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ESTUDO DIRIGIDO

RECURSOS
Professor: Daniele Alves Moraes
Alunos: _____________________________________________________________

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1) Pode o Tribunal, em julgamento de apelação interposta contra sentença de extinção,


julgar o mérito sem que este tenha sido julgado pelo juízo a quo? Isso poderia implicar
em reformatio in pejus?
2) Se o juiz indeferir a inicial liminarmente, e o autor apelar dessa sentença que julgou
extinto o processo, sem julgamento do mérito, o Tribunal pode, nesta apelação, julgar o
mérito da causa, se esta versar questão exclusivamente de direito?
3) Qual a diferença entre error in iudicando e error in procedendo e a consequência no
caso de cada um deles serem reconhecidos pelo Tribunal?
4) Em sede de Agravo de Instrumento, o relator pode atribuir ao recurso o chamado
efeito suspensivo ativo? Justifique.
5) Os Embargos de declaração são, muitas vezes, utilizados para o fim de
prequestionamento. O que é prequestionamento e como a parte deve prequestionar a
matéria? O STJ e o STF exigem prequestionamento implícito ou explícito?
6) Quais são as hipóteses de cabimento dos embargos de declaração e o que é o efeito
infringente dos embargos de declaração?
7) Relativamente à multa: Em quais situações ela deve ser aplicada e como se dá a sua
reincidência? Aplicada a multa, a interposição de outro recurso fica condicionada ao seu
pagamento. E se ela foi incorretamente imposta (porcentagem exorbitante ou errônea),
como deve a parte agir nessa situação?
8) João firmou com Firmino um contrato de comodato. João, confiando na palavra de
seu primo Firmino, apenas realizou contrato verbal. Dentre as condições, ficou acertado
que Firmino não poderia trazer ninguém para residir no imóvel em sua companhia, sob
pena de rescisão contratual. Após dois meses, Firmino adquiriu um cachorro. João, ao
tomar conhecimento do fato, ingressou no Judiciário com o fim de rescindir o contrato
de comodato. A única prova escrita que João possuía era uma declaração de Firmino,
dada em um pedaço de guardanapo, com os seguintes dizeres: “declaro que, se eu
trouxer qualquer ser para residir comigo no imóvel de João, o contrato será rescindido
imediatamente”. Em sede de apelação, o tribunal decidiu que o fato de Firmino ter
adquirido um cachorro não justifica a rescisão contratual, visto que restou demonstrado
nos autos, inclusive por testemunhas, que, na verdade, a cláusula contratual que proibia
outro ser no imóvel se referia a pessoas e não a semoventes, mantendo-se o contrato de
comodato. João, inconformado, ingressa com recurso extraordinário, arguindo que o
tribunal não interpretou bem o contrato, pois a expressão “ser” abrange humanos ou
semoventes. Além disso, alega que o indeferimento pelo tribunal do pedido de rescisão
do contrato de comodato ofende o Código Civil, no seu art. 582, visto que o
comodatário usou a coisa de forma diversa da acordada no contrato, bem como ofende,
consequentemente, o seu direito fundamental à propriedade, assegurado pela
Constituição Federal.
a) O recurso extraordinário interposto deve ou não ser admitido? Por que?
b) Qual é o órgão competente para julgar o recurso extraordinário? A que órgão deve
ser dirigido?
c) Poderia ter sido interposto e admitido, no caso, Recurso Especial?
9) “A” moveu ação contra “B” objetivando fosse determinada ao Réu a apresentação de
contrato firmado entre as partes, para posterior declaração da correta interpretação de
cláusula contratual (Súmula n. 181 do STJ). “B” contestou o feito alegando que não
localizou o contrato, o que ensejou o julgamento de procedência do feito ante a
presunção de veracidade a que se refere o artigo 397 do CPC, com a condenação dele
(“B”), ao pagamento da verba honorária, fixada em 5% sobre o valor da causa. Foi
interposto Recurso de Apelação por ambas as partes; “A” buscou a majoração da verba
honorária e “B” a reversão do julgamento de mérito, ante a inaplicabilidade ao caso do
artigo 397 do CPC. Os recursos restaram desprovidos. “A”, então, opôs embargos de
declaração objetivando o prequestionamento do artigo 85, §§ 2º e 8º do Código de
Processo Civil. Já “B” ingressou com Recurso Especial alegando contrariedade ao
artigo 397 do CPC. Os embargos de declaração foram rejeitados e “A” também interpôs
Recurso Especial, almejando a majoração da verba honorária ou, sucessivamente, a
nulidade do acórdão dos embargos de declaração (contrariedade ao artigo 1.019, II do
CPC). Em análise de admissibilidade dos Recursos Especiais, o presidente do Tribunal
de Justiça entendeu por não admitir os recursos. O de “A” pela ausência de
prequestionamento e o de “B” pela ausência de ratificação do Recurso Especial após o
julgamento dos embargos de declaração. Pergunta-se:
a) Quanto ao Recurso Especial de “A”: está correta a decisão de não admissão no que se
refere ao artigo 1.019, II, do CPC? Seria necessária a oposição de novos declaratórios
(os segundos) para prequestionar o artigo 1.019, do CPC?
b) Ainda quanto ao Recurso Especial de “A”: a simples oposição de Embargos de
Declaração não seria suficiente para dar-se como prequestionado o artigo 85, §§ 2º e 8º
do CPC?
c) Quanto ao Recurso Especial de “B”: se os declaratórios foram rejeitados, ou seja: se
não ocorreu qualquer modificação no acórdão pelo qual se apreciaram as apelações, está
correta a decisão que entendeu pela necessidade da ratificação do Recurso Especial?
10) “A” interpôs Recurso de Apelação contra determinada sentença, que permitia a
criação de um sindicato, alegando que tal decisão ofendia dispositivos da CLT, e era,
também, inconstitucional, pois violava o princípio da unidade sindical, previsto no art.
8º da CRFB. O Tribunal, entendendo que não eram procedentes ambos os fundamentos
do recurso, manteve a decisão de primeiro grau. “A”, então, interpôs contra esse
acórdão Recurso Extraordinário, por ofensa ao art. 8º da CRFB, deixando, porém, de
interpor Recurso Especial a respeito da matéria infraconstitucional. Pergunta-se:
a) Neste caso, pode ser conhecido o Recurso Extraordinário? Aplica-se, no presente
caso, a súmula 283 do STF?
b) Caso fossem interpostos ambos os recursos, especial e extraordinário, qual deles
deveria ser julgado em primeiro lugar?

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