• Suponha que 𝑓 seja uma função definida em um subconjunto A
𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝜕𝑓 do 𝑅3 . Suas derivadas parciais , e são funções de três 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧 variáveis de modo que podemos considerar novamente suas derivadas parciais. 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 • = = = 𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥 2 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦𝜕𝑥 𝜕𝑧 𝜕𝑥 𝜕𝑧𝜕𝑥 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 • = = = 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦 2 𝜕𝑧 𝜕𝑦 𝜕𝑧𝜕𝑦 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕 𝜕𝑓 𝜕2 𝑓 • = = = 𝜕𝑥 𝜕𝑧 𝜕𝑥𝜕𝑧 𝜕𝑦 𝜕𝑧 𝜕𝑦𝜕𝑧 𝜕𝑧 𝜕𝑧 𝜕𝑧 2 Derivadas de Ordem Superior • Exemplo: 𝑓 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑥 3 + 𝑥 2 𝑦 3 𝑧 3 − 2𝑦 2 + 2𝑧 3 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 𝜕3 𝑓 𝜕3 𝑓 𝜕3 𝑓 • , , , , , , , , , , e 𝜕𝑥 2 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑥𝜕𝑧 𝜕𝑦𝜕𝑥 𝜕𝑦 2 𝜕𝑦𝜕𝑧 𝜕𝑧𝜕𝑥 𝜕𝑧𝜕𝑦 𝜕𝑧 2 𝜕𝑥𝜕𝑦 2 𝜕𝑧𝜕𝑦𝜕𝑥 𝜕𝑦𝜕𝑧 2 Derivadas de Ordem Superior • Teorema de Schwartz: Seja z = 𝑓 𝑥, 𝑦 uma função definida em um subconjunto do 𝑅2 com derivadas parciais de segunda ordem continuas definidas em um subconjunto do 𝑅2 . Então 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 • 𝑥0 , 𝑦0 = 𝑥0 , 𝑦0 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑦𝜕𝑥 𝜕2 𝑓 𝜕2 𝑓 • Para todo 𝑥0 , 𝑦0 pertencente ao domínio de e . 𝜕𝑥𝜕𝑦 𝜕𝑦𝜕𝑥 Interpretação Geométrica da Derivada • Suponha que 𝑓seja uma função definida em um subconjunto A do 𝑅2 e que a mesma admita derivadas parciais nos pontos 𝑥0 , 𝑦0 pertencente a A. • 𝑓: 𝐴 ⊆ 𝑅2 → 𝑅 • 𝑧 = 𝑓 𝑥, 𝑦 • 𝑓 é derivável em 𝑥0 , 𝑦0 ∈ 𝐴. • Temos que 𝑓 𝑥, 𝑦0 é uma função de uma variável cujo gráfico é uma curva 𝐶1 , resultante da interseção da superfície 𝑧 = 𝑓 𝑥, 𝑦 com o plano 𝑦 = 𝑦0 . • Interpretação Geométrica da Derivada • A inclinação ou coeficiente da reta tangente à curva 𝐶1 no ponto P = 𝑥0 , 𝑦0 é dado por 𝜕𝑓 • tan 𝛼 = 𝑥0 , 𝑦0 𝜕𝑥 Interpretação Geométrica da Derivada • De maneira análoga, temos que 𝑓 𝑥0 , 𝑦 é uma função de uma variável cujo gráfico é uma curva 𝐶2 , resultante da interseção da superfície 𝑧 = 𝑓 𝑥, 𝑦 com o plano 𝑥 = 𝑥0 . • A inclinação ou coeficiente da reta tangente à curva 𝐶2 no ponto P = 𝑥0 , 𝑦0 é dado por 𝜕𝑓 • tan 𝛽 = 𝑥0 , 𝑦0 𝜕𝑦 Interpretação Geométrica da Derivada Interpretação Geométrica da Derivada • Exemplo: Seja 𝑧 = 6 − 𝑥 2 − 𝑦 2 . Vamos encontrar a inclinação 𝐶2 resultante, resultante de 𝑧 = 𝑓 𝑥, 𝑦 com x = 2, no ponto 2,1,1 . • No plano x = 2, a equação da curva 𝐶2 é dada por g 𝑦 = 𝑓 2, 𝑦 = 2 − 𝑦 2 . A 𝜕𝑓 sua inclinação no ponto 2,1,1 , é dada por tan 𝛽 = 2,1 . 𝜕𝑦 𝜕𝑓 𝜕𝑓 • Como = −2𝑦 e 2,1 = −2, temos tan 𝛽 = −2 𝜕𝑦 𝜕𝑦 • Interpretação Geométrica da Derivada Plano Tangente • Suponha que 𝑓seja uma função definida em um subconjunto A do 𝑅2 e que a mesma tenha derivadas parciais continuas. Uma equação do plano tangente à superfície 𝑧 = 𝑓 𝑥, 𝑦 no ponto P = 𝑥0 , 𝑦0 , 𝑧0 é dada por 𝜕𝑓 𝜕𝑓 • 𝑧 − 𝑧0 = 𝑥0 , 𝑦0 𝑥 − 𝑥0 + 𝑥0 , 𝑦0 𝑦 − 𝑦0 𝜕𝑥 𝜕𝑦 Plano Tangente Plano Tangente • Exemplo: Determine o plano tangente ao paraboloide elíptico 𝑧 = 2𝑥 2 + 𝑦 2 no ponto 1,1,3 . 𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝜕𝑓 • Temos que = 4𝑥 e = 2𝑦, assim 1,1 = 4 e 1,1 = 2. 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 • A equação do plano tangente no ponto 𝜕𝑓 𝜕𝑓 • 𝑧 − 𝑧0 = 𝑥0 , 𝑦0 𝑥 − 𝑥0 + 𝑥0 , 𝑦0 𝑦 − 𝑦0 𝜕𝑥 𝜕𝑦 • z−3=4 𝑥−1 +2 𝑦−1 • z = 4𝑥 + 2𝑦 − 3