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Resolução do Teste de Economia A, 10.º Ano, 3.

º Período – OFERTA AO PROFESSOR

AÇÃO – ECONOMIA A 10.º ANO


Adelino Teixeira
Rita Pereira Gomes

Resolução do Teste de Economia A 10.º Ano (3.º Período)

Grupo I
1.
1.1. C)
1.2. D)
1.3.A)
1.4. C)
1.5. D)
1.6. B)
1.7.D)
1.8.A)
1.9.C)
1.10.D)

Grupo II
1.
1.1.V.
1.2.Falso: quando existe entesouramento, de uma maneira geral, não se verifica
qualquer rendimento, apesar de, em algumas circunstâncias, poder haver
uma valorização como, por exemplo, no caso de uma obra de arte.
1.3.Falso: os impostos indiretos recaem sobre o consumo. Sobre o rendimento
recaem os diretos.
1.4.V.
1.5.V.
1.6.Falso: conferem a qualidade de acionistas, de proprietários de uma parcela do
capital social da empresa.
1.7.V.
1.8.V.
1.9. Falso: é proporcionado por intermediação das Instituições Financeiras
1.10. V.

(continua)
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AÇÃO – ECONOMIA A 10.º ANO


Adelino Teixeira
Rita Pereira Gomes

(continuação)

Grupo III
1.
1.1.A repartição do rendimento gera desequilíbrios e desigualdades que é
necessário corrigir. A redistribuição é uma atividade a cargo, fundamental-
mente, do Estado que permite reduzir as desigualdades ocorridas na repar-
tição, diminuindo os maiores rendimentos através da aplicação de impostos
diretos progressivos e de contribuições para a Segurança Social e, por outro
lado, através de transferências e comparticipações sociais, aumentando o
rendimento das classes mais desfavorecidas na primeira repartição.
1.2. As transferências sociais são as prestações sociais concedidas pelo Estado
às pessoas com menores rendimentos, como, por exemplo, subsídios, pen-
sões, rendimento social de inserção, entre outros, como forma de suprir as
desigualdades decorrentes da repartição primária do rendimento.
1.3. Como se pode ver através da análise dos valores relativos a 2009 e 2010, a
taxa de risco de pobreza antes de qualquer transferência social era muito
elevada, atingindo quase metade da população (43,4% em 2009 e 42,5% em
2010). Após as transferências sociais essa percentagem diminuiu acentuada-
mente para 17,9% e 18%, respetivamente. O Estado cumpriu a sua função de
redistribuição, diminui as desigualdades decorrentes da repartição e diminuiu
a percentagem de pessoas em risco de pobreza, de acordo com políticas
sociais predeterminadas.
1.4. Os impostos diretos são aqueles que incidem diretamente sobre o rendimento
das pessoas, como, por exemplo, o IRS (Imposto sobre Rendimento de
Pessoas Singulares) ou o IRC (Imposto sobre Rendimento de Pessoas Cole-
tivas). Os impostos indiretos são aqueles que recaem sobre a utilização do
rendimento, como qualquer dos impostos sobre o consumo ou o património:
IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado), IUC (Imposto Único de Circula-
ção), ISP (Imposto sobre Produtos Petrolíferos).
2.
2.1.
– Taxa de variação nominal do salário mínimo em 2009: 5,6%
450 – 426
x 100 = 5,6%
426
– Taxa de variação nominal do salário mínimo em 2011: 2,1%
485 – 475
x 100 = 2,1%
475
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(continua)

(continuação)

2.2. O salário nominal teve acréscimos percentuais todos os anos até 2012, ano
em que não se verifica qualquer aumento.Isto significa que até 2012 o
trabalhador que auferia o salário mínimo viu o seu rendimento aumentar em
termos nominais. De 2007 até 2010, o salário real também sofreu acrés-
cimos, o que representa um aumento do poder de compra dos trabalhadores
igual à taxa de variação real. Contudo, no ano 2011 e 2012, o salário real
diminui 1,5% e 2,8%, respetivamente, o que representa uma diminuição do
poder de compra dos trabalhadores.

3.
3.1.O juro é a remuneração obtida por quem cede temporariamente uma quantia
em dinheiro e é obtido através da aplicação de uma taxa, expressa em per-
centagem, ao capital cedido. A taxa de juro é, portanto, a forma de deter-
minar a remuneração do capital cedido a terceiros, é o custo da utilização de
recursos monetários alheios.
3.2. Uma subida das taxas de juro pode ter como consequência a diminuição do
investimento e da atividade económica. Altas taxas de juro aumentam os
encargos dos empresários, dificultam o acesso ao crédito e fazem diminuir os
investimentos.Por outro lado, as famílias passam a pagar mais pelos encar-
gos permanentes que têm, diminuindo o seu poder de compra. Contudo, altas
taxas de juro estimulam a poupança das famílias,na expectativa de poderem
aumentar o seu consumo no futuro.
3.3.O investimento em inovação tem vindo a ganhar cada vez mais importância
nas sociedades atuais, desempenhando a tarefa fundamental de dinamizar a
atividade económica. As permanentes inovações, tanto de produto comode
processo, criam condições para o crescimento e desenvolvimento económi-
cos, criam riqueza para as sociedades, proporcionando melhores níveis de
vida para as populações.

4.
4.1. J = 10 000 x 1 x 0,03 = 300 euros
4.2. As operações bancárias podem ser ativas ou passivas: as passivas dizem
respeito à captação das poupanças dos clientes e as ativas correspondem
aos empréstimos que os bancos concedem.

(continua)
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5.
5.1. O investimento externo direto acontece quando um determinado capital
estrangeiro é injetado de forma direta numa economia. É o investimento
realizado num país por uma empresa estrangeira ou por um particular
quando, por exemplo, compram uma empresa já existente ou constroem
outra de raiz.
5.2. Podem ser apontadas várias razões para a diminuição do interesse dos inves-
tidores estrangeiros em Portugal: baixas qualificações dos recursos humanos,
excesso de burocracia, justiça morosa, elevada carga fiscal, entre outras.

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