondência um a um entre
conectores de setor a setor e Conectores Inseridos de processo a processo. Em tempo de
execução, os Conectores Inseridos serão criados automaticamente se forem necessários. Se
os conectores forem necessários na camada mapa ou modelo, um alerta listará suas opções.

Operações de Superfície: A Figura 4-8 detalha as operações de superfície que podem ser
executadas em um Conector Agrupado.

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Figura 4-8
Operações de superfície do conector agrupado

Operações de Diálogo: Quando você abre um Conector Inserido, você entra na sua caixa de
diálogo associada. Conforme mostrado na Figura 4-9, o Conector Agrupado lista os
conectores de setor a setor nas camadas mapa e modelo e fornece um mecanismo para
navegar pelas entidades às quais os conectores estão conectados.

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Figura 4-9
O diálogo do conector agrupado

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Blocos de construção da
camada de mapa e modelo

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Blocos de construção da camada de mapa e


modelo
Os tópicos nesta seção descrevem a operação básica dos blocos de construção da camada
mapa e modelo:

 O estoque.
 O fluxo.
 O conversor.
 O conector.
 O módulo.

Na seção, você aprenderá:

 O objetivo de cada bloco de construção.


 Como selecionar e colocar cada bloco de construção.
 Como fazer operações de superfície no bloco de construção.
 Como operar o diálogo do building block, nas camadas Map e modelo.

Observe que, para estoques, a discussão é limitada ao tipo de estoque reservatório. Os


modelos de configuração para os tipos de estoque transportador, fila e forno (assim como
para seus fluxos associados) podem ser encontrados nas seções transportadores, filas e
fornos.

Estoques
Objetivo: os estoques são acumulados. Eles coletam o que flui para eles, e distribuem o que
flui deles.

Seleção e Colocação:

1. Selecione o ícone de ações clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.
2. Mova o mouse para o local desejado no diagrama.
3. Clique uma vez para depositar o estoque.

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Notas: O tipo de estoque padrão é o reservatório. Pense em um reservatório como uma


piscina de água, ou como uma pilha indiferenciada de "coisas". Um reservatório acumula
passivamente seus influxos, menos suas vazões. Qualquer unidade que flua para um
reservatório perderá sua identidade individual. reservatórios misturam todas as unidades
em uma massa indiferenciada à medida que se acumulam.

O padrão, reservatório, tipo de estoque é representado por um retângulo simples. Para


selecionar um transportador, submodelo, fila ou forno, clique e segure o ícone de estoque
na paleta. Em seguida, selecione o tipo de estoque apropriado na lista suspensa exibida

Operações de superfície: A Figura 4-11 detalha as operações de superfície que podem ser
realizadas em um estoque.

Figura 4-11
Operações de superfície de estoque

caixa de diálogo Stock on Map Layer Operations: Quando você abre um Stock na camada
Map, você entra na versão do mapa do diálogo Stock. A Figura 4-12 mostra as opções
disponíveis na caixa de diálogo Stock na camada Map quando a opção Reservoir é
selecionada.

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Figura 4-12
Diálogo de Ações - reservatório - camada de mapa

caixa de Diálogo estoque em Operações da camada de modelo: Quando você abre um


estoque na camada de modelo, a caixa de diálogo estoque exibe controles adicionais. A
Figura 4-13 mostra as opções disponíveis na caixa de diálogo estoque na camada de modelo
quando a opção reservatório é selecionada.

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Figura 4-13
Diálogo de ações - reservatório - camada de modelo

Stock Dialog Notes:

 A expressão na caixa de equações fornece um valor inicial para o estoque e é


avaliada apenas no início de uma simulação.
 Você pode gerar valores iniciais e subsequentes para ações por meio de um link de
uma planilha do Excel usando os recursos de importação de dados. Para mais
informações, consulte Introdução à importação e exportação.

Fluxos
Objetivo: O trabalho dos fluxos é preencher e drenar as acumulações. A ponta da seta não
preenchida no tubo de fluxo indica a direção do fluxo positivo.

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Seleção e Colocação:

1. Selecione o ícone de fluxo clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.
Observe que o tipo de fluxo padrão é o uniflow, que flui em apenas uma direção.
Para selecionar um biflow na paleta suspensa, clique e segure o ícone de fluxo e
selecione o fluxo bidirecional.
2. Mova o mouse para o local inicial desejado na página.
3. Clique e segure.
4. Arraste o cursor para o local onde o fluxo terminará. Solte o clique. Conforme você
arrasta, o fluxo seguirá o movimento do cursor.

Notas de Seleção e Posicionamento

 Para dobrar um tubo de fluxo, pressione a tecla shift e mude a direção do movimento
do mouse enquanto arrasta o fluxo. Cada vez que você pressionar a tecla Shift, uma
curva de 90 graus será colocada no tubo de fluxo.
 Para desenhar uma saída de um estoque, certifique-se de começar com o cursor
dentro do estoque. Se você não estiver dentro do limite do estoque quando começar
a arrastar, seu fluxo será desenhado com uma nuvem em sua origem.
 Para atrair uma entrada para um estoque, certifique-se de que o cursor entre em
contato com o estoque antes de liberar o clique. O estoque ficará cinza em contato
para que você saiba liberar seu clique. Se você liberar o clique prematuramente, uma
nuvem aparecerá na extremidade de destino do canal de fluxo.
 Para substituir uma nuvem por um estoque, selecione o material com a ferramenta
Seta. Arraste o estoque pela nuvem. Quando o cursor (a ponta do dedo indicador na
mão) está diretamente no topo da nuvem, a nuvem fica cinza. Solte o seu clique e o
fluxo será conectado ao estoque. A nuvem irá desaparecer.
 Para desconectar um estoque de um fluxo, selecione o fluxo com a ferramenta Seta,
depois clique na alça de movimento no final do fluxo que está conectado ao material
e arraste a alça para fora do material.

Operações de superfície: A Figura 4-14 detalha as operações de superfície que podem ser
executadas em um fluxo.

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Figura 4-14
Operações de superfície em fluxos

caixa de Diálogo de fluxo em Operações da camada do mapa: Quando você abre um fluxo
na camada mapa, você entra na versão do mapa da caixa de diálogo fluxo. A Figura 4-15
detalha as operações dentro desta caixa de diálogo.

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Figura 4-15
Diálogo de fluxo - camada de mapa

Diálogo de fluxo nas Notas da camada do mapa:

Uniflow vs. Biflow: Uniflow significa que o fluxo fluirá somente em uma direção. Com
uniflows, o volume de fluxo assumirá apenas valores não negativos. Por outro lado, os
biflows podem assumir qualquer valor. Se você especificar um fluxo como um biflow, uma
segunda ponta de seta sombreada aparecerá no fluxo para apontar a direção do fluxo
negativo. Não é possível ter um biflow conectado a um transportador, fila ou forno. Observe
que você pode selecionar uniflows ou biflows diretamente na lista suspensa na paleta de
blocos de construção.

Conversão de unidade: quando o fluxo é conservado (ou seja, ele conecta dois estoques), a
caixa de seleção de conversão de unidade é ativada. A conversão de unidades permite
converter as unidades de medida para o fluxo, conforme o material se move pelo tubo de
fluxo. A conversão de unidades é útil em processos de modelagem, como processos de
montagem que transformam matérias-primas em produtos acabados ou processos químicos
que envolvem transformações moleculares. Quando você especifica um fluxo como unidade
convertida, um semicírculo sombreado aparecerá no regulador de fluxo no diagrama para
indicar que a conversão da unidade está ocorrendo.

Diálogo de fluxo em Operações da camada de modelo: Na camada modelo, a caixa de


diálogo fluxo apresenta controles adicionais, conforme descrito na Figura 4-16.

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Figura 4-16
Diálogo de fluxo - camada de modelo

Diálogo de fluxo nas Notas da camada de modelo:

entradas Necessárias: A lista entradas Necessárias contém uma lista de todas as entradas
que foram conectadas ao fluxo usando conectores. Qualquer coisa na lista entradas
Necessárias deve ser usada na definição da equação do fluxo.

Conversão da unidade: quando a conversão da unidade foi verificada, um campo adicional


aparecerá na caixa de diálogo de fluxo. Conforme mostrado na Figura 4-17, o multiplicador
de entrada pode ser um número. Como alternativa, pode ser alguma variável de modelo que
aparece na lista entradas Necessárias. O que sai do estoque upstream será multiplicado pelo
multiplicador de entrada e, em seguida, adicionado ao estoque a jusante. Quando o modelo
é executado, o software informará os valores do fluxo antes da conversão da unidade.

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Figura 4-17
Diálogo de fluxo - Conversão de Unidade

Conversores
Objetivo: O conversor tem um papel utilitário no software. Ele contém valores para
constantes, define entradas externas para o modelo, calcula relações algébricas e serve
como repositório para funções gráficas. Em geral, converte entradas em saídas. Daí o nome
"conversor".

Seleção e Colocação:

 Selecione o ícone do conversor clicando uma vez no ícone de círculo na paleta


Building Block. (Observe que a lista suspensa também permite selecionar um tipo
especial de conversor chamado conversor de verão.).
 Mova o mouse para o local desejado.
 Clique uma vez para depositar o conversor.

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Operações de superfície: A Figura 4-18 detalha as operações de superfície que podem ser
realizadas em um conversor.

Figura 4-18
Operações de superfície do conversor

Diálogo Conversor em Operações da camada de mapa: Ao abrir um conversor na camada


mapa, você entrará na versão do mapa do diálogo Conversor. A Figura 4-19 detalha as
operações nessa caixa de diálogo.

Figura 4-19
Diálogo do Conversor - camada do mapa

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Diálogo Conversor em Operações da camada de modelo: Na camada modelo, a caixa de


diálogo Conversor fornece vários recursos adicionais. A Figura 4-20 mostra o diálogo de
modelagem do Conversor quando as entradas foram desenhadas.

Figura 4-20
Diálogo Conversor - camada de modelo - entradas Desenhadas para Conversor

Conversor de soma

A caixa de diálogo Conversor de soma só está disponível quando não há entradas no


conversor. O conversor de soma permite adicionar um conjunto de variáveis do modelo, sem
a necessidade de desenhar entradas para o conversor. Esse tipo de conversor especial pode
ser extremamente útil quando você está criando índices de relatório resumido e afins. Veja a
Figura 4-21.

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Figura 4-21
Diálogo de Conversor de Verão - Sem entradas

Nota Especial: Funções Gráficas

O botão Tornar Função Gráfica no canto inferior esquerdo da caixa de diálogo permite que
você defina o conversor como uma função gráfica. Funções gráficas também podem ser
definidas dentro de um diálogo de fluxo. Uma função gráfica é um esboço de uma relação
entre alguma entrada (que pode ser um relacionamento algébrico definido a partir da lista
de entradas Necessárias e / ou lista de Builtins) e uma saída.

Você pode optar por definir a entrada da função gráfica inserindo uma equação na caixa de
equação e clicando no botão Tornar Função Gráfica, ou pode usar a equação padrão
(Tempo) deixando a caixa de equação em branco e clicando no botão Tornar Função Gráfica.

Quando você clica no botão Become Graphical Function, a caixa de diálogo Graphical
Function aparece. Suas tarefas dentro da caixa de diálogo de função gráfica são diretas:

 Defina os valores mínimo e máximo para o eixo X. Digite números dentro dos dois
campos abaixo da grade de funções gráficas. O número no campo esquerdo (o valor
min) deve ser menor que o número no campo direito (o valor máximo). Aperte a

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tecla Tab para passar de um campo para outro. Os valores mínimo e máximo que
você escolher para o eixo X serão refletidos na coluna esquerda não editável
(entrada), à direita dos eixos.
 Defina os valores mínimo e máximo para o eixo Y. Digite números dentro dos dois
campos à esquerda da grade da função gráfica. O número no campo inferior (o valor
mínimo) deve ser menor que o número no campo superior (o valor máximo). Aperte
a tecla Tab para passar de um campo para outro.
 definir o número de pontos de dados. Digite um número no campo Data Points,
localizado abaixo das duas colunas de números. Você deve ter pelo menos dois
pontos de dados em uma função gráfica. Você pode ter até 1.500 pontos de dados.
Quando uma função gráfica contém mais de 13 pontos de dados, a grade se torna
rolável. Para visualizar toda a função, pressione a tecla ALT (Windows) ou a tecla de
opção (Macintosh).
 Crie um relacionamento. Clique e mantenha o cursor dentro da grade. Conforme
você arrasta o cursor, uma curva será desenhada, seguindo os movimentos do
mouse. Além disso, as coordenadas do eixo Y da curva serão exibidas na coluna da
direita (saída) na extrema direita da caixa de diálogo.

Figura 4-22
Diálogo de Função Gráfica

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Notas:

 Editando números diretamente: Você pode editar uma função gráfica digitando
números na coluna da direita (a coluna de saída). Clique em um dos números na
coluna de saída. O número selecionado aparecerá na caixa Editar saída. Digite o
número desejado; então aperte a tecla tab no seu teclado. O ponto que você acabou
de definir aparecerá na curva e o próximo número na coluna de saída será
selecionado.
 Operações de copiar / colar: A coluna de saída de uma função gráfica pode ser
copiada e / ou colada. Para copiar / colar dados na coluna de saída de / para a área
de transferência, selecione um número (ou um conjunto de números) na coluna de
saída (para selecionar a coluna inteira, clique uma vez no nome da entidade na parte
superior). Em seguida, no Windows, digite o controle C para copiar ou o controle V
para colar. No Macintosh, digite o comando C para copiar ou o comando V para colar.
Os números que você selecionar serão substituídos pelos dados que você colar. O
número de pontos de dados será ajustado para refletir o tamanho do conjunto de
dados que está sendo colado.
 Links de dados de outros aplicativos: é possível criar links de dados para o seu
modelo a partir de uma planilha do Excel; Esses links permitem que você importe
dados de uma planilha e exporte dados para a mesma ou para outra planilha. Para
mais informações, consulte Introdução à importação e exportação.
 Funções Gráficas Contínuas vs. Descontínuas: O pequeno botão próximo das caixas
mínimas permite que você faça a função gráfica em segmentos de linha contínuos ou
descontínuos. Um clique no botão tornará os segmentos de linha descontínuos - um
conjunto de segmentos de linhas planas, conforme mostrado na Figura 4-23. Outro
clique irá alternar a curva de volta para o modo contínuo. Observe que, no modo
descontínuo, o último número na coluna de saída não é editável.

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Figura 4-23
Função gráfica no modo descontínuo

Conectores
Objetivo: Como o próprio nome sugere, o trabalho do conector é conectar os elementos do
modelo. O software fornece dois tipos distintos de conector: o conector de ação e o
conector de informações. Os conectores de ação são representados por um fio sólido e
direcionado. Os conectores de informações são representados por um fio tracejado. Para
selecionar um conector de informações, clique e segure o ícone do conector na paleta. Em
seguida, selecione o conector de informações na lista suspensa que será exibida.

As ligações legais do conector estão ilustradas na Figura 4-24. Como o diagrama sugere, o
software não permitirá que você conecte um conector de informações ou ações diretamente
em um estoque. A única maneira de alterar a magnitude de um estoque é através de um
fluxo.

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Figura 4-24
Ligações jurídicas do conector

Seleção e colocação:

 Selecione o ícone do conector clicando uma vez no ícone na paleta Building Block.
Para obter o conector de informações, selecione o ícone da seta tracejada na lista
suspensa.
 Deslize o cursor (o ponto da seta) para o local onde o conector será iniciado. Este
ponto de partida deve estar dentro do limite de um diamante de estoque, regulador
de fluxo, conversor ou processo de decisão em sua tela.
 Clique e segure. Arraste o cursor para o conversor de destino, o regulador de fluxo ou
o diamante do processo de decisão. Quando você faz contato, o alvo fica cinza. Solte
o seu clique.

Observação sobre conexões circulares: Nas ligações do conector de desenho, você pode
encontrar um alerta informando que conexões circulares não são permitidas.
Mecanicamente, esse alerta significa que você tentou criar uma cadeia de conversores e / ou
fluxos, de modo que um conversor ou fluxo depende de si mesmo. O software não pode
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resolver as equações simultâneas resultantes. Para resolver a simultaneidade, você deve


incluir um estoque em algum lugar da cadeia. A Introdução ao Guia de Pensamento de
Sistemas fornece uma discussão conceitual de conexões circulares.

Operações de superfície: A Figura 4-25 detalha as operações de superfície que podem ser
realizadas em um conector.

Figura 4-25
Operações de superfície do conector

Operações de Diálogo: Como a ferramenta conector é usada para indicar conexões, ela não
possui um diálogo de definição associado. As inter-relações entre as variáveis do modelo são
especificadas no conversor, no fluxo e nos blocos de criação de estoque.

Módulos
Objetivo: Os módulos são modelos independentes que você pode conectar a outros
modelos. módulos permitem quebrar um único modelo em "pedaços" bem definidos. Cada
módulo dentro de um modelo é um modelo coeso por si só, que você pode executar
separadamente ou dentro do modelo maior.

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Nota: O ícone do módulo padrão na paleta bloco de construção permite criar um modelo
independente, conforme descrito acima. Você também pode criar estrutura em seus
modelos usando os diamantes do processo de decisão. Para criar um diamante de processo
de decisão, clique e segure o ícone do módulo na paleta e, em seguida, selecione o ícone
diamante de processo de decisão. Para obter informações sobre como trabalhar com os
diamantes do processo de decisão, consulte o diamante de processo de decisão.

Seleção e Colocação:

1. Selecione o ícone do módulo clicando uma vez no ícone na paleta bloco de


construção.
2. Mova o mouse para o local desejado no diagrama.
3. Clique uma vez para depositar o módulo.

Operação:

Para obter informações detalhadas sobre como trabalhar com módulos, consulte Introdução
aos módulos, na "Parte 2 - Detalhes mais profundos".

O diamante de processo de decisão


O diamante de processo de decisão (DPD) é um mecanismo para gerenciar a complexidade
do diagrama associada à representação de processos de decisão em seus modelos. Com
DPDs, você pode "enterrar" as complexidades das regras de decisão que direcionam os
fluxos para uma "caixa preta". Na superfície, você e os usuários de seus modelos podem ver
claramente as entradas e as saídas associadas a um processo de decisão. Quando houver
necessidade, você pode "detalhar" os detalhes do próprio processo de decisão. Como
resultado, seus modelos podem manter uma perspectiva bi-focal, exibindo a macro e a
microestrutura conforme necessário.

Esta seção descreve a operação mecânica do DPD.

Criando um diamante de processo de decisão: Para criar um DPD, selecione o objeto da


paleta na camada mapa ou modelo. Conforme você move o cursor para o diagrama, ele
muda para um ícone DPD em forma de losango. Clique uma vez para depositar o ícone no
local desejado.

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Manipulações básicas: abertura, fechamento, seleção, movimentação e


redimensionamento: Quando você abre um DPD, obtém um espaço dentro do qual é
possível colocar a lógica de decisão que controla um fluxo. A Figura 4-46 identifica os
componentes de um DPD e ilustra como abrir, fechar, selecionar, mover e redimensionar seu
espaço.

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Figura 4-46
Abertura, fechamento, seleção, movimentação e redimensionamento de um DPD

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O software requer que os espaços de diamante de processo de decisão sejam desenhados


abaixo de seus ícones. Como resultado, o software aplicará uma distância mínima de 40
pixels entre a parte inferior do ícone DPD e a parte superior de seu espaço associado. Além
disso, o software não permitirá que você mova a borda vertical esquerda ou direita do
espaço além do centro horizontal do ícone DPD.

À medida que você cria DPDs, é importante observar que os espaços associados podem se
sobrepor. Enquanto o software permitirá que os espaços de sub-modelos se sobreponham,
apenas um dos espaços de submodelo sobrepostos pode ser aberto de cada vez. Quando
você abre um espaço de submodelo sobreposto, todos os outros espaços de sub-modelos
sobrepostos serão fechados. Conforme você move os espaços DPD no diagrama, o software
exibirá o contorno de outros espaços se um conflito estiver prestes a ocorrer.

Finalmente, observe que é possível importar uma imagem e digitar comentários no ícone do
DPD. Com o espaço DPD aberto, um clique duplo de controle (Windows) ou um clique duplo
de comando (Macintosh) no ícone DPD levará você à caixa de diálogo do ícone. Lá, se
desejar, você pode documentar o DPD.

Incorporando DPDs em seus modelos: Ao construir um modelo, você descobrirá que um


processo de duas etapas é o veículo mais eficaz para incorporar DPDs na estrutura do
modelo. Depois de ter colocado um DPD no diagrama, a primeira etapa é usar conectores de
ação e informação para indicar as principais interações entre o processo de decisão.
Conforme mostrado na Figura 4-47, apenas os conectores de informações podem entrar em
um DPD (afinal, a entrada para as decisões é sempre informação). Os conectores de
informações e ações podem emanar de um DPD.

Figura 4-47
Mapeamento da camada principal do diagrama com os diamantes do processo de decisão

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Depois de criar o mapa de nível principal, mostrando as principais entradas e saídas de


informações do DPD, você pode fazer drill down no DPD e começar a construir a lógica de
decisão de nível micro. Como mostrado na Figura 4-48, dentro do espaço DPD você terá
acesso a "nubs" que refletem as conexões que você fez no nível principal. Para conectar os
nubs à lógica de decisão relevante, simplesmente arraste e solte-os nas entidades
apropriadas do modelo de espaço DPD.

Figura 4-48
Trabalhando com Nubs no espaço DPD

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Trabalhando dentro de um espaço DPD: Quando um DPD está aberto, todos os blocos de
construção de camada de mapa e modelo estão disponíveis para você, assim como gráficos,
tabelas, Exibições Numéricas e caixas de texto. Para criar um mapa dentro de um DPD,
simplesmente conecte estoques, fluxos, conversores e conectores como faria no nível
principal. Seu mapa pode ser tão detalhado quanto você gostaria, embora normalmente o
seu DPD abrigue as "almôndegas e esparguete" da lógica do conversor e, portanto, conterá
poucos estoques e fluxos. Conforme você cria a estrutura em um espaço, você deve estar
ciente das seguintes regras de gramática:

 A estrutura de estoque e fluxo dentro de um espaço DPD deve ser independente. O


software não permitirá que você desenhe um fluxo através do limite de um espaço
DPD. No entanto, você pode desenhar conexões entre um espaço DPD e o diagrama,
diretamente ou usando Nubs.
 Você não pode colocar um quadro de setor ou um botão dentro de um DPD. Esses
objetos serão cinza, contanto que você tenha um ou mais DPD e / ou sub-modelos
abertos.
 Você não pode transformar um estoque dentro de um espaço DPD em um
submodelo. Você não pode colocar um DPD dentro de outro espaço DPD. O software
suporta apenas um nível de detalhamento.
 Você não pode criar um estoque ou fluxo em array dentro de um DPD.

Modificando o nível principal quando os espaços DPD estão abertos: Sempre que um ou
mais espaços DPD estiverem abertos no diagrama, o software assume que você deseja
trabalhar dentro de um deles. Como resultado, todas as entidades no nível do diagrama
principal são cinza (isso pode ser desabilitado na caixa de diálogo preferências do modelo;
para obter mais informações, consulte preferências do modelo).

Além disso, sempre que você mover o cursor para fora de um espaço DPD, ele será alterado
para um símbolo de proibição internacional (Ø). Quando você tenta realizar algo com o
cursor Ø, tudo que você obtém é um "bipe" do software. Para anular o Ø e obter o uso de
blocos de construção, ferramentas e objetos no nível principal, pressione a tecla de controle
(Windows) ou a tecla de comando (Macintosh). Por exemplo, para colocar um conversor no
nível principal enquanto um espaço DPD estiver aberto, você pode selecionar o conversor.
Em seguida, clique com o controle (Windows) ou clique com o botão de comando
(Macintosh) em algum lugar no diagrama para depositar o conversor. Para abrir alguma
entidade de nível principal, clique duas vezes no controle (Windows) ou clique duas vezes no
comando (Macintosh).

Breve nota sobre duas posições: sempre que um ou mais DPDs existirem no modelo, os
blocos de construção e objetos de nível principal podem ter duas posições. A primeira
posição é a posição que você definiu para o bloco de construção ou objeto, quando todos os

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sub-modelos estão fechados. A segunda posição é aquela que você estabelece quando um
ou mais sub-modelos estão abertos no diagrama.

Estabelecer essas duas posições é fácil. Para estabelecer a primeira posição, basta usar a
ferramenta Seta para mover o bloco de construção ou o objeto para o local desejado
enquanto todos os DPDs estiverem fechados. Para estabelecer a segunda posição, abra o
DPD e, em seguida, clique com o botão Control pressionado (Windows) ou com a tecla
Command pressionada (Macintosh) e mova o bloco de construção ou o objeto de nível
principal. Quando todos os DPDs estiverem fechados, os blocos de construção e os objetos
de nível principal assumirão sua primeira posição. Quando um ou mais DPDs estiverem
abertos, as entidades no nível principal passarão para a segunda posição.

Duas posições fornece um mecanismo bacana para manter seu diagrama organizado.
Ocasionalmente, no entanto, pode ficar fora de controle. Para eliminar todas as informações
de segunda posição, basta escolher Limpar segunda posição no menu do modelo. Para mais
detalhes sobre duas posições, consulte Trabalhando com Duas Posições.

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Transportadores, filas e fornos

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Transportadores, filas e fornos


Os tópicos desta seção descrevem a operação básica dos seguintes tipos de estoque:

 Transportadores.
 Filas.
 Fornos.

Nesta seção, você aprenderá:

 Um resumo da operação de cada tipo de ação.


 Como configurar seu diálogo de modo de modelagem.
 Como configurar seus diálogos de saída no modo de modelagem.

Transportadores
Operação:

 Pense em um transportador como uma calçada móvel ou uma correia


transportadora.
 O material entra no transportador, passa por um período de tempo e, em seguida,
sai.
 O tempo de trânsito para um transportador pode ser constante ou variável.
 A operação do transportador pode ser interrompida.
 Múltiplos influxos para um transportador são permitidos - somente Uniflows.
 Tanto a capacidade quanto o limite de fluxo podem restringir a entrada a um
transportador.
 O vazamento do conteúdo do transportador é possível.

modeloando Operações de Diálogo: O Diálogo de modelagem do transportador assume


uma das três formas, dependendo da natureza do influxo (s) para o transportador:

 Se os influxos para o transportador vierem de reservatórios e / ou nuvens, a caixa de


diálogo ficará parecida com a Figura 4-27.
 Se um ou mais influxos para o transportador vierem de filas e não houver influxos de
transportadores ou Fornos, a caixa de diálogo ficará parecida com a Figura 4-28.

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 Se um ou mais influxos para o transportador vierem de um transportador ou de um


forno, ou se o transportador for o primeiro estoque de uma estrutura de estoque /
fluxo de submodelo atribuído, a caixa de diálogo será semelhante à mostrada na
Figura 4-29.

Figura 4-27
Diálogo do transportador - entradas de nuvens e / ou reservatórios.

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Figura 4-28
caixa de diálogo de transporte - entradas de filas, sem entradas de transportadores e / ou
fornos.

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Figura 4-29
Diálogo do transportador - entradas do transportador e / ou do forno.

Nota especial sobre priorização de influxo:

Sempre que o limite de fluxo de entrada ou a restrição de capacidade entrar em jogo, os


fluxos múltiplos para o transportador serão priorizados. Os fluxos poderão entrar no
transportador na ordem de prioridade. As entradas mostrarão seu número de prioridade em
seus diálogos. Para obter informações sobre o esquema de priorização de entrada usado
pelo software, consulte Priorização de fluxo.

Operações de caixa de diálogo de saída: no máximo duas saídas são permitidas - ambas
devem ser Uniflows.

O primeiro fluxo criado é designado como flow-thru. Para aprender a respeito:

 Operações de diálogo de fluxo básico, veja a Figura 4-30.


 Amostragem do tempo de trânsito, veja a Figura 4-31.
 Prendendo a operação do transportador, veja a Figura 4-32.

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O segundo fluxo criado é designado como o fluxo de vazamento. Para aprender sobre o
diálogo, veja a Figura 4-33.

Figura 4-30
Diálogo fluxo-transportador - Operações básicas

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Figura 4-31
Diálogo fluxo-transportador - tempo de trânsito da amostragem

Figura 4-32
caixa de diálogo de fluxo transportador - modo de detenção

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Figura 4-33
Diálogo de vazamento de transporte

Filas
Operação:

 Pense em uma fila como uma linha de itens que aguardam entrada em algum
processo ou atividade (por exemplo, fila de compra de supermercado, linha de
balcão de passagem de aeroporto).

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 As filas são FIFO (first in - first out) em sua operação. As coisas entram na fila e
permanecem na fila, aguardando a sua vez de sair da fila.
 Múltiplos fluxos de entrada são permitidos (somente Uniflows). O conteúdo de cada
entrada recebe seu próprio slot ou elemento na fila.
 A fila não exerce controle de bastidores sobre seus fluxos. Qualquer controle de uma
fila para seus fluxos deve ser explicitamente representado na lógica de entrada.
 O software prioriza várias entradas em uma fila. Para mais informações, consulte
Priorização de fluxo.

Modelando operações de diálogo: O Diálogo de modelagem da fila é fácil de definir,


conforme mostrado na Figura 4-34.

Figura 4-34
Diálogo de fila

Operações de diálogo de saída: São permitidas várias saídas de fila - todas devem ser
Uniflows.

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 A fila "quer" fluir tudo através de suas saídas. Como tal, os seus fluxos são limitados
apenas quando existe um transportador com restrição de fluxo e / ou capacidade
restrita, ou um forno, imediatamente a jusante.
 A conversão da unidade é possível em fluxos que conectam filas a outras ações. A
conversão da unidade funciona conforme ilustrado na Figura 4-17 (em fluxos).
 Quando vários fluxos de saída são extraídos de uma fila, é possível designar um ou
mais fluxos de saída como "estouro" em seus diálogos. Quando um fluxo de
prioridade mais alta é bloqueado devido a restrições de capacidade, o fluxo será
roteado por meio do estouro. Uma designação de estouro de amostra é mostrada na
Figura 4-35 (abaixo).
 Priorização de fluxo discute o esquema de priorização empregado pelo software
quando há várias saídas de uma fila.

Figura 4-35
Diálogo de estouro de saída da fila

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Fornos
Operação:

 Pense em um Forno como um processador de lotes discretos de coisas.


 O forno abre suas portas; preenchimentos (seja na capacidade ou até a hora de
fechar a porta); assa seu conteúdo por um tempo (conforme definido pela sua lógica
de saída); então descarrega-os em um instante.
 Operação do forno pode ser preso.
 Apenas um único Uniflow pode fluir para um Forno.
 O influxo para um forno pode vir de uma nuvem, um reservatório ou uma fila.

Modelagem de operações de diálogo: O Diálogo de modelagem do Forno assume uma das


duas formas, dependendo da natureza do influxo para o Forno.

Se a entrada vier de um reservatório ou nuvem, a caixa de diálogo ficará parecida com a


Figura 4-36.

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Figura 4-36
Diálogo do Forno - entrada de reservatório ou Nuvem

Se a entrada vier de uma fila, a caixa de diálogo ficará parecida com a Figura 4-37.

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Figura 4-37
Diálogo do forno - Influxos da fila

Nota:

Use tempos de preenchimento longos, "Um de cada vez" e pequenas capacidades para
representar situações restritas de capacidade.

Marque a caixa de seleção "DT", selecione "Um de cada vez" e use uma grande capacidade
para representar um processador que recebe apenas o item "próximo" da fila upstream.

As saídas de filas podem ser designadas como "estouro". Quando ocorreu um


engarrafamento em um Forno, o estouro pode direcionar o conteúdo da fila para um Forno
de maior capacidade.

Operações de diálogo de saída: é permitido um fluxo de saída Uniflow único. O tempo de


cozimento é um atributo da vazão do forno. O tempo de cozimento é amostrado cada vez
que o forno fecha a porta. Quando o tempo de cozimento tiver expirado, o Forno cuspirá

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todo o seu conteúdo em um instante. Em todos os outros momentos, a vazão do forno será
zero.

Operações básicas na caixa de diálogo Outflow do forno são mostradas na Figura 4-38. A
Figura 4-39 mostra a caixa de diálogo Saída de forno, quando a parada está em vigor.

Figura 4-38
Diálogo Outflow de Fornos - Operações básicas

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Figura 4-39
Diálogo de saída de forno - modo de detenção

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Capacidades especiais
dos blocos de construção

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O cartaz de mensagem
Objetivo: O recurso de postagem de mensagens do software atende a dois propósitos.
Primeiro, o envio de mensagens dá a você, como autor do modelo, o poder de fornecer aos
consumidores de seus modelos manifestações viscerais e concretas da saída do modelo. Em
segundo lugar, o envio de mensagens fornece um mecanismo para orientar os consumidores
de modelos para um entendimento mais profundo da estrutura e do comportamento do
modelo. A postagem de mensagens atinge esses propósitos exibindo mensagens definidas
pelo autor (texto, imagens, filmes e som). Você pode até usar o envio de mensagens para
navegar o usuário para uma sequência de telas de treinamento!

Operações básicas: o lançamento de mensagens é ativado a partir da caixa de diálogo do


modo de modelagem de estoques, fluxos e conversores. Um clique no botão "Mensagem ..."
dentro do diálogo levará você ao diálogo de limite de mensagem, como mostrado na Figura
4-40.

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Figura 4-40
caixa de diálogo de limite de mensagens

Sua tarefa na caixa de diálogo de limite de mensagem é estabelecer limites para o envio de
mensagens. Um limite é um valor para uma variável de modelo que, quando cruzada, fará
com que uma mensagem seja postada. Para estabelecer limites para o envio de mensagens,
siga o procedimento descrito abaixo.

1. Estabeleça o intervalo. Digite números nas caixas mínima e máxima, conforme


indicado na Figura 4-40. Os limites cairão no intervalo entre os valores mínimo e
máximo definidos.
2. definir um limite. Selecione a guia padrão ou crie uma nova guia clicando em algum
lugar no retângulo de incorporação de guias. Em seguida, mova a aba para uma
posição que reflita o limiar desejado. Como alternativa, você pode definir o valor
limite diretamente digitando a caixa Limite.
3. definir a direção da mensagem. Use os botões de rádio para determinar se uma
mensagem será postada (a) quando a magnitude da variável for maior que o limite;

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(b) quando cair abaixo do limite; ou (c) quando excede e quando cai abaixo do limite.
Observe que a variável deve cruzar o limite para que uma mensagem seja acionada!
4. Atribuir a mensagem. Clique duas vezes na guia para entrar no subdiálogo de
atribuição de mensagem. Conforme mostrado na Figura 4-41, uma infinidade de
recursos espera por você lá.

Figura 4-41
caixa de diálogo de atribuição de mensagens

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Nota sobre a atribuição de mensagens: Quando uma guia contém várias páginas de
mensagens, as páginas serão acessadas em ordem, até que todas tenham sido acessadas.
Depois que todas as páginas forem acessadas, a guia deixará de gerar mensagens. Para
redefinir o contador interno da guia, basta fechar e reabrir o modelo.

Durante a execução da simulação, quaisquer variáveis que tenham sido equipadas com
capacidade de postagem de mensagens "postarão" suas mensagens designadas,
reproduzirão seus sons atribuídos ou navegarão para o local designado após a satisfação de
suas condições de postagem específicas. Todas as mensagens visíveis serão postadas no
mesmo local - em uma janela de postagem de mensagens que flutua acima da superfície do
modelo. (Nota: Se você atribuir apenas o som, o modelo fará uma pausa e reproduzirá o
som, mas nenhuma caixa de mensagem visível aparecerá.) A Figura 4-42 detalha as
principais características da janela de pôster da mensagem.

Figura 4-42
Janela de postagem de mensagem flutuante.

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Trabalhando com unidades


A análise de unidade é uma maneira simples de você manter o controle do processo de
construção e simulação de modelos dinâmicos. Para atribuir uma unidade de medida a um
estoque, fluxo ou conversor em seu modelo, você deve pensar cuidadosamente sobre o que
é o elemento do modelo, como ele funciona e como ele se relaciona com outros elementos
do modelo. Sempre que você verificar a consistência das unidades - certificando-se de que
os lados esquerdo e direito das equações resolvam as mesmas unidades de medida, ou
garantindo que os estoques em uma cadeia de fluxo conservada tenham as mesmas
unidades de medida - seu pensamento sobre como trabalhos de processo são
necessariamente levados a um nível mais profundo. A Unit Analysis é um excelente veículo
para minimizar o número de erros bobos em seus modelos. mais importante, é um excelente
veículo para maximizar a clareza conceitual de seus modelos.

A análise de unidade é principalmente uma disciplina mental. Se você não praticar na


construção de seus modelos, ninguém fará você fazer isso. Dito isso, os recursos de análise
de unidade do software facilitam muito o processo de análise de unidades em seus modelos.

Existem três Operações básicas associadas à análise de unidade:

 Atribuir unidades de medida às entidades do modelo.


 Criando unidades (e criando equações para unidades).
 Verificando as unidades para garantir que os lados esquerdo e direito das equações
tenham unidades consistentes e que as correntes de fluxo conservadas tenham
unidades consistentes.

O software fornece várias unidades predefinidas que você pode atribuir às entidades do seu
modelo. Além disso, você pode criar suas próprias unidades.

Observe que você pode atribuir diretamente unidades para estoques e conversores.
Unidades para fluxos são atribuídas pelo software com base nas unidades atribuídas aos
estoques associados. Por exemplo, se você atribuísse uma unidade de medida chamada
"widgets" a um estoque e seu modelo estivesse sendo executado em meses, qualquer fluxo
para dentro ou para fora do estoque receberia automaticamente as unidades "widgets por
mês".

As seções a seguir discutem a atribuição de unidades, a criação de unidades e a verificação


da consistência da unidade.

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Atribuindo unidades a entidades

Comece atribuindo unidades aos estoques em seu modelo. As unidades para fluxos são
atribuídas automaticamente pelo software com base nas unidades atribuídas aos estoques
associados. Por exemplo, se você atribuiu uma unidade de medida chamada "widgets" a um
estoque e seu modelo está sendo executado em meses, quaisquer fluxos para dentro ou
para fora do estoque são atribuídos automaticamente às unidades "widgets por mês". Todas
as ações de uma cadeia principal recebem automaticamente as mesmas unidades atribuídas
a qualquer ação da cadeia.

Notas: Se você adicionar ações ou fluxos à cadeia após atribuir unidades, as novas entidades
não serão atribuídas automaticamente a suas unidades. Para atribuir unidades às novas
entidades, atribua unidades a qualquer ação da cadeia; todas as outras entidades da cadeia
receberão automaticamente suas unidades.

Se houver um fluxo convertido de unidade (um para o qual a caixa de seleção Conversão de
unidade está selecionada) na cadeia, quaisquer fluxos ou estoques além desse fluxo não
serão atribuídos automaticamente à mesma unidade de medida; você deve atribuir
unidades manualmente a esses fluxos e estoques.

Depois de atribuir unidades aos estoques, atribua unidades aos conversores em seu modelo.

Você pode atribuir unidades a entidades clicando com o botão direito do mouse em
entidades no diagrama do modelo. Você também pode atribuir unidades enquanto cria ou
edita entidades. Ambos os procedimentos são descritos abaixo.

Para atribuir unidades a entidades no diagrama do modelo

 Clique com o botão direito do mouse na entidade à qual você deseja atribuir
unidades, escolha Unidades e escolha as unidades desejadas:
 Para escolher unidades já definidas, selecione a categoria que contém as
unidades e, em seguida, selecione as unidades desejadas.
 Para escolher unidades que já foram atribuídas a outra entidade no modelo,
selecione Unidades neste modelo e, em seguida, selecione as unidades
desejadas.
 Para escolher unidades que você criou anteriormente, escolha a categoria
Minhas Unidades.

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 Para criar uma nova unidade de medida e, em seguida, atribuí-la à entidade,


escolha Editor de unidades. Para mais informações sobre a criação de
unidades, consulte Criando Unidades, abaixo.

As unidades selecionadas são atribuídas à entidade.

Para atribuir unidades ao criar ou editar entidades

1. Na caixa de diálogo entidade de estoque ou conversor, clique no botão Unidades. A


caixa de diálogo Check Units é aberta.

A caixa Units of Measure exibe o nome das unidades atribuídas no momento. Se


nenhuma unidade for atribuída, a caixa exibirá "Unidades não Especificadas".

2. Clique na caixa Units of Measure para selecionar as unidades da entidade.

Nota: Se a unidade de medida desejada não aparecer na lista, você poderá criar uma
nova unidade de medida selecionando Editor de unidades. Para mais informações,
consulte Criando Unidades, abaixo.

3. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo Check Units.

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4. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo da entidade.

Criando Unidades

Se as unidades que você deseja atribuir a uma entidade não estiverem na lista de unidades
disponíveis, você poderá criar uma nova unidade de medida adicionando à lista ou
derivando uma unidade de medida de uma ou mais unidades existentes. As unidades criadas
por você aparecem na categoria "Minhas unidades" quando você atribui unidades a
entidades.

Você também pode remover unidades criadas por você (aquelas que aparecem em "Minhas
Unidades"). Para mais informações, consulte Para Remover Unidades Criadas por Você,
abaixo.

As seções a seguir descrevem como criar novas unidades a partir do zero, como criar novas
unidades derivando-as de outras unidades e como remover unidades criadas por você.

Para criar novas unidades a partir do zero

1. No menu interface, modelo ou equação, escolha Editor de Unidades.

-ou-

Clique com o botão direito do mouse em uma entidade, escolha Unidades e, em


seguida, escolha Editor de unidades.

-ou-

Na caixa de diálogo Check Units, selecione Unit Editor na caixa Units of Measure.

A caixa de diálogo Editor de unidades é aberta.

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A seção "Unidades disponíveis" exibe uma lista de todas as unidades que podem ser
usadas no modelo atual. As unidades são listadas em ordem alfabética, por nome. Se
uma equação e / ou nome abreviado for especificado para uma unidade de medida,
essa informação aparecerá entre parênteses após o nome da unidade. Um asterisco
(*) antes do nome da unidade indica uma unidade de medida que você criou. As
unidades criadas por você estão disponíveis na categoria Minhas unidades e estão
disponíveis para todos os seus modelos.

2. Na caixa Nome da unidade, digite um nome exclusivo para a nova unidade de


medida. O nome aparece na lista "Available Units" e no menu de atalho que aparece
quando você está atribuindo unidades a entidades.
3. Na caixa equação (para Unidade Derivada), digite a equação da nova unidade de
medida ou digite um nome curto que possa ser usado ao se referir a essa unidade de
medida em equações para unidades derivadas dessa unidade de medida. Se você
deixar a caixa em branco, o software assumirá que o nome e a equação da unidade
de medida são os mesmos. Para obter mais informações sobre como criar equações,
consulte Criando equações para Unidades.

Você pode digitar a equação diretamente na caixa equação (para Unidade Derivada).
Além disso, você pode usar os botões acima da caixa Nome da unidade para editar a
equação:
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 Clique para adicionar um sinal de multiplicação à equação (no Editor de


Unidades, "-" indica multiplicação).
 Clique para adicionar um sinal de divisão à equação. Observe que você
pode ter apenas um "/" em uma equação.
 Clique para adicionar um sinal de carat ("ao poder de" para a equação.
 Clique para adicionar um espaço em branco à equação.
 Clique para excluir o caractere anterior (ou espaço) na equação.

4. Na caixa Nome curto para equação, digite um nome abreviado para a unidade de
medida. Esse nome abreviado também pode ser usado ao criar equações para
unidades derivadas dessa unidade de medida.
5. Quando terminar de especificar a nova unidade de medida, clique em Adicionar à
lista. A nova unidade de medida é adicionada à lista em ordem alfabética, com um
asterisco (*) antes de seu nome.

Para derivar unidades de unidades existentes

1. No menu interface, modelo ou equação, escolha Unit Editor (ou clique com o botão
direito do mouse em uma entidade, escolha Units e escolha Unit Editor. A caixa de
diálogo Unit Editor abre.
2. Na lista "Unidades disponíveis", selecione a unidade de medida existente a partir da
qual você deseja derivar a nova unidade de medida.
3. Clique em Derivar nova unidade. O nome, a equação (se houver) e o nome abreviado
(se houver) da unidade de medida selecionada aparecem nas caixas na parte inferior
da caixa de diálogo.
4. Edite o nome, a equação e o nome abreviado da nova unidade de medida.
5. Quando terminar de especificar a nova unidade de medida, clique em Adicionar à
lista.

Para remover unidades criadas por você

Você pode remover unidades de medida que você criou (aquelas que aparecem no menu
"Minhas Unidades" e que são identificadas por uma * lista "Unidades Disponíveis"). Você
não pode remover nenhuma unidade que esteja sendo usada no modelo; Se as entidades
forem atribuídas à unidade de medida que você deseja remover, você deverá reatribuir
essas entidades a outras unidades de medida.

Nota: Se a unidade de medida for usada por entidades em outros modelos e você a remover
no modelo atual, a unidade de medida não será removida dos outros modelos, a menos que
você também atribua essas entidades a outras unidades.

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1. Na lista "Unidades disponíveis" na caixa de diálogo Editor da unidade, selecione a


unidade de medida definida pelo usuário que você deseja remover.
2. Clique no botão Remover de "Minhas unidades". A unidade de medida é removida da
lista "Available Units". Todas as entidades de modelo atribuídas à unidade de medida
não têm mais uma unidade de medida designada.

Verificando a consistência da unidade

A verificação da consistência da unidade permite verificar se as equações das unidades estão


definidas corretamente e se as unidades atribuídas são consistentes em todo o modelo.
Você pode verificar unidades para uma entidade específica ou para o modelo inteiro.

Para verificar a consistência da unidade para uma única entidade

1. Na caixa de diálogo entidade de estoque ou conversor, clique no botão Unidades. A


caixa de diálogo Verificar unidades é aberta.

2. Clique no botão Check Units Now. A caixa de diálogo exibe os resultados da


verificação da unidade.

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 A linha de equação mostra a equação atual para o relacionamento. Você deve


ter uma equação definida para a verificação da unidade para operar.
 A linha Unidades de Medida mostra o lado esquerdo e direito da equação,
como unidades. Se houver vários termos em ambos os lados da equação,
cada termo é colocado entre parênteses.
 A linha Resultados da análise indica se as unidades são consistentes.

Para verificar a consistência da unidade para todo o modelo

 No menu 'Executar', escolha Verificar unidades. O software verifica todas as unidades


atribuídas a entidades no modelo.

Se nenhum problema for encontrado, será exibida uma mensagem informando que
todas as unidades no modelo são consistentes. Clique em OK para fechar a
mensagem.

Se encontrar algum problema, aparecerá uma mensagem informando que algumas


unidades estão inconsistentes. Clique em OK para fechar a mensagem. As entidades
que possuem unidades inconsistentes são destacadas no diagrama do modelo. Para
solucionar as inconsistências, abra cada entidade realçada, clique no botão Unidades
na caixa de diálogo da entidade e verifique se a unidade de medida correta está
atribuída à entidade.

Se a caixa de seleção Impor Consistência de Unidade estiver marcada na caixa de


Diálogo preferências do modelo, um "!" aparece em qualquer entidade que falha na

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verificação de consistência da unidade. Você não pode executar uma simulação até
que todas as inconsistências sejam resolvidas.

Nota: Os recursos de análise de unidade no software não se aplicam às seguintes


construções de modelo: matrizes, fluxos de saída de transportadores, fluxos de saída de
fornos e fluxos convertidos pela unidade.

Criando equações para Unidades


Ao criar uma unidade de medida, você pode definir uma equação que informe ao software
como calcular a unidade de medida.

Em alguns casos, a equação da unidade de medida é a unidade de medida em si. Por


exemplo, a equação para "pessoas" é "pessoa" (ou "pessoas"). Em outros casos, no entanto,
você pode precisar definir uma equação referenciando outras unidades existentes e um ou
mais operadores, ou referenciando outras unidades existentes, um ou mais operadores e um
ou mais valores numéricos. Por exemplo, para criar uma unidade de medida chamada
"quilômetros por dia", você definiria uma equação ("km / dia") que referencia duas outras
unidades existentes ("quilômetros", que tem uma equação de "km" e " dias ", que tem uma
equação de" dia ") com o operador" / ". Para uma unidade de medida "centímetros cúbicos",
a equação ("cm ^ 3") é criada referenciando uma unidade de medida existente
("centímetros", que tem uma equação de "cm") e especificando que a equação deve ser
dividida em cubos. ("^ 3"). Para criar uma unidade de medida que tenha uma equação que
faça referência a outra unidade de medida, você deve primeiro certificar-se de que a
unidade de medida referenciada exista (e criá-la se ela não existir).

Para criar equações, você deve observar as seguintes regras:

 Simplifique todas as equações.


 Use apenas uma divisão ("/") em cada equação.
 Defina equações para que sejam calculadas na ordem que você pretende

Essas regras são descritas em mais detalhes abaixo.

Simplifique equações

Digamos que você queira ter uma unidade de medida chamada "people per person per
year". Se você escreveu essa equação no papel, você escreveria assim:

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Ao digitar isso na caixa equação (para Unidade Derivada), você pode escrever desta maneira:

people/person/yr

No entanto, as equações de unidade de medida podem ter apenas uma divisão, portanto, a
equação acima não será calculada corretamente.

Para definir essa equação para uma unidade de medida, você precisa simplificar a equação.
Neste caso, people/person realmente é igual a 1, então a equação simplificada é 1 / ano.

Use apenas uma divisão ("/") em cada equação

As equações de unidade de medida podem conter apenas uma divisão ("/") e essa divisão
representa a barra de fração na equação. Se você tem uma equação que você não pode
simplificar para que ela tenha apenas uma divisão, você pode reescrever a equação para que
ela use multiplicação em vez de divisão.

Por exemplo, digamos que você queira criar uma unidade de medida chamada "recursos por
pessoa por ano". Se você escreveu esta equação no papel, você pode escrever desta forma:

Ao contrário do exemplo acima, você não pode simplificar essa equação porque "recursos" e
"pessoa" não são equivalentes. Você pode, no entanto, reescrever essa equação para que
ela use multiplicação no lugar da divisão multiplicando o numerador e o denominador pela
mesma fração (1 / ano):

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Como essa multiplicação cancela o denominador, você fica com a seguinte equação:

Na caixa de diálogo Editor da Unidade, você usa "-" para representar multiplicação e
parênteses. Isto é, "x-y" é o mesmo que escrever "(x * y)". Portanto, você definiria essa
equação na caixa de diálogo Editor de unidades assim:

resources/person-year

Observe que você também pode escrever a equação da seguinte maneira, porque a unidade
de medida "year" tem uma equação de "yr" e um nome abreviado de "year":

resources/person-yr

Defina equações para que sejam calculadas na ordem que você pretende

O software calcula as equações da unidade de medida na seguinte ordem:

1. Todos os termos no numerador são multiplicados juntos.


2. O numerador é dividido pelo denominador.
3. Todos os termos no denominador são multiplicados juntos

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Lendo valores numéricos diretamente dos


elementos do modelo
Propósito: Ao construir um modelo, especialmente durante o desarme, é freqüentemente
útil determinar o valor numérico assumido por uma determinada variável em um
determinado ponto no tempo. O recurso "hover and discover" permite que você faça isso.
Ao "pairar" sobre qualquer variável do modelo enquanto uma simulação é pausada ou
interrompida, você poderá ver o valor numérico da variável naquele momento. Além disso,
um pequeno gráfico será exibido para qualquer variável que tenha sido carregada em uma
tabela ou gráfico.

Operações básicas: Para ativar este recurso, escolha "modelo Prefs ..." no menu modelo na
camada Map ou modelo. Quando a caixa de diálogo aparecer, marque a caixa "Passe o
mouse para mostrar valores numéricos", conforme mostrado na Figura 4-45. OK, o diálogo.
Sempre que você pausar uma simulação, você poderá passar o mouse sobre qualquer
variável de modelo para exibir seu valor numérico atual.

Dica: Para exibir um gráfico em foco para todas as variáveis do modelo, marque a caixa de
seleção Analyze Mode na caixa de diálogo Run Specs.

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Figura 4-45
O recurso "Passe e Descubra".

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Ferramentas

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Introdução às ferramentas
Os tópicos desta seção descrevem as quatro ferramentas disponíveis para você no software:

 A Flecha.
 O Paintbrush.
 A Dinamite.
 O Fantasma (somente camada de mapa e modelo).

Essas ferramentas permitem que você execute atividades básicas em suas entidades de
modelo, como selecionar, mover, colorir, excluir e definir.

A Figura 5-1 indica a localização de cada uma dessas ferramentas. Clique no ícone ou nome
de uma ferramenta na figura para ler sobre essa ferramenta.

Figura 5-1
Uma visão geral das ferramentas

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A flecha
Clique neste botão para usar a ferramenta Seta. A seta é uma ferramenta de edição de
propósito geral. Você pode usá-lo para selecionar, mover, abrir e editar blocos de
construção e objetos. Você também pode usá-lo para manipular espaços de submodelo e
Compressão de espaço nas camadas de mapa e modelo e para selecionar itens na camada
de equações. Ao realizar essas tarefas, o ponto da flecha é o "ponto quente".

Devido ao seu utilitário geral, a seta é a seleção padrão entre os elementos da paleta. Depois
de clicar no diagrama ao usar qualquer um dos blocos de construção, ferramentas ou
objetos, o software o reverterá para o uso da Seta.

Dicas: Ao pressionar e manter pressionada a tecla alt (Windows) ou a tecla de opção


(Macintosh) após usar um bloco de construção, uma ferramenta ou um objeto específico,
você pode reutilizá-lo sem selecioná-lo novamente na paleta.

Para selecionar vários itens, selecione arrastar ou deslocar e clique. Seu manual do Windows
ou Macintosh fornece detalhes sobre as técnicas de seleção.

O Paintbrush
O objetivo do Paintbrush é adicionar cor aos elementos do modelo. Com ele, você pode
colorir blocos de construção, objetos, planos de fundo e saída de seu modelo. O processo de
colorir seu modelo é simples. Comece escolhendo uma cor. Então cor!

Escolhendo cores

O primeiro passo para colorir qualquer coisa é decidir qual cor você deseja usar. Para
selecionar uma cor, clique e segure no Paintbrush. Uma paleta contendo 2, 4, 16 ou 256
quadrados de cores será suspensa (o número depende de quantas cores o computador
permite, bem como do driver de vídeo que você está usando no Windows ou da
configuração feita em o Painel de Controle dos Monitores no Macintosh). Arraste para baixo
e selecione uma cor. Quando você soltar o seu clique, a paleta se retrairá e o Paintbrush
exibirá a cor escolhida. Clique no elemento do modelo que você deseja colorir ou arraste
para selecionar vários elementos do diagrama que devem ser da mesma cor. O Paintbrush
permanecerá selecionado até você clicar em um bloco de construção, ferramenta, objeto ou
superfície. Tenha cuidado para não clicar em uma superfície como o diagrama, a menos que

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você deseje que a superfície gire a cor indicada pela configuração atual do Paintbrush! Ao
alterar a cor da superfície do diagrama, use um clique rápido.

Alterando as cores da paleta

Se você quiser destacar a paleta (para mantê-la visível para a seleção de cores
subseqüentes), clique e mantenha pressionado no Paintbrush e arraste para baixo até que o
cursor saia da parte inferior da paleta. Uma imagem transparente da paleta seguirá seu
cursor. Depois de posicionar essa imagem onde você deseja que a paleta fique, solte o
clique. Para colocar a paleta de distância, clique em sua caixa de fechamento.

Se você quiser substituir as novas na paleta, mantenha pressionada a tecla alt (Windows) ou
a tecla de opção (Macintosh) e clique e mantenha pressionada no Paintbrush. Arraste para
baixo até um quadrado cuja cor você gostaria de alterar. Este quadrado deve ser um
daqueles localizados abaixo da primeira linha de cores. Em seguida, solte o seu clique. Uma
caixa de diálogo será exibida, com a cor selecionada na paleta de cores. Você pode criar
qualquer nova cor ajustando o matiz, a saturação e o brilho ou a densidade vermelha, verde
e azul.

Depois de ter escolhido uma cor, a próxima tarefa é ... sim, para colorir. A Figura 5-2 resume
as opções de coloração disponíveis para você no software.

Figura 5-2
Operações de Paintbrush

PARA COLORIR ISTO FAÇA ISSO COM O PAINTBRUSH NOTAS


Quadro de processo Clique dentro da fronteira
fluxo agrupado Clique no fluxo
Conector agrupado Clique no conector
Clique em qualquer lugar da
página de almofada de loop
página, exceto no marcador
variáveis de página de
Clique no rótulo (R ou C)
almofada de loop
Clique dentro de suas
estoque
fronteiras
Cor das nuvens anexadas vai
fluxo Clique no regulador de fluxo
mudar
Clique dentro de suas
Conversor
fronteiras
Clique no botão de
Conector
descolagem (extremidade

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do círculo)
Mudará apenas a cor da
Nuvem Clique na nuvem
nuvem
Clique na borda do setor ou
Quadro de Setor
no cabeçalho
Se clicado onde não há
Caixa de texto e texto Clique ao longo da borda do
texto, a cor será derramada
fechado bloco
para o diagrama
Quadro de gráficos Clique dentro da fronteira
Bloco de gráfico / bloco de
Clique no ícone do bloco
loop / bloco de tabela
Clique em qualquer lugar da
Gráfico Pad / Pad Table
página, exceto o nome da
Background
variável
Variáveis de página bloco Os dados associados à
Clique no nome da variável
de gráfico/ Table Pad variável serão coloridos
Clique em Legenda (por
Traço do gráfico de
exemplo, "X vs. Y") no topo
Dispersão
da página
Botão, dispositivo de
entrada gráfico (GID),
botão, dispositivo de
Clique em qualquer lugar no
entrada de lista (LID),
objeto
display numérico, Slider,
Interruptor, dispositivo de
aviso
Clique dentro de suas
Diamante de processo de
bordas ou fundo de espaço
decisão / submodelo
aberto
Clique na superfície em
Fundo da camada
localização não utilizada
Ícones de equação na Cor também mudará no
Clique na equação
camada de equação diagrama
Selecione cor e arraste-
Vários itens no diagrama
selecione itens
Selecione a cor e mantenha
Cores padrão para blocos pressionada a tecla Alt
de construção / ícones de (Windows) ou a tecla de
objeto na barra de opção (Macintosh) e clique
ferramentas no item na barra de
ferramentas.

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O conta-gotas
Há momentos em que você gostaria de duplicar a cor de uma entidade, mas não tem certeza
de qual sombra usou. Para identificar a cor de uma entidade, selecione o pincel; faça um
shift de controle (Windows) ou um shift de comando (Macintosh) eo Eyedropper aparecerá.
Clique na entidade e o pincel pegará a cor dessa entidade. Agora você pode colorir seu
modelo como antes.

A dinamite
A dinamite é usado para limpar blocos de construção e objetos das camadas interface, mapa
e modelo. Ele também limpará as equações (com sua representação de bloco de construção
associada) do espaço equações. Como a dinamite é uma ferramenta poderosa, você deve
usá-lo com cuidado. É altamente recomendável que você sempre empregue a técnica
"procurar e clicar" ao usar a dinamite. Look-and-click significa posicionar o fusível da
dinamite (a região ativa para esta ferramenta) acima da entidade a ser detonada. Você deve
ver o item realçar. Se algum outro bloco de construção ou objeto se destacar, recue! Depois
de ver a entidade correta, vire o destaque, clique fora! Boom!

Para fins de dinamização, as regiões ativas para blocos de construção e objetos são as
mesmas para colorir ou selecionar essas entidades. Posicione o fusível da dinamite, click-
and-look, release. A Figura 5-3 resume esses locais para você.

Nas páginas On loop, Graph e Table Pad, você tem mais algumas opções de dinamite. Estes
são ilustrados nas Figuras 5-4, 5-5 e 5-6. Resumidamente, dinamite variáveis em gráficos e
tabelas, posicione o fusível da Dinamite em seu nome, então clique e olhe ... história! Para
dinamizar uma página em um bloco de loop, gráfico ou tabela, clique na parte de cima da
página do botão de alternância de páginas. Para dinamizar um Pad inteiro, clique no ícone
Pad (localizado no diagrama). A dinamite também pode ser usado para limpar dados de
gráficos ou tabelas e redefinir escalas em gráficos. Para limpar os dados de um gráfico ou
tabela, posicione a Dinamite dentro dos limites do gráfico ou da tabela "espaço de dados"
(ou seja, não no cabeçalho, no rodapé, etc.) e, em seguida, clique em. Para remover a escala
de uma variável em escala em um gráfico, clique com a dinamite no valor escalonado
superior ou inferior da variável. A variável então se tornará "localmente sem escala", o que
significa que ela não terá nenhuma escala escolhida conscientemente nessa página
específica do Pad. Em vez disso, a variável terá uma escala de "última simulação" (ou seja,
sua escala será definida pelos valores mínimo e máximo assumidos na última simulação do

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modelo). Se duas ou mais variáveis estiverem definidas na mesma escala e estiverem


próximas uma da outra na lista, clicar na dinamite irá descalcá-las uma de cada vez.

Se você clicar no valor de escala inferior, ele removerá a escala da última variável primeiro.
Se você clicar no valor da escala superior, começará com a primeira variável.

Você deve observar que não é possível remover uma escala global para uma variável usando
a dinamite. Detonar a escala de uma variável globalmente escalonada só reduzirá a escala a
um status "não escalonado localmente". Para obter informações sobre como dimensionar
variáveis em gráficos, consulte variáveis de escala: Dentro da caixa de diálogo definir do
gráfico, você pode definir a escala para qualquer variável que tenha sido carregada na lista
Selecionada de uma série temporal, barra ou gráfico de dispersão. Se você não definir uma
escala, o software definirá automaticamente um para você. Para qualquer variável ou
conjunto de variáveis, você tem quatro opções básicas: sem escala, dimensionada
localmente, dimensionada globalmente e sem escala local. Uma seta dupla aparecerá ao
lado de cada variável na lista Selecionado, indicando seu status de escala. A Figura 6-54
ilustra essas diferentes opções.

Nota: Se você excluir uma variável que tenha um controlador associado (ou seja, Slider,
Interruptor, botão, etc.), o controlador associado também será excluído.

Figura 5-3
Operações da dinamite

Para excluir este faça isso com a dinamite Notas


Quadro de processo Clique dentro do quadro
Fluxo agrupado Clique no fluxo
Conector agrupado Clique no conector
Clique em qualquer lugar no
Botão
objeto
Dispositivo de entrada gráfica Clique em qualquer lugar no
(GID) objeto
Listar dispositivo de entrada Clique em qualquer lugar no
(LID) objeto
Clique em qualquer lugar no
Slider
objeto
Clique dentro de suas
Estoque
fronteiras
Fluxo Clique no regulador de fluxo
Clique dentro de suas
Conversor
fronteiras

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Clique no botão de
Conector
descolagem
Clique na borda do setor ou
Quadro de Setor
no cabeçalho
Clique em qualquer lugar no
Display numérico
objeto
Clique ao longo da borda do
Caixa de texto
bloco
Clique em qualquer lugar no
Quadro de gráficos
objeto
Gráfico / loop / Table / Pad
Clique no ícone do bloco
Icon
Página bloco de gráfico/ loop Clique no botão de troca de
veja as Figuras 5-4, 5-5 e 5-6
Pad / Table Pad página
Variáveis de página bloco de
Clique no nome da variável veja a Figura 5-5 e 5-6
gráfico/ Table Pad
Dados da página do gráfico Clique dentro dos eixos ou no
veja a Figura 5-5
de blocos ícone de dinamite do gráfico
Clique no valor mínimo ou
Escala da página do gráfico veja a Figura 5-5
máximo
Clique no ícone de um ponto
Dados da página do Table
de dados ou dinamite de veja a Figura 5-6
Pad
tabela
Equação na camada de remove a entidade associada
Clique na equação
equação no diagrama
Botão, interruptor, Clique em qualquer lugar no
dispositivo de aviso objeto

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Figura 5-4
Operações da dinamite em almofadas de malha aberta

Figura 5-5
Operações do dinamite em blocos de gráfico aberto

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Figura 5-6
Operações do dinamite em blocos de tabela

O fantasma
A última ferramenta na paleta é o fantasma. O Ghost está disponível apenas nas camadas
mapa e modelo. Sua finalidade é criar réplicas, aliases ou atalhos para estoques, fluxos e
conversores individuais. Você também pode usar o Ghost para conectar variáveis entre os
módulos e para atribuir automaticamente as entradas e saídas do módulo.

Um fantasma de uma entidade não tem identidade independente - é simplesmente uma


imagem do bloco de construção do qual foi fantasma. A réplica fantasma não tem equação
própria. Quando você clica duas vezes em uma réplica fantasma, a caixa de diálogo que se
abre realmente pertence ao original do qual a réplica foi feita. Não importa quantas réplicas
fantasmas de um determinado bloco de construção você crie, apenas uma caixa de diálogo
existe - porque existe apenas um bloco de construção! Um fantasma não adiciona estrutura
real a um modelo.

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Em particular, os estoques fantasma não podem ter entradas ou saídas; fluxos fantasmas e
conversores fantasmas (quando você "Fantasma" um fluxo, seu Ghost aparecerá como um
conversor) não podem ter conectores de entrada. Os fantasmas são, portanto, detentores
de informações somente leitura. Você pode desenhar conectores deles. Nada pode entrar
neles.

Para "tornar fantasma" um estoque, fluxo ou conversor, comece selecionando a ferramenta


do Ghost. Clique uma vez no estoque, fluxo ou conversor para ser fantasma. O cursor
mudará para uma imagem desse bloco de construção. Em seguida, mova o cursor para o
local desejado. Clique uma vez para depositar o Ghost. Você está no negócio!

Em seus esforços de modelagem, os Ghosts servem ao papel principal de manter seu


diagrama organizado. Quando os conectores podem ser executados em toda a tela, levando
ao diagrama "espaguete", as imagens fantasmas podem ajudar as conexões a serem limpas
e limpas. A Figura 5-7 ilustra esse papel dos fantasmas.

Figura 5-7
Fantasmas como opção a conectores

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Objetos

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Introdução aos objetos

Os tópicos desta seção documentam os objetos disponíveis para você no software. Os


objetos disponíveis dependem da camada em que você está trabalhando.

Os seguintes objetos estão disponíveis somente na camada de interface:

 bloco de loop.
 Interruptor.
 dispositivo de entrada gráfica.
 botão.
 listar dispositivo de entrada.
 Slider

Os seguintes objetos estão disponíveis apenas nas camadas mapa e modelo:

 Quadro de Setor.

Os seguintes objetos estão disponíveis em todas as camadas:

 botão.
 bloco de gráfico.
 bloco de tabela.
 Indicador de status.
 display numérico.
 caixa de texto.
 Quadro de gráficos.

As Figuras 6-1a e 6-1b indicam a localização de cada um desses objetos. Clique no ícone ou
nome de um objeto em qualquer figura para ler sobre esse objeto.

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Figura 6-1a
Introdução aos objetos

Figura 6-1b
objetos nas camadas de mapa e modelo

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Bloco de loop

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Bloco de loop
Em muitos casos, você desejará fornecer aos consumidores de seus modelos diagramas de
loop simples. Os diagramas de loop são imagens simples que identificam os processos de
causa e efeito que funcionam para gerar padrões de comportamento dinâmicos. O loop Pad
Object do software permite que você crie essas imagens com base na estrutura do modelo
subjacente.

Esta seção documenta a operação do objeto bloco de loop. Inclui as seguintes seções:

Operações de superfície de bloco de loop.

 Criando / Movendo / Redimensionando / Fechando.


 Operações de ícone de bloco.
 Fixando e desmarcando.
 Virando páginas.
 Outras operações de superfície.

Operações de diálogo do bloco de loop.

 Carregando / Removendo / Trocando variáveis.


 Escolhendo loops.
 opções de etiqueta.
 Intitulando uma página.
 Adicionando páginas.

Operações de Superfície do bloco de loop


Criando / Movendo / Redimensionando / Fechando um loop Pad: Para criar um loop Pad,
selecione o ícone loop Pad na barra de ferramentas. Em seguida, deposite o ícone no local
desejado clicando uma vez. Quando você cria um Pad, você recebe uma página em branco,
como a mostrada na Figura 6-3. Observe que a Figura 6-3 mostra onde clicar e / ou arrastar
para mover, redimensionar e fechar o Pad. Ele também identifica os principais recursos da
página loop Pad padrão.

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Figura 6-3
página Pad de loop Padrão

Operação dos ícones de blocos: conforme mostrado na Figura 6-4, associado ao loop Pad,
existe um ícone de bloco. O ícone existe na superfície da camada de interface. Quando o Pad
está acessível (seja porque você fechou o Pad ou porque você ativou a camada que contém
o Pad), ele é passível de uma variedade de operações. Estes estão resumidos na Figura 6-4.

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Figura 6-4
Operações de ícone de bloco de loop

Fixar e Soltar bloco: O ícone do pino pulsador no loop Pad é usado para fixar e soltar todo o
bloco na superfície da camada da interface. Os blocos fixos se moverão junto com a camada
na qual eles estão afixados, quando você clicar, arrastar, rolar, etc., na camada. As
almofadas não fixadas "flutuam", acima ou abaixo da camada. Clique uma vez no pino de
pressão para prender o bloco à superfície. Clique novamente no pino de pressão para soltar
o bloco. A Figura 6-5 ilustra um loop Pad fixo. Por padrão, os loop Pads são liberados quando
você os adiciona pela primeira vez.

Notas: Quando um bloco é fixado, sua barra de título e controles de redimensionamento


desaparecem. Para mover ou redimensionar, primeiro você deve soltar o bloco. Como um
bloco fixado é anexado à sua camada, o acesso a blocos de construção e objetos é mantido
enquanto o bloco estiver ativo.

O pino ficará acinzentado a menos que toda a área do bloco esteja dentro das bordas da
camada de interface.

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Figura 6-5
Um bloco de loop fixado

Virando páginas: Quando um loop Pad contém mais de uma página, o aparelho de viragem
de página em seu canto inferior esquerdo ficará ativo. O Pad também lhe dirá em qual
página do Pad você está. Conforme mostrado na Figura 6-6, um clique no triângulo superior
levará você para a próxima página do bloco. Um clique no triângulo inferior irá levá-lo para a
página anterior.

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Figura 6-6
Virando páginas de loop Pad

Outras operações de superfície: Usando a ferramenta Paintbrush, você pode alterar a cor de
planos de fundo, nomes de variáveis e ícones de bloco. Para mais informações, consulte O
Paintbrush. Você pode excluir páginas usando a ferramenta Dinamite. Para mais
informações, consulte A dinamite.

Operações de diálogo do bloco de loop


Para entrar no diálogo definir do bloco de loop, use a ferramenta de mão para clicar duas
vezes em qualquer lugar dentro do bloco de loop (exceto na barra de título). Ou, com um
bloco ativo desafixado, escolha definir loop ... no menu interface. O diálogo Definição de

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bloco de loop é mostrado na Figura 6-7. As operações de diálogo definir são descritas no
texto a seguir.

Figura 6-7
O diálogo do bloco de loops

Carregando / Removendo / Trocando variáveis: As duas listas na parte superior da


caixa de diálogo, juntamente com os botões entre as listas, são usadas para carregar,
remover e trocar as variáveis a serem exibidas na página loop Pad. Todas as ações
aparecerão na lista Permitida. Os estoques a serem exibidos no loop aparecem na lista

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Selecionado. Quando uma variável foi carregada na lista Selecionado, ela aparecerá cinza na
lista Permitida. Veja como mover variáveis entre as duas listas:

 Carregando variáveis: Para carregar uma variável na lista Selecionada, clique duas
vezes no nome da variável na lista Permitida. Ou selecione-o e clique no botão >>.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar, clicar com o botão SHIFT
(para variáveis adjacentes na lista) ou clicar com a tecla Control pressionada
(Windows) ou com a tecla Command pressionada (Macintosh) para variáveis não-
contíguas.
 Removendo variáveis: Para remover uma variável da lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável na lista Selecionado. Ou selecione-o e clique no botão <<
entre as duas listas. Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar, clicar
com o botão SHIFT (para variáveis adjacentes na lista) ou clicar com a tecla Control
pressionada (Windows) ou com a tecla Command pressionada (Macintosh) para
variáveis não-contíguas.
 Trocar variáveis: Para trocar uma ou mais variáveis na lista Permitida por uma ou
mais variáveis na lista Selecionado, selecione a (s) variável (s) desejada (s) em cada
lista. Em seguida, clique no botão <->. As variáveis serão trocadas.

Escolhendo loops: A lista "Variable (loop Number)" exibe o número de loops que
"passam" as variáveis atualmente selecionadas na lista "Selected". Quando você seleciona
um dos loops na lista "Variable (loop Number)", as variáveis incluídas dentro desse loop são
exibidas à direita na lista "Entities in Selected loop".

Notas: Depois de selecionar um loop e clicar em OK, somente as ações dentro do loop serão
exibidas. Se você quiser ver todas as variáveis no loop, você precisará marcar a caixa de
seleção "Exibir tudo".

Se houver duas ou mais variáveis na lista Selecionada, apenas os loops que passam por todas
as variáveis são exibidos.

opções de etiqueta: conforme mostrado na Figura 6-7, a caixa de diálogo loop Pad
fornece três opções de exibição de botão de opção. Nenhum está selecionado por padrão.
As outras duas opções permitem rotular o loop como um loop de reforço ou neutralizador,
exibindo as letras "R" ou "C" no centro do loop.

Nota: Um loop de neutralização ("C") também é conhecido como um loop de


balanceamento ("B").

Um exemplo das diferentes opções de rotulagem é mostrado na Figura 6-8.

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Figura 6-8
opções de rotulagem do bloco de loops

Dando um título a uma página: Para dar título a uma página específica do loop Pad,
selecione o texto no campo Título da caixa de diálogo loop Pad. Em seguida, digite o título
desejado. O título aparecerá na barra de título dos blocos desmarcados. Ele aparecerá na
parte superior dos loops fixos junto com o nome do ícone Pad e o número da página.

Adicionando páginas: À direita do Campo de Título está o aparato para adicionar páginas
a um loop Pad. Depois de carregar as variáveis na lista Selecionado da primeira página do
Pad, a seta para cima no aparelho ficará ativa. Clique na seta (ao lado da palavra "novo")
para criar uma nova página. Você pode adicionar quantas páginas a um Pad quiser. Você
pode clicar nas setas para cima ou para baixo para mover entre as páginas de dentro da
caixa de diálogo. Ou, você pode clicar nos "botões" de virar a página (canto inferior
esquerdo) na superfície do loop Pad.

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Botões

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Botões
Os botões são projetados para facilitar a interação do usuário final com seu modelo,
reduzindo o nível de habilidades de software e a fluência de idioma necessária. Quando os
botões "pressionados" executam uma das várias operações, como navegar para um novo
local, executar um comando de menu ou fornecer informações pop-up. À medida que você
busca formas de simplificar o acesso e aumentar o impacto de seus modelos, é totalmente
possível que o objeto Button se torne seu novo melhor amigo.

Esta seção documenta a operação do objeto Button. Inclui as seguintes seções:

Operações de superfície de botão.

Operações de diálogo de botão.

 Botões de informação.
 Botões de navegação.
 Botões de Menu.
 Botões de rastreamento (disponíveis apenas na camada de interface).
 Botões de Storytelling (disponíveis apenas na camada de interface).
 Botões de hiperlink.
 Reproduzir botões de filme.
 botão de som.
 Aparência do botão.

Operações de superfície de botões


Para criar um botão, selecione o ícone botão nas barras de ferramentas interface ou modelo.
Em seguida, deposite o ícone no local da tela desejado clicando uma vez. Você verá o
Button, com suas alças de redimensionamento, exibidas conforme mostrado na Figura 6-10.

