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O AVENTAL

Avental é a vestimenta do maçom e obrigatório é seu uso em Loja, é símbolo de trabalho na


construção do templo interior e nas tarefas do aperfeiçoamento evolutivo. Feito da pele de
cordeiro, símbolo de humildade e devoção, o do aprendiz tem cinco ângulos, correlaciona-se
ao pentagrama = homem; o triângulo sobreposto ao quadrado é interpretado por alguns como
a alma planando sobre o corpo físico, formando o número sete, que é o numero perfeito, pois
Deus abençoou e amou o número sete mais do que todas as coisas sob o Seu Trono, pelo
que se deduz ser o homem o sétuplo ser,  a mais dileta das obras do Criador.

O avental constitui a super proteção aos chakras fundamental, esplênico e umbilical, para
diminuir as influências decorrentes dos sentidos em relação ao  sexo e às paixões emocionais,
expondo e ativando os chakras: cardíaco, no aprimoramento dos sentimentos, laríngeo,
impulsionando a criatividade, e  frontal, estimulando o raciocínio. Nos antigos Mistérios o
avental branco de pele de cordeiro ou linho simbolizavam a pureza de propósitos nos
procedimentos em busca da realização dos ideais, sempre acompanhado por um cinto, corda
ou cordão = elo de ligação, para  cingi-lo ao corpo na altura dos rins. Os Essênios entendiam
que a pureza interior e a retidão no agir eram notavelmente expressas pela aparência externa
da pessoa, talvez baseado nesse conceito Salomão sentenciava: “Que o teu vestuário seja
sempre branco”.

Afirma Pierson, em “Tradições da Franco Maçonaria”: “Todas as estátuas antigas dos deuses
dos Gentios, que foram descobertas no Egito, Grécia, Pérsia, Hindustão ou América, são
uniformemente ornadas com o avental. Daí podemos deduzir a antigüidade desse artigo da
indumentária”. Gn.3.= número indicativo da unidade = corpo, espírito e Deus, e 7 = indica a
perfeição evolutiva com a plenitude dos chakras ativados, ou seja, todos os trabalhos
executados com justiça e perfeição, ativa a espiral evolutiva pelo kundalini: “Então foram
abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e
fizeram para si aventais”; assim, 3+7=10 número da totalidade e plenitude, ou seja, o
conhecimento = árvore da ciência do bem e do mal.

Entendemos que cada ser humano possui o corpo = vestimenta = avental, bem como as
ferramentas necessárias = talentos para  a execução dos trabalhos em cada etapa das tarefas
evolutivas, nos diferentes campos de densidade e planos de vibração. Para os antigos, a
parte mais importante era o cinto ou cordão com o qual cingia-se o avental, pois que ele é
símbolo dos cordões: umbilical, que liga o homem à terra, o de prata, que liga o homem ao
espírito, e o de ouro, que liga o espírito ao Eu Superior; ou seja, do Manto de Glória =
personalidade à vestimenta de Glória e Poder = EU SOU = Luz Divina.

Gn. 3:21 “O Deus eterno fez para Adão e sua mulher túnica de pele, com as quais os vestiu”;
pele, em hebraico, é “ainda não luz”, ela é a experiência das trevas que prepara e precede a
luz = veste nupcial = tosão de ouro (cordeiro, símbolo da inocência, e o ouro, o da máxima
espiritualidade e glorificação) = força suprema do espírito quanto à pureza da alma = o
Tesouro mais precioso.

Jó, 38:3 “Cinge os teus rins, como um homem valente, eu te interrogarei e tu me instruirás”.
Os Rins presidem a passagem da água para o sangue, transmutando-se para o Espírito, e a
passagem do sal para o fogo, transmutando-se para a luz (“Vós sois o sal da terra” “Vós sois a

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luz do mundo”); têm forma de germe como os pés e as orelhas, são símbolo de força e de
fragilidade, desempenham papel importante no desenvolvimento da paranormalidade, tanto
no caminhar evolutivo (pés) como no escutar (orelhas) a voz do coração = intuição, eles
participam da vida genital e estão na base da realização do homem no seu processo de
geração de si mesmo, até o tornar-se Verbo.

Noé, ao entrar na Arca, deixa o mundo da água = dilúvio, para penetrar o do sangue;
determinado por Deus ele reuniu, “em torno dos rins”, pode-se assim dizer, os animais =
energias do seu ser criado para desposá-los, tornar-se ele mesmo; ele torna-se rico de seu
sangue. O Verbo se faz carne, Adão é Elohim no sangue; o homem é soprado no seu NOME
desde a origem, a fim de que se torne Homem e volte a Elohim, o esposo. Em Qanah =
adquirir, cidade da Galiléia onde houve o milagre ou mistério da transformação da água em
vinho = sangue, durante uma cerimônia de casamento = aquisição de energias = unir-se
consigo mesmo = Divinas Núpcias,  para depois unir-se ao universo, Cristo num primeiro
momento, o da união, transforma a água em vinho, e na véspera de sua morte, na última
refeição, transforma o vinho em seu sangue, o qual derramará sobre a Terra, recolocando
assim em circulação no corpo do homem o sangue de Abel.

Ez.I:26-27 “Havia, semelhante a uma pedra de safira, uma espécie de trono e, bem no alto
dessa espécie de trono, uma aparência de homem. Vi que ela possuía o brilho da prata
dourada como se estivesse mergulhada no fogo, desde o que parecia serem os seus rins e daí
para cima, ao passo que embaixo vi como que um fogo que espalhava o seu brilho em todos
os sentidos...

Era a imagem da Glória de Deus”; eis a descrição do Filho do Homem que Ezequiel visualiza
centrada nos rins. Wilmshurst, em sua obra The Meaning of Masonry, diz: “A Maçonaria é um
sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo e visível,
consistente de seu cerimonial, de suas doutrinas e símbolos, que se podem ver e ouvir, e um
aspecto interno, mental e espiritual, oculto sob as cerimônias, doutrinas e símbolos, que só
aproveita ao maçom capaz de se valer da imaginação espiritual e de descobrir a realidade
existente atrás do véu do símbolo externo”.

O avental é sobretudo símbolo de trabalho e dedicação, para transformarmo-nos de filhos de


mulheres em Filhos do Homem, auxiliados pelas instruções que são ministradas a todos os
Filhos da Viúva.

Antonio Luiz Morais, M.'. M.'.


ARLS Theobaldo Varoli Filho, n° 2699, G.'.O.'.S.'.P.'. - Brasil.

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