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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA

1. Características
2. Distinções entre jurisdição voluntária e jurisdição contenciosa
3. Legitimidade
Qualquer interessado. Não há pretensão resistida, apenas a necessidade de se obter a
chancela do Estado. Ação constitutiva necessária, ex.: divorcio consensual com menor.
Qualquer interessado, MP (art. 178 do CPC), o próprio juiz pode dar início a alguns
procedimentos, ex.: arrecadação de coisas vagas, abertura e cumprimento do testamento,
arrecadação dos bens do ausente, arrecadação da herança jacente.
4. Petição inicial
Requisitos do art. 319, resposta do réu vai ser simples manifestação de outro interessado
que necessariamente deverá ser ouvido. Mas não tem lide.
5. Resposta
Os interessados serão ouvidos, serão citados para apresentar manifestação.
6. Intervenção do MP (art. 178, CPC)
Deverá ser ouvido sempre que presente as hipóteses do art. 178, não é hipótese de
necessariamente ter que intervir.
7. Oitiva da Fazenda Pública
Quando ela tiver interesse.
8. Instrução e julgamento
Instrução se for o caso e julgamento. Arts. 719 a 725 do CPC.
9. Divórcio e separação consensuais.
EC 66/10:
“Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio”.
CPC:
“Art. 731.  A homologação do divórcio ou da separação consensuais, observados os
requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da
qual constarão:”
A EC/66 não afastou a possibilidade de separação judicial, entendimento recente do
STJ.
“A Emenda à Constituição n. 66/2010 não revogou os artigos do Código Civil que
tratam da separação judicial”. (STJ, INF 604 - REsp 1.247.098-MS)
A EC 66/10 revogou tacitamente o art. 1.571, III, CC? Não, pode ajuizar separação
judicial ainda.
10. Interdição:
10.1. Introdução:
Diante de um maior incapaz à luz do art. 4º do CC. Tem que nomear um curador para
essa pessoa.
Menor de idade incapaz: depende, menor de 16 com alguma outra incapacidade além da
menoridade ele já tem um representante legal.
Entre 16 e 18 pode ser ajuizada ação de interdição, porque aqui ele não é representado, é
assistido. Como ele pode praticar atos da vida civil, será possível ajuizar interdição, para
deixar de ser assistido e ser representado.
10.2. Competência
Foro do domicilio do interditando.
10.3. Legitimidade (art. 747, CPC):
 Cônjuge ou companheiro;
 Parentes ou tutores;
 Representante da entidade em que se encontra abrigado o interditando;
 Ministério Público*.
Se o MP não for o autor da interdição, necessariamente deve intervir no processo.
10.4. Petição inicial: art. 319 do CPC.
10.5. Citação e entrevista do interditando e intimação do MP
A entrevista é obrigatória. Se o interditando não puder comparecer o juiz se desloca ao
local em que se encontra o interditando. A entrevista pode ser acompanhada por um
especialista.
10.6. Impugnação
 Prazo: 15 dias.
 Advogado / curador especial: se o interditando não nomear um advogado, o juiz
nomeia um curador especial.
 Assistência do cônjuge, companheiro ou parente sucessível
10.7. Provas
10.8. Sentença
Divergência na doutrina, professor entende que a sentença é constitutiva com efeitos
“ex nunc”.
Os negócios jurídicos praticados antes podem até ser anulados, mas depende de ação
autônoma e prova.
Os negócios após a interdição são nulos de pleno direito.
Na própria sentença o juiz indica qual a extensão da intervenção.
Pessoa interditada é representante de outro incapaz.
Art. 757. A autoridade do curador estende-se à pessoa e aos bens do incapaz que se
encontrar sob a guarda e a responsabilidade do curatelado ao tempo da interdição, salvo
se o juiz considerar outra solução como mais conveniente aos interesses do incapaz.
P. E se o interdito for representante de outro incapaz?
“Art. 757.  A autoridade do curador estende-se à pessoa e aos bens do incapaz que se
encontrar sob a guarda e a responsabilidade do curatelado ao tempo da interdição, salvo
se o juiz considerar outra solução como mais conveniente aos interesses do incapaz”.
10.9. Levantamento da curatela (art. 756, CPC)
É possível.
P. É possível o levantamento parcial? Sim.
10.10. Tomada de decisão apoiada (art. 1.783-A, CC).
Art. 1.783-A. A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com
deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos
e que gozem de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos
da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que possa
exercer sua capacidade.

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