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Figura 6-10
Operações de superfície de botão

Operações de diálogo de botões


Clique duas vezes na borda do botão para abrir a caixa de diálogo definir, conforme
mostrado na Figura 6-11 abaixo. Observe que a caixa de diálogo tem duas seções principais:
Finalidade do botão e Aparência do botão.

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Figura 6-11
Caixa de Diálogo do botão Primário

Você pode configurar um botão para realizar qualquer um dos sete propósitos principais.
Suas opções são: Informações, Navegar, Item de Menu, Rastreamento, contar histórias,
Hiperlink ou Reproduzir Filme. Note que cada um dos propósitos do botão é único. Um único
botão não pode ser usado para realizar várias finalidades. No entanto, além de realizar um
dos sete propósitos, um botão pode ser configurado para reproduzir um som quando é
clicado.

As seções a seguir descrevem cada tipo de botão que você pode criar e as opções disponíveis
para cada finalidade de botão.

botão de informações

Um botão de informações é útil sempre que você quiser fornecer aos usuários do seu
modelo um repositório útil para instruções, informações básicas ou insights resumidos.
Quando você clica em um botão de informações, um pequeno "windoid" aparece. O windoid

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de informações pode conter texto, um gráfico ou até mesmo um filme do QuickTime. Uma
caixa de fechamento no windoid permite ao usuário guardá-lo.

Configurar um botão de informações é um processo simples. Depois de criar um botão,


comece digitando a caixa de diálogo e selecionando o botão "Info" (é o padrão, então este
passo é muito fácil!). Em seguida, na lista pop-up à direita do botão de opção "Informações",
selecione o tipo de informação que você deseja exibir. A lista pop-up oferece três opções:
texto, gráfico e filme. Dependendo da sua escolha, um botão chamado "Editar texto ..." ou
"Importar ..." será exibido ao lado da lista pop-up. Clique neste botão para inserir / editar
texto ou para importar um gráfico ou filme do disco.

texto - O diálogo de entrada / edição de texto mostrado na Figura 6-12.

Figura 6-12
caixa de diálogo do botão de informações

Na caixa de Informações, digite ou cole o texto que você deseja exibir quando o botão for
clicado. A fonte será determinada pela especificada na caixa de diálogo Prefs do modelo
para a camada na qual você coloca o botão. Depois de inserir seu texto, clique nos diálogos.
Em seguida, clique no botão e uma janela, contendo o texto que você acabou de inserir, irá
aparecer. Você pode dimensionar e reposicionar a janela conforme os requisitos.

gráfico - Para importar um gráfico do disco, selecione o gráfico na lista suspensa, clique no
botão Importar ... e navegue pela estrutura do diretório para localizar o gráfico de destino.

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Observe que, com o QuickTime instalado em seu computador, você tem acesso a uma
grande variedade de formatos gráficos. Para obter uma lista de formatos de arquivo gráfico
do Windows que você pode importar, consulte Formatos de arquivo gráfico - Somente
Windows. Você achará mais eficiente colocar gráficos baseados em disco em um diretório
intitulado "graphics", colocado no mesmo diretório do arquivo de modelo. Isso facilita a
localização dos arquivos e também facilita o transporte do modelo e dos arquivos gráficos
associados baseados em disco para outras máquinas com estruturas de diretórios diferentes.

Filme - Para importar um filme do disco, selecione Filme na lista suspensa, clique no botão
Importar ... e navegue pela estrutura de diretórios para localizar o filme de destino. É
recomendável colocar todos os filmes baseados em disco em um diretório chamado
"filmes", colocado no mesmo diretório do arquivo de modelo. Fazer isso vai longe para
garantir que seu modelo e seus filmes associados sejam facilmente transportáveis de sua
máquina para as máquinas de seus clientes e colegas.

botão de navegação

Os botões de navegação podem formar um componente essencial da interface do usuário


para o seu modelo. Botões de navegação eliminam a necessidade de rolar de uma tela para
a próxima. A navegação por botões é muito mais conveniente do que a rolagem e é muito
mais amigável para os usuários.

Para atribuir uma função de navegação ao seu botão, clique no botão de rádio ao lado de
Navegar na caixa de diálogo do botão (consulte a Figura 6-11, acima). Em seguida, clique no
botão "definir navegação". A caixa de diálogo definir navegação aparecerá conforme
mostrado na Figura 6-13. Nesse diálogo, você tem três tarefas essenciais: configurar a
navegação em si, configurar os efeitos visuais que acompanharão a navegação e escolher
entre as várias opções que podem acompanhar uma navegação. Nós vamos olhar para cada
tarefa por sua vez.

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Figura 6-13
Diálogo Secundário de navegação

Selecionando o tipo de navegação: Na caixa de diálogo definir navegação, você tem


três opções de navegação: navegação da câmera, navegação de retorno e navegação da
página.

 navegação da câmera - navegação da câmera permite atribuir um local específico em


seu modelo ao botão. Quando o usuário clica no botão de navegação é clicado, o
usuário é navegado no local que você especificou para o botão. Para atribuir
navegação da Câmera ao botão, selecione a opção . Para determinar o destino do
botão de navegação, clique no botão Navegar para. O cursor se transforma em uma
imagem da câmera. Use as barras de rolagem (ou as teclas de página para cima /
para baixo no teclado) para mover para o local desejado na camada interface, mapa
ou modelo. Para alterar as camadas, clique na seta para cima ou para baixo no
quadro à esquerda do diagrama. Certifique-se de centralizar a tela exatamente como
deseja que ela apareça. Quando estiver satisfeito com a localização, clique no ícone
da câmera em qualquer lugar da tela para atribuir as coordenadas associadas ao
botão. Você será então devolvido à caixa de diálogo principal do botão. Clique em
OK, saia da caixa de diálogo de botões e conclua a atribuição de navegação.

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Notas: Ao usar a opção navegação da câmera, é importante usar as barras de


rolagem ou as teclas de página para cima / para baixo para mover para o novo local
ao qual você deseja atribuir o botão. Qualquer clique no próprio diagrama enquanto
a câmera é exibida atribuirá imediatamente as coordenadas associadas ao botão.
Além disso, observe que há um "recurso secreto" associado à navegação da câmera.
Se você pressionar a tecla de controle (comando no Macintosh) e clicar em um
objeto gráfico ao criar uma atribuição de navegação da câmera, a navegação
subseqüente da câmera o levará para a coordenada superior esquerda do objeto
gráfico.

Se você selecionar a opção navegação da câmera e tiver selecionado mostrar as


páginas na camada interface (com a caixa de seleção Mostrar páginas na caixa de
Diálogo preferências da interface), o botão navegará os usuários até a parte superior
esquerda da página da camada interface onde você definiu a navegação (clicando no
ícone da câmera), em vez da localização exata na página que você selecionou quando
atribuiu a navegação.

Excluindo ou Alterando a atribuição de navegação da câmera: Para alterar a


navegação da câmera atribuída anteriormente por um botão, você deve primeiro
clicar uma vez no botão excluir navegação na caixa de diálogo definir navegação e
depois clicar em Navegar para para reatribuir.

 Retornar navegação – Retornar navegação refaz navegação da Câmera, um passo de


cada vez, muito parecido com o botão "Voltar" em um navegador da Web. Para
atribuir navegação de retorno ao botão, selecione a opção . Quando um usuário
clica no botão de navegação, o modelo rastreia a navegação da câmera, um passo de
cada vez. Quando você seleciona a opção navegação de Retorno, a caixa de seleção
Use Default Icon fica disponível. Quando você marca essa caixa de seleção, o botão
de navegação exibe o símbolo padrão da ação ( ) na face do botão. Se você usar
um ícone padrão, os usuários do seu modelo se familiarizarão com este símbolo e
com a função Return associada a ele. Como alternativa, você pode querer atribuir
texto ou um símbolo diferente ao botão (para obter mais informações, consulte
Aparência do botão).
 navegação de página - navegação de página permite que você especifique que o
botão navega para a página anterior na camada atual, a próxima página no conjunto
de páginas ou para a página inicial (conforme definido na caixa de diálogo tamanho
da página e opções de tempo de execução). Para atribuir navegação de página ao
botão, selecione a opção (página anterior), (Próxima página) ou (página
inicial). Quando um usuário clica no botão de navegação, o modelo navega até a
página especificada aqui. Quando você seleciona uma das opções de navegação de
página, a caixa de seleção Usar ícone padrão fica disponível. Quando você marca essa

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caixa de seleção, o botão de navegação exibe o símbolo padrão da ação selecionada (


, , ) na face do botão. Se você usar um ícone padrão, os usuários do seu
modelo se familiarizarão com este símbolo e com a função associada a ele. Como
alternativa, você pode querer atribuir texto ou um símbolo diferente ao botão (para
obter mais informações, consulte Aparência do botão).

Nota: A página inicial está sempre na camada interface. Se você criar um botão de
navegação na camada modelo e escolher a opção (página inicial) do botão, será
direcionado para a camada interface. Por padrão, a página inicial é a página 1 na
camada interface. Se o modelo tiver várias páginas, você poderá selecionar uma
página de camada de interface diferente como a home page na caixa de diálogo
opções de tamanho de página e tempo de execução. Para mais informações, consulte
preferências da interface.

Atribuindo efeitos visuais: Você pode atribuir um efeito visual a um botão de navegação
para aumentar o interesse e engajar seu público. Efeitos visuais usam dicas visuais para uma
transição suave de uma tela para a próxima.

Para atribuir um efeito visual, clique e segure na caixa de menu pop-up efeito visual e
selecione entre a variedade de efeitos. Se você clicar na caixa opcional "Efeito para preto", o
efeito visual fará a transição para uma tela preta antes de fazer a transição para a nova tela.

Selecionando as opções do botão de navegação: As seguintes opções estão disponíveis na


caixa de diálogo definir navegação:

 Restaurar todos os dispositivos - Marque essa caixa de seleção para restaurar


TODOS os dispositivos (gráficos, tabelas, controles deslizantes, etc.) à medida que a
navegação é realizada.
 Restaurar gráficos / tabelas - Marque essa caixa de seleção (e não marque a caixa de
seleção Restaurar todos os dispositivos) para restaurar SOMENTE gráficos e tabelas à
medida que a navegação ocorre.
 Proteção por Senha - Marque esta caixa de seleção para proteger por senha a
navegação da câmera. Quando você marcar essa caixa de seleção e digitar uma
senha na caixa Senha, os usuários do seu modelo não poderão navegar até um local
com o botão de navegação definido, a menos que conheça a senha. Observe que as
senhas diferenciam maiúsculas de minúsculas.
 Postar uma mensagem - Marque essa caixa de seleção para postar uma mensagem
para o usuário quando ele clicar no botão de navegação. Mensagens baseadas no
botão de navegação funcionam como botões de informação. A mensagem que você
envia ao usuário pode ser texto, gráfico ou filme do QuickTime. Para postar uma
mensagem, marque essa caixa de seleção e, em seguida, selecione o tipo de

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mensagem que deseja publicar (texto, gráfico ou Filme) e clique no botão Editar
texto para especificar o texto da mensagem ou clique no botão Importar. para
navegar e selecionar o arquivo gráfico ou de filme (.MOV) que você deseja usar.
 Ativar a Barra de ferramentas da camada do modelo no Tempo de execução -
Marque essa caixa de seleção para exibir uma barra de ferramentas da camada
modelo na versão do Runtime. Por padrão, ao visualizar a camada Map ou modelo na
versão Runtime, as barras de ferramentas ficam ocultas para evitar que o formulário
do usuário modifique a estrutura do modelo. A seleção desta caixa de seleção revela
um subconjunto das ferramentas, que permite ao usuário mapear a estrutura do
modelo.
 Switch - Selecione esta caixa de seleção para alternar uma variável de modelo,
módulo ou setor "on" ou "off" associado a uma navegação de câmera. Para usar este
recurso, marque a caixa de seleção Alternar, escolha variável ou módulo ou Setor,
clique no botão Atribuir para selecionar a variável, módulo ou setor que você deseja
atribuir à navegação e, em seguida, selecione se deseja navegação para girar a
variável / module / sector ligado ou desligado. Cada vez que a navegação ocorre com
este botão, a variável / módulo / setor do modelo associado será ativada ou
desativada de acordo. Para variáveis, numericamente "On" é equivalente a um valor
de 1; "Off" é equivalente a um valor de 0.

Botão de Menu

Você pode associar os itens do Menu aos botões clicando uma vez no botão de rádio
"Menu". Em seguida, você deve escolher o item de menu desejado que deseja executar
quando o usuário final clica no botão. Clique e segure na caixa de menu e escolha o item de
menu desejado na lista rolável; Quando tiver feito sua escolha, solte o clique para atribuir a
operação específica. Sua escolha aparece na barra ao lado de "Item de Menu". A Figura 6-14
mostra a lista de possíveis itens de menu que você pode atribuir a um botão.

Figura 6-14
Itens de menu disponíveis para atribuir a botões

MENUS DO MAPA /
MENU DE ARQUIVO MENU EXECUTAR
MODELO

abrir Encontrar Corre


Perto Restaurar Sliders Pausa

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Salve Restaurar entradas Gráficas Pare

Restaurar exibições
Salvar como Currículo
numéricas

exportar caixas de texto Restaurar gráficos / tabelas Especificações do setor

Especificações de
Salvar como imagem Botões de Restauração
Sensibilidade
Reverter Restaurar LIDs Executar especificações

Configuração de impressão Restaurar Switches Especificações de alcance

Restaurar dispositivos de
Impressão
aviso

Restaurar todos os
Sair / Sair
dispositivos

Para obter mais informações sobre os menus e itens de menu, consulte Introdução aos
menus e as seções que descrevem cada menu no capítulo "menus".

Além dos itens de menu listados acima, você pode atribuir os seguintes comandos a um
botão Menu:

 Fechar Janela - A opção Fechar janela fecha a janela do modelo atual.


 Executar / Restaurar - A opção Executar / Restaurar impedirá que o usuário final
inicie uma nova simulação até que tenha Redefinir o modelo (geralmente por meio
de um botão "Redefinir"). Isso impedirá que eles cliquem acidentalmente no botão
Executar após a conclusão da execução antes de terem a chance de examinar o
gráfico e a saída da tabela. Se você usar essa opção, deverá fornecer um botão
"Redefinir" para configurar o modelo para outra execução. Um botão "Redefinir" é
um botão de menu com "Restaurar todos os dispositivos" como a função atribuída.

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 Exportações de Impressão - A opção Imprimir exportação imprime um relatório


contendo quaisquer caixas de texto, gráficos, tabelas e quadros de setor que foram
marcados para exportação.
 Tela de Impressão - A opção Imprimir tela imprime a parte do modelo atualmente
exibida na tela do computador.
 Importar Agora - Importa dados de um arquivo do Excel para um modelo com um
link de importação persistente.
 exportar Agora - Exporta dados de um modelo com um link de exportação
persistente para o arquivo Excel correspondente.

Botão de Rastreamento

A lógica de uma estrutura de modelo pode ser difícil de entender em uma única observação.
E ainda, um diagrama abrangente do processo por necessidade mostrará o contexto por
inteiro. Muitas vezes, não se sabe por onde começar. Além disso, a estrutura de loop de
Feedback de um modelo pode ser difícil de reconhecer quando um consumidor modelo (ou
construtor, por exemplo) está olhando para um diagrama que é rico em estoques e fluxos. É
difícil identificar esses loops por inspeção.

O rastreamento pode ser usado para desdobrar sequencialmente a lógica de um modelo


específico, retornando através das entradas para uma determinada variável de modelo. Ao
exibir a estrutura do modelo em mordidas do tamanho da mente, o rastreamento torna
muito mais fácil entender como o modelo é montado. O rastreamento também pode ser
usado para percorrer os loops de feedback associados a uma determinada variável de
modelo. Ao fazê-lo, fornece um sentido mais visceral para os processos de feedback que
estão em funcionamento no modelo.

Usando a opção Rastreamento, você pode definir botões para executar Logic ou loop
Tracing. Cada tipo de rastreamento "orienta" você pela estrutura relevante. loop Tracing
exibe os loops que afetam um determinado elemento do modelo. Começando em um único
elemento, o Logic Tracing apresenta a estrutura - cada vez que você clica em um ponto, você
revela as entradas para o elemento pontilhado.

Nota: O botão de rastreamento está acessível apenas na camada de interface. Você não
pode criar um botão de rastreamento nas camadas mapa ou modelo.

Carregando / Removendo / Trocando variáveis: As duas listas dentro da caixa de diálogo,


mostradas na Figura 6-15, juntamente com os botões entre as listas, são usadas para
carregar, remover e trocar as variáveis a serem rastreadas. Todas as variáveis do modelo
(estoques, fluxos, conversores) aparecerão na lista Permitida. As variáveis a serem
rastreadas aparecem na lista Selecionado. Quando uma variável foi carregada na lista

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Selecionado, ela aparecerá cinza na lista Permitida. Veja como mover variáveis entre as duas
listas:

 Carregando variáveis: Para carregar uma variável na lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável na lista Permitida. Ou selecione-o e clique no botão >>.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar-clicar (para
variáveis adjacentes na lista), ou clique com a tecla Control pressionada (Windows)
ou clicando com o botão de comando (Macintosh) para variáveis não contíguas.
 Removendo variáveis: Para remover uma variável da lista Selecionada, dê um duplo
clique no nome da variável na lista Selecionada ou selecione-a e clique no botão <<
entre as duas listas. Para selecionar várias variáveis, simplesmente arraste-selecione,
clique com a tecla Shift pressionada (para variáveis adjacentes) ou clique com a tecla
Control pressionada (Windows) ou clique com a tecla Command pressionada
(Macintosh) para variáveis não-contíguas.
 Trocar variáveis: Para trocar uma ou mais variáveis na lista Permitida por uma ou
mais variáveis na lista Selecionado, selecione a (s) variável (s) desejada (s) em cada
lista. Em seguida, clique no botão <->. As variáveis serão trocadas.

Figura 6-15
Diálogo do botão de rastreamento

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Se você tiver carregado mais de um elemento de modelo no botão de rastreamento, você


obterá a caixa de diálogo semelhante à mostrada na Figura 6-16 quando clicar no botão.
Para rastrear uma variável, selecione a variável clicando em seu nome e clique em OK. Ou,
você pode simplesmente clicar duas vezes no nome da variável desejada. Se você tiver
apenas um elemento de modelo carregado no botão Rastreamento, o software começará a
rastrear o elemento quando você clicar no botão.

Figura 6-16
variáveis para o diálogo de rastreamento

Se o botão tiver sido configurado para fazer o rastreamento de lógica, você será levado para
a guia Rastreamento, onde a variável de rastreamento selecionada será exibida com um
grande ponto no centro. Clique nesse ponto para revelar as entradas para essa variável.
Continue clicando nas variáveis pontilhadas para desdobrar sequencialmente a estrutura do
modelo. Quando terminar o rastreamento, clique na seta de retorno acima das guias de
navegação para retornar à camada interface. Veja a Figura 6-17.

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Figura 6-17
Clicando no botão Rastreamento

Se o botão tiver sido configurado para o rastreamento de loop, cada loop de feedback que
passar pela variável selecionada será exibido. Após cada loop ser desenhado, um ponto
aparecerá dentro da variável selecionada. Clique no ponto para limpar o loop atual e exibir o
próximo loop. Veja a Figura 6-18.

Se você marcou a opção Exibição Cumulativa na caixa de diálogo definir botão de loop, clicar
no botão de loop fará com que todos os loops que passam pelo estoque sejam variáveis (isto
é, não irá limpar loops existentes antes de desenhar o próximo loop que passa a variável).

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Figura 6-18
Rastreamento de loop

Botão Storytelling

Um botão de contar histórias permite que você personalize o desfraldamento seqüencial dos
elementos em seu mapa. Você escolhe os dois elementos que são revelados e em que
ordem. O recurso também permite intercalar texto, gráficos, sons ou filmes entre cada
elemento que está sendo desfraldado. Finalmente, você pode simular a estrutura que está
sendo exibida no diagrama, no meio da história. Como um todo, a narrativa permite que
você respire a vida na comunicação do seu modelo e suas percepções.

Nota: O botão Storytelling é acessível somente a partir da camada da interface. Você não
pode criar um botão de narrativa nas camadas mapa ou modelo.

Para criar um botão para contar histórias, selecione o botão de opção "contar histórias" na
caixa de diálogo botão para um botão que você criou na camada interface. Em seguida,
clique no botão "Criar história ..." que fica disponível. Quando você fizer isso, a caixa de
diálogo Criar história será exibida, conforme mostrado na Figura 6-19a. A caixa de diálogo
Criar história é o locus da construção e edição da sua linha de história.

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Figura 6-19a
A caixa de diálogo Criar história

Construindo uma história: Para construir uma história, o primeiro passo é clicar no botão
"Construir história" dentro do diálogo Criar história. Quando você fizer isso, você será
direcionado para a guia construção de História, que exibe seu modelo como você o vê na
camada modelo. Lá, você pode clicar nos elementos do diagrama para adicioná-los à
sequência da história. A sequência inicial será determinada pela ordem em que você
seleciona os elementos do diagrama. Você pode modificar subseqüentemente a sequência a
partir do diálogo Criar história. Ao construir a história, você pode agrupar itens pressionando
a tecla Shift enquanto clica nos elementos do diagrama ou pode arrastar itens selecionados.
Para remover um item da história, basta clicar novamente para desmarcá-lo. A Figura 6-19b,
abaixo, ilustra o processo de construção de uma história.

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Figura 6-19b
Construindo uma história na guia construção de história

Refinando e testando uma história. Depois de construir a sequência inicial da história no


diagrama, você provavelmente desejará refiná-la. Aqui, você trabalhará no diálogo Criar
história para agrupar itens, alterar o sequenciamento e adicionar anotações. A Figura 6-19a,
acima, fornece uma descrição dos controles disponíveis para você.

Um componente essencial desse processo de refinamento é testar a história. Para fazer isso,
simplesmente clique em OK para sair das caixas de diálogo Narrativa e botão e use a seta
para clicar no botão de contar histórias que você criou. Você será levado para o modo de
contar histórias na guia Story Telling. Lá, cada vez que você tocar na barra de espaço, verá o
próximo passo na sequência da história (esse processo é análogo a "animação
personalizada" no Microsoft PowerPoint). O destaque indicará a nova estrutura em cada
etapa da sequência da história.

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Para fazer o "backup" na sequência da história, toque na tecla de retrocesso (no Macintosh,
toque na tecla delete).

Ao testar a história, redimensione e reposicione a anotação conforme desejado. O software


irá reter as posições e tamanhos que você definir. Para finalizar uma sequência de narrativa,
clique na seta de retorno acima das guias navegação para retornar à camada interface. Se o
seu modelo tiver um botão de navegação já criado, você poderá incluí-lo em sua história
para levar o usuário de volta à camada de interface.

De nota especial no contexto de refinar e testar sua história é o ícone da câmera mostrado
na Figura 6-19b. O ícone da câmera é algo que você pode acessar quando visita o diagrama
no modo "construir história". Ele fornece um mecanismo para definir o espaço do diagrama
no qual a história será contada. Quando você clica na câmera, o software usará as
coordenadas da tela associadas como o local inicial para a exibição da história. Ao refinar sua
história, você desejará que todos os elementos da história principal sejam exibidos em sua
tela quando você clica na câmera. Se a história contiver elementos "fora da tela" desse local,
você precisará incluir um botão de navegação na sua sequência de narração de histórias e
instruir o usuário final a clicar nele.

Executando seu modelo no modo Storytelling. Um dos recursos verdadeiramente


surpreendentes associados à narração de histórias é a capacidade de simular partes do
modelo enquanto você está no meio de uma seqüência de narrativa. Como os menus e as
barras de ferramentas não estão disponíveis em uma seqüência de histórias, você precisará
incorporar um botão de execução na sequência da história. (Você também pode querer
incorporar um gráfico ou tabela fixa, ou talvez uma exibição numérica ou duas. Isso permite
que o usuário final veja claramente os resultados da simulação.) Os modelos de amostra que
acompanham o software fazem uso extensivo desse " executar enquanto na narrativa
"recurso. Nós encorajamos você a dar uma olhada nesses modelos para ver o que é possível.

Os algoritmos de simulação do software são modificados quando você está executando


partes do modelo no meio de uma história. A abordagem é avaliar todas as entidades do
diagrama que são exibidas no diagrama no momento em que a simulação é executada.
Aquelas entidades que não estão mostrando (porque não foram incluídas na sequência da
história ou porque ainda não foram desfraldadas na história) são neutralizadas na simulação.
A tabela abaixo resume as regras usadas na avaliação de equações dentro de uma seqüência
de narrativa.

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Figura 6-19c
Construindo uma história na camada de modelo

Tipo de lógica de Como a entidade é


equação dentro exibida dentro da O que acontece
da entidade história
Um valor constante é retornado. O usuário pode
alterar o valor passando o mouse sobre a entidade,
Constante no
Está mostrando depositando o cursor na caixa de valores de foco,
conversor ou fluxo
digitando um novo valor e pressionando a tecla Enter no
teclado.

Um valor constante igual a 10% do estoque anexado é


Nenhuma entrada retornado. O usuário pode alterar o valor passando o
Relação algébrica
para o fluxo é mouse sobre o regulador de fluxo, depositando o cursor
no fluxo
exibida na caixa de valores de foco, digitando um novo valor e
pressionando a tecla Enter no teclado.

Relação algébrica Todas as entradas A equação completa é avaliada usando todos os


em conversor ou para o conversor ou valores de entrada. O usuário não pode alterar
fluxo fluxo são exibidas diretamente o valor retornado pelo fluxo ou conversor.

A equação é avaliada usando as entradas que estão


sendo exibidas no diagrama. O software tenta
neutralizar as entradas que não estão aparecendo. Se
"+" for exibido à esquerda da entidade na sequência da
história, todas as entradas não exibidas à entidade
Algumas, mas não
Relação algébrica receberão um valor de 0 na avaliação da lógica de
todas, as entradas
em conversor ou equação da entidade. Se "*" estiver sendo exibido ao
para o conversor ou
fluxo lado da entidade na sequência da história, todas as
fluxo são exibidas
entradas não exibidas para a entidade receberão um
valor de 1 na avaliação da lógica de equação da
entidade. Use o botão do controlador de álgebra dentro
do diálogo de narração de histórias para alterar a
avaliação de entradas não exibidas.

Botão de Hiperlink

Um botão de hiperlink permite vincular a uma página da Web ou a um arquivo de dentro do


seu modelo. Para atribuir um link a um botão, clique no botão de opção Hiperlink na caixa de

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diálogo botão. Em seguida, clique no botão "definir Link ...". A caixa de diálogo definir
hiperlink será exibida. Nessa caixa de diálogo, digite ou navegue até o local do link e clique
no botão de opção Arquivo ou URL, dependendo do tipo de link que você está criando. É
uma boa ideia colocar todos os arquivos vinculados em um diretório chamado "Links",
colocado no mesmo diretório do arquivo de modelo. Isso ajudará a garantir que seu modelo
e seus links associados sejam facilmente transportáveis de sua máquina para as máquinas de
seus clientes e colegas.

Botão Reproduzir filme

Você pode atribuir um filme a um botão clicando uma vez no botão de opção Reproduzir
filme e, em seguida, no botão "Atribuir filme". Você verá uma caixa de diálogo padrão Obter
arquivo; selecione o arquivo que contém o seu filme. Para completar a tarefa, clique em OK.
Agora, quando o usuário final clica no botão, o filme atribuído será reproduzido. O
QuickTime deve estar instalado no seu sistema para reproduzir filmes no software.

Quando você selecionar o botão de opção Reproduzir filme, uma opção chamada "Efeito
visual de íris" aparecerá abaixo na caixa de diálogo. Clique na caixa ao lado de "Iris Visual
Effect" para criar uma transição de efeito visual para o seu filme.

Botão de som

As opções descritas no botão Finalidade são mutuamente exclusivas. O som, no entanto,


pode ser usado em conjunto com qualquer um dos seis propósitos do botão. Embora o som
padrão atribuído a um botão seja um som de clique simples, você pode optar por importar
um som gravado (música, texto de áudio, efeito de som) ou usar um de uma biblioteca de
áudio. Ou, você pode optar por não ter nenhum som associado ao seu botão, desmarcando
a caixa "Usar som de clique".

Para atribuir um som diferente do clique, clique no botão "Import Sound". Você será
solicitado por uma caixa de diálogo padrão "Obter" para localizar e selecionar seu arquivo.
Depois de selecionar o arquivo, o nome do arquivo de som aparecerá abaixo do botão (que
será "excluir som").

Excluindo sons de um botão: Para excluir ou reatribuir o som de um botão, clique no botão
"excluir som" para remover o arquivo de som atual. Neste ponto, você pode reatribuir um
novo arquivo de som.

Botão Aparência

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Existem três atributos principais que determinam a aparência do seu botão: a opacidade, a
forma e a imagem (se houver) atribuída à superfície do botão. Os recursos descritos nesta
seção estão localizados na metade inferior da caixa de diálogo, descrita na Figura 6-11.

Opaco / Transparente: selecione se você deseja que os usuários possam ver o botão. Para
tornar o botão visível, selecione a opção Opaco. Por padrão, um botão opaco aparece como
um botão cinza em branco, mas você pode alterá-lo importando uma imagem ou
adicionando texto ao botão (veja abaixo). Para tornar o botão invisível, selecione a opção
Transparente. Quando você seleciona essa opção, o botão aparece no diagrama com um
contorno pontilhado e fraco. Quando este esboço é exibido, você pode selecionar o botão,
clicar duas vezes em sua borda para acessar a caixa de diálogo botão e manipular o botão
como de costume.

Embora os botões opacos geralmente se pareçam com botões que executam uma ação, você
pode formatar um botão transparente para que pareça uma imagem, texto sem formatação
ou um hiperlink que direcione o usuário para outra área no modelo ou forneça mais
informações. Um botão transparente pode executar qualquer função que um botão opaco
pode, mas não precisa se parecer com um botão.

Para tornar a borda de um botão transparente invisível, vá para o menu interface (na
camada interface) ou para o menu modelo (na camada mapa ou modelo), escolha "Ocultar"
e escolha "Botões Transparentes". Seu botão desaparecerá, mas permanecerá no topo do
gráfico ou texto sobre o qual você o colocou. Quando o usuário final clicar nele, ele
executará a operação definida, mas, para o usuário, parecerá que ele clicou no objeto visível.
Para retornar o contorno pontilhado de botões transparentes (para acessar a caixa de
diálogo), selecione "Mostrar" no menu mapa ou modelo e escolha "Botões Transparentes".

Forma: selecione se deseja que o botão tenha cantos arredondados ou cantos quadrados
(em ângulo reto).

imagem: Se você tiver criado um botão opaco, poderá colocar uma foto no botão
escolhendo a opção Do arquivo ou Da área de transferência e, em seguida, clicando no
botão Importar imagem. Se você selecionou Do arquivo, a caixa de diálogo abrir arquivo de
imagem é aberta para que você possa selecionar o arquivo de imagem que deseja usar para
o botão. Se você selecionou Da área de transferência, clique no botão Importar imagem para
importar a imagem atual na área de transferência para o botão.

Nota: Para Macs, você pode importar arquivos PICT; Para máquinas Windows, consulte
Formatos de arquivo gráfico - Somente Windows para obter uma lista de formatos de
imagem válidos do Windows.

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Título do botão: Para qualquer tipo de botão, você pode ter texto exibido no botão. Para
especificar o texto, selecione a opção Usar Título do botão, digite o texto desejado na caixa à
direita do botão Importar imagem e, em seguida, clique no botão Importar imagem. A caixa
de diálogo caixa de texto é exibida, conforme mostrado na Figura 6-19.

Figura 6-19
caixa de diálogo "Format Button Title"

Use a caixa de diálogo caixa de texto para formatar o texto que aparecerá no botão:

 Estilo - Use as caixas de seleção nesta seção para especificar o estilo do texto no
botão: Negrito, Itálico ou Sublinhado.

Dica: Para tornar o texto em um botão transparente semelhante a um hiperlink,


marque a caixa de seleção Sublinhado.

 Alinhar - Use as opções nesta seção para selecionar como o texto deve ser alinhado
no botão: Esquerda, Centro ou Direita.
 Fonte - Clique nesta caixa para selecionar o tipo de fonte do texto.
 tamanho - Clique nesta caixa para selecionar o tamanho da fonte (em pontos) para o
texto. O tamanho selecionado é exibido aqui e na caixa tamanho selecionado.
 tamanho selecionado - Exibe o tamanho da fonte atualmente selecionado para o
texto (em pontos). Você pode alterar o tamanho digitando um tamanho de fonte
nesta caixa.

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 Amostra - Exibe um texto de amostra que mostra suas configurações de texto atuais
(estilo, alinhamento, tipo de fonte e tamanho).Margens amplas - Marque esta caixa
de seleção para fornecer margem extra entre o texto e as bordas laterais do botão.

Quando terminar de selecionar as opções de texto, clique em OK para retornar à caixa de


diálogo botão (Figura 6-11). Observe o "*" que aparece ao lado do botão Importar imagem.
Isso indica que um título / imagem é atribuído ao botão.

Apagar imagem: Para apagar uma imagem previamente atribuída (arquivo de imagem ou
texto), clique no botão Apagar imagem; Agora você pode atribuir uma nova imagem.

Tamanho para o botão: Selecione a caixa de seleção tamanho para o botão para
dimensionar a imagem importada para que ela caiba dentro do botão.

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Interruptor

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Interruptor
Como o próprio nome sugere, o interruptor permite que você ative ou desative as coisas em
um modelo. Especificamente, você pode atribuir um comutador a um ou mais conversores
em seu modelo, a um setor ou a um módulo em seu modelo ou ao diálogo de configuração
de análise de sensibilidade. O switch permite que você, como um construtor de modelos,
crie um dispositivo amigável para os usuários controlarem um modelo.

Quando um comutador é atribuído a um conversor, o conversor assume o valor de 1 quando


o comutador está ligado e 0 quando o comutador está desligado. Quando um comutador é
atribuído a um setor, a execução por setores para o setor será ativada quando o comutador
estiver ativado. Quando um switch é atribuído a um módulo, os módulos Run para o módulo
podem ser ligados quando o switch é ligado. Finalmente, quando o comutador é designado
para fazer a análise de sensibilidade, a configuração atual do sensor será ativada quando o
comutador for ligado. O modelo será executado no modo de execução única normal quando
o comutador estiver desligado.

Sempre que você atribuir um comutador a um conversor, esse conversor ficará indisponível
para conectar-se a outros dispositivos de entrada. Switches só podem ser associados a
conversores definidos como constantes. Você não pode atribuir um comutador a um
estoque, um fluxo ou um conversor contendo lógica de equação. Por fim, um tipo especial
de switch, o "switch agrupado", permite que você ative "on" uma variável enquanto
simultaneamente "desativa" todas as outras variáveis na cadeia.

Esta seção inclui as seguintes seções:

 Operações de Superfície do Interruptor.


 Operações de Diálogo do Interruptor.

Operações de Superfície do interruptor


Clique uma vez para selecionar o Switch na barra de ferramentas na camada interface; clique
uma vez para colocar o interruptor na tela no local escolhido. A Figura 6-20 descreve as
operações de superfície do Switch.

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Figura 6-20
Tipos de chaves - alternar e apertar o botão

Operações de diálogo do Interruptor


Quando você abrir o Switch, você terá acesso à caixa de diálogo Switch define, ilustrada na
Figura 6-21 abaixo.

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Figura 6-21
Trocar caixa de diálogo

Mostrar Interruptor como comutador ou comutador de botão: você pode optar


por mostrar o comutador como um comutador ou como um comutador de botão. A decisão
de usar um tipo sobre o outro é baseada principalmente na estética - se o seu público
apreciará o design simples do botão de pressão, ou o mais divertido "Frankenstein-esque"
Toggle. Se você quiser que um único switch vincule duas ou mais variáveis on / off para que
apenas uma esteja "on" a qualquer momento, selecione a opção Push Button e marque a
caixa Chaining (discutida mais adiante nesta seção). O recurso Encadeamento não está
disponível com o Alternar.

Atribuir variável: Para mover uma variável da lista Permitida para a lista Selecionada, clique
duas vezes no nome da variável ou selecione-o e clique no botão >>. Isso substituirá
automaticamente uma variável selecionada anteriormente. Observe que sempre que um
conversor é carregado na lista selecionada, ele fica cinza na lista permitida, indicando que
não pode ser atribuído a nenhum outro dispositivo de entrada.

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Os comutadores têm um som de clique integrado quando são "ligados"; para remover o
som, clique uma vez na caixa de seleção.

Você tem a opção de exibir o nome da variável associada. Clique uma vez na caixa "Mostrar
nome" para que o nome apareça na tela. Quando você tiver atribuído a (s) variável (s) ao
Switch, clique em OK.

Comutadores Agrupados: Quando você tem mais de uma variável de decisão (mas não mais
de 10) que são mutuamente exclusivas em seu comportamento ativado / desativado,
configure um comutador agrupado. Na caixa de diálogo Alternar, selecione botão de ação e
marque a caixa de seleção "Encadeamento". Em seguida, mova as variáveis que deseja
encadear para a lista Selecionado (clique duas vezes ou destaque e clique no botão >>).
Clique OK. A Figura 6-22 mostra a aparência de um Comutador Agrupado designado.

Figura 6-22
Interruptor agrupado

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Dispositivo de entrada gráfica

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Dispositivo de entrada gráfica


O dispositivo de entrada gráfica permite que os usuários do modelo: (1) vejam, de relance, a
forma de uma função gráfica, (2) edite uma função gráfica a partir do nível da interface; (3)
restaurar uma função gráfica para seus relacionamentos definidos pelo autor; e (4) animar
funções gráficas durante uma simulação.

Nota: Você tem permissão para apenas um dispositivo de entrada gráfica por função gráfica;
Depois de atribuir uma função gráfica a um dispositivo de entrada gráfica, você não pode
atribuí-la a um segundo.

Operações básicas: Clique uma vez para selecionar um dispositivo de entrada gráfica na
barra de ferramentas da camada interface. Clique novamente para depositar. Um dispositivo
de entrada gráfica não atribuído se parece com o mostrado na Figura 6-23.

Figura 6-23
Dispositivo de entrada gráfica não atribuído

Clique duas vezes na face do dispositivo para entrar na caixa de diálogo definir, mostrada na
Figura 6-24.

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Figura 6-24
caixa de diálogo definir dispositivo de entrada gráfica

O diálogo conterá uma lista rolável de todas as funções gráficas no modelo. Clique duas
vezes em qualquer função gráfica na lista Permitida para movê-la para a caixa Selecionada.
Como alternativa, selecione e clique no botão >> para fazer a transferência de Permitida
para Selecionada. Um clique no botão << moverá a variável para fora da caixa Selecionado.

Se você selecionar uma função gráfica com matriz, o que acontecerá a seguir dependerá se a
opção Aplicar a todos foi selecionada ou não na função gráfica. Se você selecionar uma
função gráfica de matriz onde Aplicar a todos foi desativada, você terá a oportunidade de
selecionar o elemento da função gráfica que o dispositivo de entrada gráfica controlará. Se
você selecionar uma função gráfica com matriz em que Apply to All foi ativado, o dispositivo
de entrada gráfico resultante controlará todos os elementos da função gráfica.

Uma vez que uma função gráfica tenha sido associada ao dispositivo de entrada gráfica, um
clique em OK lhe dará o que você vê na Figura 6-25.

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Figura 6-25
Dispositivo de entrada gráfica definido

Se você clicar duas vezes em um dispositivo de entrada gráfica que tenha uma função gráfica
associada a ele, a caixa de diálogo associada a essa função gráfica será aberta. Você terá a
capacidade de editar a função gráfica. No entanto, você não está realmente editando a
relação de função gráfica existente. Esse relacionamento está sendo preservado! Quando
você clicar na caixa de diálogo, o dispositivo de entrada gráfica exibirá um botão Restaurar,
conforme ilustrado na Figura 6-25.

Um clique no botão Restaurar fará com que a função gráfica existente na variável de nível de
diagrama (aquela que estava sendo preservada enquanto você fez sua edição) seja
restaurada. Se você deseja editar o relacionamento da função gráfica real, deve fazer isso
inserindo o diálogo de função gráfica no diagrama do modelo. Esse recurso permite que os
usuários finais preservem os relacionamentos originais para restauração subsequente,
enquanto exploram relacionamentos alternativos durante uma análise de cenário.

Nota: A edição e restauração do dispositivo de entrada gráfica só podem ocorrer quando a


simulação do modelo é interrompida. Quando o modelo está em execução ou em pausa, o
dispositivo de entrada gráfica não pode ser aberto e o botão Restaurar ficará inativo.

Animando o dispositivo de entrada gráfica: Uma vez que você associou uma função gráfica
com um dispositivo de entrada gráfica, quando você executar o modelo, você verá a posição
do valor "Y" da função gráfica (como ela varia ao longo do curso). simulação) indicada por
um ponteiro de seta. Um exemplo do que você verá é mostrado na Figura 6-26.

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Figura 6-26
Dispositivo de entrada gráfica animado

A capacidade de animação torna o dispositivo de entrada gráfica um dispositivo híbrido de


entrada e saída. A animação não é apenas útil para usuários finais que estão tentando
entender o que está acontecendo durante uma simulação, mas também é útil quando você
desmarca seus modelos. Ele permite que você veja rapidamente quais relações de função
gráfica em seu modelo estão operando "dentro dos limites" e quais estão entrando e saindo
"instantaneamente".

Reatribuindo um dispositivo de entrada gráfica: Para reatribuir um dispositivo de entrada


gráfica, clique duas vezes no dispositivo de entrada gráfica que você deseja reatribuir.
Quando você fizer isso, a caixa de diálogo da função gráfica associada será exibida. Na caixa
de diálogo de função gráfica resultante, clique no botão excluir gráfico. Isso não afetará a
função gráfica original associada à variável no nível do diagrama. Ele simplesmente
desassociará o dispositivo de entrada gráfica da função gráfica específica à qual está
vinculado. Você então está livre para reatribuir o dispositivo de entrada gráfica a qualquer
outra função gráfica que ainda não tenha sido atribuída (ou se você não quer mais o
dispositivo, você pode dinamizar isso).

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Botão de Rádio

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Botão de Rádio
O botão de Rádio é útil principalmente para fornecer valores iniciais para ações. Os botões
de rádio também podem ser usados para ajustar valores para constantes. Ao contrário do
Slider, o botão de rádio não pode ser ajustado durante o curso de uma simulação. Ele é
definido antes do início de uma simulação e permanece fixo durante toda a simulação.
variáveis que contêm equações ou funções gráficas não podem ser atribuídas a um botão de
rádio.

Os botões de rádio funcionam bem para selecionar um dos vários cenários disponíveis para
o usuário do modelo. O usuário do modelo pode "discar" um número de cenário no início da
simulação. Você só pode atribuir uma variável por botão de rádio.

Esta seção inclui as seguintes seções:

Operações de Superfície do botão de Rádio.

Operações de Diálogo do botão de Rádio.

Operações de superfície do botão de rádio


Na paleta da camada de interface, clique uma vez no ícone do botão. em seguida, clique
uma vez para colocá-lo na tela no local desejado. A Figura 6-27 mostra uma imagem de um
botão não atribuído.

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Figura 6-27
Operações de superfície do botão de rádio

Operações de diálogo do botão de rádio


Para acessar a caixa de diálogo Knob mostrada na Figura 6-28, clique duas vezes no ícone do
Knob. As variáveis elegíveis para atribuição ao botão aparecem na lista Permitida (itens que
parecem estar "esmaecidos" já foram atribuídos a outro dispositivo de entrada ou possuem
valores não constantes). Clique duas vezes no nome da variável na coluna permitida que
você deseja atribuir ao botão ou selecione o item e clique no botão >> para movê-lo para a
lista Selecionado.

Quando uma variável for selecionada, os campos Min e Max aparecerão. Você pode definir o
intervalo de exibição para o botão inserindo valores nesses campos. O menu pop-up
Incremento permite definir os incrementos entre os valores que podem ser selecionados no
botão. Clique e segure na seta para baixo para visualizar as opções de Incremento.

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Figura 6-28
caixa de Diálogo Knob

Outras opções de exibição do botão incluem Mostrar seta de navegação e Mostrar nome.
Mostrar a seta de navegação colocará uma pequena seta no botão que, quando clicado,
navegará um usuário até a variável associada na camada modelo. Se Mostrar nome estiver
marcado, o nome da variável será exibido. A Figura 6-27 mostra um exemplo de um botão
atribuído com o nome e o botão de navegação exibidos.

Quando um usuário altera o valor de uma variável associada a um botão giratório, um


pequeno botão "U" é exibido no canto inferior esquerdo. Para restaurar o botão ao seu valor
original, clique uma vez no botão "U" (para desfazer).

Nota: Quando uma variável foi atribuída a um botão, um ícone do botão aparece nessa
variável na camada modelo. Isso faz com que o autor e os usuários do modelo percebam que
o valor da variável está sendo definido na camada interface e não na caixa de diálogo da
entidade.

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Dispositivo de entrada em lista

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Dispositivo de entrada em lista


O dispositivo de entrada em lista (List Input Device - LID) é um simples dispositivo de entrada
tipo planilha. Os usuários de seus modelos podem usar o LID para definir os valores para
conversores e fluxos no modelo. Além disso, os usuários podem usar o LID para definir os
valores iniciais de estoques no modelo. Múltiplas variáveis de modelo podem ser atribuídas
a um único LID. Um único LID pode conter várias páginas.

Esta seção inclui as seguintes seções:

Operações de Superfície do dispositivo de entrada em lista.

Operações do Diálogo do dispositivo de entrada em lista.

Operações de superfície do dispositivo de


entrada em lista (LID).
Para criar um LID, clique uma vez no ícone LID na barra de ferramentas; em seguida, clique
uma vez para depositá-lo na tela na camada de interface. Um LID não atribuído se parece
com o mostrado na Figura 6-29.

Figura 6-29
Dispositivo de entrada em lista não atribuído (LID)

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Você pode redimensionar o LID selecionando-o e, em seguida, arrastando um dos


identificadores de redimensionamento. Observe, no entanto, que os recursos de rolagem do
LID significam que você pode carregar várias variáveis em um LID pequeno. Os usuários do
seu modelo podem rolar pelo dispositivo para visualizar e modificar qualquer variável que
tenha sido carregada no LID.

Operações de diálogo do dispositivo de


entrada em lista.
Para entrar na caixa de diálogo definir do LID, use a seta para clicar duas vezes em qualquer
lugar dentro dos limites do LID. Ou selecione o LID e escolha abrir seleção ... no menu
interface. A caixa de diálogo definir LID é mostrada na Figura 6-30. As operações de diálogo
definir são descritas no texto a seguir.

Figura 6-30
caixa de diálogo definir dispositivo de entrada de lista (LID)

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Carregando / Removendo / Trocando variáveis: As listas Permitidas e Selecionadas,


juntamente com os botões entre as listas, são usadas para carregar, remover e trocar as
variáveis a serem exibidas na página LID. Todas as variáveis do modelo (estoques, fluxos,
conversores) aparecerão na lista Permitida. variáveis que você carregou no LID aparecerão
na lista Selecionado. Quando uma variável foi carregada na lista Selecionado, ela aparecerá
cinza na lista Permitida. Veja como mover variáveis entre as duas listas:

 Carregando variáveis: Para carregar uma variável na lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável na lista Permitida. Ou selecione-o e clique no botão >>.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar-clicar (para
variáveis adjacentes na lista), ou clique com a tecla Control pressionada (Windows)
ou clicando com o botão de comando (Macintosh) para variáveis não contíguas.
Dicas: Se uma variável for selecionada dentro da lista Selecionada, quaisquer
variáveis que você carregar na lista selecionada serão colocadas acima da variável
selecionada. Você pode colocar quantas variáveis desejar em uma determinada lista.
 Removendo variáveis: Para remover uma variável da lista Selecionada, selecione-a.
Em seguida, clique no botão << entre as duas listas. Para selecionar várias variáveis,
basta arrastar-selecionar ou deslocar o clique para variáveis adjacentes, ou clicar com
o controle (Windows) ou clicar com o botão de comando (Macintosh) para variáveis
não-contíguas.
 Trocando variáveis: Para trocar uma ou mais variáveis na lista Permitida por uma ou
mais variáveis na lista Selecionado, selecione a (s) variável (s) desejada (s) em cada
lista. Em seguida, clique no botão <->. As variáveis serão trocadas.

Configurando o Intervalo para variáveis LID: Dentro do diálogo Definição de LID, você deve
definir o intervalo de entrada para qualquer variável que tenha sido carregada no
Selecionado. O intervalo de entrada irá definir os limites da entrada do usuário. O usuário
não poderá atribuir um valor à variável que esteja fora do intervalo que você definiu. definir
o intervalo é fácil.

 Selecione a variável na lista selecionada: A etapa 1 é selecionar a variável cujo


intervalo você deseja definir na lista Selecionado. Quando você fizer isso, os valores
mínimo e máximo aparecerão nas caixas Mín e Máx ao lado da palavra "Intervalo" na
caixa de diálogo.
 definir o intervalo: Nas caixas Mín e Máx, digite os valores mínimo e máximo
desejados para o intervalo da variável. Depois de inserir esses valores, clique no
botão definir. Você está pronto!

Redefinir para caixa de seleção: A caixa de seleção Redefinir para está disponível quando
você selecionou um conversor ou fluxo na lista selecionada. Como ilustrado na Figura 6-30,
quando a opção Redefinir está marcada, você pode configurar a variável selecionada para

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redefinir para um valor predeterminado, após um DT ou após uma unidade de tempo.


Redefinir para é uma ótima maneira de impedir que os usuários de seus modelos repetitem
inadvertidamente uma decisão (como comprar uma fábrica) que é melhor considerada como
um evento único.

Mostrar Seta de navegação: Quando esta opção é marcada no diálogo LID, uma seta de
navegação "para baixo" aparecerá na superfície da LID, permitindo que o usuário navegue a
partir do LID para a variável de modelo correspondente.

opções de formatação: Como mostrado na Figura 6-30, o Diálogo LID Pad oferece três
opções simples de formatação. Basta selecionar uma variável na lista selecionada e verificar
as opções desejadas.

Adicionando páginas: No canto inferior esquerdo da caixa de diálogo LID está o aparelho
para adicionar páginas ao LID. Depois de carregar as variáveis na lista Selecionado da
primeira página do LID, a seta para cima no aparelho ficará ativa. Clique na seta (ao lado da
palavra "novo") para criar uma nova página. Você pode adicionar quantas páginas a um Pad
quiser. Você pode clicar nas setas para cima ou para baixo para mover entre as páginas de
dentro da caixa de diálogo.

Como intitular uma página: Para intitular uma página específica do LID, selecione o texto no
campo Título da caixa de diálogo LID. Em seguida, digite o título desejado. O título aparecerá
no topo do LID.

Depois de configurar um LID e clicar em OK, o LID será parecido com o mostrado na Figura 6-
31:

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Figura 6-31
Dispositivo de entrada em lista atribuída

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Dispositivo de entrada deslizante (Slider)

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Dispositivo de entrada deslizante (Slider)


O dispositivo de entrada deslizante (Slider) permite que os usuários do modelo ajustem
valores constantes e substituam a lógica da equação (e relações gráficas de função) com
entradas numéricas.

Importante notar:

 Você tem permissão para apenas um Slider por variável; Se você atribuiu uma
variável a um Slider, ela não estará disponível para ser atribuída a outro Slider.
 Se um Slider estiver associado a uma função gráfica, essa função gráfica não estará
disponível para associação com um dispositivo de entrada gráfica (e vice-versa).
 Os controles deslizantes não podem ser associados a: reservatórios, transportadores,
filas, Fornos, Vazões do transportador, fluxos de Saída de filas, Ícones de sub-
modelos, fluxos de Filtragem de sub-modelos e fluxos Reversos em sub-modelos.

Operações básicas: Clique uma vez para selecionar o controle deslizante na barra de
ferramentas da camada de interface. Clique uma vez para depositar. Um Slider não atribuído
é semelhante ao mostrado na Figura 6-32.

Figura 6-32
Operações de seta no controle deslizante não atribuído

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Abra o Slider clicando duas vezes dentro de sua borda ou selecionando-o e escolhendo abrir
Seleção ... no menu interface. Você verá a caixa de diálogo definir do Slider, mostrada na
Figura 6-33.

Para mover uma variável da lista Permitida para a caixa Selecionada, clique duas vezes nela
ou selecione-a e clique no botão >>. Isso substituirá automaticamente uma variável
selecionada anteriormente.

Se você marcar a caixa "Redefinir para:", outra caixa aparecerá dentro da qual você pode
fornecer um valor numérico para o qual o Slider irá redefinir "Após uma unidade de tempo"
ou "Após um DT" dependendo da seleção do botão de rádio . Esses recursos permitem ao
modelador salvar os usuários finais de se repetirem, impedindo que eles comprem 10 casas
inadvertidamente ou contratando 10 pessoas por mês durante 2 anos, quando na verdade
só queriam executar cada uma dessas ações uma vez.

Figura 6-33
Diálogo definir Slider

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Ao clicar em OK dentro do diálogo, você verá algo semelhante ao mostrado na Figura 6-34.

Figura 6-34
Slider Atribuído

Conforme mostrado na Figura 6-35, os controles deslizantes associados às constantes do


modelo (ou seja, ao contrário das variáveis que foram definidas usando uma equação
algébrica ou como uma função gráfica), exibirão um botão Restaurar no canto inferior
esquerdo da caixa do Slider. O botão Restaurar aparecerá sempre que o botão do Slider for
movido. Clicar no botão fará com que o valor do Slider seja restaurado para o valor numérico
que aparece na caixa de equação da variável.

Figura 6-35
Controle deslizante atribuído a constante

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Dica: O item de menu Restaurar: Sliders nos menus interface e modelo redefinirá todos os
controles deslizantes com valores constantes para seus valores originais.

É possível que o valor definido para um controle deslizante seja substituído pelas restrições
de Ações. Nas seguintes condições, o que você definir não será o que você recebe:

 Controle deslizante atribuído a vazão de um reservatório restrito de não


negatividade, quando a restrição de não negatividade entra em jogo.
 Controle deslizante atribuído ao fluxo de entrada de restrição de capacidade ou fluxo
limitado de entrada, quando a restrição / limite seria excedida.
 Slider atribuído ao influxo de Forno, quando está cozinhando.
 Slider atribuído ao influxo de Forno / transportador, quando é preso.

Para uma discussão das "regras da gramática" associadas a estoques e fluxos, consulte
Introdução às regras de gramática para estoques e fluxos.

O Slider agrupado
O Slider Agrupado se baseia nas funções básicas e nos princípios de operação encontrados
no objeto Slider. É útil quando você tem decisões interdependentes - ou seja, você deseja
permitir que o usuário manipule os valores de cada variável de decisão, mas restrinja o valor
total combinado das variáveis. Por exemplo, alocar um orçamento de capital fixo entre três
categorias principais de gastos seria um bom uso para um Slider Agrupado.

O Slider Agrupado limita as variáveis atribuídas a um valor máximo total de 100, distribuído
entre as variáveis que são atribuídas a ele. A distribuição entre as variáveis é gerada pelas
configurações atuais do controle deslizante, conforme determinado pelo usuário do modelo.
Com frequência, você usará os números gerados como porcentagens aplicadas a um recurso
em seu modelo. Por exemplo, se você quiser alocar os gastos da empresa entre Recursos
Humanos e Pesquisa e Desenvolvimento, aplique os valores do Slider Agrupado (número
entre 0 e 100) ao Valor Total disponível - isso calculará o valor em reais para cada um dos
dois departamentos. A Figura 6-36 demonstra esse conceito usando um diagrama de
amostra e o Slider Agrupado correspondente.

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Figura 6-36
Slider Agrupado com Estrutura de diagrama

Nota: Como uma pausa na simulação ocorrerá após uma rodada completa de cálculos (ou
seja, todos os conversores e fluxos serão calculados e as ações atualizadas), é aconselhável
usar um estoque como recurso disponível. Em seguida, o usuário pode visualizar o valor do
estoque em uma tabela ou exibição numérica durante uma pausa para determinar o ajuste
para o controle deslizante agrupado. Se colocado em um Conversor ou fluxo, o valor do
Recurso Disponível será atualizado ao mesmo tempo que o valor do controle deslizante
(após a simulação ser retomada).

Operações básicas: Depois de depositar um Slider não atribuído na camada interface, clique
duas vezes no ícone para acessar a caixa de diálogo Slider. Em seguida, marque a caixa de
seleção Encadeamento. A caixa de diálogo será transformada em algo que se parece com a
Figura 6-37, abaixo.

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Figura 6-37
Caixa de diálogo de controle deslizante agrupado

Selecione duas ou mais variáveis (até 10) na lista Permitida e carregue-as na lista
Selecionado. Use as seguintes opções na caixa de diálogo Controle deslizante agrupado para
obter o efeito desejado.

Mostrar Valores: Marque essa caixa de seleção para que os valores numéricos das entradas
do Slider sejam exibidos nos Sliders. Quando desmarcada, nenhuma exibição numérica
aparecerá nos controles deslizantes.

Mostrar Seta de navegação: Marque esta caixa de seleção para exibir a Seta de navegação
nos Sliders que irão navegar o usuário para as variáveis na camada de modelo.

Mostrar Nome: Marque essa caixa de seleção para exibir os nomes das variáveis à direita do
Controle Agrupado. Desmarque essa opção para ocultar os nomes.

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Atribuir não alocado para: Marque essa caixa de seleção para atribuir valores não alocados
a outra variável de modelo. Quando esta caixa é marcada, outro campo de entrada
aparecerá na caixa de diálogo. Digite o nome da variável nesse campo ou clique na variável
na lista Permitida.

Incremento: selecione o valor de incremento do controle deslizante no menu suspenso.


Selecionar décimos (.1) ou centésimos (.01) permite que o usuário digite valores em décimos
ou centésimos.

A Figura 6-38 ilustra um Slider Agrupado atribuído.

Figura 6-38
Slider Agrupado com Porção Não Alocada

No canto inferior direito da caixa Slider agrupado, você verá dois valores marcados como
"Alocado" e "Não alocado". Estes dois valores serão sempre somados a 100. Alocado será
sempre igual à soma dos valores numéricos dos componentes Sliders. Pense neles como
fazendo "pontuação" para o total de Slides Agrupados. A quantia alocada aparece em
vermelho se a quantia não for igual a 100 e verde em caso contrário.

Se o valor alocado não for igual a 100, clique no botão "Distribuir" para distribuir
proporcionalmente o valor não alocado ou o valor alocado em cada Slider.

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Se o valor alocado não for igual a 100 e o usuário tentar executar o modelo, ele receberá
uma mensagem. A mensagem apresenta opções para executar um dos seguintes
procedimentos:

 Clique no botão Distribuir para que o software distribua proporcionalmente o valor


para cada Slider.
 Clique em um botão Navegar para navegar até o Slider Agrupado para que possam
corrigi-lo manualmente.
 Cancelar a execução.

Para restaurar os elementos de um Slider Agrupado em seus valores originais, clique no


botão "U" no canto inferior esquerdo dos Sliders. Esses botões "U" aparecem sempre que o
botão do controle deslizante é movido. Como alternativa, escolha Restaurar e depois Sliders
no menu mapa ou modelo.

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Quadro de Setor

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Quadro de Setor
Nas camadas mapa e modelo, você usará o Quadro de Setor para executar duas funções
principais. Primeiramente, você irá usá-lo para agrupar partes funcionalmente relacionadas
da estrutura do modelo. Em segundo lugar, você pode usá-lo para exibir imagens gráficas ou
para reproduzir filmes do QuickTime.

Esta seção descreve como usar o Quadro de Setor. Inclui as seguintes seções:

 Criando / Nomeando / Movendo / Redimensionando Quadros de Setor.


 controles de quadros do setor operacional.
 Usando Operações de Diálogo de Quadro de Setor.
 Importando imagens para Quadros Setoriais.
 Atribuindo filmes do QuickTime a quadros de setor.
 Reproduzindo filmes do QuickTime.

Criação, Nomeação, Mudança e


Redimensionamento de Setores
O Quadro de Setor permite criar setores. Um setor é um agrupamento de elementos
funcionalmente relacionados em um modelo. Por exemplo, em um modelo de uma
organização comercial, você pode usar um setor para representar cada um dos principais
processos em consideração. Você pode ter um setor de manufatura, um setor de marketing,
um setor de recursos humanos e um setor financeiro no modelo. Em um modelo de teia
alimentar, cada um dos principais níveis tróficos pode ser representado por diferentes
setores.

Criando um Quadro de Setor: existem duas maneiras de criar um Quadro de Setor na


camada de mapa ou modelo. Primeiro, se a opção "Vincular mapa de Alto nível ao modelo"
estiver marcada na caixa de diálogo interface Prefs ... ou configurações Padrão ..., um
Quadro de Setor será criado automaticamente para você sempre que você depositar um
Quadro de processos na camada interface .

Segundo, você pode criar um quadro de setor manualmente na camada de mapa ou modelo.
Basta selecionar o objeto Quadro do setor na Barra de ferramentas. Conforme você move o
cursor para o diagrama, ele mudará para um ícone do Quadro de Setor. Clique uma vez para

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depositar o quadro no local desejado. Se a opção "Vincular mapa de Alto nível ao modelo"
estiver marcada na caixa de diálogo interface Prefs ... ou configurações Padrão ..., você
também obterá um Quadro de processos na camada interface.

Nota: O objeto Quadro de setor não pode ser colocado em um submodelo ou diamante de
processo de decisão e fica indisponível para você sempre que um ou mais espaços de
diamante de processo de decisão estiverem abertos na camada mapa ou modelo. Para obter
o cursor Quadro de setor, você deve primeiro escolher Fechar diamantes de decisão no
menu interface.

Dica: Se você tentar depositar um Quadro de Setor de tal forma que ele se sobreponha a
outro Quadro de Setor, o software alertará que não há espaço suficiente para colocar o
Setor no local escolhido. Quando você receber esse alerta, poderá mover ou redimensionar
outros quadros do setor para ganhar espaço. Ou, você pode depositar o quadro em um local
diferente.

Deposite um Quadro de Setor e você terá o que é mostrado na Figura 6-40. As características
do Quadro de Setor foram identificadas na figura.

Figura 6-40
Componentes e controles do Quadro do Setor

Nomeando um Quadro de Setor: Sempre que um Quadro de Setor for selecionado


isoladamente, sua placa de identificação ficará destacada. Você pode substituir o nome

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realçado digitando. Ou você pode mover o cursor sobre um nome realçado. Quando o cursor
mudar para um feixe I, clique para depositá-lo. Em seguida, edite como faria com um
processador de texto. Você também pode editar o nome do setor a partir de sua caixa de
diálogo, conforme indicado na Figura 6-42.

Nota: Sempre que você editar o nome de um Quadro de Setor, os resultados de sua edição
serão refletidos no nome do Quadro de processos correspondente na camada de interface
se "Vincular mapa de Alto nível ao modelo" estiver selecionado.

Movendo um quadro de setor: Para reposicionar um setor, clique e mantenha pressionado,


em um espaço em branco no cabeçalho ou na borda, e arraste para a posição desejada. Ao
mover o setor, o software não permitirá que você sobreponha outros setores do modelo.

Redimensionando um quadro de setor: Para redimensionar o setor, primeiro selecione-o.


Em seguida, arraste uma das quatro alças de redimensionamento para tornar o setor maior
ou menor, conforme necessário. Ao redimensionar o setor, o software impedirá que você se
sobreponha aos limites de outros setores.

Controles operacionais de quadros de setor


A Figura 6-40 identificou os quatro controles no cabeçalho do Quadro de Setores: o Alternar
Transparente / Opaco, o Seletor, a Seta de navegação e o Bloqueio. A operação de cada um
é descrita abaixo:

Alternância Transparente / Opaca: Essa opção é a mais à esquerda dos controles no Quadro
do Setor. Quando você alterna de transparente (a posição mostrada na Figura 6-40) para
opaco, um preenchimento opaco cobrirá o que estiver dentro dos limites do Quadro de
Setor. Se você importou uma imagem ou atribuiu um filme do QuickTime ao Quadro do
setor, ele será exibido quando você tornar o setor opaco (no caso de um filme, apenas um
único quadro de visualização será exibido). Clique no comutador quando o Quadro de Setor
estiver opaco e, mais uma vez, ficará transparente.

Nota: Quando você alterna o Quadro do Setor para o estado opaco, o Seletor desaparece
(você não seria capaz de ver nenhuma entidade dentro do setor, mesmo se eles estivessem
selecionados), e o bloqueio será automaticamente bloqueado e cinza. Isso garante que
quaisquer entidades que estejam dentro do Quadro do setor permaneçam lá se você
redimensionar ou mover o Quadro enquanto estiver opaco.

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Seletor: O segundo controle é o Seletor. Clique no botão para selecionar todos os blocos de
construção que o software reconhece como parte do setor. A Figura 6-41 ilustra o uso do
Seletor.

É importante saber quais blocos de construção são reconhecidos como parte de um


determinado setor. Sempre que você configurar seu modelo para "Executar setores
selecionados" (para obter mais informações, consulte o Menu Executar), somente os blocos
de construção que fazem parte dos setores selecionados serão executados. Todos os outros
serão mantidos constantes em seus valores iniciais. Como a Figura 6-41 indica, há dois casos
em que um bloco de construção que parece estar no Setor não fará parte do Setor. Primeiro,
se a parte estoque, Conversor ou Circulo do fluxo não estiver completamente fechada
dentro do Quadro, o bloco de construção não será considerado parte do Setor. Segundo, se
um Setor bloqueado foi movido sobre um bloco de construção, esse bloco de construção
não será considerado parte do Setor. Para remediar a primeira situação, mova o bloco de
construção para o setor. Para remediar a segunda situação, você pode mover o bloco de
construção para fora do Setor e, em seguida, recuar ou desbloquear e bloquear novamente
o Setor.

Figura 6-41
regras para Seletor e Setor Bloqueado

Seta de navegação: O terceiro controle no cabeçalho do Quadro do Setor é a Seta de


navegação. Este controle está disponível para você se a opção "Vincular mapa de Alto nível
ao modelo" estiver marcada nas caixas de diálogo interface Prefs ... ou configurações

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Padrão. Um clique na seta de navegação levará você da camada de modelo até o


correspondente quadro de processo na camada de interface.

Bloqueio: O controle final, localizado no lado direito do cabeçalho, é o bloqueio. A posição


padrão do bloqueio é "aberta". Um clique na fechadura fecha ou bloqueia a fechadura.
Quando um quadro de setor é bloqueado, qualquer bloco de construção considerado parte
do setor manterá sua posição relativa ao quadro. Se você mover ou copiar o Quadro, todos
os blocos de construção dentro dele também serão movidos ou copiados. Além disso, se
você tentar reduzir um Quadro de Setor bloqueado, o software não permitirá que você
diminua seu tamanho até o ponto em que qualquer bloco de construção contido dentro de
seu limite seja "ejetado". Se você encontrar dificuldades na tentativa de reduzir um Quadro
de Setor, esse recurso "anti-ejetar" provavelmente é a causa.

Quadros de Setor são bloqueados automaticamente - e seus bloqueios ficam cinza - sempre
que ficam opacos, ou sempre que você abre um losango de processo de decisão. Se,
posteriormente, você fechar todos os diamantes de decisão ou tornar os setores
transparentes, os quadros permanecerão bloqueados. Basta clicar em seus bloqueios para
desbloqueá-los.

Opções de diálogo do quadro de setor


Além de seus controles de nível de superfície, o Quadro do Setor fornece controles e opções
dentro de seu diálogo. Para entrar na caixa de diálogo, clique duas vezes ao longo da borda
ou dentro do cabeçalho. Ou selecione o Quadro de Setor e escolha abrir seleção no menu
modelo. A Figura 6-42 mostra o que você encontrará.

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Figura 6-42
Diálogo do Quadro do Setor

Como mostra a Figura 6-42, a caixa de diálogo Quadro do setor fornece um campo para o
Nome do setor, uma caixa Comentários, opções Estilo da borda, controles para atribuir
filmes e para importar figuras e um conjunto de opções da caixa de seleção. Agora, vamos
examinar cada item da caixa de diálogo, exceto os controles de atribuição e importação.
Para obter informações sobre como importar fotos e filmes, consulte Importando imagens
para Quadros de Setor e Importando Filmes do QuickTime para Quadros de Setor.

Nome do setor: digite o nome do setor. O nome que você digita aqui aparece no cabeçalho
do Quadro de Setor, bem como no correspondente quadro de processo na camada interface
se a caixa de seleção Vincular mapa de Alto nível ao modelo estiver selecionada na caixa de
diálogo preferências de nível de interface.

Comentários: A caixa de Comentários de rolagem automática grande é um local para você


registrar quaisquer pensamentos, suposições ou anotações que deseja reter em relação ao
setor.

Estilo de borda: O software fornece várias opções de estilo de borda para o Quadro de
Setor. Escolha o estilo desejado clicando no botão de opção apropriado.

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Mostrar Cabeçalho: Marque essa caixa de seleção para exibir o cabeçalho do Quadro do
Setor. Se esta caixa de seleção não estiver marcada, o cabeçalho ficará oculto.

Tornar opaco: marque essa caixa de seleção para que um preenchimento opaco cubra o que
estiver dentro dos limites do Quadro de Setor. Essa caixa de seleção tem a mesma
funcionalidade que a Alternância Transparente / Opaca no cabeçalho do Quadro de Setor
(para obter mais informações, consulte controles do quadro do setor operacional).). Esta
caixa de seleção dá acesso à opção quando você seleciona para ocultar o cabeçalho.

Bloquear para Estrutura: Marque essa caixa de seleção para bloquear o Quadro de Setor de
forma que qualquer bloco de construção considerado como parte do Setor mantenha sua
posição relativa ao quadro. Essa caixa de seleção tem a mesma funcionalidade que o
cabeçalho Bloquear no Quadro de Setor (para obter mais informações, consulte controles
do quadro do setor operacional). Esta caixa de seleção dá acesso à opção quando você
seleciona para ocultar o cabeçalho.

Marcar para exportação: marque essa caixa de seleção para incluir o Quadro de Setor em
um relatório gerado por um botão que tenha recebido a ação Imprimir exportações.

tamanho para enquadrar: Marque essa caixa de seleção para redimensionar a imagem
atribuída (ou filme) para que ela caiba dentro das bordas do quadro. Quando você
redimensionar o quadro, a imagem será redimensionada correspondentemente.

Fazer efeito visual: Marque esta caixa de seleção para fazer com que uma imagem passe por
uma "íris aberta" ao passar do estado opaco para o transparente e uma "íris próxima" ao
passar de transparente para opaca. É o oposto da imagem que simplesmente desaparece
(zap!) E reaparece (plink!).

Importando imagens para quadros de setor


Para importar uma imagem para um Quadro de Setor, você pode arrastar e soltar um
arquivo de imagem no Quadro de Setor ou pode usar o botão Importar imagem na caixa de
diálogo setor.

Importando imagens com Arrastar e Soltar: Para importar uma imagem com Arrastar e
Soltar, arraste o arquivo de imagem da sua área de trabalho, um navegador, o Finder ou o
Windows Explorer ou qualquer outro local no computador para o Quadro de Setor. Quando

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o quadro de setor é destacado com uma borda e o ponteiro muda para um "+", solte o botão
do mouse para soltar a imagem no Quadro de Setor.

Importando imagens com o botão Importar imagem: A partir da caixa de diálogo Quadro de
setor, o software fornece três maneiras de importar uma imagem, designadas pelos botões
de opção "Do arquivo", "Da área de transferência" e "Usar nome". O botão que está
"ligado", no momento em que você clica no botão Importar imagem, determina de onde a
imagem virá. Se "Do Arquivo" estiver ativado, um clique no botão Importar imagem
produzirá uma caixa de diálogo padrão "Obter Arquivo". Navegue pelo diretório para
localizar o arquivo gráfico que deseja importar (arquivos PICT para Macintosh; para obter
uma lista dos formatos do Windows, consulte Formatos de Arquivo gráfico - Somente
Windows). Depois de encontrar o que deseja, importe o arquivo (usando o botão abrir / OK
ou um clique duplo no nome do arquivo na lista) e você está no negócio. O botão Importar
imagem agora incluirá um "*" para que você saiba que teve sucesso ao importar a imagem.

Se você selecionar a opção "Da área de transferência", o que estiver atualmente na Área de
transferência será importado quando você clicar no botão Importar imagem. mais uma vez,
procure o "*" para garantir que uma importação bem-sucedida tenha ocorrido.

Sugestão: Existe um atalho para importar imagens da área de transferência. Selecione um


quadro de setor na camada de mapa ou modelo e escolha colar no menu Editar.

Finalmente, se você selecionou a opção "Use Name", uma caixa de diálogo como a mostrada
na Figura 6-43 aparecerá quando você clicar no botão Import Picture. Esta caixa de diálogo
permite que você defina as características de fonte, tamanho e alinhamento do nome do
Setor, como ele aparecerá na parte principal (não no cabeçalho) do Quadro de Setor.

Nota: O texto exibido no Quadro de Setor não será diretamente editável. Para alterar o
texto, edite o nome do setor dentro de seu diálogo ou cabeçalho.

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Figura 6-43
Configurando o texto quando a opção "Usar nome" é selecionada

Importando filmes do QuickTime em quadros


de setor
Para atribuir filmes QuickTime a um setor, sua máquina deve ter o recurso QuickTime. Para
ter esse recurso, seu computador deve suportar cores e também ter o QuickTime instalado
(não se esqueça de reiniciar sua máquina após instalar o QuickTime). Atribuir filme ficará
cinza se o QuickTime não estiver instalado em sua máquina.

Para atribuir um filme a um quadro de setor, clique no botão Atribuir filme na caixa de
diálogo do setor. Uma caixa de diálogo padrão Localizar arquivo será exibida (mostrada na
Figura 6-44).

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Figura 6-44
caixa de diálogo Localizar arquivo - Escolhendo um filme do QuickTime

Localize um filme do QuickTime no seu disco rígido. O primeiro quadro do filme QuickTime
atribuído será exibido no centro do Quadro do setor, conforme mostrado na Figura 6-45.

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Figura 6-45
Setor com um filme do QuickTime atribuído

Nota: Você deve observar que você pode usar a opção "tamanho para enquadrar" com
filmes. Se o filme for menor que o Quadro de setor no qual ele reside, você pode verificar a
opção tamanho para quadro (dentro da caixa de diálogo Quadro de setor) para alongar o
filme de forma que ocupe totalmente o interior do Quadro de Setor. No entanto, você deve
estar ciente de que sempre que você alterar o tamanho do filme usando tamanho para
Quadro, a reprodução subseqüente do filme provavelmente será "irregular". O QuickTime é
otimizado para jogar melhor usando seu tamanho padrão.

Dica: tamanho a quadro permite que você centralize um filme do QuickTime em um setor, se
você importou um filme e, posteriormente, alterou o tamanho do quadro do setor.
Simplesmente marque a opção tamanho para Quadro na caixa de diálogo Setor e clique em
OK. Em seguida, abra novamente a caixa de diálogo Sector e desmarque Size to Frame.
Quando você clicar em OK, o filme será centralizado no Quadro de Setor.

Reproduzindo filmes do QuickTime

Para começar a reproduzir um filme, clique duas vezes no quadro do filme. Este filme não
terá nenhuma conexão com o desempenho do modelo. Para pausar o filme, clique uma vez
no filme. Para voltar a jogar, clique duas vezes no filme novamente. Para parar de reproduzir
o filme, clique fora do quadro.

Você pode incluir filmes em quantos Quadros de Setor desejar (e conforme a memória
permitir). Você não pode iniciar a reprodução de mais de um filme em um único instante no
tempo. No entanto, você pode iniciá-los tocando um após o outro clicando duas vezes em
cada quadro de filme em rápida sucessão. Dependendo da quantidade de potência que o
seu processador possui, a cascata de reprodução de filmes resultante pode ser perfeita, ou
dolorosamente lenta (com a consequente perda de sincronia sonora). Você terá que

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experimentar para determinar os limites de desempenho de sua configuração de hardware


exclusiva.

