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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
MANAUS
2017
HEDUARDO CABRAL– 21555586
MANAUS
2017
1. TEMA
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
2.2. Específico
3. INTRODUÇÃO
Assim como os homens das cavernas, nós estamos expostos a ela desde
nossa infância, seja no lar ou nos espaços em que frequentamos continuamente, a
matemática está em tudo, mas em muitos casos só percebemos a existência dela ao
adentrarmos a escola, por meio dos livros, mas em muitos momentos não se leva
em conta que estamos expostos a situações que envolvam a matemática
cotidianamente.
4. JUSTIFICATIVA
Contudo, queremos apontar com suportes teóricos bem diretos, que é sim
possível trabalhar está operação com a criança desde os primeiros anos do Ensino
Fundamental I, pois o explorar desta temática desde cedo contribui para o
desenvolvimento cognitivo da criança e o seu conhecimento lógico-matemático.
Segundo Vergnaud:
Para Piaget (1990), o número é uma síntese de dois tipos de relações que a
criança elabora entre os objetos (por abstração reflexiva). Uma é a ordem e a outra
é a inclusão hierárquica. Ordenar remete a colocar em ordem os objetos, deste
modo podendo contá-los de uma maneira adequada, ou seja, sem pular nenhum
número e sem conta-los repetidamente, não sendo obrigatório que a criança coloque
os objetos em uma ordem espacial. É importante que a criança consiga ordená-los
no campo mental.
Segundo Gardner:
Vergnaud acredita que por Piaget nunca ter estado em uma sala de aula para
ensinar a matemática, o mesmo não tenha tido preocupação suficiente com as
especificidades da mesma, mas reconhece a grande importância de seu trabalho
para ser a base principal dos campos conceituais.
A Teoria dos Campos Conceituais tem como objetivo ajudar a entender como
as crianças constroem esse saber matemático. Logo o Campo conceitual é também
definido por Vergnaud como um conjunto de problemas e situações cujo tratamento
requer conceitos, procedimentos e representações de diferentes tipos, mas
intimamente relacionados (1983b, p. 127).
Ex: “João tem 12 balas e quer dividir entre seus 4 amigos. Com quantas balas
cada amigo vai ficar?”
Ex: “Joao tem 12 balas, ele quer dar 3 a cada um de seus amigos. Quantos
amigos de Joao irão ganhar balas?”
9. PROCEDIMENTOS
Ao fazer uma reflexão acerca do tema escolhido “Por que trabalhar divisão no
1° ano do Ensino Fundamental I”, optamos por uma pesquisa bibliográfica para
investigar as diferentes contribuições cientificas sobre o tema em questão.
BNCC;
PCN de Matemática;
A criança e a matemática;
Matemática no 1° ano;
Piaget e a matemática;
Pensamento logico-matemático;
Conhecimento físico;
Conhecimento logico-matemático;
Conhecimento social;
Inteligências múltiplas;
Partição e quotição.
Além de pesquisarmos nos sites de pesquisas cientificas como Google
Acadêmico e Scielo, utilizamos também a Base Nacional Comum Curricular,
Parâmetros Curriculares Nacionais e os seguintes livros:
Recursos materiais:
Câmera Fotográfica
Notebook
Folhas de Emborrachado
Pistola de cola quente
Bastão de cola quente
TNT
Tesoura
Lápis
Pincéis coloridos
Borracha
Fita gomada
Mesas
Material Dourado
Ábaco
Recursos Humanos:
Em virtude dos fatos mencionados, a criança do 1° ano está apta para lidar
com problemas que envolvem a divisão, porém, vale ressaltar que este trabalho
envolve questões que vão além de apenas pegar problemas prontos e treina-los
para que possam resolvê-los, é preciso que essas crianças tenham vivido a divisão
desde sua transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, para que o
professor do primeiro ano esteja disposto a explorar a individualidade de cada
criança e a partir disso explorar os conteúdos que estes trazem consigo, e que
estejam dispostos a deixar a criança ser sujeito ativo no processo de ensino-
aprendizagem, tal como afirma o BNCC a respeito das capacidades a serem
desenvolvidos pelas crianças do ensino fundamental: