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PUC- SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Aluno: Eduardo Bezerra de Souza RA: 00144600 11 de Novembro 2014.


Disciplina: Ação Pedagógica do Formador: Saberes e Práticas
Profa. Dra. Vera Maria Nigro de Souza Placco

Tarefa: Elaboração questões a partir das leituras dos textos: “O Coordenador Pedagógico
e a questão do cuidar”, “O Coordenador Pedagógico, a questão da autoridade e da
formação de valores” e “Tendências e Evolução na Formação de Adultos”

1. De acordo com (PLACCO, 2001, p. 26) “a questão da autoridade nos espaços


educativos, nas famílias, em escolas ou em outros ambientes sociais costuma
aparecer, via de regra, mais por sua ausência que pela presença: manifesta-se nas
queixas de educadores, pais ou professores, geralmente mobilizadas por conflitos
de relações, e decorre, por sua vez, de situações que envolvem o que os
professores denominam de desrespeito”. Se considerarmos que uma das funções
do coordenador pedagógico é planejar e acompanhar a execução de todo o
processo didático-pedagógico da instituição escolar e que o exercício desta função
permeia a questão da autoridade, como este profissional pode interagir com os
envolvidos no processo ensino-aprendizagem mantendo as relações interpessoais
de maneira saudável?

2. De acordo com (PLACCO, 2001, p. 27) “a autoridade se contrapõe à coerção física


ou à persuasão e se constitui pela hierarquia legitimada pelo reconhecimento da
competência de quem a exerce. Essa legitimidade funda-se nas práticas sociais
dos indivíduos e instituições e não no cargo ocupado por indivíduos em
organizações”. Como o coordenador pedagógico pode levar os professores a
ressignificar suas práticas, resgatando a autonomia sobre o seu trabalho sem, no
entanto, se distanciar do trabalho coletivo da escola?

3. Para (ALMEIDA, 2011, p. 45), “o fazer do professor começa com o planejamento


de suas aulas, e o primeiro passo é propor seus objetivos – que devem ser
valiosos (porque vão colaborar para o desenvolvimento do aluno) e exequíveis
(porque passíveis de serem atingidos pelos alunos)” Desta afirmação empreende-
se que compreender o planejamento enquanto instrumento intencional que
favorece a inclusão refletirá em toda a conjuntura do ato educativo, modificando as
concepções que o professor possui quanto ao sujeito aprendiz, processo de
aprendizagem e educação. Neste sentido como o planejamento docente pode
contemplar a dimensão da provisoriedade e possibilitar o desenvolvimento de
habilidades para lidar com as diferenças, levando em consideração o fato de a
escola ser um espaço pluricultural e heterogêneo?

4. Ainda observamos situações, tanto nas formações, quanto nas escolas, na própria
sala de aula e nas esferas administrativas da educação em que os professores são
condenados a serem objetos de formação. Parece haver um discurso que coloca
em prova a capacidade e a competência do professor tirando-lhes o status de
sujeito do conhecimento. Considerando as formas concretas de formação
elencadas por (BARBIER 2013, p. 162-164), quais dessas poderiam ser realizadas
para que o processo de formação docente deixe de ser entendido como um
recurso para extinguir ou minimizar a deficiência do professor?

1
Referências:

ALMEIDA, Laurinda R. O Coordenador Pedagógico e a questão do cuidar. In. ALMEIDA,


L. R.; PLACCO, V. M. N de S. O coordenador pedagógico e questões da
contemporaneidade. São Paulo. Loyola, 5ª Ed., 2011. p. 41-60.

BARBIER, Jean - Marie. Novos Caminhos da Profissionalização. In. BARBIER, Jean


-Marie. Formação de Adultos e Profissionalização: tendências e desafios. Brasília,
Liber Livro, 2013. p.153-174

SOUZA, Vera L.T., PLACCO, Vera. M.N.S., O Coordenador Pedagógico, a questão da


autoridade e da formação de valores. In. ALMEIDA, L. R.; PLACCO, V. M. N de S. O
coordenador pedagógico e questões da contemporaneidade. São Paulo. Loyola, 5ª.
Ed., 2011. p. 25-39.

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