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Bloco de gráfico

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Bloco de gráfico
Você encontrará o objeto bloco de gráfico nas camadas interface, mapa e modelo. Você
usará o bloco de gráfico como um repositório para plotar dados gerados por execuções de
simulação de modelo. O software suporta três tipos básicos de gráficos: gráficos de séries
temporais (X, Y, Z ... ao longo do tempo), gráficos de dispersão (X vs. Y) e gráficos de barras.
Cada tipo de gráfico pode ser exibido em um formato padrão (no qual a saída de uma única
simulação é exibida) ou em um formato comparativo (no qual os resultados de várias
execuções de simulação são sobrepostos uns sobre os outros).

Esta seção documenta as seguintes operações do objeto bloco de gráfico:

Operações de Superfície do bloco de gráfico.

 Criando / Movendo / Redimensionando / Fechando uma caixa de gráfico.


 Operações de ícone de bloco.
 Operando o bloqueio.
 Botão de impressão.
 Botão de dinamite.
 Fixando e Desmarcando.
 Virando páginas.
 Navegando para variáveis do modelo Associado.
 Ativando o rastreamento lógico de gráficos da camada de interface.
 Anotando as páginas de um gráfico.
 Acessando configurações de sensibilidade.
 Outras operações de superfície.

Operações de Diálogo do bloco de gráfico.

 Carregando / Removendo / Trocando variáveis.


 variáveis escalonáveis.
 variáveis não escalonáveis.
 Intitulando uma página.
 Exercitando opções de Exibição.
 Adicionando páginas.
 Configurando o intervalo de exibição.
 Configurando o tipo de gráfico.

O gráfico esboçável.

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Lendo números diretamente de gráficos.

Definindo o formato dos números nos gráficos.

Operações de superfície do bloco de gráfico


Criando/Movendo/Redimensionando/Fechando uma caixa de gráfico: Para
criar um bloco de gráfico, selecione o ícone bloco de gráfico na barra de ferramentas. Em
seguida, coloque o ícone no local desejado (na camada interface, mapa ou modelo) clicando
uma vez. Quando você cria uma caixa, você recebe uma página em branco, como a mostrada
na Figura 6-48. Observe que a Figura 6-48 mostra onde clicar e/ou arrastar para mover,
redimensionar e fechar o bloco. Ele também identifica os principais recursos da página bloco
de gráfico padrão.

Figura 6-48
página padrão do bloco de gráfico

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Operações com o ícone de bloco: conforme mostrado na Figura 6-48, associado ao


bloco de gráfico, há um ícone do bloco. O ícone existe na superfície da camada interface,
mapa ou modelo. Quando o ícone do bloco está acessível (seja porque você fechou o bloco
ou porque você ativou a camada que contém o bloco), ele é acessível a uma variedade de
operações. Estes estão resumidos na Figura 6-49.

Figura 6-49
Operações de ícone de bloco de gráfico

Operando o bloqueio: Conforme mostrado na Figura 6-48, cada página do bloco de


gráfico contém uma pequena trava no canto inferior esquerdo. Um clique em um cadeado
aberto irá fechá-lo. Outro clique irá abrir o bloqueio. Quando uma página do bloco de gráfico
estiver bloqueada, ela não será sobrescrita enquanto uma simulação se desdobra. O
bloqueio, portanto, fornece um mecanismo conveniente para reter os resultados de um
determinado ciclo de simulação.

Botão de impressão: Também localizado no canto inferior esquerdo do gráfico, existe um


pequeno botão Imprimir. Clique neste botão para imprimir uma cópia de todo o bloco de
gráfico ou páginas específicas dentro do bloco.

Botão de dinamite: O último ícone no canto inferior esquerdo do gráfico é o pequeno


botão dinamite. Clicar nesse botão limpará a página atual de um bloco de gráfico
desbloqueado.

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Fixando e desmarcando: O ícone de pino no bloco de gráfico é usado para fixar e soltar
todo o bloco na superfície da camada interface, mapa ou modelo. Os blocos fixos se
moverão junto com a camada na qual eles estão afixados, quando você clicar, arrastar, rolar,
etc., na camada. As almofadas não fixadas "flutuam", acima ou abaixo da camada. Clique
uma vez no pino de pressão para prender o bloco à superfície. Clique novamente no pino de
pressão para soltar o bloco. A Figura 6-50 ilustra um bloco de gráfico afixado. Por padrão, os
blocos de gráfico são liberados quando você os adiciona pela primeira vez.

Figura 6-50
bloco de gráfico fixo

Notas: Quando um bloco é fixado, sua barra de título e controles de redimensionamento


desaparecem. Para mover ou redimensionar, primeiro você deve soltar o bloco. Como um
bloco fixado é anexado à sua camada, o acesso a blocos de construção e objetos é mantido
enquanto o bloco estiver ativo.

A menos que toda a área do bloco esteja dentro das bordas da camada interface, mapa ou
modelo, o Pino ficará esmaecido.

Virando páginas: Quando um bloco de gráfico contém mais de uma página, o aparelho de
viragem de página em seu canto inferior esquerdo ficará ativo. O bloco também lhe dirá em
qual página do bloco você está perto da borda inferior. Como mostrado na Figura 6-51, um
clique no triângulo superior levará você para a próxima página no bloco. Um clique no
triângulo inferior irá levá-lo para a página anterior.

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Figura 6-51
Virando páginas, navegando para variáveis de modelo associadas e ativando o rastreamento
lógico.

Ativando o rastreamento lógico a partir de gráficos de camada de interface: O


rastreamento de lógica de modelo é possível para blocos de gráficos que foram criados na
camada interface do software. Selecione uma variável clicando em seu nome na superfície
do gráfico e, em seguida, clique no botão "T" que aparece na parte inferior da página.
Quando você fizer isso, você será levado para a camada modelo, e será capaz de percorrer
sequencialmente as entradas para a variável do modelo. Quando terminar o rastreamento,
clique na seta apontando para a esquerda abaixo do nome da guia Rastreamento para sair
do rastreamento de lógica. A Figura 6-17 mostra como é o rastreamento.

Dica: Quando você ativa o "Modo de análise" na caixa de diálogo Executar especificações, o
rastreamento lógico pode ser uma ferramenta incrivelmente poderosa para análise de
modelo. Se você encontrar um comportamento de modelo "interessante" em um gráfico,
poderá iniciar uma seqüência de rastreamento. Na camada Map / modelo, conforme você
rola o cursor sobre cada variável do modelo, você verá um pequeno gráfico de sua saída
junto com seu valor atual. Você poderá rapidamente diagnosticar e entender o
comportamento do modelo percorrendo sua estrutura.

Navegando para variáveis do modelo associado: A partir de qualquer gráfico em


qualquer camada de modelo, você pode navegar diretamente para uma variável de modelo
selecionada. Primeiro, selecione uma variável dentro do gráfico clicando em seu nome. Em
seguida, clique na seta para baixo que aparece na parte inferior do gráfico (ao lado do botãa
dinamite). Você será levado para a variável de modelo associada.

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Anotando as páginas de um gráfico: costuma ser útil anotar um gráfico. A anotação


pode ajudá-lo a refrescar sua memória quando voltar ao gráfico. Além disso, ele pode ajudar
os usuários do seu modelo a entender melhor o que você estava pensando ao criar o gráfico.
Para todos os gráficos, exceto gráficos comparativos, você pode fornecer anotações de texto
por meio do "?" botão que aparece na parte inferior de cada página do gráfico. Clique no? E
digite o texto no cache de documentação editável. Quando terminar, basta fechar o cache.
Nada poderia ser mais fácil.

Anotando pontos em uma curva: Muitas vezes, é útil chamar a atenção para eventos
importantes, mudanças na dominância do circuito de feedback ou outras dinâmicas
importantes marcando pontos notáveis na curva de um gráfico de séries temporais. Para
marcar, rotular e anotar um ponto importante, primeiro destaque o nome dessa curva. O
ícone do ponto de anotação aparecerá entre os ícones na parte inferior esquerda do bloco
de gráfico. Em seguida, clique na ferramenta de ponto de anotação para adicionar um ponto
de anotação ao gráfico. Arraste o ponto ao longo do gráfico para a posição desejada. Clicar
duas vezes em qualquer ponto abrirá uma caixa de diálogo que permite nomear e anotar
esse ponto.

Nota: Adicionar uma anotação a uma curva automaticamente bloqueia o gráfico. Isso
preserva a integridade do gráfico e dos pontos associados, impedindo que uma nova
execução de simulação altere a curva representada graficamente. Desbloquear o gráfico irá
apagar as anotações.

Acessando configurações de sensibilidade: Sempre que você tiver definido uma


página do bloco de gráfico como um gráfico comparativo e tiver gerado saída usando os
recursos de análise de sensibilidade do software, o "?" aparecerá no canto inferior esquerdo
da página. Conforme ilustrado na Figura 6-52, um clique no "?" irá aparecer um diário da
configuração de sensibilidade mais recente.

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Figura 6-52
Registro gráfico comparativo

Nota: Para saber mais sobre como usar a análise de sensibilidade, consulte o Menu
Executar.

Outras operações de superfície: Usando a ferramenta Paintbrush, você pode alterar a


cor de gráficos, planos de fundo e ícones de bloco. Para mais informações, consulte O
Paintbrush. Você pode limpar dados, variáveis específicas, escalas e páginas inteiras usando
a ferramenta Dinamite. Para mais informações, consulte A dinamite.

Operações de diálogo do bloco de gráfico


Para entrar no diálogo definir do Graph Pad, use a seta para clicar duas vezes em qualquer
lugar dentro do bloco de gráfico (exceto na barra de título). Ou, com um pad ativo
desafinado, escolha definir gráfico no menu interface ou modelo. A caixa de diálogo definir
gráfico é mostrada na Figura 6-53. As operações de diálogo definir são descritas no texto a
seguir.

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Figura 6-53
caixa de Diálogo definir gráfico

Carregando/removendo/trocando variáveis: As listas Permitidas e Selecionadas,


juntamente com os botões entre as listas, são usadas para carregar, remover e trocar as
variáveis a serem exibidas na página do gráfico. Todas as variáveis do modelo (estoques,
fluxos, conversores) aparecerão na lista Permitida. As variáveis a serem plotadas aparecem
na lista Selecionado. Quando uma variável foi carregada na lista Selecionado, ela aparecerá
cinza na lista Permitida. Veja como mover variáveis entre as duas listas:

 Carregando variáveis: Para carregar uma variável na lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável na lista Permitida. Ou selecione-o e clique no botão >>.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar-clicar (para
variáveis adjacentes na lista), ou clique com a tecla Control pressionada (Windows)
ou clicando com o botão de comando (Macintosh) para variáveis não contíguas.
 Dicas: Se uma variável for selecionada dentro da lista Selecionada, quaisquer
variáveis que você carregar na lista selecionada serão colocadas acima da
variável selecionada. Há um limite de 5 variáveis dentro de uma Série
Temporal ou gráfico de Barras, 2 variáveis em um gráfico de Dispersão e 1
variável dentro de um gráfico Comparativo. Você também pode carregar
variáveis facilmente em um gráfico arrastando e soltando um ícone de
estoque, fluxo ou conversor na camada mapa ou modelo diretamente no
ícone gráfico. Quando você exibe a caixa de diálogo gráfico Pad para o gráfico,

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as entidades que você arrastou para ele são listadas na lista Selecionado.
Você também pode arrastar e soltar variáveis diretamente em um bloco de
gráfico fixado.
 Removendo variáveis: Para remover uma variável da lista Selecionada,
selecione-a. Em seguida, clique no botão << entre as duas listas. Para
selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar o clique para
variáveis adjacentes, ou clicar com o controle (Windows) ou clicar com o
botão de comando (Macintosh) para variáveis não-contíguas.
 Trocar variáveis: Para trocar uma ou mais variáveis na lista Permitida por uma
ou mais variáveis na lista Selecionado, selecione a (s) variável (s) desejada (s)
em cada lista. Em seguida, clique no botão <->. As variáveis serão trocadas.

Variáveis Escalonáveis: Dentro da caixa de diálogo definir do bloco de gráfico, você pode
definir a escala para qualquer variável que tenha sido carregada na lista Selecionada de uma
Série Temporal, Barra ou gráfico de Dispersão. Se você não definir uma escala, o software
definirá automaticamente um para você. Para qualquer variável ou conjunto de variáveis,
você tem quatro opções básicas: sem escala, dimensionada localmente, dimensionada
globalmente e sem escala local. Uma seta dupla aparecerá ao lado de cada variável na lista
Selecionado, indicando seu status de escala. A Figura 6-54 ilustra essas diferentes opções.

Figura 6-54
opções de Escala variável

Para dimensionar uma variável a partir da caixa de diálogo página do gráfico, você pode
seguir um processo simples de três etapas. Primeiro, na lista Selecionado, selecione a(s)
variável(s) a ser dimensionada(s). Segundo, clique na seta de escala para selecionar uma
opção de escala. Terceiro, defina a escala usando as caixas Escala e o botão definir. Os
detalhes desse processo estão ilustrados na Figura 6-55 e detalhados no texto abaixo.

 Selecione as variáveis a serem dimensionadas: a etapa 1 é selecionar as variáveis que


você deseja dimensionar na lista Selecionado. Quando você fizer isso, os valores
mínimo e máximo, de acordo com o status da escala atual, aparecerão ao lado da
palavra "Escala" na caixa de diálogo.

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Figura 6-55
variáveis de escala no diálogo de gráfico

 Selecione a opção de escala desejada: O passo 2 é para selecionar uma opção de


escala. Você pode definir uma escala local, que será aplicada apenas à página atual.
Ou, você pode definir uma escala global, que será aplicada a todas as páginas (bem
como à animação de diagrama), a menos que seja substituída localmente.

Para selecionar a escala local, clique na seta vertical de duas pontas localizada
à direita da primeira variável selecionada na lista Selecionado. Quando linhas
horizontais (um "piso" e "teto") aparecem acima e abaixo de cada ponta de
seta, você está pronto para definir a escala local. Para selecionar o
dimensionamento global, clique novamente na seta de duas pontas. Agora, o
chão e o teto circundarão a flecha de duas cabeças como um globo. O cerco
significa que a variável está pronta para ser dimensionada globalmente.
Observe que um clique subseqüente no ícone de escala retornará ao estado
sem escala - sem linhas, sem círculos.

 definir a escala: Assim que uma opção de escala for selecionada, as caixas aparecerão
ao redor dos valores mínimo e máximo (indicando que você agora pode editar esses
valores), e o valor Min será selecionado. Para executar a Etapa 3, digite os valores

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mínimo e máximo desejados para a escala da (s) variável (s). Depois de inserir esses
valores, clique no botão definir. Você está pronto!

Variáveis não escalonáveis: Para remover uma escala que você definiu para uma
variável, selecione a variável na lista Selecionado, alterne entre as opções de escala até
retornar à seta de duas pontas original (sem piso e teto, sem círculo) ou para a seta
tracejada de duas pontas (indicando globalmente escalada, mas localmente sem escala) e
clique no botão De-set. Na superfície da página, você pode desescalar variáveis que foram
dimensionadas anteriormente usando a ferramenta Dinamite. Clique no valor superior ou
inferior na escala da variável (disposição no eixo Y do gráfico). Se a variável tiver sido
dimensionada globalmente, ela se tornará localmente sem escala.

Intitulando uma página: Para intitular uma página específica do Graph Pad, selecione o
texto no campo Título da caixa de diálogo gráfico. Em seguida, digite o título desejado. O
título aparecerá na barra de título dos blocos não fixados e na parte inferior dos gráficos
fixos e desmarcados. Observe que os títulos aparecerão na parte inferior do gráfico quando
você imprimir um gráfico.

Exercitando opções de exibição: Como mostrado na Figura 6-55, o Diálogo bloco de


gráfico oferece quatro opções de exibição da caixa de seleção. Essas opções de exibição são
locais para a página Graph Pad.

 Mostrar números em gráficos atribui um número a cada variável em um gráfico de


séries temporais. Mostrar números em gráficos é útil ao imprimir gráficos. Mesmo
quando você está usando um monitor colorido, os números podem ajudar o usuário
a diferenciar as variáveis que estão sendo plotadas em uma página do Graph Pad.
 Show Grid coloca uma grade no plano de fundo da página Graph Pad. Uma grade
pode tornar mais fácil para os usuários determinar valores numéricos à medida que
inspecionam visualmente um gráfico.
 Faça 5 segmentos de grade divide o eixo X em cinco segmentos uniformes ao
contrário dos quatro segmentos padrão.
 Linhas grossas farão com que as linhas de um gráfico de séries temporais sejam
desenhadas com mais ousadia.
 Ocultar detalhes oculta o carimbo de data e hora no gráfico.
 Marcar para exportação incluirá o gráfico em um relatório gerado por um botão que
recebeu a ação Imprimir exportações.
 Ocultar rótulos do eixo Y oculta os rótulos do eixo Y do gráfico.

Adicionando páginas: Abaixo do campo Título está o aparelho para adicionar páginas a
um gráfico. Depois de carregar as variáveis na lista Selecionado da primeira página do Pad, a
seta para cima no aparelho ficará ativa. Clique na seta (ao lado da palavra "novo") para criar

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uma nova página. Você pode adicionar quantas páginas a um Pad quiser. Você pode clicar
nas setas para cima ou para baixo para mover entre as páginas de dentro da caixa de
diálogo. Ou, você pode clicar nos "botões" de virar a página (canto inferior esquerdo) na
superfície do gráfico.

Configurando o intervalo de exibição: As caixas de exibição no canto inferior


esquerdo da caixa de diálogo oferecem a oportunidade de exibir uma parte dos dados
associados a uma execução de simulação (Séries temporais somente). O intervalo de
exibição padrão é a simulação inteira.

Ao ajustar os valores De e Para, você pode se concentrar nos detalhes associados a uma
parte específica da execução da simulação. O valor De deve ser maior ou igual ao tempo de
que você especificou na caixa de diálogo Time Specs. O tempo To deve ser menor ou igual ao
tempo To que você definiu na caixa de diálogo Time Specs. A configuração do intervalo de
exibição feita por você será local na página do Graph Pad.

Configurando o tipo de gráfico: No topo da caixa de diálogo Graph Pad, quatro botões
de opção e uma caixa de seleção permitem que você defina o tipo de gráfico. Você pode
selecionar entre gráficos de Séries Temporais, Dispersão, Barra e Sketchable. Para cada tipo,
o gráfico pode ser gerado em um modo padrão ou comparativo. gráficos comparativos
sobrepõem os resultados de uma simulação executada em cima daqueles gerados por
execuções anteriores.

 Séries temporais é o tipo padrão. No seu modo padrão, a série temporal irá
representar graficamente um conjunto de variáveis ao longo do tempo de simulação
(ou seja, o tempo está no eixo X). Você pode exibir até cinco variáveis em um gráfico
de série temporal padrão. No modo comparativo, a saída de várias execuções será
exibida para uma única variável.
 gráficos de dispersão traçam os valores de uma variável em relação a outra, pois
esses valores mudam com o tempo. O tipo Scatter permite que você carregue apenas
duas variáveis na lista Selecionado, uma por eixo. A opção de exibição Connect Dots
disponível para gráficos de dispersão faz com que segmentos de linha sejam
desenhados entre pontos plotados.
 Os gráficos de barras permitem gerar a saída do seu modelo em uma exibição de
gráfico de barras dinâmico. Você pode exibir até cinco variáveis dentro de um gráfico
de barras. No modo comparativo, como no gráfico de Séries Temporais, a saída de
várias execuções será exibida para uma única variável.
 gráficos esboçáveis permitem ao usuário "esboçar" o desempenho esperado de uma
variável para comparação versus o desempenho real durante uma simulação. Para
detalhes, consulte O gráfico Esboçável.

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 gráficos comparativos, uma opção disponível para cada tipo de gráfico, são
freqüentemente usados em conjunto com a Análise de Sensibilidade. Quando os
gráficos comparativos são gerados por meio de uma análise de sensibilidade, um "?"
aparecerá à direita da dinamite no canto inferior esquerdo da página Graph Pad. Um
clique no "?" irá aparecer um diário da configuração de sensibilidade mais recente
usada para criar o gráfico. Esse processo foi ilustrado na Figura 6-52.

Dica: gráficos comparativos acumulam dados. Periodicamente, você pode querer


limpar esses dados. Para fazer isso, clique no ícone da dinamite no canto inferior
esquerdo do gráfico ou posicione a ferramenta Dinamite em algum lugar dentro dos
limites da região gráfica e clique uma vez. Para uma ilustração e mais detalhes, veja A
dinamite. Como alternativa, escolha Restaurar gráficos e tabelas no Menu modelo.

O gráfico esboçável
Um gráfico esboçável permite que os usuários do seu modelo criem um esboço do
comportamento esperado para algumas variáveis do modelo, ao longo de uma simulação.
Quando a simulação é executada, o usuário será capaz de comparar seu comportamento
esperado com o comportamento real da variável. Os gráficos que podem ser esquadrinhados
são úteis quando você deseja que os usuários do seu modelo "coloquem uma posição no
chão" em relação ao desempenho do modelo. Discrepâncias entre o desempenho esperado
e real podem motivar experiências de aprendizado efetivas e eficientes.

Para criar um gráfico esboçável, abra a caixa de diálogo definir do bloco de gráfico e, em
seguida, selecione a opção Tipo de gráfico pesquisável. Quando você fizer isso, a caixa de
diálogo será parecida com a mostrada na Figura 6-56.

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Figura 6-56
Diálogo de gráfico selecionável

Observe que você pode carregar apenas uma variável em um gráfico que pode ser
esquadrinhado. O gráfico exibirá a saída para a variável, junto com um esboço fornecido
pelo usuário para a variável. A variável e seu esboço compartilharão uma escala comum.
Você deve fornecer uma escala. O processo descrito na seção variáveis de Escala em
Operações de diálogo do bloco de gráfico mostra como dimensionar variáveis.

Sempre que você criar um gráfico que possa ser esquadrado, a caixa de seleção Referência
será verificada automaticamente. O benchmark permite que o usuário do seu modelo re-
desenhe um Sketch inteiro durante pausas no meio da simulação, ou mesmo enquanto a
simulação estiver em execução. Quando o Benchmark não está marcado, o usuário só pode
redesenhar a parte do gráfico que está além do tempo de simulação atual. Nenhuma
"História" (a parte da simulação que já foi executada) pode ser "reescrita".

Para criar um esboço, clique nos eixos e arraste o padrão desejado ao longo do tempo. A
Figura 6-57, abaixo, mostra o gráfico sketchable resultante após a execução de uma
simulação. Observe que tanto a variável do modelo real quanto o esboço do
comportamento esperado aparecem no gráfico.

Dica: Quando você usa gráficos que podem ser pesquisados, é sempre uma boa idéia
fornecer algumas instruções ao usuário do seu modelo. Use um botão de informações, uma

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caixa de texto, um som ou até mesmo o cache de anotação que faz parte da página do bloco
de gráfico para fornecer ao usuário um breve conjunto de instruções.

Figura 6-57
Saída Gráfica Selecionável

Lendo números diretamente de gráficos


Em um gráfico de séries de tempo, clique e segure a curva associada a uma variável.
Conforme você faz, a magnitude da variável nesse ponto no gráfico será exibida abaixo do
nome da variável na parte superior da página do gráfico.

Definindo o formato dos números nos


gráficos
Quando você clica duas vezes no nome de qualquer variável em uma página de gráfico, uma
caixa de diálogo Formatação que se parece com o que você vê na Figura 6-58 será exibida.

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Na caixa de diálogo de formatação, você pode selecionar a precisão numérica desejada para
a variável selecionada. Você também pode definir a precisão numérica do eixo X clicando
duas vezes no rótulo de hora.

Figura 6-58
Diálogo de formatação para variáveis gráficas

Dicas:

 Se o eixo Y de um bloco de gráfico parecer não ter variabilidade em seu intervalo,


será necessário aumentar a precisão da variável em questão.
 Quando várias variáveis em uma página do bloco de gráfico que compartilham uma
escala comum, o formato de maior precisão entre as variáveis será usado para todas
as variáveis.
 O formato do eixo Y padrão é 0. Maior precisão é desejável quando você precisa
visualizar valores fracionários para variáveis..

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Bloco de tabela

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Bloco de tabela
Você encontrará o objeto bloco de tabela nas camadas interface, mapa e modelo. Você
usará o bloco de tabela para exibir a saída numérica de suas simulações e como um locus
para exportar dados para uma planilha do Excel. As operações de vinculação são descritas no
capítulo Importando e exportando dados. Aqui, documentamos todas as outras operações
do Table Pad.

Esta seção documenta as seguintes operações do objeto Table Pad:

Operações de superfície de bloco de tabela.

 Criando / Movendo / Redimensionando / Fechando um bloco de tabela.


 Operações dos ícones de bloco.
 Anotação em páginas dos blocos de tabela.
 Botão de impressão.
 Operando o bloqueio.
 Alterando a Largura da Coluna.
 Fixando e Desmarcando.
 Virando páginas.
 Navegando para variáveis do modelo Associado.
 Botão de dinamite.
 Acessando configurações de sensibilidade.
 Outras operações de superfície.

Operações de diálogo do bloco de tabela.

 Carregando / Removendo / Trocando variáveis.


 Definindo o tipo de tabela.
 Definir a orientação da tabela.
 Intitulando uma página.
 Adicionando páginas.
 Configurando o Intervalo do Relatório.
 Use os nomes dos meses.
 Início do Relatório vs. Saldos Finais.
 Relatórios de fluxos instantâneos vs. Somados.
 Usando o botão C -> F.

Operações de Diálogo de Formato.

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Operações de superfície do bloco de tabela


Criando / movendo / redimensionando / fechando um bloco de tabela: Para
criar um bloco de tabela selecione o ícone bloco de tabela na paleta objetos. Em seguida,
coloque o ícone no local desejado (na camada interface, mapa ou modelo) clicando uma vez.
Quando você cria um Pad, você recebe uma página em branco, como a mostrada na Figura
6-59. Observe que a Figura 6-59 identifica os principais recursos da página bloco de tabela
padrão.

Figura 6-59
Página padrão do bloco de tabelas

Dica: A execução do seu modelo com uma tabela aberta reduzirá a execução de uma
simulação. Se você deseja aumentar a velocidade na qual seus resultados de simulação são
gerados, basta fechar todos os Table Pads antes de escolher Executar. Quando a simulação
estiver concluída, reabra os objetos conforme necessário.

Operação dos Ícones de blocos: conforme mostrado na Figura 6-59, associado ao bloco
de tabela, há um ícone de bloco. O ícone existe na superfície da camada interface, mapa ou
modelo. Quando o ícone do bloco está acessível (seja porque você fechou o bloco ou porque

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você ativou a camada que contém o bloco), ele é acessível a uma variedade de operações.
Estes estão resumidos na Figura 6-60.

Figura 6-60
Operações de ícone de mesa

Anotação em páginas em blocos de tabela: geralmente é útil anotar uma tabela. A


anotação pode ajudá-lo a refrescar sua memória quando voltar para a tabela. Além disso, ele
pode ajudar os usuários do seu modelo a entender melhor o que você estava pensando ao
criar a tabela. Para todas as tabelas, exceto tabelas comparativas, você pode fornecer
anotações de texto por meio do "?" botão que aparece no canto superior esquerdo de cada
página do bloco de notas. Clique no “?” E digite o texto no cache de documentação editável.
Quando terminar, basta fechar o cache. Nada poderia ser mais fácil.

Botão dinamite: Como mostrado na Figura 6-59, cada página do bloco de tabela contém
um pequeno ícone da dinamite no canto superior direito. Clicar nesse botão limpará os
dados da página atual do Table Pad.

Botão imprimir: Também localizado no canto superior direito da tabela, existe um


pequeno botão Imprimir. Clique neste botão para imprimir uma cópia de todo o bloco de
tabela ou de páginas específicas dentro do bloco.

Operando o bloqueio: O último ícone no canto superior direito da tabela é um pequeno


Bloqueio. Um clique em um cadeado aberto irá fechá-lo. Outro clique irá abrir o bloqueio.
Quando uma página do bloco de tabela estiver bloqueada, ela não será sobrescrita enquanto

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uma simulação se desdobra. O bloqueio, portanto, fornece um mecanismo conveniente para


reter os resultados de um determinado ciclo de simulação.

Alterando a largura da coluna: Para alterar a largura da primeira coluna (a coluna de


tempo) em uma página do Table Pad, clique e segure no primeiro divisor de coluna. Em
seguida, arraste o divisor para a largura desejada. A largura da coluna de tempo será
alterada independentemente de outras colunas. Para alterar a largura de todas as outras
colunas em uma página do Table Pad, arraste qualquer divisor de coluna (exceto o primeiro)
para a largura desejada.

Fixando e desmarcando: O ícone do pino de pressão no Painel de Mesa é usado para


fixar e soltar todo o bloco na superfície da camada interface, mapa ou modelo. Os blocos
fixos se moverão junto com a camada na qual eles estão afixados, quando você clicar,
arrastar, rolar, etc., na camada. As almofadas não fixadas "flutuam", acima ou abaixo da
camada. Clique uma vez no pino de pressão para prender o bloco à superfície. Clique
novamente no pino de pressão para soltar o bloco. A Figura 6-61 ilustra uma plataforma de
mesa fixada. Por padrão, os Table Pads são liberados quando você os adiciona pela primeira
vez.

Figura 6-61
Almofada de mesa fixada

Notas: Quando um bloco é fixado, sua barra de título e controles de redimensionamento


desaparecem. Para mover ou redimensionar o bloco, primeiro você deve soltá-lo. Como um
bloco fixado é anexado à sua camada, o acesso a blocos de construção e objetos é mantido
enquanto o bloco estiver ativo.

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O pino ficará acinzentado a menos que toda a área de um bloco esteja dentro da borda da
camada interface, mapa ou modelo.

Virando páginas: Quando um bloco de tabela contém mais de uma página, o aparelho de
viragem de página em seu canto inferior esquerdo ficará ativo. No topo da tabela, o Pad
também lhe dirá em qual página do Pad você está. Conforme mostrado na Figura 6-62, um
clique no triângulo superior levará você para a próxima página no bloco. Um clique no
triângulo inferior irá levá-lo para a página anterior.

Figura 6-62
Virando páginas de tabela de tabela, navegando para variáveis de modelo associadas

Navegando para as variáveis do modelo associado: Você pode navegar para


qualquer uma das variáveis do modelo dentro de sua tabela diretamente dentro da tabela.
Para fazer isso, primeiro selecione uma variável dentro da tabela clicando em seu nome.
Uma seta de navegação aparecerá na parte superior da tabela ao lado do botão Dinamite,
conforme mostrado na figura 6-62. Clique na seta de navegação para navegar até a variável
selecionada na camada mapa ou modelo.

Acessando configurações de sensibilidade: Sempre que você tiver definido uma


página do bloco de tabela como uma tabela comparativa e tiver gerado saída usando os
recursos de análise de sensibilidade do software, clique em "?" no canto superior direito do

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bloco irá aparecer um diário da configuração de sensibilidade mais recente. A Figura 6-63
ilustra esse recurso "Journaling".

Nota: para saber mais sobre como usar a análise de sensibilidade, consulte Especificações
de Sensibilidade.

Figura 6-63
Registro comparativo de tabelas

Outras operações de superfície: Usando a ferramenta Paintbrush, você pode alterar a


cor de variáveis específicas, planos de fundo e ícones de bloco. Para mais informações,
consulte O Paintbrush. Usando a ferramenta Dinamite, você pode limpar dados, variáveis
específicas e páginas do Table Pad. Para mais informações, consulte A dinamite.

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Operações de diálogo de definição do bloco


de tabela
Para entrar no diálogo definir para um bloco de tabela, clique duas vezes em qualquer lugar
dentro dos limites da página (exceto em um nome de variável ou na barra de título). Ou,
com um bloco ativo não marcado, escolha definir tabela no Menu modelo. A caixa de
diálogo definir tabela é mostrada na Figura 6-64. As operações de diálogo definir são
descritas no texto a seguir.

Carregando / removendo / trocando variáveis: As duas listas no topo da caixa de


diálogo, junto com os botões entre as listas, são usadas para carregar, remover e trocar as
variáveis a serem exibidas na página Table Pad. Todas as variáveis do modelo (estoques,
fluxos, conversores) aparecerão na lista Permitida. As variáveis a serem plotadas aparecem
na lista Selecionado. Quando uma variável foi carregada na lista Selecionado, ela aparecerá
cinza na lista Permitida. Veja como mover variáveis entre as duas listas.

 Carregando variáveis: Para carregar uma variável na lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável na lista Permitida. Ou, selecione-o e clique no botão >>.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar-clique para
mover variáveis adjacentes, ou clique com a tecla Control pressionada (Windows) ou
com a tecla Command pressionada (Macintosh) para mover variáveis não-contíguas.

Figura 6-64
Diálogo bloco de tabela

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Dicas: A lista selecionada será colocada acima da variável selecionada.

Você também pode carregar variáveis facilmente em uma tabela arrastando e soltando um
ícone de estoque, fluxo ou conversor na camada mapa ou modelo diretamente no ícone
tabela. Quando você exibe a caixa de diálogo bloco de tabela para a tabela, as entidades que
você arrastou para ela são listadas na lista Selected. Você também pode arrastar e soltar
variáveis diretamente em um bloco de tabela fixo.

 Removendo variáveis: Para remover uma variável da lista Selecionado, clique duas
vezes no nome da variável. Ou selecione-o e clique no botão << entre as duas listas.
Para selecionar várias variáveis, basta arrastar-selecionar ou deslocar-clique para
mover variáveis adjacentes, ou clique com a tecla Control pressionada (Windows) ou
com a tecla Command pressionada (Macintosh) para mover variáveis não-contíguas.
 Trocar variáveis: Para trocar uma ou mais variáveis na lista Permitida por uma ou
mais variáveis na lista Selecionado, selecione a (s) variável (s) desejada (s) em cada
lista. Em seguida, clique no botão <->. As variáveis serão trocadas.

Dica: Ao carregar variáveis nas páginas do Table Pad, observe as palavras "Linha em branco"
na parte superior da lista Permitida. Você pode inserir tantas linhas em branco (para separar
variáveis para fins de formatação) entre as variáveis que desejar.

Definindo o tipo de tabela: abaixo da lista Permitida, você encontrará uma caixa de
seleção intitulada "Comparativo". Ao marcar a caixa Comparativa, a página manterá um
registro cumulativo dos resultados de uma variável, de cada série consecutiva de simulações,
em vez de exibir novamente os resultados de cada simulação. Quando uma tabela
comparativa é gerada em conjunto com a Análise de Sensibilidade, um "?" aparecerá no
canto superior direito da página. Um clique no "?" irá abrir um diário com a configuração de
sensibilidade mais recente usada para criar a página. Esse processo foi ilustrado na Figura 6-
63.

Dica: Para limpar dados comparativos, clique no ícone da dinamite no canto superior direito
da tabela ou posicione a ferramenta Dinamite dentro dos limites da parte de exibição
numérica da página e clique em. Para mais informações, consulte A dinamite.

Definindo a orientação da tabela: A caixa de seleção Orientação oferece a opção de


organizar a saída da tabela em colunas verticais ou em linhas horizontais.

Configurando o tamanho da fonte: use a opção tamanho da fonte para selecionar o


tamanho da fonte usada em todo o texto da tabela.

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Intitulando uma página: Para nomear uma página específica do Table Pad, selecione o
texto no campo Título da caixa de diálogo Table Pad. Em seguida, digite o título desejado. O
título aparecerá na barra de título dos blocos desmarcados. Ele também aparecerá com o
nome do Pad e o número da página na parte superior da página. Observe que os títulos
serão impressos na parte inferior da tabela quando você imprimir um Table Pad.

Adicionando páginas: Acima do botão OK está o aparelho para adicionar páginas a um


Table Pad. Depois de carregar as variáveis na lista Selecionado da primeira página de um
Pad, a seta para cima no aparelho ficará ativa. Clique na seta (ao lado da palavra "novo")
para criar uma nova página. Você pode adicionar quantas páginas a um Pad quiser. Você
pode clicar nas setas para cima ou para baixo para se mover entre as páginas de dentro da
caixa de diálogo. Ou, você pode clicar nos botões de alternância de página na superfície do
Table Pad.

Configurando o Intervalo do Relatório: O intervalo do Relatório determina em que


intervalo o software relatará valores numéricos na tabela durante uma simulação. Você
pode usar a caixa Intervalo de relatório para definir o Intervalo de relatório como qualquer
valor maior ou igual a DT e menor ou igual ao tempo em que você especificou sua simulação
para terminar. Além disso, você pode marcar a caixa Todo DT para fazer com que o software
relate valores numéricos sempre que uma rodada de cálculos for feita. Essa configuração é
uma boa opção ao depurar seu modelo, porque você pode ver os resultados dos cálculos,
conforme os cálculos são feitos. Se, posteriormente, você desmarcar Todo DT, a caixa
Intervalo do Relatório reaparecerá. Intervalo de relatório é global. Aplica-se a todas as
páginas em todos os Table Pads.

Usar os Nomes dos Mêses: Quando "Meses" é selecionado como a unidade de tempo
na caixa de diálogo Executar especificações ..., a caixa de seleção Usar nomes de mês fica
disponível para você. Marque a caixa para fazer com que os cabeçalhos de tempo na tabela
sejam exibidos textualmente como nomes de mês, em vez de numericamente. O software
irá mapear o tempo 1 para o mês de janeiro, o tempo de 2 a fevereiro, etc.

Início do Relatório vs. Saldos Finais: Existem várias opções para, e problemas
associados a, relatórios de valores numéricos em tabelas. Para ilustrar essas opções e
problemas, faremos uso do sistema simples mostrado na Figura 6-65. O sistema consiste em
População, nascimentos, mortes e crescimento líquido. Você pode querer construir o
modelo para trabalhar com essas questões.

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Figura 6-65
modelo de População Simples

Ao escolher se deseja relatar saldos Iniciais ou Finais, o problema tem a ver com quando os
valores de estoques e conversores são exibidos, relativos à hora em que os valores de fluxo
são exibidos. A questão surge devido a uma ambiguidade no uso de números para refletir
pontos no tempo. Por exemplo, quando você recebe um Relatório Anual de 1992, entende-
se que isso significa "para o ano de 1992". No entanto, como um número, 1992 significa
1992.0. 1992, como usado em "para o ano de 1992" realmente significa 1992.999 ... (ou seja,
é o final do ano de 1992). Embora a linguagem falada encubra essa ambiguidade, os
computadores não podem! Eles precisam saber: você quer dizer fim de 1992 ou início de
1992?

O software permite a interpretação. A opção Ending balances (Saldos finais) anexará valores
para todos os estoques, fluxos e conversores ao final de cada intervalo de relatório. Se você
optar por saldos Iniciais, os valores serão anexados ao início de cada intervalo de relatório.
Seja qual for a escolha inicial / final que você escolher, será aplicada a todas as páginas de
todos os Table Pads.

Usaremos o modelo descrito na Figura 6-65 para ilustrar as diferenças entre o relatório
inicial e final. Os resultados exibidos na Figura 6-66 mostram valores para População (o
estoque) nas opções Início e Saldo Final. Primeiro, observe que na opção Saldos finais não há
Mês 2.0. Em vez disso, há "fim do período de tempo 1". O valor para População em "1: end"
corresponde exatamente ao valor de População em 2,00. Observe também que, quando a
opção Saldos finais estiver em vigor, um valor "inicial" será exibido para População. Esse é o
valor que o estoque assume no início da simulação. É o mesmo valor exibido para o Tempo
1.00 no caso Saldos Iniciais. Da mesma forma, um valor "Final" aparece no caso dos Saldos
Iniciais.

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Figura 6-66
Equilíbrios de Finalização vs. Início - Relato Resumido dos fluxos

Uma outra coisa ocorre quando a opção Ending Balances está em vigor. Os valores de fluxo
são informados um intervalo de relatório mais tarde do que onde eles aparecem quando o
Início de Saldos está em vigor. A mudança no relato dos valores de fluxo é sugerida na Figura
6-66 e ilustrada claramente na Figura 6-67, onde as mortes são definidas com um aumento
da etapa no tempo 2.0.

Figura 6-67
Deslocamento da exibição do valor de fluxo

O aumento das mortes aumenta para nascimentos iguais. Observe que o aumento da etapa
é exibido no final do primeiro DT do Mês 2 (ou seja, Mês 2: 0,25) no caso Saldos finais e no
Mês 2,00, que é um DT anterior, no caso Saldos iniciais. No caso dos saldos de início, os
nascimentos são iguais aos óbitos no mês 2.0. No entanto, o valor do estoque foi
incrementado de 103 para 104. No caso de Saldos finais, o aumento da etapa é exibido no

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final do primeiro DT do Mês 2. Esse é o valor do fluxo que prevaleceu durante o intervalo do
último DT do Mês 1 até o final do primeiro DT do Mês 2. O estoque, portanto, não é
incrementado durante o primeiro DT do Mês 2.

Você terá que decidir qual opção de exibição faz mais sentido para sua simulação específica.
Em geral, quando você está trabalhando com variáveis financeiras que geralmente são
relatadas no final do intervalo de tempo, provavelmente faz mais sentido usar a opção
Saldos finais.

Relatórios Instantâneos vs. fluxos somados: A próxima edição associada à exibição


de valores numéricos em tabelas é referente a fluxos. Você deve relatá-los como valores
instantâneos ou deve somatá-los durante o intervalo do relatório? A opção escolhida se
aplica a todas as páginas de todos os Table Pads. Quando o relatório resumido está em vigor,
os valores dos fluxos são exibidos como a quantidade que realmente incrementa (ou
decrementa) o estoque no intervalo do Relatório que você especificou. No modo Somado,
com um intervalo de relatório maior que o DT, os valores de fluxo exibidos serão a soma dos
valores de fluxo que seriam exibidos para cada DT durante o intervalo de Relatório. Para
ilustrar, mostrados na Figura 6-68 estão os valores de nascimentos e óbitos exibidos no
modo Somado, primeiro com um Intervalo de relatório de DT e, em seguida, com um
Intervalo de relatório de 1 (Saldos finais estão em vigor).

Figura 6-68
Comparando Valores Somados para fluxos com Intervalos de Relatório Diferentes

Com um intervalo de Relatório igual a DT, os nascimentos - que são definidos como iguais a
uma constante de 8 por mês - aparecem como uma constante 2 por DT (desde DT = 0,25 e
há 4 DTs em um mês). Da mesma forma, as mortes - definidas como iguais a uma constante
de 4 por mês - são relatadas como uma constante de 1 por DT. A rede de nascimentos acima
das mortes, portanto, é de 1 por DT, que é exatamente o valor pelo qual o estoque

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(População) é incrementado por DT. Na segunda tabela, o intervalo de relatório é definido


como 1.0. Isso significa que os valores de fluxo são acumulados ao longo de 1 mês (ou 4
DTs). Os valores de fluxo geralmente não permanecem constantes de DT para DT, como
nesta ilustração. Portanto, o valor cumulativo exibido para fluxos geralmente não será igual
a (1 / DT) vezes o valor do fluxo no primeiro DT de uma unidade de tempo.

Também é possível exibir os valores instantâneos dos fluxos. Quando você usa Relatório
instantâneo, o valor do fluxo calculado real, conforme determinado pela lógica da equação
do fluxo, é exibido. Na Figura 6-69, por exemplo, durante cada TD, o fluxo de nascimentos é
relatado como 8. O fluxo de mortes é relatado como 4. A diferença entre os dois é de 4.
Ainda assim, a população aumenta em apenas 1 em cada TD. Isso se deve ao fato de que,
antes que a diferença líquida entre nascimentos e mortes seja adicionada ao valor anterior
de População para produzir um novo valor para População, a diferença é multiplicada por DT
(para essa ilustração, DT é definido como 0,25). Ao reportar valores de fluxo no modo
instantâneo, essa multiplicação não é considerada (para fins de exibição). Obviamente, no
entanto, está sendo considerado ao fazer o cálculo para atualizar o valor do estoque.

Figura 6-69
Relatórios Instantâneos de fluxos - Saldos finais, Intervalo de relatório = DT

Usando o botão C -> F: localizado abaixo da lista Selecionado na caixa de diálogo de


definição do Table Pad, o botão C -> F permite fazer conversores agirem como fluxos em sua
exibição no Table Pad. O problema surge porque, para fins de exibição da tabela, os
conversores nem sempre são tratados da mesma maneira que os fluxos. O padrão é
informar os conversores como valores instantâneos. Quando você está relatando fluxos
como Summed, pode haver uma incompatibilidade entre o relatório de um valor de fluxo e o
relatório de um valor de conversor que depende desse fluxo.

Por exemplo, como o painel esquerdo da Figura 6-70 ilustra, o valor exibido para o
crescimento líquido (um conversor) não é igual à diferença entre os valores exibidos para

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nascimentos e óbitos (ambos os fluxos). Isso ocorre porque o crescimento líquido está sendo
considerado como um conversor (para fins de exibição) e, portanto, seu valor instantâneo
está sendo exibido. (Se você está construindo este exemplo à medida que progredimos, você
notará o software automaticamente com crescimento líquido C-> F. Qualquer conversor
definido por fluxos é automaticamente C-> F'd nas tabelas.)

Quando o crescimento líquido é C -> F, você obtém os valores exibidos na tabela (mostrados
no painel direito da Figura 6-70) - quais são os valores esperados.

Figura 6-70
Exibindo Valores do Conversor sem e com C -> F - Saldos Finais, Relatório Resumido dos
fluxos

Sempre que um conversor é uma função de um ou mais fluxos (mas nenhum estoque, ou
outros conversores) - e a menos que o conversor seja uma função gráfica - ele será
automaticamente C -> F após entrar na lista Selecionado no diálogo tabela. . Você pode,
naturalmente, substituir essa conversão automática. Para fazer isso, selecione o conversor e

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clique no botão C <- F (a seta agora está invertida), que aparece abaixo da lista Selecionado
na caixa de diálogo. Você também pode C -> F qualquer conversor que você escolher
simplesmente selecionando-o e, em seguida, clicando uma vez no botão C -> F. Sempre que
um conversor tiver sido C -> F'd, um "*" aparecerá à esquerda do nome do conversor na lista
Selecionado.

Observe que a operação C -> F é local para a página do bloco de tabela que você está
definindo. Em geral, se você tiver conversores que estejam desempenhando o papel de
conceitos de fluxo em seu modelo, verifique se eles estão usando a opção C -> F! Se você
está recebendo o que você considera ser resultados numéricos "estranhos" exibidos em suas
tabelas para conversores, você deve verificar se esses conversores realmente devem ser
tratados como fluxos (para fins de exibição). Se eles deveriam, C -> F eles. Mas lembre-se
que você fez isso! O "*" na frente do nome da variável deve ajudar a movimentar sua
memória.

Operações de diálogo de formato


Para formatar uma variável em uma tabela, clique duas vezes no nome da variável na
superfície da tabela (você também pode selecionar várias variáveis antes de clicar duas
vezes). Quando você fizer isso, a caixa de diálogo mostrada na Figura 6-71 será exibida. Use-
o para fazer suas seleções de formatação e clique em OK. Suas opções de Precisão, Unidades
ou Escala alterarão somente a exibição da variável na tabela. Suas escolhas não irão alterar a
forma como a variável é representada para fins gráficos ou de cálculo interno.

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Figura 6-71
Diálogo de Formato de tabela

Por exemplo, se uma variável assumir um valor de 1 milhão durante uma simulação e você
tiver formatado em (milhões), seu valor será exibido como 1,00 na tabela. No entanto, para
fins de representação gráfica ou para realizar cálculos com a variável, o valor de 1 milhão
será usado.

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Indicador de status

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Indicador de status
Use o Indicador de status para fornecer informações sobre o status das principais saídas em
seu modelo de simulação. Você pode configurar um Indicador de status para exibir como
uma lâmpada simples ou como um medidor do tipo velocímetro. Em ambos os casos, o
indicador acenderá usando verde, amarelo ou uma cor vermelha intermitente para indicar o
status da saída da tecla. Ao criar o Indicador de status, você pode definir um intervalo de
valores para exibição verde, amarela ou vermelha. Os indicadores de status são, portanto,
um excelente mecanismo para informar aos usuários de seus modelos o status do sistema
rapidamente.

Operações de superfície

Para criar um Indicador de status, clique uma vez para selecionar o ícone na paleta de
objetos. Mova o cursor para o local desejado na camada da interface e clique para depositar
o dispositivo. Clique duas vezes no objeto para entrar em sua caixa de diálogo de definição.
O diálogo padrão é parecido com o que você vê na Figura 6-73.

Operações de diálogo

Dentro do diálogo, existem três tarefas básicas. Primeiro, você precisa determinar se deseja
exibir o indicador como uma lâmpada ou como um velocímetro. Em segundo lugar, você
precisa atribuir uma variável ao indicador. Finalmente, você precisa configurar o dispositivo.

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Figura 6-73
caixa de diálogo do Indicador de status

Mostrador da lâmpada versus velocímetro: Na caixa de diálogo, sua primeira decisão


é exibir o indicador como uma lâmpada ou como um medidor de velocímetro. A opção de
exibição padrão para o Indicador de status é uma lâmpada. O indicador da lâmpada será
exibido como um pequeno círculo. A lâmpada usará apenas a cor - verde, amarelo ou
vermelho intermitente - para informar o status da variável atribuída. Se você desmarcar a
caixa de seleção "Mostrar como lâmpada" na caixa de diálogo, o indicador será exibido como
um instrumento do tipo velocímetro. O velocímetro mostra a magnitude da variável
atribuída usando um medidor de agulha e cor. Em nossa experiência, a Lamps faz um
excelente trabalho ao informar aos usuários se existe um comportamento problemático no
modelo. Eles também fazem um excelente trabalho de conservação de imóveis na tela.
Medidores de velocímetro, por outro lado, fornecem um pouco mais de dados para o
usuário, ao custo de uma quantidade maior de imóveis na tela.

Atribuindo uma variável ao dispositivo: Para atribuir uma variável ao Indicador de


status, clique duas vezes no nome dela na lista Permitida. Ou selecione o nome da variável e
clique no botão >>. Quando você fizer isso, a variável será carregada na lista selecionada.

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Além disso, conforme indicado na Figura 6-73, a metade inferior da caixa de diálogo se
tornará um bloco cheio de controles e opções. Você usará esses controles e opções para
configurar o indicador.

Configurando o Indicador: Uma vez que você determinou se deseja exibir o indicador
como uma lâmpada ou como um velocímetro, e você atribuiu uma variável ao indicador,
você precisa configurá-lo. Há muito o que fazer aqui, mas, felizmente, o processo básico é
muito simples. Veja o que você precisa fazer:

 Defina o intervalo de exibição do Indicador de status. Imediatamente abaixo da lista


permitida, você verá a "barra contínua da zona". Esta barra se estende da esquerda
para a direita da caixa de diálogo. Abaixo da barra, no início e no final, você
encontrará caixas numéricas que podem ser usadas para definir o intervalo de
exibição do Indicador de status. Use essas caixas para definir valores mínimos e
máximos para o intervalo de exibição. O velocímetro vai de 0 a 140 mph? Ou vai de
10 a 62 mph? Na Figura 6-73, o intervalo de exibição foi definido de 0 a 20.
 Configure cada zona. Selecione uma Zona clicando na barra de continuum da zona.
Quando você fizer isso, a zona ficará destacada (ou seja, ficará preta) e as "estacas"
no (s) fim (es) da zona selecionada ficarão destacadas. Além disso, os números nas
caixas "Zona começa em" e "Zona termina em" serão alterados para refletir a zona
selecionada. Use os números para definir os limites da zona selecionada
(alternadamente, arraste as estacas para a esquerda ou para a direita). Em seguida,
use a lista pop-up Tipo de zona para atribuir Normal (verde), Cuidado (amarelo) ou
Pânico (vermelho intermitente). ) para a zona. Atribua um som à zona do pânico, se
desejar.

Ao trabalhar no processo de configuração de cada zona, pense cuidadosamente


sobre a maneira como as zonas são associadas ao desempenho do modelo. Por
exemplo, valores baixos em dinheiro podem gerar "pânico". Por outro lado, baixos
níveis de resíduos tóxicos nas águas subterrâneas podem ser uma coisa muito
"verde", enquanto altos níveis de resíduos podem implicar uma exibição de "pânico".
Na configuração do Indicador de status, o contexto é a chave!

 Se desejar, associe o Indicador de status a um comutador. Em alguns casos, você


pode desejar que os indicadores de status "façam suas coisas" somente quando são
ativados pelo usuário do modelo. Por exemplo, indicadores que mostram a
magnitude dos lobos no ecossistema da Grande Yellowstone podem ser relevantes
somente após os predadores terem sido introduzidos no ecossistema. A caixa de
seleção "On-Off" opcional oferece esse recurso. Marque a caixa e associe o indicador
a um interruptor na lista suspensa. À medida que os usuários interagem com o seu

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modelo, quando o interruptor está na posição de desligado, o indicador associado


ficará esmaecido.
 Complete a configuração. Os controles restantes dentro da caixa de diálogo Indicador
de status referem-se à exibição do objeto resultante na camada de interface. As
lâmpadas podem ser configuradas em tamanho pequeno, médio ou grande. Os
medidores do velocímetro podem exibir o nome da variável associada, o valor
numérico associado à saída e uma seta para baixo que pode levar o usuário
diretamente à variável do modelo. Por fim, manter o valor final faz com que o valor
final da variável seja exibido após a conclusão da simulação. Essas configurações
diferentes são detalhadas na Figura 6-75.

Figura 6-75
opções de exibição do Indicador de status

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Display numérico

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Display numérico
Nas camadas interface, mapa e modelo, você usará o display numérico para exibir a saída
atual associada às variáveis de modelo atribuídas. O display é útil para obter uma leitura
precisa do que está acontecendo no modelo, à medida que a simulação se desdobra.

Operações de superfície: Clique para selecionar a exibição numérica na paleta de objetos.


Clique uma vez para depositar no diagrama. displays numéricos não são redimensionáveis.
Eles podem ser reposicionados clicando e mantendo pressionados e arrastando-os para um
novo local.

Operações de Diálogo: Clique duas vezes para abrir a caixa de diálogo definir do display
numérico. Uma caixa de diálogo de exibição não atribuída se parece com a da Figura 6-76.

Figura 6-76
Diálogo de Exibição Numérica - variável Não Designada

Para mover uma variável da lista Permitida para a Selecionada, clique duas vezes nela ou
selecione-a e clique no botão >>. Isso substituirá automaticamente uma variável selecionada
anteriormente. Para remover a variável na lista Selecionado, selecione-a e clique no botão
<<.

Uma vez que você tenha atribuído uma variável ao display numérico, a caixa de diálogo se
transformará para se parecer com a Figura 6-77.

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Abaixo da caixa Selecionado estão dois menus de formatação pop-up. Clique e segure e
escolha a (s) opção (ões) de formatação conforme desejado.

Uma caixa de seleção na caixa de diálogo oferece a capacidade de exibir a exibição numérica
"Manter valor final". Se você selecionar esta opção, o valor final da variável associada ao
display continuará a ser exibido após o término da simulação. Se a opção não for escolhida,
o display ficará "em branco" no final da simulação.

Figura 6-77
Diálogo de Exibição Numérica - variáveis Atribuídas

Se você selecionar a opção "Manter Valor Final" e decidir que deseja limpar os dados dos
Monitores, poderá fazê-lo escolhendo Restaurar Exibições Numéricas no menu interface.

A caixa de seleção "Mostrar nome" na caixa de diálogo permite que você mostre
seletivamente o nome da variável que foi atribuída à exibição numérica. Quando Mostrar
Nome não estiver marcado, o nome da variável não aparecerá no mostrador numérico. Em
seguida, você pode colocar a exibição ao lado da variável de modelo para criar um
dispositivo de saída de nível de diagrama elegante.

A caixa de seleção final nesta caixa de diálogo está localizada na lista Permitida. Quando a
caixa de seleção "Mostrar Seta de navegação" estiver marcada, uma seta apontando
triangular para baixo aparecerá no lado direito da superfície do display numérico. Clicar
nessa seta o levará até a variável correspondente da tela na camada modelo.

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Caixa de texto

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Caixa de texto
O objetivo da caixa de texto é manter o texto. As atividades básicas associadas às caixas de
texto são criar, mover, redimensionar e digitar texto. Dentro da caixa de diálogo de cada
caixa de texto, você pode exercitar uma variedade de controles e opções. Começaremos
observando as atividades. Terminaremos a seção observando os controles e opções na caixa
de diálogo caixa de texto.

Criando, Redimensionando e Digitando texto em caixas de texto

Criando uma caixa de texto: Criar uma caixa de texto é fácil na camada interface, mapa ou
modelo. Basta selecionar o objeto caixa de texto da paleta. Conforme você move o cursor
para o diagrama, ele muda para um ícone da caixa de texto. Clique uma vez para depositar a
caixa de texto no local desejado. O canto superior esquerdo da caixa de texto estará no local
do seu clique. Quando você soltar o seu clique, o cursor do ponto de inserção piscará para
você a partir do canto superior esquerdo da caixa de texto, indicando que a caixa de texto
está pronta para você começar a digitar.

Dica: Se os espaços de submodelo ou espaços Diamantados de processo de decisão


estiverem abertos na camada mapa ou modelo, você encontrará o cursor Ø após selecionar
a caixa de texto na paleta. Para depositar uma caixa de texto no nível principal, pressione a
tecla de controle (Windows) ou a tecla de comando (Macintosh). Para depositar uma caixa
de texto no espaço do submodelo, mova o cursor para dentro da borda esquerda do espaço.
Quando o cursor de caixa de texto aparecer, clique para depositar a caixa de texto.

O quadro (a) da Figura 6-78 mostra uma caixa de texto imediatamente depois de ter sido
depositada. O quadro (b) mostra uma caixa de texto no estado selecionado.

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Figura 6-78
Atividades básicas com caixas de texto

Movendo uma caixa de texto: Para mover uma caixa de texto para um novo local, clique e
segure na borda da caixa de texto. Em seguida, arraste o bloco para sua nova casa.

Redimensionando uma caixa de texto: Para redimensionar uma caixa de texto, primeiro
selecione-a clicando na borda. Em seguida, clique e arraste em uma das quatro alças de
redimensionamento, para aumentar ou diminuir a caixa conforme necessário.

Digitação de texto em caixas de texto: Para digitar texto em uma caixa de texto, mova o
ponteiro sobre a caixa até que ela mude para uma viga em I. Em seguida, clique para
depositar o cursor dentro da caixa. Clique, arraste e digite como faria com um processador
de texto.

Operações de diálogo de caixas de texto

Ao clicar duas vezes ao longo da borda da caixa de texto ou ao selecionar a caixa de texto e
escolher abrir Seleção no menu interface ou modelo, você obterá acesso à caixa de diálogo
caixa de texto. Conforme mostrado na Figura 6-79, essa caixa de diálogo permite controlar a
exibição do texto que aparece na superfície da caixa de texto.

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Figura 6-79
Diálogo de caixa de texto

Use a caixa de diálogo caixa de texto para formatar o texto na caixa de texto:

 Estilo - Use as caixas de seleção nesta seção para especificar o estilo de texto:
Negrito, Itálico ou Sublinhado.
 Alinhar - Use as opções nesta seção para selecionar como o texto deve ser alinhado
na caixa de texto: Esquerda, Centro ou Direita.
 Fonte - Clique nesta caixa para selecionar o tipo de fonte do texto.
 tamanho - Clique nesta caixa para selecionar o tamanho da fonte (em pontos) para o
texto. O tamanho selecionado é exibido aqui e na caixa tamanho selecionado.
 tamanho selecionado - Exibe o tamanho da fonte atualmente selecionado para o
texto (em pontos). Você pode alterar o tamanho digitando um tamanho de fonte
nesta caixa.
 Amostra - Exibe um texto de amostra que mostra suas configurações de texto atuais
(estilo, alinhamento, tipo de fonte e tamanho).
 Estilo de borda - Selecione o estilo de borda desejado para a caixa de texto. Se você
selecionar Nenhum, a caixa de seleção Transparente será ativada. Se você selecionar
a caixa de seleção Transparente, a caixa de texto ficará transparente para que você
possa ver o que está por trás dela. Observe que somente a primeira linha de texto é
exibida ao usar essa opção.
 Bloquear texto - Marque essa caixa de seleção para bloquear o texto para que não
possa ser alterado.

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 Margens amplas - Marque essa caixa de seleção para fornecer margem extra entre o
texto e as bordas laterais da caixa de texto.
 Mostrar Barra de Rolagem - Marque essa caixa de seleção para adicionar uma barra
de rolagem vertical à caixa de texto para que você possa rolar o texto para cima e
para baixo com mais facilidade se houver mais texto do que pode ser exibido de uma
só vez na caixa de texto.
 Marcar para exportar - Marque esta caixa de seleção para "marcar" o texto para
exportação. Quando você seleciona esta caixa de seleção, uma nova caixa aparece
para que você possa digitar um título para a caixa de texto. Posteriormente, quando
você escolher "exportar caixas de texto" no menu Arquivo, o conteúdo de todas as
caixas de texto marcadas será copiado para a área de transferência e,
opcionalmente, será salvo no disco como um arquivo de texto.

Nota: O texto marcado também será incluído no relatório gerado por um botão que
recebeu a ação Imprimir exportações.

 Formato para CLD - Se você estiver usando a caixa de texto para adicionar rótulos a
um diagrama de loop causal (por exemplo, um rótulo "(B)" para indicar um CLD de
balanceamento), clique nesse botão para reformatar automaticamente a caixa de
texto para uso em um diagrama de loop causal. Quando você clica nesse botão, a
caixa de texto é redimensionada para que seja menor, o tamanho da fonte é alterado
para ser um pouco maior e a borda é definida como transparente. Se você ainda não
inseriu texto na caixa de texto ao clicar nesse botão, o software exibirá um sinal de
mais (+) na caixa de texto

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Quadro de gráficos

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Quadro de gráficos
Quadros gráficos irão apimentar sua interface de usuário de várias maneiras. Eles são úteis
no enquadramento de objetos, como dispositivos de entrada / saída e botões. E eles
permitem que você importe imagens, gráficos e filmes. Esta seção discutirá as Operações de
Superfície e Operações básicas do objeto Quadro de gráficos por meio da caixa de diálogo
Quadro de gráficos.

Operações de superfície:

Para criar um Quadro de gráficos, clique uma vez no ícone na paleta; selecione um local na
tela e clique uma vez para colocar o objeto. O tamanho padrão do quadro gráfico é
determinado pelo tamanho da tela de destino, conforme definido na caixa de diálogo
opções de Tempo de execução, que aparece quando você escolhe o comando Salvar como
Arquivo de Tempo de execução no Menu Arquivo. Um Quadro de gráficos selecionado tem
a aparência mostrada na Figura 6-80a abaixo.

Figura 6-80a
Operações de superfície de quadros gráficos

Movendo: Para reposicionar um Quadro de gráficos, clique e segure dentro da borda e


arraste para a posição desejada.

Redimensionando: Para redimensionar o Quadro de gráficos, selecione-o e, em seguida,


arraste um dos Alças de Redimensionamento para aumentar ou diminuir o tamanho de
acordo com suas especificações. Além disso, na caixa de diálogo quadro de gráfico, você
pode redimensionar o Quadro de gráficos para tela cheia em vários tamanhos de tela de
destino, conforme definido pela caixa de diálogo opções de Tempo de execução, que
aparece quando você escolhe o comando Salvar como Arquivo de Tempo de execução no
Menu Arquivo.

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Importando imagens: Para importar uma imagem, arraste-a de sua área de trabalho, de um
navegador, do Finder ou do Windows Explorer ou de qualquer outro local do computador
para o quadro gráfico. Quando a Moldura Gráfica estiver destacada com uma borda e o
ponteiro mudar para "+" (conforme mostrado na Figura 6-80b), solte o botão do mouse para
soltar a imagem na Moldura Gráfica.

Figura 6-80b
Importar imagem com arrastar e soltar

Operações de diálogo:

Para abrir o quadro gráfico e acessar sua caixa de diálogo, selecione o objeto e clique duas
vezes na borda ou escolha abrir seleção ... no menu interface. A caixa de diálogo aparecerá
como a da Figura 6-81.

Tipo de objeto. Existem dois tipos ou "estilos" de Molduras Gráficas: gráficos e Alojamento
3D. Estes determinam a exibição do quadro gráfico somente. Os recursos básicos do quadro
são independentes do tipo de objeto.

A encarnação de gráficos tem uma aparência bidimensional, sem opções de preenchimento


e vários estilos de borda (incluindo nenhuma borda) - a caixa de diálogo é mostrada na
Figura 6-81. Por outro lado, como mostrado na Figura 6-82, o 3D Housing possui uma
aparência tridimensional, a opção de preencher ou não preencher e nenhuma opção de
estilo de borda.

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Figura 6-81
caixa de diálogo de quadros gráficos com imagem atribuída

Figura 6-82
caixa de Diálogo Gráfica com Estilo Hosing 3D e Filme Atribuído

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Funcionalidade: Ambos os tipos de quadros gráficos permitem a atribuição de filmes e a


importação de imagens.

Importando Filmes: Para atribuir filmes QuickTime a um Quadro gráfico, sua máquina deve
ter o recurso QuickTime; ou seja, sua máquina deve ter cor e ter o software QuickTime
instalado. O botão Atribuir filme aparecerá em cinza se o software QuickTime não estiver
residente no seu computador.

Para atribuir um filme ao Quadro de gráficos, clique no botão Atribuir filme, visível na Figura
6-82. Uma caixa de diálogo padrão Obter arquivo será exibida. Localize e selecione o filme
que você deseja atribuir. O primeiro quadro do filme QuickTime atribuído será exibido no
centro do quadro gráfico.

Atribuir filmes a quadros gráficos é muito semelhante a atribuir filmes a quadros de setor.
Para ler detalhes adicionais e aprender dicas úteis sobre esse processo, consulte
Importando filmes do QuickTime em Quadros de Setor.

Importando imagens: Para importar uma imagem para um Quadro gráfico, clique no botão
Importar imagem na caixa de diálogo Quadro de gráficos. Você verá uma caixa de diálogo
padrão Obter arquivo. Localize o arquivo gráfico que você deseja importar para o Quadro de
gráficos. Para obter uma lista de formatos de arquivos gráficos que podem ser importados
para o Quadro de gráficos, consulte Formatos de Arquivos gráficos - somente Windows.

Dica: Você também pode importar uma imagem para um quadro gráfico arrastando e
soltando uma imagem no quadro gráfico. Para obter mais informações, consulte a seção
Importando imagens em "Operações de superfície", acima.

Quadros gráficos expandem as possibilidades criativas para a interface do modelo. A Figura


6-83 mostra a comparação lado-a-lado dos Quadros gráficos usando diferentes opções
disponíveis. Experimente liberalmente e não tenha medo de se divertir!

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Figura 6-83
opções de estilo diferentes para quadros gráficos

Formatos de arquivos gráficos - somente


Windows
Os seguintes formatos de arquivo podem ser importados para o botão, quadro gráfico,
quadro de processo e quadro de setor no Windows quando o QuickTime estiver instalado:

 Amiga IFF

 BMP

 GIF

 JPEG

 PCX

 Photoshop

 PICT (Raster only)

 Sun Raster

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 TARGA

 TIFF

 WMF (Raster only)

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Parte 2 – Detalhes mais profundos

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Parte 2 - Detalhes mais profundos


Esta parte da documentação técnica fornece informações mais detalhadas sobre a operação
e os recursos do software.

 Builtins descreve cada uma das funções internas que o software disponibiliza para
você. Para cada Builtin, você aprenderá o que faz, como funciona e quando usá-lo.
 Importando e exportando dados explica como importar e exportar dados em seus
modelos usando os comandos copiar e colar e criando links de importação e
exportação entre o modelo e uma ou mais planilhas do Microsoft® Excel.
 A apresentação de modelos como diagramas de loop causal descreve como criar
diagramas de loop causal para mostrar apenas os loops de feedback dominante ou
conexões causais selecionadas entre entidades em seu modelo.
 Os sub-modelos fornecem um conjunto de instruções de como criar e trabalhar com
sub-modelos nas camadas de mapa e modelo. Ele também descreve as regras que o
software usa para a manipulação de objetos de diagrama, sempre que sub-modelos
ou diamantes de processo de decisão existam dentro de um modelo.
 Cycle-time detalha os recursos de tempo de ciclo do software. Lá você aprenderá a
configurar um modelo para coletar métricas de tempo de ciclo. Você também
aprenderá várias maneiras de usar métricas de tempo de ciclo para determinar o
desempenho do sistema.
 Arrays fornece os detalhes necessários para usar arrays para gerenciar a
complexidade em seus modelos. Você encontrará os detalhes necessários para
configurar matrizes de uma e duas dimensões e as regras internas que são aplicadas
pelo software.
 Módulos descreve como criar e usar módulos para criar modelos hierárquicos que
são construídos a partir de modelos menores e independentes.
 opções de linha de comando descreve as opções disponíveis para executar um
modelo fora do software usando a linha de comando do Windows.

Esta parte da documentação técnica é projetada para ser usada como material de
referência. Você pode querer examinar os tópicos nesta parte agora. Então, quando precisar
de um tratamento técnico aprofundado de um dos tópicos abordados, reserve algum tempo
para trabalhar na seção apropriada.

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Builtins

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Builtins
Esta seção descreve o formato e o uso das funções internas do software. Essas funções
internas dividem-se em dez categorias: Teste de entrada, Matemática, Trigonométrica,
Lógica, Estatística, Financeira, Discreta, Cycle-time, array e Propósito Especial.

Nome do Builtin Categoria Nome do Builtin Categoria


ABS Matemática LOOKUP Propósito Especial
AND Lógica LOOKUPXY Propósito Especial
ARCCOS Trigonométrica MAX Matemática
ARCSIN Trigonométrica MEAN Matemática
ARCTAN Trigonométrica MIN Matemática
ARRAYMAX array MOD Matemática
ARRAYMAXIDX array MONTECARLO Estatística
ARRAYMEAN array NORMAL Estatística
ARRAYMIN array NORMALCDF Estatística
ARRAYMINIDX array NOT Lógica
ARRAYRANK array NPV Financial
ARRAYSTDDEV array OR Lógica
ARRAYSUM array OSTATE Discreta
ARRAYVALUE array PAUSE Propósito Especial
CAP Discreta PCT Matemática
CGROWTH Propósito Especial PI Matemática
COOKTIME Discreta PMT Financial
COS Trigonométrica POISSON Estatística
COSWAV Trigonométrica PULSE Teste de entrada
COUNTER Propósito Especial PV Financial
CTFLOW Cycle-time QELEM Discreta
CTMAX Cycle-time QLEN Discreta
CTMEAN Cycle-time RAMP Teste de entrada
CTMIN Cycle-time RANDOM Estatística
CTSTDDEV Cycle-time REWORK Propósito Especial
CYCLETIME Cycle-time ROUND Matemática
DELAY Discreta RUNCOUNT Propósito Especial
DELAY1 Propósito Especial SIN Trigonométrica
DELAY3 Propósito Especial SINWAVE Trigonométrica
DELAYN Propósito Especial SMTH1 Propósito Especial
DERIVN Matemática SMTH3 Propósito Especial
DT Propósito Especial SMTHN Propósito Especial
ELSE Lógica SOUND Propósito Especial

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ENDVAL Propósito Especial SQRT Matemática


EXP Matemática STARTTIME Propósito Especial
EXPRND Estatística STEP Teste de entrada
IF Lógica STOPTIME Propósito Especial
FV Financial SUM Matemática
FORCST Propósito Especial SWITCH Propósito Especial
HISTORY Propósito Especial TAN Trigonométrica
INIT Propósito Especial THEN Lógica
INT Matemática THROUGHPUT Cycle-time
LOGNORMAL Estatística TIME Propósito Especial
LOGN Matemática TRANSTIME Discreta
LOG10 Matemática TREND Propósito Especial

A documentação de cada função Builtin começa com o nome do Builtin, seguido pelos
argumentos usados para definir o Builtin. Argumentos para Builtins devem ser colocados
entre parênteses (). Note que cada argumento da função Builtin é denotado por <>. Quando
há vários argumentos, eles devem ser separados por uma vírgula. Ocasionalmente, haverá
oportunidade de incluir argumentos opcionais ao definir a função Builtin. Argumentos
opcionais são indicados por colchetes []. Assim, a forma de uma função interna na seguinte
documentação é:

Builtin (<argumento 1>, <argumento 2> [, <argumento opcional>])

Quando for apropriado, um exemplo é fornecido.

Testes de entrada
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 PULSE.
 RAMP.
 STEP.

A entrada de teste do software Builtins permite que você conduza experimentos controlados
em seu modelo. Normalmente, um PULSO, RAMPA ou PASSO é anexado a uma equação de
entrada ou saída. Quando o Builtin é ativado (no momento que você especificar) ele irá

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derrubar o sistema do seu estado anterior. Você pode então observar como seu modelo
responde a este teste idealizado.

A realização de experimentos controlados usando entradas idealizadas, como PULSE, RAMP


e STEP, é uma excelente maneira de compreender o funcionamento interno de seu modelo.

PULSE(<volume>[,<first pulse>,<interval>])

A função PULSE gera uma entrada de pulso de um tamanho especificado (volume). Ao usar a
função PULSE, você tem a opção de definir a hora em que o PULSO disparará primeiro
(primeiro pulso), bem como o intervalo entre PULSOS subseqüentes (intervalo). Cada vez
que disparar um pulso, o software pulsa o volume especificado durante um período de um
intervalo de tempo (DT). Assim, o valor instantâneo assumido pela função PULSE é volume /
DT. O volume pode ser variável ou constante. Primeiro pulso e intervalo devem ser
especificados como constantes.

Se você não fornecer um valor para o primeiro pulso, o software gerará o primeiro pulso no
início da simulação. Se você não fornecer um intervalo, o software gerará pulsos
subsequentes em cada DT da simulação do modelo. O intervalo de configuração = 0
produzirá um único pulso que não será repetido; é o equivalente a especificar um intervalo
maior que o comprimento da simulação.

Exemplo:
A Figura 7-1 mostra a estrutura, as equações e o padrão de comportamento de um
fluxo de PULSO simples que se acumula em um estoque.

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Figura 7-1
Estrutura e Comportamento da Função PULSE

RAMP (<slope> [, <time>])

A função RAMP gera uma entrada linearmente crescente ou decrescente ao longo do tempo
com um declive especificado (declive). Opcionalmente, você pode definir a hora em que a
rampa começa. Inclinação e tempo podem ser variáveis ou constantes.

À medida que a simulação avança, a RAMPA retornará um 0 antes de seu tempo de início ser
atingido. Se você não definir o tempo do RAMP, ele começará no início da simulação.

Exemplo:
Ramp_Input = RAMP (1,10) gera o padrão mostrado na Figura 7-2.

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Figura 7-2
entrada de rampa com inclinação de 1, começando no tempo 10

STEP (<height>, <time>)

A função STEP gera uma mudança de etapa única da altura especificada (altura), que ocorre
em um tempo especificado (tempo). Altura e tempo podem ser variáveis ou constantes.

Exemplo:
Step_Input = 5 + STEP (5,10) gera o padrão de comportamento mostrado na Figura 7-3.

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Figura 7-3
entrada de Etapa com Altura de Etapa de 5, Ocorrendo no Horário 10

Funções matemáticas
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 ABS.
 DERIVN.
 EXP.
 INT.
 LOG10.
 LOGN.
 MAX.
 MEAN.
 MIN.
 MOD.
 PCT.
 PI.
 ROUND.
 SQRT.
 SUM.

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Os Builtins matemáticos executam operações matemáticas em suas expressões de entrada,


gerando um resultado. mais comumente, você usará as Funções matemáticas para definir
conversores que formam a micro-lógica do seu modelo. As Funções matemáticas executam
uma ampla variedade de operações, conforme detalhado abaixo.

