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A história de Santa Catarina

A história de Santa Catarina teve início nos primórdios do século XVI, com os primeiros registros de
incursões de piratas europeus. No começo do século XVI, a região que é hoje o estado catarinense era
povoada pelos carijós, tribo do grupo tupi-guarani, catequizados (que instruíram-se e pacificaram-se no
catolicismo romano) desde 1549.[1] A partir do início da época em que o Brasil foi descoberto,
expedições vindas de Portugal e Espanha visitaram a costa catarinense.[2]. No ano de 1526, Sebastião
Caboto, viajando ao rio da Prata, tinha passado pela ilha então denominada dos Patos e a chamou de
Santa Catarina.

Sebastião Caboto batizou-a de Ilha de Santa Catarina. Há uma polêmica em torno da motivação desse
nome. De acordo com uns, o nome homenageia a santa, enquanto para outros, faz referência a sua
esposa Catarina Medrano.[3]

D. João III doou as terras continentais para Pero Lopes de Sousa em 1534. Mas, em todos os anos de
século XVI, as terras ficaram desabitadas, recebiam a visita de jesuítas, colonizadores espanhóis e
portugueses, porém, sem população permanente.[2] Os portugueses somente começaram a se
interessar pela região na metade do século XVII. No ano de 1658, a povoação permanente mais antiga
do estado, o povoado de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco foi fundado por Manuel
Lourenço de Andrade e seus amigos.[2] Em 1675, Francisco Dias Velho, seguido de seus filhos, escravos e
criados, criou a povoação de Nossa Senhora do Desterro (hoje Florianópolis) na ilha de Santa Catarina.
Em 1676, o povoado de Laguna foi estabelecido por Domingos de Brito Peixoto. Em 1738, criou-se a
Capitania de Santa Catarina, vinculada à de São Paulo. Em 1739, a capitania desmembrou-se de São
Paulo e passou a pertencer à Capitania Real do Rio de Janeiro.[2] Um sistema defensivo insular foi criado
e cerca de 5 000 imigrantes açorianos começaram a povoar a ilha e o litoral da capitania, de 1748 a 1756.
Portugal e Espanha entraram em guerra. Em consequência disso, a ilha de Santa Catarina foi devastada e
invadida por tropas espanholas em 1777. Os espanhóis foram obrigados pelo Tratado de Santo Ildefonso
a devolver a região que eles mesmo conquistaram.[2] A Capitania de Nossa Senhora do Rosário de
Paranaguá, fundada pelo Marquês de Cascais em 1656,[4] substituiu a Capitania de Santana,[5][6] que
teve início na foz da baía de Paranaguá e fim na atual cidade catarinense de Laguna,[5][7][8][9] tendo
como limites a Capitania de Santo Amaro (parte da segunda seção de Capitania de São Vicente) ao norte,
[5] as águas salgadas do oceano Atlântico a leste[10] e o Governo do Rio da Prata e do Paraguay a oeste,
[11] estados extintos delimitados pelo Tratado de Tordesilhas.[10][12]

Depois que a independência do Brasil foi proclamada, a capitania foi elevada à categoria de província. A
Revolução Farroupilha, ocorrida no Rio Grande do Sul em 1835, teve suas consequências sofridas pela
então província. Em julho de 1839, a República Juliana foi proclamada pelos revolucionários, chefiados
por Garibaldi e Davi Canabarro, que tinham tomado Laguna. Derrotados pelas tropas do Império do
Brasil, os rebeldes deixaram Laguna.[2] Em 1840, as trincheiras farroupilhas mais recentes foram
extintas. Em meados do século XIX vieram os imigrantes europeus, especialmente alemães e italianos,
estes últimos em quantidade muito pequena. Foram criadas as colônias de Dona Francisca, atual
Joinville, em 1850, Blumenau em 1852, e Brusque em 1860.[2] A proclamação da República foi apoiada
pela província agora elevada à categoria de unidade federativa, porém a revolta do governador escolhido
por nomeação presidencial, que se aderiu à Revolução Federalista gaúcha em 1893, foi contrária ao
governo central. Desterro foi transformada em base naval da esquadra revolucionária chefiada por
Custódio José de Melo.[2] As lutas expandiram-se por toda a costa de Santa Catarina. Derrotados em
1894, os revolucionários foram seriamente castigados pelas tropas legalistas. Em 1894, Hercílio Luz foi
escolhido por voto popular como governador e elaborou uma política que pacificasse a região e que
reparasse os problemas infraestruturais que o estado sofreu. Homenageando Floriano Peixoto, Desterro
recebeu o nome de Florianópolis.[2]

No ano de 1912, teve início a Guerra do Contestado, conflito de oposição entre os habitantes
empobrecidos da região que situa-se dentre os rios Negro, Iguaçu, Pelotas e Uruguai e as forças oficiais.
José Maria de Santo Agostinho, um curandeiro considerado santo, liderava os sertanejos. Bem como
isso, o Paraná e Santa Catarina disputavam a região onde moravam, por esse motivo é que a área
recebeu o nome de Contestado.[2] Ambas as unidades federativas se desentenderam e os sertanejos
lutaram contra as forças oficiais, e tudo isso somente deixou de existir em 1916. Em 1930 o território de
Santa Catarina foi invadido pelas forças revoltosas as quais saíram do Rio Grande do Sul, apesar da
resistência de Florianópolis que se estendeu até o triunfo da revolução no país inteiro.[2] Na época da
Segunda Guerra Mundial, foi necessário que o problema da infiltração nazista fosse enfrentado no
estado, em que o esforço de guerra brasileiro não conseguiu ser prejudicado por agrupamentos de
alemães, diante de uma tentativa infrutífera. Em toda a administração de Getúlio Vargas, até 1945,
interventores governaram o estado.[2] Desde os anos 1950, colaborou ao progresso catarinense o
estímulo concedido para que o extremo oeste e o meio-oeste do estado fossem povoados por colonos
ítalo-brasileiros que vieram do Rio Grande do Sul. A Universidade Federal de Santa Catarina foi criada em
1960 e a Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina foi fundada em 1965, e tudo
isso impulsionou em muito a educação estadual.[2] Esperidião Amin Helou Filho foi escolhido por voto
popular nas eleições de 1985, após um grande período de eleições indiretas para governadores no Brasil.
Sucederam-no os governantes eleitos Pedro Ivo Campos (1987-1991). No mês de março de 1991, tomou
posse do poder executivo o senhor Vilson Kleinubing, do PFL (atual Democratas), renunciando em abril
de 1994 e sendo trocado por Antônio Carlos Konder Reis, que concluiu o mandato. Nas eleições de 1994,
foi escolhido por voto popular Paulo Afonso Evangelista Vieira, que tomou posse do poder executivo
estadual em 1995, ficando no cargo até 1999, quando foi substituído por Esperidião Amin Helou Filho.
Luiz Henrique da Silveira venceu as eleições de 2002, permanecendo no cargo até 2006, no momento
em que assumiu seu vice Eduardo Pinho Moreira, que completou o mandato. Luiz Henrique da Silveira,
eleito em 2006, foi substituído por Leonel Arcângelo Pavan, que concluiu o mandato. Em 2010, João
Raimundo Colombo foi eleito governador no primeiro turno, sendo reeleito em 2014. Raimundo
Colombo ficou no cargo até 2018, quando foi sucedido pelo seu vice Eduardo Pinho

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