ABS(<expressão>)

A função ABS retorna o valor absoluto da expressão. Expressão pode ser variável ou
constante.

Exemplo: ABS(-1) igual a 1

DERIVN(<input>,< order>)

A função DERIVN calcula a derivada do tempo de ordem n de entrada. A entrada pode ser
variável ou constante. A ordem deve ser um inteiro não negativo. O software usa uma
técnica de diferenças finitas recursivas para calcular derivadas de tempo. A equação básica
usada no cálculo é:

dx/dt = (xt - x(t-dt))/dt

onde t é o tempo de simulação atual e dt é DT, o intervalo da solução de simulação.

Como a função DERIVN usa valores anteriores de entrada para seus cálculos, a função
retornará um valor inicial de 0.

Cálculo cognoscenti notará que é possível usar a regra da cadeia para calcular dy / dx, onde
yex são variáveis de modelo dependentes do tempo. Simplesmente use a fórmula: dy/dx =
dy/dt ÷ dx/dt

Exemplos:
DERIVN (1,0) é igual a 1 (o derivativo de ordem zero)
DERIVN (1,1) é igual a 0 (o derivado de primeira ordem)
DERIVN (SINWAVE (1,1), 3) calcula a derivada de terceira ordem de uma onda senoidal
com período de 1 e amplitude de 1.

EXP(<expressão>)

A função EXP dá e levantou para o poder de expressão. Expressão pode ser variável ou
constante. A base do logaritmo natural é também conhecida como o número de Euler. e é

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igual a 2,7182818 ... EXP é o inverso da função LOGN (logaritmo natural). Para calcular
potências de outras bases, use o operador de exponenciação (^).

Exemplos:
EXP (1) é igual a 2,7182818 (o valor da constante de Euler)
EXP (LOGN (3)) é igual a 3
2 ^ 3 é igual a 8 (2 elevado à terceira potência)

INT(<expressão>)

A função INT dá o maior número inteiro menor ou igual à expressão. Expressão pode ser
variável ou constante.

Por causa dos cálculos internos associados aos métodos Runge-Kutta, a função INT não
retornará sempre valores inteiros quando você usa os métodos de cálculo Runge-Kutta de 2ª
ou 4ª ordem. Quando suas construções de modelo dependem da função INT, certifique-se
de usar o método de Euler.

Exemplos:
INT (8,9) é igual a
INT (-8,9) é igual a -9

LOG10(<expressão>)

A função LOG10 fornece o logaritmo de expressão da base 10. Expressão pode ser variável
ou constante. Para que LOG10 seja significativo, a expressão deve ser avaliada como um
valor positivo. LOG10 é o inverso da letra E em notação científica, ou exponenciação de base
10 (10 elevado ao poder de expressão).

Exemplos:
LOG10 (10) é igual a 1
LOG10 (1E5) é igual a 5
LOG10 (8) / LOG10 (2) é igual a 3 (o logaritmo de base 2 de 8)
LOG10 (-10) retorna? (indefinido para números não positivos)

SUM(a,b,c,d,e,f) equals (a+b+c+d+e+f)

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LOGN (<expressão>)

A função LOGN calcula o logaritmo natural da expressão. Expressão pode ser variável ou
constante. Os logaritmos naturais usam a constante de Euler, 2.7182818 ..., como base. Para
LOGN ter resultados significativos, a expressão deve ser positiva. LOGN é o inverso da função
EXP, e elevado ao poder de expressão.

Exemplos:
LOGN (2,7182818) é igual a 1
LOGN (EXP (3)) é igual a 3
LOGN (8) / LOGN (2) é igual a 3 (o logaritmo de base 2 de 8)
LOGN (-10) retorna? (indefinido para números não positivos)

MAX (<expressão>, <expressão>, ...)

A função MAX fornece o valor máximo entre as expressões contidas entre parênteses.

Devido aos cálculos internos associados aos métodos Runge-Kutta, a função MAX nem
sempre retornará o valor esperado quando você usar os métodos de cálculo Runge-Kutta de
segunda ou quarta ordem, e suas entradas para o cálculo MAX são variáveis. Quando suas
construções de modelo dependem da função MAX, certifique-se de usar o método de Euler.

Exemplo:
Compras = MAX (0, Desired_Purchases) retorna o maior valor entre as Compras
Desejadas e 0. Neste exemplo, a função MAX impedirá que as Compras assumam
valores negativos.

MEAN (<expressão>, <expressão>, ...)

A função MEAN retorna a média aritmética das expressões contidas entre parênteses. As
expressões podem ser números ou variáveis de modelo.

Exemplos:
MEAN (1,1,1,1,1,1,1,1) é igual a 1
MEAN (1,2,3,4,5,6,7,8,9) é igual a 5

MIN (<expressão>, <expressão>, ...)

A função MIN fornece o valor mínimo entre as expressões contidas entre parênteses.

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Devido aos cálculos internos associados aos métodos Runge-Kutta, a função MIN não
retornará sempre o valor esperado quando você usa os métodos de cálculo Runge-Kutta de
2ª ou 4ª ordem, e suas entradas para o cálculo MIN são variáveis. Quando suas construções
de modelo dependem da função MIN, certifique-se de usar o método de Euler.

Exemplo:
Gastar = MIN (Gastos_Desejados,Gastos_Permitidos) retorna o menor valor entre
Gastos Desejados e Gastos Permitidos.

MOD (<expressão>, <módulo>)

A função MOD calcula o resto (módulo) quando a expressão é dividida pelo módulo.

Exemplos:
Excess_Components = MOD (Components, components_per_machine) calcula o número de
componentes que permanecerão no inventário após a montagem das máquinas.

Time_of_Day = MOD (TIME, 24) converte o tempo de simulação (em horas) em uma métrica
de tempo de 24 horas. A cada 24 horas de tempo de simulação, a Hora do dia será
redefinida para 0. Consulte o Builtin COUNTER para obter uma maneira mais generalizada de
criar um relógio cíclico com base no tempo de simulação.

PCT (<fração>)

A função PCT fornece o valor da fração, expresso em porcentagem. A fração pode ser
variável ou constante.

Exemplos:
PCT (0,65) é igual a 65
PCT (1,22) é igual a 122

PI

A função PI fornece o número 3.14159 ..., uma aproximação da constante p.

Exemplo:
10 * SIN (2 * p * TIME / 12)
gera uma flutuação sinusoidal com uma amplitude de 10 e um período de 12. Veja também
SIN e COS (consulte Funçõestrigonométricas).

ROUND (<expressão>)

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A função ROUND arredonda a expressão para o valor inteiro mais próximo.

Por causa dos cálculos internos associados aos métodos Runge-Kutta, a função ROUND não
retornará sempre valores inteiros quando você usa os métodos de cálculo Runge-Kutta de 2ª
ou 4ª ordem. Quando suas construções de modelo dependem da função ROUND, certifique-
se de usar o método de Euler.

Exemplos:
ROUND (9,4) é igual a 9
ROUND (9,64) é igual a 10

SQRT (<expressão>)

A função SQRT fornece a raiz quadrada da expressão. Expressão pode ser variável ou
constante. Para resultados significativos, a expressão deve ser maior ou igual a 0.

Exemplos:
SQRT (144) retorna 12
SQRT (-242) retorna ? (indefinido para números negativos)

SUM (<expression>, <expression>, ...)

A função SUM retorna a soma aritmética das expressões contidas entre parênteses.

Exemplos:
SUM (1,2,3,4,5,6,7,8,9) é igual a 45
SUM (a,b,c,d,e,f) é igual a (a+b+c+d+e+f)

Funções trigonométricas
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 ARCCOS.
 ARCSIN.
 ARCTAN.
 COS.
 COSWAVE.

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 SIN.
 SINWAVE.
 TAN.

Builtins trigonométricos executam cálculos trigonométricos básicos. As Funções


trigonométricas podem ser úteis na modelagem de problemas científicos (por exemplo,
cinemática em duas ou três dimensões). Eles também podem ser úteis se você quiser
direcionar uma entrada para o modelo usando um sinal periodicamente flutuante (por
exemplo, onda seno ou cosseno).

ARCCOS (<expressão>)

A função ARCCOS fornece o arccosine da expressão. A arccosina é o ângulo em radianos cujo


cosseno é expressão. O ângulo estará no intervalo de 0 a p. Para converter a medida entre
graus e radianos, use a identidade:

 (radianos) = 180 (graus). Expressão pode ser constante ou variável.

Exemplos:
ARCCOS (0,5) é igual a 1,047 (radianos)
ARCCOS (0,5) * 180 / p é igual a 60 (graus)

ARCSIN (<expressão>)

A função ARCSIN fornece o arco de expressão. O arco seno é o ângulo em radianos cujo seno
é a expressão. O ângulo estará no intervalo de - / 2 a  / 2. Para converter a medida entre
graus e radianos, use a identidade:

 (radianos) = 180 (graus). Expressão pode ser constante ou variável.

Exemplos:
ARCSIN (0,866) é igual a 1,047 (radianos)
ARCSIN (0,866) * 180 /  é igual a 60 (graus)

ARCTAN (<expressão>)

A função ARCTAN fornece o arco de tangente da expressão. O arco tangente é o ângulo em


radianos cuja tangente é a expressão. O ângulo estará no intervalo de - / 2 a  / 2. Para
converter a medida entre graus e radianos, use a identidade:

 (radianos) = 180 (graus). Expressão pode ser constante ou variável.

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Exemplos:
ARCTAN (1) é igual a 0,785 ( / 4 radianos)
ARCTAN (1) * 180 /  é igual a 45 (graus)

COS (<radianos>)

A função COS fornece o cosseno de radianos, em que radianos é um ângulo em radianos.


Para converter a medida entre graus e radianos, use a identidade:  (radianos) = 180 (graus).
Os radianos podem ser constantes ou variáveis.

Exemplos:
COS (1,047) é igual a 0,5
COS (60 * ( / 180)) é igual a 0,5

COSWAVE (<amplitude>, <período>)

A função COSWAVE retorna uma onda cosseno dependente do tempo, com a amplitude e o
período especificados. Para gerar a onda cosseno, a função COSWAVE usará o valor absoluto
da amplitude que você especificar. Para produzir resultados de onda significativos, escolha
um DT que seja significativamente menor que o período da onda. Um DT igual a um quarto
do período dá ondas triangulares. Um DT menor fornece resultados que melhor se
aproximam de uma curva contínua.

Exemplos:
COSWAVE (10,5) gera uma onda cosseno com uma amplitude de 10 unidades e um
período de 5 unidades de tempo.
COSWAVE (-5,2) gera uma onda cosseno com uma amplitude de 5 unidades e um
período de 2 unidades de tempo.

SIN (<radianos>)

A função SIN dá o seno de radianos, onde radianos é um ângulo em radianos. Para converter
a medida entre graus e radianos, use a identidade: p (radianos) = 180 (graus). Os radianos
podem ser constantes ou variáveis.

Exemplos:
SIN (1,047) é igual a 0,866
SIN (60 *  / 180) é igual a 0,866
sin_wave = 10 * SIN (2 *  * TIME / 12) gera uma flutuação sinusoidal com uma
amplitude de 10 e um período de 12, como mostrado na Figura 7-4.

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Figura 7-4
Onda senoidal com amplitude de 10 e período de 12

SINWAVE (<amplitude>, <período>)

A função SINWAVE retorna uma onda senoidal dependente do tempo, com a amplitude e o
período especificados. A função SINWAVE usará o valor absoluto da amplitude que você
especificar para gerar a onda senoidal. Para produzir resultados de onda significativos,
escolha um DT que seja significativamente menor que o período da onda. Um DT igual a um
quarto do período dá ondas triangulares. Um DT menor fornece resultados que melhor se
aproximam de uma curva contínua.

Exemplos:
O SINWAVE (10,5) gera uma onda senoidal com uma amplitude de 10 unidades e um
período de 5 unidades de tempo.
O SINWAVE (-5,2) gera uma onda senoidal com uma amplitude de 5 unidades e um
período de 2 unidades de tempo.

TAN (<radianos>)

A função TAN dá a tangente de radianos, onde radianos é um ângulo em radianos. Para


converter a medida entre graus e radianos, use a identidade:  (radianos) = 180 (graus). Os
radianos podem ser constantes ou variáveis.

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Exemplos:
TAN (0,785) é igual a 1
TAN (45 *  / 180) é igual a 1

Funções lógicas
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 AND.
 ELSE.
 IF.
 NOT.
 OR.
 THEN.

As Funções lógicas - IF, THEN, ELSE, AND, OR, NOT - são usadas para criar expressões e, em
seguida, fornecem valores com base em se as expressões resultantes são VERDADEIRAS ou
FALSAS. Quando você tem várias condições, as expressões a serem avaliadas devem estar
entre parênteses ().

Ao usar a lógica IF-THEN-ELSE para gerar comutadores 0-1 ou sinalizadores, certifique-se de


usar o método de Euler. Por causa dos cálculos internos associados aos métodos Runge-
Kutta, as construções IF-THEN-ELSE projetadas para retornar valores inteiros nem sempre
farão isso quando você usar os métodos de cálculo Runge-Kutta de segunda ou quarta
ordem.

Exemplos:

 Bonus_Payments = IF (TIME = 5) OR (Vendas> 5000) THEN Bonus ELSE 0


 Esta declaração define os pagamentos de bônus para o valor do bônus
no tempo simulado 5, ou sempre que o valor de vendas for maior que
5000. Quando nenhuma condição é atendida, a instrução fornece o
valor 0. Vendas e bônus são definidos em outro lugar no modelo.
 Capital_Acquisition = IF (IRR> = 0.1) AND (Cash> = 1000000) THEN 100000 ELSE
0
 Esta declaração define a Aquisição de Capital no valor 100000 quando a
IRR (internal return rate) - (TIR) taxa interna de retorno é maior ou igual
a 0,1 e o Dinheiro é maior ou igual a 1000000. Quando uma das

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condições não é atendida, a Aquisição de Capital (Capital_Acquisition ) é


definida como 0.
 Thermo_Switch = IF (Temperature <Set_Point) THEN 1 ELSE 0
 Esta declaração define Thermo Switch (uma chave termostática em um
forno) em 1 - a posição "on" - quando a temperatura é inferior ao ponto
de ajuste. A declaração define Thermo Switch em 0 - a posição "off" -
caso contrário.
 Thermo_Switch = IF NOT (Temperature> = Set_Point) THEN 1 ELSE 0
 Esta declaração define Thermo Switch em 1 quando a temperatura não
é maior ou igual ao Set Point. A instrução define Thermo Switch em 0,
caso contrário.

O software é capaz de suportar construções condicionais extremamente complexas. Você


deve ter cuidado, no entanto, se achar que uma única equação se torna maior do que o
tamanho da caixa de equações. Instruções condicionais complexas podem ser
extremamente difíceis de "depurar". Eles também podem ser difíceis de explicar aos seus
colegas. A boa prática de modelagem determina que você divida essas instruções complexas
em agrupamentos lógicos, usando um conversor para avaliar cada um.

Funções estatísticas
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 EXPRND.
 LOGNORMAL.
 MONTECARLO.
 NORMAL.
 NORMALCDF.
 POISSON.
 ALEATÓRIA.

Os Builtins estatísticos geram seqüências de números aleatórios, cada um em conformidade


com sua distribuição específica. As Funções estatísticas permitem que você introduza
aleatoriedade em seus modelos.

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O software irá amostrar a partir da distribuição que você especificou, cada DT na simulação
do modelo. A menos que você tenha especificado uma semente para a distribuição como um
inteiro não negativo, o conjunto de amostras retirado da distribuição não será replicável.

EXPRND (<lambda> [, <seed>])

A função EXPRND gera uma série de números aleatórios distribuídos exponencialmente com
uma média de lambda. O EXPRND coleta um novo número aleatório em cada iteração (isto
é, cada DT) de uma execução de modelo. Se você deseja replicar o fluxo de números
aleatórios, especifique seed como um inteiro entre 1 e 32767. Para replicar uma simulação,
todas as variáveis que usam Funções estatísticas devem ter sementes especificadas. Cada
variável usando uma função estatística deve usar um valor de semente separado.

Exemplos:
EXPRND (1) fornece um fluxo de números não replicável e exponencialmente
distribuído (média = 1)
EXPRND (2.456) fornece um fluxo de números replicável e exponencialmente
distribuído (média = 2)

LOGNORMAL (<mean>, <std> [, <seed>])

A função LOGNORMAL gera uma série de números aleatórios que obedecem a uma
distribuição Log-Normal (isto é, o log da variável independente segue uma distribuição
normal) com uma média especificada e uma desvio padrão. LOGNORMAL obtém um novo
número aleatório em cada iteração de uma simulação. Se você deseja replicar o fluxo de
números aleatórios, especifique seed como um inteiro entre 1 e 32767. Para replicar uma
simulação, todas as variáveis que usam Funções estatísticas devem ter sementes
especificadas. Cada variável usando uma função estatística deve usar um valor de semente
separado.

Exemplos:
LOGNORMAL (0,1) fornece um fluxo de números não replicável após uma distribuição
log-normal (média = 0, desvio padrão = 1)
LOGNORMAL (0,1,147) fornece um fluxo replicável de números seguindo uma
distribuição log-normal (média = 0, desvio padrão = 1)
LOGNORMAL (5,1,12) fornece um fluxo replicável de números seguindo uma
distribuição log-normal (média = 5, desvio padrão = 1)
LOGNORMAL (10,5,102) fornece um fluxo replicável de números seguindo uma
distribuição log-normal (média = 10, desvio padrão = 5)

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MONTECARLO (<probabilidade> [, <semente>])

A função MONTECARLO gera aleatoriamente uma série de zeros e uns, com base na
probabilidade que você forneceu. A probabilidade é a probabilidade percentual de um
evento acontecer por unidade de tempo de simulação. A probabilidade pode ser uma
variável ou uma constante, mas deve ser avaliada para um número entre 0 e 100 (os
números fora do intervalo serão definidos como 0). Observe que a probabilidade que você
especifica, dividida por 100, é o número médio de ocorrências por unidade de tempo.

MONTECARLO é equivalente à seguinte lógica:

IF (RANDOM (0,100, <seed>) <= probability * DT THEN 1 ELSE 0

MONTECARLO coleta um novo número aleatório em cada iteração de um modelo. Se você


deseja replicar o fluxo de números aleatórios, especifique seed como um inteiro entre 1 e
32767. Para replicar uma simulação, todas as variáveis que usam Funções estatísticas devem
ter sementes especificadas. Cada variável usando uma função estatística deve usar um valor
de semente separado.

Exemplos:
MONTECARLO (20,1577) fornece um fluxo replicável de números que são iguais a 1
20% do tempo e igual a 0 os 80% restantes do tempo. Isso significa que o número
médio de ocorrências geradas por essa distribuição é 20/100 ou 0,2 por unidade de
tempo.

NORMAL (<mean>, <std> [, <seed>])

A função NORMAL gera uma série de números aleatórios normalmente distribuídos com
uma média e um desvio padrão especificados. NORMAL obtém um novo número aleatório
em cada iteração de uma simulação. Se você deseja replicar o fluxo de números aleatórios,
especifique seed como um inteiro entre 1 e 32767. Para replicar uma simulação, todas as
variáveis que usam Funções estatísticas devem ter sementes especificadas. Cada variável
usando uma função estatística deve usar um valor de semente separado.

Exemplos:
NORMAL (0,1) fornece um fluxo de números normalmente replicáveis e não replicáveis
(média = 0, desvio padrão = 1)
NORMAL (0,1,147) fornece um fluxo de números replicáveis normalmente distribuídos
(média = 0, desvio padrão = 1)
NORMAL (5,1,12) fornece um fluxo de números replicáveis normalmente distribuídos
(média = 5, desvio padrão = 1)

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NORMAL (10,5,102) fornece um fluxo de números replicáveis normalmente


distribuídos (média = 10, desvio padrão = 5)

NORMALCDF (<left>, <right> [, <mean>, <stddev>])

O NORMALCDF calcula a função de distribuição normal cumulativa entre os escores z


especificados ou, quando a média e o desvio padrão são fornecidos, entre dois valores de
dados. A função de distribuição cumulativa integra (soma) todos os valores da função de
distribuição de probabilidade Normal entre os pontos finais esquerdo e direito. Para somar
do infinito negativo, use um índice z de -99. Para somar ao infinito positivo, use um escore z
de 99.

O gráfico abaixo mostra o comportamento da função NORMALCDF para -4 = z = 4.

A equação NORMALCDF (-99, TIME) foi usada para fazer este gráfico. Observe que o
NORMALCDF se aproxima muito da função logística ou do crescimento em forma de S. Pode
ser usado para formular, usando uma equação, vários tipos de funções gráficas comuns:

Crescimento em forma de S - Use a função inteira


Crescimento exponencial - Use o lado esquerdo da função
Curva de saturação - Use o lado direito da função

Nota: Um z-score pode ser calculado com a fórmula: (data_value - mean) / stddev.

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POISSON (<mu> [, <seed>])

A função POISSON gera uma série de números aleatórios que se ajustam a uma distribuição
de Poisson. A média por unidade de tempo para a distribuição é dada por mu. POISSON
coleta um novo número aleatório em cada iteração de uma execução de modelo (ou seja,
todo DT). Se você deseja replicar o fluxo de números aleatórios, especifique seed como um
inteiro entre 1 e 32767. Para replicar uma simulação, todas as variáveis que usam a função
estatística devem ter sementes especificadas. Cada variável usando uma função estatística
deve usar um valor de semente separado.

Exemplos:
POISSON (1) fornece um conjunto de amostras de Poisson não replicável com média
de 1, por unidade de tempo de simulação.
POISSON (10, 256) fornece um conjunto de amostras de Poisson replicável com média
de 10, por unidade de tempo de simulação.

RANDOM (<min>, <max> [, <seed>])

A função RANDOM gera uma série de números aleatórios uniformemente distribuídos entre
min e max. RANDOM obtém um novo número aleatório em cada iteração de uma execução
de modelo. Se você deseja replicar o fluxo de números aleatórios, especifique seed como um
inteiro entre 1 e 32767. Para replicar uma simulação, todas as variáveis que usam Funções
estatísticas devem ter sementes especificadas. Cada variável usando uma função estatística
deve usar um valor de semente separado.

Exemplos:
RANDOM (0,1) cria um fluxo de números uniformemente distribuído não replicável
entre 0 e 1.
RANDOM (0,1,147) cria um fluxo de números replicável e uniformemente distribuído
entre 0 e 1.
RANDOM (0,10,12) fornece um fluxo de números replicável uniformemente distribuído
entre 0 e 10.
RANDOM (10,13,12) fornece um fluxo de números replicável e uniformemente
distribuído entre 10 e 13.

Amostragem de distribuições não uniformes

Em muitos casos, você pode querer extrair amostras de distribuições diferentes das
explicitamente fornecidas pelo software. Uma técnica simples, conhecida como inversão,
permite transformar uma amostra retirada de RANDOM em qualquer distribuição cuja
função de densidade possa ser integrada e depois invertida.

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Por exemplo, é possível seguir esta técnica para usar a função RANDOM para gerar variáveis
Weibull. A expressão abaixo fornece a transformação:

Weibull = b * (-LOGN (ALEATÓRIO (0,1,1575))) ^ (1 / c) + a

Onde

a> = 0 o parâmetro de localização


b> 0 o parâmetro de escala
c> 0 o parâmetro de forma

Transformações desse gênero podem ser bastante úteis, mas são melhor deixadas para os
analiticamente inclinados. Para uma cobertura detalhada de técnicas de amostragem a
partir de distribuições não uniformes, ver: Naylor, T. H., J. Balintfy, D.S. e K. Chu, Computer
Simulation Techniques, Wiley, 1966.

Funções financeiras
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 FV.
 PMT.
 PV.
 NPV.

FV (<rate>, <nper>, <pmt>, <pv>)

PMT (<rate>, <nper>, <pv>, <fv>)

PV (<rate>, <nper>, <pmt>, <fv>)

Valor presente (PV), valor futuro (FV), pagamento periódico (PMT), número de períodos
(nper) e taxa de juros por período (rate) são parâmetros financeiros padrão em problemas
de fluxo de caixa que envolvem pagamentos constantes. As funções FV, PMT e PV calculam o
valor futuro, o pagamento periódico e o valor presente com base nos valores dos outros
parâmetros financeiros.

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Use as seguintes convenções de fluxo de caixa ao representar PV, FV e PMT: o dinheiro


recebido é representado por um número positivo, o dinheiro pago é representado por um
número negativo. Veja o exemplo abaixo para uma ilustração. Taxa e nper devem se referir
ao mesmo período. Por exemplo, se nper for o número de meses, a taxa deverá ser a taxa de
juros mensal efetiva. Finalmente, para cada uma das Funções financeiras internas, o
primeiro pagamento é assumido no final do primeiro período.

O software usa as seguintes equações para resolver um argumento financeiro em termos


dos outros:

pv * (1 + rate)nper + (pmt / rate) * ((1 + rate)nper -1) + fv = 0


(para rate <> 0)

pv + pmt * nper + fv = 0
(para rate = 0)

Exemplo:

Você recebeu um empréstimo de US $ 10.000 a uma taxa de juros mensal efetiva de


1%. Você deve pagar o empréstimo em 36 pagamentos mensais feitos no final de cada
mês. Quais são os seus pagamentos mensais?

Seu diagrama estrutural e as equações correspondentes são mostradas na Figura 7-5.

O software retorna o valor para pagamento mensal como -332.14, indicando que o
pagamento é uma despesa.

Figura 7-5
Calculando pagamentos mensais com a função PMT

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Neste exemplo, as Funções financeiras são usadas para fazer uma avaliação única em
formato de planilha. Normalmente, você usará o software para avaliar continuamente
os parâmetros financeiros com base em outras variáveis em seu modelo. Por exemplo,
você pode querer relacionar pagamentos mensais a vendas mensais de uma
concessionária de automóveis. Você poderia fazer isso por meio de uma função
gráfica, conforme mostrado na Figura 7-6. Seu modelo mostraria continuamente os
efeitos da mudança dos parâmetros financeiros na produtividade da equipe de vendas.

Figura 7-6
Relacionando Pagamentos Mensais à Produtividade de Vendas

NPV (<entrada>, <taxa> [, <inicial>])

A função NPV calcula o valor presente líquido de um fluxo de entrada, usando uma taxa de
desconto de taxa. Taxa refere-se à taxa efetiva de desconto por período para sua simulação
de modelo. O valor retornado pelo NPV é o valor presente (no início de sua simulação) do
fluxo de entradas do tempo de início do modelo até um determinado tempo de simulação.
Você pode especificar um valor inicial inicial opcional para o cálculo, caso contrário, o valor
inicial da entrada servirá como o valor inicial.

A função NPV, quando usada em um conversor, produzirá os mesmos resultados que o


estoque na estrutura e nas equações mostradas na Figura 7-7. O fator de desconto é
normalizado para a configuração Time Specs para a hora de início, de modo que a condição
inicial do denominador seja avaliada como 1.

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Figura 7-7
Estrutura do cálculo do NPV

Exemplos:
Net_Present_Value = NPV (10, .05) gera o padrão mostrado na Figura 7-8. Os valores
do Valor Presente Líquido representam o valor presente - no tempo 0 - do fluxo
constante de benefícios, dada a taxa efetiva de desconto por período de 5%.

Figura 7-8
Cálculo do Valor Presente Líquido

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Funções discretas
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 CAP.
 COOKTIME.
 DELAY.
 OSTATE.
 QELEM.
 QLEN.
 TRANSTIME.

A maioria das Funções discretas fornece informações sobre o funcionamento interno dos
tipos de estoque Queue (fila), Conveyor (transportador) e Oven (Forno). Esses Builtins (CAP,
COOKTIME, OSTATE, QELEM, QLEN, TRANSTIME) informam o que um determinado estoque
discreto está fazendo, à medida que a simulação avança. A função DELAY, por outro lado,
simplesmente atrasa seu sinal de entrada em um período fixo de tempo.

CAP (<oven>) ou CAP (<conveyor>)

A função CAP retorna a capacidade associada a um transportador ou forno, onde o


transportador é definido como um tipo de estoque "transportador" e o forno é definido
como um tipo de estoque "Forno". Muitas vezes, você vai querer usar a capacidade de um
forno como uma entrada para outras variáveis do modelo. Da mesma forma, você pode
querer usar a capacidade de um transportador como uma entrada para outras variáveis do
modelo. A função CAP permite que você realize essas tarefas.

Exemplo:
Capacity = CAP (Mixer) retornará a capacidade que você especificou para o Mixer de
Forno.

COOKTIME (<oven>)

A função COOKTIME mostra o tempo de cozimento associado a um forno, onde o forno é um


estoque discreto de "Forno". Muitas vezes, você vai querer saber o tempo de cozimento de
um determinado forno em seu modelo. A função COOKTIME permite que você faça isso. Faz
amostras e mantém o tempo de cozimento do forno, enquanto o forno está cozinhando.
Enquanto o forno está enchendo e esvaziando, COOKTIME retorna um valor de 0.

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Exemplo:
processing_time = COOKTIME (Processador) irá amostrar o tempo de cozimento sendo
usado para o processador do forno.

DELAY (<input>, <delay delay> [, <initial>])

A função DELAY retorna um valor atrasado de entrada, usando um tempo de atraso fixo de
duração de atraso e um valor inicial inicial opcional para o atraso. Se você não especificar um
valor inicial inicial, DELAY assumirá o valor como sendo o valor inicial da entrada. Se você
especificar a duração do atraso como uma variável, a função DELAY utilizará o valor inicial
para seu tempo de atraso fixo.

Exemplo:
Remessas = DELAY (Pedidos, 5) fará com que as remessas atrasem os pedidos em 5
unidades de tempo. Para as primeiras 5 unidades de tempo da simulação, o atraso
retornará o valor inicial das ordens - já que nenhum valor inicial foi especificado.

OSTATE (<oven>)

A função OSTATE retorna o status de um forno, onde o forno é um estoque "Forno" discreto.
Se o forno estiver preenchendo, o OSTATE retorna um "0". Se estiver "cozinhando", o
OSTATE retorna um "1". Se estiver "esvaziando", o OSTATE retornará um "2". Quando o
Forno estiver simultaneamente esvaziando o conteúdo atual e preenchendo novos
conteúdos, o OSTATE retornará um "2". Para mais informações sobre fornos, consulte
estoques.

Exemplo:
status = OSTATE (Mixer) retornará o status de Mixer, onde Mixer é um estoque de
forno discreto.

QELEM (<queue>, <element>)

-ou-

QELEM (<conveyor>, <element>)

A função QELEM retorna o valor contido no elemento especificado, ou "slot", da fila


especificada ou do estoque discreto do transportador. Os elementos são numerados
sequencialmente, começando com o elemento "next" para sair da fila ou do transportador.
Para obter mais informações sobre filas e transportadores, consulte estoques.

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Exemplo:

Next_to_be_served = QELEM (Service_Queue, 1) retorna o valor do primeiro elemento na


fila de serviços de estoque discreto.

QLEN (<queue>)

-ou-

QLEN (<conveyor>)

A função QLEN retorna o número total de elementos ou slots contidos na fila especificada ou
estoque discreto do transportador. Para obter mais informações sobre filas e
transportadores, consulte estoques.

Exemplo:
Line_Length = QLEN (Checkout_Queue) retornará o tamanho - em termos do número
de pedidos - na fila de checkout de estoque separado.

TRANSTIME (<conveyor>)

A função TRANSTIME retorna o tempo de trânsito associado ao fluxo de material que está
entrando atualmente em um transportador, onde o transportador é um tipo de estoque
"transportador" discreto. A função TRANSTIME, portanto, informa quanto tempo será gasto
no transportador, por material que está atualmente entrando no transportador. Quando o
influxo vai para zero, a função TRANSTIME manterá o valor do tempo de trânsito do fluxo de
entrada mais recente.

Exemplo:
Transit_time = TRANSTIME (Work_in_Process) retornará o tempo de trânsito associado
ao material que está inserindo atualmente o trabalho em andamento do transportador
em processo.

Funções Cycle-time (tempo de ciclo)


Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 CTFLOW.
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 CTMAX.
 CTMEAN.
 CTMIN.
 CTSTDDEV.
 CYCLETIME.
 THROUGHTPUT.

Imagine que você e três de seus colegas são solicitados a executar uma pista de obstáculos.
Você começa às 13:00 e conclui o curso às 13h35. O primeiro de seus colegas começa às
13h05 e conclui o curso às 13h42. O segundo colega começa às 13h10 e, sendo um pouco
mais atlético do que você, completa o curso às 13:35. O terceiro começa às 13h15, fica preso
em algum lugar e sai do percurso às 14h15. Como você sabe o horário de início e conclusão
de cada pessoa (ou lote) no grupo, é possível calcular várias métricas úteis de tempo de
ciclo.

As funções de Cycle-time funcionam de maneira análoga. Eles dependem da marcação de


tempo dos fluxos em algum momento em um processo de fluxo conservado, seja na camada
mapa ou modelo ou dentro de um espaço de submodelo. A jusante, os fluxos podem
subsequentemente fornecer essas informações de carimbo de hora ao Builtins, que, por sua
vez, calculará as métricas relativas ao tempo que o material passou em processo, desde a
última vez que foi estampado. A Figura 7-9 fornece uma visão geral de como introduzir
métricas de Cycle-time em seus modelos. Para mais informações e exemplos de
configurações de Cycle-time, consulte Introdução ao Cycle-time.

Figura 7-9
Uma visão geral dos recursos de Cycle-time

Como sugerido pelo diagrama, o procedimento associado ao cálculo do Cycle-time é simples.


Primeiro, marca um registro de data e hora de um fluxo (ou um conjunto de fluxos) em
algum ponto de uma cadeia de estoque / fluxo (para marcar um registro de tempo, marque
a caixa de seleção ao lado do pequeno cronômetro na caixa de diálogo do fluxo). Em
seguida, determine de qual fluxo, a jusante na mesma cadeia de estoque / fluxo, você deseja

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calcular a (s) métrica (s) de Cycle-time. Use um conector e um conversor para acessar o fluxo
a jusante. Em seguida, defina o conversor usando o Cycle-time apropriado Builtin.

Os Builtins de Cycle-time são acessíveis somente dentro de diálogos de conversor, quando


uma conexão é executada de um fluxo downstream para o conversor, e um ou mais fluxos
de upstream foram marcados com registro de data e hora. Os cálculos de Cycle-time
resultantes aplicam-se apenas ao material proveniente dos fluxos a montante que foram
marcados com o tempo. Sempre que o material for estampado com o tempo em mais de um
fluxo dentro de uma cadeia de estoques e fluxos, o cálculo do Cycle-time a jusante será
baseado no registro de data e hora mais recente. Quando múltiplas entradas entram em
uma cadeia de fluxo conservada, os cálculos de Cycle-time serão baseados em todos os
fluxos que foram marcados com registro de data e hora. A Figura 7-10 mostra essas regras
na forma gráfica. O texto que se segue detalha a capacidade de cada função de Cycle-time.

Figura 7-10
regras de Cycle-time - múltiplos fluxos

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CTFLOW (<flow> [, <initial>])

A função CTFLOW retorna o volume de fluxo associado a lotes de material com registro de
data e hora, movendo-se através do fluxo. O CTFLOW pode ser importante para relatar
quando, em uma corrente de fluxo conservada, os fluxos que foram marcados com o tempo
são misturados com fluxos que não foram marcados com o tempo. Quando esta mistura
ocorre, o volume de fluxo a jusante resultante será maior do que o volume de fluxo usado
para cálculos de Cycle-time. O CTFLOW informará quanto do volume de fluxo foi marcado
com o tempo e, portanto, está sendo usado para propósitos de ciclo.

O parâmetro inicial opcional permitirá que você forneça um volume inicial para o fluxo
associado. Se a inicial não for especificada, o CTFLOW retornará um zero para o valor inicial.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando a marcação de tempo foi desativada para todos os fluxos upstream
em uma cadeia de fluxo conservada, o CTFLOW retornará um zero. Quaisquer valores iniciais
de material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro de data e hora
e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo.

Exemplo:
Na Figura 7-11, o volume de fluxo com registro de hora do conversor calcula o volume
de fluxo com registro de data e hora associado ao material que está se movendo pelo
processo de saída de fluxo 2.

Figura 7-11
Ilustrando o uso do Builtin CTFLOW

CTMAX (<flow> [, <initial>, <instantaneous>])

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A função CTMAX retorna o Cycle-time máximo associado a lotes de material com registro de
data e hora, movendo-se através de um fluxo. O CTMAX operará em um dos dois modos
distintos, dependendo se o argumento instantâneo opcional estiver definido como 1.
Quando o instantâneo não for especificado (ou definido como zero), o CTMAX retornará o
Cycle-time máximo associado a lotes de material com registro de data e hora. passaram por
um fluxo, ao longo de uma simulação. Quando o instantâneo é definido como 1, o CTMAX
retornará o Cycle-time máximo associado ao material com registro de data e hora que está
atualmente se movendo pelo fluxo.

O parâmetro inicial opcional é aplicável somente quando instantâneo não for especificado
(ou definido como zero). Nesse caso, o valor inicial será o valor retornado pela função até
que a parte com registro de data e hora do volume de fluxo se torne positiva. Se inicial não
for especificado, o CTMAX retornará um zero até que a parte com registro de data e hora do
volume de fluxo seja positiva.

O CTMAX se torna particularmente relevante quando mais de um fluxo com registro de data
e hora entra em uma cadeia de fluxo conservada ou quando lotes diferentes são misturados
em algum lugar em um processo (por exemplo, em um transportador com tempo de trânsito
variável). Em ambos os casos, o material com diferentes carimbos de tempo pode sair do
processo simultaneamente. O CTMAX fornecerá o tempo máximo de ciclo associado ao
material que está se movendo pelo fluxo.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando o registro de data e hora foi desativado para todos os fluxos
upstream em uma cadeia de fluxo conservada, o CTMAX retornará um zero. Quaisquer
valores iniciais de material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro
de data e hora e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo. Ao operar em seu
modo instantâneo, o CTMAX retornará um zero quando a parte com registro de data e hora
do volume de fluxo for zero.

Exemplo:
Na Figura 7-12, o tempo de ciclo máximo geral do conversor calcula o tempo de ciclo
máximo do material que está se movendo através do processo de saída de fluxo, ao
longo da simulação. O tempo máximo de ciclo instantâneo do conversor calcula o
tempo máximo de ciclo dos lotes que estão atualmente sendo movidos pelo processo
de saída. Observe que os lotes com registro de data / hora inserem o processo em dois
pontos de entrada e que os transportadores no processo têm tempos de trânsito
variáveis.

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Figura 7-12
Ilustrando o uso do Builtin CTMAX

CTMEAN (<flow> [, <initial>, <weighted>])

A função CTMEAN retorna o tempo médio acumulado do ciclo, desde o início de uma
execução, associado à parte com registro de data e hora do fluxo de material que se move
através de uma cadeia de fluxo conservada. O CTMEAN executará seu cálculo de tempo de
ciclo médio cumulativo de uma das duas maneiras distintas, dependendo de se o argumento
ponderado opcional está definido como 1.

Quando a ponderação não é especificada, o CTMEAN calcula o tempo de ciclo algébrico (isto
é, por lote) ao longo da simulação. Quando a ponderação não é especificada, o cálculo do
CTMEAN é independente do volume do fluxo com registro de data e hora. Considere uma
simulação na qual dois lotes passam por um processo. O primeiro tem um volume de 10 e
um tempo de ciclo de 1, enquanto o segundo tem um volume de 2 e um tempo de ciclo de 5.
Se o peso não for especificado, o cálculo de CTMEAN resultante é:

(1 + 5) / 2 = 3 (unidades de tempo por lote)

Por outro lado, quando o argumento opcional ponderado é definido como 1, o cálculo do
tempo de ciclo resultante será ponderado pela magnitude dos volumes de fluxo. Assim, o

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cálculo ponderado do CTMEAN fornece uma métrica do tempo de ciclo por unidade de
volume de fluxo. Usando os mesmos dois lotes, um cálculo ponderado de CTMEAN daria:

(10 * 1 + 2 * 5) / (10 + 2) = 1,67 (unidades de tempo por unidade de volume)

O valor inicial opcional é o valor retornado pela função Builtin até o momento em que o
volume de fluxo com registro de data e hora se torna positivo pela primeira vez. Quando o
valor inicial não é especificado, o Builtin retornará inicialmente um 0. A especificação de um
valor inicial é útil ao inicializar um sistema contínuo para o estado estacionário.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, no
menu Run), ou quando o registro de data e hora foi desativado para todos os fluxos
upstream em uma cadeia de fluxo conservada, CTMEAN retornará um zero. Os valores
iniciais do material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro de data
e hora e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo.

Exemplo:
Na Figura 7-13, a média do conversor por tempo de ciclo do lote calcula o tempo
médio cíclico cumulativo (ou seja, o tempo médio por lote, desde o início da execução
da simulação, gasto no processo 1 e processo 2) para material inserido o estoque do
processo 1 através do processo de entrada de fluxo 1. a média do tempo de ciclo de
unidade de volume calcula o tempo de ciclo médio acumulado em uma base de
volume unitário. Ambos os cálculos retornam inicialmente um valor de 10.

Figura 7-13
Ilustrando o uso do Builtin CTMEAN

CTMIN (<flow> [, <initial>, <instantaneous>])

A função CTMIN retorna o tempo de ciclo mínimo associado a lotes de material com registro
de data e hora, movendo-se através de um fluxo. O CTMIN operará em um dos dois modos
distintos, dependendo se o argumento instantâneo opcional estiver definido como 1.

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Quando instantâneo não for especificado, CTMIN retornará o tempo de ciclo mínimo
associado a lotes de material com registro de data e hora que foram movidos por um fluxo,
ao longo de uma simulação. Quando o instantâneo é definido como 1, CTMIN retornará o
tempo de ciclo mínimo associado ao material com registro de data e hora que está
atualmente se movendo pelo fluxo.

O parâmetro inicial opcional é aplicável somente quando instantâneo não for especificado
(ou definido como zero). Nesse caso, o valor inicial será o valor retornado pela função até
que o volume de fluxo com registro de data e hora se torne positivo. Se initial não for
especificado, CTMIN retornará um zero até que a parte com data e hora do volume de fluxo
seja positiva.

O CTMIN se torna particularmente relevante quando mais de um fluxo com registro de data
e hora entra em uma cadeia de fluxo conservada ou quando lotes diferentes são misturados
em algum lugar em um processo (por exemplo, em um transportador com tempo de trânsito
variável). Em ambos os casos, o material com diferentes carimbos de tempo pode sair do
processo simultaneamente. CTMIN irá fornecer-lhe o tempo de ciclo mínimo associado a
coisas que estão se movendo através do fluxo.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando o registro de data e hora foi desativado para todos os fluxos
upstream em uma cadeia de fluxo conservada, CTMIN retornará um zero. Quaisquer valores
iniciais de material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro de data
e hora e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo. Ao operar em seu modo
instantâneo, CTMIN retornará um zero quando a parte com registro de data e hora do
volume de fluxo for zero.

Exemplo:
Na Figura 7-14, o tempo total do ciclo min do conversor calcula o tempo de ciclo
mínimo do material que está se movendo através do processo de saída do fluxo, ao
longo da simulação. O tempo de ciclo mínimo instantâneo do conversor calcula o
tempo de ciclo mínimo dos lotes que estão atualmente sendo movidos pelo processo
de saída. Observe que os lotes com registro de data / hora inserem o processo em dois
pontos de entrada e que os transportadores no processo têm tempos de trânsito
variáveis.

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Figura 7-14
Ilustrando o uso do Builtin CTMIN

CTSTDDEV (<flow> [, <weighted>, <initial>])

A função CTSTDDEV retorna o desvio padrão em tempos de ciclo, desde o início da


simulação, associado ao material com registro de data e hora que se move pelo fluxo.
Somente tempos de ciclo diferentes de zero são usados para o cálculo de CTSTDDEV. O
cálculo pressupõe que os tempos de ciclo são normalmente distribuídos. Quando dois ou
mais lotes com registro de data e hora se movem simultaneamente por meio de um fluxo, o
software usa o tempo médio de ciclo em seu cálculo de desvio padrão.

A função CTSTDDEV é particularmente útil quando você deseja obter uma medida na
variabilidade dos tempos de ciclo, ao longo de uma simulação. O CTSTDDEV realiza seus
cálculos de duas maneiras distintas, dependendo se o argumento ponderado opcional está
definido como 1.

Quando a ponderação não é especificada, o CTSTDDEV calcula uma métrica algébrica não
ponderada de desvio padrão. Essa métrica é independente da magnitude do volume de fluxo
com registro de data e hora. Ele olha apenas para o tempo de ciclo associado ao material
que se move através do fluxo. Nesse sentido, o CTSTDDEV não ponderado fornece uma
medida da variabilidade por lote em tempos de ciclo.

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Por outro lado, quando o argumento ponderado é definido como um valor de 1, o CTSTDDEV
pondera seus cálculos pela magnitude dos volumes de fluxo com registro de data e hora.
Assim, o cálculo ponderado de CTSTDDEV fornece uma métrica da variabilidade no tempo de
ciclo por unidade de volume.

O parâmetro inicial opcional permitirá que você forneça um valor inicial para o desvio
padrão do tempo de ciclo. Esse valor inicial será retornado até que as primeiras unidades
com registro de data e hora passem pelo fluxo. Se nenhum valor inicial for especificado,
CTSTDDEV retornará um zero até que a parte com registro de data e hora do volume de
fluxo seja positiva.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando a marcação de hora foi desativada para todos os fluxos upstream em
uma cadeia de fluxo conservada, CTSTDDEV retornará um zero. Quaisquer valores iniciais de
material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro de data e hora e,
portanto, não serão usados para propósitos de ciclo.

Nota: Como o tempo médio de ciclo do material que se move através de um fluxo é usado
no cálculo do desvio padrão, o desvio padrão relatado pelo CTSTDDEV Builtin pode variar um
pouco de um conjunto de distribuição a montante.

CYCLETIME (<flow> [, <weighted>, <initial>])

A função CYCLETIME retorna o tempo de ciclo associado a lotes de material com registro de
data e hora, movendo-se pelo fluxo. CYCLETIME, portanto, informa quanto tempo o material
passou "em processo", desde a última vez que foi marcado. Sempre que mais de um único
registro com registro de data / hora entra em uma cadeia de fluxo conservada ou quando
lotes diferentes são misturados em algum lugar de um processo (por exemplo, em um
transportador com tempo de trânsito variável), materiais com diferentes datas podem sair
do processo simultaneamente . Nesses casos, o que é retornado por CYCLETIME dependerá
se você especificou o argumento ponderado opcional para um valor de 1.

Quando weighted não é especificado, o Builtin CYCLETIME retorna uma medida algébrica
simples do tempo de ciclo. Essa medida pode ser considerada como uma métrica por lote
para o tempo cíclico, pois é independente do volume do fluxo com registro de data e hora,
sempre que o material com carimbos de data e hora diferentes se move simultaneamente
pelo fluxo. Considere uma simulação na qual dois lotes saem de um processo
simultaneamente. O primeiro tem um volume de 10 e um tempo de ciclo de 6. O segundo
tem um volume de 100 e um tempo de ciclo de 50. Se ponderado não for especificado, o
cálculo de CYCLETIME resultaria em um valor de:

(6 + 50) / 2 = 28 (unidades de tempo por lote)

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Por outro lado, quando o argumento opcional ponderado é definido como 1, o CYCLETIME
Builtin ponderará seu cálculo pela magnitude dos respectivos volumes de fluxo no lote
combinado. Assim, o cálculo ponderado de CYCLETIME fornece uma métrica do tempo de
ciclo por unidade de volume de fluxo. Usando os mesmos dois lotes, um cálculo ponderado
de CYCLETIME daria:

(10 * 6 + 100 * 50) / (10 + 100) = 46 (unidades de tempo por unidade de volume)

O parâmetro inicial opcional permitirá que você forneça um valor inicial para o tempo de
ciclo. Esse valor inicial será retornado até que as primeiras unidades com registro de data e
hora passem pelo fluxo. Se nenhum valor inicial for especificado, CYCLETIME retornará um
zero até que a parte com registro de data e hora do volume de fluxo seja positiva.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando a marcação de tempo foi desativada para todos os fluxos upstream
em uma cadeia de fluxo conservada, CYCLETIME retornará um zero. Quaisquer valores
iniciais de material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro de data
e hora e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo.

Exemplo:
Na Figura 7-15, o conversor por tempo de ciclo de lote calcula o tempo de ciclo (ou
seja, o tempo médio por lote, gasto no processo 1 e processo 2) para o material que
está atualmente saindo do processo pelo processo de saída de fluxo 2. por O tempo de
ciclo de volume da unidade calcula o tempo de ciclo em uma base de volume unitário.

Figura 7-15
Ilustrando o uso do CYCLETIME Builtin

THROUGHPUT (<flow> [, <initial>])

A função THROUGHPUT retorna o rendimento médio acumulado (medido em unidades /


hora) do volume de fluxo com registro de data e hora, ao longo do ciclo de simulação. O

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THROUGHPUT fornece uma medida da taxa média de fluxo com registro de data e hora por
meio do sistema. O THROUGHPUT executa seu cálculo somando os volumes de fluxo com
registro de data e hora ao longo da simulação e, em seguida, dividindo essa quantidade pelo
tempo de simulação atual menos o tempo em que o primeiro fluxo com registro de data e
hora foi movido pelo fluxo.

Quando você está operando no modo de simulação Normal (no diálogo Time Specs, sob o
menu Run), ou quando o registro de data e hora foi desativado para todos os fluxos
upstream em uma cadeia de fluxo conservada, THROUGHPUT retornará um zero. Quaisquer
valores iniciais de material em uma cadeia de estoque / fluxo conservada não terão registro
de data e hora e, portanto, não serão usados para propósitos de ciclo. Finalmente, se você
não especificou um valor inicial opcional, o THROUGHPUT retornará um zero até que a parte
do volume do fluxo com registro de data e hora seja positiva.

Exemplo:
Na Figura 7-16, a taxa de transferência do sistema do conversor calcula a taxa de
transferência média (desde o início da execução) do material com registro de data e
hora que percorre o fluxo de conclusão. Nesse caso, o cálculo da taxa de transferência
fornece uma métrica para a taxa média de movimento do material (em unidades /
tempo) por meio de um processo discreto. O valor inicial retornado pelo conversor é 6.

Figura 7-16
Ilustrando o uso do THROUGHPUT Builtin

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Funções de array (matriz)


Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 ARRAYIDX.
 ARRAYMAX.
 ARRAYMAXIDX.
 ARRAYMEAN.
 ARRAYMIN.
 ARRAYMINIDX.
 ARRAYRANK.
 ARRAYSTDDEV.
 ARRAYSUM.
 ARRAYVALUE.
 DIMSIZE.

As funções nesta seção foram projetadas para suplementar os recursos do array do


software. Usando essas funções, você pode encontrar a soma, o desvio padrão ou a média
entre as dimensões das variáveis organizadas. Os detalhes para o uso dessas funções
internas seguem.

ARRAYIDX ([<índice de dimensão>])

O Builtin ARRAYIDX fornece o índice numérico do elemento da matriz atual na matriz que
contém a equação. O <índice de dimensão> é 1 para a primeira dimensão (padrão quando
não especificado) ou 2 para a segunda dimensão.

ARRAYMAX (<arrayed variable>)

O Builtin ARRAYMAX encontra o valor máximo na matriz. O cálculo pode ser feito em uma
variável matricial ou não-matriz.

Ao usar o Builtin ARRAYMAX para relatar o valor máximo de uma variável matriz
unidimensional, você deve escolher [*] no diálogo secundário, o que indica que você deseja
o valor de todos os elementos dentro da variável.

Ao usar o Builtin ARRAYMAX para relatar o valor máximo de uma variável array
bidimensional, é possível calculá-lo de três maneiras:

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Para relatar o valor máximo em ambas as dimensões da variável de entrada com matriz,
selecione [*, *] na caixa de diálogo secundária. Você pode relatar o valor máximo da variável
com matriz em um conversor ou fluxo com matriz ou não.

Exemplo:
Valor Máximo para Salário = Salários [*, *]

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYMAXIDX (<variável de matriz> [, <índice de dimensão>])

O Builtin ARRAYMAXIDX fornece o índice do elemento de valor máximo na matriz, em que 1


se refere ao primeiro elemento, 2 ao segundo elemento e assim por diante. O <dimensional
index> opcional especifica qual dimensão é desejada. O <índice de dimensão> é 1 para a
primeira dimensão e 2 para a segunda dimensão (somente matrizes bidimensionais). O
<índice de dimensão> é 1, se não for especificado.

Exemplos:
Para uma matriz bidimensional (chamada de "array"), obtenha o número da linha do
elemento com maior valor na matriz:

ARRAYMAXIDX (array [*, *], 1)

Para uma matriz bidimensional (chamada "array"), obtenha o número da coluna do maior
elemento da matriz:

ARRAYMAXIDX (array [*, *], 2)

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYMEAN (<arrayed variable>)

O Builtin ARRAYMEAN calcula a média aritmética entre os elementos em um array


unidimensional ou bidimensional. O cálculo é definido como a soma dos elementos, dividida
pelo número de elementos no array.

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Ao usar o Builtin ARRAYMEAN para relatar a média de uma variável matriz unidimensional,
você deve escolher [*] no diálogo secundário, o que indica que você deseja a média para
todos os elementos dentro da variável. O cálculo da ARRAYMEAN pode ser feito em um
conversor ou fluxo com matriz ou não.

Ao usar o Builtin ARRAYMEAN para relatar a média de uma variável arraigada bidimensional,
é possível calcular a média de três maneiras:

Para relatar a média entre as duas dimensões da variável de entrada com matriz, selecione
[*, *] na caixa de diálogo secundária. Você pode relatar a média da variável de matriz em um
conversor ou fluxo com matriz ou não.

Exemplo:
Salário Médio para Todos os Empregados = Salários [*, *]

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYMIN (<arrayed variable>)

O Builtin ARRAYMIN encontra o valor mínimo na matriz. O cálculo pode ser feito em uma
variável matricial ou não-matriz.

Ao usar o Builtin ARRAYMIN para relatar o valor mínimo de uma variável matriz
unidimensional, você deve escolher [*] no diálogo secundário, o que indica que você deseja
o valor para todos os elementos dentro da variável.

Ao usar o ARRAYMIN Builtin para relatar o valor mínimo para uma variável arrayed
bidimensional, é possível calculá-lo de três maneiras:

Para relatar o valor mínimo em ambas as dimensões da variável de entrada com matriz,
selecione [*, *] na caixa de diálogo secundária. Você pode relatar o valor mínimo da variável
com matriz em um conversor ou fluxo com matriz ou sem matriz.

Exemplo:
Valor Mínimo para Salário = Salários [*, *]

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma

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variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,


consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYMINIDX (<variável de matriz> [, <índice de dimensão>])

O ARRAYMINIDX Builtin fornece o índice do elemento de valor mínimo na matriz, em que 1


se refere ao primeiro elemento, 2 ao segundo elemento e assim por diante. O <dimensional
index> opcional especifica qual dimensão é desejada. O <índice de dimensão> é 1 para a
primeira dimensão e 2 para a segunda dimensão (somente matrizes bidimensionais). O
<índice de dimensão> é 1, se não for especificado.

Exemplos:
Para uma matriz unidimensional (chamada de "lista"), encontre a localização do
elemento de menor valor na matriz:
ARRAYMINIDX (lista [*])
Para uma matriz bidimensional (chamada "array"), encontre o número da linha do
elemento com menor valor na matriz:
ARRAYMINIDX (array [*, *], 1)
Para um array bidimensional (chamado "array"), encontre o número da coluna do
menor elemento no array:
ARRAYMINIDX (array [*, *], 2)

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYRANK (<variável de matriz>, <número de classificação> [, <variável de


classificação secundária>])

O Builtin ARRAYRANK fornece o índice numérico da <arrayed variable> com o <rank


number> quando a matriz é classificada em ordem crescente. A <variável de classificação
secundária opcional> especifica o campo de classificação secundário para variáveis com o
mesmo valor. A <variável de classificação secundária> deve ter o mesmo tamanho que a
<variável de matriz> ou a classificação secundária não ocorrerá (isso só é aplicado quando
você simula o modelo, portanto, você não será avisado).

Exemplo:
Se o array A contiver os valores {6, 2, 8, 5}
ARRAYRANK (A, 2) será igual a 4 (isto é, o quarto elemento do array A é o segundo
maior valor)

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O uso do ARRAYRANK faz com que o array especificado seja classificado uma vez a cada vez
(DT). Por definição, ARRAYRANK só funciona em matrizes unidimensionais. Para matrizes
bidimensionais, você deve passar uma linha ou coluna da matriz para classificá-la.

usos típicos de ARRAYRANK como a equação de Apply to All em uma matriz são mostrados
abaixo.

Nos exemplos a seguir, o array A é um array unidimensional de tamanho X, e o array C é um


array bidimensional de tamanho [X, Y].

ARRAYRANK (A [*], ARRAYIDX ()): preenche a matriz determinada, que deve ser do
tamanho X, com os índices dos elementos classificados de A em ordem crescente. Se
essa matriz é chamada B, usando ARRAYVALUE (A [*], B [X]) em outra matriz de
tamanho X preencherá essa matriz com os valores classificados de A em ordem
crescente.

ARRAYRANK (A [*], DIMSIZE () - ARRAYIDX () + 1): preenche a matriz determinada, que


deve ser do tamanho X, com os índices dos elementos classificados de A em ordem
decrescente. Se esta matriz é chamada B, usando ARRAYVALUE (A [*], B [X]) em outra
matriz de tamanho X preencherá essa matriz com os valores classificados de A em
ordem decrescente.

Nota: Você pode usar a formulação, DIMSIZE () - rank + 1, em qualquer um dos


exemplos a seguir para obter os resultados em ordem decrescente, em vez de ordem
crescente.

ARRAYVALUE (A [*], ARRAYRANK (A [*], ARRAYIDX ()): preenche a matriz determinada,


que deve ser do tamanho X, com os valores classificados da matriz A em ordem
crescente.

ARRAYVALUE (C [*, *], ARRAYRANK (C [*, 2], ARRAYIDX ()), 2): preenche a matriz
determinada, que deve ser do tamanho X, com os valores classificados da coluna 2 da
matriz C em ordem crescente ordem. Observe que o número da coluna 2 deve ser
especificado em ARRAYRANK () e ARRAYVALUE (). Isso pode ser evitado se uma
variável de matriz unidimensional intermediária for usada para armazenar C [*, 2].

ARRAYVALUE (C [*, *], 3, ARRAYRANK (C [3, *], ARRAYIDX ())): Preenche a matriz
especificada, que deve ser do tamanho X, com os valores classificados da linha 3 da
matriz C em ordem crescente ordem. Observe que o número da linha 3 deve ser
especificado em ARRAYRANK () e ARRAYVALUE (). Isso pode ser evitado se uma
variável de matriz unidimensional intermediária for usada para conter C [3, *].

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ARRAYVALUE (C [*, *], ARRAYIDX (), ARRAYRANK (C [X, *], ARRAYIDX (2))): Preenche a
matriz determinada, que deve ser do tamanho [X, Y], com valores classificados de cada
fileira de C.

ARRAYVALUE (C [*, *], ARRAYRANK (C [*, Y], ARRAYIDX ()), ARRAYIDX (2)): preenche a
matriz determinada, que deve ser do tamanho [X, Y], com valores classificados de cada
coluna de C.

ARRAYRANK (A [*], ARRAYIDX (), B [*]): preenche a matriz determinada, que deve ser
do tamanho X, com os índices dos elementos classificados de A em ordem crescente.
Qualquer empate entre os valores em A será quebrado usando os valores
correspondentes de B.

NOTA IMPORTANTE: Depois de usar o ARRAYRANK, os nomes de subscritos podem não


fazer mais sentido. Por exemplo, se Vendas [Localização] for uma matriz com valores de
vendas para {NY, Chicago, LA}, quando Vendas forem classificadas em outra matriz A de
tamanho Local, os números de vendas em A, embora sejam indexados por nome de
localidade, não correspondem mais aos locais correspondentes. Por esse motivo,
geralmente é preferível usar somente essa função em matrizes com nomes subscritos
numerados.

ARRAYSTDDEV (<arrayed variable>)

O Builtin ARRAYSTDDEV calcula o desvio padrão para todos os elementos em uma


determinada variável matriz. O cálculo pode ser feito em uma variável matricial ou não-
matricial.

Ao usar o Builtin ARRAYSTDDEV para relatar o desvio padrão de uma variável matriz
unidimensional, você deve escolher [*] no diálogo secundário, o que indica que você deseja
o desvio padrão de todos os elementos dentro da variável.

Ao usar o Builtin ARRAYSTDDEV para relatar o desvio padrão de uma variável matriz
bidimensional, é possível calculá-lo de três maneiras:

Para relatar o desvio padrão em ambas as dimensões da variável de entrada com matriz,
selecione [*, *] na caixa de diálogo secundária. Você pode relatar o desvio padrão da
variável matriz em um conversor ou fluxo com matriz ou não.

Exemplo:
Desvio Padrão no Salário = Salários [*, *]

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Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYSUM (<arrayed variable>)

O Builtin ARRAYSUM calcula a soma de todos os elementos em um determinado array de


uma ou duas dimensões. O cálculo pode ser feito em uma variável matricial ou não-
matricial.

Ao usar o Builtin ARRAYSUM para relatar a soma através de uma variável matriz
unidimensional, você deve escolher [*] na caixa de diálogo secundária, o que indica que você
deseja a soma entre todos os elementos dentro da variável.

Ao usar o Builtin ARRAYSUM para relatar a soma através de uma variável matriz
bidimensional, é possível calculá-la de três maneiras:

Para relatar a soma entre as duas dimensões da variável de entrada com matriz, selecione
[*, *] na caixa de diálogo secundária. Você pode relatar a soma da variável com matriz em
um conversor ou fluxo com matriz ou sem matriz.

Exemplo:
Salário Total para Todos os Empregados = Salários [*, *]

Com este Builtin, você também pode reportar um valor através de uma dimensão da variável
de entrada com array, ou acumular um valor através (ou abaixo) de uma dimensão de uma
variável arrayed bidimensional em uma variável array unidimensional. Para exemplos,
consulte Outros exemplos de função de matriz.

ARRAYVALUE (<variável de matriz>, <número da linha> [, <número da


coluna>])

O Builtin ARRAYVALUE fornece o valor que está no elemento especificado da matriz


especificada. <Número da linha> e <número da coluna> começam em 1. Se uma matriz é
unidimensional, somente o número da linha pode ser especificado. Se uma matriz é
bidimensional, o número da linha e o número da coluna devem ser especificados. Este
Builtin pode ser usado diretamente com o ARRAYMINIDX e o ARRAYMAXIDX Builtins.

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Exemplo:
Para matrizes unidimensionais paralelas (chamadas de "list" e "attribute"), encontre o
atributo associado ao maior elemento na matriz "list":

ARRAYVALUE (atributo [*], ARRAYMAXIDX (lista [*]))

DIMSIZE ([<índice de dimensão>])

O Builtin DIMSIZE fornece o número de elementos no array que contém a equação. O


<índice de dimensão> é 1 para a primeira dimensão (padrão quando não especificado) ou 2
para a segunda dimensão.

Outros exemplos de Função array

Os exemplos a seguir se aplicam a todas as funções do Builtin array acima, exceto


ARRAYVALUE:

 Para relatar um valor em uma dimensão da variável de entrada com matriz, selecione
o nome do elemento na dimensão apropriada na caixa de diálogo secundária e, em
seguida, selecione o [*] para a outra dimensão.

Por exemplo, para a função ARRAYSUM, para encontrar o Total de Funcionários em


Boston, onde sua variável de entrada é Funcionários, suas Dimensões são Localização
e Função, use

ARRAYSUM (funcionários [Boston, *])

Essa configuração retornará um valor escalar, consistindo no total de funcionários em


Boston. Você pode fazer esse cálculo em um conversor ou fluxo com matriz ou não.

 Você pode acumular um valor entre (ou abaixo) uma dimensão de uma variável
matriz bidimensional em uma variável matriz unidimensional. Ao definir a variável
unidimensional, selecione a Dimensão que você deseja que reflita o roll-up. Defina a
função selecionando o nome da Dimensão para definir a dimensão que as variáveis
têm em comum. Selecione [*] para a outra dimensão.

Por exemplo, para a função ARRAYSTDDEV, para encontrar o desvio padrão em


salários de todos os funcionários em toda a localização, onde sua variável de entrada
é salários e suas dimensões são localização e função, use

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ARRAYSTDDEV (Salários [Localização, *])

Essa configuração retornará o desvio padrão no salário para todos os funcionários em


Boston no elemento Salários [Boston] da variável, o desvio padrão para Chicago no
elemento Salários [Chicago], etc.

O exemplo a seguir demonstra como as funções ARRAYIDX e DIMSIZE podem ser usadas com
a função ARRAYVALUE para deslocar dados em uma matriz.

Exemplo:
A seguinte equação sobre o influxo da ação move o material de um elemento desse
estoque para o seguinte:

in [x] = ARRAYVALUE (out [*], ARRAYIDX (out [x])% DIMSIZE (out [*]) + 1)

onde "out" é o fluxo de saída do estoque e "x" é o nome da dimensão para a única
dimensão usada por "in" e "out". A formulação acima usa o operador "%", que é
equivalente à função interna MOD. Também poderia ser escrito usando MOD:

in [x] = ARRAYVALUE (out [*], MOD (ARRAYIDX (saída [x]), DIMSIZE (saída [*])) + 1)

Supondo que "x" tenha elementos nomeados 1, 2, 3 e 4, esta equação é equivalente às


equações separadas:

in [1] = out [2]


in [2] = out [3]
in [3] = out [4]
in [4] = out [1]

Um exemplo bidimensional, que move os elementos para a próxima linha e coluna,


aparece abaixo:

in_2D [x, y] = ARRAYVALUE (out_2D [*, *], ARRAYIDX (out_2D [x, 1])% DIMSIZE (out_2D
[*, *]) + 1, ARRAYIDX (out_2D [1, y], 2)% DIMSIZE (out_2D [*, *], 2) + 1)

Se "x" e "y" tiverem elementos 1, 2, 3, 4, isso equivale às equações separadas:

in_2D [1, 1] = out_2D [2, 2]


in_2D [1, 2] = out_2D [2, 3]
in_2D [1, 3] = out_2D [2, 4]
in_2D [1, 4] = out_2D [2, 1]
in_2D [2, 1] = out_2D [3, 2]

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in_2D [2, 2] = out_2D [3, 3]


in_2D [2, 3] = out_2D [3, 4]
in_2D [2, 4] = out_2D [3, 1]
in_2D [3, 1] = out_2D [4, 2]
in_2D [3, 2] = out_2D [4, 3]
in_2D [3, 3] = out_2D [4, 4]
in_2D [3, 4] = out_2D [4, 1]
in_2D [4, 1] = out_2D [1, 2]
in_2D [4, 2] = out_2D [1, 3]
in_2D [4, 3] = out_2D [1, 4]
in_2D [4, 4] = out_2D [1, 1]

Funções especiais
Esta seção descreve os seguintes Builtins:

 CGROWTH.
 COUNTER.
 DELAY1.
 DELAY3.
 DELAYN.
 DT.
 ENDVAL.
 FORCST.
 HISTORY.
 INIT.
 LOOKUP.
 LOOKUPXY.
 PAUSE.
 REWORK.
 RUNCOUNT.
 SMTH1.
 SMTH3.
 SMTHN.
 SOUND.
 STARTTIME.
 STOPTIME.

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 SWITCH.
 TIME.
 TREND.

Como o nome da categoria sugere, as Funções especiais foram projetadas para serem
usadas em uma variedade de circunstâncias diferentes. Você os encontrará úteis na
suavização de fluxos de dados ruidosos (as funções SMTH), na criação de cenários
específicos para uma simulação de modelo (COUNTER, SWITCH, ENDVAL), ao fazer análise
de tendências simples e extrapolação (FORCST, TREND), ao estabelecer relacionamentos que
requerem conhecimento das especificações de simulação ou de variáveis de modelo
específicas (CGROWTH, DT, INIT, REWORK, STARTTIME, STOPTIME, TIME, RUNCOUNT), na
reutilização ou definição de conjuntos de dados para funções gráficas (LOOKUP, LOOKUPXY)
e no fornecimento visual e feedback auditivo para o usuário (PAUSE, SOUND). Juntas, as
Funções especiais oferecem uma variedade de recursos que podem preencher os detalhes
do seu modelo.

CGROWTH (<percentual>)

Em muitos casos, você desejará que uma ação cresça de maneira combinada, a uma
determinada porcentagem por unidade de tempo. Você gostaria de inserir a porcentagem
de taxa de crescimento e ter os resultados do processo independentes do DT que está sendo
usado na simulação do modelo.

A função CGROWTH permite definir essas taxas de crescimento independentes do DT. Basta
fornecer CGROWTH com uma taxa de crescimento percentual por período. Quando
incorporado em um processo de composição, o CGROWTH irá garantir que o estoque cresça
na taxa por período que você especificou, independente do DT que está sendo usado.

Exemplo:
Fração de Crescimento = CGROWTH (10) produz 10% por unidade de tempo de
crescimento composto para o estoque na Figura 7-17. Os resultados numéricos
específicos deste processo de crescimento composto serão independentes do DT
utilizado para a simulação.

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Figura 7-17
Usando a função CGROWTH

COUNTER (<start>, <end>)

As atividades em um modelo de simulação geralmente são impulsionadas por ciclos


externos. Um departamento financeiro, por exemplo, é executado em um ciclo de
faturamento de 30 dias. Uma preocupação de negócios pode ter ciclos de demanda
sazonais. Quando a simulação é executada em vários ciclos, é útil saber em que ponto do
ciclo você está, a qualquer momento.

A função COUNTER permite definir esses ciclos dependentes do tempo. Você fornece ao
COUNTER os valores inicial e final do ciclo. COUNTER mapeará o início para a hora de que
você especificou na caixa de diálogo Time Specs. Subseqüentemente, ele retornará
linearmente aumentando os valores, conforme o tempo avança. Uma vez que o COUNTER
tenha contado até o final, ele será reiniciado para iniciar e iniciar o ciclo novamente.

Exemplo:
Ciclo Semanal = Contador (1,8) produz um ciclo linearmente crescente que começa em
1, corre até 8 e depois se repete. O ciclo, assim, traduz o tempo de simulação em dias
da semana. Seu comportamento é mostrado na Figura 7-18. No exemplo, From time
foi definido como 1.

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Figura 7-18
Gerando um ciclo semanal usando o Builtin COUNTER

DELAY1 (<input>, <delay duration> [, <inicial>])

A função DELAY1 calcula um atraso de entrada de material de primeira ordem, usando um


tempo de atraso exponencial de duração de atraso e um valor inicial inicial opcional para o
atraso. Se você não especificar um valor inicial inicial, DELAY1 assumirá que o valor seja o
valor inicial da entrada.

A função DELAY1 é equivalente à estrutura e equações mostradas na Figura 7-18a. Essa


estrutura é um processo de drenagem.

Figura 7-18a
Estrutura de um processo de atraso de material de primeira ordem

Stock = Stock + DT*(inflow - delayed_input)


INIT Stock = input*duration_delay or specified initial value*duration_delay
inflow = input
delayed_input = Stock/delay_duration

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input = some variable or constant


delay_duration = some variable or constant

Exemplo:
Delay_of_Step = DELAY1 (Step_Input, 5) em que Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz o
padrão mostrado na Figura 7-18b.

Figura 7-18b
Resposta de um atraso de material de primeira ordem para entrada STEP

Nota: O comportamento dinâmico de DELAY1 é idêntico ao SMTH1, exceto quando o tempo


de atraso é alterado. Nesse caso, DELAY1 conservará o material e o SMTH1 não. DELAY1 é
conceitualmente um fluxo e SMTH1 é conceitualmente um estoque. Como o DELAY1 é um
conceito de fluxo, você deve usar o método C-to-F em qualquer conversor que utilize essa
função se desejar ver os resultados informados corretos em uma tabela (ou quando
exportados).

DELAY3 (<entrada>, <atraso de duração> [, <inicial>])

A função DELAY3 calcula um atraso de entrada de material de terceira ordem, usando um


tempo de atraso exponencial de duração de atraso e um valor inicial inicial opcional para o
atraso. DELAY3 faz isso configurando uma cascata de três atrasos de material de primeira
ordem, cada um com uma duração de atraso de duração de atraso / 3. DELAY3 retorna o
valor do atraso final na cascata. Se você não especificar um valor inicial inicial, DELAY3
assumirá o valor como sendo o valor inicial da entrada.

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A função DELAY3 retornará o valor do atraso 3 na estrutura e nas equações mostradas na


Figura 7-18c.

Figura 7-18c
Estrutura de um processo de atraso de material de terceira ordem

INIT Stock_1 = INIT Stock_2 = INIT Stock_3 = input or specified initial value times duration_delay/3
inflow = input
delay_1 = Stock_1/(delay_duration/3)
delay_2 = Stock_2/(delay_duration/3)
delay_3 = Stock_3/(delay_duration/3)
input = some variable or constant
delay_duration = some variable or constant

Exemplo:
Delay_of_Step = DELAY3 (Step_Input, 5) em que Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz o
padrão mostrado na Figura 7-18d.

Figura 7-18d
Resposta de um atraso de material de terceira ordem para entrada STEP

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Nota: O comportamento dinâmico de DELAY3 é idêntico ao SMTH3, exceto quando o tempo


de atraso é alterado. Neste caso, DELAY3 irá conservar material e o SMTH3 não. DELAY3 é
conceitualmente um fluxo e o SMTH3 é conceitualmente um estoque. Como o DELAY3 é um
conceito de fluxo, você deve usar o método C-to-F em qualquer conversor que utilize essa
função se desejar ver os resultados informados corretos em uma tabela (ou quando
exportados).

DELAYN (<input>, <delay delay>, <n> [, <inicial>])

A função DELAYN calcula um retardo de entrada de material de ordem n-ésima, usando um


tempo de atraso exponencial de duração de atraso e número de ordem de n, e um valor
inicial inicial opcional para o atraso. O DELAYN faz isso configurando uma cascata de n
atrasos de material de primeira ordem, cada um com uma duração de atraso de duração de
atraso / n. DELAYN retorna o valor do atraso final na cascata. Se você não especificar um
valor inicial inicial, DELAYN assumirá que o valor seja o valor inicial da entrada. n deve ser
especificado como um inteiro.

Exemplo:
Delay_of_Step = DELAYN (Step_Input, 5, 9) em que Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz
o padrão mostrado na Figura 7-18e.

Figura 7-18e
Resposta de um atraso de material de ordem nono para entrada STEP

Nota: O comportamento dinâmico de DELAYN é idêntico ao SMTHN, exceto quando o tempo


de atraso é alterado. Neste caso, o DELAYN conservará o material e o SMTHN não. O DELAYN

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é conceitualmente um fluxo e o SMTHN é conceitualmente um estoque. Como o DELAYN é


um conceito de fluxo, você deve usar o método C-to-F em qualquer conversor que utilize
essa função se desejar ver os resultados informados corretos em uma tabela (ou quando
exportados).

DT

DT é o incremento de tempo para cálculos em uma simulação de modelo. O DT é encontrado


em Run Specs ... no menu Run. Para mais informações sobre o DT, consulte Introdução ao
DT.

ENDVAL (<entrada>, [<inicial>])

A função ENDVAL retorna o valor final da entrada, da execução de simulação mais recente
em uma sessão com um modelo. Na primeira vez que você executar o modelo após abri-lo,
ENDVAL retornará o valor inicial especificado. Se você não especificar um valor inicial inicial,
ENDVAL assumirá que o valor da primeira execução seja o valor inicial da entrada.

Exemplo:
Is_Performance_Improving = Current_Performance_Indicator -
ENDVAL (Current_Performance_Indicator, 0)

Permite que seu modelo observe o desempenho atual em relação ao valor final do
desempenho na última simulação de uma determinada sessão de simulação. Ao fazer isso, o
ENDVAL fornece um mecanismo para examinar as mudanças de desempenho de execução a
execução e, assim, pode fornecer um veículo para acionar o coaching "conforme necessário"
para o consumidor modelo.

FORCST (<entrada>, <hora>, <horizonte> [, <inicial>])

A função FORCST executa extrapolação de tendência simples. Veja como isso funciona.
Primeiro, o FORCST calcula a tendência na entrada, com base no valor da entrada, na média
exponencial de primeira ordem da entrada e no tempo médio. (Pense no tempo médio
como o tempo no qual você deseja calcular uma tendência.) Então, o FORCST extrapola a
tendência para o futuro - você especifica a distância no futuro, fornecendo um valor para o
horizonte. Se você não especificar inicial, o FORCST substituirá 0 pelo valor inicial da
tendência na entrada.

A função FORCST é equivalente ao diagrama estrutural e equações mostradas na Figura 7-


19.

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Figura 7-19
Estrutura para previsão com base na extrapolação de tendência

Exemplo:
Sales_Forecast = FORCST (Vendas, 10,15,0) produz uma previsão de vendas de 15
unidades de tempo no futuro. A previsão é baseada nas vendas atuais e na tendência
de vendas nas últimas 10 unidades de tempo. A tendência inicial de crescimento nas
vendas é definida como 0.

Dica: Se você encontrar ruído na variável a ser prevista, talvez deseje filtrar a aleatoriedade
baseando sua previsão em uma suavidade exponencial da variável. Para fazer isso, use a
função SMTH1 ou SMTH3 (descrita mais adiante nesta seção).

HISTORY (<variável>, <hora>)

A função HISTORY retorna o valor de uma variável em um momento anterior na simulação.

Nota: HISTORY (stock, TIME-1) é o mesmo que DELAY (stock, 1).

INIT (<stock>) ou INIT (<flow>) ou INIT (<converter>)

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A função INIT usa o valor inicial do estoque, fluxo ou conversor, onde o valor inicial da
entidade foi calculado no início de uma simulação. A função INIT aceitará apenas um nome
de variável de modelo dentro de seus parênteses.

Exemplos:
Distance_Traveled = Posição - INIT (posição)
Calcula a distância percorrida como a diferença entre a posição atual e o valor inicial
da posição.

Debt_Ratio = Dívida / INIT (dívida)


Calcula o rácio da dívida como o rácio da dívida em relação ao seu valor inicial. Ao criar
funções gráficas, geralmente é útil normalizar a entrada para a função gráfica dessa
maneira.

LOOKUP (<variável gráfica>, <expressão>)

A função LOOKUP avalia a <variável gráfica> na dada <expressão> (versus usando a equação
armazenada na própria função gráfica).

LOOKUPXY (<variável gráfica>, <y variável gráfica>, <expressão>)

A função LOOKUPXY avalia uma função gráfica descrita por (x, y) pares na <expressão>. <x
graphic variable> é uma função gráfica que contém as coordenadas x desejadas nos valores y
da função gráfica. <y variável gráfica> é uma função gráfica que contém as coordenadas y
correspondentes nos valores y da função gráfica. Nas duas funções gráficas, o valor x é
ignorado; a única coisa que é usada a partir da função gráfica é o número de pontos de
dados e os valores y. Esses dois campos constituem os pares (x, y) da função gráfica (e serão
necessariamente classificados em ordem x crescente no início de cada execução).

A <expression> é avaliada e encontrada ao longo do eixo x. A coordenada y correspondente


é retornada se o valor corresponder a uma coordenada x. A interpolação linear é executada
entre coordenadas x. O último valor y é usado em cada extremidade se o valor x estiver fora
do intervalo do conjunto de pontos dado.

A <y função gráfica> pode ser controlada por um dispositivo de entrada gráfica por si só, mas
se a <função gráfica> for controlada por um dispositivo de entrada gráfica, a <y função
gráfica> também deve ser controlada.

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PAUSE

Quando é chamado, a função PAUSE faz com que o computador execute o comando Pause
no menu Executar. A função PAUSE permite que você pause sua simulação com base nas
condições do modelo.

Exemplo:
Sim _Pause = IF US_Deficit> IBM_Revenues THEN PAUSE ELSE 0 faz com que a
simulação pause sua execução sempre que o déficit federal se torna maior do que as
receitas desse grande fabricante de computadores.

REWORK (<percentual>)

Em muitos casos, você desejará representar um processo de retrabalho. Na Figura 7-20, por
exemplo, um processo de produção é usado para desenhar um backlog de trabalho. Na
Figura, uma parte do trabalho (defeituosos) é desviada para um estágio anterior do processo
a ser retrabalhado. Na Figura 7-21, um transportador representa uma atividade de inspeção.
O fluxo de vazamento da atividade move o material rejeitado para um estágio anterior do
processo, onde ele será subsequentemente reutilizado.

Em qualquer situação, o uso de uma fração simples para representar a porcentagem de


retrabalho irá exagerar o fluxo cumulativo de material através do processo de retrabalho.
Cada vez que o material passa pela atividade de inspeção ou processo de produção, uma
fração dele será enviada de volta para ser re-trabalhada. Contagem dupla pode resultar. Por
exemplo, se 100 unidades são enviadas através do processo inicialmente, uma fração
defeituosa de 10% enviaria 10 unidades de volta para serem re-trabalhadas na primeira
rodada. Na segunda rodada, 1 unidade (10% das 10 unidades) seria enviada de volta. E assim
por diante. Após o fato, mais material do que 10% foi re-trabalhado! Na maioria dos casos,
isso não é o que você pretendia.

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Figura 7-20
Um processo simples de retrabalho

Para contornar esse fenômeno de contagem dupla, o software fornece o REWORK Builtin.
Use-o apenas para representar um fluxo de retrabalho que deposita material em um ponto
em algum ponto a montante da cadeia principal. Simplesmente especifique a porcentagem
do fluxo de trabalho total que você deseja fluir para trás, para ser retrabalhado.
porcentagem deve ser um valor entre 0 e 100.

Notas importantes: (1) Ao usar um processo de drenagem para representar o fluxo de


retrabalho, o REWORK Builtin não é uma escolha apropriada. (2) Quando o fluxo de defeitos
vai para uma nuvem, a contagem dupla não é um problema. Portanto, a REWORK não é
necessária.

Exemplo:
A Figura 7-21 mostra os resultados do uso de REWORK (10) para definir a fração de
vazamento para o fluxo de vazamento da Atividade de Inspeção. Com um total de 100
unidades de material entrando no sistema através do fluxo de entrada de vazão, um
total de 10 unidades de fluxo de trabalho através do fluxo de inspeção com falha,
durante o curso da simulação.

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Figura 7-21
Usando o Builtin REWORK

RUNCOUNT

A função RUNCOUNT acumula o número de execuções que um modelo executou desde que
foi criado / aberto. Uma vez que o modelo esteja fechado, a função será reinicializada e será
iniciada na próxima vez em que o modelo for aberto. Isso é útil se você estiver criando uma
interface interativa para seu modelo e quiser que algumas alterações ocorram depois de
algumas execuções (por exemplo, ativar uma parte da estrutura ou postar uma mensagem).

SMTH1 (<entrada>, <tempo médio> [, <inicial>])

A função SMTH1 calcula uma suavidade exponencial de primeira ordem de entrada, usando
um tempo de média exponencial do tempo de média e um valor inicial opcional inicial para a
suavização. Se você não especificar um valor inicial inicial, o SMTH1 assumirá o valor como
sendo o valor inicial da entrada.

A função SMTH1 é equivalente à estrutura e equações mostradas na Figura 7-22.

Essa estrutura é um processo de ajuste de estoque. Suave de entrada procura o objetivo de


entrada.

Exemplo:
Smooth_of_Step = SMTH1 (Step_Input, 5)

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Onde
Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz o padrão mostrado na Figura 7-23.

Figura 7-22
Estrutura do processo de suavização exponencial de primeira ordem

Figura 7-23
Resposta da suavidade exponencial de primeira ordem à entrada STEP

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Nota: O comportamento dinâmico de SMTH1 é idêntico a DELAY1, exceto quando o tempo


de média muda. O SMTH1 é conceitualmente um estoque e o DELAY1 é conceitualmente um
fluxo.

SMTH3 (<entrada>, <tempo médio> [, <inicial>])

A função SMTH3 executa uma suavidade exponencial de terceira ordem de entrada, usando
um tempo de média exponencial do tempo de média e um valor inicial opcional inicial para a
suavização. O SMTH3 faz isso configurando uma cascata de três suavizações exponenciais de
primeira ordem, cada uma com um tempo médio de tempo médio / 3. SMTH3 retorna o
valor do final suave na cascata. Se você não especificar um valor inicial inicial, o SMTH3
assumirá o valor como sendo o valor inicial da entrada.

A função SMTH3 retornará o valor do estoque 3 na estrutura e nas equações mostradas na


Figura 7-24.

Figura 7-24
Estrutura do processo de Suavização Exponencial de Terceira Ordem

Exemplos:
Smooth_of_Step = SMTH3 (entrada de etapa, 5)

Onde
Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz o padrão mostrado na Figura 7-25.

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Figura 7-25
Resposta de suavidade exponencial de terceira ordem para entrada STEP

Nota: O comportamento dinâmico do SMTH3 é idêntico ao DELAY3, exceto quando o tempo


de média é alterado. O SMTH3 é conceitualmente um estoque e o DELAY3 é
conceitualmente um fluxo.

SMTHN (<entrada>, <tempo médio>, <n> [, <inicial>])

A função SMTHN executa uma suavidade exponencial de ordem n-ésima, usando um tempo
médio exponencial de tempo médio, um número de ordem de n e um valor inicial opcional
inicial para a suavização. O SMTHN faz isso configurando uma cascata de n suavizações
exponenciais de primeira ordem, cada uma com um tempo médio de tempo médio / n.
SMTHN retorna o valor do final suave na cascata. Se você não especificar um valor inicial
inicial, o SMTHN assumirá que o valor seja o valor inicial da entrada. n deve ser especificado
como um inteiro.

Exemplos:
Smooth_of_Step = SMTHN (Step_Input, 5,9)

Onde
Step_Input = 5 + STEP (10,3) produz o padrão mostrado na Figura 7-26.

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Figura 7-26
Resposta de suavidade exponencial de ordem nona para entrada STEP

Nota: O comportamento dinâmico do SMTHN é idêntico ao DELAYN, exceto quando o tempo


de média muda. O SMTHN é conceitualmente um estoque e o DELAYN é conceitualmente
um fluxo.

SOUND (<expression>)

A função SOUND faz com que o computador reproduza o som do "beep" do sistema, quando
a expressão é > 0. Quando o SOUND está ativo, ele assume um valor numérico de 1. Caso
contrário, SOUND assume um valor numérico de 0.

Exemplo:
Warning_Sound = SOUND (US_Deficit - IBM_Revenues) faz com que o computador
reproduza o som do "bipe" do sistema, cada DT da simulação do modelo, desde que o
déficit federal seja maior que as receitas desse grande fabricante de computadores.

STARTTIME

STARTTIME retorna o valor que você especificou na caixa de diálogo Run Specs para o tempo
"De" no seu modelo.

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STOPTIME

STOPTIME retorna o valor que você especificou na caixa de diálogo Run Specs para a hora
"To" no seu modelo.

SWITCH (<Input1>, <Input2>)

A função SWITCH é equivalente à seguinte lógica:

Se Input1 > Input2, então 1 senão 0.

TIME

TIME é a hora atual dentro de uma simulação de modelo. TIME freqüentemente é usado
como um argumento para Funções lógicas, Funções trigonométricas e funções gráficas.

Exemplos:
10 * SIN (2 * PI * TIME / 12) gera uma flutuação sinusoidal com amplitude de 10 e um
período de 12.
My_Bonus = IF (TIME = 5) OR (Vendas> 5000) ENTÃO Bônus ELSE 0

Esta declaração define My Bonus como o valor de Bonus no tempo simulado 5, ou sempre
que o valor de Sales for maior que 5000. Quando nenhuma das condições é satisfeita, a
instrução fornece o valor 0. Sales and Bonus são definidos em outro lugar no modelo.

Como a Figura 7-27 ilustra, TIME também pode ser usado como a variável independente em
uma função gráfica que define um conjunto de dados históricos.

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Figura 7-27
Uma função gráfica dependente do tempo

Devido aos cálculos internos associados aos métodos Runge-Kutta, a função TIME não
retornará valores iguais ao tempo de simulação quando você usa os métodos de cálculo
Runge-Kutta de 2ª ou 4ª ordem. Quando as construções do seu modelo dependem da
função TIME ser exatamente igual ao tempo da simulação, certifique-se de usar o método de
Euler.

TREND (<entrada>, <tempo médio> [, <inicial>])

A função TENDÊNCIA calcula a tendência na entrada, com base no valor da entrada, na


média exponencial de primeira ordem da entrada e no tempo médio de média exponencial.
A tendência é expressa como a mudança fracionária na entrada por unidade de tempo. Se
você não especificar inicial, TREND substituirá o valor 0 pelo valor inicial da tendência.

A função TREND é equivalente ao diagrama estrutural e equações mostradas na Figura 7-28.

Exemplo:
Yearly_Change_in_GNP = TREND (GNP, 1, .04)

Esta equação calcula a mudança anual no GNP de entrada. Começa com um valor inicial de
0,04 (4% ao ano).

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Figura 7-28
Estrutura para calcular a tendência na entrada

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Importação e exportação de dados

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Introdução à importação e exportação de


dados
Muitos modelos exigem dados numéricos importados de aplicativos externos, como
planilhas. Ou pode ser necessário exportar dados numéricos de um modelo para outro
aplicativo.

O software fornece dois mecanismos básicos para importar e exportar dados:

 Por meio da transferência manual de dados entre um modelo e outro aplicativo


usando os comandos copiar e colar.
 Criando links de importação e exportação entre o modelo e uma ou mais planilhas
do Microsoft® Excel para que você possa importar dados automaticamente da
planilha para o modelo ou exportar dados do modelo para a planilha.

Vincular seus modelos a planilhas do Excel fornece uma maneira fácil de atualizar
continuamente seu modelo com novos valores para uso em suas simulações ou para
atualizar as planilhas com os valores da execução mais recente de seu modelo. geralmente,
é o método mais prático quando você está trazendo dados de uma fonte em constante
mudança ou quando deseja atualizar continuamente outro documento com a saída de seus
modelos.

Configurando links de importação


O recurso de importação permite importar dados de uma planilha do Excel para as variáveis,
constantes e funções gráficas de um modelo.

Nota: Você pode importar dados apenas para funções gráficas ou para entidades cujos
valores são definidos por uma constante. Você não pode importar dados para nenhuma
outra entidade cujos valores são definidos por uma equação.

Para usar o recurso de importação, você precisa criar um link entre o modelo e uma planilha
do Excel. A planilha do Excel contém os nomes das variáveis de modelo para as quais você
deseja importar dados e os valores que deseja importar.

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Quando você configura um link de importação, pode optar por criar um link temporário ou
persistente. Links temporários permitem importar valores apenas uma vez. Os links
persistentes são salvos e podem ser reutilizados posteriormente para importar valores
manualmente (links On Demand) ou para importar valores automaticamente (links
dinâmicos). Os links dinâmicos persistentes importam valores toda vez que você abre o
modelo, inicia uma execução de modelo ou retoma uma execução de modelo. Links
persistentes sob demanda importam valores somente quando você executa uma
importação manual (ver Importando ou exportando dados Manualmente).
Independentemente de a importação ser dinâmica ou sob demanda, os valores são
importados somente se os dados no arquivo do Excel tiverem sido alterados desde a última
importação.

Você pode criar quantos links de importação desejar por modelo. Você pode configurar links
de exportação e importação para usar os mesmos ou diferentes arquivos do Excel. Por
exemplo, você pode optar por importar valores de um arquivo do Excel para o seu modelo e,
em seguida, exportar os valores de execução do modelo para um arquivo do Excel diferente
para manter os valores "antes" e "depois" em arquivos separados. Ou, se você quiser que
um único arquivo do Excel reflita sempre os dados mais atuais no modelo, poderá importar
valores de um arquivo do Excel e, em seguida, exportar os valores de execução para o
mesmo arquivo do Excel.

Nota: Como o software realiza uma importação quando você configura um link, você deve
ter criado uma planilha do Excel com formatos de dados válidos antes de configurar o link e
ter salvado todas as alterações no arquivo do Excel para importar seus dados.

Para configurar um link de importação

1. Abra o modelo para o qual você deseja configurar um link de importação.


2. No menu Editar, escolha Importar dados. A caixa de diálogo Importar dados é
exibida.
3. Em "Tipo de importação", selecione o tipo de link que você deseja criar:
 Para importar dados uma vez, selecione a opção One Time. Os dados do
arquivo do Excel serão importados para o modelo uma vez, quando você
clicar em OK na caixa de diálogo Importar dados.
 Para importar dados agora e usar o link estabelecido para importar dados
manualmente ou manualmente no futuro, selecione a opção Persistente.
4. Se você selecionou a opção Persistente, selecione como deseja importar dados
através do link:
 Para importar dados somente quando você optar por importá-los, selecione a
opção On Demand. Os dados do arquivo do Excel serão importados quando

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você criar o link e, depois disso, somente quando você clicar no botão
Importar agora na caixa de diálogo Gerenciar links Persistentes.
 Para importar dados automaticamente, selecione a opção Dinâmico. Os dados
do arquivo do Excel serão importados sempre que você abrir o modelo e
sempre que os dados forem alterados no arquivo do Excel, desde que o
modelo não esteja em execução no momento. Se o modelo estiver em
execução no momento em que os dados forem alterados no arquivo do Excel,
a importação ocorrerá na próxima vez em que o modelo for interrompido ou
pausado.
5. Em "Importar fonte de dados", especifique o arquivo do Excel do qual você deseja
importar dados clicando no botão Procurar para navegar e selecionar o arquivo do
Excel.
6. Na caixa Nome da planilha, selecione a planilha no arquivo do Excel que contém os
dados que você importará.
7. Em "Orientação de dados", selecione a opção ao lado da imagem que mostra como
os dados na planilha são configurados:
 Se os nomes das variáveis forem especificados como cabeçalhos de coluna no
arquivo do Excel, selecione a opção mais à esquerda:

 Se os nomes das variáveis forem especificados como títulos de linha no


arquivo do Excel, selecione a opção mais à direita:

8. Clique OK. Os dados são importados para o modelo.

Configurando links de Exportação


O recurso de exportação permite exportar dados do seu modelo para uma planilha do Excel.
Você pode optar por exportar todos os valores de variáveis no modelo ou apenas os valores
das variáveis especificadas em uma tabela no modelo.

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Para usar o recurso de exportação, crie um link entre o modelo e uma planilha do Excel. A
planilha pode inicialmente estar vazia. O processo de exportação irá sobrescrever
automaticamente qualquer informação na planilha e configurá-la no formato correto.

Quando você configura um link de exportação, pode optar por criar um link temporário ou
um link persistente. links temporários permitem exportar valores apenas uma vez. Os links
persistentes são salvos e podem ser reutilizados posteriormente para exportar valores
manualmente (links sob demanda) ou para exportar valores automaticamente (links
dinâmicos). Valores de exportação de links persistentes dinâmicos que foram alterados
quando a execução do modelo é pausada ou interrompida. Os links persistentes sob
demanda só exportam valores quando você executa uma exportação manual (ver
Importando ou exportando dados Manualmente).

O link de exportação também permite especificar o intervalo de exportação. Você pode


exportar um conjunto de valores (os valores atuais para o modelo) ou valores de uma
execução no intervalo definido.

Você pode criar quantos links de exportação desejar por modelo. Você pode configurar links
de exportação e importação para usar os mesmos ou diferentes arquivos do Excel. Por
exemplo, você pode optar por importar valores de um arquivo do Excel para o seu modelo e,
em seguida, exportar os valores de execução do modelo para um arquivo do Excel diferente
para manter os valores "antes" e "depois" em arquivos separados. Ou, se você quiser que
um único arquivo do Excel reflita sempre os dados mais atuais no modelo, poderá importar
valores de um arquivo do Excel e, em seguida, exportar os valores de execução para o
mesmo arquivo do Excel.

Nota: Como o software executa uma exportação quando você configura um link, você deve
ter criado uma planilha do Excel para receber os dados antes de configurar o link.

Para Configurar um link de Exportação

 Abra o modelo para o qual você deseja configurar um link de exportação.


 No menu Editar, escolha exportar dados. A caixa de diálogo exportar dados é exibida.
 Nota: Se você já criou links de exportação para todas as tabelas no modelo e
criou um link de exportação que especifica a opção exportar todas as
variáveis do modelo, será exibida uma mensagem informando que você não
pode criar um novo link de exportação. Para criar um novo link de exportação,
você deve primeiro excluir um link existente (consultar Para excluir um link
Persistente) do tipo que deseja criar (tabela ou "todas as variáveis").
 Em "Tipo de exportação", selecione o tipo de link que você deseja criar:

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 Para exportar dados uma vez, selecione a opção One Time. Os dados do
modelo serão exportados para o arquivo do Excel quando você clicar em OK
na caixa de diálogo exportar dados e não será exportado novamente.
 Para exportar dados agora e usar o link estabelecido para exportar dados
manualmente ou automaticamente no futuro, selecione a opção Persistente.
 Se você selecionou a opção Persistente, selecione como deseja exportar dados
através do link:
 Para exportar dados apenas quando você escolhe exportá-los, selecione a
opção On Demand. Os dados do arquivo do Excel serão exportados quando
você criar o link e, depois disso, somente quando você clicar no botão
exportar agora na caixa de diálogo Gerenciar links Persistentes.
 Para exportar dados automaticamente quando um modelo é executado,
selecione a opção Dinâmico.
 Em "exportar fonte de dados", selecione quais dados você deseja exportar e com que
frequência:
 Para exportar todas as variáveis no modelo para o arquivo do Excel, selecione
exportar todas as variáveis do modelo.
 Nota: Você pode criar apenas um link de exportação que tenha essa
opção selecionada.
 Para exportar apenas as variáveis especificadas em uma tabela, na ordem em
que aparecem na tabela, selecione exportar variáveis na tabela e escolha a
tabela que contém as variáveis que deseja exportar.
 Nota: Você pode criar apenas um link de exportação por tabela de
modelo. Se você já criou um link de exportação para uma tabela, essa
tabela não estará disponível para outro outro link de exportação, a
menos que você exclua o link de exportação existente para essa
tabela.
 Em "Intervalo", selecione com que frequência você deseja exportar as variáveis
selecionadas:
 Para exportar os valores como estão no modelo agora, selecione a opção Um
conjunto de valores. A planilha do Excel será formatada para que os dados
possam ser importados de volta para o modelo posteriormente.
 Para exportar os valores no modelo após um intervalo em relação ao DT do
modelo, selecione a opção Every ___ <Unit of Time> e insira o valor do
intervalo. Por exemplo, se a unidade de tempo do modelo for Meses, você
poderá exportar um valor para todos os outros Mês inserindo 2 na caixa.
 Para exportar os valores no modelo para cada DT na próxima execução da
simulação, selecione o valor Todos os DT - exportar todos os valores
intermediários durante a opção de execução.
 Para exportar os valores exatamente como aparecem na tabela cujos valores
você está exportando, selecione a opção Usar configurações da tabela. Os

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valores exportados usarão o intervalo de relatório, a orientação e outras


configurações especificadas na caixa de diálogo definir tabela da tabela.
 Nota: A opção Usar configurações de tabela está disponível somente
se você selecionou a opção exportar variáveis na tabela.
 Em "exportar destino", especifique o arquivo do Excel para o qual você exportará os
dados clicando no botão Procurar para navegar e selecionar o arquivo do Excel.
 Na caixa Nome da planilha, selecione a planilha para o qual você exportará os dados.
 Em "Orientação de dados", selecione a opção ao lado da imagem que mostra o
formato de dados usado na planilha:
 Nota: Se você selecionou a opção Usar configurações de tabela na etapa 6, a
opção "Orientação de dados" estará desativada. A tabela exportada usará a
orientação especificada na caixa de diálogo definir tabela para a tabela.
 Se os nomes das variáveis forem especificados como cabeçalhos de
coluna no arquivo do Excel, selecione a opção mais à esquerda:

 Se os nomes das variáveis forem especificados como títulos de linha


no arquivo do Excel, selecione a opção mais à direita:

 Clique OK. Os dados selecionados são exportados do modelo para a planilha do Excel.

Gerenciando links de importação e


exportação persistentes
Depois de criar um ou mais links persistentes entre o seu modelo e as planilhas do Excel,
você poderá gerenciar os links editando-os, ativando-os ou desativando-os ou excluindo-os.

 A edição de um link permite que você altere qualquer aspecto do link, incluindo seu
tipo, seu Arquivo do Excel associado e sua orientação de dados.

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 Desativar um link permite que você desative temporariamente o link para que ele
não importe ou exporte dados enquanto você está fazendo alterações ou
experimentando seu modelo. Ativar um link ativa o link sem fazer outras alterações
no link.
 A exclusão de um link permite que você remova permanentemente um link que você
não usa mais.

Cada um desses procedimentos é descrito abaixo.

Para Editar um link Persistente

1. Abra o modelo para o qual você deseja editar links de importação ou exportação.
2. No menu Editar, escolha Gerenciar links Persistentes. A caixa de diálogo Gerenciar
links Persistentes é exibida e exibe os links persistentes existentes para o modelo.
3. Clique no botão Editar do link que você deseja editar. A caixa de diálogo Editar link de
importação ou Editar link de exportação é exibida, onde você pode fazer suas
edições.
4. Faça suas edições no link.
5. Quando terminar de fazer as edições, clique em OK para fechar a caixa de diálogo
Editar link de importação ou Editar link de exportação.

Para Desabilitar ou Habilitar um link Persistente

1. Abra o modelo para o qual você deseja desativar ou ativar um link de importação ou
exportação.
2. No menu Editar, escolha Gerenciar links Persistentes A caixa de diálogo Gerenciar
links Persistentes é exibida e exibe os links existentes para o modelo.
3. Desativar ou ativar o link:
 Para desativar um link, desmarque a caixa de seleção Ativado para o link.
 Para ativar um link, marque a caixa de seleção Ativado para o link.
4. Quando você estiver desativando ou ativando links, clique em OK.

Para excluir um link Persistente

1. Abra o modelo para o qual você deseja excluir links de importação ou exportação.
2. No menu Editar, escolha Gerenciar links Persistentes. A caixa de diálogo Gerenciar
links Persistentes é exibida e exibe os links existentes para o modelo.
3. Clique no botão excluir link para o link que você deseja excluir. O link selecionado é
excluído da lista de links na caixa de diálogo Gerenciar importação e exportação.
4. Para concluir a exclusão, clique em OK.

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Criando Arquivos de importação e


exportação do Excel
Para importar dados de um arquivo do Excel para um modelo, você precisa configurar o
arquivo do Excel para que os dados sejam formatados corretamente. Para exportar dados de
um modelo para um arquivo do Excel, você pode usar um arquivo do Excel em branco. O
processo de exportação irá sobrescrever automaticamente qualquer informação na planilha
e configurá-la no formato correto.

Notas: Para importar dados de um arquivo do Excel, você deve salvar o arquivo do Excel.
Alterações não salvas em um arquivo do Excel não serão importadas.

Se você estiver compartilhando um modelo que tenha um link de importação ou exportação


persistente para um arquivo do Excel, crie uma pasta chamada "Dados" na pasta que contém
o arquivo de modelo. Isso garante que a conexão entre o modelo e o arquivo do Excel
permaneça ativa, independentemente do computador em que você está executando o
modelo.

O formato de arquivo de importação e o formato de arquivo de exportação são descritos em


detalhes abaixo.

Importar formato de arquivo

Para importar valores de um arquivo do Excel para um modelo, o arquivo do Excel deve
conter os nomes das variáveis no modelo para o qual você deseja importar valores e os
valores que deseja importar.

Os nomes das variáveis no arquivo do Excel devem corresponder exatamente aos nomes das
variáveis usadas no modelo. Você não precisa incluir todas as variáveis do modelo no seu
arquivo do Excel; inclua apenas as variáveis cujos valores você deseja importar para o
modelo. variáveis de modelo que não aparecem no arquivo do Excel não são afetadas
durante a importação.

Nota: Se alguma das variáveis no arquivo do Excel não corresponder àquelas no modelo,
você receberá uma mensagem de aviso durante a importação para informar quais dados não
puderam ser importados.

Você pode inserir os nomes das variáveis como cabeçalhos de colunas ou cabeçalhos de
linhas (você indicará o formato escolhido ao configurar o link para seu modelo). Por
exemplo, a planilha do Excel a seguir define os valores iniciais para população (um estoque),

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taxa de nascimento (um conversor) e taxa de mortalidade (uma função gráfica), com os
nomes das variáveis nos títulos das colunas:

O nome de cada variável aparece como um título de coluna e os valores a serem importados
para cada variável aparecem imediatamente abaixo dela. Todos os valores para a função
gráfica (taxa de mortalidade), ordenados de mínimo x a máximo x, aparecem sob o
cabeçalho variável. Se não houver valores suficientes para a função gráfica, o último valor
será repetido para preenchê-lo. Se houver muitos valores, os valores em excesso serão
ignorados.

O exemplo a seguir mostra os mesmos dados com as variáveis como cabeçalhos de linha:

Observe que os dados na planilha não precisam começar na linha 1, coluna A. O processo de
importação pesquisa as primeiras 20 linhas e 10 colunas (200 células) para um nome de
variável, para que você possa começar a inserir dados em qualquer lugar dentro dessa área.
Isso permite que você insira dados de cabeçalho ou outra documentação no arquivo que não
afetará o processo de importação. Você também pode inserir informações descritivas entre
colunas (se estiver usando um formato de coluna) ou entre linhas (se estiver usando um
formato de linha).

Entre cada variável, você pode ter até cinco colunas (ou linhas, se você estiver usando o
formato de linha) que tenham uma linha de cabeçalho em branco. Os dados podem aparecer
em qualquer outra linha (ou coluna, no formato de linha) que a linha do cabeçalho e essas
colunas (ou linhas) serão ignoradas durante a importação.

Importar formato de arquivo para matrizes (arrays)

matrizes unidimensionais. Para importar valores em um arquivo do Excel para um array


unidimensional em um modelo, o arquivo do Excel deve conter uma coluna (ou linha) de

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dados para o array. O cabeçalho da coluna (ou linha) especifica o nome da matriz. Todas as
colunas subseqüentes (ou linhas) contêm os dados.

O exemplo a seguir mostra uma matriz unidimensional ("matriz OneD") configurada com um
cabeçalho de coluna e com sete valores especificados.

matrizes bidimensionais. Para importar valores em um arquivo do Excel para um array


bidimensional em um modelo, o arquivo do Excel deve conter mais de uma coluna (ou linha)
de dados para o array. A primeira coluna (ou linha) especifica o nome da matriz. Todas as
colunas ou linhas subsequentes da matriz contêm reticências ("...").

No exemplo a seguir, existem três variáveis para a matriz "TwoD array", configuradas com
cabeçalhos de coluna. Para cada variável, a planilha do Excel fornece três valores para cada
variável.

Se não houver valores suficientes para o array, o último valor será repetido para preenchê-
lo. Se houver muitos valores, os valores em excesso serão ignorados.

Nota: Para matrizes bidimensionais, os dados nas linhas do Excel sempre são mapeados para
linhas na matriz do modelo, e os dados nas colunas do Excel sempre são mapeados para
colunas na matriz do modelo, independentemente de haver cabeçalhos de linha ou
cabeçalhos de coluna no Arquivo Excel. O exemplo a seguir mostra os mesmos dados do
exemplo "TwoD array" acima, com cabeçalhos de linha em vez de cabeçalhos de coluna.
Observe que os dados estão na mesma ordem em ambos os exemplos.

Funções gráficas unidimensionais. Formate os dados da mesma maneira que faria para uma
matriz bidimensional, com reticências ("...") nas linhas ou colunas subseqüentes. Para
funções gráficas unidimensionais, no entanto, sua especificação de cabeçalhos linha vs.
coluna determina como os valores são lidos na função gráfica.

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O exemplo a seguir mostra como você formatar o arquivo do Excel para uma função gráfica
unidimensional (chamada "OneD gf array") com quatro elementos (em títulos de coluna).

Se não houver valores suficientes para os elementos, o último valor será repetido para
preenchê-lo. Se houver muitos valores, os valores em excesso serão ignorados.

Funções gráficas bidimensionais. Para importar valores em um arquivo do Excel para uma
função gráfica bidimensional, formate os valores na ordem da linha principal (os valores são
importados da primeira linha, da esquerda para a direita, depois da segunda linha, da
esquerda para a direita e assim em). Colunas sucessivas em uma linha começam com
reticências ("..."). Para indicar o início de uma nova linha, use "***" na primeira coluna da
linha.

O exemplo a seguir mostra o formato de uma matriz 4x3 (chamada "TwoD gf array") de
funções gráficas (1 coluna para cada célula na ordem principal da linha).

Importar formato de arquivo para transportadores e filas

Para importar valores em um arquivo do Excel para um transportador ou fila, insira todos os
valores para o transportador ou fila como uma lista separada por vírgula em uma única
célula do arquivo do Excel. Para transportadores, você especifica um valor por unidade de
tempo no transportador. Para filas, você especifica um valor por elemento na fila.

O exemplo a seguir mostra o formato para especificar três valores para importar para um
transportador.

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Formato de arquivo de exportação

Se a opção Um conjunto de valores estiver selecionada como o intervalo para o link de


exportação, os dados exportados do modelo para o arquivo do Excel aparecerão no mesmo
formato descrito para o arquivo de importação. Isso permite que você use os valores
exportados como valores de importação em outro momento. Se uma das outras opções de
intervalo for selecionada para o link de exportação, os dados exportados das
correspondências do modelo estarão no mesmo formato que a saída da tabela. Se você
estiver usando a opção Um conjunto de valores com uma tabela, não inclua mais de um
elemento de cada matriz, pois toda ocorrência de um elemento de matriz fará com que toda
a matriz seja exportada.

Como no arquivo de importação, você decide se deseja que as variáveis sejam listadas como
cabeçalhos de coluna ou como cabeçalhos de linha ao configurar o link de exportação.

Quando você exporta dados, o conteúdo da planilha do Excel é sempre apagado antes do
início da exportação. Qualquer texto ou formatação especificado na planilha é perdido
quando a exportação acontece.

Importando ou exportando dados


manualmente
Depois de criar um ou mais links de importação ou exportação persistentes, você poderá
importar ou exportar dados manualmente por meio dos links a qualquer momento. Embora
apenas os links sob demanda exijam que você importe ou exporte dados manualmente,
também é possível importar ou exportar dados manualmente com links dinâmicos. O
recurso de importação manual permite importar ou exportar dados a qualquer momento.

Nota: Para importar ou exportar dados manualmente, você deve ter configurado um link de
importação persistente ou um ou mais links de exportação persistentes para o modelo.

Para importar ou exportar dados manualmente

1. Abra o modelo no qual você deseja importar dados manualmente ou dos quais
deseja exportar dados manualmente.
2. No menu Editar, escolha Gerenciar links Persistentes. A caixa de diálogo Gerenciar
links Persistentes é exibida.

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3. Selecione se você deseja importar ou exportar dados manualmente:


 Para importar dados manualmente, clique no botão Importar agora. Os dados
são importados do arquivo especificado no link na lista Importar.
 Para exportar dados manualmente, clique no nome do link de exportação que
você deseja usar na lista exportar e, em seguida, clique no botão exportar
agora. Os dados são exportados para o arquivo especificado no link
selecionado.
4. Clique OK.

Importando e exportando variáveis do


módulo
Quando você importa ou exporta dados de um modelo que contém módulos, os links de
importação e exportação configurados para o modelo se aplicam a todos os módulos no
modelo. Você não configura links de importação / exportação separados para módulos
individuais no modelo.

Para importar uma variável para um módulo, você deve especificar o nome completo da
variável (modulename.variablename) no arquivo do Excel (consultar Criando Arquivos de
importaçãoe exportaçãodo Excel).

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Copiando e colando dados

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Copiar e colar
copiar e colar fornece o método mais simples para mover dados para dentro e fora de seus
modelos. geralmente, é mais prático quando a troca de dados é um evento único. A
operação desses comandos é descrita abaixo, seguida por uma discussão dos formatos
necessários.

Exportando dados usando copiar e colar


Use o procedimento a seguir para exportar dados de seu modelo usando os comandos
copiar e colar.

1. Configure uma tabela no modelo com as variáveis e o formato desejados.


2. Execute o modelo.
3. Clique no cabeçalho da coluna para selecionar a coluna de dados a ser exportada,
conforme ilustrado na Figura 8-1 (segure a tecla Shift para selecionar várias colunas
contíguas ou a tecla de controle (Windows) ou a tecla de comando (Macintosh) para
selecionar colunas não contíguas).

Figura 8-1
Selecionando variáveis de tabela para copiar

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4. Escolha copiar no menu Editar. Os dados são armazenados automaticamente na área


de transferência incluída em seu sistema.

Nota: Se você mantiver pressionada a tecla alt (Windows) ou a tecla de opção


(Macintosh) ao escolher copiar, também copiará o nome da variável junto com os
dados na coluna

5. Abra o documento que receberá os dados.


6. Cole os dados no aplicativo do destinatário.

Importando dados usando copiar e colar


Use o procedimento a seguir para importar dados para o seu modelo usando os comandos
copiar e colar.

1. Copie o conjunto de dados de outro aplicativo seguindo as instruções apropriadas. Os


dados são armazenados automaticamente na área de transferência incluída no seu
sistema.
2. Alterne para o seu modelo, abra a caixa de diálogo da variável que receberá os
dados.
3. Selecione todos os dados pré-existentes que devem ser substituídos pelo conjunto
colado.
4. Use os comandos de teclas CTRL + V (Windows) ou Command-V (Macintosh) para
depositar os dados.

Nota: copiar e colar ficam esmaecidos no menu Editar quando uma caixa de diálogo
de variáveis é aberta, exigindo o uso de comandos de teclas.

Você pode colar dados numéricos em qualquer variável de modelo. No entanto, você deve
garantir que o número de pontos de dados seja apropriado para o local. Os formatos
necessários são os seguintes:

 Uma função gráfica criada dentro de um fluxo ou conversor pode conter até 1.500
pontos de dados (somente números). Para obter mais informações sobre como criar
funções gráficas com fluxos e conversores, consulte fluxos e conversores. Os dados
serão colados na coluna Saída no lado superior direito da caixa de diálogo. Você pode
selecionar toda ou parte da coluna. Para selecionar a coluna inteira de uma só vez,
clique uma vez na palavra Saída no topo da coluna, conforme ilustrado na Figura 8-2.

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Figura 8-2
Colando dados em uma Função Gráfica

 As caixas de diálogo de reservatório, fluxo e conversor podem ser destinatários de


uma equação ou constante. Todos os conteúdos pré-existentes da caixa de equações
devem ser destacados primeiro, se forem substituídos pelos dados recebidos.
 filas e transportadores podem ser o destinatário de constantes únicas ou múltiplas
para seus valores iniciais, mas vários números devem ser separados por vírgulas.
Todos os conteúdos pré-existentes da caixa de equações devem ser destacados
primeiro, se forem substituídos pelos dados recebidos.

Nota: Se os dados estão sendo importados de uma planilha, uma coluna de vírgulas pode ser
criada ao lado da coluna de dados. Copiá-los juntos trará os dados no formato necessário.

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Os fornos podem ser os destinatários de valores iniciais constantes. Todos os conteúdos pré-
existentes da caixa de equações devem ser destacados primeiro, se forem substituídos pelos
dados recebidos.

Colando dados em variáveis matriciais


(arrayeds)
Nota: A importação de dados em uma variável matriz em seu modelo via Paste segue o
mesmo processo básico que para variáveis não-arrayed. Existem várias exceções a serem
observadas. Para obter mais informações sobre como trabalhar com matrizes, consulte
Introdução às matrizes.

 Um conjunto de dados pode ser aplicado a todos os elementos de uma função gráfica
se colado enquanto a opção Aplicar a todos estiver marcada. Não é possível colar em
todos os elementos da matriz na função gráfica com um comando colar quando a
opção Aplicar a Todos não estiver marcada - você precisará colar em cada elemento
separadamente.
 Um conjunto de dados pode ser colado na caixa de equações de um reservatório ou
Forno com matriz, ou um fluxo ou conversor de matriz sem as entradas Necessárias
(um valor será colocado na caixa de equações de cada elemento), se:
 Apply To All está marcado na caixa de diálogo da variável matriz.
 Há o mesmo número de pontos de dados no conjunto de dados a ser colado,
pois há células na variável com matriz (número de células = número de
elementos na coluna * número de elementos na linha).
 Os dados são colocados entre colchetes [] e todos os pontos de dados são
separados por vírgulas. O formato correto para uma coluna de dados é
ilustrado aqui:

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Nota: Se os dados estão sendo importados de uma planilha, uma coluna de


vírgulas pode ser criada ao lado da coluna de dados. Os colchetes devem ser
colocados na frente do primeiro número e depois do último número. Copiá-
los juntos trará os dados no formato necessário.

 Um conjunto de dados que define o (s) valor (es) inicial (is) de um elemento
individual dentro de um transportador ou fila com array pode ser colado se os dados
forem separados por vírgulas, como visto aqui. Se Apply To All for selecionado, os
valores iniciais serão aplicados a todos os elementos dentro do transportador ou do
Queue.

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Apresentando modelos como


diagramas de loop causal

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Introdução aos diagramas de loop causal


Uma maneira útil de explicar ou comunicar seu modelo é apresentá-lo como um diagrama
de loop causal (CLD – causal loop Diagram). Um CLD permite mostrar apenas os loops de
feedback dominante ou conexões causais selecionadas entre entidades em seu modelo.

Usando um CLD, outros podem ver rapidamente as relações causais gerais no modelo sem
se distrair com os outros detalhes necessários para simular o modelo. O software permite
criar dois tipos de CLDs:

 CLDs híbridos são usados para comunicar os ciclos de feedback em um modelo


existente; eles exigem pelo menos um estoque.
 CLDs regulares são usados para criar mapas das relações causais de alto nível,
mostrando palavras (nomes) e setas que indicam a direção da causalidade. CLDs
regulares não exigem um estoque.

Esta seção fornece uma visão geral dos CLDs que você pode criar com iThink e STELLA e
fornece procedimentos passo a passo para criar CLDs.

Visão geral dos diagramas de loop causal


As imagens a seguir ilustram como você pode transformar um modelo existente em um
diagrama de loop causal.

Suponha que você tenha criado o seguinte modelo:

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Se você tem um modelo complexo como este, você pode querer simplificá-lo para mostrar
apenas os ciclos de realimentação dominantes como um diagrama de loop causal (CLD).
Você pode fazer isso primeiro selecionando Name only como o tipo de conversor na caixa de
diálogo preferências do modelo. Isso simplifica seu modelo para ficar assim:

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Você também pode querer indicar mais claramente os ciclos de realimentação atribuindo
polaridade (+ / s ou - / o) aos conectores e fluxos, conforme mostrado acima. O centro do
loop de feedback de balanceamento no modelo acima é indicado inserindo uma caixa de
texto que contém um "B" (para "balanceamento") e clicando no botão Format for CLD na
caixa de diálogo Text Box.

Para um modelo simples, basta usar conversores e polaridade somente para Name para criar
um CLD. Para um modelo mais complexo como o mostrado acima, no entanto, você pode
querer selecionar apenas os loops de feedback dominantes para apresentar como um CLD. O
primeiro passo para converter um modelo com múltiplos loops de feedback em um CLD é
criar um botão de contar histórias na camada interface e construir uma história que
contenha apenas os elementos que você deseja incluir no CLD.

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A imagem a seguir mostra como a caixa de diálogo Criar história se parece com o modelo
mostrado acima.

Nota: Os elementos selecionados na imagem abaixo são indicados com um asterisco (*).

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Quando você clica no botão de contar histórias que você criou, o CLD resultante aparece na
guia Storytelling:

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Criando diagramas de loop causal


Você pode criar um diagrama de loop causal a partir do zero, usando módulos Somente
Nome para mapear as relações causais de alto nível. Você também pode criar um diagrama
de loop causal Híbrido a partir de um modelo existente, alterando todos os conversores no
modelo para conversores Somente Nome e, em seguida, usando o recurso de contar
histórias para selecionar os elementos que deseja incluir no CLD.

Ambos os procedimentos são descritos abaixo.

Criando um diagrama de loop causal a partir do zero

1. Abra um novo arquivo de modelo.


2. No menu modelo, escolha modelo Prefs. A caixa de diálogo preferências do modelo é
exibida.
3. Em "opções", selecione a caixa de seleção Name Only Modules.
4. Clique OK.
5. Na camada modelo ou mapa, clique na ferramenta módulo na barra de ferramentas
e, em seguida, clique na superfície do diagrama para colocar os módulos. Renomeie
os módulos para o texto que descreve as conexões que você deseja mostrar. Use
conectores para vincular os módulos.
6. Escolha a polaridade para conectores e fluxos em seu CLD, clicando com o botão
direito do mouse em cada conector e selecionando a polaridade apropriada (+ / s ou
- / o).
7. Coloque uma caixa de texto no centro do CLD. abrir a caixa de diálogo caixa de texto,
clique no botão Formatar para CLD para reformatar a caixa de texto adequadamente
para um CLD e, em seguida, clique em OK. Na caixa de texto, digite "R" para reforço,
"B" para balanceamento ou qualquer outro símbolo que você queira descrever o
CLD. Se você não digitar nada, o software colocará um sinal "+" na caixa de texto.

Criando um diagrama de loop causal Híbrido a partir de um modelo existente

1. Crie ou abra o modelo a partir do qual você deseja criar um diagrama de loop causal.
2. Vá para a camada modelo ou mapa.
3. No menu modelo, escolha modelo Prefs. A caixa de diálogo preferências do modelo é
exibida.
4. Em "Conversores", selecione Somente nome.
5. Clique OK. Os ícones do conversor desaparecem e apenas os nomes associados aos
conversores permanecem.
6. Vá para a camada de interface.

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7. Na barra de ferramentas da camada de interface, clique no botão e mantenha o


botão do mouse pressionado para ver os outros tipos de botão disponíveis.
8. Selecione o botão . O ponteiro muda para .
9. Clique na camada interface para colocar o novo botão de narrativa na camada. A
caixa de diálogo Criar história é exibida.
10. Clique no botão Construir história. O modelo aparece na guia construção de História.
11. Selecione os elementos que você deseja incluir no CLD usando um dos seguintes
métodos:
 Clique e arraste sobre todos os ícones de elementos no modelo para
selecioná-los todos. Usando este método agrupa automaticamente os
elementos em um único grupo.
 Clique no ícone de cada elemento que você deseja incluir, um por vez.
 Use SHIFT + clique para selecionar vários elementos.
 Quando um ícone é selecionado, ele é destacado em azul.
12. Para desmarcar qualquer elemento selecionado, clique no ícone novamente.
13. Quando você terminar de selecionar os elementos, clique acima das guias de
navegação. A guia Criação de história desaparece, a caixa de diálogo Criar matéria é
exibida novamente e os elementos selecionados aparecem na caixa Sequência de
histórias.
14. Na caixa Story Sequence, selecione todos os elementos listados usando SHIFT +
clique ou CTRL + clique.
 Se você usou apenas o método clicar e arrastar para selecionar elementos, os
elementos já estão em um único grupo. Vá para o passo 16.
 Se você usou algum dos outros métodos para selecionar elementos, precisará
agrupá-los em um único grupo.
15. Clique no botão Group para agrupar os elementos. Para obter mais informações
sobre como usar as opções na caixa de diálogo Storytelling (Criar História), consulte a
seção Narrativa em Operações de Diálogo de botão.

Nota: Se o botão Grupo não aparecer, significa que você tem vários grupos de
elementos na sequência da história. Para criar um único grupo, selecione todos os
elementos listados, clique no botão Desagrupar, selecione todos os elementos
listados novamente e clique no botão Grupo.

16. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo Criar matéria


17. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo Button.
18. Escolha a polaridade para conectores e fluxos em seu CLD, clicando com o botão
direito do mouse em cada conector e fluxo e, em seguida, selecionando a polaridade
apropriada (+ / s ou - / o).

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19. Agora você pode visualizar e compartilhar seu CLD clicando no botão de narrativa
que você criou.

Dica: Você também pode compartilhar seu CLD copiando e colando-o em um documento do
Microsoft Word ou PowerPoint. Para copiar um CLD, exiba o CLD clicando no botão de
contar histórias, escolha Selecionar Tudo no menu Editar e, em seguida, escolha copiar no
menu Editar. Você pode colar o CLD copiado em outro documento.

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Sub-modelos

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Introdução aos sub-modelos


Os sub-modelos fornecem um excelente mecanismo para gerenciar a complexidade do
diagrama. Os sub-modelos permitem "detalhar" os vários estágios de um processo, para
representar subprocessos com maior grau de detalhamento. O espaço dentro do qual cada
sub-modelo é representado pode ser mostrado seletivamente no diagrama, ou oculto da
visão. Como resultado, você pode controlar o ritmo em que os detalhes do diagrama são
revelados. Gerenciando detalhes, os sub-modelos podem manter você (assim como os
usuários de seus modelos) no controle da complexidade.

Os tópicos desta seção fornecem um guia prático para a criação e uso de sub-modelos. Ao
longo da seção, você encontrará dicas e sugestões que ajudarão você a usar de maneira mais
eficiente os recursos do submodelo do software.

Visão geral dos sub-modelos


Esta seção fornece uma breve introdução aos recursos do submodelo. Nele, você aprenderá
sobre o que é um submodelo e como ele opera. Você também aprenderá sobre como a
exibição do diagrama pode mudar quando você abre e subseqüentemente fecha um
submodelo.

Um submodelo é um dispositivo para encapsular estruturas detalhadas dentro de um


modelo. Sem sub-modelos, a estrutura de estoque e fluxo de um modelo terá uma aparência
"plana" no diagrama. Como sugerido pela Figura 9-2, o nivelamento pode tornar um modelo
difícil de "ler".

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Figura 9-2
Sem sub-modelos, o diagrama pode ser visualmente esmagador

Na Figura 9-2, é difícil saber por onde começar. Como o modelo inteiro existe em uma única
camada, não há como diferenciar os detalhes da essência. Com um modelo altamente
detalhado que abrange várias páginas, o problema pode se tornar ainda mais grave.

Ao encapsular a estrutura, os sub-modelos adicionam camadas ao diagrama. Ao fazê-lo, os


sub-modelos facilitam muito a separação da essência dos detalhes. Como ilustração, a Figura
9-3 aproveita os sub-modelos para representar o mesmo processo, conforme mostrado na
Figura 9-2. Essa representação mais simples captura o núcleo do fluxo de material do
fornecedor, através da empresa e para o cliente.

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Figura 9-3
Os sub-modelos simplificam a exibição do diagrama

Observe os ícones grandes, semelhantes a transportadores, para o Fornecedor e a Empresa.


Estes são chamados de ícones de sub-modelos. Dentro de cada ícone, você encontrará um
submodelo. Os sub-modelos podem ser abertos ou fechados seletivamente, fornecendo
acesso aos detalhes do processo subjacente.

Por exemplo, imagine que você queria detalhar a lógica do processo de atendimento do
pedido do fornecedor. Clicar duas vezes no ícone do fornecedor abrirá seu submodelo,
conforme ilustrado na Figura 9-4. Depois de explorar o submodelo, você pode clicar na seta
para cima que conecta o espaço do submodelo ao seu ícone. O submodelo será fechado
novamente.

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Figura 9-4
Selecionar seletivamente um submodelo

camadas introduz o potencial para os sub-modelos obscurecerem a estrutura do nível


principal. Por exemplo, considere o mapa na Figura 9-5. O estoque de trabalhadores é usado
para conduzir as atividades de produção dentro do submodelo de trabalho em processo.

Figura 9-5
Uma configuração típica de submodelo

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Claramente, há potencial para uma dificuldade topológica com este diagrama. Quando o
ícone do sub-modelo Work in Process for aberto, o submodelo que será ejetado ficará no
topo dos Workers.

Ou será? Ao projetar o recurso do sub-modelo, antecipamos o potencial para os sub-


modelos obscurecerem a estrutura do nível principal. Para contornar o problema, o software
permite que todos os blocos de construção e objetos de nível principal tenham duas
posições. Cada bloco de construção e objeto lembrarão as duas posições que você definiu
para ele. A primeira posição é a posição que você estabelece quando não há espaços de
submodelo abertos. O segundo é aquele que você estabelece quando um ou mais espaços
de submodelo estão abertos. Quando você abre qualquer submodelo, todos os blocos de
construção e objetos do nível principal se moverão para a segunda posição. Quando você
fechar todos os sub-modelos, todos os blocos de construção e objetos de nível principal se
posicionarão em sua primeira posição.

Continuando com a ilustração, a Figura 9-6 mostra o resultado da abertura do Trabalho em


processo.

Figura 9-6
Exibição de duas posições dos elementos do diagrama

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Observe que a estrutura para Trabalhadores, contratação e demissões e inventário de


destino foi "deixada de lado" quando o submodelo foi aberto. Esses blocos de construção
foram "deixados de lado", porque uma segunda posição (consultar Trabalhando com duas
posições) havia sido definida anteriormente para eles enquanto o submodelo estava aberto.
Agora, os elementos estruturais conhecem as posições primeiro (todos os sub-modelos
fechados) e segundo (todos os sub-modelos abertos). Fechar o submodelo fará com que a
estrutura volte à sua posição anterior. abrir o submodelo irá empurrar a estrutura para o
lado novamente.

Criando um espaço de sub-modelo e


operações básicas de sub-modelos
Nesta seção, você aprenderá:

 Como criar um espaço de submodelo.


 Como abrir, fechar, selecionar, mover e redimensionar um espaço de submodelo.
 Restrições para mover e redimensionar um espaço de submodelo

Criando um espaço de submodelo

Conforme ilustrado na Figura 9-7, a criação de um espaço de submodelo é fácil, envolvendo


quatro etapas simples.

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Figura 9-7
Criando um espaço de submodelo

Nota: Se você criar sub-modelos na camada mapa (conforme ilustrado na Figura 9-7), você
não se distrairá com os detalhes da caixa de diálogo. É possível criar espaços de sub-modelos
quando nenhum fluxo é anexado ao estoque. No entanto, você achará mais fácil a longo
prazo se pensar na estrutura de estoque e fluxo de alto nível do seu modelo, antes de fazer
uma pesquisa detalhada para criar sub-modelos.

Abertura, fechamento, seleção, movimentação e redimensionamento

A Figura 9-8 identifica os componentes de um submodelo e ilustra como abrir, fechar,


selecionar, mover e redimensionar um espaço de submodelo.

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Figura 9-8
Abertura, fechamento, seleção, movimentação e redimensionamento de um espaço de
submodelo

Restrições ao mover e redimensionar um espaço de submodelo

O software requer que os espaços de sub-modelos sejam desenhados abaixo de seus ícones.
Como resultado, o software aplicará uma distância mínima de 40 pixels entre a parte inferior
do ícone do submodelo e a parte superior de seu espaço associado. Além disso, o software

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não permitirá que você mova a borda vertical esquerda ou direita do espaço do submodelo
além do centro horizontal do ícone do submodelo.

O posicionamento de um determinado espaço do submodelo também será restringido pela


posição de outros espaços do submodelo no diagrama. Especificamente, embora o software
permita que os espaços de sub-modelos se sobreponham, apenas um dos espaços de
submodelo sobrepostos pode ser aberto de cada vez. Quando você abre um espaço de
submodelo sobreposto, todos os outros espaços de sub-modelos sobrepostos serão
fechados.

Mapeamento em espaços de sub-modelos


Nesta seção, você aprenderá sobre:

 Criando mapas em um espaço de submodelo.


 Modificando mapas de nível principal, quando um ou mais espaços de submodelo
estão abertos.
 Desenhando conectores de blocos de construção de nível principal para blocos de
construção dentro de um espaço de submodelo.
 Desenhar conectores de blocos de construção dentro de um espaço de submodelo
para blocos de construção de nível principal.
 Usando objetos quando um espaço de submodelo está aberto

Criando mapas em um espaço de submodelo

Quando um espaço de submodelo é aberto, todos os blocos de construção de camada de


mapa e modelo estão disponíveis para você. Para criar um mapa dentro de um espaço de
submodelo, simplesmente conecte estoques, fluxos, conversores e conectores como faria no
nível principal das camadas de mapa ou modelo. O mapa do seu submodelo pode ser o mais
detalhado que você precisar. À medida que você cria uma estrutura dentro de um espaço de
submodelo, deve estar ciente de quatro regras importantes de gramática de sub-modelos.
Estes estão listados abaixo.

A estrutura de estoque e fluxo dentro de um espaço de submodelo deve ser independente.


O software não permitirá que você desenhe um fluxo através do limite de um espaço de
submodelo. No entanto, permitirá que um conector ultrapasse os limites.
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O espaço do submodelo deve conter pelo menos um estoque, com entrada e saída de fluxo.
Você precisará deles para tornar o sub-modelo executável quando mudar para o modo de
modelagem.

Você não pode colocar um quadro de setor dentro de um espaço de submodelo. O objeto
Quadro do setor ficará cinza, desde que você tenha um ou mais sub-modelos abertos.

Você não pode transformar um estoque dentro de um espaço de submodelo em outro


submodelo. Da mesma forma, você não pode colocar um Diamond de processo de decisão
dentro de um submodelo. O software suporta apenas um nível de detalhamento.

Modificando mapas do nível principal

Sempre que um ou mais espaços de submodelo estão abertos no diagrama, o software


assume que você deseja trabalhar dentro de um deles. Como resultado, as entidades no
nível principal são cinza (isso pode ser substituído na caixa de diálogo preferências do
modelo...).

Além disso, sempre que você mover o cursor para fora de um espaço de submodelo, ele será
alterado para um símbolo de proibição internacional (Ø). Quando você tenta realizar algo
com o cursor Ø, tudo que você obtém é um "bipe" do software. Para anular o Ø e obter o
uso de blocos de construção, ferramentas e objetos no nível principal, pressione a tecla de
controle (Windows) ou a tecla de comando (Macintosh). Por exemplo, para colocar um
conversor no nível principal enquanto um espaço de submodelo estiver aberto, você pode
selecionar o conversor. Em seguida, clique com o controle (Windows) ou clique com o botão
de comando (Macintosh) em algum lugar no diagrama para depositar o conversor. Para abrir
uma entidade de nível principal, clique duas vezes em um controle (Windows) ou clique duas
vezes em um comando (Macintosh).

Conectores de desenho do nível principal para o submodelo

À medida que você cria um mapa dentro de um espaço de submodelo, geralmente descobre
que é necessário fazer uma ligação de conector de um bloco de construção no nível
principal, para algum bloco de construção no espaço do submodelo. Para alcançar este
objetivo, você tem duas opções básicas.

Opção 1: use um fantasma

 Selecione a ferramenta do Ghost.


 Clique com a tecla Control pressionada (Windows) ou com a tecla Command
pressionada (Macintosh) no bloco de construção de nível principal.

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 Clique no espaço do submodelo para depositar a imagem fantasma.


 Selecione o conector e conecte a imagem fantasma ao bloco de construção de
submodelo desejado.

Opção 2: faça uma conexão direta

 Selecione o conector.
 Pressione a tecla de controle (Windows) ou a tecla de comando (Macintosh).
 Faça a conexão desejada.

Conforme mostrado na Figura 9-9, a conexão é exibida, quando o submodelo está aberto e
quando está fechado.

Figura 9-9
Conectores de desenho do nível principal para o submodelo

Desenhando Conectores do submodelo para o nível principal: Ao fazer uma ligação de


conector de um submodelo para um bloco de construção no nível principal, você tem
novamente duas opções.

Opção 1: use um fantasma

 Selecione a ferramenta do Ghost.

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 Clique uma vez no bloco de construção do submodelo desejado.


 Mova o cursor para fora do espaço do submodelo.
 Quando você chegar perto do alvo, pressione a tecla Ctrl (Windows) ou a tecla
Command (Macintosh) e clique para depositar o fantasma da entidade.
 Selecione o conector e arraste com o controle (Windows) ou arraste com o comando
(Macintosh) para conectar o fantasma ao bloco de construção desejado.

Opção 2: Forjar uma conexão direta

 Selecione o conector e forje a conexão como faria normalmente.

Conforme ilustrado na Figura 9-10, o software mostrará a conexão entre o submodelo e o


nível principal, tanto quando o submodelo estiver aberto quanto quando estiver fechado.

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Figura 9-10
Conectores de desenho do submodelo para o nível principal

Usando objetos quando um espaço de submodelo está aberto: A operação de objetos de


camada de mapa e modelo (o Quadro de Setor, o diamante de processo de decisão, o bloco
de gráfico, o Painel de Mesa, o display numérico e a caixa de texto) varia, dependendo se um
espaço de submodelo está aberto. É importante que você esteja ciente dessas diferenças na
operação. Nós vamos olhar brevemente para cada objeto.

 Quadro do setor - O quadro do setor fica acinzentado sempre que um submodelo


está aberto. Os setores podem existir apenas no nível principal. Para criar um novo
Quadro Setorial (ou colar uma cópia de um existente), você deve primeiro fechar
todos os sub-modelos.

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 Diamante de processo de decisão - Você não pode colocar um diamante de processo


de decisão dentro de um espaço de submodelo. O software suporta apenas um nível
de detalhamento.
 Blocos de gráfico e de tabela - Os objetos bloco de gráfico e bloco de tabela estão
acessíveis, tanto quando um submodelo está aberto quanto quando está fechado.
Um clique dentro de um espaço de submodelo depositará o ícone do bloco no
espaço. Um clique de controle (Windows) ou um clique de comando (Macintosh)
depositará o ícone do bloco no nível principal. Quando um ícone de bloco estiver
dentro de um espaço de submodelo, ele assumirá a característica de exibição seletiva
de sub-modelos. abrir o submodelo mostrará o ícone do bloco, enquanto o
fechamento do submodelo ocultará o ícone do bloco.

Observe, no entanto, que os próprios Graph e Table Pads não assumirão a


característica de exibição seletiva. Pastilhas desmarcadas existirão em suas próprias
janelas. Quando você abre um bloco desatado, ele "flutua" acima da superfície do
diagrama. Os blocos fixos serão fixados no nível principal do diagrama, não no espaço
do submodelo. Se um submodelo contiver um ícone Pad e o Pad for fixado ao
diagrama, o fechamento do submodelo deixará o Pad exibido no diagrama.

 Display numérico – O display numérico pode ser selecionado na paleta de objetos


enquanto um submodelo está aberto. Depois de selecionar o display numérico, você
deve posicionar o cursor longe da Borda do espaço do submodelo para permitir que
toda a exibição caiba dentro do espaço. Conforme você move o cursor em direção ao
meio do espaço, o cursor se transformará no ícone display numérico. Em seguida,
clique para depositar no espaço do submodelo.
 Bloco de texto - A caixa de texto pode ser selecionada na paleta de objetos enquanto
um submodelo está aberto. No entanto, o software permitirá que você deposite uma
caixa de texto dentro de um espaço de submodelo somente quando o tamanho
padrão do bloco couber no espaço. Como resultado, se você selecionar uma caixa de
texto quando um submodelo estiver aberto, você encontrará o cursor Ø ao deslizar o
cursor sobre o diagrama - a menos que você mova o cursor na direção da borda
superior esquerda do espaço do submodelo . Quando você vir o cursor para a caixa
de texto, clique para depositar o bloco dentro do espaço. Para depositar a caixa de
texto no nível principal, você deve primeiro pressionar a tecla de controle (Windows)
ou a tecla de comando (Macintosh).
 Botão - Você não pode colocar um botão dentro de um espaço de submodelo. Você
pode pressionar um botão que aparece no nível principal pressionando
simultaneamente a tecla de controle (Windows) ou a tecla de comando (Macintosh).
Se o botão estiver configurado para navegar até a camada de interface, o software
fechará todos os sub-modelos abertos antes de sair da camada de mapa ou modelo.

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Trabalhando com duas posições


Esta seção examina as duas posições associadas aos blocos de construção e objetos do nível
principal, quando existem sub-modelos no modelo. A seção começa mostrando como
estabelecer a primeira e a segunda posição para blocos de construção e objetos. Em
segundo lugar, a seção fornece um conjunto de dicas para trabalhar no ambiente de duas
posições.

Estabelecendo a Primeira e Segunda Posições: Sempre que um ou mais sub-modelos


existirem no modelo, blocos de construção e objetos de nível principal (estoques, fluxos,
conversores, conectores, ícones de sub-modelos, Quadros Setoriais, diamantes de processo
de decisão, blocos de ícones, displays, caixas de texto) podem ter duas posições. A primeira
posição é a posição que você definiu para o bloco de construção ou objeto, quando todos os
sub-modelos estão fechados. A segunda posição é aquela que você estabelece quando um
ou mais sub-modelos estão abertos no diagrama. Observe que os blocos de gráfico e tabela
fixados têm apenas uma posição, que faz parte do nível principal. Essa posição é mantida
quando os sub-modelos estão abertos e quando estão fechados. Os blocos de gráfico
desmarcados e tabela não são considerados como parte do diagrama. Em vez disso, quando
um bloco não aberto está aberto, ele "flutua" acima do diagrama.

Estabelecer essas duas posições é fácil. Para estabelecer a primeira posição, basta usar a
ferramenta Mão para mover o bloco de construção ou objeto para o local desejado.
Selecionar e mover blocos de construção e objetos é discutido extensivamente em A Flecha.
Para estabelecer a segunda posição, clique com o botão Ctrl pressionado (Windows) ou com
a tecla Command pressionada (Macintosh) e mova o bloco de construção de nível principal
ou objeto, enquanto um ou mais sub-modelos estão abertos. Quando todos os sub-modelos
estiverem fechados, os blocos de construção e os objetos do nível principal assumirão sua
primeira posição. Quando um ou mais sub-modelos estão abertos, as entidades no nível
principal passarão para a segunda posição.

Como na ilustração, considere o mapa simples mostrado na Figura 9-11. O mapa contém um
submodelo. Com o sub-modelo fechado, as entidades do diagrama de nível principal foram
organizadas de modo a apresentar uma imagem organizada.

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Figura 9-11
Um mapa simples com um submodelo

Se a segunda posição não tiver sido estabelecida para a estrutura associada a Recebíveis e
caixa, o diagrama ficará bastante confuso quando o submodelo for aberto. Esse resultado é
mostrado na Figura 9-12, abaixo. Esse resultado é insatisfatório - o submodelo obscurece a
estrutura de nível principal.

Figura 9-12
Sem a segunda posição, o diagrama pode facilmente se tornar uma bagunça.

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Felizmente, o problema pode ser facilmente corrigido, definindo uma segunda posição para
as entidades do diagrama de nível principal. Nesse caso, ao pressionar a tecla de controle
(Windows) ou a tecla de comando (Macintosh), você pode usar a Mão para arrastar e
selecionar a estrutura que fica abaixo do espaço do submodelo. Então, você pode controlar
e arrastar (Windows) ou arrastar comandos (Macintosh) para mover a estrutura abaixo do
espaço, como mostra a Figura 9-13. Depois de estabelecer a segunda posição, os blocos de
construção lembrarão disso. Assim, quando o espaço do submodelo é fechado, o diagrama
se parecerá com a Figura 9-11. Quando você abre o submodelo, o diagrama ficará parecido
com a Figura 9-13.

Figura 9-13
Estabelecendo uma segunda posição.

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Dicas para operar no ambiente de duas posições: A posição dupla fornece uma ferramenta
poderosa. Para usar a ferramenta de forma eficaz, você deve ter cuidado. Abaixo,
oferecemos um conjunto de dicas que maximizarão a eficácia de seus esforços no uso de
duas posições.

 Endireite o mapa do nível principal à medida que avança, em vez de esperar até que
todos os sub-modelos estejam no lugar. Se você se esforçar para manter seu mapa
de nível principal arrumado em todos os momentos, você estabelecerá uma boa
primeira posição para cada bloco de construção e objeto de nível principal. Por outro
lado, se você esperar até "mais tarde", geralmente precisará arrumar as coisas duas
vezes.
 Feche todos os sub-modelos antes de definir a primeira posição para entidades de
nível principal. Se não, você estará definindo a segunda posição! Crie o hábito de
escolher Fechar Decision Diamonds no menu Edit, antes de definir a primeira
posição.
 Abra todos os sub-modelos antes de definir a segunda posição para entidades de
nível principal. A menos que todos os sub-modelos estejam abertos, a segunda
posição que você estabelece pode entrar em conflito com a posição associada a
outro submodelo fechado. Crie o hábito de escolher Open Decision Diamonds no
menu Edit antes de definir a segunda posição.
 Lembre-se de que sempre que você depositar um bloco de construção ou objeto, o
local de depósito se tornará sua primeira e segunda posição - independentemente de
um submodelo estar aberto. Se, posteriormente, você mover a entidade, sua nova
posição será a primeira ou a segunda posição - dependendo de se um submodelo
está fechado ou aberto.
 A posição de um nome em relação ao seu ícone permanecerá fixa,
independentemente da posição do ícone. Assim, se você mover a posição de um
nome de variável do topo para a base de um conversor, enquanto o conversor estiver
em sua primeira posição, o nome da variável permanecerá na parte inferior quando
você abrir um submodelo. Se você mover o nome da variável de volta para o topo,
ele permanecerá lá quando você fechar o submodelo.
 Se você estragar as coisas, é fácil matar a segunda posição de todos os objetos de
nível principal. Escolha Limpar segunda posição no menu modelo para remover as
informações da segunda posição de todos os objetos do nível principal.

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Atribuindo Roll-downs e Roll-ups


Uma vez que um mapa contendo pelo menos uma estrutura de estoque / fluxo tenha sido
criado dentro de um espaço de submodelo, é necessário forjar ligações de equação entre
uma parte da estrutura do sub-modelo e a contraparte do nível principal. Para forjar essas
ligações, você deve primeiro entrar no modo de modelagem. Você enfrentará três tarefas:

1. Rolando uma única estrutura de estoque / fluxo no espaço do submodelo para o


ícone do submodelo.
2. Rolar as saídas da estrutura do submodelo para saídas do ícone do submodelo.
3. Reduzindo os influxos para o ícone do submodelo, para os fluxos para a estrutura do
submodelo.

Nesta seção, você aprenderá como realizar cada tarefa. Depois de trabalhar com o básico,
você aprenderá sobre dois casos especiais que podem lhe dar uma pausa. A estrutura
simples mostrada na Figura 9-14 fornece a base para ilustrar cada tarefa.

Figura 9-14
Atribuindo Roll-down e Roll-ups

1) Criando um estoque de submodelo / estrutura de fluxo: Nesta tarefa, você atribuirá um


estoque / fluxo no espaço do submodelo ao ícone do submodelo. Embora você possa ter
tanta estrutura quanto desejar em um submodelo, apenas uma estrutura de estoque / fluxo
(na qual os fluxos vêm e vão para as nuvens) pode ser acumulada no ícone do submodelo.

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Para realizar o roll-up, clique duas vezes no controle (Windows) ou clique duas vezes no
comando (Macintosh) no ícone submodelo, enquanto o submodelo está aberto e você está
no modo de modelagem. Quando você fizer isso, você vai entrar no diálogo definir do ícone.
A Figura 9-15 mostra o diálogo definir associado ao ícone submodelo Work in Process.

Figura 9-15
Diálogo de submenu Ícone Roll-up

Na caixa de diálogo, você encontrará uma lista de estruturas de estoque / fluxo de sub-
modelos permitidas. Clique na estrutura desejada na lista Permitida, para carregá-la na caixa
de equação de roll-up. Em seguida, clique em OK para sair da caixa de diálogo. Quando você
faz, o "?" no ícone do submodelo será extinto.

Notas:

 Para ser "permitido", uma estrutura de estoque / fluxo deve ter pelo menos uma
entrada proveniente de uma nuvem e pelo menos uma saída para uma nuvem.
 O software permite que apenas uma estrutura de estoque / fluxo de submodelo seja
lançada no ícone do submodelo.
 Cada estrutura de estoque / fluxo de submodelo recebe sua própria linha na lista
Permitida.

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 Quando o modelo é executado, o ícone do submodelo registra a soma dos valores do


estoque associado da estrutura de estoque / fluxo.

2) Elevando as saídas da estrutura de estoque / fluxo: Na segunda tarefa, você estará


forjando as ligações entre o (s) fluxo (s) de saída do submodelo e a (s) saída (s) do ícone do
submodelo. Ao forjar essas conexões, você deve certificar-se de fazer rollback de todas as
saídas da estrutura de estoque / fluxo do submodelo (ou seja, todas as saídas que vão para
as nuvens). Todas as saídas do ícone do submodelo devem ser definidas como roll-ups.

Para efetuar as transferências, clique duas vezes no controle (Windows) ou clique duas vezes
no comando (Macintosh) em uma saída do ícone submodelo, enquanto o submodelo está
aberto e você está no modo de modelagem. Você entrará na caixa de diálogo definir do fluxo
de saída. A Figura 9-16 mostra o diálogo definir associado ao fluxo do processo de saída.

Figura 9-16
Diálogo de roll-up de saída de sub-modelo

Na caixa de diálogo, você pode selecionar o fluxo desejado na lista Permitable Inputs
(entradas permitidas) para carregá-lo na caixa de equação de roll-up. Quando você clica em
OK para sair da caixa de diálogo, o "?" será extinta no fluxo do ícone do submodelo. O fluxo
de saída do submódromo / estrutura de fluxo será renomeado para refletir o nome da vazão
do ícone do submodelo, conforme mostrado na Figura 9-17.
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Notas:

 Várias saídas de um estoque de submodelo / estrutura de fluxo podem ser


acumuladas para uma única saída no nível principal. Clicar em vários fluxos de sub-
modelos na lista Permitida fará com que um sinal "+" seja colocado entre eles na
caixa de equações.
 Depois que um fluxo tiver sido transferido, ele ficará cinza na caixa de diálogo definir
de cada fluxo de saída do ícone do submodelo. Isso evita que você role um único
fluxo de submodelo para muitos fluxos de saída de nível principal.
 Você nunca pode ter mais saídas de um ícone de submodelo, do que da estrutura de
estoque / fluxo de submodelo atribuída.
 A acumulação de fluxos de saída conduzirá automaticamente ao roll up da estrutura
de estoque / fluxo de submodelo associada. Assim, se você começar com esta
segunda tarefa, a primeira tarefa será realizada automaticamente para você.

Figura 9-17
Roll-ups atribuídos

3) Rolando para baixo os fluxos para o ícone do sub-modelo: Na terceira tarefa, que deve
ser feita depois de ter feito o roll-up da estrutura de estoque / fluxo do submodelo, você
estará forjando uma ligação entre cada entrada para o ícone do submodelo e o influxo
associado à estrutura de estoque / fluxo do submodelo (isto é, os influxos que vêm das
nuvens). O software impõe uma correspondência de um para um entre os influxos no nível

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principal e os influxos suspensos. Isso significa que você deve fazer uma atribuição única
para cada entrada na estrutura de estoque / fluxo do submodelo.

Para reduzir uma entrada para o ícone do submodelo, abra a entrada para a estrutura de
estoque / fluxo do submodelo. A caixa de diálogo de definição da entrada aparecerá, com
uma lista permitida de fluxos de nível principal para reduzir. Para nosso exemplo, a Figura 9-
18 mostra a caixa de diálogo definir para o fluxo Noname 1.

Na caixa de diálogo, clique em um fluxo na lista Permitida. Quando você clicar em OK e sair
da caixa de diálogo, verá que o diagrama foi alterado de duas maneiras. Primeiro, o influxo
para a estrutura de estoque / fluxo de submodelo será renomeado para refletir o nome de
seu influxo de nível principal associado. Segundo, a exibição de seu ícone mudará para
refletir que é um fluxo suspenso. Essas duas mudanças no diagrama são mostradas na Figura
9-19.

Figura 9-18
Diálogo de rolagem

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Figura 9-19
Roll-down atribuído

Casos especiais que exigem cuidados


especiais
Duas situações especiais, cada uma exigindo cuidados especiais, podem surgir à medida que
você se envolve no processo de vincular uma estrutura de estoque / fluxo de submodelo à
sua estrutura de nível principal associada. Cada um deles surge quando há uma
incompatibilidade entre os fluxos no nível principal e os fluxos no submodelo. Primeiro,
veremos o caso em que uma saída da estrutura de estoque / fluxo de submodelo não foi
lançada em uma saída do ícone submodelo. Em segundo lugar, veremos o caso em que não
há uma correspondência de um para um entre o número de entradas para o ícone do
submodelo e o número de fluxos para a estrutura de estoque / modelo de submodelo.

Caso 1: O fluxo de saída “un-rolled”: considere a configuração do submodelo mostrada na


Figura 9-20.

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Figura 9-20
estoque de submodelo / estrutura de fluxo com fluxo de saída indefinido / não atribuído

Nesta configuração, a estrutura de estoque / fluxo foi lançada no ícone submodelo. O


processo de saída de fluxo 'foi transferido para o processo de saída de saída de nível
principal. Finalmente, o processo de entrada de influxo de nível principal foi transferido para
o processo de entrada de submodelo '. Observe, no entanto, o "?" na saída da estrutura de
estoque / fluxo, Noname 1. Essa saída não foi acumulada até o nível principal. Nem foi
definido por direito próprio.

Uma resposta natural ao "?" seria abrir Noname 1 e definir sua lógica. Fazer isso leva a um
resultado um pouco intrigante, conforme mostrado na Figura 9-21. Apesar de "?" está
(corretamente) extinta para Noname 1, um novo "?" apareceu no ícone submodelo. Neste
ponto, você pode perguntar: "O que está acontecendo aqui?"

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Figura 9-21
UM ? no ícone do sub-modelo - fluxo não atribuído

O que está acontecendo é o seguinte: A estrutura de estoque / fluxo do sub-modelo não foi
totalmente atribuída à estrutura do nível principal. Especificamente, nem todas as saídas da
estrutura de estoque / fluxo foram acumuladas em saídas do ícone submodelo.

Se você clicar duas vezes em um controle (Windows) ou clicar duas vezes em um comando
(Macintosh) no ícone do submodelo, depois de tentar executar o modelo, será exibido um
alerta que resume o problema. Para remediar isso, você tem duas opções. Primeiro, você
pode controlar, clicar duas vezes (Windows) ou clicar duas vezes em um comando
(Macintosh) no fluxo do processo de saída. Na caixa de diálogo, você poderia adicionar
Noname 1 à definição de rollup. Segundo, conforme ilustrado na Figura 9-22, você pode criar
um segundo fluxo de saída a partir do ícone do submodelo e usá-lo para fazer o rollout do
Noname 1. O exercício de qualquer opção colocaria o modelo em um estado executável.

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Figura 9-22
Adicionando uma segunda saída ao nível principal

Caso 2: As entradas incompatíveis: Um segundo caso que requer cuidados especiais pode
ocorrer quando há uma incompatibilidade entre o número de entradas para um ícone de
submodelo e o número de fluxos na estrutura de estoque / fluxo correspondente. Como
ilustração desse fenômeno, considere a Figura 9-23.

Figura 9-23
Uma configuração simples de submodelo

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Essa configuração foi completamente definida, com todos os roll-ups e roll-downs


atribuídos. Observe o que acontece, no entanto, quando um segundo fluxo é atraído para o
ícone do submodelo no nível principal. A Figura 9-24 mostra o resultado.

Figura 9-24
Adicionando um segundo influxo ao nível principal

Novamente, o ponto de interrogação que aparece no ícone do submodelo é uma indicação


de que seu trabalho não está concluído. (Você receberá um alerta para esse efeito se abrir o
ícone do submodelo ou se tentar executar o modelo.) O software exige que cada fluxo de
entrada para o ícone do submodelo seja transferido para uma entrada única no sistema.
estrutura de estoque / fluxo. Isso significa que você deve extrair outro influxo para a
estrutura de estoque / fluxo do submodelo, se desejar manter a segunda entrada para o
ícone do submodelo. O influxo para a estrutura de estoque / fluxo pode ser arrastado para o
estágio 1. Ou, como mostrado na Figura 9-25, você pode desenhar o fluxo necessário para o
estágio 2.

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Figura 9-25
Rolando um segundo influxo para o estoque de submodelo / estrutura de fluxo

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Cycle-time (tempo de ciclo)

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Introdução ao Cycle-time
A funcionalidade de tempo de ciclo permite gerar e coletar uma variedade de métricas úteis
em relação à quantidade de tempo que o material gasta "em processo", à medida que se
move por uma cadeia de fluxo conservada. Essas métricas podem ser valiosas em vários
contextos de modelagem. Em particular, as métricas de tempo de ciclo podem ser valiosas
quando você está envolvido em uma reengenharia de processo ou em um esforço de
melhoria de processo. As métricas de tempo de ciclo claras e não ambíguas fornecidas pelo
software podem ajudá-lo, tanto no diagnóstico de problemas de processo quanto no teste e
avaliação de alternativas propostas.

Os tópicos desta seção documentam a funcionalidade do tempo de ciclo. Está dividido em


três partes:

 Uma visão geral dos conceitos de Cycle-time fornece uma visão geral dos conceitos
de tempo de ciclo incorporados ao software.
 A incorporação do Cycle-time ao seu modelo orienta você em um processo simples
para colocar o tempo de ciclo em um modelo. Ao fazer isso, a segunda seção fornece
uma visão geral das funções de tempo de ciclo incorporadas.
 As regras de Cycle-time detalham as "regras" de tempo de ciclo para uma cadeia
principal com múltiplos fluxos e para um submodelo, e discute brevemente as
mudanças nos cálculos internos que são trazidos quando o tempo de ciclo é posto
em jogo.

Cada função Builtin de tempo de ciclo é documentada extensivamente em Funções de Cycle-


time na seção Builtins.

Uma visão geral dos conceitos de Cycle-time


Imagine que você e três de seus colegas tenham sido solicitados a realizar uma pista de
obstáculos. Você começa às 13:00 e conclui o curso às 13h35. O primeiro de seus colegas
começa às 13h05 e conclui o curso às 13h42. O segundo colega começa às 13h10 e, sendo
um pouco mais atlético do que você, completa o curso às 13h35. O terceiro começa às
13h15, fica preso em algum lugar e sai do percurso às 14h15. Como você sabe o horário de
início e conclusão de cada pessoa no grupo, é possível calcular uma grande quantidade de
informações úteis sobre o tempo que os indivíduos (ou grupos de indivíduos) gastaram "em
andamento".

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Este pequeno exemplo de percurso de obstáculos pode ser representado como um mapa de
estoque / fluxo. A Figura 10-1, por exemplo, mapeia um curso de quatro estágios. Como a
Figura sugere, incorporar métricas de tempo de ciclo em um modelo é muito fácil.

Figura 10-1
Representando um Curso de Obstáculos

Você observará duas características distintas no mapa da Figura 10-1. Primeiro, o fluxo que
inicia o percurso parece um pouco com o mostrador de um relógio. A face do relógio no
fluxo indica que o fluxo foi marcado com data e hora. Sempre que o material se mover
através do fluxo, ele será carimbado com o tempo de simulação atual. A marcação de tempo
estabelece uma hora de início, com o objetivo de gerar métricas de tempo de ciclo.

Em segundo lugar, o fluxo a jusante que completou o curso foi conectado ao conversor
chamado tempo de conclusão do curso. Este conversor também exibe a face de um relógio -
mas a face está parcialmente preenchida. Este mostrador parcialmente preenchido indica
que o conversor contém uma função Builtin de tempo de ciclo. Quando o material se move
através do fluxo a jusante, o Builtin utilizará as informações de tempo de partida do
material, em conjunto com o tempo de simulação atual, para calcular uma métrica de tempo
de ciclo.

Incorporando o Cycle-time em seu modelo


Esta seção apresenta um processo para incorporar o tempo de ciclo em seus modelos. Na
sua essência, o processo é bastante simples. O processo envolve quatro etapas básicas,
conforme descrito abaixo:

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 Determine a "linha de partida" em uma cadeia de fluxo conservada.


 Cronometrar o (s) fluxo (s) que representam a linha de partida.
 Determine a "linha de chegada" na cadeia de fluxo conservada.
 Toque no fluxo associado à linha de chegada usando um conector e um conversor.
Defina o conversor usando uma das funções internas do tempo de ciclo.

Vamos dar uma olhada mais de perto em cada etapa do processo.

1. Determine a linha de partida: Nesta etapa, você está decidindo qual fluxo (s) no processo
deve ser considerado como a linha de partida, com a finalidade de gerar métricas de tempo
de ciclo. Quaisquer fluxos em uma corrente de fluxo conservada podem ser usados como
linha de partida. Na Figura 10-2, por exemplo, pode-se escolher entre muitas linhas iniciais
em potencial. Quaisquer fluxos a jusante da linha de partida escolhida podem ser usados
para a geração de métricas de tempo de ciclo.

Figura 10-2
Escolhendo uma "linha de partida"

Assim, se você identificou os fluxos, insira a fila 1 e insira a fila 2 como as linhas de partida,
poderá coletar dados de tempo de ciclo como o tempo de espera do processo 1, o tempo
total do processo 1 e o tempo de ciclo processo geral. Se, por outro lado, você decidiu usar o
processo de entrada 3 como sua linha de partida, o cálculo do tempo de ciclo associado se
aplicaria apenas ao processo 3.

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Notas:

 Quando você tem vários pontos de entrada para uma cadeia principal, você deve
considerar transformar cada ponto de entrada em uma "linha de partida". Na Figura
10-2, se a fila 1 for designada como a linha de partida, mas a fila 2 não for, somente o
material que se move pela cadeia principal através da fila 1 será considerado no
cálculo do tempo de ciclo subseqüente.
 É possível designar estágios sucessivos em uma cadeia principal como linhas iniciais.
Na Figura 10-2, por exemplo, você pode querer designar ambos, inserir processo 1 e
inserir o processo 3 como linhas de partida. No entanto, se ambos os fluxos tiverem
registro de data e hora, o material que passa pelo processo de entrada 1 será
carimbado novamente, quando passar pelo processo de entrada 3. Esse material
perderá seu registro de data anterior.

2. Time-stamp os fluxos que representam a linha de partida: Para marcar um fluxo de


tempo, comece inserindo o diálogo de definição do fluxo. Conforme indicado na Figura 10-3,
você encontrará uma caixa de seleção ao lado de um pequeno ícone de cronômetro na parte
superior direita da caixa de diálogo. Essa caixa de seleção é a caixa de seleção de carimbo de
data / hora. Verifica a caixa. Em seguida, clique em OK. Quando você retornar ao diagrama, a
aparência do fluxo será alterada para indicar que ele foi marcado com data e hora. Um fluxo
ilustrativo com registro de data e hora também é mostrado na Figura 10-3.

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Figura 10-3
Time-Stamping um fluxo

3. Determine a "linha de chegada": A linha de chegada é o ponto na cadeia de fluxo


conservado onde você deseja coletar as informações de tempo de ciclo. Conforme mostrado
na Figura 10-4, a linha de chegada pode ser qualquer fluxo que esteja a jusante da linha de
partida na cadeia. Deve haver um fluxo com registro de data e hora na corrente de fluxo
conservada, se os cálculos de tempo de ciclo tiverem significado.

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Figura 10-4
Escolhendo uma "linha de chegada"

4. Toque no fluxo associado à linha de chegada: Para finalizar seu trabalho, você usará um
conector e um conversor para acessar o fluxo da linha de chegada. No modo de modelagem,
você pode definir o conversor usando uma das funções internas do tempo de ciclo.
Conforme ilustrado na Figura 10-5, essa etapa é direta. Quando você sai do diálogo de
definição do conversor, o conversor terá um mostrador de relógio parcialmente preenchido.
Esta é sua indicação visual de que o conversor está gerando dados de tempo de ciclo.
Quando você executa subseqüentemente seu modelo, como o volume de fluxo com registro
de data e hora cruza a linha de chegada, seu registro de data e hora será usado para gerar os
dados de tempo de ciclo desejados.

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Figura 10-5
Batendo em um fluxo a jusante

Notas:

 É possível explorar uma cadeia de fluxo conservada em vários lugares, de modo a


coletar informações de tempo de ciclo de múltiplos estágios em uma cadeia de fluxo
conservado. Cada métrica será gerada com base no carimbo de data / hora a
montante mais próximo.
 Usando vários conversores conectados ao mesmo fluxo downstream, é possível
calcular várias métricas de tempo de ciclo diferentes no mesmo ponto de um
processo.
 As builtins de tempo de ciclo estão disponíveis apenas em conversores. Eles serão
cinza, a menos que o conversor seja conectado a um fluxo em uma corrente de fluxo
conservada, e você tenha um registro de tempo em algum fluxo a montante na
mesma cadeia de fluxo conservada.

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Regras de Cycle-time
Esta seção usa gráficos para apresentar as regras do tempo de ciclo, de uma forma
facilmente acessível. A Figura 10-7 mostra como o software lida com vários carimbos de
tempo dentro de uma cadeia de fluxo conservado. A Figura 10-8 mostra como o software
lida com cálculos de tempo de ciclo quando um submodelo está envolvido.

Figura 10-7
regras de Múltiplos Time-Stamping

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Figura 10-8
regras de Time-Stamping com sub-modelos

Considerações Internas

Sempre que um fluxo é estampado em um modelo, o software mudará automaticamente do


modo de operação "Normal" para o modo de execução "Ciclo-tempo". A mudança no modo
de execução é necessária para o software coletar informações de tempo de ciclo. Os botões
de opção do modo Run podem ser encontrados na caixa de diálogo Time Specs, no menu
Run.

Internamente, as seguintes alterações ocorrem como resultado da mudança do modo de


execução de Normal para Ciclo-tempo.

 O modelo será configurado para rodar usando o método de integração de Euler. Os


métodos Runge-Kutta 2 e Runge-Kutta 4 serão desativados.
 As entradas para reservatórios serão "alinhadas" dentro dos reservatórios, e sairão
através de fluxos de saída, primeiro a entrar, primeiro a sair. A esse respeito, os
reservatórios agirão como filas.
 A não-negatividade será ativada para todos os reservatórios e não estará acessível
dentro do diálogo do reservatório.

Na prática, você deve notar apenas duas mudanças comportamentais quando o modo Run
muda para Cycle-time. Primeiro, é possível que a execução de uma simulação seja um pouco

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mais lenta do que poderia ser o caso. Isso ocorre devido à sobrecarga de cálculo adicional
que é gerada pela geração de métricas de tempo de ciclo. Segundo, quaisquer reservatórios
que tenham assumido valores negativos no modo Normal (porque a Não-negatividade foi
desativada em seus diálogos) serão impedidos de assumir valores negativos.

É sempre possível substituir a mudança do modo normal para o modo de execução do ciclo.
Para fazer isso, basta entrar na caixa de diálogo Time Specs e clicar no botão "Normal". Se
você mudar para o modo de execução normal, os cálculos do tempo de ciclo serão
desativados. Como resultado, o tempo de ciclo Builtins retornará um valor zero. Todos os
fluxos com registro de data e hora perderão o mostrador do relógio em seus ícones. Suas
caixas de seleção serão desativadas. Da mesma forma, todos os conversores de tempo de
ciclo perderão o mostrador do relógio em seus ícones.

Você pode voltar para o modo de tempo de ciclo clicando no botão de opção Tempo de ciclo
dentro da caixa de diálogo Especificações de tempo. Ou você pode marcar qualquer fluxo no
seu modelo. Quando você voltar ao modo de tempo de ciclo, o software lembrará todo o
seu trabalho anterior com o tempo de ciclo. O mostrador do relógio retornará nos ícones
para todos os fluxos que já foram marcados com registro de data e hora, bem como para
todos os conversores que contenham Builtins de tempo de ciclo.

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Arrays (matrizes)

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Introdução aos arrays


Em muitos esforços de modelagem, você se verá usando copiar e colar para replicar uma
estrutura de modelo várias vezes. Por exemplo, um modelo demográfico pode tratar o
envelhecimento de uma população, mas ser replicado para vários grupos étnicos em várias
áreas. conceitualmente, o modelo é muito simples. Visualmente, a estrutura pode ocupar
muito espaço no diagrama e, portanto, ser um pouco difícil de manipular. Da mesma forma,
você pode modelar uma cadeia de suprimentos na qual um fornecedor sai de um único
inventário para vários clientes. conceitualmente, essa estrutura é muito simples.
diagramaticamente, pode ser um pouco difícil de engolir. Em um modelo de marketing, você
pode usar repetidamente uma estrutura simples para acompanhar a afinidade do cliente por
várias linhas de produtos diferentes. Em um modelo ecológico, você pode usar
repetidamente uma estrutura simples para representar os diferentes estágios em série
associados à sucessão de plantas.

Em cada um desses casos, copiar e colar é a maneira mais direta de representar as várias
estruturas de modelo paralelo envolvidas. Infelizmente, a complexidade visual associada ao
diagrama de modelo resultante pode se tornar difícil de gerenciar, tanto para o construtor
do modelo quanto para o usuário do modelo. Os arrays fornecem um mecanismo simples,
mas poderoso, para gerenciar essa complexidade visual. Ao "encapsular" estruturas de
modelos paralelos, os arrays podem ajudá-lo a apresentar a essência de uma situação em
um diagrama simples. Sob as cenas, é claro, matrizes retêm a riqueza da estrutura
desagregada. A Figura 11-1 fornece uma imagem do que os arrays compram para você.

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Figura 11-1
Arrays Encapsulam estruturas de modelos paralelos

A introdução de arrays em um modelo é conceitualmente direta. O processo consiste em


três etapas simples.

1. Use o editor de array para definir uma ou mais dimensões - uma dimensão é
simplesmente uma categoria. Cada dimensão contém um conjunto de elementos.
Por exemplo, você pode criar uma dimensão chamada "Cidades". Esta categoria pode
conter os elementos "Londres", "Sarajevo" e "Tóquio". Uma categoria de "Espécies"
pode incluir "leão", "tigre" e "urso". Você encontrará o Editor de matriz no menu
interface, no menu modelo ou no menu equações. Além disso, você pode obter no
editor de array a partir do diálogo de definição de qualquer variável com array.
2. Transformar variáveis de modelo em variáveis de matriz - Depois de definir uma ou
mais dimensões, você pode transformar variáveis não-arrayed em variáveis de array.
Para fazer a transformação, simplesmente marque a caixa de seleção array dentro do
diálogo de definição de qualquer ação ou conversor. Você não precisa se preocupar
com a transformação de fluxos - sempre que você transformar um estoque em um
estoque organizado, todos os fluxos anexados serão automaticamente
transformados em entidades organizadas também.
3. definir a lógica de equação para variáveis com matriz - Dentro de cada variável de
matriz, você precisa definir a lógica de equação para cada elemento dentro da
matriz. É possível aplicar uma única equação genérica a todos os elementos da
matriz. Como alternativa, você pode "folhear" os elementos individuais em uma

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variável com matriz e fornecer valores numéricos exclusivos ou definições de


equação para cada elemento.

Esse processo é ilustrado para matrizes unidimensionais e bidimensionais em Trabalhando


com matrizes Unidimensionais e Trabalhando com matrizes Bidimensionais. Os demais
tópicos desta seção abordam muitos dos problemas e situações especiais que podem surgir
à medida que você trabalha com matrizes em seus modelos.

Trabalhando com arrays unidimensionais


Os arrays unidimensionais são muito mais simples de entender do que os arrays
bidimensionais. A ilustração simples aqui mostra como incorporar uma estrutura
unidimensional em seu modelo. A ilustração analisa a empresa com escritórios em Boston,
Chicago e Los Angeles.

1. Use o Editor de array para definir uma ou mais dimensões

Entre no Editor de array através do menu mapa, modelo ou equação. Quando fizer isso, você
verá uma caixa de diálogo semelhante à da Figura 11-3. Na caixa de diálogo, você pode criar
novas dimensões. Para cada dimensão, você pode definir os elementos associados. Como as
anotações da Figura 11-3 sugerem, há grande poder na caixa de diálogo Editor de array.

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Figura 11-3
Diálogo do Editor de array

2. Transforme as variáveis do modelo em variáveis organizadas

Depois de criar uma ou mais dimensões, você pode começar a transformar as variáveis do
modelo em variáveis organizadas. Observe que sempre que você transformar um estoque
em um estoque organizado, seus fluxos anexados serão organizados automaticamente para
você. No modo de modelagem, abra uma caixa de diálogo de estoque ou conversor e
marque a caixa de seleção array. Em seguida, use a lista pop-up de dimensões para
selecionar a dimensão que você deseja aplicar à variável. A Figura 11-4 ilustra o processo de
transformar um reservatório em um reservatório organizado. O processo de transformar
conversores em conversores de array é análogo.

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Figura 11-4
Transformando um reservatório em um reservatório organizado

3. definir a lógica da equação para variáveis arrayed

Para definir a lógica de equação de uma variável de matriz, você deve se envolver em duas
atividades distintas. Primeiro, você deve determinar se decide aplicar uma única equação
genérica a todos os elementos da variável com matriz. Então, você precisa clicar na lógica da
equação - seja uma única equação genérica ou uma equação específica para cada elemento
da matriz. Como você verá, a aplicação de uma única equação genérica pode minimizar
tanto a complexidade analítica quanto o tempo de criação associado à definição da lógica de
equação para variáveis com matriz.

Aplicar a todos ou não aplicar a todos... Essa é a pergunta. Quando Aplicar a todos está
marcado em uma caixa de diálogo de equações, você está instruindo o software a usar a
mesma equação genérica para todos os elementos da variável com matriz. Por exemplo,
imagine que você tenha um estoque chamado de Animal Population. Se Apply To All estiver
marcado na caixa de diálogo do reservatório, o único número digitado para o valor inicial
será usado para definir o valor inicial de todos os elementos da matriz. Se você digitar 100
como o valor inicial, cada população dentro da variável array terá um valor inicial de 100. Da

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mesma forma, se a variável array for uma produção de fluxo ou conversor, com entradas
Necessárias de Trabalhadores e produtividade, você poderá clicar na equação Trabalhadores
* produtividade. Essa equação seria usada para definir todos os elementos na variável
arrayed. A Figura 11-4 (acima) ilustrou um estoque com Apply To All selecionado.

Quando Aplicar a todos estiver marcado, você terá acesso a todas as configurações de caixa
de diálogo de estoque, fluxo e conversor (por exemplo, tipo de estoque, não negativo,
registro de tempo de fluxo, conversão de unidade, fluxo biflow vs. uniflow, 1-D versus 2 D,
Dimension Names) deve ser selecionado enquanto Apply To All estiver selecionado. Se a
opção Aplicar a todos estiver desmarcada, essas opções ficarão inacessíveis.

Se você quiser criar uma função gráfica com matriz, Apply to All deve ser verificado na caixa
de diálogo principal de definição de equação. Depois de definir a entrada para a função
gráfica, clique no botão Tornar gráfico na parte inferior da caixa de diálogo. Você pode então
definir um único relacionamento gráfico que será aplicado a todos os elementos dentro do
array. (Dentro do próprio diálogo de função gráfica, você pode desmarcar Aplicar a todos e
esboçar curvas individuais para cada elemento do modelo)

Quando você desmarca a caixa Aplicar a todos em uma caixa de diálogo de uma matriz, você
deve fornecer uma definição separada para cada elemento dentro da variável com matriz.
Use as setas de paginação mostradas na Figura 11-5 para percorrer cada elemento na
variável com matriz.

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Figura 11-5
Definindo elementos individuais em uma variável de matriz - Aplicar a todos os não
verificados

Clicando na lógica da equação Uma vez que você determinou se deve usar a opção Apply to
All, você está pronto para especificar a lógica da equação para a variável arrayed. Se você
estiver usando constantes ou tiver variáveis não matriculadas na lista entradas Necessárias
ou na lista entradas Permitidas, defina cada elemento ou use as entradas como se fossem
variáveis não-array. Com constantes ou entradas escalares, a definição da lógica da equação
é fácil.

Quando as entradas para sua variável array são elas mesmas variáveis, clicar na lógica da
equação é quase tão fácil. Depois de clicar na entrada, uma caixa de diálogo secundária será
exibida. Você usará essa caixa de diálogo para informar ao software qual elemento da
entrada de matriz deve ser usada para definir os elementos dentro da variável com matriz. A
Figura 11-6 mostra como clicar na lógica da equação para uma variável com matriz, quando
Aplicar a todos está marcado. Observe que, nesse caso, uma equação genérica é usada para
definir vários elementos de maneira apropriada.

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Figura 11-6
Definindo Lógica Usando variáveis de entrada Arredondadas Unidimensionais - Aplicar a
Tudo Verificado

Ao desmarcar a caixa Aplicar a todos, você precisará fornecer uma equação específica para
cada elemento dentro da variável com matriz. Use as setas de paginação para navegar por
cada elemento na variável com matriz para inserir a definição exclusiva para cada um.
Lembre-se de que todas as entradas Necessárias devem ser usadas para definir cada
elemento na variável com matriz. As operações para este processo estão descritas na Figura
11-7.

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Figura 11-7
Definindo Lógica Usando variáveis de entrada Arredondadas Unidimensionais - Aplicar a
Tudo Não Verificado

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A Figura 11-8 resume as opções com um diálogo secundário da variável de entrada com
array.

Figura 11-8
Diálogo Secundário - variável array Unidimensional

Trabalhando com arrays bidimensionais


Trabalhar com arrays bidimensionais envolve o mesmo processo básico de trabalhar com
matrizes unidimensionais. A única ruga é que, em vez de usar uma dimensão dentro da
variável, você estará trabalhando com duas. Por exemplo, suponha que em seu modelo você
precise representar os Funcionários tanto por onde eles estão localizados (por exemplo,
Boston, Chicago e Los Angeles) quanto pela função que desempenham dentro da
organização (por exemplo, Administração, Recursos Humanos ou Finanças). A matriz na
Figura 11-9 fornece uma imagem do tipo de situação que pode ser capturada por uma
variável de matriz bidimensional.

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Figura 11-9
matriz Bidimensional - Funcionários

1. Use o editor de array para definir duas ou mais dimensões

Quando você estiver pronto para configurar um array bidimensional, o primeiro passo é
revisitar o diálogo Editor de array para definir os Nomes de Dimensão (veja a Figura 11-3
para detalhes sobre a configuração de uma Dimensão). Para configurar um array
bidimensional, você precisa de pelo menos duas dimensões no seu modelo.

2. Transforme as variáveis do modelo em variáveis organizadas

As variáveis organizadas precisam ser definidas com duas dimensões. Para criar uma variável
de matriz 2D, abra o diálogo de equação da variável e marque a caixa de seleção matriz. Em
seguida, escolha 2-D na lista pop-up adjacente. Por fim, use as duas listas de nomes de
dimensões para escolher as dimensões apropriadas para a variável com matriz. A Figura 11-
10 ilustra como configurar um estoque de matriz bidimensional.

3. definir a lógica da equação para variáveis arrayed

Como nos arrays unidimensionais, quando Apply To All é verificado, a definição constante ou
algébrica que você fornecer uma vez será aplicada a todos os elementos dentro da entidade
arraigada. A Figura 11-10 detalha esse processo. Quando a opção Aplicar a todos não está
marcada, você deve percorrer as colunas (Dimensão 1) e as linhas (Dimensão 2) da matriz
para atribuir valores únicos ou equações a cada elemento dentro da variável com matriz. A
Figura 11-11 ilustra esse processo.

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Figura 11-10
Definindo Lógica de matrizes Bidimensionais - Aplicar para Todos os Verificados

Figura 11-11
Definindo Lógica de matrizes Bidimensionais - Aplicar a Todos Não Verificados

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Sempre que a sua variável de matriz tiver entradas obrigatórias de matriz (ou se você
inicializar um estoque usando entradas permitidas com array), definir a lógica de equação
envolve uma etapa adicional. Quando você clicar no nome da entrada para movê-lo para a
equação, uma caixa de diálogo secundária será exibida. A Figura 11-12 ilustra o processo de
definição de uma variável usando uma variável de entrada de matriz bidimensional.

Figura 11-12
Definindo Lógica Usando variáveis de entrada em Duas Dimensões - Aplicar para Todos os
Verificados

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Quando Aplicar a todos não estiver marcado, use as setas de paginação para navegar por
cada elemento da variável com matriz e insira um valor exclusivo para cada um.

mais detalhes na caixa de diálogo secundária para uma matriz bidimensional são
encontrados na Figura 11-13.

Figura 11-13
Diálogo de Definição Secundária - matrizes Bidimensionais

Editor de arrays
Use o diálogo editor de array (mostrado na Figura 3-19) para criar dimensões e elementos
que você pode usar para criar variáveis arrayed. A caixa de diálogo Editor de array aparece
quando você escolhe editor de array no menu interface, modelo ou Equação.

Para um tratamento detalhado dos recursos de matriz, consulte Introdução aos arrays.

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Figura 3-19
Editor de array

Resolvendo arrays Incompatíveis


À medida que você trabalha com variáveis organizadas em seus modelos, o software ajudará
a garantir que as dimensões associadas às entradas sejam consistentes com as dimensões
associadas a uma variável de matriz. Internamente, o software irá formar uma verificação de
consistência sempre que você clicar em uma caixa de diálogo de equações. O software
gerará uma mensagem de erro "Incompatibilidade de matriz" sempre que as variáveis
organizadas tiverem dimensões inconsistentes. Três instâncias são mostradas nas Figuras 11-
14a-c. Para cada um, notamos a causa da incompatibilidade e sua cura.

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Figura 11-14a
matrizes Incompatíveis: Causas e Curas

Causa: Duas entradas de matriz são usadas para definir uma equação usando nomes de
dimensão, com Aplicar a todos os selecionados - uma dimensão de entrada é diferente da
dimensão da variável. O software relata Incompatibilidade de matriz porque os dois não
fazem sentido em relação um ao outro.

Cura: Para resolver esta incompatibilidade, você pode:

 Altere a dimensão da entrada inconsistente para corresponder à variável (por


exemplo, Employees[Cities]*quit_fraction[Cities]).
 Defina a variável como uma matriz bidimensional que contém as duas dimensões
encontradas nas entradas (por exemplo,
quitting[Cities,Function]=Employees[Cities]*quit_fraction[Function]).
 Desmarque a caixa de seleção Aplicar a todos e defina cada equação
individualmente, usando nomes de elementos individuais.

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Figura 11-14b
matrizes Incompatíveis: Causas e Curas

Causa: Quando a opção Aplicar a todos não está selecionada em uma variável com matriz,
não é possível definir a equação de um elemento individual dentro da variável usando o
nome da cota ao selecionar variáveis das listas de entrada obrigatória ou Permitida.

Cura: Para resolver esta incompatibilidade, você pode:

 Remova todos os nomes de dimensão da definição de equação e substitua-os por


elementos específicos dentro da dimensão; em vez de
[Employees[Cities,Function]*quit_fraction[Cities,Function], use
Employess[Chicago,Administration]*quit_fraction[Chicago,Administration].
 Selecione a caixa de seleção Aplicar a todos.

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Figura 11-14c
matrizes Incompatíveis: Causas e Curas

Causa: Quando as variáveis de matriz estão sendo usadas para definir uma variável não
matriz, o nome da Dimensão não pode ser usado.

Cura: Para resolver esta incompatibilidade, você pode:

 Use apenas elementos individuais para definir a equação. Em vez de


Employees[Cities]+Employees_In_Training[Cities] use
Employees[Boston]+Employees_In_Training[Boston].
 Use as funções array Builtin para operar em Inputs (por exemplo,
ARRAYSUM(Employees[*])+ARRAYSUM(Employees_In_Training[*]).
 Altere o total de funcionários em uma variável de matriz com Cities as the
Dimension.

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Regras para usar variáveis de arrays


Quando você inicia o processo de definição das variáveis organizadas em seus modelos, há
certas regras que você precisa ter em mente. O software não permitirá que você crie ações
ou fluxos que violem as regras a seguir.

Regras gerais para variáveis array

 As variáveis array podem ser unidimensionais ou bidimensionais apenas.


 O status da matriz de um fluxo é determinado pelo (s) estoque (s) ao (s) qual (is) o
fluxo está conectado.
 Um fluxo deve ser anexado a pelo menos um estoque antes de poder ser
organizado.
 Um influxo de uma nuvem para um estoque organizado receberá as mesmas
dimensões que o estoque.
 Uma saída de um estoque de matriz para uma nuvem receberá a (s) mesma
(s) dimensão (ões) que o estoque.
 Quando um fluxo é executado de um estoque de matriz para um segundo
estoque de matriz e os estoques têm especificação idêntica de suas
dimensões, o fluxo será atribuído às mesmas dimensões dos estoques.
 Quando um fluxo passa de um estoque unidimensional para um segundo
estoque unidimensional a montante e a jusante, mas os estoques não são da
mesma dimensão, o fluxo se tornará bidimensional. As dimensões receberão
a ordem [dimensão upstream, dimensão downstream].
 Quando um fluxo é executado entre um estoque unidimensional e um
estoque bidimensional, e a Dimensão para o estoque unidimensional é a
mesma que uma Dimensão no estoque bidimensional, o fluxo será assumindo
dimensões idênticas às do estoque bidimensional.
 Quando um fluxo é executado entre dois estoques unidimensionais e os
estoques usam as mesmas dimensões, a caixa de seleção Cross Flows fica
acessível na caixa de diálogo de fluxo. Quando fluxos cruzados são verificados,
esse fluxo se tornará bidimensional, usando o mesmo Nome de dimensão
duas vezes. Como resultado, você poderá distribuir todo o conteúdo do
estoque a montante entre os elementos do estoque a jusante.
 Uma função gráfica array não pode ser criada, a menos que Aplicar para Todos esteja
marcado na caixa de equações principal da variável matriz. Depois de clicar em
"Tornar gráfico", você pode desmarcar Aplicar a todos na caixa de diálogo de função
gráfica. Em seguida, curvas separadas podem ser desenhadas para cada elemento na
função gráfica organizada.

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Regras para variáveis de matriz que não compartilham as mesmas dimensões

 Sempre que duas entradas de matriz unidimensional para uma variável de matriz não
compartilharem a mesma dimensão, você precisará ter um cuidado especial. Para
usar nomes de dimensão para definir a terceira variável, a terceira variável deve ser
bidimensional, usando as dimensões das duas entradas. Isso permitirá que toda a
gama de equações possíveis. Se a variável for matriz unidimensional ou não matricial,
elementos específicos das entradas podem ser incluídos em uma equação. O array
Builtins também está disponível nesta situação.
 Os nomes de dimensão podem ser usados para definir uma variável bidimensional
que contém entradas bidimensionais e entradas unidimensionais, contanto que cada
entrada bidimensional compartilhe Dimensões com a variável e cada matriz
unidimensional compartilhe pelo menos uma dimensão com a variável.

Regras para transportadores, fornos e filas com array

 Todas as regras para blocos de construção discretos não array se aplicam ao


trabalhar com arrays. Para obter mais informações sobre essas regras, consulte
transportadores, filas e Fornos. Para obter informações sobre priorização de fluxo,
consulte Priorização de fluxo. Para obter informações sobre conectores implícitos,
consulte Conectores implícitos. Algumas situações específicas de array são listadas
em Dicas e Truques de arrays.
 Os fluxos de um transportador devem usar as mesmas dimensões que o
transportador.
 fluxos para dentro e para fora de um Forno devem usar a mesma Dimensão (s) que o
Forno.
 Um transportador ou Forno não-array não pode ser criado imediatamente a
montante de um estoque de qualquer tipo. Isso porque, a menos que esteja
organizado, não há como distribuir o conteúdo de um transportador ou forno aos
múltiplos elementos do estoque a jusante. Colocar um reservatório ou fila não-
arrayed entre o transportador ou o Oven sem matriz e o estoque de array permitirá
que você coloque ambos na mesma cadeia principal. (Nota: Além disso, um estoque
organizado não pode ser criado imediatamente a jusante de um transportador ou
Forno sem matriz.)
 Quando Apply To All é desmarcado em um transportador ou Forno com matriz, os
valores constantes de tempo de transporte (transportador) ou tempo de cozimento
(Forno) devem ser definidos na caixa de diálogo de fluxo de saída. Se a opção Aplicar
a todos for desmarcada na caixa de diálogo de saída, o acesso ao tempo de trânsito
ou ao tempo de cozimento será ativado na caixa de diálogo Esteira ou forno.
 Se você desmarcar a opção Aplicar a todos na caixa de diálogo de definição para
tempo de trânsito (transporte) ou tempo de cozimento (forno), os valores constantes

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de tempo de trânsito e tempo de cozimento não estarão disponíveis na caixa de


diálogo Esteira ou forno. Se você desmarcar a opção Aplicar a todos na caixa de
diálogo Esteira ou forno, o acesso a valores constantes para tempo de trânsito ou
tempo de cozimento será ativado na caixa de diálogo Esteira ou forno.

Regras para priorização de saídas

a. Se você tiver uma saída bidimensional de uma fila não organizada ou de um


reservatório não negativo, as prioridades dos fluxos serão determinadas pela ordem
das Dimensões na variável matricial bidimensional - a primeira Dimensão obtém a
primeira prioridade. Nesse caso, se você tiver duas dimensões no fluxo, onde
Dimensão 1 = {a, b} e Dimensão 2 = {x, y}, a prioridade de fluxo será [a, x], [a, y], [ b,
x], [b, y].
b. Se você tiver um fluxo de saída de uma fila unidimensional ou reservatório não-
negativo em um estoque bidimensional (o fluxo será bidimensional), as prioridades
do fluxo de um determinado elemento são determinadas pela Dimensão que os dois
têm em comum. Se não houver unidades suficientes no estoque unidimensional e
seu (s) fluxo (s) para cobrir a demanda pelo fluxo bidimensional, o software atenderá
à demanda da seguinte forma. Suponha que o estoque unidimensional use a
Dimensão 1 (a Dimensão 1 contém os elementos {a, b}) e o fluxo bidimensional
contém a Dimensão 1 e a Dimensão 2 (a Dimensão 2 contém os elementos {x, y}). A
prioridade para fluxos do elemento de estoque unidimensional a será [a, x] e [a, y]. A
prioridade para os fluxos fora do elemento b será [b, x] e [b, y].

Usando arrays com outros recursos

 As Operações básicas de Cycle-time serão as mesmas com arrays e com variáveis


não-arrayed. No entanto, você deve ter em mente que o material estampado no
tempo será medido em cada elemento, e não no array inteiro. A Figura 11-15 ilustra
esse conceito.

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Figura 11-15
Medição do tempo do ciclo com matrizes

 Quando a animação de diagrama é ativada na caixa de diálogo preferênciass de


modelo..., a animação exibida no diagrama será do primeiro elemento na variável
com matriz.
 estoques (e, portanto, fluxos) não são permitidos dentro de espaços de sub-modelos
ou espaços de compactação de espaços. Os conversores de matriz podem ser criados
ou colados nos espaços de submodelo e diamante de processo de decisão.
 O conversor de verão pode aceitar elementos de matriz individuais em sua caixa de
equação ou, se você selecionar *, ele inserirá automaticamente o ARRAYSUM Builtin.
 Quando você clica em uma variável com matriz para carregá-la em um gráfico, se
escolher o *, você obterá todos os elementos dessa variável em uma tabela e os
primeiros 5 elementos dessa variável no gráfico. Você não pode usar o nome da
Dimensão para definir um gráfico ou uma tabela.
 Ao definir displays numéricos, sliders, dispositivos de entrada gráfica, objetos de
loop, dispositivos de aviso, Switches, botões e LIDs, você pode escolher apenas um
elemento de dentro do array para definir o objeto (ou seja, não é possível definir o
objeto usando o nome de Dimensão).
 Ao definir o botão de rastreamento loop, você irá clicar no nome da variável na caixa
de diálogo. Os elementos individuais não estarão disponíveis para definir o loop

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Dicas e truques de arrays


Em muitas situações, uma dica nossa pode ajudá-lo a configurar um array da maneira certa
para a sua situação. Abaixo você encontrará algumas dicas e truques que você pode achar
útil.

 Veja como mover material de um elemento em um estoque organizado, de volta


para outro elemento no mesmo estoque organizado. Desenhe uma saída para uma
nuvem e, em seguida, desenhe uma entrada de uma nuvem de volta para o mesmo
material. Conecte os dois fluxos usando um conector. Em seguida, com Aplicar a
todos desmarcado, você pode definir a entrada em termos do fluxo de saída para
mover material de um elemento para o outro. A Figura 11-16 ilustra esse conceito.

Figura 11-16
Movendo o material de um elemento em um estoque para outro

 Se você achar que deseja usar a soma de todos os elementos dentro de uma variável
com matriz como uma entrada para outra variável, use o ARRAYSUM Builtin para
capturar a soma dos elementos.
 Ao criar e definir suas variáveis arraigadas bidimensionais, você pode achar útil
manter um gráfico no papel (uma matriz semelhante à que você viu na Figura 11-9).
Isso ajudará a manter uma imagem clara dos elementos e células que você está
modificando.
 Como as matrizes reduzem a confusão de diagramas, a tentação é sobrecarregar a
estrutura com mais detalhes do que você precisa. Evite essa tentação. Mantenha
seus modelos o mais simples possível. Como uma questão prática, pergunte a si
mesmo se você usaria copiar e colar para criar a estrutura se os arrays não

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estivessem disponíveis. Se a resposta a essa pergunta for "não", a estrutura que você
está contemplando provavelmente é muito detalhada.
 Antes de arraying variables, crie e teste a estrutura não organizada. Isso ajudará você
a gerenciar a complexidade analítica do trabalho com matrizes.
 Use nomes curtos ao criar variáveis com array. Como o software listará o nome mais
o (s) nome (s) da dimensão nos dispositivos de entrada e saída, os nomes mais curtos
ajudarão você a saber o que é atribuído a qual dispositivo.

Builtins específicos de arrays


O software inclui funções integradas para suportar o uso de matrizes. Esses Builtins são
ARRAYIDX, ARRAYMAX, ARRAYMAXIDX, ARRAYMEAN, ARRAYMIN, ARRAYMINIDX,
ARRAYRANK, ARRAYSTDDEV, ARRAYSUM, ARRAYVALUE e DIMSIZE. A definição básica desses
Builtins é resumida aqui. Para obter mais informações sobre como usar esses recursos
internos, consulte Funções de arrays.

ARRAYIDX ([<índice de dimensão>])

O ARRAYIDX Builtin fornece o índice numérico (começando em 1) do elemento da matriz


atual na matriz que contém a equação. O <índice de dimensão> é 1 para a primeira
dimensão (padrão quando não especificado) ou 2 para a segunda dimensão.

ARRAYMAX (<arrayed variable>)

O ARRAYMAX Builtin encontra o valor máximo na matriz. O cálculo pode ser feito em uma
variável matricial ou não-matricial.

ARRAYMAXIDX (<variável de matriz> [, <índice de dimensão>])

O ARRAYMAXIDX Builtin fornece o índice do elemento de valor máximo na matriz, em que 1


se refere ao primeiro elemento, 2 ao segundo elemento e assim por diante. O <dimensional
index> opcional especifica qual dimensão é desejada. O <índice de dimensão> é 1 para a
primeira dimensão e 2 para a segunda dimensão (somente matrizes bidimensionais). O
<índice de dimensão> é 1, se não for especificado.

ARRAYMEAN (<arrayed variable>)

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O ARRAYMEAN Builtin calcula a média aritmética dos elementos em um array


unidimensional ou bidimensional. O cálculo é definido como a soma dos elementos, dividida
pelo número de elementos no array. O cálculo pode ser feito em um conversor ou fluxo com
ou sem matriz.

ARRAYMIN (<arrayed variable>)

O ARRAYMIN Builtin encontra o valor mínimo na matriz. O cálculo pode ser feito em uma
variável matricial ou não-matriz.

ARRAYMINIDX (<variável de matriz> [, <índice de dimensão>])

O ARRAYMINIDX Builtin fornece o índice do elemento de valor mínimo na matriz, em que 1


se refere ao primeiro elemento, 2 ao segundo elemento e assim por diante. O <dimensional
index> opcional especifica qual dimensão é desejada. O <índice de dimensão> é 1 para a
primeira dimensão e 2 para a segunda dimensão (somente matrizes bidimensionais). O
<índice de dimensão> é 1, se não for especificado.

ARRAYRANK (<variável de matriz>, <número de classificação> [, <variável de


classificação secundária>])

O ARRAYRANK Builtin fornece o índice numérico da <arrayed variable> com o <rank


number> quando a matriz é classificada em ordem crescente. A <variável de classificação
secundária opcional> especifica o campo de classificação secundário para variáveis com o
mesmo valor. A <variável de classificação secundária> deve ter o mesmo tamanho que a
<variável de matriz> ou a classificação secundária não ocorrerá (isso só é aplicado quando
você simula o modelo, portanto, você não será avisado).

ARRAYSTDDEV (<arrayed variable>]

O ARRAYSTDDEV Builtin calcula o desvio padrão para todos os elementos em uma


determinada variável matriz. O cálculo pode ser feito em uma variável matricial ou não-
matriz.

ARRAYSUM (<arrayed variable>]

O ARRAYSUM Builtin calcula a soma de todos os elementos em um determinado array


unidimensional ou bidimensional. O cálculo pode ser feito em uma variável matricial ou não-
matriz.

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ARRAYVALUE (<variável de matriz>, <número da linha> [, <número da


coluna>])

O ARRAYVALUE Builtin fornece o valor que está no elemento especificado da matriz


especificada. <Número da linha> e <número da coluna> começam em 1. Se uma matriz é
unidimensional, somente o número da linha pode ser especificado. Se uma matriz é
bidimensional, o número da linha e o número da coluna devem ser especificados. Este
Builtin pode ser usado diretamente com o ARRAYMINIDX e o ARRAYMAXIDX Builtins.

DIMSIZE ([<índice de dimensão>])

O DIMSIZE Builtin fornece o número de elementos no array que contém a equação. O


<índice de dimensão> é 1 para a primeira dimensão (padrão quando não especificado) ou 2
para a segunda dimensão.

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Módulos

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Introdução aos módulos


Os módulos são modelos independentes que você pode conectar a outros modelos. módulos
permitem quebrar um único modelo em "pedaços" bem definidos. Cada módulo dentro de
um modelo é um modelo coeso por si só, que você pode executar separadamente ou dentro
do modelo maior.

Usando módulos, você pode:

 Construir partes pequenas e independentes de um modelo, uma por vez.


 Testar uma única parte de um modelo grande.
 Representar um sistema hierárquico em um modelo, tornando cada nível da
hierarquia em um módulo separado, com cada módulo vinculado a um ou mais níveis
acima dele.
 Trabalhar com as equipes para construir um modelo complexo fazendo com que cada
membro da equipe crie módulos separados que serão vinculados posteriormente.
 Reutilizar partes de um modelo em quantos modelos você desejar.
 Criar modelos muito grandes (modelos que podem ter excedido os limites de
tamanho anteriormente).
 Incorporar modelos bloqueados em outros modelos.

Você pode criar quantos módulos precisar e pode incorporar quantos módulos desejar em
um único modelo. Isso permite que você crie modelos muito grandes ou complexos que são
divididos em peças autônomas e coesas.

Nota: Quando você importa ou exporta dados de um modelo que contém módulos, todos os
dados do módulo no modelo também são importados ou exportados. Para obter mais
informações, consulte Importando e exportando variáveis do módulo.

Entendendo os conceitos do módulo

Para entender como usar módulos para construir uma hierarquia, você precisa entender os
conceitos básicos de trabalhar com módulos:

módulo - Um módulo é um modelo independente que especifica as entradas necessárias


para execução e a saída que será gerada quando o módulo for executado. Uma vez que um
módulo é construído, suas entradas e saídas podem ser conectadas a variáveis em outros
modelos (ou módulos). Essas variáveis fornecem os valores de entrada para o módulo e
aceitam os valores de saída do módulo.

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Você pode pensar em um módulo como uma "caixa preta" que possui entradas e saídas.
Para conectar o módulo a outros módulos, você precisa especificar quais informações
precisam vir de outros módulos ("entradas do módulo") e quais informações são enviadas
para outros módulos ("Saídas do módulo").

entrada de módulo - Uma entrada de módulo é uma variável (por exemplo, um estoque ou
um conversor) que contém informações que o módulo precisa para ser executado. Quando
você constrói um módulo, você decide quais informações do módulo precisam vir de fora do
módulo e cria uma entidade para manter essas informações. Estas são as entradas do
módulo. Quando você estiver pronto para usar o módulo, selecione a variável fora do
módulo que fornecerá o valor para a entrada do módulo, atribuindo a entrada do módulo a
uma variável.

Se você pensar em um módulo como uma função matemática, as entradas (e saídas) do


módulo não atribuídas correspondem aos parâmetros formais de uma função. Quando você
atribui a entrada a uma entidade fora do módulo, você está atribuindo o parâmetro real.

Você pode atribuir uma entrada de módulo a qualquer variável que esteja conectada ao
módulo que contém a entrada do módulo. Para que o módulo seja executado, uma entidade
definida como uma entrada do módulo deve ser atribuída a uma entidade fora do módulo
que fornecerá o valor de entrada.

Saída do módulo - Uma saída do módulo é uma variável no módulo que contém
informações geradas pelo módulo. As saídas de um módulo podem ser atribuídas a outras
entidades quando esse módulo é conectado a uma entidade ou outro módulo (assim, o valor
de saída do módulo é atribuído a uma entrada do módulo). Isso permite que os resultados
de um módulo se tornem o valor de entrada para outra entidade ou módulo. Você pode
definir manualmente uma variável como uma saída do módulo ou pode atribuí-la como uma
entrada do módulo e ela será automaticamente definida como uma saída do módulo.

Níveis - módulos dentro de uma hierarquia existem em níveis. A hierarquia começa com um
nível superior, que é um modelo. O modelo de nível superior contém conexões em um ou
mais módulos. Embora vários módulos possam existir no mesmo nível, você pode visualizar
apenas um módulo de cada vez. Você pode navegar para cima e para baixo para visualizar os
módulos, mas não pode navegar lateralmente.

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Um exemplo de módulo
Imagine que você esteja construindo um modelo de negócios para uma companhia aérea. O
diagrama de enlace causal para o modelo (a “hipótese dinâmica”) pode ser assim:

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Este é o nível superior do modelo, que compreende cinco módulos (Clientes, Frota,
Reputação, Qualidade e Serviço). Os conectores entre os módulos indicam como os valores
fluem de um módulo para outro. Por exemplo, você pode ver que as variáveis fluem nas
duas direções entre os módulos Customers e Fleet; no entanto, os valores das variáveis
fluem apenas em uma direção, dos módulos Qualidade para Reputação, e dos módulos
Reputação para Clientes. Da mesma forma, os conectores mostram que não há conexão
direta entre os módulos Serviço e Clientes.

Você desenvolve cada módulo subjacente como um modelo separado. Por exemplo, é assim
que o módulo “Clientes” (aquisição de clientes) pode parecer:

Observe que este módulo depende de várias entradas de outros locais no modelo e não
poderá ser executado até que essas entradas sejam atribuídas. As entradas do módulo não
atribuído são indicadas visualmente por uma borda de espessura dupla para seus ícones de
entidade e uma fonte em negrito para seus rótulos:

 plane overcrowding factor.


 Reputation.
 Average Service Quality.
 drop price sw.

Quando essas entradas do módulo são atribuídas a variáveis em outras partes do modelo, o
módulo é totalmente definido e capaz de simular como está isoladamente.

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Observe que as entradas do módulo anteriormente não atribuídas agora são nomeadas
desta maneira:

 Fleet.plane overcrowding factor.


 Reputation.Reputation.
 Quality.Average Service Quality.
 Quality.drop price sw

A parte do nome antes do período indica o módulo onde a variável está definida (por
exemplo, “Fleet”, “Reputation”, and “Quality”). A parte do nome após o período indica o
nome real da variável, conforme definido no módulo em que a variável está definida (por
exemplo, "fator de superlotação de avião" e "Qualidade de serviço média"). Observe que as
entradas de módulo atribuídas agora são indicadas visualmente por uma fonte em itálico
para o rótulo da entidade e uma borda cinza de espessura dupla para o ícone da entidade.

Este módulo também contém uma variável que é definida como uma saída do módulo
(lembre-se de que o módulo Clientes tinha conectores indicando que ele tinha entradas e
saídas para os módulos Fleet e Quality). No módulo Clientes, a entidade "Clientes" é definida
como uma saída. As saídas são indicadas visualmente por uma borda de linha dupla (que se
parece com um O em conversores e fluxos). O nome das saídas aparece em uma fonte
regular.

Agora, vamos ver o módulo Qualidade, que rastreia a qualidade do serviço. Esta é a maneira
como o módulo verifica após as entradas do módulo terem sido atribuídas:

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Neste módulo, existem duas entradas de módulo (“Customers.Customers” e “Service.Service


Capacity”) e três saídas de módulo (“drop price sw”, “Average Service Quality” e “normal
service quality”).

Uma entrada de módulo pode ser atribuída a:

 variáveis que são conectadas diretamente a este módulo com um conector de


entrada.
 variáveis que são definidas como saídas do módulo em qualquer módulo conectado a
este módulo por meio de um conector de entrada.
 variáveis definidas como saídas do módulo em qualquer submódulo que tenha um
conector na entrada do módulo.

Se você olhar para o nível mais alto do módulo, verá que os módulos Customers e Service
estão conectados ao módulo Quality por meio de conectores de entrada, portanto, as saídas
do módulo desses dois módulos estão disponíveis para serem designadas como entradas
para o módulo. o módulo Qualidade.

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Trabalhando com entradas


e saídas do módulo

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Introdução ao trabalho com entradas e


saídas do módulo
Para preparar um módulo para uso em uma hierarquia, você precisa decidir quais variáveis
no módulo obterão seus valores de outros módulos e quais variáveis no módulo (se houver)
geram os resultados do módulo. Na maioria dos casos, você indica explicitamente quais
variáveis são entradas do módulo e quais são saídas do módulo definindo as entradas do
módulo e as saídas do módulo.

Quando você estiver pronto para usar o módulo em uma hierarquia, precisará atribuir cada
entrada do módulo a uma variável real. Para disponibilizar variáveis para atribuir a uma
entrada de módulo, você primeiro precisa fazer conexões explícitas (cosulte Conectores)
entre o módulo e outros módulos, ou entre o módulo e uma variável o modelo. Uma vez
estabelecidas essas conexões, você pode atribuir entradas de módulo.

Você também pode usar a ferramenta Fantasma para conectar variáveis. A utilização da
ferramenta Ghost permite atribuir automaticamente entradas e saídas de módulos, bem
como fazer conexões entre módulos e outros módulos ou variáveis.

O que você quer fazer?

 definir conexões de módulo.


 definir variáveis como entradas de módulo ou saídas de módulo.
 Atribuir entradas do módulo.
 Use a ferramenta Ghost para designar entradas e saídas do módulo

Definindo conexões do módulo


Antes de atribuir entradas em seus módulos, primeiro é necessário estabelecer as conexões
que determinam a origem dos dados que fluem para o módulo e o destinatário dos dados
que fluem para fora do módulo. Para definir as conexões, você usa conectores para
desenhar o relacionamento entre módulos e outros módulos, ou entre módulos e variáveis
em outros modelos.

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Um módulo completamente definido (um com todas as entradas do módulo atribuídas e


todas as entidades definidas) pode ser executado independentemente do modelo que o
contém e de quaisquer outros módulos aos quais esteja conectado.

Para definir as conexões do módulo

1. Na camada mapa ou modelo, desenhe um conector do módulo ou entidade que


fornecerá variáveis como saídas para o módulo que aceitará essas variáveis como
entrada. No exemplo a seguir, as variáveis no “módulo 1” estão disponíveis como
entradas para variáveis no “módulo 2”:

No próximo exemplo, a variável "Customers" está disponível como entrada para


variáveis no "módulo 1".

2. Continue desenhando conectores para definir as relações de entrada / saída entre


todos os módulos e entidades no modelo.

O exemplo a seguir (da amostra da hierarquia discutida em “Um exemplo de


módulo") mostra como alguns módulos são relacionados por entradas e saídas, onde
outros são relacionados por apenas um ou outro e outros ainda não estão
diretamente relacionados.

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Você pode alterar os relacionamentos a qualquer momento adicionando ou


removendo conectores. Se você fizer alterações nos conectores depois de designar
variáveis de entrada (consultar Atribuindo entradas do módulo) em cada módulo,
talvez seja necessário reatribuir as entradas às suas saídas adequadas para poder
executar o modelo.

Definindo entradas do módulo e saídas do


módulo
Para permitir que valores de variáveis de modelo sejam usados como valores em um
módulo, você deve definir variáveis de módulo como entradas de módulo ou saídas de
módulo.

 Uma entrada de módulo é uma variável no módulo (um estoque, um fluxo ou um


conversor) que contém informações que o módulo precisa para ser executado.
Embora você possa definir explicitamente uma variável como uma entrada de
módulo, você não é obrigado a; quando você atribui uma variável como uma
entrada de módulo (usando o comando Atribuir entrada a), essa variável é
automaticamente criada como entrada do módulo.
 Uma saída de módulo é uma variável no módulo que contém informações geradas
pelo módulo e que podem fornecer um valor para outras entidades ou módulos

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conectados. variáveis conectadas diretamente em um módulo (via um conector da


variável ao módulo) podem ser atribuídas a uma entrada de módulo no módulo
conectado sem explicitamente defini-las como saídas. Essas variáveis estão
fornecendo dados para o módulo conectado. Por outro lado, as variáveis que
fornecem dados para fora do módulo (no modelo que contém o módulo ou em outro
módulo) devem ser explicitamente definidas como saídas.

Nota: Você também pode definir uma variável para não ser nem uma entrada do módulo
nem uma saída do módulo, selecionando a opção Nenhum.

Para definir uma variável como uma entrada de módulo ou saída de módulo

1. Navegue até o módulo para o qual você deseja definir uma variável como uma
entrada ou saída do módulo.
2. Clique com o botão direito do mouse na variável que você deseja definir, escolha
módulo e, em seguida, escolha Aceitar entrada, Fornecer saída ou Nenhum.

Nota: Alterar a definição de entrada / saída de uma variável desconecta quaisquer


atribuições existentes feitas entre essa variável e outra variável.

Atribuindo entradas do módulo


Para usar um módulo em uma hierarquia, você precisa atribuir cada entrada do módulo a
uma variável real. Você pode atribuir uma entrada de módulo

 variáveis que são conectadas diretamente a este módulo com um conector de


entrada.
 variáveis que são definidas como saídas do módulo em qualquer módulo conectado a
este módulo por meio de um conector de entrada.
 variáveis definidas como saídas do módulo em qualquer submódulo que tenha um
conector na entrada do módulo.

Existem duas maneiras de atribuir entradas do módulo:

 De dentro de um módulo, selecionando uma variável disponível que esteja fora do


módulo.
 De fora de um módulo, selecionando uma entidade que tenha um conector dentro
ou fora de um módulo e atribuindo-o a uma variável que esteja dentro do módulo.
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Atribuir entradas de módulo de dentro do módulo só é possível quando você tem acesso ao
módulo. Se o módulo estiver bloqueado, você só poderá atribuir entradas do módulo de fora
do módulo.

Para atribuir entradas de módulo de dentro de um módulo

1. Navegue até um módulo ao qual você deseja atribuir entradas clicando duas vezes na
entidade do módulo na camada mapa ou modelo.
2. No módulo, clique com o botão direito do mouse na entidade à qual você deseja
atribuir uma entrada e, em seguida, escolha Atribuir entrada a. Uma lista de variáveis
que podem ser atribuídas a essa entidade é exibida.

 Se a entrada do módulo já foi atribuída, uma marca de seleção aparece ao


lado da variável atribuída a ela (“Quality.normal_service_quality”, no exemplo
acima).
 Se uma variável for atribuída a outra entidade no módulo, ela aparecerá em
cinza (“Quality.Service_Quality” no exemplo acima).
 Se uma variável for um fluxo, ela só poderá ser designada a um fluxo se a
saída do módulo fluir para uma nuvem (coletor) e a entrada do módulo tiver
origem em uma nuvem (origem). Se essas condições não forem atendidas, a
variável aparecerá esmaecida.
 Se uma variável for um fluxo e já tiver sido atribuída a um fluxo no modelo,
ela aparecerá em cinza para todos os outros fluxos no modelo.

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Nota: Embora as saídas do módulo que são fluxos possam ser atribuídas
somente a outro fluxo no modelo, elas ainda podem ser designadas a quantos
conversores você desejar.

 Todas as outras saídas listadas ainda não foram atribuídas e podem ser
atribuídas a entradas.
3. Selecione uma variável disponível para atribuir à entrada do módulo. Quando uma
entrada já está designada, a escolha de uma saída diferente reatribui a entrada à
nova variável. Quando você atribui uma entrada de módulo, o nome da entidade é
automaticamente alterado para o da saída.

Para atribuir entradas de módulo de fora de um módulo

Quando você está atribuindo entradas de módulo de fora de um módulo, você pode atribuir
ambas as variáveis de entrada ao módulo conectado, bem como retornar valores de dentro
do módulo.

1. Para atribuir uma entidade como um valor de entrada a uma entrada de módulo em
um módulo conectado, clique com o botão direito do mouse na entidade e, em
seguida, escolha Atribuir a. Uma lista de entradas de módulo para as quais você pode
atribuir a entidade aparece:

 Se a entidade já tiver sido atribuída a uma entrada de módulo, uma marca de


seleção aparecerá ao lado da variável atribuída a ela.

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 Se uma variável for atribuída a outra entidade, ela aparecerá em cinza.


 Todas as outras entradas do módulo listado ainda não foram atribuídas e
podem ser atribuídas à entidade.
2. Selecione uma entrada de módulo disponível para atribuir à entidade. Quando uma
entidade já está atribuída a uma entrada de módulo, a escolha de uma entrada de
módulo diferente reatribui a entidade à nova variável.
3. Para atribuir uma saída de módulo como um valor de retorno a uma entidade
conectada ao módulo, clique com o botão direito do mouse na entidade e escolha
Atribuir entrada a. Uma lista de saídas do módulo que podem ser atribuídas à
entidade é exibida.

4. Selecione uma saída de módulo disponível para atribuir à entidade. Quando uma
entidade já está atribuída a uma saída de módulo, a escolha de uma saída de módulo
diferente reatribui a entidade à nova variável. Quando você atribui uma entidade a
uma saída do módulo, o nome da entidade é alterado automaticamente para o da
saída do módulo.

Usando fantasmas para atribuir entradas e


saídas do módulo
Usar a ferramenta Fantasma é a maneira mais simples e rápida de atribuir entradas e saídas
de módulo. Quando você usa a ferramenta Ghost para definir quais variáveis do módulo são

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entradas e saídas para outros módulos, o software define automaticamente as conexões do


módulo apropriado (ou seja, quais módulos estão conectados a quais outros módulos) e
atribui as variáveis apropriadas como entradas do módulo ou saídas do módulo.

Nota: Você pode usar este método entre módulos que estão um nível acima ou abaixo um
do outro ou entre módulos em qualquer nível na hierarquia. Você não pode usar a
ferramenta Ghost entre os módulos que estão com vários níveis para cima ou para baixo um
do outro.

Para atribuir entradas e saídas de módulo com a ferramenta fantasma

1. Em um modelo que contém um ou mais módulos, navegue para um módulo que


contenha uma entidade cujo valor será enviado para outro módulo. No exemplo a
seguir, o modelo contém dois módulos: clientes e frota.

Neste exemplo, o módulo Clientes contém um estoque chamado "Clientes" que


servirá como uma entrada para o módulo Frota. Começaremos navegando no
módulo Clientes:

2. Selecione a ferramenta do Fantasma.


3. Clique no centro da entidade que servirá como entrada do módulo para outra
entidade ou módulo. O cursor muda para uma versão pequena do ícone do bloco de
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construção fantasma. Neste exemplo, estaremos definindo o estoque "Clientes"


como uma entrada para o módulo Frota, portanto, clicamos no centro do estoque
"Clientes" e o cursor muda para um ícone pequeno estoque.
4. Navegue até o módulo que aceitará a entidade fantasma como uma entrada (para
cima ou para baixo em um nível do módulo atual ou no mesmo nível do módulo
atual. Em nosso exemplo, navegaremos um nível acima e depois voltaremos para
baixo um nível no módulo Fleet.
5. Clique em qualquer lugar no diagrama do módulo para colocar a entidade fantasma.
A entidade fantasma aparece e seu nome inclui o nome do módulo que está
fornecendo o valor. Em nosso exemplo, a entidade fantasma é a entidade
"Customers.Customers" (ou seja, o estoque "Customers" do módulo Customers):

6. Use um conector para desenhar a conexão entre a nova entrada do módulo e a


entidade para a qual ela fornece um valor de entrada. Em nosso exemplo, faremos
uma conexão entre a nova entidade "Customers.Customers" e o conversor
"customer to plane ratio":

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7. Se você clicar com o botão direito do mouse na entidade "Customers.Customers" e


escolher o comando Module, verá que ela foi definida automaticamente como
Accept Input. Quando você navega de volta para fora do módulo, você verá que a
conexão entre os módulos foi desenhada automaticamente:

Se você navegar para o módulo que está fornecendo o valor de entrada para o
módulo (o módulo Clientes neste exemplo), clique com o botão direito na entidade
que você criou no outro módulo e escolha o comando módulo, você verá que ele foi
definido automaticamente para fornecer saída.

8. Repita as etapas 1 a 6 para atribuir entradas e saídas do módulo entre os módulos do


modelo.

Nota: Se você excluir uma variável fantasma e ela não estiver sendo usada em nenhum
outro lugar no modelo, a variável que serviu como a saída do módulo não servirá mais como
uma saída do módulo. Se não houver outras variáveis compartilhadas entre os módulos (na
mesma direção), o software também exclui automaticamente a conexão entre os módulos.

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Testando e solucionando problemas com


módulos
Quando uma hierarquia é definida corretamente, você pode executar o modelo inteiro e
todos os módulos conectados ao modelo serão executados. Um modelo não poderá ser
executado, no entanto, se alguma das condições a seguir existir:

 Entidades (ou módulos) dentro do modelo são inválidas.


 Um módulo dentro do modelo possui entradas que não são atribuídas, porque ainda
não foram designadas ou não há conectores suficientes no módulo para fornecer
valores de entrada.
 Um módulo dentro dele contém conectores que não são usados.

Se um módulo for definido corretamente, com todas as entradas do módulo atribuídas e as


variáveis definidas, você poderá executar o módulo sozinho para testá-lo. Quando você
executa um módulo isoladamente, as entradas do módulo são mantidas constantes usando
as mesmas regras que a opção Run Selected Sectors (consultar Especificações do setor).

Especificações do setor
O comando Especificações do setor abre a caixa de diálogo Especificações do setor. Quando
a ferramenta de setor tiver sido usada para definir setores de modelo, a caixa de diálogo
Especificações do setor permitirá que você especifique os setores de modelo que serão
executados em uma simulação. O software mostra um máximo de 120 setores em um
determinado modelo, quando o monitor principal do seu computador é de 13 polegadas ou
maior. Para monitores menores, o software mostra um máximo de 65 setores. A caixa de
diálogo Especificações do setor é ilustrada na Figura 3-22

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Figura 3-22
Diálogo de especificações do setor

Como mostra a figura, a caixa de diálogo contém dois botões de opção. O padrão é executar
o modelo inteiro. Quando a opção Run Selected Sectors está ativada, todos os setores do
modelo que foram totalmente definidos estão disponíveis para execução. Um setor
totalmente definido terá todas as variáveis dentro dele definidas, todos os fluxos dentro e
fora do setor definidos e todas as variáveis nas extremidades de origem dos conectores que
entram no setor definido. Basta verificar os setores que você deseja executar.

Limpar tudo desmarca todos os setores de modelos selecionados. Cancelar sai da caixa de
diálogo sem registrar nenhuma alteração. OK registra as alterações feitas e, em seguida, sai
da caixa de diálogo.

Sempre que você executar um modelo usando a opção Run Selected Sectors, o software
aplicará as seguintes regras para isolar os setores selecionados do resto do modelo:

 Os blocos de construção que estão inteiramente dentro de um setor em execução


serão executados dinamicamente na simulação do setor.
 fluxos entre setores em execução serão executados dinamicamente.
 Os estoques, fluxos e conversores que não fazem parte de um setor em execução
serão mantidos constantes em seus valores iniciais. estoques e conversores
reportarão este valor inicial em tabelas e em displays numéricos.
 Se o regulador de fluxo estiver em um setor em execução, um fluxo de saída de um
setor em execução (para o diagrama de modelo ou para um setor não em execução)
será tratado como fluindo para uma nuvem.
 Se o regulador de fluxo estiver fora de um setor em execução, um fluxo de saída de
um setor em execução (para o diagrama modelo ou para um setor não em execução)
será mantido constante em seu valor inicial, a menos que seja definido por uma
variável dentro de um setor ativo, caso em que poderia ser dinâmico. fluxos de filas
será definido como zero.
 Se o regulador de fluxo estiver dentro de um setor em execução, uma entrada para
um setor em execução (seja do diagrama de modelo ou de um setor não em

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execução) será executada de acordo com sua lógica de fluxo explícita, a menos que
seja dependente de variáveis fora do setor em execução (s), caso em que o fluxo será
mantido constante em seu valor inicial.
 Se o regulador de fluxo estiver fora de um setor em execução, um influxo para um
setor em execução (seja do diagrama de modelo ou de um setor não em execução)
será mantido constante em seu valor inicial, sujeito a qualquer ativo (isto é,
mudando dinamicamente) lógica vinda do (s) setor (es) em execução.

Dica: Se você selecionou um conjunto de setores de modelo a serem executados em uma


análise setor por setor, pressionar a tecla alt (Windows) ou a tecla de opção (Macintosh) ao
escolher o menu Executar mudará a exibição do setor. Specs ... item para desativar a
execução do setor ou ativar a execução do setor. Assim, ao pressionar a tecla alt ou option
enquanto escolhe o item Sector Specs ... no menu Run, você pode alternar entre Run
Selected Sectors e Run Entire modelo sem entrar no diálogo Sector Specs ....

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Trabalhando com módulos

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Criando módulos
Você pode criar um módulo criando um modelo, salvando-o e importando-o em um módulo;
ou inserindo um módulo em um modelo e, em seguida, construindo o módulo diretamente
dentro do modelo. Ambos os procedimentos são descritos abaixo.

Criando um módulo a partir de um modelo existente

1. Crie um modelo como você normalmente faria, mas também defina suas entradas e
saídas de módulo (consultar Definindo entradas do módulo e Saídas do módulo).
2. Salve o modelo.
3. Importe o modelo salvo para o módulo (consultar Importando modelos como
módulos).

Criando um módulo a partir de um modelo

1. Em um modelo existente ou novo, clique no botão na barra de ferramentas mapa


ou modelo.
2. Clique na superfície do diagrama para colocar a entidade do módulo na camada.
3. Nomeie a entidade do módulo como você faria com qualquer outra entidade.
4. Na camada modelo, clique duas vezes na nova entidade do módulo. A caixa de
diálogo do módulo é aberta.

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5. Clique em Create modelo. A caixa de diálogo Salvar como modelo é aberta.

Nota: Você também pode incluir um módulo no modelo importando um modelo


existente como um módulo. Para obter mais informações, consulte Importando
modelos como módulos.

6. Na caixa Nome do arquivo, digite o nome do novo modelo.


7. Deixe as seleções padrão para o local do arquivo (diretório de módulos) e o tipo de
arquivo (Isee Template doc (* .ITT)).
8. Clique em Salvar. O nome do modelo é exibido abaixo do botão Importar modelo na
caixa de diálogo módulo.

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9. Opcionalmente, adicione um comentário, importe uma imagem ou bloqueie o


módulo. Para mais informações, consulte especificando as propriedades do módulo.
10. Clique OK.
11. Na camada mapa ou modelo, clique duas vezes no ícone do novo módulo. A camada
mapa ou modelo aparece para o novo módulo.
12. Construa o novo módulo como você faria com qualquer modelo.
13. Salve suas alterações enquanto trabalha escolhendo Salvar no menu Arquivo. Isso
salva todas as alterações feitas no modelo de nível superior e em quaisquer módulos
no modelo.
14. Repita este procedimento para adicionar quantos módulos forem necessários ao
modelo. Você pode adicionar módulos ao modelo de nível superior ou a qualquer
outro módulo dentro do modelo.

Quando você terminar de criar o módulo, defina as entradas e saídas do módulo para o
módulo (consultar Definindo entradas do módulo e Saídas do módulo) e, em seguida,
atribua as entradas do módulo (consultar Atribuindo entradas do módulo). O modelo,
como um todo, não pode ser executado até que todas as entradas do módulo tenham sido
atribuídas (cada módulo, no entanto, pode ser executado isoladamente). Para mais
informações, consulte Executando módulos.

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Importando modelos como módulos


Use o procedimento a seguir para incluir qualquer modelo existente como um módulo
dentro de outro modelo.

1. Se você ainda não tiver feito isso, adicione uma entidade de módulo ao seu modelo
clicando no botão na barra de ferramentas mapa ou modelo e, em seguida, clicando
na superfície do diagrama para colocar a entidade do módulo na camada.
2. Na camada modelo, clique duas vezes na entidade do módulo. A caixa de diálogo do
módulo é aberta.

3. Clique no botão Import modelo. A caixa de diálogo abrir arquivo é aberta.


4. Navegue até e selecione o modelo que você deseja importar.
5. Clique em abrir. O nome do módulo aparece abaixo do botão Importar modelo.

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6. Opcionalmente, adicione um comentário, importe uma imagem ou bloqueie o


módulo. Para mais informações, consulte especificando as propriedades do módulo.
7. Clique OK.

Agora você pode navegar no módulo clicando duas vezes no ícone do módulo.

Salvando mudanças nos módulos


Quando você salva um modelo que contém módulos, todas as alterações feitas no modelo
inteiro (incluindo as alterações feitas nos módulos conectados a ele) são salvas. Cada
módulo é salvo em seu próprio arquivo, em um subdiretório chamado “módulos” dentro do
diretório onde o modelo é salvo. Os módulos são salvos com uma extensão de arquivo .ITT.

Você pode salvar uma cópia de um modelo que contém módulos usando o comando Salvar
como. Quando você salva um modelo com um novo nome, todas as informações definidas
para o modelo (incluindo módulos conectados a ele) são salvas com o novo nome.

Nota: O comando Salvar como permite especificar um novo nome somente para o modelo
de nível superior. Todos os módulos conectados mantêm seus nomes originais. Portanto,
para fazer uma cópia de todo o modelo (incluindo módulos conectados), você deve salvar o

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modelo em um diretório diferente do diretório do modelo original; caso contrário, o novo


modelo de nível superior será conectado aos mesmos módulos que estão conectados ao
modelo original.

Salvando mudanças nos modelos que Contêm módulos

 No menu 'arquivo', escolha Salvar. Todas as alterações feitas em qualquer parte do


modelo, incluindo as alterações feitas nos módulos, são salvas.

Salvando uma cópia de um modelo que contém módulos

1. No menu 'arquivo', escolha Salvar como. A caixa de diálogo Salvar arquivos de


modelo como é aberta.
2. Navegue até o local onde você deseja salvar o novo arquivo de modelo.
3. Na caixa Nome do arquivo, digite um nome para o novo arquivo de modelo.
4. Na caixa Salvar como tipo, selecione documento iThink (* .ITM) ou documento
STELLA (* .STM).
5. Clique em Salvar. Uma cópia do modelo é salva no novo local sob o novo nome.

Salvando módulos como modelos

1. No menu Arquivo, escolha abrir e, em seguida, selecione o arquivo de módulo (.ITT)


que você deseja salvar como modelo. Aparece uma mensagem dizendo que o
modelo de modelo será convertido em um arquivo de modelo.
2. Clique OK.
3. No menu 'arquivo', escolha Salvar. A caixa de diálogo Salvar arquivo de modelo é
aberta.
4. Navegue até o local onde você deseja salvar o novo arquivo de modelo.
5. Na caixa Nome do arquivo, digite um nome para o arquivo de modelo.
6. Clique em Salvar. O módulo é salvo como um modelo. Se o módulo contiver outros
módulos, as conexões aos submódulos serão mantidas.

Especificando as propriedades do módulo


As propriedades de um módulo incluem o nome do arquivo de modelo que contém o
conteúdo do módulo, a imagem (se houver) que aparece no ícone do módulo no modelo e
qualquer comentário que você deseja incluir sobre o módulo.

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Ao criar um módulo (consultar Criando módulos), você pode especificar as propriedades do


módulo. Você também pode colocar um ícone de módulo na superfície do diagrama e
especificar as propriedades posteriormente (você não pode navegar no módulo até ter
atribuído um modelo ao módulo). Você pode alterar as propriedades de um módulo a
qualquer momento.

Para especificar propriedades do módulo

1. Selecione o ícone do módulo e, no menu modelo, escolha Open Selection.

Dica: Se o módulo ainda não tiver um modelo atribuído, você também poderá abrir a
caixa de diálogo módulo clicando duas vezes no ícone do módulo. Se o módulo tiver
um modelo atribuído, você também poderá abrir a caixa de diálogo módulo clicando
com o botão direito do mouse no ícone e escolhendo abrir, ou usando CTRL + clique
duplo (Windows) ou clique duas vezes em Command (Mac).

A caixa de diálogo do módulo é aberta.

2. Opcionalmente, inclua um comentário para o módulo digitando o comentário na


caixa Comentários. Comentários são apenas para fins informativos e não aparecem
em qualquer lugar, mas nesta caixa de diálogo.

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3. Se necessário, atribua um modelo ao módulo ou cancele a atribuição do modelo


atualmente atribuído:
 Para atribuir um modelo ao módulo criando um novo modelo, clique em
Criar modelo e, em seguida, especifique um nome para o novo modelo. Para
obter mais informações, consulte "Criando um módulo a partir de um
modelo" (em Criando um módulo a partir de um modelo).
 Para atribuir um modelo ao módulo importando um modelo existente,
clique em Importar modelo e, em seguida, especifique o modelo que você
deseja importar como um módulo. Para obter mais informações, consulte
Importando modelos como módulos.
 Para cancelar a atribuição do modelo atribuído atualmente ao módulo,
clique no botão excluir modelo.
4. Opcionalmente, adicione ou remova uma imagem para o ícone do módulo:
 Para incluir uma imagem no ícone do módulo, primeiro escolha a origem do
arquivo de imagem (Do arquivo ou Da área de transferência) e clique em
Importar imagem. Se você selecionar Do arquivo, será solicitado que você
especifique o arquivo de imagem que deseja usar. Se você selecionar Da área
de transferência, a imagem atualmente copiada para a área de transferência
será usada. Se já houver uma foto no ícone do modelo, a foto será substituída
pela nova foto que você especificar.
 Para dimensionar a imagem importada para que ela caiba dentro do ícone do
módulo, marque a caixa de seleção tamanho para quadro.
 Para excluir a imagem selecionada do ícone do módulo, clique em excluir
imagem.
5. Para bloquear o módulo, selecione a caixa de seleção Bloqueado. Digite uma senha
para acessar o módulo bloqueado e clique em OK.
6. Quando terminar de especificar as propriedades do módulo, clique em OK.

Navegando através de módulos


Cada módulo aparece no seu próprio nível de um modelo. Ao visualizar o nível superior de
uma hierarquia, você vê as camadas interface, mapa, modelo e equação do modelo como
um todo, com ícones para os módulos indicados nas camadas mapa e modelo.

Quando você navega em um módulo dentro da hierarquia, as camadas mapa e modelo


mostram apenas as informações contidas no módulo (incluindo ícones de quaisquer outros
módulos contidos no módulo).

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A camada de equação sempre mostra informações para o nível atual e para todos os
módulos contidos dentro ou abaixo do nível atual. Na camada equação, você pode ver as
equações classificadas por módulo, selecionando a opção módulo na caixa de diálogo
Equação Preferences.

Nota: A camada interface não está disponível quando você está visualizando um módulo.
Somente o modelo de nível superior em um modelo hierárquico possui uma camada de
interface. Se você criar um módulo importando um modelo que tenha uma interface, a
interface não ficará visível quando você visualizar o módulo, mas a interface ficará visível se
você abrir o módulo como um modelo independente.

Para navegar até um nível abaixo na hierarquia

 Na camada mapa ou modelo, clique duas vezes no ícone do módulo.

O módulo aparece na camada mapa ou modelo do módulo. O nome do módulo


aparece entre colchetes após o nome do modelo na barra de título da janela.

Nota: Você não pode navegar em um módulo até ter criado ou importado um modelo para
ele.

Para navegar até um nível acima em uma hierarquia

 No lado esquerdo da janela, clique no botão . O próximo nível superior na


hierarquia é exibido.

Dica: Você também pode usar CTRL + clique duplo (Windows) ou clique duas vezes em
Command (Mac) na superfície do diagrama para navegar até um nível acima.

Para navegar para o nível superior de uma hierarquia

No lado esquerdo da janela, clique no botão . O nível superior da hierarquia do modelo é


exibido.

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Executando módulos
Você pode executar os módulos de três maneiras:

 Executando o modelo que contém o módulo (com o comando Executar). Quando


você executa um modelo, todos os seus módulos são executados automaticamente.
 Escolhendo executar módulos selecionados dentro do modelo (com o comando
Module Specs). Quando você executa um módulo como parte do modelo que o
contém, o módulo usa as especificações de execução do modelo (conforme definido
na caixa de Diálogo Executar Especificações - consultar).
 Abrindo o arquivo do módulo (.ITT) e executando o módulo isoladamente (por
exemplo, para testá-lo ou usá-lo como um modelo independente). Quando você
executa um módulo isoladamente, o módulo usa suas próprias especificações de
execução (conforme definido na caixa de diálogo Run Specs). Quando você executa
um ou mais módulos selecionados (sem executar o modelo inteiro), as entradas do
módulo são mantidas constantes usando as mesmas regras usadas pela opção Run
Selected Sectors (consultar Especificações do setor).

Nota: Um modelo que contenha módulos não será executado até que todas as entradas em
cada um de seus módulos tenham sido atribuídas a variáveis no modelo. Se você receber
uma mensagem de erro ao tentar executar o modelo, verifique todas as conexões dos
módulos e verifique se todas as entradas estão atribuídas e se não há conectores não
utilizados. Para obter mais informações, consulte Testando e solucionando problemas com
módulos.

O procedimento a seguir descreve como executar os módulos selecionados em um modelo.

Para executar um ou mais módulos em um modelo

1. No menu Executar, escolha especificações do módulo. A caixa de diálogo Module


Specs é aberta.

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2. Selecione os módulos que você deseja executar:


 Para executar o modelo inteiro, incluindo todos os módulos, selecione
Executar este modelo.
 Para executar um ou mais módulos dentro do modelo, selecione Executar
módulos Selecionados e marque as caixas de seleção dos módulos que você
deseja executar.

Nota: Os módulos cujos nomes estão esmaecidos não podem ser executados porque
não estão totalmente definidos (não possuem todas as variáveis definidas) ou
possuem erros.

3. Para limpar suas seleções para que você possa fazer outra escolha, clique no botão
Limpar tudo.
4. Quando terminar de fazer suas seleções, clique em OK.
5. Execute os módulos selecionados:
 Se você selecionou Executar este modelo, escolha Executar no menu
Executar.
 Se você selecionou Run Selected Modules, escolha Run Module (s) no menu
Run.

Caixa de diálogo executar especificações


O comando Run Specs abre a caixa de diálogo Run Specs, que permite especificar a duração
da simulação, o intervalo de tempo entre os cálculos (DT), o intervalo entre as pausas da
simulação, o método de integração, a unidade de tempo do modelo e o modo de execução

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(Normal ou tempo de ciclo) para o modelo. A caixa de diálogo Run Specs é mostrada na Fig
3-25.

Figura 3-25
Executar caixa de diálogo de especificações

De / para

O tamanho da simulação é definido inserindo números para "De" e "Para". "Para" deve
sempre ser maior que "De". Se DT for maior do que 1 e não for divisível de forma uniforme
na duração da simulação, o software escolherá o comprimento mais próximo da simulação,
que é um múltiplo do DT.

DT

A caixa de diálogo Executar especificações também oferece a você a oportunidade de definir


o intervalo de tempo de simulação (DT). DT pode ser definido inserindo o passo de tempo
desejado diretamente. Você pode inserir qualquer número menor ou igual a um ou qualquer
número inteiro maior que um. Como alternativa, você pode marcar a caixa "DT como

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fração". Em seguida, defina o número de cálculos que ocorrerá por unidade de tempo. Em
ambos os casos, escolha um DT que seja pequeno o suficiente para permitir que você
capture o menor intervalo de tempo de interesse em seu modelo. O trade-off aqui é
velocidade versus precisão. Quanto mais cálculos o computador tiver que fazer por unidade
de tempo de simulação, mais tempo levará para concluir qualquer simulação. Para mais
informações sobre o DT, consulte Introdução ao DT.

Intervalo de Pausa

A configuração padrão para Intervalo de pausa é infinito, designada pelas letras INF nas
máquinas Windows ou pelo símbolo do infinito (opção 5 no teclado) nas máquinas
Macintosh. Quando o intervalo de Pausa é definido em um valor menor que o comprimento
da simulação, as execuções de simulação de modelo serão pausadas conforme você
especificou. Os usuários podem então inspecionar os resultados. Eles também podem alterar
as constantes do modelo e, em seguida, retomar a execução da simulação, escolhendo
Executar no menu Executar. Assim, seus modelos podem ser configurados em um modo de
jogo para os usuários.

Método de Integração

Os botões de opção Método de Integração permitem que você escolha entre os métodos de
quarta ordem do Euler, do Runge-Kutta de segunda ordem e do Runge-Kutta de quarta
ordem. Resumidamente, use o método de integração de Euler, a menos que você espere
que o seu modelo gere uma oscilação. Se você sentir que uma oscilação é provável e não
estiver usando os tipos de estoque fila, transportador ou forno em seu modelo, escolha RK 2
ou RK 4 (tente primeiro o RK 2). Para obter mais informações sobre métodos de integração,
consulte Introdução aos algoritmos de simulação.

Analisar Modo

O modo de análise usa RAM do computador para armazenar a saída do modelo para TODAS
as variáveis do modelo. Quando o modo de análise está ativado, um pequeno gráfico
aparece quando você passa o mouse sobre as variáveis, quando a simulação do modelo é
pausada ou interrompida.

Unidade de tempo

Dentro de Run Specs, você pode definir a unidade de tempo para simulações de modelos.
Basta selecionar uma das unidades de tempo predefinidas ou selecionar Outro e digitar suas
próprias.

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Modo de execução

Os botões de opção permitem que você especifique o modo de execução do seu modelo
como "Normal" ou "Ciclo-tempo". O tempo de ciclo é ativado automaticamente sempre que
você marca um fluxo de tempo para gerar e coletar métricas de tempo de ciclo. Ao operar
no modo de tempo de ciclo, o método de integração é definido como Euler. Esta
configuração não pode ser alterada, desde que o tempo de ciclo esteja ativado. Para obter
mais informações sobre os cálculos de tempo de ciclo e o funcionamento da marcação de
tempo, consulte Introdução ao Cycle-time.

Modo de interação

O modo de interação permite escolher entre o modo Normal e o modo Flight Sim. Se você
eleger o modo Flight Sim, a caixa Intervalo de pausa desaparecerá e o intervalo de pausa
ficará cinza. As opções para fazer com que a simulação seja pausada, quando neste modo,
são para escolher Pausar ou Parar no menu Executar. A postagem de uma mensagem
também fará com que a simulação seja pausada, mesmo quando no modo Flight Sim.

No modo Flight Sim, quando você move uma entrada de Slider, a simulação continuará
sendo executada conforme incorpora sua entrada. Isso contrasta com o modo de interação
Normal, no qual clicar em um controle deslizante fará uma pausa na simulação. Observe que
o modo Flight Sim não está disponível quando a Análise de sensibilidade está ativada. O
Flight Sim sempre será desativado quando a Análise de sensibilidade estiver ativada.

Velocidade da simulação

Quando o modo Flight Sim estiver selecionado, o controle Sim Speed aparecerá na caixa de
diálogo Run Specs. Esse controle permite diminuir a velocidade da simulação para oferecer
ao usuário tempo para reagir às alterações no modelo. Este recurso não pode ser usado para
aumentar a velocidade da simulação.

Importando e exportando variáveis do


módulo
Quando você importa ou exporta dados de um modelo que contém módulos, os links de
importação e exportação configurados para o modelo se aplicam a todos os módulos no

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modelo. Você não configura links de importação / exportação separados para módulos
individuais no modelo.

Para importar uma variável para um módulo, você deve especificar o nome completo da
variável (nome_do_modular.variablename) no arquivo do Excel (consultar Criando arquivos
de importação e exportação do Excel).

Storytelling (contar histórias) com módulos


Você pode usar o recurso Narrativa (consultar botão Storytelling em Operações de diálogo
de botão) para percorrer uma hierarquia, revelando apenas as entidades e os módulos que
deseja mostrar, na ordem em que deseja exibi-los. Ao criar histórias com módulos, é uma
boa ideia criar um novo capítulo na história cada vez que você navega de um módulo para
outro na história. Se você criar um novo capítulo, deverá excluir todas as entidades do
capítulo antes de criá-lo (conforme descrito abaixo).

Para construir uma história que inclua módulos

1. Na camada interface do modelo que contém módulos, adicione o botão Storytelling


e abra a caixa de diálogo Button. Para mais informações, consulte o botão
Storytelling.
2. Na caixa de diálogo Criar história, clique no botão Construir história. O modelo
aparece na guia Storytelling.
3. No modelo, navegue até o nível em que você deseja iniciar a história (se a história
não começar no nível superior do modelo):
 Para navegar em um nível, clique duas vezes no ícone do módulo.
 Para navegar até um nível, pressione CTRL + clique duas vezes (Windows) ou
clique duas vezes em Command (Mac) na superfície do diagrama.
4. Construa a história incluindo entidades no nível atual como faria normalmente.
5. Quando você quiser mover para um módulo diferente, clique acima das guias de
navegação para retornar à caixa de diálogo Criar matéria.
6. Se você estiver navegando de um módulo para outro e quiser criar um novo capítulo,
clique no botão novo capítulo. Caso contrário, pule para o passo 8.

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O número sob o botão novo muda para o próximo número seqüencial ("2", se este
for o primeiro capítulo que você criou na história). A caixa "Sequência de histórias"
exibe uma cópia da lista de entidades incluídas no capítulo anterior da história.

7. Selecione todas as entidades exibidas na lista "Sequência de Estórias" e clique em


excluir Seleção para excluí-las.
8. Repita os passos 2 a 7 para continuar a compor a história.
9. Quando terminar de criar a história, clique em OK para fechar a caixa de diálogo Criar
matéria.

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Usando módulos

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Introdução ao uso de módulos


Uma forma de usar os módulos é iniciar no topo, determinando as conexões entre os
módulos e, em seguida, criando o conteúdo de cada módulo. Este método é chamado de
"desenvolvimento da hipótese dinâmica". Com esse método, você primeiro observa as
conexões entre os módulos, visualizando o fluxo geral de informações de um módulo para o
outro. Somente depois de ter feito um plano de como cada módulo está conectado ao outro,
você começa a construir o conteúdo de cada módulo. O exemplo do módulo de companhia
aérea (consultar Um exemplo de módulo) mostra um módulo que é construído dessa
maneira.

Outra forma de usar módulos é usar (ou reutilizar) uma estrutura já construída em seu
modelo ou ocultar os detalhes de um processo complexo. Com este método, você está
usando o módulo para executar uma função em seu modelo. Você pode não ter construído o
módulo você mesmo, e você pode nem conseguir ver os detalhes do módulo se ele estiver
bloqueado, mas você terá acesso ao módulo fornecendo valores de entrada para o módulo e
recuperando os valores de saída gerados pelo módulo .

O que você quer fazer?

 Usar módulos para reutilizar uma estrutura comum ou ocultar um processo


complexo.
 Usar módulos para se comunicar entre os módulos.

Usar módulos para reutilizar uma estrutura


comum ou ocultar um processo complexo.
O procedimento a seguir descreve o processo geral para usar uma estrutura já construída
em seu modelo para fornecer valores de entrada para o modelo. Para mais informações
sobre cada etapa, clique no link fornecido em cada etapa.

1. Crie e teste um modelo para o processo que você deseja reutilizar em outros
modelos.

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O modelo Smooth3 (consultar a Figura 7-24) é um exemplo de um processo que você


pode querer construir uma vez para usar como parte de outros modelos.

2. Defina as entradas e saídas do modelo (consultar Definindo entradas do módulo e


Saídas do módulo).

No exemplo Smooth3, existem duas entradas: o conversor chamado "input"


(mostrado abaixo) e o conversor chamado "averaging time".

A saída é o estoque chamado "Smooth3":

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3. Quando terminar de criar o modelo de processo, salve-o.


4. Crie ou abra o modelo que usará o modelo de processo.
5. Use o bloco de construção para adicionar um módulo ao modelo.
6. Importe o modelo de processo como um módulo (consultar Importando modelos
como módulos) clicando duas vezes no ícone do módulo na camada modelo e, em
seguida, clicando no botão Importar modelo na caixa de diálogo módulo.
7. Use conectores para criar conexões (consultar Definindo Conexões do módulo)
entre as entidades do modelo e o módulo.

No exemplo Smooth3, o módulo é definido como tendo duas entradas e uma saída,
então podemos desenhar as conexões dessa maneira, com "demanda" e "atraso de
percepção" fornecendo o valor de entrada para Smooth3 e "demanda percebida"
aceitando o retorno valor de saída do Smooth3:

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8. Atribua os parâmetros e valores de retorno (consultar Atribuindo entradas do


módulo) no modelo às entradas do módulo e às saídas do módulo definidas no
módulo.

No exemplo Smooth3, as duas entradas do módulo ("entrada" e "tempo médio") são


as variáveis disponíveis para atribuir às variáveis "demanda" e "atraso de percepção"
no modelo.

Da mesma forma, a saída do módulo "Smooth3" é a única variável disponível para ser
atribuída à "demanda percebida".

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É assim que o modelo se parece com todas as variáveis atribuídas:

Usando módulos para se comunicar entre


módulos
O procedimento a seguir descreve o processo geral de criação de um módulo hierárquico,
primeiro determinando as conexões entre os módulos e, em seguida, criando ou importando
os módulos. Para mais informações sobre cada etapa, clique no link fornecido em cada
etapa.

1. Clique na barra de ferramentas mapa ou modelo e, em seguida, clique na


superfície do diagrama para posicionar os ícones do módulo.
2. Use conectores para criar conexões (consultar Definindo Conexões do módulo)
entre os ícones do módulo.

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No exemplo a seguir, as conexões indicam que os dois módulos fornecem e recebem


valores variáveis uns dos outros.

3. Crie e teste o conteúdo de cada módulo. Você pode fazer isso criando o módulo
(consultar Criando módulos) diretamente no modelo que o contém ou criando um
modelo separado.
4. Em cada módulo (ou modelo separado a ser usado como módulo), defina as saídas
do módulo (consultar Definindo entradas do módulo e Saídas do módulo).

No exemplo a seguir, o "plane overcrowding factor" no módulo Fleet é definido como


uma saída.

5. Se você criou um modelo separado para ser usado como módulo, importe-o para o
módulo (consultar Importando modelos como módulos).
6. Atribua as entradas do módulo para cada módulo (consultar Atribuindo entradas do
módulo).

No exemplo a seguir, a variável "plane_overcrowding factor" do módulo Fleet é


atribuída como uma entrada para a variável "factor de superlotação do plano" no
módulo Customers.

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Opções de linha de comando

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Opções de linha de comando


Em máquinas Windows, os modelos podem ser executados fora do STELLA ou do iThink
usando os controles da linha de comando. Por exemplo, para abrir o modelo "test.itm",
execute-o e, em seguida, saia usando o seguinte comando:

“IThink.exe” –r test.itm

O seguinte descreve as opções de linha de comando que são suportadas:


-r Execute o modelo balisticamente e depois saia (não salve)
-rn N Execute o modelo balisticamente N vezes e depois saia (não salve) [N> 0]
Executa a análise de sensibilidade conforme definido no modelo e, em seguida,
-rs
sai (não salva)
-rd Restaure todos os dispositivos após a abertura (antes da primeira execução)
-s Salve o modelo no final da última execução
-i Importar agora antes de cada execução
-x exportar agora após cada execução
-nq Não saia depois da última corrida
Força a variável especificada a zero após a abertura (antes da primeira
-0 var
execução)
Força a variável especificada para uma após a abertura (antes da primeira
-1 var
execução)

Exemplo:

Para usar as opções da linha de comando para executar um modelo com mais de 32.000
etapas de tempo, siga estas etapas:

1. Adicione um link persistente para exportar os valores do modelo para uma planilha.
2. Conecte os últimos valores exportados para uma folha de importação persistente.
3. Salve o modelo.
4. Crie um atalho para STELLA ou iThink usando a opção -rn N.

Por exemplo:

“IThink 9.1.exe” –rn 3 model.itm

Isso executará model.itm 3 vezes, pegará os valores da última execução para a


próxima execução e, em seguida, sairá. Se as especificações de tempo para o modelo

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forem definidas como 32.000, ele será executado em um total de 96.000 etapas de
tempo e os resultados finais serão na planilha do Excel.

Para executar execuções comparativas para diferentes cenários, use as opções -0 e -1


para definir as opções de configuração apropriadas e a opção –s para salvar após a
execução.

OBSERVAÇÃO: Você não precisa sair do software para alterar as configurações, no


entanto, sair é o comportamento padrão.

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Parte 3 – Apêndices técnicos

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Parte 3 - Apêndices técnicos


Esta parte da documentação técnica fornece informações técnicas sobre o software.

 DT: O quê, Porquê & Para quê discute o intervalo de tempo entre os cálculos no
software. Você aprenderá mais sobre o que é o DT e como ele é usado. Você
receberá um conjunto de diretrizes práticas para escolher um valor apropriado para
DT em seus modelos.
 algoritmos de simulação discute os algoritmos de simulação empregados pelo
software. Você aprenderá como o software faz seus cálculos internos sob os métodos
de integração Euler, Runge-Kutta de segunda ordem e Runge-Kutta de quarta ordem.
 As regras implícitas de estoque / fluxo de gramática examinam as regras internas de
gramática usadas pelo software. Você aprenderá sobre tópicos como regras de
priorização para estoques não negativos e conexões admissíveis de fluxo de estoque.
 A criação de mapas espaciais explica como mapear dados de matriz em seu modelo
para valores de cores para que você possa visualizar seus dados como informações
espaciais tridimensionais.
 O uso do Isee NetSim descreve como publicar seus modelos na Internet ou em
qualquer servidor da Web executando o NetSim Web Service da Isee.
 Dicas, truques e solução de problemas fornecem respostas a perguntas frequentes e
uma variedade de técnicas que ajudarão você a otimizar o desempenho e solucionar
problemas em seus modelos.

Esta parte da documentação técnica é projetada para ser usada como material de
referência. Você pode querer dar uma olhada nos tópicos nessa parte agora. Então, quando
precisar de um tratamento técnico aprofundado de um dos tópicos abordados, reserve
algum tempo para trabalhar na seção apropriada.

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DT: O quê, Porquê & Para quê

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Introdução ao DT
Como algo tão pequeno pode ser um problema tão grande para tantas pessoas? Sim, duas
letras pequenas ... D ... T. O suficiente para trazer homens e mulheres adultos de joelhos,
desmaiando em ataques de frustração e desespero. Mas agora, bem aqui, vamos consertar
tudo isso. Esta seção ensinará a você quase tudo o que você sempre quis saber sobre aquele
patife enganadoramente enganador conhecido apenas como ... "DT" (embora Delta Time
seja o nome oficial da certidão de nascimento).

O que é DT?
Muitos perguntaram, poucos entenderam. DT, ou dt (dependendo do seu nível de desdém),
é o intervalo de tempo entre os cálculos. O DT é expresso em qualquer unidade de tempo
escolhida para o seu modelo. Portanto, DT responde a pergunta: Meu modelo tem seus
valores numéricos recalculados uma vez a cada período de tempo, duas vezes, três vezes ...?

Se você não fizer uma escolha consciente da unidade de tempo para o seu modelo, a opção
padrão será "Meses" (iThink) ou "Tempo" (STELLA). Para ver isso, acesse a caixa de diálogo
Run Specs ... localizada no menu Run. Sua escolha de unidade de tempo fornece o
denominador das unidades de medida para todos os fluxos em seu modelo. Por exemplo, se
você tiver fluxos de widgets, pessoas e dólares (e estiver usando a unidade de tempo padrão
de "Meses"), as unidades de medida de seus fluxos serão widgets / mês, pessoas / mês e $ /
mês. Se DT neste modelo for 1.0, uma rodada de cálculos será executada uma vez por mês.
Se o DT for 0,25, uma rodada de cálculos seria realizada a cada 1/4 de um mês (ou quatro
rodadas de cálculos seriam realizadas por mês). E assim por diante.

Como funciona o DT?


Vamos ilustrar alguns cálculos simples para que você possa ver como o DT funciona no
processo de cálculo. Considere o modelo simples, cujo diagrama é mostrado na Figura 12-1.

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Figura 12-1
modelo Cash Simples

Nesse modelo, Cash é inicializado em $ 0. a renda é estabelecida em uma constante de US$


100 / mês. Reproduzido na Figura 12-2 é uma tabela de valores numéricos gerados pelo
modelo. Na primeira execução, o DT é definido em seu valor padrão de 0,25. No segundo, DT
é definido como 1.0. Em cada caso, os valores numéricos são impressos em cada DT, os
estoques são informados como saldos iniciais, os fluxos são relatados como somados e From
Time é definido como 0. Três meses de dados aparecem na tabela.

Figura 12-2
Comparação dos resultados do modelo de caixa com valores diferentes para DT

DT = 0,25 DT = 1,0

Começando balanceamento de
relatórios de estoques, resumo de
relatórios de fluxos.

Em ambas as execuções, até o mês 3, o dinheiro totaliza US$ 300. A única diferença é o
caminho seguido nas duas corridas. Em um caso, US$ 25 foram adicionados 12 vezes. No
outro, US$ 100 foi adicionado 3 vezes. Na primeira execução, o DT simplesmente divide o
fluxo mensal constante de receita em quatro partes iguais. Por que alguém iria querer fazer
isso?

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Como você verá em breve, há várias boas razões para dividir o volume de vazão de uma
unidade de tempo em pedaços menores. Por enquanto, uma boa primeira razão é que a
divisão torna possível capturar mudanças que ocorrem em um intervalo de tempo menor
que a unidade de tempo que você escolheu para o seu modelo. Quando escolhemos um DT
de 0,25, poderíamos capturar as alterações que ocorreram durante um intervalo de apenas
1/4 de um mês (ou aproximadamente uma semana). Portanto, o DT representa o menor
intervalo de tempo durante o qual uma alteração pode ocorrer.

O DT determina como a mudança "fragmentada" se desdobrará no seu modelo. Um DT


maior significa mudanças mais fortes nas variáveis do seu modelo. Um DT menor significa
mudanças mais suaves e mais contínuas. Imagine criar uma animação de desenho animado
passando por um baralho de imagens estáticas. Se você tiver um grande deck de fotos, em
que a mudança é pequena de uma imagem para outra, a animação se desdobrará
suavemente enquanto você folhea o baralho. Por outro lado, se você tiver um deck com
apenas algumas fotos, em que cada imagem representa uma mudança relativamente grande
em relação ao seu antecessor, a reprodução do deck produzirá uma animação brusca. O DT
funciona da mesma maneira com os valores numéricos no seu modelo.

Para ilustrar a noção de mudança que ocorre dentro de uma unidade de tempo, vamos
modificar nosso pequeno modelo de caixa para permitir que a renda varie ao longo de um
mês. Para implementar a variação, converteremos a receita em uma função gráfica (usando
a opção de segmento de linha descontínua). A função gráfica é reproduzida na Figura 12-3. A
entrada para a função gráfica é Meses (executando de 0 a 1,0 em incrementos de 0,25). A
saída da função gráfica é a receita, que agora diminui ao longo do mês.

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Figura 12-3
Renda como uma função gráfica dependente do tempo

Vamos fazer duas execuções do modelo modificado. No primeiro, o DT será definido para
0,25. No segundo, vamos definir o DT em 1.0. Ambas as execuções terão um mês de
duração. Antes de olhar para os resultados, você acha que o valor de Cash será o mesmo no
final das duas corridas? Se não, em que corrida você acha que o dinheiro alcançará o maior
valor?

Os resultados das duas execuções são apresentados na Figura 12-4. Surpreso?

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Figura 12-4
modelo de caixa Modificado: Comparação de Resultados com DTs Diferentes

DT = 0,25 DT = 1,0

Começando balanceamento de
relatórios de estoques, resumo de
relatórios de fluxos.

Com o DT ajustado em 0,25, o valor da receita varia de DT para DT. Quatro cálculos são
feitos, cada um produzindo um valor diferente para a renda (cada valor é simplesmente o
valor da renda obtido da função gráfica e, em seguida, multiplicado por DT). O dinheiro sobe
para $ 85 até o final da execução. Com o DT configurado em 1.0, apenas um cálculo é feito.
E, portanto, apenas um valor para a renda pode ser usado. Dada a forma como a função
gráfica funciona, esse valor é o valor durante o mês 0. O dinheiro, portanto, aumenta para $
100.

Em resumo, os valores de DT menos de 1.0 permitem que seu modelo capture mudanças
que ocorrem no curso de uma unidade de tempo. Ajustando o DT, você pode fazer com que
as mudanças nas variáveis em seu modelo se desenvolvam de forma bastante irregular ou
muito suave. A escolha é sua. O trade-off, na maior parte, é a velocidade contra a suavidade
e precisão numérica. À medida que a DT diminui, as alterações ficam mais fáceis e os
resultados se tornam mais precisos numericamente. No entanto, à medida que a DT ficar
menor, mais cálculos precisarão ser feitos e levará mais tempo para concluir uma execução.
À medida que a DT se torna maior, os resultados serão mais detalhados e menos precisos
numericamente. Mas, um DT maior leva a menos cálculos e, portanto, velocidade de
simulação mais rápida.

Algumas considerações práticas

Tudo isso dito, em circunstâncias normais, há um pequeno intervalo de valores para o DT


que praticamente sempre produz resultados aceitáveis (suavidade e precisão), mas que
também não faz com que seu modelo fique excessivamente atolado em cálculos (com dois
exceções que serão discutidas abaixo). Esse intervalo é de 0,0625 a 1,0. DTs menores que
0,0625 raramente são justificadas (embora nós indiquemos como poderia ser que valores
menores seriam necessários no "teste 1/2" abaixo). O valor padrão para o DT (0.25) funciona
muito bem na maioria dos modelos que vimos ou criamos. Então, na maior parte, você não
precisa nem se preocupar em mexer com o DT.

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No entanto, se você mexer, recomendamos que faça isso com números tirados da sequência
(1/2) n. Por causa da aritmética binária que o computador usa, os números não tirados dessa
sequência podem levar a erros desagradáveis de arredondamento. A sequência (1/2) n
produz os seguintes números "bons": 1,0, 0,5, 0,25, 0,125, 0,0625 ...

2 exceções para a sequência (1/2) n

Como mencionado acima, há duas exceções para a escolha do DT a partir desse conjunto
"agradável" de valores. O primeiro acontece quando é importante relatar valores que não
caem no (1/2) n de uma unidade de tempo. Um exemplo típico é quando seu modelo é
executado em anos e você deseja informar valores mensais. Em casos como esse,
simplesmente escolha a opção DT como fração na caixa de diálogo Time Specs ... e digite o
denominador desejado para o seu DT.

A segunda exceção às configurações de DT recomendadas acima ocorre quando a duração


da simulação é muito longa nas unidades de tempo denominadas e a mudança se desdobra
lentamente em relação a uma unidade de tempo (por exemplo, o movimento de uma geleira
ao longo de alguns milhares de anos). Nestes casos, é apropriado escolher um DT maior que
1.0. Qualquer valor inteiro de até um milhão é permitido pelo software para definir um DT
maior que 1.0.

O teste de 1/2

Uma boa primeira aproximação para a escolha do DT é escolher um tamanho de passo


metade do menor tempo de atraso no seu modelo. Muitos atrasos podem ser aparentes,
como a média de dias a pagar, um lead time de entrega, um tempo de trânsito da
transportadora ou um atraso de treinamento. Se você puder determinar o menor tempo de
atraso, terá um bom ponto de partida para selecionar o tamanho da etapa.

Para verificar o valor da DT que você escolheu, é sempre uma boa ideia executar o "teste
1/2". Volte a executar o seu modelo com DT set igual a 1/2 do valor que foi utilizado para
produzir os seus resultados. Compare os resultados gerados pelo modelo com os gerados
antes que o valor de DT seja reduzido pela metade. Observe os resultados, tanto em termos
de diferenças numéricas quanto de diferenças qualitativas no padrão de comportamento
que o modelo possa estar exibindo. Por exemplo, uma oscilação desapareceu? O
crescimento está ocorrendo agora muito mais rapidamente? O valor de alguma ação que
costumava ser negativa deixa de ser negativo? Se a resposta a qualquer um desses tipos de
perguntas for "Sim", você deve pegar metade do valor de DT novamente e repetir o teste.
Continue desta forma até que seus resultados permaneçam essencialmente iguais para duas
corridas. Em seguida, defina DT igual ao maior dos últimos dois valores.

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Brief Re-Cap

Para refazer o limite, DT é o tempo entre os cálculos. Nenhuma mudança no valor numérico
de qualquer elemento em seu modelo pode ocorrer em uma unidade de tempo menor que
DT. Para a maioria dos modelos, um DT de 0,25 funciona bem. Com o DT configurado neste
valor, o funcionamento do modelo não é indevidamente desacelerado (devido a muitos
cálculos) e, no entanto, a precisão numérica e a suavidade na maioria dos casos são
asseguradas.

Situações DT que exigem cuidados especiais


Dois tipos de situações requerem um cuidado especial na escolha do valor para o DT. A
primeira situação diz respeito à criação de "atrasos artefatos" - atrasos que são artefatos da
forma como o software faz seus cálculos, em vez de atrasos reais resultantes da interação de
relacionamentos no sistema que você está modelando. A segunda situação resulta em
"dinâmica de artefato" - padrões de comportamento dinâmico que são artefatos do
processo de cálculo, e não o resultado de relacionamentos no sistema real. Se você entende
esses dois tipos de situações, e também faz uma prática de executar o "teste 1/2", você deve
ter dificuldades mínimas com o DT.

Atrasos Artificiais

Atrasos artificiais resultam da distinção conceitual fundamental, incorporada ao software,


entre estoques e fluxos. Ações existem em um ponto no tempo. Existem fluxos entre os
pontos no tempo. Como tal, os dois não podem coexistir no mesmo instante no tempo.

Observe a primeira tabela de números no exemplo "Comparação de resultados de módulos


de caixa com valores divergentes para DT" (consultar a Figura 12-2 em Como funciona o DT).
Observe que Cash é 0 em TIME = 0. O primeiro valor de receita exibido na tabela é de US $
25. Aparece em TIME = 0. Mas realmente existe entre TIME = 0 e TIME = 0.25! É por isso que
Dinheiro não é igual a $ 25 até TEMPO = 0,25. É necessário um DT para integrar (em um
sentido matemático) o valor do fluxo para gerar um novo valor para o estoque. Não há como
contornar esse atraso de integração. E, conceitualmente, é real. Reflete o inevitável atraso
que existe entre o momento em que uma decisão é tomada e o tempo que leva para que a
ação resultante se faça sentir em uma ou mais acumulações. Por exemplo, se você decidir
comer aquele cookie acenando para você da placa, levará um "instante" antes que você

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possa aproveitá-lo. Você não pode decidir aproveitar e aproveitar exatamente o mesmo
instante. Este "instantâneo" é o atraso artificial do software.

Enquanto DT é definido como um valor relativamente pequeno, os atrasos artefatos


geralmente são insignificantes. geralmente, é só quando o DT se torna grande demais que
tais atrasos se tornam um problema. Dizemos "geralmente" porque, em alguns casos
(mesmo com um DT pequeno), pequenos atrasos de integração podem "somar". Nestes
casos, muitos pequenos atrasos causam um grande atraso. E esse grande atraso pode
distorcer a dinâmica do modelo. Vejamos um caso em que essa distorção ocorre.

Suponha que tenhamos três ações organizadas de tal modo que a primeira transmita
informações sobre sua magnitude para a entrada que alimenta a segunda. O segundo, por
sua vez, transmite informação semelhante ao influxo que alimenta o terceiro. Um diagrama
desse arranjo aparece na Figura 12-5.

Figura 12-5
modelo simples mostrando conexões de estoque-fluxo-estoque

A entrada para Stock 1, entre o estoque 1, é definida com a função PULSE Builtin. O PULSO
dispara um 1,0 em TIME = 0. Quando o 1,0 chega ao estoque 1, isso se torna um sinal para
disparar um 1,0 no estoque 2. Depois que o estoque 2 é "carregado", ele dispara um 1,0
para entrar no estoque 3. Vamos simular este sistema duas vezes, uma vez com DT = 0,25 e

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uma vez com DT = 1,0. Quando fazemos isso, obtemos os resultados mostrados na Figura 12-
6.

Figura 12-6
Atrasos artificiais aumentam com DT maior

DT = 0,25

DT = 1,0

Começando a balancear relatórios de estoques, somando relatórios de fluxos.

Rastreando o pulso inicial através do sistema, vemos a partir da tabela que com DT = 0,25, o
pulso não chega no estoque 3 até o TEMPO = 0,75, três TDs depois que ele é disparado. O
atraso na chegada deve-se ao "atraso de percepção" implícito do DT embutido em qualquer

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conexão de estoque para fluxo para estoque. Como há duas conexões desse tipo neste
sistema, devemos esperar duas DTs para que a mensagem complete sua jornada. O terceiro
atraso de DT é contribuído pelo atraso de integração entre o estoque de entrada 1 e o
estoque 1. Esses atrasos de artefatos tornam-se um pouco mais problemáticos quando o DT
é 1.0 ou maior. No caso de DT = 1.0, um atraso de três DT significa três meses!

Se você tiver sequências em que um estoque está gerando a entrada para um fluxo que
alimenta um segundo estoque (e assim por diante), será necessário ter cuidado ao
selecionar um valor para DT. Nesses casos, você provavelmente desejará tornar o DT menor
que 1.0 para evitar o efeito cumulativo de tais lags de percepção.

Dinâmica Artificial

A segunda área que requer cuidados especiais na escolha da DT surge quando o modelo gera
um padrão dinâmico de comportamento causado pela maneira como o software está
realizando seus cálculos. O que acontece nesses casos é que, como o valor de DT é muito
grande, os volumes de fluxo permanecem muito grandes e os resultados "patológicos" são
gerados. Com efeito, o fluxo sobrecarrega o estoque ao qual está anexado.

Para ilustrar como a "esmagadora" pode acontecer, vamos voltar ao exemplo "Comparação
de resultados do módulo de caixa com valores divergentes para a DT" " (consultar a Figura
12-2 em Como funciona o DT). Nesse exemplo, nós tínhamos um estoque de caixa sendo
alimentado por um fluxo de renda. Adicionar um fluxo de saída produz o diagrama na Figura
12-7.

Figura 12-7
modelo de fluxo de caixa Modificado

O dinheiro será drenado por um fluxo de gastos. O gasto é definido como uma função gráfica
que toma o dinheiro como entrada. A função gráfica usada para especificar os gastos é
mostrada na Figura 12-8.

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Figura 12-8
Gastar como uma função de dinheiro

O valor inicial do estoque em dinheiro é de $ 100 e a renda permanece constante em $ 90 /


mês. DT é definido como 1.0.

O gráfico da Figura 12-9 apresenta os resultados de uma simulação desse modelo. Os


resultados indicam que o dinheiro vai drenar por algum tempo, e depois "dente de serra"
sobre um valor de estado estacionário - que parece estar em torno de US $ 12 a US $ 15. O
gasto permanece constante em US $ 100 por mês até que o Cash caia abaixo de US $ 20
(veja a função gráfica), e também começa a serrar dente.

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Figura 12-9
Com DT Grande, Resultados Patológicos

Sempre que você vir esse padrão de dente de serra, execute sempre o "teste de 1/2". Os
resultados desse teste aparecem na Figura 12-10.

Figura 12-10
Um DT menor remove a patologia

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Como você pode ver, apenas a dica mais simples de um padrão de dente de serra
permanece. Esta "dica" desapareceria completamente se nós cortássemos DT pela metade
mais uma vez (Experimente!). O padrão desapareceria porque está sendo gerado como um
artefato de um problema de cálculo, não pela interação das relações no sistema!

Apenas o que é esse problema de cálculo? Assim que o Cash cai abaixo de US $ 20, os gastos
começam a cair. O que deve acontecer é que, à medida que os gastos caírem, o caixa deve
começar a cair a uma taxa decrescente. Isso ocorre porque a taxa na qual o caixa está
diminuindo é simplesmente igual à diferença entre receita e despesa. E, como os gastos
estão caindo (e a renda é constante), a diferença entre os dois está diminuindo. Como tal, o
caixa deve cair cada vez mais devagar à medida que a despesa se aproxima e se aproxima da
renda. O dinheiro, portanto, deve gradualmente se aproximar de um valor em que ele irá
gerar um valor para gastos que é exatamente igual à renda (ou seja, US $ 90). Isso é
essencialmente o que acontece quando DT é reduzido a 0.5, e exatamente o que acontece
para valores de DT menores que 0.5. Mas não é o que acontece quando o DT é 1.0.

Quando o DT é "muito grande", o corte nos gastos não ocorre em breve. Na verdade, os
gastos continuam altos demais para um DT. Isso faz com que o caixa caia abaixo de seu valor
de estado estacionário (ou seja, o valor pelo qual os gastos diminuirão para apenas a renda
igual). Porque o dinheiro cai abaixo do seu valor de estado estacionário, ele gera um valor de
gasto que é menor que o valor da renda. Com o rendimento em excesso de gastos, o
dinheiro aumenta. Mas, mais uma vez, como o DT é muito grande, o rebote leva o Cash além
de seu valor estável. Isso significa que os gastos estão novamente acima da renda. Então,
mais uma vez o dinheiro deve cair. E estamos de volta ao ciclo. Somente quando o DT é
reduzido é que o Cash pode entrar diretamente em seu valor de estado estacionário sem
exceder o limite ou o undershoot. Isso ocorre porque, com um DT menor, as alterações
incrementais nos gastos são menores (uma vez que os valores calculados do fluxo são
multiplicados pelo DT). Como tal, os gastos podem gradualmente se aproximar da renda, em
vez de "saltar" sobre ela.

Pode ajudá-lo a ver o que está acontecendo no modelo para gerar valores para dinheiro,
renda e gastos em uma tabela para diferentes valores de DT. Também será útil criar um
gráfico de dinheiro. Para valores pequenos de DT, você verá suavemente em casa em seu
valor de estado estável sem qualquer overshoot.

Escolher um valor para o DT que é muito grande pode levar a todos os tipos de problemas.
Isto é particularmente verdadeiro quando um reservatório, com Não-negativo desligado,
tem um fluxo bidirecional cujo valor é determinado como uma função do reservatório. O
que acontece neste caso é que quando o volume de saída do biflow "sobrecarrega" o
estoque, o estoque fica negativo. Então, como o fluxo depende do estoque, ele também fica
negativo. Mas um fluxo negativo é equivalente a um influxo! Então, o fluxo reverte,
colocando as coisas de volta no estoque. Isso permite que a vazão seja positiva mais uma vez

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- reiniciando o ciclo. mais uma vez, a manifestação do problema é uma oscilação do dente de
serra. Neste caso, o estoque oscila entre um valor positivo e negativo (às vezes a amplitude
da oscilação se expandirá).

A linha inferior aqui é que se você ver uma oscilação do dente da serra, ou qualquer
oscilação para essa matéria, é sempre uma boa idéia executar o "teste 1/2". Certifique-se de
que a oscilação é real e não um artefato de sua escolha de um valor para o DT. As oscilações
reais persistirão mesmo com os menores valores para o DT.

Resumo

Praticamente falando, se você mantiver o DT em, ou abaixo, 0,25, é improvável que você
encontre algum dos problemas discutidos aqui. No entanto, é importante que você esteja
ciente do que a DT está fazendo em seus modelos. Isso evitará que você fique intrigado
quando comportamentos estranhos aparecerem nos resultados do modelo. Ele também irá
equipá-lo para corrigir essa estranheza se aparecer. Se você encontrar atrasos inesperados
em seus modelos, ou se observar um padrão de comportamento intrigante
(particularmente, uma oscilação do dente da serra), marque DT. Corte-o ao meio e execute
novamente o seu modelo. Se os resultados persistirem, tente cortá-lo pela metade mais uma
vez. Se os resultados persistirem, é muito provável que o comportamento que você está
vendo seja real. Se o comportamento desaparecer, era um cálculo artificial.

Você agora deve ser experiente em DT. Simule!

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Algoritmos de simulação

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Introdução aos algoritmos de simulação


Conforme você executa um modelo, o software usa métodos numéricos padrão para
resolver o sistema de equações que compõem seu modelo. As seções seguintes descrevem o
funcionamento interno dos três métodos numéricos à sua disposição:

 Visão geral conceitual e visão geral técnica fornece uma visão geral de como o
software resolve as equações em um modelo.
 A escolha do algoritmo apropriado e do DT fornece diretrizes para a escolha de um
método de integração e tamanho de etapa apropriados em seus modelos.
 Precisão dos algoritmos de simulação e do método de Euler e os métodos Runge-
Kutta mostram como os três algoritmos de simulação (método de Euler, Runge-Kutta
de 2ª ordem e Runge-Kutta de 4ª ordem) são aplicados às equações do modelo.

Visão geral conceitual do algoritmo de


simulação
Considere a estrutura de plotagem e modelo mostrada na Figura 13-1. A trama mostra o
comportamento idealizado de um sistema do mundo real - neste caso, a temperatura de
uma xícara de café resfriando. O modelo também é idealizado - se fosse resolvido
analiticamente, produziria exatamente o comportamento exibido pelo enredo.

Quando o computador é usado para simular sistemas como esse, não é possível obter uma
solução exata. Em vez disso, um conjunto de cálculos discretos (o único tipo que os
computadores digitais são capazes de produzir) é usado para aproximar a curva idealizada. O
software divide o eixo do tempo em intervalos igualmente espaçados, cada um com uma
largura de DT (ou "tempo delta"). Em seguida, os cálculos são realizados em intervalos
discretos, conforme indicado na Figura 13-2.

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Figura 13-1
Comportamento idealizado do modelo de resfriamento

Figura 13-2
Comportamento simulado do modelo de resfriamento

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Visão geral técnica do algoritmo de


simulação
No software, a estrutura de equação subjacente ao diagrama do modelo é de vital
importância. As equações criadas nos bastidores à medida que você une ações e fluxos são
conhecidas como "equações de Diferenças Finitas". A janela de equações do modelo de
resfriamento, por exemplo, produziria um conjunto de equações que se parecem com as
abaixo.

Temperatura (t) = Temperatura (t-dt) + (-Cooling) * dt


INIT Temperatura = 100
Resfriamento = temperatura * constante
Constante = 0,5

Em um modelo, cada equação de estoque (neste caso, a equação de temperatura) é uma


equação de diferenças finitas. conceitualmente, resolver equações de diferenças finitas é
simples. Envolve uma fase de inicialização em duas etapas e uma fase de avaliação iterativa
em três etapas:

Fase de Inicialização

Etapa 1. Crie uma lista de todas as equações na ordem necessária de avaliação.

Etapa 2. Calcule os valores iniciais de todos os estoques, fluxos e conversores (em ordem de
avaliação).

Fase de Iteração

Etapa 1. Estime a mudança nos estoques no intervalo DT. Calcular novos valores para ações
com base nessa estimativa.

Etapa 2. Use novos valores de estoques para calcular novos valores para fluxos e
conversores.

Etapa 3. Atualize o tempo de simulação por um incremento de DT. Pare de iterar quando
Time> = simulation To Time.

O passo 1 da fase de iteração é crítico: como estimar a mudança no valor dos estoques no
intervalo DT? O software fornece três algoritmos para fazer esta estimativa: o método de
Euler, o método Runge-Kutta de 2ª ordem e o método Runge-Kutta de 4ª ordem. (Para

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alterar o método de integração, abra a caixa de diálogo Run Specs ... no menu Run.)
Lidaremos com cada um deles.

Precisão dos algoritmos de simulação


Comparado ao método de Euler, ambos os métodos Runge-Kutta requerem avaliações
adicionais dentro de cada iteração. O método de 2ª ordem requer duas avaliações adicionais
e o método de 4ª ordem requer quatro avaliações adicionais. Se esses dois métodos não
fossem mais precisos do que os de Euler, certamente não valeria o custo dos cálculos
adicionais.

Uma boa maneira de comparar os três métodos é com um exemplo. O modelo de


temperatura apresentado na Visão geral conceitual do algoritmo de simulação e na Visão
geral técnica do algoritmo de simulação foi usado para estimar valores de temperatura
usando cada um dos algoritmos de simulação. Como os métodos Runge-Kutta requerem
cálculos adicionais em cada iteração, um passo diferente (DT) foi usado para que o número
total de cálculos realizados fosse o mesmo em cada caso. Os resultados são mostrados na
Figura 13-5.

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Figura 13-5
Comparação de Runge-Kutta de Euler, 2ª Ordem e 4ª Ordem

Observe que o tamanho do passo (DT) para o Runge-Kutta de 2ª ordem é duas vezes o da
estimativa de Euler, enquanto o Runge-Kutta de 4ª ordem usa um tamanho de passo 4 vezes
maior que o de Euler. No entanto, mesmo com os maiores tamanhos de passos, os erros
produzidos com os métodos Runge-Kutta são significativamente menores do que aqueles
produzidos usando o método de Euler.

Escolhendo o algoritmo apropriado e o DT


Cada um dos algoritmos de simulação empregados pelo software tem seu próprio nicho. A
escolha apropriada para um algoritmo depende em grande parte das construções que você
emprega em um determinado modelo. Considerações semelhantes existem quando você
escolhe DT. Abaixo, fornecemos um breve conjunto de diretrizes para escolher um algoritmo
de simulação apropriado e um tamanho de etapa apropriado (DT) para sua simulação.

 Se o seu modelo usa qualquer um dos objetos discretos do software, ou se você usa
funções internas para gerar valores inteiros (por exemplo, lógica IF-THEN-ELSE para

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definir sinalizadores 0-1, INT, ROUND, SWITCH, etc.), use o método de Euler . Os
métodos Runge-Kutta foram projetados para lidar com sistemas continuamente
variados. Como tal, eles não lidam bem com filas, transportadores e fornos. Eles
também não lidam bem com valores inteiros. Certifique-se de que não existem
objetos discretos ou Builtins que gerem valores inteiros em seu modelo se você
estiver usando um dos métodos Runge-Kutta.
 Use um dos métodos Runge-Kutta se o sistema que você está modelando for
contínuo e tiver tendências inerentes de oscilação. Como o erro de integração do
método de Euler é cumulativo, você obterá resultados ilusórios se usar o método de
Euler. Um sistema que você sabe ser um oscilador sustentado, por exemplo, sempre
gerará oscilações de expansão se você estiver usando o método de Euler.
 Use um tamanho de passo (DT) que alcance um bom compromisso entre a precisão
dos resultados e a velocidade da simulação. Quanto menor o seu tempo de
simulação, mais precisos serão os resultados da simulação. Infelizmente, o preço
dessa precisão é um longo tempo de resposta para sua simulação. Escolher um DT
que alcance um bom compromisso pode levar alguns testes. Em geral, uma boa
primeira aproximação seria escolher um tamanho de etapa metade do menor atraso
de tempo em seu modelo. Muitos atrasos podem ser aparentes, como a média de
dias pagáveis, um lead time de entrega, um tempo de cozimento no forno ou um
atraso de treinamento. Se você puder determinar o menor tempo de atraso, terá um
bom ponto de partida para selecionar o tamanho da etapa.
 Sempre teste seu modelo quanto à sensibilidade ao tamanho do passo. Comece
executando o seu modelo para toda a duração de uma simulação. Plote e imprima
algumas variáveis. Corte o tamanho do passo pela metade e repita a simulação.
Compare os resultados das duas execuções. Os resultados mudaram
significativamente? Se o fizessem, corte o tamanho do passo pela metade e teste
novamente. Continue esse processo até que a melhoria nos resultados se torne
insignificante.

Para mais informações sobre o DT, consulte Introdução ao DT.

Método de Euler
De longe, o algoritmo mais simples usado pelo software é o método de Euler. Nesse método,
os valores calculados para fluxos fornecem a estimativa para a modificação nos estoques
correspondentes no intervalo DT. No modelo de resfriamento simples, as fases de
inicialização e iteração são assim:

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Fase de Inicialização (Método de Euler)

Etapa 1. Crie uma lista de todos os estoques, fluxos e conversores na ordem necessária de
avaliação.

Etapa 2. Calcule os valores iniciais de todas as ações, fluxos e conversores (em ordem de
avaliação).

Time = From Time


--->Time = 0
Stockt=0 = f(initial values, stocks, converters, flows)
--->INIT Temperature = 100
Converters = f(stocks, converters, flows)
--->constant = 0.5
Flows = f(stocks, converters, flows)
--->cooling = Temperature * constant

Fase de Iteração (Método de Euler)

Etapa 1. Estime a mudança nos estoques durante o intervalo DT.

stock = dt * flow

Calcular novo valor para ações com base nessa estimativa.

Stockt = stockt-dt + stock


---> Temperature = Temperature + (cooling) * dt

Etapa 2. Calcular novos valores para fluxos e conversores (em ordem de avaliação).

Converters = f (stocks, converters, flows)


---> constant = 0,5
Flows = f (stocks, converters, flows)
---> cooling = temperature * constant

Etapa 3. Atualize o tempo da simulação. Pare a iteração quando Tempo> = tempo de parada
da simulação.

Time = time + dt

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A saída numérica gerada pelo modelo de resfriamento, para as primeiras quatro unidades de
tempo, é mostrada na Figura 13-3, abaixo. A saída foi produzida usando o método de Euler,
com DT = 0,5, saldos iniciais e resumo dos fluxos.

Figura 13-3
Saída numérica do modelo de resfriamento

Conforme mostram os dados, o resfriamento diminui proporcionalmente à temperatura. O


conjunto de dados para Temperatura aproxima-se de um padrão de decaimento
exponencial, como o mostrado na Visão geral conceitual do algoritmo de simulação.

Neste ponto, no entanto, é útil perguntar sobre a precisão dessa aproximação. Como mostra
a Figura 13-4, a saída do modelo não é muito precisa quando comparada com a solução
analítica para a equação equivalente (Temperatura = 100e-0.5 * tempo). Como o método de
Euler simplesmente usa o valor calculado para o fluxo como sua estimativa para a mudança
no estoque durante o intervalo DT, e como o intervalo é grande (relativo ao caso contínuo),
um erro de integração é introduzido. Este erro de integração é a diferença entre as duas
curvas na plotagem.

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Figura 13-4
Solução Analítica vs. modelo para o modelo de Resfriamento

Os Métodos Runge-Kutta
Sempre é possível reduzir esse erro de integração diminuindo o DT de seus modelos. À
medida que DT se aproxima de zero, a aproximação de Euler se aproxima da solução exata.
Mas à medida que você diminui o DT, também aumenta o número de cálculos (e o tempo)
necessários para conduzir sua simulação - claramente não é um resultado desejável. Outra
maneira de reduzir o erro de integração é usar um procedimento mais sofisticado para
estimar a mudança nos estoques sobre um determinado DT. Os dois algoritmos Runge-Kutta
oferecem um alto grau de sofisticação.

Para ajudar na exposição de Runge-Kutta, um pouco de notação será útil. Seja "x" qualquer
ação e "f (t, x)" representa a notação funcional para fluxos que dependem do tempo "t" e do
estoque "x".

Runge-Kutta de 2ª ordem

Dos dois métodos Runge-Kutta, a segunda ordem é a mais simples. Basicamente, este
algoritmo usa dois cálculos de fluxo dentro de um determinado DT para criar uma estimativa

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para a mudança em um estoque sobre o DT. Como no método de Euler, a solução de


equações envolve uma inicialização e uma fase de iteração.

Fase de Inicialização (Runge-Kutta 2)

Etapa 1. Crie uma lista de todos os estoques, fluxos e conversores na ordem necessária de
avaliação.

Etapa 2. Calcule os valores iniciais de todas as ações, fluxos e conversores (em ordem de
avaliação).

Time = From Time


Stockt=0 = f(initial values, stocks, converters, flows)
Converters = f(stocks, converters, flows)
Flows = f(stocks, converters, flows)

Fase de Iteração (Runge-Kutta 2)

Etapa 1.

(a) Estimar a mudança nos estoques ao longo do intervalo DT. Use dois pontos para criar esta
estimativa:
(1) F1 = dt * f(t, x) [o mesmo que a estimativa de fluxo de Euler]
(2) F2 = dt * f(t+dt, x + F1)
(3) stock = 1/2 * (F1 + F2)
(b) Calcular novo valor para as ações com base nessa estimativa.
Stockt = Stockt-dt + stock

Etapa 2. Calcular novos valores para fluxos e conversores (em ordem de avaliação).

Converters = f(stocks, converters, flows)


Flows = f(stocks, converters, flows)

Etapa 3. Atualize o tempo da simulação. Pare a iteração quando Time > = simulação para To
Time.

Time = Time + dt

Os cálculos intermediários na Etapa 1 da fase de iteração permitem que o método Runge-


Kutta de segunda ordem crie uma estimativa mais precisa para a mudança nos estoques

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durante um determinado DT. Essa estimativa é baseada em uma média dos valores de fluxo
calculados no início e no final do intervalo DT.

Runge-Kutta de 4ª ordem

O Runge-Kutta de 4ª ordem trabalha exatamente como sua contraparte de 2ª ordem, exceto


pelo fato de que usa quatro cálculos de fluxo em vez de dois dentro de um determinado DT
para criar uma estimativa para a mudança em um estoque sobre o DT. Uma média
ponderada desses cálculos é usada como a estimativa para a modificação no estoque:

Fase de Inicialização (Runge-Kutta 4)

Etapa 1. Crie uma lista de todos os estoques, fluxos e conversores na ordem necessária de
avaliação.

Etapa 2. Calcule os valores iniciais de todas as ações, fluxos e conversores (em ordem de
avaliação).

Time = From Time


Stockt=0 = f(initial values, stocks, converters, flows)
Converters = f(stocks, converters, flows)
Flows = f(stocks, converters, flows)

Fase de Iteração (Runge-Kutta 4)

Etapa 1.

(a) Estimar a mudança nos estoques ao longo do intervalo DT. Use quatro pontos para criar
esta estimativa:
(1) F1 = dt * f(t,x)
(2) F2 = dt * f(t+dt/2, x + 1/2F1)
(2) F3 = dt * f(t+dt/2, x + 1/2F2)
(4) F4 = dt * f(t+dt, x + F3)
(5) stock = 1/6 * (F1 + 2F2 + 2F3 + F4)
(b) Calcular novo valor para Stocks com base nessa estimativa.
Stockt = Stockt-dt + stock

Etapa 2. Calcular novos valores para fluxos e conversores (em ordem de avaliação).

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Converters = f (stocks, converters, flows)


Flows = f (stocks, converters, flows)

Etapa 3. Atualize o tempo da simulação. Pare a iteração quando Time > = simulação para To
Time

Time = time + dt

Os cálculos intermediários no primeiro passo da fase de iteração são a chave para o método
Runge-Kutta de 4ª ordem. F1 representa a taxa de variação do stock, isto é, o fluxo, no
tempo "t". F2 é um novo cálculo do fluxo em um intervalo de 1/2 no futuro, t + dt / 2. Para
calcular F2, F1 é usado para atualizar os estoques. Estes então são usados para recalcular os
fluxos em t + dt / 2. Metade da F1 é usada na estimativa de F2, uma vez que o cálculo é feito
apenas a metade do intervalo. F3 é um novo cálculo do fluxo em t + dt / 2. Para calcular F3,
F2 é usado para atualizar os estoques, que são usados para recalcular os fluxos em t + dt / 2.
mais uma vez, apenas 1/2 de F2 é usado para atualizar os estoques, pois o cálculo é feito em
um intervalo de 1/2. F4 é um cálculo do fluxo em um intervalo completo no futuro, t + dt.
Para calcular F4, F3 é usado como o fluxo durante o intervalo completo. As ações são
atualizadas usando F3, então F4 é estimado.

Finalmente, os quatro cálculos de fluxo intermediário são calculados em média, produzindo


uma estimativa do fluxo. É esse fluxo médio usado para atualizar o estoque antes do início
da próxima iteração.

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Regras implícitas da gramática


de estoque / fluxo

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Introdução às regras implícitas da gramática


de estoque / fluxo
Os tópicos desta seção examinam as regras implícitas da gramática de estoque / fluxo
empregadas pelo software. Conectores implícitos descreve os conectores implícitos que
existem entre os vários tipos de estoque e suas entradas e saídas associadas. A Priorização
de fluxo examina as regras de priorização de fluxo que entram em ação sempre que vários
fluxos são associados a um determinado estoque.

Conectores implícitos
Esta seção identifica as conexões implícitas geradas pelo software entre diferentes
configurações de estoque / fluxo. As conexões implícitas são importantes porque podem
limitar sua capacidade de criar conexões explícitas entre as variáveis do modelo. Se existir
uma conexão implícita entre a variável de modelo "A" e a variável de modelo "B", o software
impedirá que você desenhe um conector da variável "B" de volta para a variável "A" na
maioria dos casos. Em vez disso, você receberá uma mensagem informando que conexões
circulares não são permitidas e uma notificação da conexão implícita que está na raiz do
problema. Conforme observado na página 14-3, em alguns casos, o software substituirá suas
regras implícitas para permitir conexões entre variáveis.

Conexões implícitas existem com:

 reservatórios não negativos.


 filas.
 transportadores.
 Fornos.
 sub-modelos.

As Figuras 14 e 14 identificam essas conexões implícitas e descrevem brevemente suas


implicações.

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Figura 14-1
Conectores implícitos: reservatórios, filas, transportadores

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Figura 14-2
Conectores implícitos: Fornos, sub-modelos

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Situações em que o software substitui suas regras de conexão implícitas

Em alguns casos, as regras de conexão implícitas mostradas nas Figuras 14-1 e 14-2 podem
levar a conexões circulares. Para evitar que isso aconteça, o software irá "quebrar"
sistematicamente as conexões implícitas para evitar conexões circulares. Em todos os casos,
o software ainda mantém as relações de dependência que você fez com conectores
explícitos.

A Figura 14-3 mostra as instâncias mais comuns em que tal "quebra" ocorre. A figura
também observa as implicações em tempo de execução da quebra. Implicações em tempo
de execução aparecerão somente quando não houver restrições de negatividade.

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Figura 14-3
Instâncias em que os conectores implícitos estão quebrados

Priorização de fluxo
No software, determinadas configurações de estoque / fluxo farão com que os estoques de
vários tipos exerçam controle sobre seus fluxos. Com múltiplos fluxos, o controle da ação
sobre seu fluxo exige um esquema de priorização. Quando vários fluxos estão envolvidos e a

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priorização é um problema, um número de prioridade de entrada e saída aparecerá no


diálogo para cada fluxo. Esta seção fornece uma análise detalhada das regras de controle e
priorização usadas pelo software para:

 Saídas de um reservatório quando não negativo é ativado.


 entradas para um transportador limitado de fluxo de entrada.
 entradas para um transportador com restrição de capacidade.
 Influxos para uma fila.
 Saídas de uma fila.

Nós vamos olhar para cada um por sua vez.

Não-negatividade e priorização do fluxo de reservatório

Quando a opção Não negativo é marcada na caixa de diálogo Reservoir, a lógica explícita das
saídas será substituída sempre que, de outra forma, a magnitude do reservatório se torne
negativa. No caso simples, com apenas uma saída de um reservatório, a lógica não negativa
diz que sempre que a magnitude do reservatório, mais o influxo total sobre o próximo DT, é
insuficiente para suportar o fluxo de saída explicitamente calculado sobre o próximo DT, fluir
toda a magnitude do reservatório, mais o influxo, durante um único DT. Internamente, o
software usa um cálculo do formulário:

outflow volume = MIN(Reservoir/DT +


total inflow volume, explicit outflow volume)

Com múltiplas saídas, a lógica não negativa fica um pouco mais complicada. Essencialmente,
o reservatório aplicará a lógica não negativa a cada saída, à medida que distribui seu
conteúdo entre as saídas. O rateio é feito prioritariamente, cada DT na simulação do
modelo. O fluxo de saída de prioridade 1 começa primeiro a rachar o conteúdo do
reservatório. O que sobra no reservatório (se houver), é alocado para a saída de prioridade
2. O que resta após a prioridade 1 e a prioridade 2 terem sido atribuídas à saída de
prioridade 3, etc.

A atribuição de prioridades para múltiplas saídas é determinada principalmente pelo


funcionamento interno do software. No entanto, quando houver interdependências entre os
fluxos, a prioridade do fluxo refletirá o relacionamento de dependência. Qualquer vazão cujo
volume dependa do cálculo de outra vazão do mesmo reservatório assumirá uma prioridade
menor, conforme mostrado na Figura 14-4.

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Figura 14-4
Não Negatividade e Priorização do fluxo de reservatório

Transporte limitado de fluxo contínuo e priorização de fluxo

Em transportadores, um limite de fluxo de entrada finito pode restringir as entradas. O


campo Limite de entrada é desabilitado sempre que um transportador tiver influxos
provenientes de outro transportador ou de um forno. Quando os influxos vêm de
reservatórios, nuvens ou filas, no entanto, o limite de Inflow pode ser definido para um valor
finito. A lógica de limite de fluxo inferior subjacente funciona de duas maneiras, dependendo
de se a caixa de seleção "discreto" está marcada na caixa de diálogo transportador.

Caso 1: discreto não está marcado na caixa de diálogo transportador (possível apenas com
fluxos de nuvem e / ou reservatório para transportador).

Quando as entradas para o transportador vêm apenas de nuvens e / ou reservatórios, e a


caixa "discreto" não está marcada, o limite de fluxo de entrada garantirá que o volume total
de fluxo no transportador nunca excederá o limite. Isso significa que a lógica de entrada
explícita será substituída sempre que gerar um volume que exceda o limite de fluxo de

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entrada do transportador. Para reservatório para transportador ou nuvem para fluxos de


transporte, o limite de fluxo de entrada é equivalente ao seguinte:

flow volume = MIN(Inflow limit, explicit inflow volume)

Cada DT na simulação, o software verificará para garantir que o volume de fluxo explícito
não exceda o limite de fluxo de entrada. Em caso afirmativo, a entrada total será "cortada"
para o valor que você definiu para o limite de entrada.

O software priorizará múltiplos influxos de nuvens e / ou reservatórios para um


transportador limitado por influxo. O primeiro influxo de prioridade obtém a primeira fenda
no limite de fluxo de entrada. Qualquer espaço restante é alocado para o segundo fluxo de
prioridade e assim por diante. A prioridade é estabelecida pela ordem em que os fluxos são
criados. A prioridade dos fluxos é a ordem em que eles foram conectados ao transportador.
Tal como com as saídas de reservatórios, a priorização é alterada para refletir as relações de
dependência entre as entradas para um determinado transportador. A Figura 14-4 mostra
como uma dependência entre fluxos alterará a priorização dos fluxos.

Caso 2: discreto está marcado na caixa de diálogo transportador (opcional com nuvem e / ou
apenas reservatório para os fluxos do transportador; definido como padrão quando existem
fluxos de fila para transporte).

Quando a opção "discreto" está marcada, o limite de fluxo de entrada garantirá que não flua
mais para o transportador em uma determinada unidade de tempo do que você especificou
na caixa limite de fluxo de entrada. O software irá acompanhar o quanto fluiu para o
transportador durante a unidade de tempo. Se o volume total de entrada fizer com que o
limite de entrada seja excedido, ele será "recortado" para o valor apropriado. Cada unidade
de tempo (ou seja, no tempo = 1, tempo = 2, etc.) o mecanismo de rastreamento interno
será redefinido automaticamente.

Notas especiais sobre fila para fluxos de transportadores:

 Sempre que um fluxo é executado de uma fila para um transportador, a opção


"dividir lotes" é ativada. Os lotes divididos permitem que o transportador retire o
próximo elemento na fila, levando apenas o que é necessário para satisfazer a
restrição de limite de Inflow. Se os lotes divididos não estiverem marcados, o
transportador tem o potencial de se tornar travado sempre que o próximo elemento
na fila for maior que o limite de fluxo de entrada. Para evitar o bloqueio, designe um
segundo fluxo de saída da fila como "estouro" ou assegure-se de que os lotes
divididos estejam marcados na caixa de diálogo transportador.
 Sempre que vários fluxos entrarem em um transportador discreto, limitado por
inflow, a priorização será necessária. O esquema de priorização usado pelo software

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é essencialmente o mesmo descrito na página anterior para os transportadores não-


discretos com limitação de fluxo. No entanto, sempre que existir um fluxo de uma fila
para um transportador, ele sempre assumirá a prioridade máxima. fluxos
subseqüentes das filas serão priorizados em sua ordem de criação.

transportadores com restrições de capacidade e priorização de fluxo

Nos transportadores, uma capacidade finita pode restringir as entradas. O campo


Capacidade é desabilitado sempre que um transportador tiver entradas provenientes de
outro transportador ou de um forno. Quando os influxos vêm de reservatórios, nuvens ou
filas, no entanto, a Capacidade pode ser definida para um valor finito.

Em palavras, um transportador com restrição de capacidade garantirá que a entrada total


para o transportador nunca fará com que a magnitude do transportador exceda a
capacidade que você definiu. A lógica de fluxo será substituída sempre que o volume de
entrada nominal (ou seja, o que "quer" fluir das nuvens, reservatórios e filas) causaria a
capacidade de ser excedida. Internamente, o software usa equações do formulário:

inflow volume = MIN((Capacity - Conveyor)/DT +


total outflow volume, explicit inflow volume)

Cada DT na simulação, o software verificará para garantir que o volume de entrada nominal
não fará com que a capacidade seja excedida. Se assim for, a entrada total será "cortada"
para o valor apropriado.

Nota especial sobre fila para fluxos de transporte:

 Sempre que um fluxo é executado de uma fila para um transportador, a opção


"dividir lotes" é ativada. Os lotes divididos permitem que o transportador elimine o
próximo elemento na fila, levando apenas o que é necessário para satisfazer a
restrição de capacidade. Se os lotes divididos não estiverem marcados, o
transportador tem o potencial de se tornar travado sempre que o próximo elemento
na fila fizer com que o transportador exceda sua restrição de capacidade. Para evitar
o bloqueio, designe um segundo fluxo de saída da fila como "estouro" ou assegure-se
de que os lotes divididos estejam marcados na caixa de diálogo transportador.

O software priorizará fluxos múltiplos de nuvens e / ou reservatórios para um transportador


com restrição de capacidade, da mesma forma que prioriza os fluxos sob limites de fluxo de
entrada. Assim como os transportadores de fluxo limitado, um fluxo de fila para transporte
terá sempre uma prioridade mais alta do que uma nuvem ou fluxo de reservatório para
transporte.

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Influxos para uma fila

No caso simples com uma entrada para uma fila, a fila criará um novo elemento ou intervalo
para cada DT para manter a entrada. Com múltiplos fluxos de entrada para a fila, no
entanto, o software deve criar vários slots - um para cada um de seus fluxos. O software
prioriza as entradas para uma fila para resolver o problema de qual fluxo entra na fila
primeiro, em um determinado DT. Assim como nos fluxos para transportadores, a
priorização é estabelecida por ordem de criação de fluxo. A priorização é alterada para
refletir relacionamentos de dependência implícitos e explícitos no modelo. As saídas de fila
para a fila sempre terão prioridade máxima, na ordem de criação. Um fluxo de vazamento
do transportador sempre terá prioridade mais alta que o fluxo do mesmo transportador,
quando ambos fluem para a mesma fila. Um fluxo cujo cálculo dependa de outro fluxo
sempre terá uma prioridade mais baixa do que o outro fluxo, quando ambos fluírem para a
mesma fila.

Saídas de uma fila

Quando vários fluxos de saída são anexados a uma fila, o software deve primeiro priorizar os
fluxos de saída para resolver o problema de qual fluxo deixa a fila primeiro, dentro de um
determinado DT. mais uma vez, a prioridade é baseada na ordem de criação. A primeira
saída criada começa a fluir primeiro. O que resta na fila (depois que o primeiro fluxo foi
calculado) fica disponível para o segundo fluxo criado, etc.

Dada a priorização do fluxo, o software usa as seguintes regras de controle para determinar
o volume de cada fluxo, cada DT:

 fila para Forno: A lógica do fluxo é controlada pelo Forno.


 fila para transportadora: a lógica de fluxo é controlada pelo transportador.
 fila para reservatório: fluxo do conteúdo inteiro da fila, mais o que estiver fluindo
para a fila - o material passará pela fila.
 fila para Nuvem: Flua todo o conteúdo da fila, mais o que estiver fluindo para a fila -
o material passará pela fila.
 fila para fila: Flua próximo elemento na fila, mais o que estiver fluindo para a fila - o
material passará pela fila.

A linha de fundo

Em termos de controle de fluxo e priorização, as informações importantes serão exibidas a


você nas caixas de diálogo de fluxo. Quando relevante, os diálogos de fluxo informarão a
prioridade de vazão e de entrada de um determinado fluxo. Em muitos casos, isso pode ser
substituído, fazendo-se dependências explícitas entre fluxos.

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Criando mapas de espaço

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Introdução aos mapas de espaço


O mapa de espaço é um aplicativo independente que permite mapear dados de matriz em
seu modelo para valores de cores ou imagens, de modo que você possa visualizar seus dados
como informações espaciais tridimensionais. No mapa de espaço, os eixos x e y são definidos
pelos limites da matriz e z é representado por uma cor ou imagem. (Elevação e temperatura
são exemplos de valores z.) Há um mapeamento forçado de 1 para 1 entre as dimensões da
matriz e a área espacial que você está visualizando.

Em mapa de espaço, você especifica os intervalos de valores de dados a serem atribuídos e


as cores ou imagens que representarão cada intervalo de valores no mapa espacial. Os
intervalos de cores podem ser intervalos discretos (transição abrupta de uma cor para a
próxima) ou podem se mesclar (transição suave de uma cor para a próxima).

O mapa de espaço permite mapeamento estático e dinâmico. Com o mapeamento estático,


você especifica um conjunto fixo de valores de seu modelo que deseja exibir como um mapa
espacial e, em seguida, usa o mapa espacial para definir o mapeamento de cores ou imagens
para os intervalos especificados. Com o mapeamento dinâmico, você pode usar iThink ou
STELLA para atualizar automaticamente os dados no mapa espacial com valores atualizados
à medida que o modelo é executado.

Independentemente do tipo de mapeamento que você deseja executar, é necessário criar


um arquivo “.csv” (valores separados por vírgula) que conterá os valores de dados. Você
exporta seus dados do modelo para o arquivo “.csv” e, em seguida, especifica o mesmo
arquivo “.csv” no mapa de espaço para criar um link entre o modelo e o mapa de espaço.

Criando mapas de espaço

O resumo a seguir fornece uma visão geral das etapas básicas que você precisa executar
para criar um mapa espacial a partir dos dados do modelo iThink ou STELLA:

1. Construa um modelo que inclua dados espaciais, contidos em uma matriz.


2. Crie um arquivo “.csv” vazio. Você pode criar um arquivo “.csv” usando um programa
de planilha eletrônica como o Microsoft Excel® ou pode criar um arquivo de texto em
branco com qualquer editor de texto e nomear o arquivo com a extensão de arquivo
“.csv”.
3. Crie uma tabela em seu modelo e coloque um elemento da matriz desejada na
tabela.
4. Exporte um conjunto de valores da tabela para o arquivo “.csv” que você criou.
5. Especifique o arquivo “.csv” no mapa de espaço.
6. Configurar cores ou gama de imagens no mapa de espaço.

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Exportando dados do modelo para uso com o


mapa de espaço
Para usar o mapa de espaço com seu modelo, você primeiro precisa criar um arquivo “.csv”
(valores separados por vírgula) que contenha os valores da variável de modelo que você
deseja visualizar como um mapa espacial. O arquivo “.csv” serve como o arquivo de dados
do mapa de espaço e você especificará esse mesmo arquivo “.csv” quando desejar criar
configurações de intervalo de cores ou imagens para os dados exportados no mapa de
espaço.

Para criar um arquivo “.csv” que contenha valores de variáveis de modelo, seu modelo deve
incluir uma tabela que contenha um único elemento da matriz para a qual você deseja
visualizar dados espacialmente. Depois de criar a tabela, você pode exportar os valores da
tabela para o arquivo “.csv”.

Notas: Para criar um mapa espacial a partir dos dados do modelo, a tabela que você cria
deve conter apenas um elemento da matriz. Ou seja, a tabela pode conter apenas um par
específico de linha e coluna na matriz, não a matriz inteira. Se você estiver criando um mapa
dinâmico (em que o mapa espacial é atualizado com novos valores à medida que o modelo é
executado), não é possível exportar variáveis de estoque para o arquivo “.csv”. O processo
de exportação exportará apenas os valores iniciais da variável de estoque, mas nenhum
outro valor. Para criar um mapa dinâmico com valores de estoque, você deve primeiro
copiar o estoque para um conversor, depois colocar o conversor em uma tabela e exportar
os valores do conversor da tabela usando o procedimento a seguir.

Para exportar dados do modelo para usar com o mapa de espaço

1. Use o Microsoft Excel ou outro programa para criar um arquivo “.csv” em branco.
2. Em iThink ou STELLA, abra o modelo que contém a variável de matriz que você
deseja exibir espacialmente.
3. Crie uma tabela e coloque um elemento da matriz desejada na tabela.
4. No menu Editar, escolha exportar dados. A caixa de diálogo exportar dados é aberta.
5. Em "Tipo de exportação", selecione Persistente - exportar os dados do modelo,
estabelecendo uma opção de link e, em seguida, selecione a opção Dinâmico -
Atualizar quando os dados alterarem.
6. Em "exportar fonte de dados", selecione exportar variáveis na tabela e, em seguida,
selecione a tabela que você deseja exportar.
7. Em "Intervalo", selecione Um conjunto de valores.
8. Em "exportar destino", clique no botão Procurar e, em seguida, navegue até o
arquivo “.csv” criado na etapa 1 e selecione-o.
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9. A caixa de diálogo exportar dados deve ter esta aparência:

10. Clique OK. Os valores são exportados para o arquivo “.csv”.


11. Se você estiver criando um mapa estático (onde o mapa de espaço reflete um
conjunto fixo de valores do seu modelo), você pode sair do iThink ou STELLA. Se você
estiver criando um mapa dinâmico (em que o mapa de espaço é atualizado com
novos valores à medida que o modelo é executado), iThink ou STELLA abrem
enquanto o mapa de espaço estiver aberto.

Agora você pode especificar o arquivo “.csv” no mapa de espaço.

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Especificando arquivos “.csv” no mapa de


espaço
Para usar o mapa de espaço com seu modelo, você precisa especificar um arquivo “.csv” que
contenha os dados que deseja mapear (consultar exportando dados do modelo para uso
com o mapa de espaço).

Use o procedimento a seguir para especificar o arquivo “.csv” que você criou com os dados
do modelo.

Para especificar um arquivo “.csv” no mapa de espaço

1. Iniciar mapa de espaço.


2. Clique no botão definir csv. A caixa de diálogo Localizar arquivo é aberta.
3. Navegue e selecione o arquivo “.csv” para o qual exportou os dados do modelo
(consultar exportando dados do modelo para uso com o mapa de espaço) que
deseja mapear espacialmente.
4. Clique em abrir. O nome do arquivo aparece na caixa ao lado do botão definir csv.
5. Um mapa espacial vazio aparece na janela mapa espacial para cada variável na tabela
associada, com o nome da variável aparecendo como o nome do mapa espacial.

O exemplo a seguir mostra um mapa espacial vazio para uma única variável chamada "Saída
do Topo":

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Agora você pode criar uma ou mais configurações de cores ou imagens para o mapa
espacial.

Trabalhando com configurações de cor e


imagem
Você pode criar uma ou mais configurações de cor ou imagem e aplicar uma configuração de
cor ou imagem a um ou mais mapas de espaço em um único arquivo “.csv”.

Cada configuração especifica os intervalos de valores a serem atribuídos a uma cor ou


imagem. Você pode escolher que os intervalos de cores sejam intervalos discretos (transição
abrupta de uma cor para a próxima) ou que os intervalos de cores sejam mesclados
(transição suave de uma cor para a próxima), conforme mostrado nos exemplos a seguir.

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Para criar uma configuração de cor ou imagem

1. Em mapa de espaço, especifique um arquivo “.csv” (consultar especificando


arquivos “.csv” no mapa de espaço).

2. Clique no botão ou clique duas vezes em um mapa espacial para criar uma
configuração de cor ou imagem.

Nota: Se mais de um mapa espacial for exibido na janela mapa espacial, a


configuração criada automaticamente será aplicada a todos os mapas de espaço
exibidos. Para criar configurações de cores ou imagens diferentes para um ou mais
mapas exibidos, primeiro selecione os mapas para os quais você deseja criar uma

configuração (use SHIFT + clique para selecionar vários mapas) e clique no botão .

A caixa de diálogo colorsettings é exibida.

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3. Use a tabela "Intervalos de cores" no lado esquerdo da caixa de diálogo para


especificar os intervalos numéricos que você deseja usar e a cor de cada intervalo:
 Clique no botão novo intervalo (New Range). Uma nova linha aparece na
tabela.
 Na primeira caixa Iniciar Intervalo, digite o valor em que o intervalo começa e
pressione ENTER. O valor que você insere aqui é o menor valor possível que
será colorido com a cor que você especificar. Por exemplo, se você digitar 5
na primeira caixa Intervalo inicial, somente os valores 5 e superiores serão
coloridos com a cor selecionada; as cores abaixo de 5 não receberão uma cor.

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 Clique na caixa de cores à direita da caixa Iniciar Intervalo. A caixa de diálogo


Selecionar cor é aberta. Escolha a cor que você deseja atribuir aos valores que
começam no número especificado na caixa Intervalo inicial correspondente e
clique em OK. A cor que você escolheu aparece na caixa de cores.
 Para adicionar outro intervalo, clique em novo intervalo (New Range) e
especifique um valor e cor para o novo intervalo. O valor que você especifica
é o início do novo intervalo. Todos os valores abaixo desse número usarão a
cor especificada para o intervalo anterior.
 Repita este processo até especificar intervalos para todos os dados que você
deseja representar no mapa de cores.

Quando você terminar de especificar os intervalos, a seção "Intervalos de cores" será


parecida com esta:

4. Para excluir um intervalo listado, clique na caixa Intervalo inicial do intervalo que
você deseja excluir e, em seguida, clique no botão excluir intervalo (Delete Range).
5. Para editar um intervalo de cores existente, clique na célula apropriada para alterar o
valor ou a cor.
6. Para mesclar as cores de um intervalo para o próximo, marque a caixa de seleção
mesclar cores (em "opções adicionais" na parte inferior da caixa de diálogo). Quando
você marca essa caixa de seleção, cada valor no intervalo é exibido misturando uma
quantidade proporcional da cor do intervalo anterior com a cor do próximo intervalo.
Isso produz uma transição mais suave entre cores no mapa espacial.

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7. Se você optou por mesclar cores, use a caixa fim do último intervalo para especificar
o valor final do último intervalo. Esse é o valor máximo que você espera ver nos
dados e é usado para mesclar suavemente a cor do último intervalo especificado
desde o valor inicial até o valor final. O mapa espacial combina com branco abaixo do
valor mais baixo na configuração e acima do valor mais alto na configuração. (Nota: A
cor especificada para o intervalo é o meio do intervalo.)
8. Por padrão, bordas de células brancas aparecem ao redor de cada célula no mapa
espacial:

Para remover as bordas da célula, desmarque a caixa de seleção Desenhar bordas da


célula.

9. Para incluir o nome da variável acima de cada mapa, selecione a caixa de seleção
Desenhar Nome do mapa.
10. Para atribuir uma imagem a intervalos de valores, marque a caixa de seleção Ativar
imagens. Especifique as imagens que você deseja usar para cada intervalo:
 Clique na caixa imagem à direita da caixa de cores. A caixa de diálogo
Localizar arquivo é aberta. Navegue até o arquivo de imagem que você deseja
atribuir aos valores que começam com o número na caixa Intervalo inicial
correspondente e clique em OK. A imagem e o caminho que você escolheu
aparecem na caixa imagem.
 Repita este processo até ter especificado imagens para todos os dados que
você deseja no mapa.

Nota: Ao atribuir uma imagem a um intervalo de valores, não é necessário especificar


uma cor. Se você optar por especificar uma cor e uma imagem para um intervalo de
valores, a cor será usada para o segundo plano da imagem.

Quando terminar de atribuir imagens, a seção "Intervalos de cores" será parecida com esta:

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11. Para tornar as cores transparentes, ajuste o controle deslizante Transparência.


Mover o controle deslizante todo para a direita torna as cores 100% transparentes.
12. Quando terminar de criar a configuração, clique em OK para aplicar a configuração
aos mapas selecionados.

Para salvar uma configuração

Você pode salvar uma ou mais configurações de cores para usar com qualquer mapa
espacial. Isso permite gerar diferentes efeitos para um conjunto de dados para destacar
alterações ou variações específicas nos dados.

1. Em Spatial Map, especifique um arquivo “.csv” (consultar especificando arquivos


“.csv” no mapa de espaço).
2. Na caixa de diálogo colorsettings, crie a configuração de cor ou intervalo de imagens
(consultar Trabalhando com configurações de cor e imagem) que deseja salvar.
3. Quando terminar, clique no botão Salvar configuração. A caixa de diálogo Salvar
como é aberta.
4. Digite um nome para a configuração e clique em OK. O nome da configuração de
salvamento aparece na lista "configurações salvas" no lado direito da caixa de
diálogo e está disponível para uso com qualquer mapa espacial. Para obter
informações sobre como alterar a configuração especificada de um mapa espacial,
consulte Para aplicar uma configuração salva, abaixo.

Para aplicar uma configuração salva

Depois de salvar uma configuração, você poderá aplicar essa configuração a qualquer mapa
espacial.

1. Em mapa de espaço, especifique um arquivo “.csv” (consultar especificando


arquivos “.csv” no mapa de espaço).
2. Selecione os mapas de espaço aos quais você deseja aplicar uma configuração salva:
 Para aplicar uma configuração a todos os mapas de espaço no arquivo, clique

no botão .
 Para aplicar uma configuração a um único mapa espacial no arquivo,

selecione o mapa espacial e, em seguida, clique no botão ou clique duas


vezes no mapa espacial.
 Para aplicar uma configuração a vários mapas de espaço no arquivo, selecione

os mapas de espaço usando SHIFT + clique e, em seguida, clique no botão


.

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A caixa de diálogo colorsettings é exibida.

3. Em "configurações salvas", selecione a configuração salva que você deseja usar e


clique em Carregar (ou clique duas vezes no nome da configuração salva). Os
detalhes da configuração aparecem na tabela "Intervalo de cores".
4. Clique em OK para aplicar a configuração aos mapas de espaço selecionados.

Adicionando imagens aos mapas de espaço


Você pode adicionar uma imagem atrás de seus mapas de espaço para ajudar a fornecer
contexto para os mapas de espaço. Por exemplo, você pode querer incluir um mapa de
imagem aéreo ou de satélite do local onde os dados representados nos mapas de espaço
estão ocorrendo.

Você pode adicionar qualquer imagem nos seguintes formatos:

 BMP
 GIF
 JPG
 JPEG
 PNG
 PBM
 PGM
 PPM
 XBMX11

Para adicionar uma imagem aos mapas de espaço

1. Clique no botão . A caixa de diálogo Localizar arquivo é aberta.


2. Navegue e selecione o arquivo de imagem para a imagem que você deseja adicionar.
3. Clique em abrir. A imagem aparece no meio da janela do mapa espacial, atrás dos
mapas de espaço.
4. Para mover a imagem para um local diferente na janela, clique e arraste-a para o
local desejado.
5. Para redimensionar a imagem, clique e arraste o canto inferior direito da imagem.
6. Para excluir a imagem, clique na imagem e pressione DELETE.

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Ampliando e reduzindo mapas de espaço


Enquanto visualiza mapas de espaço, pode ampliar ou reduzir facilmente para ver mais ou
menos detalhes. O zoom permite ver mais detalhes, mas apresenta uma visão mais ampla
do mapa. Diminuir o zoom apresenta uma visão mais suave do mapa.

Para ampliar ou reduzir o mapa espacial

Arraste a barra na parte inferior da janela para aumentar o zoom (direita, em direção ao
sinal +) ou para reduzir (esquerda, em direção ao sinal -).

Copiando mapas de espaço


Você pode copiar um ou mais mapas de espaço da janela mapa espacial e colá-los em
qualquer outro documento que aceite figuras (por exemplo, um documento de
processamento de texto, uma mensagem de email ou um documento de apresentação
criado com um aplicativo como o Microsoft PowerPoint®). Isso permite que você
compartilhe seus mapas de espaço incluindo-os em outros documentos e apresentações.

Para copiar mapas de espaço

1. Na janela mapa espacial, selecione os mapas de espaço que você deseja copiar:
 Para copiar todos os mapas de espaço exibidos, clique no botão .
 Para copiar mapas de espaço selecionados, use SHIFT + clique para selecionar
os mapas que você deseja copiar e, em seguida, clique no botão .

Spatial Map copia os mapas selecionados para a área de transferência.

Nota: Se houver um nome exibido para o mapa espacial, o nome não será incluído na
cópia.

2. Cole o mapa da área de transferência no documento em que você deseja que ele
apareça.

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Usando Isee NetSim™

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Introdução ao Isee NetSim ™


O Isee NetSim ™ é um utilitário que permite publicar seus modelos iThink e STELLA na
Internet. A publicação de modelos na Web permite que você compartilhe facilmente seus
modelos com qualquer pessoa, mesmo que eles não tenham iThink ou STELLA. Tudo o que
eles precisam é de um navegador com suporte ao Adobe Flash Player 9 e uma conexão com
o local onde você publicará os modelos (uma conexão com a Internet ou uma conexão com
um servidor da Web que esteja executando o software NetSim Server).

Para publicar modelos com o Isee NetSim, você primeiro prepara o modelo colocando a
camada interface nas páginas (você já pode ter executado esta etapa se você construiu o
modelo com a publicação em mente), então você exporta o modelo do iThink ou STELLA
como um NetSim (.TXM) e, em seguida, use o assistente do NetSim para publicar o modelo
no local selecionado.

Para usar o Isee NetSim, você deve adquirir uma licença para isso, e você deve estar
executando o iThink / STELLA versão 9.1 ou superior. Você também deve ter acesso a um
site onde possa publicar modelos. Se você ainda não tem acesso a um site, o NetSim permite
que você abra uma conta gratuita com o Forio Broadcast ™. O Isee NetSim inclui uma conta
gratuita do Forio Broadcast que pode ser criada na primeira vez que você publica um
modelo. Para mais informações sobre o Forio Broadcast, visite www.forio.com/Isee.

Publicando páginas do modelo


Se você está publicando seu modelo com o Isee NetSim ou está salvando o modelo para que
ele possa ser visualizado com o Isee Runtime, é necessário dispor com cuidado as partes do
modelo que serão vistas por outras pessoas para que o tamanho da página seja apropriado
seus espectadores e que todos os objetos do modelo cabem dentro dessas páginas:

 Para modelos que estão sendo publicados com o Isee NetSim, as pessoas que
visualizam o seu modelo terão acesso apenas à camada de interface do seu modelo,
portanto, você só precisa dispor a camada de interface nas páginas.
 Para que os modelos sejam salvos como arquivos de tempo de execução Isee, as
pessoas que visualizam seu modelo terão acesso à camada interface do seu modelo e
poderão ter acesso à camada modelo se você incluir botões de navegação na camada
interface que navegue para a camada modelo. Se você fornecer acesso à camada
modelo, será necessário dispor as camadas interface e modelo nas páginas.

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Se você estiver construindo um modelo que pretende disponibilizar com o Isee NetSim ou o
Isee Runtime, você deve planejar o layout da camada de interface (e da camada de modelo,
se aplicável) à medida que constrói o modelo. Se você estiver publicando um modelo
existente, talvez seja necessário fazer algumas pequenas alterações no layout para garantir
que os objetos apareçam corretamente nas páginas antes de exportar ou publicar o arquivo.

Para publicar as páginas do modelo

1. Em iThink ou STELLA, abra o modelo cujas páginas você deseja publicar.


2. Vá para a camada de interface.
3. No menu interface, escolha interface Prefs. A caixa de diálogo preferências do nível
de interface é aberta.

4. Para habilitar páginas na camada interface, marque a caixa de seleção mostrar


páginas.
5. Use as caixas largura e altura para especificar o tamanho da camada de interface nas
páginas. Por exemplo, para que a camada interface seja dividida em apenas duas
páginas, digite 2 na caixa largura e 1 na caixa altura. O valor total de páginas é
atualizado para indicar o número total de páginas que você especificou.
6. Clique no botão tamanho da página. A caixa de diálogo tamanho da página e opções
de tempo de execução é aberta.

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7. Selecione a opção de tamanho de página apropriada. Esta opção determina como as


páginas serão formatadas com base na resolução de tela selecionada. Em geral,
recomendamos que você selecione a opção 800 x 600, a menos que tenha certeza de
que todos os visualizadores de modelo usarão uma resolução de tela diferente.
8. Use a caixa Home Page para especificar qual página é a página inicial quando os
usuários visualizarem seu modelo publicado. A página inicial também é aquela para a
qual os usuários serão direcionados se você incluir uma página inicial na interface.
9. Se você for salvar esse modelo como um arquivo de tempo de execução Isee e
desejar ocultar a barra de tarefas do Windows quando os usuários visualizarem o
modelo, marque a caixa de seleção ocultar barra de tarefas (no Windows PC).
10. Clique OK.

A camada interface agora mostra linhas tracejadas que indicam os limites das páginas
que você especificou.

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11. Crie e / ou organize objetos de interface nas páginas. Ao definir os botões de


navegação, você pode definir especificar a navegação da câmera, do retorno ou da
página (página anterior, próxima página e home page). Para obter mais informações
sobre como definir botões de navegação, consulte operações de diálogo de botão.

Dica: Para mover facilmente muitos objetos de uma vez, diminua o zoom no modelo
e, em seguida, use arrastar-selecionar para selecionar vários objetos de uma vez e,
em seguida, arraste um objeto selecionado para movê-los na mesma direção e
distância.

12. Se você estiver salvando esse modelo como um arquivo de tempo de execução Isee e
desejar permitir que os usuários visualizem a camada modelo por meio de um botão
de navegação a partir da camada interface, vá para a camada modelo do modelo.
13. No menu modelo, escolha modelo Prefs. A caixa de diálogo preferências do modelo é
aberta.
14. Para habilitar páginas na camada modelo, marque a caixa de seleção Show Pages.
15. Use as caixas Largura e Altura para especificar o tamanho da camada modelo nas
páginas.
16. Clique OK.
17. Crie ou organize seu modelo nas páginas da camada modelo.

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Exportando modelos para publicação


Para publicar modelos com o NetSim, é necessário exportar o modelo do iThink ou STELLA
como um arquivo NetSim (.TXM).

Notas: Antes de exportar este comando, certifique-se de ter primeiro colocado a camada
interface do modelo nas páginas. Para mais informações, consulte Publicando páginas do
modelo.

Para estar em conformidade com o formato requerido pelo NetSim, você deve ser capaz de
executar o seu modelo, e ele não pode conter filas, fornos, estruturas de Cycle-time ou
certas funções internas que não são suportadas pelo NetSim da Isee. O processo de
exportação permitirá que você saiba se o seu modelo não está em conformidade com o
formato necessário para o NetSim. Se o seu modelo não estiver em conformidade, o
processo de exportação será interrompido. Outros objetos de interface que não são
suportados não farão com que a exportação ou publicação falhe, mas você receberá uma
mensagem informando que eles foram excluídos do modelo. Para uma lista atual de objetos
de interface não suportados, acesse http://www.Iseesystems.com/Iseenetsim/help.

Para exportar um arquivo de modelo para publicação

1. Abra o arquivo de modelo que você deseja publicar no iThink ou STELLA.


2. No menu File, escolha Export for NetSim. A caixa de diálogo Salvar arquivo NetSim
como é aberta.
3. Navegue até o local onde você deseja salvar o arquivo.
4. Na caixa Nome do arquivo, digite o nome que deseja dar ao arquivo (por padrão, o
nome é o mesmo que o nome do arquivo do modelo).
5. Na caixa Salvar como tipo, verifique se o arquivo NetSim (* .TXM) está selecionado.
6. Clique em Salvar.
7. Agora você pode publicar o arquivo TXM com o Isee NetSim.

Publicando modelos com o Isee NetSim


Use o procedimento a seguir para publicar um modelo exportado com o Isee NetSim.

Para publicar um modelo com o Isee NetSim

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1. Inicie o NetSim clicando duas vezes no ícone na sua área de trabalho. A primeira
página do assistente é aberta.

Esta página fornece uma introdução ao processo e lembra que você precisa primeiro
exportar seu modelo para publicá-lo com o Isee NetSim.

Nota: Você pode ocultar esta página no futuro marcando a caixa de seleção Ignorar
esta página na próxima vez.

2. Clique em Next. A segunda página do assistente é exibida.

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3. Clique no botão Procurar na parte superior da página para navegar e selecionar o


arquivo .TXM que você deseja publicar.
4. Em "URL de publicação", selecione onde você deseja publicar o modelo:

 Para publicar o modelo no Forio Broadcast, selecione Forio Broadcast. O Forio


Broadcast oferece acesso gratuito aos usuários do iThink e do STELLA para
publicar seus modelos em um site.
 Para publicar o modelo em qualquer outro site, selecione Outro e digite o URL
completo do site em que você deseja publicar o modelo.

5. Em "Informações de Login", digite seu nome de usuário e senha para o local onde
você deseja publicar o modelo. Se você selecionou Forio Broadcast e ainda não
possui uma conta, clique no link Não tem uma conta? para criar uma conta,
fornecendo um nome de usuário, senha e informações de contato.

Nota: Se você já criou uma conta, mas esqueceu sua senha, clique no link Esqueceu o
nome de usuário / senha?. Você será solicitado a inserir informações de
identificação para que o nome da sua conta ou senha possa ser enviada por e-mail
para você.

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6. Para salvar suas informações de login para o futuro, marque a caixa de seleção
Lembrar-me neste sistema.
7. Se você já publicou um ou mais modelos, poderá ver uma lista de seus modelos
publicados clicando no link Visualizar meus modelos publicados. Uma página da web
aparece exibindo uma lista de seus modelos publicados. Use esta página para
visualizar ou excluir seus modelos publicados.
8. Clique em Next. A próxima página do assistente é exibida, exibindo o status do
processo de publicação. O NetSim entra no site especificado e publica o modelo.

Depois que o NetSim terminar de publicar o modelo, a simulação será iniciada


automaticamente no seu navegador.

9. Quando terminar de publicar modelos com o NetSim, clique em Sair no assistente.

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Dicas, Truques e Solução de Problemas

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Introdução a dicas, truques e solução de


Problemas
Esta seção fornece um conjunto de dicas, truques e técnicas de solução de problemas que
podem ser valiosos para você ao usar o software. Aqui, você encontrará soluções para
alguns desafios técnicos comuns. Para informações técnicas adicionais, não deixe de visitar
nosso site: http://www.Iseesystems.com. Ou entre em contato conosco diretamente usando
as informações em Obtendo Ajuda de Isee systems.

Movendo arquivos do Mac para o PC


Use o procedimento a seguir para mover arquivos iThink ou STELLA de um Mac para um PC.

Movendo arquivos de modelo do Mac para o PC

1. Dê ao arquivo a extensão apropriada:


 .stm – STELLA
 .str - STELLA Runtime
 .itm – iThink
 .itr - tempo de execução iThink
2. Mova o arquivo para o seu PC. Use mídia removível, email, FTP ou qualquer outro
método que você normalmente usa.

Nota: Se você estiver usando anexos de FTP ou de e-mail para mover arquivos de uma
máquina para outra, é recomendável comprimir seus arquivos usando a tecnologia de
compactação .zip ou stuffit. Fazer isso minimizará o potencial de que os arquivos sejam
corrompidos em trânsito.

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Equivalentes de teclado multiplataforma


Muitos caracteres especiais do teclado estão disponíveis no Macintosh, mas não existem nas
máquinas Windows. Abaixo estão os equivalentes-chave comuns para o software nas duas
plataformas.

Figura 15-1
Caracteres ou chaves por plataforma

Regras para nomear entidades de diagramas


Ocasionalmente, você tentará nomear um estoque, fluxo ou Conversor no diagrama e o
nome continuará aparecendo de volta ao nome anterior. Como os nomes escolhidos para
Ações, fluxos e Conversores serão usados pelo software como parte das equações, o
software aplicará regras sobre quais caracteres podem ser usados para nomenciá-los.

 Nenhum nome de estoque, fluxo ou Conversor pode começar com vários dos itens a
seguir:! #% &. Você pode usar um número ou um desses caracteres no meio do nome
ou colocá-los no final, mas não os use no início do nome.
 Você não pode usar o mesmo nome duas vezes no mesmo modelo.
 Você não pode usar os seguintes caracteres em qualquer lugar em um nome de
estoque, fluxo ou Conversor:

. , < > - _ / + = * ( ) ^ [ ] { }

 No entanto, você pode usar os seguintes caracteres:

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\ @ $

Alertas de falta de memória


Sempre que você tentar fazer algo que exija mais memória RAM do que foi alocado para o
software, você receberá um alerta informando que você está sem memória. Quando você
ficar sem memória, não há recurso, mas para sair do programa. Você tem a opção de salvar
seu modelo com um nome diferente, preservando assim qualquer trabalho que tenha feito
desde o último comando Salvar. Abaixo estão listadas as causas típicas desse alerta, bem
como algumas opções de expansão de memória.

Causas do alerta de falta de memória

 Estruturas arranjadas de elementos múltiplos. Os arrays podem usar memória


enquanto ocupam relativamente pouca estrutura de diagramas.
 Demasiada saída em gráficos comparativos / tabelas. A saída exibida nas tabelas e
gráficos comparativos é armazenada na RAM. Como resultado, uma análise de
sensibilidade de várias execuções, com vários gráficos comparativos / tabelas, pode
consumir rapidamente grande parte da memória alocada para o software.
 transportadores com tempos de trânsito longos constantes ou variáveis.
transportadores com tempos de trânsito variáveis são aparentemente simples. Sob
as cenas, no entanto, tais transportadores exigem muita memória RAM.
 simulações longas com pequena DT: Requisitos de memória para uma simulação
aumentam proporcionalmente com o comprimento da simulação e inversamente
com o tamanho da DT. simulações mais longas e DTs menores exigirão mais
memória.
 Analisar o modo Quando esta opção é ativada no diálogo Executar Especificações, a
saída do modelo para todas as variáveis do modelo é armazenada na RAM. Com
várias combinações de um modelo grande, uma simulação longa e um DT pequeno, a
memória pode ser rapidamente consumida.
 imagens gráficas: Algumas imagens gráficas podem consumir muita memória. Se
você não tiver memória suficiente para exibir uma imagem gráfica em seu modelo, a
imagem não será desenhada e o objeto gráfico fornecerá uma mensagem de texto.
 Funções de atraso com longos tempos de atraso.
 Função DERIVN com um grande número para o pedido.
 SMTHN funciona com um grande número para N.

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 POISSON ou EXPRND funciona com uma média grande: como essas funções usam
uma técnica recursiva para calcular o próximo número na sequência, valores grandes
para a média podem retardar a execução da simulação e podem exigir quantidades
excessivamente grandes de memória.

Opções de expansão de memória

 Salve seu trabalho cedo e frequentemente. Ao fazê-lo, você minimizará a quantidade


de trabalho que perderá se sua máquina “falhar”.
 Periodicamente, limpe os dados exibidos em gráficos comparativos e / ou tabelas.
Escolha Restaurar gráficos e tabelas no menu interface ou modelo para limpar os
dados. Isso liberará uma quantidade correspondente de memória na RAM.
 Obtenha mais RAM. Atualmente, a RAM é talvez o investimento em computadores
mais econômico possível. É barato. Está prontamente disponível. E é fácil de instalar.
É provavelmente a melhor maneira de relaxar as restrições de memória.

Acelerando simulações
A velocidade da simulação depende de vários fatores em seus modelos. Se você escolher um
tempo de simulação longo ou um valor pequeno para o DT, o número de cálculos que o
software precisa fazer aumenta. Além disso, à medida que seu modelo aumenta a
complexidade, conforme medido no número de ações, fluxos e conversores usados no
modelo, o software terá mais cálculos por etapa de tempo. Aqui estão algumas coisas que
você pode fazer para aumentar a velocidade da simulação em seus modelos:

 Feche todos os gráficos e tabelas enquanto a simulação estiver em execução. Em


seguida, abra-os após a conclusão da simulação para revisar os resultados. Isso
elimina a necessidade de o software redesenhar os gráficos e tabelas variáveis
durante a execução.
 Certifique-se de que a Animação esteja desativada (clique em cada um dos ícones
estoque, fluxo e Conversor, nas preferências do modelo, no Menu modelo, para
remover a caixa ao redor do ícone). Isso removerá a necessidade de redesenhar as
alterações no diagrama durante a execução.
 Limite o uso de exibições numéricas. O software precisará atualizar cada exibição
numérica em cada etapa de tempo e isso pode desacelerar a operação.
 Visite a caixa de diálogo Run Specs e verifique se a caixa Sim Speed está definida
como 0. Valores maiores que 0 farão com que a simulação fique mais lenta.

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 Se você observar que seu computador precisa usar a memória virtual para aumentar
a RAM para executar a simulação, comprar mais memória RAM acelerará as coisas.
geralmente você pode ouvir o disco rígido em uso durante a execução e este seria o
sinal de que a Memória Virtual é necessária para executar o modelo.

Reduzindo o tamanho do arquivo no disco


Se você tiver um grande número de gráficos e tabelas ou fizer uso de gráficos e tabelas
comparativos, descobrirá que o tamanho do modelo aumenta quando você salva seu
modelo após uma simulação. Para combater esse aumento no tamanho do arquivo, escolha
Restaurar gráficos e tabelas nos menus modelo ou interface. Isso limpará todos os dados
armazenados dos blocos de tabelas e gráficos e, portanto, reduzirá o tamanho do arquivo no
disco.

Usando o diagnóstico do modelo


Quando você salva um modelo, o software acompanha o layout do diagrama, as equações,
os dados da tabela e do gráfico e outras informações importantes armazenando listas no
arquivo de modelo. Ocasionalmente, uma falha ou alguma outra interrupção no processo de
salvamento pode fazer com que essas listas fiquem fora de sincronia. Embora isso seja muito
incomum, se você suspeitar que isso possa ter ocorrido, você poderá verificar e, geralmente,
corrigir esses danos usando o recurso diagnóstico do modelo do software.

Antes de usar qualquer um dos recursos do diagnóstico do modelo, pedimos que você faça
uma cópia de backup do seu modelo.

Para abrir um modelo no modo diagnóstico de modelo

1. Pressione a tecla SHIFT enquanto abre o modelo. A caixa de diálogo opções de


diagnóstico do modelo é aberta.

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2. Selecione as opções de diagnóstico que você deseja:


 Reparse todas as equações - Marque essa caixa de seleção para forçar o
software a examinar todas as equações do modelo. Se, por algum motivo, o
modelo contiver uma equação inválida que não tenha um ponto de
interrogação em seu bloco de construção correspondente, um ponto de
interrogação será adicionado para que você possa localizar e corrigir a
equação incorreta.
 Verificar / Reparar modelo - Marque esta caixa de seleção para ver se há
algum erro no modelo e também para ver a contagem total de todas as
entidades no modelo.
Nota: A opção Não usar ponto flutuante de hardware não funciona nesta
versão do software.
3. Clique OK. As opções selecionadas estão em vigor até você fechar o modelo.

Para verificar erros no modelo

Use este procedimento para que o software examine todas as equações do modelo, relate
todos os erros encontrados e corrija quaisquer erros possíveis.

1. Pressione a tecla SHIFT enquanto abre o modelo. A caixa de diálogo opções de


diagnósticos do modelo é aberta.
2. Selecione a caixa de seleção Verificar / Reparar modelo.
3. Clique OK. O modelo é aberto.
4. No menu 'Executar', escolha verificar / reparar modelo. A caixa de diálogo
Verificação do modelo é aberta.

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5. Selecione se você deseja executar o diagnóstico no modo detalhado ou silencioso:


Verbose - Selecione essa opção para que o software exiba uma mensagem toda vez
que encontrar um erro.
Silencioso - Selecione esta opção para que o software relate todos os erros no final
do processo de verificação.
6. Clique no botão Iniciar. O software varre a estrutura do modelo. Se você selecionou o
modo Verbose e um erro for encontrado, a caixa de diálogo Verificação do modelo
exibirá uma mensagem descrevendo o erro. Clique no botão Continuar para reparar
o erro e continuar com o processo de diagnóstico. Se você selecionou o modo
Silencioso, todas as mensagens de erro serão exibidas no final do processo de
verificação.
7. Quando o processo de verificação estiver concluído, clique em Concluído.
8. Se algum erro foi detectado, você deve salvar seu modelo com um novo nome (por
precaução, o software não permitirá que você sobrescreva o modelo original).
9. Para confirmar que os problemas foram corrigidos, feche e reabra o novo arquivo de
modelo e, em seguida, execute-o.
Se o procedimento destacar algum erro que não pôde ser corrigido, ou se você
continuar tendo problemas para carregar ou executar seu modelo, recomendamos
que entre em contato com o nosso Grupo de Atendimento ao Cliente para obter
assistência.

Para ver o número total de entidades

Uma entidade é um componente em seu modelo (estoque, fluxo, conversor, etc.). Se você
tiver um componente "arraigado", cada elemento da matriz conta como uma entidade. Pode
ser útil ver o número total de entidades se você estiver tendo problemas com seu modelo e
suspeitar que os problemas são causados pela aproximação das limitações de tamanho do
modelo.

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1. Pressione a tecla SHIFT enquanto abre o modelo. A caixa de diálogo opções de


diagnósticos do modelo é aberta.
2. Na caixa de diálogo opções de diagnóstico do modelo, marque a caixa de seleção
Verificar / Reparar modelo.
3. Clique OK. O modelo é aberto.
4. No menu 'Executar', escolha verificar / reparar modelo. A caixa de diálogo
Verificação do modelo é aberta e exibe o número total de entidades no modelo na
parte superior da caixa de diálogo.
5. Clique em Concluído.

Obtendo ajuda da Isee Systems


Recursos online

Isee systems, inc. fornece assistência técnica a todos os usuários através de recursos
gratuitos disponíveis em nosso site. Visite www.Iseesystems.com para acessar perguntas
freqüentes, modelos pré-construídos gratuitos e artigos baseados em Pensamento de
Sistemas.

Entrando em contato com Isee systems inc. Suporte Técnico

Suporte técnico ao vivo via telefone e e-mail está disponível para usuários finais que tenham
planos de suporte ativos.

 Para receber ajuda via e-mail, envie sua consulta através do formulário de solicitação
de suporte técnico no site da Isee: www.Iseesystems.com.
 Para receber ajuda por telefone, entre em contato com o suporte técnico dos
sistemas de suporte em: 603-448-4990. Por favor, tenha o seu número de registro do
software pronto.

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não permitem a exclusão ou limitação de responsabilidade por danos conseqüentes ou
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Maio de 2009

iThink e STELLA versão 9.1.3

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ÍNDICE REMISSIVO
Acesso restrito 38, 39, 40
Acesso total 38
Ajuda 3, 10, 27, 62, 63, 155, 568, 575
Ajuste de Impressão 37
9, 10, 185, 489, 505, 521, 522, 524, 525, 526, 527, 529, 530,
Algoritmos
568
Análise de unidade 59, 131, 139
Animar 60, 66, 197
Arquivo gráfico 172, 176, 188, 228, 284
7, 8, 57, 109, 288, 290, 328, 329, 330, 331, 332, 333, 334,
335, 336, 366, 367, 368, 375, 376, 428, 429, 430, 431, 432,
Arrays
433, 434, 435, 438, 439, 441, 442, 443, 446, 447, 448, 449,
450, 451, 452, 453, 454, 570
Arrays bidimensionais 8, 431, 438
Arrays incompatíveis 8, 443
Arrays unidimensionais 8, 431, 439
Atualizar exibições
59
numéricas
Barras de ferramentas 3, 10, 18, 29, 39, 64, 65, 168, 176, 185
Barras de rolagem 29, 39, 173, 174
6, 18, 24, 29, 35, 37, 51, 52, 54, 55, 59, 67, 70, 148, 151, 156,
Bloco de gráfico 233, 234, 235, 236, 237, 239, 240, 242, 244, 246, 247, 248,
249, 400, 401
5, 18, 29, 35, 37, 51, 54, 55, 56, 66, 148, 149, 156, 158, 159,
Bloco de loop
161, 162, 163, 164, 166
6, 15, 18, 24, 29, 35, 37, 46, 51, 52, 54, 55, 59, 67, 71, 148,
Bloco de tabela
156, 250, 251, 252, 253, 255, 257, 258, 265, 401
4, 10, 11, 18, 20, 48, 49, 54, 55, 59, 60, 65, 66, 68, 69, 72, 73,
Blocos de construção 74, 75, 82, 86, 87, 93, 109, 110, 126, 146, 148, 149, 161, 224,
225, 237, 254, 392, 393, 396, 397, 402, 404, 448, 474
Bloqueio de modelo 38
5, 18, 23, 24, 33, 51, 52, 54, 55, 56, 58, 60, 66, 67, 68, 70, 71,
128, 135, 164, 166, 167, 168, 169, 172, 173, 175, 176, 177,
Botões
18, 188, 202, 208, 219, 228, 241, 245, 257, 259, 281, 426,
474, 489, 490, 559, 562
Botão de rádio 5, 172, 176, 201, 202, 203, 213
6, 8, 98, 288, 289, 290, 291, 295, 296, 300, 301, 304, 305,
Builtins 310, 314, 316, 317, 318, 328, 334, 337, 418, 424, 427, 448,
452, 454, 527

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6, 18, 34, 40, 44, 49, 68, 71, 1498, 151, 156, 189, 248, 275,
Caixa de texto
276, 277, 278, 279, 381, 384, 400, 401
Camada equação 15, 35, 37, 53, 69, 72, 73, 485
14, 30, 32, 33, 35, 37, 51, 52, 53, 54, 56, 59, 66, 81, 82, 83,
173, 174, 175, 180, 182, 185, 188, 192, 197, 204, 216, 221,
Camada interface
222, 226, 235, 236, 237, 238, 252, 254, 255, 276, 381, 385,
485, 491, 559, 560, 561, 562, 563
14, 37, 47, 50, 57, 69, 83, 87, 92, 96, 104, 188, 222, 241, 255,
Camada mapa
258, 276, 317, 394, 464, 467, 479, 485
4, 14, 15, 50, 53, 65, 69, 76, 93, 97, 175, 176, 183, 204, 238,
Camada modelo
274, 384, 477, 480, 496, 559, 562
Cartaz de mensagem 4, 59, 127
Casos especiais 7, 406, 411
4, 9, 33, 48, 51, 52, 54, 55, 65, 66, 70, 75, 76, 82, 83, 84, 85,
87, 94, 101, 102, 103, 107, 109, 147, 150, 151, 154, 318, 381,
Conector 384, 385, 396, 397, 398, 399, 400, 402, 420, 423, 448, 451,
459, 460, 461, 463, 464, 465, 466, 471, 473, 474, 486, 496,
498, 535, 536, 537, 538, 539
Conector agrupado 4, 48, 65, 66, 75, 82, 83, 84, 85, 147, 150
Conector de ação 70, 101
Conector de informações 101, 102
3, 27, 28, 38, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 76, 221, 222, 224, 225,
Configurações padrão
489
Conta-gotas 4, 149
3, 5, 10, 18, 19, 20, 21, 23, 24, 29, 38, 39, 54, 55, 56, 59, 67,
68, 71, 89, 93, 100, 107, 109, 110, 119, 131, 146, 149, 161,
174, 175, 184, 208, 212, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 221,
Controles
222, 223, 224, 225, 226, 227, 237, 242, 254, 270, 271, 276,
372, 388, 397, 398, 399, 401, 404, 407, 408, 413, 490, 502,
539, 540, 544, 555
4, 40, 43, 48, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 60, 66, 67, 69, 72, 75, 76,
87, 95, 96, 97, 98, 102, 103, 109, 127, 131, 132, 133, 137,
147, 150, 153, 154, 178, 186, 192, 194, 206, 208, 216, 224,
241, 257, 258, 260, 263, 264, 265, 296, 305, 312, 318, 319,
Conversor 320, 322, 323, 326, 327, 329, 330, 333, 334, 335, 341, 343,
344, 346, 366, 373, 374, 375, 379, 381, 384, 396, 397, 402,
405, 419, 420, 423, 424, 427, 430, 432, 434, 450, 453, 457,
460, 465, 468, 471, 474, 495, 524, 528, 531, 532, 547, 569,
571, 574
7, 8, 10, 34, 62, 288, 290, 291, 316, 317, 318, 319, 320, 321,
Cycle-time (tempo de ciclo)
322, 323, 324, 325, 326, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423,

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424, 425, 426, 427, 449, 488, 490, 563


Diálogo de gráfico 243, 247
Diamante de processo de 4, 37, 47, 53, 55, 59, 70, 102, 104, 107, 148, 222, 225, 288,
decisão 400, 401, 402, 450
4, 68, 69, 72, 73, 145, 149, 150, 151, 152, 153, 163, 234, 236,
Dinamite
238, 240, 244, 246, 251, 253, 255, 256, 258
6, 18, 49, 56, 59, 68, 71, 148, 151, 156, 272, 273, 274, 400,
Display numérico
401, 402, 450, 474
Dispositivo de aviso 23, 49, 55, 56, 148 151, 177, 450
5, 23, 49, 54, 56, 66, 67, 148, 150, 156, 175, 176, 194, 196,
Dispositivo de entrada 197, 198, 199, 200, 202, 203, 205, 206, 207, 210, 211, 212,
213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 346, 450, 490, 555
Dispositivo de entrada 5, 23, 49, 54, 56, 67, 148, 150, 156, 175, 176, 202, 211, 212,
deslizante (slider) 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 450, 490, 555
Dispositivo de entrada do
67
botão
Dispositivo de entrada em
5, 205, 206, 207, 210
lista
Dispositivo de entrada 5, 23, 54, 56, 66, 150, 156, 196, 197, 198, 199, 200, 212, 346,
gráfica 450
Dispositivo de saída 40, 46, 274
9, 10, 22, 62, 123, 209, 213, 259, 261, 262, 263, 290, 292,
296, 302, 303, 306, 307, 309, 332, 337, 338, 340, 344, 353,
362, 487, 488, 489, 505, 506, 507, 508, 509, 510, 511, 512,
DT
513, 514, 515, 516, 517, 518, 519, 520, 522, 524, 525, 526,
527, 528, 529, 530, 531, 532, 533, 540, 542, 543, 544, 570,
571
Duas posições 7, 55, 109, 110, 392, 393, 402, 405
Editor de arrays 8, 430, 439, 442
15, 35, 37, 46, 47, 48, 49, 50, 53, 56, 67, 69, 72, 73, 90, 103,
131, 135, 136, 137, 139, 140, 141, 146, 149, 185, 202, 292,
Equações 305, 311, 312, 336, 340, 342, 344, 349, 351, 355, 374, 375,
409, 430, 433, 439, 443, 447, 448, 485, 522, 524, 531, 543,
569, 572, 573
Especificações do intervalo 62
Especificações do módulo 61, 486
Especificações do setor 8, 61, 177, 473, 474, 486
4, 9, 40, 43, 48, 53, 54, 55, 65, 67, 69, 72, 75, 76, 87, 88, 89,
90, 91, 93, 94, 101, 102, 103, 109, 110, 112, 113, 127, 131,
Estoques
132, 137, 147, 150, 153, 154, 164, 178, 181, 186, 192, 206,
208, 215, 216, 224, 241, 257, 258, 260, 261, 262, 263, 264,

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292, 312, 314, 315, 316, 317, 318, 319, 320, 322, 323, 325,
326, 327, 336, 338, 341, 343, 344, 346, 349, 351, 352, 353,
365, 378, 388, 391, 394, 396, 397, 402, 406, 407, 408, 409,
410, 411, 412, 4134, 414, 415, 416, 419, 430, 432, 433, 434,
439, 441, 447, 448, 449, 450, 451, 457, 465, 470, 471, 474,
489, 495, 505, 508, 511, 513, 514, 515, 516, 517, 519, 520,
524, 527, 528, 529, 530, 531, 532, 533, 534, 535, 539, 547,
569, 571, 574
9, 296, 297, 298, 299, 300, 304, 305, 355, 426, 489, 490, 491,
Euler
505, 522, 524, 525, 526, 527, 528, 529, 530, 531
7, 45, 47, 57, 67, 71, 90, 100, 178, 251, 288, 358, 359, 360,
Excel
361, 362, 363, 365, 366, 367, 368, 369, 370, 491, 547
5, 8, 49, 51, 52, 53, 54, 72, 145, 153, 154, 397, 398, 399, 463,
Fantasma
469, 470, 471, 472
Fase de Inicialização 524, 527, 528, 531, 532
Fase de Iteração 524, 525, 527, 528, 531, 532, 533
4, 34, 60, 87, 88, 93, 111, 112, 114, 118, 119, 120, 121, 122,
Filas 123, 212, 314, 315, 316, 368, 374, 376, 420, 421, 426, 448,
449, 474, 489, 527, 535, 536, 540, 541, 542, 543, 544, 563
Flechas 4, 68, 72, 73, 145, 146, 243, 402
4, 9, 11, 33, 40, 43, 48, 51, 52, 53, 54, 55, 65, 67, 69, 72, 75,
76, 79, 80, 81, 82, 87, 88, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 98, 101, 102,
103, 104, 105, 109, 112, 113, 115, 116, 117, 119, 120, 121,
123, 127, 131, 132, 139, 147, 150, 153, 154, 178, 186, 192,
206, 208, 212, 215, 216, 224, 241, 251, 257, 258, 260, 262,
262, 263, 264, 265, 292, 306, 307, 308, 309, 310, 311, 312,
313, 316, 317, 318, 319, 320, 321, 322, 323, 324, 325, 326,
Fluxos 327, 329, 330, 333, 334, 335, 336, 338, 341, 343, 344, 346,
347, 348, 351, 352, 353, 373, 374, 375, 381, 384, 385, 388,
389, 394, 396, 397, 402, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412,
413, 414, 415, 416, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424, 425,
426, 427, 430, 432, 434, 447, 448, 449, 450, 451, 453, 460,
465, 467, 468, 474, 475, 490, 494, 505, 507, 508, 511, 513,
514, 515, 516, 519, 524, 527, 528, 529, 530, 531, 532, 533,
534, 535, 539, 540, 541, 542, 543, 544, 569, 571, 574
Fluxo Agrupado 4, 48, 65, 75, 79, 80, 81, 82, 147, 150
4, 34, 87, 88, 93, 111, 112, 113, 114, 115, 120, 121, 122, 123,
Fornos 124, 125, 139, 212, 215, 305, 314, 315, 375, 448, 449, 489,
527, 535, 537, 541, 543, 544, 563
46, 47, 48, 56, 66, 67, 69, 95, 98, 99, 100, 101, 197, 198, 199,
Função gráfica
200, 202, 212, 214, 264, 308, 312, 338, 346, 354, 355, 358,

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366, 367, 368, 373, 374, 375, 434, 447, 509, 510, 511, 516,
517
Funções cycle-time (tempo
7, 316
de ciclo)
Funções de array (matriz) 7, 328, 452
Funções discretas 7, 314
Funções especiais 7, 337, 338
Funções estatísticas 6, 305, 306, 307, 309
Funções financeiras 7, 310, 311, 312
Funções lógicas 6, 304, 354
Funções matemáticas 6, 295, 296
Funções trigonométricas 6, 300, 301, 354
Gerenciando links de
importação e exportação 7, 48, 363
persistentes
Gráfico esboçável 6, 234, 245, 246
Importação e exportação de 7, 10, 45, 47, 48, 90, 100, 228, 288, 357, 358, 359, 360, 361,
dados 363, 364, 365, 366, 369, 370, 375, 490, 491, 502
Importando ou exportando
369
dados manualmente
Indicador de Status 6, 18, 67, 68, 71, 156, 267, 268, 269, 270, 271
5, 23, 49, 54, 56, 66, 148, 150, 151, 156, 191, 192, 193, 194,
Interruptor
195, 270, 271
Intervalo de pausa 489, 490
1, 2, 3, 12, 13, 14, 15, 18, 20, 21, 27, 28, 29, 30, 33, 36, 40, 45,
iThink 62, 63, 482, 502, 507, 545, 548, 559, 560, 563, 565, 568, 576,
577
Linha de comando 9, 10, 288, 501, 502
Links de exportação 7, 45, 47, 48, 288, 358, 359, 363, 364, 369, 370, 490, 491
Links de importação 7, 21, 289, 359, 360, 365, 370, 371, 491
Links persistentes 47, 48, 359, 360, 361, 362, 363, 364, 369
53, 54, 65, 79, 171, 172, 187, 228, 229, 230, 549, 554, 556,
Localizar
573
Localizar entidade 53
7, 10, 18, 22, 23, 29, 35, 37, 49, 50, 51, 54, 55, 60, 66, 147
Loop 148, 149, 151, 156, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165,
166, 178, 181, 182, 279, 288, 377, 378, 379, 381, 384, 450
Mapa de alto nível 33, 51, 65, 76, 79, 80, 82, 83, 221, 222, 223, 224, 226
Mapas de espaço 9, 11, 545, 546, 547, 548, 549, 550, 551, 555, 556, 557
Menu Ajuda 3, 6, 27, 62

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Menu Arquivo 3, 13, 27, 28, 38, 279, 281, 479, 482
Menu Editar 3, 27, 45, 228, 359, 361, 364, 369, 373, 386, 547
Menu Executar 3, 21, 27, 60, 61, 176, 224, 240, 347, 475, 486, 487, 489, 490
Menu Visualizar 3, 50
3, 10, 13, 15, 18, 26, 27, 29, 52, 53, 60, 176, 177, 185, 215,
Menus
274, 572
Métodos de Integração 62, 426, 487, 489, 490, 505, 522, 525
Modo de execução 62, 192, 426, 427, 487, 490
Modo de interação 490
4, 7, 8, 9, 10, 47, 60, 61, 70, 75, 87, 103, 104, 153, 176, 192,
288, 299, 370, 384, 455, 456, 457, 458, 459, 460, 461, 462,
Módulos 463, 464, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 471, 472, 473, 476,
477, 478, 479, 480, 481, 482, 483, 484, 485, 486, 487, 490,
491, 493, 494, 495, 496, 497, 498, 499, 513, 516
NetSim 9, 10, 11, 33, 34, 505, 558, 559, 560, 563, 564, 566
Nível de interface 30, 31, 226, 560
5, 10, 18, 20, 24, 34, 40, 42, 49, 50, 51, 54, 55, 60, 67, 68, 69,
71, 72, 73, 104, 109, 110, 146, 148, 149, 150, 151, 155, 156,
Objetos 157, 159, 161, 168, 174, 188, 215, 221, 222, 234, 237, 251,
252, 254, 268, 271, 273, 276, 281, 282, 288, 392, 396, 397,
400, 401, 402, 405, 450, 526, 527, 559, 560, 562, 563, 570
Opções de segurança 3, 38
3, 7, 10, 17, 18, 116, 124, 127, 131, 142, 197, 212, 216, 281,
Operações básicas
393, 449
5, 6, 24, 51, 55, 77, 82, 84, 103, 112, 115, 119, 121, 123, 159,
Operações de diálogo 163, 164, 168, 169, 192, 134, 202, 203, 207, 221, 234, 240,
247, 251, 257, 265, 268, 273, 277, 282, 385, 491, 562
5, 6, 51, 76, 77, 80, 81, 83, 84, 87, 88, 91, 92, 96, 103, 159,
Operações de superfície 163, 168, 169, 192, 202, 206, 234, 235, 240, 251, 252, 256,
268, 273, 281, 284
Painel de controle 39, 59, 146
Paintbrush 4, 68, 72, 73, 145, 146, 147, 163, 240, 256
Pincel 68, 72, 73, 149
3, 27, 30, 31, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 53, 54, 56, 57, 58, 76,
Preferências 80, 83, 109, 138, 174, 175, 226, 379, 384, 397, 450, 560, 562,
571
Preferências da interface 3, 30, 34, 57, 174, 175
Preferências de equação 3, 35, 36, 56, 57
Priorização de fluxo 9, 115, 119, 120, 448, 535, 539, 540, 541, 542, 543, 544
Priorização de influxo 115, 542

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Quadro de gráficos 6, 68, 71, 148, 151, 156, 280, 281, 284
4, 33, 48, 54, 65, 76, 77, 78, 79, 81, 83, 147, 150, 221, 222,
Quadro de processo
223, 225, 226, 285
5, 6, 18, 49, 65, 70, 76, 109, 148, 151, 156, 220, 221, 222, 223,
Quadro de setor
225, 226, 227, 228, 229, 231, 285, 397, 400
Quadro do setor operacional 227
6, 70, 171, 172, 175, 187, 221, 223, 226, 229, 230, 231, 284,
QuickTime
285
87, 88, 89, 90, 112, 113, 121, 122, 212, 215, 374, 375, 426,
Rastreamento 427, 432, 433, 448, 449, 519, 535, 536, 540, 541, 542, 543,
544
Rastreamento lógico 178, 180, 234, 238
87, 88, 89, 90, 112, 113, 121, 122, 212, 215, 374, 375, 426,
Reservatório 427, 432, 433, 448, 449, 519, 535, 536, 540, 541, 542, 543,
544
Reverter 36, 146, 177
Roll-down 7, 406, 411, 415
Roll-up 7, 335, 406, 407, 408, 409, 415
9, 297, 298, 299, 300, 304, 355, 426, 489, 505, 522, 524, 525,
Runge-Kutta
526, 527, 530, 531, 532, 533
Salvar como imagem 34, 35, 177
Salvar como texto 35, 36
Segurança 3, 38, 39
Senha 38, 39, 175, 484, 565
3, 23, 24, 25, 60, 61, 62, 66, 177, 192, 234, 239, 240, 246, 251,
Sensibilidade
255, 256, 258, 490, 502, 527, 570
Seta 68, 69, 71, 72, 90, 91, 92, 102, 110, 146,
Seta de paginação 434, 436, 442
Seta de navegação 204, 209, 217, 223, 224, 225, 255, 274
5, 33, 53, 54, 55, 60, 61, 192, 221, 223, 224, 225, 400, 473,
Setores
474, 475
5, 49, 54, 56, 67, 148, 150, 156, 176, 202, 211, 212, 213, 214,
Slider
215, 216, 217, 218, 219, 450, 490
Slider agrupado 5, 215, 216, 218, 219
Solução de problemas 10, 11, 505, 567, 568
1, 2, 3, 12, 13, 14, 15, 18, 20, 21, 27, 28, 29, 30, 33, 36, 40, 45,
STELLA 62, 63, 482, 502, 507, 545, 548, 559, 560, 563, 565, 568, 576,
577
Storytelling 8, 168, 182, 185, 383, 385, 491
Sub-modelos 7, 10, 37, 47, 53, 55, 59, 107, 109, 110, 212, 288, 387, 388,

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389, 390, 391, 392, 393, 394, 395, 396, 397, 400, 401, 402,
405, 406, 407, 408, 409, 413, 426, 450, 535, 537
6, 15, 18, 23, 24, 29, 35, 37, 40, 43, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52,
54, 55, 56, 59, 60, 67, 71, 109, 142, 148, 149, 151, 153, 156,
175, 177, 178, 185, 216, 246, 250, 251, 252, 253, 255, 256,
Tabela
257, 258, 259, 262, 263, 264, 265, 266, 341, 343, 344, 360,
361, 362, 363, 369, 372, 401, 402, 450, 474, 508, 513, 515,
519, 564, 547, 549, 552, 556, 570, 571, 572
Tempo de trânsito 112, 115, 117, 316, 320, 323, 325, 448, 449, 512
Testes de entrada 290, 291
4, 60, 87, 88, 93, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 120, 139,
212, 215, 314, 315, 316, 320, 323, 325, 347, 368, 374, 376,
Transportadores
390, 448, 489, 512, 527, 535, 536, 540, 541, 542, 543, 544,
570
4, 57, 59, 62, 75, 88, 93, 94, 95, 120, 131, 132, 133, 134, 135,
136, 137, 138, 139, 140, 141, 209, 213, 259, 63, 265, 302,
Unidades 303, 307, 309, 315, 321, 322, 325, 326, 327, 338, 345, 347,
348, 365, 362, 368, 434, 449, 487, 489, 507, 509, 511, 512,
513, 529, 542
7, 8, 24, 25, 46, 47, 49, 53, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 67, 68, 71,
83, 94, 97, 103, 112, 128, 129, 130, 142, 147, 149, 150, 151,
153, 159, 163, 164, 165, 166, 176, 178, 179, 180, 181, 192,
194, 195, 198, 199, 200, 202, 203, 204, 206, 207, 208, 209,
212, 213, 214, 215, 217, 218, 234, 238, 240, 241, 242, 243,
244, 245, 246, 247, 248, 249, 251, 255, 256, 257, 258, 259,
262, 265, 266, 268, 269, 270, 271, 273, 274, 292, 293, 294,
296, 297, 298, 299, 300, 301, 302, 303, 306, 307, 309, 310,
Variáveis
312, 314, 315, 320, 323, 325, 328, 329, 330, 331, 332, 333,
334, 335, 336, 338, 345, 346, 354, 358, 360, 361, 362, 363,
365, 366, 367, 369, 370, 372, 373, 375, 405, 430, 431, 432,
433, 434, 435, 436, 437, 438, 439, 441, 442, 443, 444, 445,
446, 447, 448, 449, 450, 451, 452, 453, 454, 456, 457, 459,
460, 461, 463, 464, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 472, 473,
474, 475, 486, 487, 489, 490, 491, 497, 498, 499, 502, 509,
511, 527, 535, 547, 549, 554, 570, 571
Variáveis escalonáveis 234, 242,
Variáveis não escalonáveis 244
Vazamento 112, 116, 117, 118, 347, 348, 544
Velocidade da simulação 23, 490, 527, 71
Verificar a consistência da
131, 137, 138, 139, 443
unidade

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Windows 146, 147, 148, 149, 165, 172

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ATALHOS DE TECLADO DO ITHINK/STELLA


NOTA: tecla Ctrl é para Windows - no Mac, substitua pela tecla Command
Camada Menu Atalhos do teclado Ação
Ctrl+N Arquivo - Novo
Ctrl+O Arquivo - Abrir
Ctrl+W Arquivo - Fechar
Arquivo Ctrl+S Arquivo - Salvar
Ctrl+Shift+S Arquivo - Salvar como
Ctrl+P Impressão
Ctrl+Q Saída
Ctrl+Z Desfazer
Ctrl+X Cortar
Ctrl+C Copiar
Editar
Ctrl+A Selecionar tudo
Todas Gerenciar links de exportação e
Ctrl+Alt+I
importação
Ctrl+1 Visualizar - Camada de interface
Ctrl+2 Visualizar - Camada do mapa
Ctrl+3 Visualizar - Camada de modelo
Visualizar
Ctrl+4 Visualizar - Camada de equação
Ctrl++ Aumentar zoom
Ctrl+- Reduzir zoom
Ctrl+R Executar
Executar Ctrl+Y Especificações de sensibilidade
Ctrl+Alt+R Executar especificações
Ajuda Ctrl+? Ajuda
Ctrl+F Encontrar
Ctrl+G Encontrar o próximo fantasma
Ctrl+K Alinhar à grade
Interface Interface
Ctrl+D Seleção Aberta
Ctrl+Shift+R Restaurar todos os dispositivos
Ctrl+I Preferências de interface
Ctrl+F Encontrar
Ctrl+G Encontrar o próximo fantasma
Ctrl+K Alinhar à grade
Mapa/Modelo Modelo
Ctrl+D Seleção Aberta
Ctrl+Shift+R Restaurar todos os dispositivos
Ctrl+I Preferências de interface
Equação Equação Ctrl+F Encontrar

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Ctrl+G Encontrar o próximo fantasma


Ctrl+K Alinhar à grade
Ctrl+D Seleção Aberta
Ctrl+Shift+R Restaurar todos os dispositivos
Ctrl+I Preferências de equações
Ctrl + seta para cima Mover para cima uma camada
Ctrl + seta para baixo Mover para baixo uma camada
Page up Rolar para cima uma tela
Page down Rolar para baixo uma tela
Ctrl + page up Rolar para a esquerda uma tela
Ctrl + page down Rolar para a direita uma tela
Navegação Role para o canto superior
Home
esquerdo do diagrama
Role para o canto inferior direito
End
do diagrama
Ctrl + G Encontrar o próximo fantasma
Mostrar / ocultar bloco
Ctrl + H
desmarcado
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ESC
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APÊNDICE - MÉTODOS DE APROXIMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM ITHINK E STELLA

Este apêndice tem o objetivo evidenciar que as estruturas em iThink e STELLA correspondem
a integrações de ordem diversas. Essas integrações são resolvidas utilizando-se três métodos
de aproximação disponíveis no sistema.

MÉTODOS DISPONÍVEIS NO SISTEMA

Quando usamos iThink e STELLA muitas vezes não nos damos conta da importância dos
métodos numéricos de integração disponíveis no sistema. Na função ‘time specs’ aparece a
possibilidade de se escolher Euler, Runge-Kutta 2 e Runge-Kutta 4. Mas o que são esses
métodos e como o programa faz o cálculo de nosso sistema de equações quando os
escolhemos? Qual a diferença entre os mesmos? Quando é que devemos usar um método
ou outro?

Considere o seguinte modelo em iThink e STELLA representando um tanque com um nível x


de água, onde a taxa é proporcional a quantidade de água que existe no tanque. Note que
este modelo também poderia representar um decaimento radioativo.

FIGURA 1 – Modelo básico para um decaimento.

As equações geradas no iThink e STELLA são

x(t) = x(t - dt) + (- taxa) * dt  é a equação que diz que o novo nível é calculado pelo seu
valor anterior diminuído da porção (taxa)*dt.
INIT x = 100  é o valor inicial do nível x.
OUTFLOWS:
taxa = constante*x  é a equação de taxa, sendo esta proporcional ao nível x.

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constante = 0.1  é o valor da constante no conversor.

Ao executarmos o modelo obteremos uma saída gráfica do tipo decaimento exponencial,


conforme a figura abaixo.

FIGURA 2 – Saída gráfica para o método de Euler.

No modelo, cada equação de estoque (aqui x) é uma equação de diferença finita.


Conceitualmente, sua solução é direta. Envolve uma fase de inicialização de dois passos, e
uma fase de cálculo iterativo de três passos.

 Fase de iniciação:

Passo 1 - Criar uma lista de todas as equações na ordem requerida para cálculo.
Passo 2 - Calcular os valores iniciais de todos os estoques, fluxos e conversores (na ordem de
cálculo).

 Fase de iteração:

Passo 1 - Estimar a mudança nos estoques no intervalo DT ; calcular novos valores dos
estoques baseado nessas estimativas.
Passo 2 - Usar os novos valores dos estoques para calcular novos valores para os fluxos e
conversores.
Passo 3 - Atualizar o tempo de simulação por um incremento DT. Parar a iteração quando
tempo tempo de simulação.

Passo 1 da fase de iteração é crítico. Como se estima a mudança no valor dos estoques
sobre o intervalo DT ? STELLA fornece três algoritmos para fazer a integração.

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UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS TRÊS MÉTODOS DISPONÍVEIS NO ITHINK E STELLA

Um bom modo de comparar os três métodos é com um exemplo. Desde que os métodos de
RK requerem cálculos adicionais em cada iteração, um DT diferente foi utilizado de modo
que o número total de cálculos realizados fosse o mesmo em cada caso. Os resultados são
mostrados nas tabelas a seguir.

SOLUÇÃO EXATA DA EQUAÇÃO

A equação diferencial que relaciona o fluxo com o estoque pode ser escrita como:

Mas quando to = 0, xo = 100, daí podemos escrever

A tabela 1 apresenta a solução analítica , calculada para cinco instantes de


tempo.

t x
0 100.00
1 90.4837
2 81.8731
3 74.0818
4 67.0320
TABELA 1 – Tabela com a solução exata da equação diferencial para a taxa, para cinco
valores de tempo.

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Essa solução corresponde a uma simulação, em iThink e STELLA, com as linhas apresentadas
abaixo,

x(t) = x(t - dt) + (- taxa) * dt


INIT x = 100
taxa = constante*x
constante = 0.1.
Tal simulação produz, para diferentes métodos, com diferentes intervalos de tempo,
praticamente o mesmo resultado. Vamos considerar o DT para RK2 (dt = 0.5) duas vezes o
valor de Euler (dt = 0. 25), e o valor para o RK4 quatro vezes o valor de Euler (dt = 1), veja a
tabela 2.

DT x Método EULER RK2 RK4


DT 0, 25 0,5 1
TABELA 2 – Valores de DT utilizados em cada método.

Para Euler com DT = 0.25, um total de 16 cálculos, para uma simulação de t = 0 até t = 4,
produz os seguintes resultados apresentados na tabela 3.

t x
0.00 100.00
0.25 97.50
0.50 95.06
0.75 92.69
1.00 90.37
1.25 88.11
1.50 85.91
1.75 83.76
2.00 81.67
2.25 79.62
2.50 77.63
2.75 75.69
3.00 73.80
3.25 71.95
3.50 70.16
3.75 68.40
4.00 66.69
TABELA 3 - Simulação com Euler: DT = 0. 25 e 16 iterações.

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Observe nas tabelas os valores de x para t = 1, 2, 3, e 4, em negrito. Compare esses valores


entre as tabelas.

Para RK2 com DT = 0.5, um total de 8 cálculos, para uma simulação de t = 0 até t = 4, produz
os seguintes resultados apresentados na tabela 4. Note que os valores começam a se
aproximar da solução analítica apresentada na tabela 1.

t x
0.0 100.00
0.5 95.12
1.0 90.49
1.5 86.08
2.0 81.88
2.5 77.89
3.0 74.09
3.5 70.48
4.0 67.04
TABELA 4 - Simulação com Runge-Kutta 2: dt = 0.5 e 8 iterações.

Para RK4 com dt = 1, um total de 04 cálculos, para uma simulação de t = 0 até t = 4, produz,
praticamente, os resultados da solução analítica. Veja a tabela 5. 5.

t x
0 100.00
1 90.48
2 81.87
3 74.08
4 67.03
TABELA 5 - Simulação com Runge-Kutta 4: dt = 1 e 4 iterações.

Mesmo com os DT maiores os erros produzidos com os métodos de Runge-Kutta são


significativamente menores do que os produzidos utilizando Euler.

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ESCOLHENDO O ALGORITMO APROPRIADO E O DT

Apresentaremos a seguir um conjunto de normas para a escolha do algoritmo de simulação


apropriado e do tamanho do intervalo de tempo.

- Se seu modelo usa qualquer objeto discreto ou se usa funções que geram valores inteiros
(e. g. IF-THEN-ELSE, INT, ROUND, SWITCH, etc) use o método de Euler. Os métodos de
Runge-Kutta foram delineados para lidar com sistemas de variação contínua. Como tais, eles
não lidam bem com “queues”, “conveyors” e “ovens” {opções que aparecem ao
caracterizarmos um estoque com um duplo click}, por exemplo, nem com valores inteiros.
Cheque para ter certeza que não existam objetos discretos que gerem números inteiros em
seu modelo, se você estiver usando Runge-Kutta.

 Use um dos métodos de Runge-Kutta se seu sistema for contínuo e tiver tendências
oscilatórias (por exemplo, MHS). Devido ao fato do erro de integração do método de
Euler ser cumulativo, você terá um resultado ilusório se usar o método de Euler. Um
sistema oscilatório sempre tenderá a ter oscilações de amplitude crescentes se você
estiver usando o método de Euler. Nesse caso o método é não conservativo, o que
poderá ser verificado através do diagrama de fase que sempre será uma espiral
logarítimica, característica dos sistemas não conservativos.

 Use um tamanho de DT que apresente um bom compromisso entre precisão e


velocidade de simulação. Quanto menor seu intervalo de tempo de simulação, mais
preciso será o resultado de sua simulação. Infelizmente, o preço dessa precisão é um
longo tempo de execução do modelo. Escolher um DT que apresente um bom
compromisso necessitará de algumas tentativas. Em geral, uma boa primeira
aproximação seria escolher um DT metade do menor tempo de atraso (delay) em seu
modelo. Muitos atrasos de tempo podem ser aparentes, tais como um tempo de
carregamento de um navio, um tempo de cozimento, ou o atraso de treinamento. Se
você pode determinar o menor dos atrasos, você tem um bom começo para
selecionar o DT.

 Sempre teste seu modelo quanto à sensibilidade ao tamanho de DT. Comece


executando seu modelo para o tamanho completo da simulação. Faça um gráfico de
algumas das variáveis e imprima. Diminua pela metade o DT e repita a simulação.
Compare os resultados das duas execuções. O resultado mudou significativamente?
Se sim, corte pela metade DT e teste novamente. Continue esse processo até a
melhora nos resultados tornar-se desprezível.

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INTEGRAÇÃO

A estrutura de um elo de retroalimentação é apresentada como uma seqüência de taxas e


níveis alternantes, como vimos na seção 5. 7. Níveis acumulam as taxas de fluxo, pois as
equações de nível são integrações. Uma estrutura de taxa e nível em STELLA representa
uma integração. Seqüências de estruturas representam integrações de ordens superiores.

Considere uma série de integrações de uma taxa constante, conforme a figura 3.

FIGURA 3 – Integrações de uma taxa constante.

As equações em STELLA correspondentes são


L1(t) = L1(t - dt) + (R1) * dt
INIT L1 = 0
R1 = C
L2(t) = L2(t - dt) + (R2) * dt
INIT L2 = 0
R2 = L1/A2
L3(t) = L3(t - dt) + (R3) * dt
INIT L3 = 0
R3 = L2/A3
A2 = 1
A3 = 1
C = 1.

Note que a taxa do segundo tanque é proporcional ao nível do primeiro tanque, e a taxa do
terceiro tanque é proporcional ao nível do segundo tanque. Os conversores C, A2 e A3
permitem o cálculo das constantes de proporcionalidade.

Nas equações e diagrama de fluxo, uma taxa constante é acumulada no primeiro nível. Uma
Segunda taxa é proporcional ao primeiro nível e é integrada no segundo nível. Uma terceira
taxa, da mesma forma, é proporcional ao segundo nível e é integrada no terceiro nível.

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Do Cálculo podemos mostrar que

cujo resultado da integral corresponde a uma reta;

cujo resultado corresponde a uma parábola e

cujo resultado é a curva cúbica, as três mostradas na figura 4.

FIGURA 4 - Resultado das três integrações.

INTEGRAÇÃO CRIA EXPONENCIAL

No caso apresentado anteriormente não existe uma conexão da saída da integração de volta
à entrada, e a forma da saída seria necessariamente a mesma da entrada. Há alguma forma
de curva que não é alterada pela integração? Se sim, essa forma temporal seria capaz de
recircular num elo fechado que contém a integração. Existe

FIGURA 5 – Estrutura correspondente a uma curva que não é alterada pela integração. A
saída da variável nível faz parte da sua própria entrada.

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Uma família de curvas cujas formas não são alteradas pela integração. Um elo de
retroalimentação gera um ou mais membros dessa família. A família exponencial contém as
funções exponenciais simples e também complexas conhecidas como seno e cosseno.

Todos os elos de retroalimentação de primeira ordem positivos e negativos geram uma


resposta temporal exponencial simples. Elos negativos de ordem superior podem gerar
comportamento senoidal.

A exponencial não é mudada em forma pela integração. Somente aparece uma constante
multiplicando. Veja a seguir.

da mesma forma

A função exponencial quando integrada produz ela mesma, exceto por um termo
multiplicativo. A estrutura do elo força essa relação porque a saída da variável nível torna-se
sua própria entrada (veja a figura 5. 5). L produz R que produz L. A forma temporal do
comportamento dinâmico de L deve ser tal que L é dividido por A para produzir R , e quando
R é integrado ele deve produzir o mesmo L. Somente a função exponencial satisfaz esse
requerimento de manter sua forma quando integrada. A solução analítica é dada por

Note que a estrutura da figura 5. 1 corresponde a uma exponencial, já que

Arranjando os termos podemos mostrar que

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ELO DE RETROALIMENTAÇÃO POSITIVO DE SEGUNDA ORDEM

FIGURA 6 – Elo de 2ª ordem sem elos de 1ª ordem dentro das integrações individuais.

As equações do modelo são apresentadas a seguir

L1(t) = L1(t - dt) + (R1) * dt


INIT L1 = 1
R1 = L2/A1
L2(t) = L2(t - dt) + (R2) * dt
INIT L2 = 0
R2 = L1/A2
A1 = 5
A2 = 8.1

FIGURA 7 – Solução exponencial gerada para o elo de 2ª ordem.

Note que a taxa R2 é função do nível L1 e a taxa R1 é função do nível L2. A1 e A2 são
conversores que fornecem as constantes de proporcionalidade. Cada taxa não depende de
seu próprio nível.

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Ao executarmos o modelo acima encontraremos uma solução exponencial conforme a figura


7. Forrester mostrou que a solução analítica correspondente a esse tipo de elo é dada por

INTEGRAÇÃO CRIA SENOIDE

A estrutura de equações acima também pode ser utilizada para representar um elo de
retroalimentação negativo de 2ª ordem que não tem elos menores de 1ª ordem. Para isso
deve ser mudado o sinal de R1 = L2/A1, para refletir o sentido negativo da conexão de
retroalimentação. Compare os dois conjuntos de equações. Note que a única diferença entre
eles é o sinal negativo de R1.
L1(t) = L1(t - dt) + (R1) * dt
INIT L1 = 1
R1 = -L2/A1
L2(t) = L2(t - dt) + (R2) * dt
INIT L2 = 0
R2 = L1/A2
A1 = 5
A2 = 8.1

Ao executarmos o modelo obtemos uma solução senoidal conforme mostra a figura 8.

FIGURA 8 – Solução senoidal gerada para o elo de 2ª ordem.

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Tal resultado, que parece surpreendente, ocorre tendo em vista o aparecimento de uma
constante de tempo imaginária contendo . As funções seno e coseno podem ser
escritas em termos de exponenciais com constantes de tempo imaginárias.

Lembre que

e .

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